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159Empreendedorismo UNIDADE DE ESTUDO BUSINESS MODEL CANVAS: RECURSOS PRINCIPAIS, ATIVIDADES-CHAVE E PARCERIAS PRINCIPAIS INTRODUÇÃO Os blocos que são apresentados nesta Unidade nos desafiam a explorar tudo o que é preciso para viabilizar os aspectos da operacionalização do modelo de negócios de forma prática, concreta. Os próximos blocos a serem construídos no Business Model Canvas são: Recursos principais; Atividades-chave; e Parceiros-chave. É importante destacar que estes componentes do modelo de negócios remete a uma perspectiva interna. Uma vez definida sua proposta de valor aos seus segmento de clientes, é o momento de arrumar a casa e organizar-se no sentido de como será operacionalizado o modelo. Assim, estes componentes são fundamentais e estratégicos. 1 RECURSOS PRINCIPAIS Esse bloco tem que se limitar somente em descrever os recursos que são realmente importantes para o modelo de negócio funcionar, de acordo com os ativos da empresa. Osterwalder e Pigneur (2011) dizem que os recursos principais podem ser: Próprios; Alugados; Adquiridos de alguns parceiros; Doações; ou Outras fontes de aquisição de acordo com o modelo de negócios. De maneira geral, os recursos são classificados como: FIGURA 1 – Classificação dos recursos principaisçã p FÍSICOS FINANCEIROS INTELECTUAIS HUMANOS FONTE: Osterwalder e Pigneur (2011) 160 Samir Bazzi | Joslaine Chemim Duarte Os recursos principais do modelo de negócio devem permitir que uma empresa consiga criar e oferecer a sua proposta de valor de uma maneira prática e rápida aos segmentos de clientes, mantendo um relacionamento próximo com eles, gerando como consequência desse relacionamento uma fonte de receita segura. Para tal, é necessário definir qual deve ser a infraestrutura física e/ou virtual da empresa, para que ela consiga gerar e entregar os seus produtos ou serviços através dos canais de distribuição e comunicação já definidos anteriormente, e quais recursos são considerados chaves para isso. QUADRO 1 – Recursos principais de um modelo de negócio RECURSOS DESCRIÇÃO EXEMPLOS Físico Esta categoria inclui recursos físicos, como fábricas, edifícios, veículos, máquinas, sistemas, pontos de venda e redes de distribuição. Imóveis, máquinas, mobiliário. Intelectual Recursos intelectuais, como marcas, conhecimentos particulares, patentes e registros, parcerias e bancos de dados são componentes cada vez mais importantes em um forte modelo de negócios. São difíceis de desenvolver, mas, quando criados com sucesso, podem oferecer valor substancial. Designers, programadores. Humano Toda empresa exige recursos humanos, por isso, as pessoas são particularmente importantes em certos modelos de negócios. Pessoal não especializado, gerentes. Financeiro Alguns modelos de negócio exigem recursos e/ou garantias financeiras, como dinheiro e linha de crédito ou ações para contratar funcionários cruciais. Capital próprio, financiamentos, investidores. FONTE: Osterwalder e Pigneur (2011, adaptado) Os questionamentos a serem levantados, de acordo com Osterwalder e Pigneur (2011), para os recursos principais são: Quais recursos principais a proposta de valor precisa? E para os canais? E para o relacionamento com os clientes? E para o fluxo de receitas? É preciso considerar que a indicação de recursos está diretamente relacionada ao valor que a organização pretende entregar para cada segmento de clientes. Para a entrega acontecer, é preciso considerar quais canais serão necessários. Sendo assim, cada um dos blocos já descritos demandam a revisão para indicar quais recursos são necessários para a sua concretização, no tempo, no espaço e na qualidade programada para o desenvolvimento. 161Empreendedorismo 2 ATIVIDADES-CHAVE A identificação das atividades-chave complementa os recursos principais e, de acordo com a metodologia do Business Model Generation, é o componente que descreve as ações mais importantes que uma empresa deve tomar para fazer funcionar seu modelo de negócios. As atividades-chave são as ações mais importantes que uma empresa deve executar para operar com sucesso. Essas atividades podem ser internas ou externas à organização (OSTERWALDER; PIGNEUR, 2011). Assim como os recursos principais, as atividades-chave também contribuem para a criação e oferecimento da proposta de valor para os segmentos de clientes, tentando alcançar novos mercados, mantendo a base atual e gerando receita. Cada novo modelo de negócios deve exigir uma gama diferenciada de atividades-chave, que podem ser separadas em categorias, ou seja, em grupos de acordo com o seu propósito. Vejamos a seguir algumas categorias: QUADRO 2 – Categorias das atividades-chave CATEGORIAS DESCRIÇÃO Produção Estão relacionadas com desenvolvimento, fabricação e entrega de produtos em quantidades substanciais e/ou qualidade superior. A atividade de produção domina os modelos de negócio da manufatura. Resolução de problemas Relacionam-se com novas soluções para problemas de clientes específicos. As operações de consultoria, hospitais e outras organizações de prestação de serviços estão tipicamente dominadas por atividades de resolução de problemas. Seus modelos de negócios pedem atividades como gerenciamento de conhecimento e treinamento contínuo. Plataforma/rede Os modelos de negócio projetados com uma plataforma como recurso principal são dominados pelas atividades-chave de plataforma ou rede. Redes, plataformas de combinação, software e até mesmo marcas podem funcionar como plataforma. FONTE: Osterwalder e Pigneur (2011) As questões a serem respondidas na análise inicial das atividades-chave, de acordo com Osterwalder e Pigneur (2011), são: Quais atividades-chave são exigidas pela proposta de valor? E pelos canais de distribuição? E pelo relacionamento com os clientes? E pelas fontes de receita? 162 Samir Bazzi | Joslaine Chemim Duarte 3 PARCERIAS PRINCIPAIS O componente parcerias principais, de acordo com a metodologia do Business Model Generation (OSTERWELDER; PIGNEUR 2011, p. 45), descreve a rede de fornecedores e os parceiros que colocam o modelo de negócios para funcionar. A relação com os fornecedores é uma das mais importantes desse processo. Como já vimos, o lado esquerdo do Canvas do modelo de negócio trata de alguns quesitos operacionais, portanto, esse bloco tem que listar também outras organizações que possam ajudar a empresa a entregar a proposta de valor. Qualquer tipo de tarefa ou matéria-prima essencial fornecida por outra empresa e que garante o funcionamento do modelo de negócio deve ser listada neste bloco. Porém, não é aconselhável deixar todos os recursos e todas as atividades centrados somente Entendendo as Atividades-Chaves Para entendermos as atividades-chaves, podemos tomar como um exemplo a operação de um restaurante. Imaginem se chegássemos nos restaurantes e os garçons não tivessem sido treinados, as louças e os talheres estivessem sujos, ou ainda se os cardápios não estivessem disponíveis e que, pela falta de compra de alimentos e insumos, não houvesse a possibilidade da montagem dos pratos. Com certeza, essa situação seria um verdadeiro caos e a probabilidade de nós (na perspectiva de clientes) voltarmos a um lugar assim realmente seria mínima. Assim, quais atividades-chave são fundamentais para a operação de um restaurante? Devemos tratar as atividades-chave como aquelas tarefas fundamentais para que o negócio funcione e opere de forma adequada. Por isso, listamos algumas tarefas fundamentais, com base neste exemplo, ou seja, na operação de um restaurante: • Treinamento dos funcionários internos sobre procedimentos da cozinha; • Treinamento dos funcionários que atendem ao público sobre a interação com os clientes; • Verificação e compra dos insumos e ingredientes necessários para a montagem dos pratos; • Verificação da limpeza da estrutura geral do restaurante. • Providência dos materiaise equipamentos necessários para os funcionários utilizarem na prestação do serviço. É claro que existem mais tarefas fundamentais. Estas são algumas. Para termos clareza das atividades-chaves a serem executadas, devemos imaginar nosso negócio ou ideia funcionando e pensar em quais tarefas devem ser obrigatoriamente executadas, caso contrário, o serviço não será entregue com uma qualidade aceitável, ou, em alguns casos sequer poderá ser entregue. 163Empreendedorismo em parceiros, pois isso pode gerar certa dependência e até mesmo algumas redundâncias no processo operacional da empresa. São várias razões que levam as empresas a firmarem parcerias. Em muitos modelos de negócio, as parcerias se tornam como um vértice do modelo, quase que obrigando a empresa a criar alianças para tentar otimizar o modelo de negócio, reduzir alguns riscos e até mesmo adquirir recursos. FIGURA 2 – Tipos de parceriasFIGURA 2 Tipos de parcerias JO IN T V E N T U R E S FONTE: Osterwalder e Pigneur (2011) 164 Samir Bazzi | Joslaine Chemim Duarte Quando uma empresa decide desenvolver parcerias, ela deve analisar quais são as reais mo- tivações para efetivar esse processo. Osterwalder e Pigneur (2011) listam três dessas motivações. QUADRO 3 – Motivações para uma parceria MOTIVAÇÕES DESCRIÇÕES Otimização e economia A forma mais básica de parceria ou relação comprador-fornecedor é designada para otimizar a alocação de recursos e atividades. É ilógico uma empresa possuir todos os recursos e executar todas as atividades sozinha. As parcerias de otimização e economia de escala geralmente são formadas para reduzir custos e, em geral, envolvem terceirização e uma infraestrutura compartilhada. Redução de riscos e incertezas As parcerias podem ajudar a reduzir os riscos em um ambiente competitivo, caracterizado por incertezas. Não é incomum que concorrentes formem alianças estratégicas em uma área enquanto competem em outra. Aquisição de recursos e atividades particulares Poucas empresas possuem todos os recursos ou executam todas as atividades descritas em seus modelos de negócios. Elas estendem suas próprias capacidades, dependendo de outras empresas para produzir recursos particulares ou executar certas atividades. Tais parcerias podem ser motivadas pela necessidade de adquirir conhecimento, licenças ou acesso aos clientes. FONTE: Osterwalder e Pigneur (2011) As questões a serem respondidas na análise das parcerias-chave (ou principais), de acordo com Osterwalder e Pigneur (2011), são: Quem são os principais parceiros? Quem são os fornecedores-chave? Quais recursos principais são adquiridos de terceiros? Quais atividades-chave os parceiros desenvol- vem? 165Empreendedorismo 3.1 RECURSOS HUMANOS EXTERNOS Dornelas, Timmons e Spinelli (2010) retratam perfeitamente o conceito das parcerias principais, quando relatam que uma empresa nova precisa ter bem arraigada no seu dia a dia: relacionamento com advogados, contadores e consultores. Os autores chamam essas parcerias de recursos humanos externos. 3.1.1 Advogados Toda e qualquer empresa, não interessa a sua área de atuação, produto ou serviço que é oferecido aos seus clientes, precisa contar com os trabalhos de um advogado. Nem sempre os empreendedores entendem todos os aspectos jurídicos necessários para o dia a dia de uma empresa, e um advogado passa a ser uma peça primordial para elucidar essas questões. São vários os autores que descrevem em seus livros a real importância de que um empreendedor possa contar com esse apoio jurídico. Dornelas, Timmons e Spinelli (2010) afirmam que as empresas que seguem alguns fundamentos jurídicos e adquirem serviços jurídicos adequados conseguem saúde jurídica melhor, têm menos problemas e conseguem, no longo prazo, obter custos mais baixos. Cada empresa, independente do seu modelo de negócio, irá usar os serviços de um advogado à sua maneira, dependendo das suas necessidades e tamanho. É importante salientar que, quanto maior é a empresa, maior é a necessidade desses serviços e maior é a quantidade de conselhos que o empreendedor deverá ter de seu advogado. As parcerias principais é um componente que pode passar desapercebido no nosso cotidiano, mas é uma estratégia bastante utilizada. Por exemplo, já observaram que na grande maioria dos supermercados há serviços complementares como lotéricas, serviços de chaveiro, revelações de foto, farmácias, restaurantes e outros? Neste caso, são alianças estratégicas que visam um maior sucesso de quem está envolvido. Ainda em cidades turísticas, percebemos que há um alinhamento e corporativismo entre os estabelecimentos. Observa-se que hotéis fazem parcerias com empresas de transporte, já estas fazem parceria com os serviços de alimentação, que por sua vez fazem parceria com as atrações turísticas locais. Esse tipo de aliança acaba sendo fundamental para determinados tipos de negócios. 166 Samir Bazzi | Joslaine Chemim Duarte 3.1.2 Bancos e Outros Credores É muito difícil conceber um empreendimento sem o apoio de uma instituição financeira ou assemelhada a uma. Algumas vezes, um banco ou algum credor particular pode servir de consultor financeiro também, ainda mais para pequenas empresas, que não contam com profissionais especializados em seu quadro de funcionários. Dornelas, Timmons e Spinelli (2010) afirmam que, acima de qualquer coisa, o empreendedor deve escolher cuidadosamente o banco ou credor certo, em vez de escolher apenas um banco ou instituição financeira. Bancos e credores diferentes têm reputações variáveis entre “excelente”, “apenas boa” e “ruim” em relação à qualidade de seu trabalho com empresas empreendedoras. O empreendedor deve ter bem clara a necessidade de se relacionar com um credor. Alguns modelos de negócio têm necessidades variadas, como dinheiro para equipamentos, estoques ou instalações, enquanto outros precisam apenas de capital de giro para financiar as suas operações de curto prazo. De acordo com Dornelas, Timmons e Spinelli (2010), o mercado financeiro e bancário atualmente é extremamente competitivo. Existem muitas escolhas, e vale a pena que o empreendedor gaste certo tempo e esforço em pesquisas antes de escolher um banco ou outro parceiro financeiro. 3.1.3 Contadores Para se escolher um escritório de contabilidade, o empreendedor deve ter em mente não somente os serviços básicos que serão oferecidos, mas também deverá verificar como os funcionários do escritório poderão auxiliá-lo na tomada de decisões. O preço a ser pago mensalmente não pode ser o único critério de escolha no processo de seleção, pois nem sempre os escritórios que cobram mensalidades baixas estão preparados para atender a contento a empresa. Para Dornelas, Timmons e Spinelli (2010), as atividades com que os contadores se ocupam cresceram e não consistem mais em apenas somar notas fiscais e calcular tributos. Continuam os autores afirmando que o critério de seleção de um contador deve ter base na questão de agregação de valor, com conhecimento e contatos. Ao tomar essa decisão, o empreendedor precisa considerar vários critérios e fatores. As empresas formam parcerias por diversas razões e elas podem constituir uma importante força para otimizar o modelo, reduzir riscos ou diminuir custos. QUADRO 4 – Critérios de seleção de um contador CRITÉRIO DESCRIÇÃO Serviço Os níveis de serviço oferecido e de atenção que provavelmente será recebida precisam ser avaliados. Para a maioria dos novos empreendimentos, as chances de obter isso serão maiores em um escritório pequeno do que em um maior. Necessidades As necessidades atuais e futuras precisam ser pesadas em relação às capacidades da empresa. Empresas maiores são mais bem equipadas para lidar com problemas altamente complexos ou técnicos, enquanto empresas pequenas podem ser preferíveis para consultoria e assistência administrativa geral, porque muito provavelmente os dirigentesse envolverão mais com a conta. Custo A maioria dos grandes escritórios de contabilidade oferece serviços com preços competitivos para novas empresas com crescimento potencial de lucros significativos. Química A química é um fator importante, que sempre deve ser levado em consideração. FONTE: Dornelas, Timmons e Spinelli (2010) 167Empreendedorismo Exemplo 1 Negócio fictício: Hostel CWB - editora de revistas de viagem e turismo FONTE: https://hostelcwb.wordpress.com Exemplos de Canvas com: recursos principais, atividades-chave e parcerias-chave. - empresas de aluguel de vans - nossos funcionários - divulgação do hostel - manutenção do prédio - funcionários - aluguel de vans - o confo rto de um hotel e a interação de um ho stel combinad os em um lugar único e temático - marketing - manutenção do prédio - estrutura física do ho stel (banheiro privativo, quartos, et c.) - funcionár ios - hospedagem - visitas guiada s - vendas do bar - anúncios - sites de reservas de quartos - o própr io hostel - redes s ociais - assistênc ia pessoal (presencia l e via redes socia is) - turistas - jovens de 18 a 40 anos - classe mé dia alta Para finalizarmos o estudo dos blocos: recursos principais, atividades-chave e parcerias-chave, confira a montagem do canvas para um Hostel e, na sequência, um resumo das imformações que devem ser consideradas para o preenchimento desses blocos. 168 Samir Bazzi | Joslaine Chemim Duarte FONTE: Silveira (2016, adaptado) 1 Mostram a rede dos principais for- necedores e parceiros que trazem atividades e recursos externos. Essas alianças otimizam seu mo- delo de negócios, reduzem riscos e fornecem recursos. Quais são nossas principais parcerias? Que atividades estes parceiros executam? Quais recursos principais estamos adquirindo deles? Que atividades-chave eles executam? 2 Envolvem todas as atividades que sua empresa precisa executar bem. Quais atividades precisamos executar bem para fazer nosso modelo de negócios funcionar? Que atividades nossa proposta de valor, canais, fontes de receita e relacionamento requerem? Prospecção; Produção de conteúdo; Eventos; Manutenção de plataforma/site. 3 São os recursos mais importantes para: Oferecer e entregar nossa proposta de valor; Fazer a “entrega” pelos canais de distribuição; Fazer o relacionamento com o cliente; Gerar receita. Esses recursos podem ser: Físicos; Intelectuais (ex.: patentes da Microsoft); Humanos (ex.: representantes da Bayer); Financeiros. Exemplo 2 Canvas FolhaRJCanvas FolhaRJ 1 2 3 169Empreendedorismo CONCLUSÃO Nesta Unidade, vimos que o bloco dos recursos-chave é o principal para fazer funcionar o modelo de negócios. As atividades-chave descrevem o que é mais relevante para que uma empresa execute o seu modelo de negócio e tenha êxito. De acordo com o modelo de negócio, estas atividades podem sofrer certas variações, mas sempre se deve manter o foco, oferecendo a melhor proposta de valor, alcançando novos mercados, mantendo o relacionamento com os segmentos de cliente e obtendo receitas. Já as parcerias principais descrevem a rede de parceiros e fornecedores que, atuando juntos, fazem o modelo de negócio funcionar. Estabelecer parcerias estratégicas permite para a empresa a criação de alianças operacionais, a otimização dos negócios, a redução de riscos, ou possibilita a aquisição de outros recursos. Na estruturação destes componentes, é importante ter um esgotamento de quais e como serão utilizados os recursos, como serão estabelecidas as parcerias e quais processos são fundamentais. Neste caso, o Design Thinking pode ser utilizado, uma vez que as técnicas de prototipagens e simulação dos processos auxiliam muito no entendimento do produto em como ele será executado e quais recursos serão utilizados. 170 Samir Bazzi | Joslaine Chemim Duarte REFERÊNCIAS DORNELAS, José C.; TIMMONS, Jeffry A.; SPINELLI, Stephen. Criação de novos negócios: empreendedorismo para o século 21. São Paulo: Elsevier, 2010. OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model generation: inovação em modelos de negócios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. SEBRAE. O quadro de modelo de negócios: um caminho para criar, recriar e inovar em modelos de negócios. Disponível em: <https://www.sebraecanvas.com.br/downloads/cartilha_canvas.pdf>. Acesso em: 18 fev. 2018. SILVEIRA, Márcio. Coaching & Negócios. Folha do Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: <http://folharj.com. br/2016/01/29/canvas-planejamento-estrategico-de-negocios-em-apenas-uma-pagina/>. Acesso em: 09 abr. 2018.
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