Regimento do NPJ e Regulamento de Estagio

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ESCOLA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS 
 Núcleo de Práticas Jurídicas 
 
PARECER 011.2017 
 
 
Define o Regimento Interno do Núcleo de 
Práticas Jurídicas e o Regulamento de Estágio 
do Curso de Graduação em Direito do Uninorte 
Laureate a partir do 2° Semestre de 2017 
 
 
CAPÍTULO I 
 
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
 
Art. 1. Este regulamento, levado à consideração do Núcleo Docente Estruturante e 
devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso de Direito, define o Regimento Interno do 
Núcleo de Práticas Jurídicas e o Regulamento de Estágio do Curso de Graduação em Direito 
do Uninorte Laureate a partir do 2° Semestre de 2017, inclusive. 
 
§ 1º. Aplica-se o disposto neste regulamento a todo e qualquer estágio, ainda que em curso, 
mesmo que iniciado sob a égide de regulação anterior. 
 
§ 2º. Aos estagiários concluintes, se cumprida a carga horária e faltante apenas entrega do 
Relatório Final de Estágio aplica-se a norma anterior. 
 
 
 
 
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 Núcleo de Práticas Jurídicas 
 
Art. 2. As atividades de Estágio de Prática Jurídica, do Curso de Graduação em Direito, do 
Uninorte Laureate regem-se pelas normas e diretrizes da Lei 8.906/94, da Portaria MEC 
n.º1.886/94, da Resolução nº 9/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do 
Curso de Graduação em Direito, e da Lei nº 11.788/2008 que dispõe sobre o estágio de 
estudantes e por este Parecer. 
 
Art. 3. O Núcleo de Prática Jurídica, doravante denominado simplesmente NPJ, possui os 
seguintes princípios: 
 
I - Excelência no atendimento jurídico à população; 
II - Ética profissional; 
III - Defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania; 
IV - Interdisciplinariedade; 
 
Art. 4. O NPJ é um órgão sem finalidade lucrativa, de duração por tempo indeterminado e 
com vinculação jurídica e didático-científica ao Curso de Direito do Centro Universitário do 
Norte – Uninorte Laureate. 
 
Art. 5. O NPJ coordena e possibilita as atividades do estágio curricular supervisionado do 
Curso de Direito, mediante a prestação de serviços de consultoria, assessoria e assistência 
jurídica às pessoas carentes, no sentido legal, defesa dos direitos humanos fundamentais, 
apoio a projetos comunitários da cidadania e projetos de pesquisa e extensão. 
 
Art. 6. O NPJ em complemento às disposições do Regimento Interno do Curso de Direito, e 
ao Regimento Interno do Uninorte Laureate, tem por objetivos: 
 
 
 
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 Núcleo de Práticas Jurídicas 
 
 
I - Assegurar aos estagiários do Curso de Graduação em Direito uma abordagem 
multidisciplinar, a partir das práticas relacionais à sua área de formação acadêmica; 
II - Propiciar o aprendizado das práticas jurídicas e da ética, além de possibilitar o exercício 
do profissional do Direito; 
III - Desenvolver atividades de orientação para o exercício da cidadania e educação para os 
direitos humanos; 
IV - Incentivar a conciliação, a mediação e a arbitragem como técnicas de solução de conflitos; 
V - Atender as demandas individuais e coletivas; 
VI - Incentivar a pesquisa e a extensão, mediante a busca de novas soluções na área da 
ciência jurídica. 
 
CAPÍTULO II 
DO REGIMENTO INTERNO DO NPJ 
 
Art. 7. O Núcleo de Práticas Jurídicas é formado por: 
 
I – Academicamente: 
a) Assistência Judiciária em Geral; 
b) Núcleos Especiais de Atendimento; 
c) Núcleos de Pesquisa, Estudo e Extensão; 
f) Grupos de Pesquisa, Estudo e Extensão; 
 
II – Administrativamente: 
 
 
 
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a) Orientadores de Estágio; 
b) Secretaria de Estágio; 
c) Monitores de Estágio; 
c) Coordenador do NPJ; 
 
Art. 8. São Orientadores de Estágio, advogados orientadores e professores em atividades de 
extensão, lotados no NPJ. 
 
Art. 9. Ao Coordenador do NPJ, advogado devidamente inscrito na Ordem dos Advogados do 
Brasil, que será designado pelo Reitor Acadêmico, na forma estatuída no Regimento Interno 
do Uninorte, competem todas as atividades expressamente previstas neste Regulamento, 
além de outras atinentes ao exercício do cargo. 
 
Art. 10. A totalidade de carga horária destinada ao Estágio Supervisionado no NPJ é utilizada 
para o atendimento de partes; elaboração de peças processuais e acompanhamentos dos 
respectivos processos; atividades de conciliação, mediação e arbitragem; participação em 
audiências reais ou simuladas; visitas orientadas e participação de atividades de pesquisa e 
extensão, ou outras definidas pelo Coordenador do NPJ. 
 
Art. 11. O atendimento jurídico do Núcleo de Prática Jurídica abrange as áreas cíveis, 
criminais, trabalhistas, previdenciárias, administrativas, constitucionais, ambientais e outras 
que sejam oportunamente definidas pelo Coordenador do NPJ. 
 
Art. 12. Serão atendidos pelo NPJ pessoas em situação de miserabilidade jurídica, com renda 
de até 3 salários mínimos. Excepcionalmente atender-se-á pessoa com renda superior ao 
 
 
 
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valor estipulado, desde que com parecer da Assistente Social que comprove não ter a parte 
condições de arcar com as custas e despesas processuais nos termos da lei nº 1.060 de 05 
de fevereiro de 1950. 
 
Art. 13. São obrigações dos estagiários, dentre outras: 
 
§ 1º. Preencher fichas de atendimento para os casos que atenderem e encaminhá-las à 
Secretaria de Estágio para cadastramento. 
 
§ 2º. Manter pastas dos clientes com cópias de todas as peças processuais produzidas nos 
processos encaminhados ao Poder Judiciário através do NPJ; 
 
§ 3º. Comunicar a Secretaria de Estágio as datas de realização de todos os atos processuais 
pertinentes aos processos de sua responsabilidade. 
 
Art. 14. O trabalho dos acadêmicos junto ao NPJ será orientado e supervisionado pelos 
Orientadores de Estágio indicados pelo Coordenador do NPJ, na forma deste Regulamento. 
 
Art. 15. O NPJ funciona durante o ano letivo, com atendimento ao público estabelecido neste 
regulamento. 
 
Parágrafo único. Poderá haver nos períodos interescolares, plantão do NPJ, com a finalidade 
de prestar assistência de urgência e acompanhar os processos em andamento, bem como 
para dar oportunidade aos estagiários que encontrem dificuldades para integralizar a carga 
horária exigida. 
 
 
 
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Art. 16. Compete ao Coordenador do NPJ: 
 
I - Recomendar modificações neste regulamento a fim de que as finalidades do estágio sejam 
cumpridas, o que será feito por meio de Parecer dirigido ao Núcleo Docente Estruturante, que 
após apreciação, o remeterá à apreciação e deliberação do Colegiado de Curso; 
II - Implementar as Leis e Regulamentos sobre estágio, e ainda as estratégias, planos e 
decisões da Coordenação do Curso de Direito e dos demais Órgãos superiores do Uninorte 
sobre a matéria; 
III - Assinar as correspondências, certidões e declarações referentes a estágios e demais 
atividades correlatas tais como seminários, palestras e outras atividades desenvolvidas pelo 
NPJ direta ou indiretamente; 
IV - Elaborar semestralmente, a distribuição de datas e horários entre os Orientadores de 
Estágio das diversas atividades atinentes ao Estágio Supervisionado; 
V - Implementar projetos de trabalhosinterdisciplinares a serem desenvolvidos no NPJ 
conjuntamente com outros órgãos do Uninorte; 
VI - Emitir Parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos alternativos de estágio, 
encaminhados ao NPJ pelos advogados orientadores, professores, alunos ou por terceiro que 
demonstrem interesse; 
VII - Encaminhar aos órgãos competentes do Uninorte, na forma da legislação vigente, as 
propostas de convênios de estágio, termos de parceria e congêneres; 
VIII - Autorizar, mediante Despacho, aos estagiários, atividade de estágio em escritórios de 
advocacia ou órgãos públicos, entidades ou empresas conveniadas com o Uninorte; 
IX – Autorizar programa alternativo de estágio, em situações excepcionais, desde que 
preencham os requisitos legais e práticos necessários ao seu desenvolvimento, validando ou 
convalidando horas de estágio; 
 
 
 
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X - Elaborar escala de horários dos estagiários junto ao NPJ de forma a manter uma 
distribuição equitativa de acadêmicos nos diversos horários de funcionamento do mesmo; 
XI – Aprovar os modelos dos formulários, relatórios, fichas e demais documentos, 
administrativos ou acadêmicos, necessários para o bom funcionamento do NPJ; 
XII – Manifestar–se e deliberar, mediante Despacho, sobre assuntos pertinentes a todas as 
atividades de estágio e do NPJ, respondendo requerimentos dos estagiários e dos 
Orientadores de Estágio ou ainda analisando recursos de decisões dos Orientadores de 
Estágio; 
XIII – Coordenar e supervisionar todas as atividades de estágio na forma deste Regulamento 
e demais legislações vigentes; 
XIV – Estabelecer, em Parecer, a subdivisão acadêmica do NPJ, criando ou modificando os 
Núcleos Especiais de Atendimento, os Núcleos de Pesquisa, Estudo e Extensão; e os Grupos 
de Pesquisa, Estudo e Extensão; 
XV – Realizar a gestão administrativa e acadêmica do NPJ; 
XVI – Estabelecer a comunicação oficial do NPJ, sendo a partir de Edital para a comunidade 
acadêmica ou externa, e Ofício para os órgãos internos e externos. 
XVII – Cumprir, fazer cumprir, dirimir quaisquer dúvidas e complementar, via Parecer, se for 
o caso, este Regulamento. 
 
Parágrafo único: Das decisões do Coordenador do NPJ, quando referentes ao estágio, cabe 
recurso à Coordenação do Curso de Graduação em Direito e desta, ao Colegiado do Curso, 
sendo as decisões administrativas terminativas, cabendo em todo caso apresentação ao 
Núcleo Docente Estruturante para fins de publicidade. 
 
 
 
 
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Art. 17. São orientadores de estágio os colaboradores que supervisionam e/ou orientem as 
atividades de Estágio Supervisionado. Podem ser orientadores: 
 
I – Advogados, devidamente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil a quem compete 
principalmente: 
a) Orientar os trabalhos técnicos dos estagiários em seus respectivos ramos do conhecimento 
jurídico, prestando-lhes assessoramento pessoal e direto no atendimento ao cliente; 
b) Representar o cliente judicial e extrajudicialmente nas causas assumidas pelo NPJ; 
c) Orientar os estagiários no contato com os serventuários judiciais e extrajudiciais; 
d) Avaliar os seus estagiários, separadamente e/ou conjuntamente com o Coordenador de 
Estágio; 
e) Transmitir aos estagiários a orientação jurídica necessária ao exercício de suas funções; 
f) Assinar, juntamente com os estagiários, as petições necessárias à defesa dos direitos dos 
assistidos pelo NPJ; 
g) Participar ativamente, apoiando os estagiários nas audiências e sessões de julgamento das 
ações confiadas ao NPJ; 
h) Comunicar ao Coordenador do NPJ toda e qualquer falta que tenha sido praticada por 
estagiário; 
i) Apresentar relatório mensal de suas atividades ao Coordenador do NPJ; 
j) Responder administrativamente, sem embargo de responsabilização civil e criminal, por 
todos os atos do processo, inclusive por danos causados a terceiros; 
k) Manter uma agenda das audiências referentes aos processos ajuizados através do NPJ; 
l) Manter os arquivos de clientes em ordem alfabética ou numérica, como também revisá-los 
periodicamente, contando com o auxílio dos estagiários e da secretaria; 
 
 
 
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m) Orientar aos estagiários para que adotem comportamento ético na relação com a clientela 
assistida e com o mundo jurídico; 
n) Observar e fazer os estagiários observarem as normas deste Regulamento Interno, as 
disposições da Lei nº 8.906, de 04 de julho de 1994 e do Regulamento de Estágio de Prática 
Jurídica da OAB, no que for aplicável ao estágio forense; 
o) Controlar a entrega de relatórios exigidos aos estagiários, fazendo a supervisão e avaliação 
de sua correta elaboração; 
p) Elaborar trabalhos práticos simulados, transmitir instruções e ensinamentos aos estagiários 
objetivando um aprendizado dos aspectos gerais da profissão, inclusive os éticos; 
q) Adotar medidas destinadas à agilização dos procedimentos judiciais de interesse da 
clientela assistida, pugnando para uma rápida prestação dos serviços patrocinados pelo NPJ; 
r) Fiscalizar o recebimento e a guarda de documentos pertencentes à clientela assistida e 
destinados a alicerçar a pretensão em sede judicial ou extrajudicial; 
s) Efetuar o controle de frequência dos estagiários pertencentes às equipes do NPJ pelas quais 
for responsável; 
t) Apresentar ao Coordenador do NPJ propostas de projetos alternativos de estágio e de 
alterações da pauta de pesquisas, seminários, simulados e demais atividades de estágio, que 
devem ser apreciadas a partir de Parecer. 
u) Desempenhar todas as atividades decorrentes de sua função, neste Regulamento 
mencionadas e outras que lhe venham a ser atribuídas, respondendo administrativa, civil e 
criminalmente pelos atos praticados. 
v) Organizar e desenvolver atividades interdisciplinares. 
 
II – Professores que compõem o corpo docente do Curso de Direito do Uninorte a quem 
compete principalmente: 
 
 
 
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a) Desenvolver atividades simuladas com os estagiários; 
b) Organizar e desenvolver oficinas de orientação nas diversas áreas de conhecimento 
jurídico; 
c) Organizar atividades interdisciplinares; 
d) Efetuar o controle de frequência nas atividades desenvolvidas pelos estagiários; 
e) Fazer avaliação dos estagiários na forma deste Regulamento. 
 
Art. 18. Compete à Secretária de Estágio: 
 
I - manter arquivos de toda a correspondência recebida, e expedida, bem como de toda a 
documentação e legislação ao estágio; 
II - expedir todas as declarações e certidões pertinentes ao estágio, sempre que solicitadas 
pelo Coordenador de Estágio; 
III - manter arquivo de controle de todos os convênios que o UNINORTE possui para estágios 
na área de Direito, bem como fichas individuais de todos os estagiários que estiverem 
realizando seus estágios com base nesses convênios; 
IV – manter arquivos de todos os processos ajuizados através do NPJ - Núcleo de Prática 
Jurídica; 
V – manter cadastro de clientes do Núcleo de prática Jurídica, que deve ser atualizado com 
base nos dados fornecidos pelos estagiários a cada novo atendimento ou ato processual; 
VI – manter uma agenda de audiências referentes aos processos ajuizados através do Núcleo 
de Prática Jurídica; 
VII – desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhe forem conferidas 
pelo Coordenador de Estágio.Rua Major Gabriel nº 768, Centro – CEP: 69.020-060 - Manaus-AM – Fone: (92) 3212-5082 
 
 
 
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Art. 19. A atividade do monitor é de assessoramento do Orientador de Estágio, devendo ele 
cumprir o período correspondente à sua designação no NPJ, prestando atendimento ao público 
e orientação complementar aos estagiários escalados, tudo sob orientação do Orientador de 
Estágio responsável e do Coordenador do NPJ. 
 
Art. 20. Serão indicados como monitores no NPJ, um estagiário por turno, ou por subdivisão 
acadêmica, dentre os matriculados, mediante Termo de Compromisso com duração de 1(um) 
semestre, podendo ser prorrogado uma vez, mediante relatório do Coordenador do NPJ, por 
igual período. 
 
Art. 21. O critério a ser adotado para escolha dos monitores será o da avaliação do rendimento 
escolar, análise de currículo e prova escrita a ser elaborada pelo Orientador de Estágio 
responsável pelo turno ou pela subdivisão acadêmica. 
 
Art. 22. O monitor não estará dispensado do comparecimento ao NPJ em períodos de provas 
e exames, bem como de férias escolares, excetuado recessos forenses e feriados do 
calendário acadêmico. 
 
§ 1.º Durante o período de provas e exames finais bem como o período de férias e recessos 
forenses, será elaborada a escala de revezamento entre os monitores de forma a garantir a 
presença de pelo menos um monitor em cada período; 
 
§ 2.º Haverá livro para registro e controle de presença do monitor; 
 
§ 3.º A hora do monitor será valorada com acréscimo de 50%; 
 
 
 
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§ 4.º Outras dispensas, diferentes das dispostas no caput desse artigo, deverão ser solicitadas 
por requerimento encaminhado à Coordenação do NPJ que decidirá mediante Despacho. 
 
CAPÍTULO III 
 
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
Art. 23. Este regulamento rege as atividades de estágio supervisionado do Curso de 
Graduação em Direito, do Centro Universitário do Norte – Uninorte Laureate, nos termos da 
Resolução CNS/CES nº 09 de 29 de setembro de 2004 e nas que a suceder ou complementar. 
 
Parágrafo único. O Estágio Supervisionado do curso de Direito é atividade obrigatória da 
formação de bacharéis em Direito, com carga horária mínima de 300 horas/aula. 
 
Art. 24. A realização das atividades de estágio supervisionado, enquanto instrumento 
pedagógico voltado ao aprimoramento do processo ensino aprendizagem, fundado no 
princípio de qualidade, na pesquisa e na construção do conhecimento, tem como objetivo 
consolidar os conhecimentos adquiridos durante o curso de graduação e fomentar a 
responsabilidade social, firmar valores e atitudes que contribuam para o desenvolvimento 
econômico e social. 
 
Parágrafo único. Com a finalidade de solidificar as habilidades e competências profissionais 
do acadêmico de direito, os alunos/estagiários desenvolvem atividades práticas simuladas e 
reais. Será oportunizado ainda o convívio com rotinas processuais, prestação de serviços 
 
 
 
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jurídicos gratuitos à comunidade, atividades de extensão e monitoria, bem como experiências 
de conciliação, mediação e arbitragem. 
 
Art. 25. Nas atividades de estágio buscar-se-á a articulação entre ensino, pesquisa e 
extensão, tripés do ensino jurídico. 
 
Art. 26. O estudo e a ética devem perpassar todas as atividades vinculadas ao estágio, a fim 
de assegurar a formação sólida de cidadãos comprometidos com o bem estar social e aptos 
a contribuir, como atores sociais, para a realização de uma sociedade livre, pluralista e 
igualitária. 
 
Art. 27. O Estágio Supervisionado Obrigatório será desenvolvido nos quatro últimos períodos 
semestrais, com a duração mínima de 2 (dois) anos, sob controle e orientação do NPJ. 
 
Art. 28. Deverão matricular-se obrigatoriamente para o Estágio Supervisionado a ser 
cumprido no NPJ os acadêmicos devidamente matriculados a partir do 7º período. 
 
§ 1º Será divulgado no início de cada semestre o Edital com vagas para o NPJ, devendo o 
aluno comparecer na Secretaria de Estágio para efetuar sua matrícula. 
 
§ 2º O aluno que, devidamente matriculado, faltar, sem justificativa, três dias, consecutivos 
ou não, terá sua matrícula cancelada e poderá matricular-se somente no período 
subsequente, mantendo, contudo, as horas já realizadas. 
 
 
 
 
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Art. 29. Poderão matricular-se para Estágio Voluntário, acadêmicos devidamente 
matriculados na IES, independente do período que estejam cursando, caso em que as horas 
realizadas NÃO serão computadas, em hipótese alguma, como Estágio Supervisionado 
Obrigatório. 
 
§ 1º O Estágio Voluntário cumprido no NPJ será considerado como Atividade Complementar 
de acordo com o regulamento do Curso de Direito a partir de certificado expedido pela 
Secretaria de Estágio para tal fim. 
 
§ 2°. A matrícula no Estágio Voluntário se dará após esgotado o prazo para a matrícula no 
Estágio Obrigatório e nas vagas remanescentes se houverem. 
 
Art. 30. Em hipótese alguma será computado como carga horária para Estágio, o tempo de 
aula ministrada internamente, como parte integrante de atividade curricular de qualquer 
cadeira do Curso de Direito. 
 
Art. 31. O Acadêmico deverá cumprir as 300 horas de estágio supervisionado da seguinte 
maneira: 
 
I – 160 (cento e sessenta horas) compostas pelas disciplinas de Prática Jurídica Trabalhista e 
Prática Jurídica Penal, que compõe a grade curricular do Curso de Direito da IES. 
II – 140 (cento e quarenta horas) de prática desenvolvida no NPJ. 
 
 
 
 
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Art. 32. As atividades do Estágio Supervisionado a serem integralizadas no NPJ, com 140 
horas mínimas, obedecerão ao estipulado na legislação em vigor e ao previsto neste 
Regulamento, abrangendo prática jurídica real e simulada, nos seguintes níveis: 
 
I – Atividades desenvolvidas no NPJ em atendimento ao cliente com orientações e consultas, 
proposituras de ações, defesas e acompanhamentos processuais no âmbito judicial e 
administrativo, aplicação das formas alternativas de solução de conflitos como arbitragem, 
mediação, conciliação e negociação; e ainda oficinas de práticas simuladas e trabalhos 
simulados das atividades profissionais dos diversos operadores jurídicos, abrangendo as 
várias áreas do Direito com carga horária máxima aproveitável de 140 horas. 
II - Participação em audiências de instrução e julgamento, ou Sessões dos Tribunais, ou visita 
a órgãos do Poder Judiciário, com a devida supervisão e chancela do Orientador de Estágio 
com carga horária máxima aproveitável de 20 horas. 
III – Atividades de estágio em órgãos conveniados, em escritórios e serviços de advocacia e 
consultorias jurídicas, ou outras atividades correlatas ou relevantes academicamente desde 
que autorizadas pelo Coordenador do NPJ e devidamente documentas, ou ainda 
aproveitamento de estágio extracurricular; com carga horária máxima aproveitável de 100 
horas. 
VI - Atendimento jurídico, social e de cidadania, em contato direto e presencial à comunidade 
carente, através de projetos de extensão, eventos institucionais ou em entidades e órgãos 
parceiros e conveniados, sempre sob supervisão do Orientador de Estágio e autorizadas pelo 
Coordenador do NPJ, sendo a hora valorada com acréscimode 50% e com carga horária 
máxima aproveitável de 140 horas. 
V - Pesquisas, estudos, seminários, palestras e congêneres, desde que promovidas ou 
aprovadas pelo Coordenador do NPJ, com carga horária máxima aproveitável de 40 horas. 
 
 
 
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VI - Aproveitamento de atividades, como objeto de estágios, realizadas como empregado ou 
sócio proprietário, desde que relevantes juridicamente e referendadas pelo Coordenador do 
NPJ, sendo cada dia de atividade valorado como uma hora de estágio e com carga horária 
máxima aproveitável de 100 horas. 
 
Art. 33. A carga horária excedente após cumprido o mínimo exigido neste Regulamento será 
devidamente certificado pelo NPJ e poderá, a critério da Coordenação do Curso de Direito, ser 
computada como atividade extracurricular, sendo registrada no Histórico Escolar para tal fim; 
ou ainda como horas complementares. 
 
Parágrafo único. Uma mesma atividade não poderá ser utilizada para computo em duas 
modalidades. 
 
CAPÍTULO IV 
 
REGIME DISCIPLINAR 
 
Art. 34. Sem prejuízo do presente Regime Disciplinar, no exercício de atividades vinculadas 
direta ou indiretamente ao NPJ, aplicam-se ainda aos estagiários as normas e sanções 
previstas no Regimento do Curso de Direito e no Regimento Interno do Uninorte, bem como 
as normas previstas no Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil. 
 
Art. 35. São considerados estagiários, para fins do estágio supervisionado, todos os alunos 
matriculados no sétimo, oitavo, nono e décimo períodos do Curso de Direito do Uninorte 
 
 
 
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Laureate, que venham a se inscrever no estágio na forma e prazos estabelecidos pelo 
Coordenador do NPJ, competindo-lhes, principalmente: 
 
I – Comparecer regularmente ao escritório, às solenidades ou conferências promovidas e 
cumprindo os horários estipulados; 
II – Não faltar aos plantões para os quais sejam escalados; 
III – atender, sempre com urbanidade e respeito, aqueles que buscam a assistência do NPJ; 
IV – Observar a orientação técnica e instruções ministradas pelos Orientadores de Estágio; 
V – cumprir com diligência as tarefas e serviços que lhe sejam incumbidos, não recusando 
quaisquer serviços que sejam próprios de suas funções; 
VI – acompanhar com zelo todos os casos a si confiados, redigindo as peças necessárias com 
esmero e tempestividade, comparecendo às audiências e praticando todos os demais atos 
necessários ao bom cumprimento da assistência judiciária, inclusive o registro, em ficha 
própria, do andamento dos feitos; 
VII – acompanhar as publicações oficiais visando manter atualizada a agenda de audiências 
existente junto à Secretaria de Estágio; 
VII – cumprir as intimações que forem efetuadas nos processos sob sua responsabilidade; 
IX – agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome do NPJ; 
X – realizar as pesquisas, estudos, seminários e demais trabalhos que lhes confiarem os 
Orientadores de Estágio; 
XI – preencher fichas de atendimento de todos os clientes que forem atendidos no NPJ, 
encaminhando-as ao Orientador de Estágio e a Secretaria de Estágio para cadastramento e 
arquivamento; 
XII – entregar semestralmente ao Orientador de Estágio, relatório de todas as atividades 
realizadas durante o período respectivo e efetuar uma auto-avaliação de seu desempenho; 
 
 
 
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XIII – redigir e assinar petições, juntamente com o professor de estágio, de todos os 
processos nos quais participarem ativamente; 
XIV – comparecer ao menos um estagiário da equipe ou turno, aos atos processuais 
decorrentes dos processos sob responsabilidade desta; 
XV – zelar pela boa conservação das instalações e do patrimônio do escritório, evitando 
desperdício de material; 
XVI – respeitar a disciplina necessária para o bom funcionamento do escritório, evitando, em 
seu ambiente, brincadeiras, discussões, badernas ou quaisquer outros comportamentos que 
possam comprometer os trabalhos realizados; 
XVII – cuidar e zelar pelo controle de horas de estágio e os documentos probantes, 
imprescindíveis à averbação pela Secretaria de Estágio, da carga horária mínima exigida. 
XVIII – Realizar serviço de fórum tais como protocolo de petições, distribuição de ação, carga 
de processos, etc., dos processos a que esteja vinculado. 
 
Art. 36. Os estagiários serão avaliados semestralmente através de relatório dos Orientadores 
de Estágio e também através da entrega de relatório final de atividades a ser realizado pelo 
próprio estagiário no final de cada semestre. 
 
Art. 37. A avaliação realizada pelos Orientadores de Estágio será feita através da elaboração 
de relatório a ser encaminhado ao Coordenador do NPJ, levando-se em conta os seguintes 
critérios: 
 
I - A avaliação será contínua e ocorrerá durante todo o semestre de atividades, ou seja, 
durante todo o módulo semestral; 
 
 
 
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II – O estagiário será avaliado de acordo com sua responsabilidade: critério determinado pela 
pontualidade na realização de atividades e entrega de trabalhos, pelo comparecimento, 
cumprimento de prazos, zelo e cuidado na elaboração de peças, no atendimento aos cidadãos; 
III – O estagiário será avaliado de acordo com seu comprometimento: critério determinado 
pela prestação de auxílio aos demais alunos e professores, engajamento nas atividades 
práticas reais e simuladas, participação em grupos de discussão e em projetos relacionados 
ao NPJ, comparecimento a atividades extras em órgãos ou instituições jurídicas, realização 
de plantões quando solicitados; 
III – O estagiário será avaliado de acordo com seu profissionalismo: critério relacionado à 
elaboração de peças processuais, notificações, cadastramento de clientes, levando-se em 
conta a utilização da norma culta da língua portuguesa, a atualização das peças jurídicas com 
a utilização de doutrinas e jurisprudências contemporâneas condizentes com o assunto 
tratado, realização de estudos e entrega dos cadernos de prática simulada, pesquisas 
jurisprudenciais; 
 
§ 1º. - Cada estagiário será avaliado por relatório pelo Orientador de Estágio com base nos 
critérios indicados nos incisos II, III e IV do caput desse artigo, recebendo notas que variam 
de 0(zero) a 10(dez); 
 
§ 2º. - Além dos critérios de avaliação determinados no caput desse artigo, poderá o 
Coordenador do NPJ estabelecer, mediante Parecer, novos critérios a serem adotados pelos 
Orientadores de Estágio no momento da avaliação; 
 
Art. 38. A avaliação do Estágio de Prática Jurídica será complementada através da entrega à 
Secretaria de Estágio de relatório semestral de atividades pelos estagiários onde deverá 
 
 
 
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constar o nome, a turma e o período do aluno, bem como a descrição completa das atividades 
desenvolvidas no semestre que será pontuado com nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). 
 
§ 1º. – será considerado SUFICIENTE o aproveitamento do estagiário no módulo semestral 
quando o mesmo alcançar média 7,0 (sete) ou superior, levando-se em conta a nota indicada 
no relatório do Orientador de Estágio, bem como a nota apresentada pelo Coordenador do 
NPJ em relação ao relatóriosemestral de atividades; 
 
§ 2º. – o estagiário que tiver seu aproveitamento considerado INSUFICIENTE no módulo 
semestral, deverá, de acordo com a orientação do Coordenador do NPJ, realizar novos 
trabalhos para melhorar seu aproveitamento até que o mesmo seja considerado SUFICIENTE. 
 
Art. 39. Considera-se aprovado no Estágio Supervisionado a ser realizado no NPJ o aluno que: 
 
I – Cumprir as atividades mínimas a serem desenvolvidas durante o estágio, e obtiver o 
conceito “aprovado” de seu Orientador de Estágio, a ser aposto em seu Relatório Final de 
Estágio. 
 
II – Integralizar a carga horária de 140 horas de atividades de acordo com o previsto neste 
regulamento. 
 
§ 1º. A avaliação das atividades de Estágio Supervisionado desenvolvidas no NPJ é atribuída 
com base nos relatórios periódicos de estágio e no desempenho efetivo dos estagiários, bem 
como de seu comportamento. 
 
 
 
 
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§ 2º. Sendo o estagiário reprovado deve a recuperação ser realizada de acordo com o indicado 
pelo Orientador de Estágio em parecer fundamentado, que poderá indicar o cumprimento de 
atividades práticas reais ou simuladas, acompanhamento de audiência, participação em 
atividades de extensão, dentre outras. 
 
Art. 40. Compete ao Coordenador do NPJ, obedecida a legislação vigente, a forma da 
avaliação e controle de frequência do estágio externo desenvolvido em instituições 
conveniadas em substituição ao NPJ, bem como do estágio desenvolvido por meio da 
participação em projeto alternativo de estágio. 
 
Art. 41. O estagiário deverá apresentar o Relatório de Estágio e o Relatório Final de Estágio, 
de acordo com calendário divulgado pela Coordenação do NPJ e em modelo depositado 
previamente na Secretaria de Estágio para o semestre letivo a que se refere. 
 
Parágrafo único: O estagiário que não cumprir o prazo disposto neste artigo será considerado 
REPROVADO no estágio supervisionado e deverá cumprir novamente a integralidade das 
atividades previstas neste regulamento. 
 
Art. 42. Pelo descumprimento de qualquer disposição deste Regulamento, estão os estagiários 
sujeitos a penalidades seguintes: 
 
I – advertência oral; 
II – advertência escrita; 
III – suspensão; 
IV – exclusão. 
 
 
 
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§ 1º. Caberá advertência oral no caso impontualidade, ausência injustificada e negligência 
com atribuições. 
 
§ 2º. A advertência escrita será aplicada em caso de extravio de peças processuais ou 
reincidência nas hipóteses do parágrafo anterior. 
 
§ 3º. Será aplicada a suspensão por dupla residência de qualquer das hipóteses dos 
parágrafos anteriores. 
 
§ 4º. A exclusão será aplicada por desvio de clientela, pela obtenção de vantagens financeiras, 
por prática de ilícito infamante, ao reincidente já apenado com suspensão ou por prática de 
atos considerados intoleráveis. 
 
§ 5º. Ainda poderá ser aplicada, durante as atividades do estágio, horas proporcionais em 
decorrência de conduta do estagiário que ofenda o tratamento respeitoso com clientes, 
coordenador, orientadores, professores, estagiários e demais funcionários do Uninorte, bem 
como deixe de realizar ou seja desidioso com as atividades do estágio. 
 
CAPITULO V 
 
ESTÁGIO EXTRACURRICULAR OU ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA 
 
Art. 43. O estágio profissional de advocacia configura atividades de estágio extracurricular, 
funcionando na forma prevista nas normas estabelecidas pelo Conselho Federal da Ordem 
 
 
 
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dos Advogados do Brasil (OAB) e mediante convênio específico com o Uninorte, com as 
seguintes finalidades: 
 
I – cumprir estabelecido na Lei nº 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e da OAB) referente ao 
Estágio Profissional de Advocacia; 
II – permitir aos acadêmicos de Direito a inscrição como estagiário da OAB, desde que o aluno 
esteja matriculado e frequentando o NPJ; 
III – desenvolver atividades práticas típicas de advogado e o estudo do Estatuto da Advocacia 
e da OAB e do Código de Ética e Disciplina. 
 
CAPÍTULO VI 
 
DISPOSIÇÕES FINAIS 
 
Art. 44. Este Regulamento só pode ser alterado pelo Colegiado do Curso de Direito do 
Uninorte. 
 
Art. 45. Compete ao Coordenador do NPJ dirimir dúvidas referente à interpretação deste 
Regulamento. 
 
Art. 46 Constituem recursos financeiros do NPJ: 
 
I – as disponibilidades que lhe forem distribuídas pelo SODECAM – Sociedade de 
Desenvolvimento Cultural do Estado do Amazonas, mantenedora do UNINORTE ou ainda pela 
Laureate Universities. 
 
 
 
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II – as remunerações estabelecidas em convênios e contratos com outras instituições, nos 
quais estejam previstas as prestações de serviços jurídicos pelo NPJ; 
 
Art. 47. É expressamente vedado aos estagiários e orientadores: 
 
I – cobrar, aceitar ou receber dinheiro ou qualquer outro bem de cliente do NPJ, seja a que 
título for, ainda que sob o pretexto de pagamento de custas, impostos ou taxas; 
II – transferir, ou tentar fazê-lo, cliente para escritório particular; 
III – atender a clientes do NPJ fora de sua sede, salvo projetos externos; 
IV – atender a clientes particulares na sede do NPJ; 
 
Artigo 48. Eventuais honorários advocatícios e de sucumbência pertencem, 
proporcionalmente, aos advogados que efetivamente atuaram na causa em referência desde 
que ainda ativos no NPJ. 
 
Manaus (AM), 3 de Julho de 2017. 
 
ORIGINAL ASSINADO 
Carlos Augusto Alvarenga de Barros 
Coordenador do NPJ 
 
Aprovado pelo Colegiado do Curso de 
Bacharelado em Direito do Centro 
Universitário do Norte – Uninorte em 
reunião realizada em 07 de Julho de 2017.