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Método Monkemeyer Para Flauta Doce Soprano

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RICORDI
HELMUT MONKEMEYER
MÉTODO
PARA FLAUTA -DOCE SOPRANO
(Das Spiel auf der Soprail Blockfldte]
PARTE I
(Teil I)
,
CURSOBASICO
(Grundlehrgang)
Capa: Lorenz Humburg
RICORDI BRASILEIRA S/A
Alameda Eduardo Prado, 292 - Cep: 01218-010
Tel: (11) 333l.6766 - Fax: 3222-4205
E-mail: ricordi@ricordi.com.br
http://www.ricordi.com.br
)
Titulo Original da obra:
DAS SPIEL AUF DER SOPRAN BLOCKFLOTE, TEIL I
Projeto do titulo - Lorenz Humburg -,
Traduzido e adaptado para O portugues por:
SERGIO OLIVEIRA DE VASCONCELLOS CORRE:A
PRÓLOGO
As duas obras, "Método para tocar a flauta-doce Soprano" e o "Manual para tocar a flauta-doce Contralto", estão
hoje muito difundidas, devido às várias edições, em outros idiomas, que somam centenas de milhares de exem-
plares publicados.
De origem remota e após um período de quase esquecimento, este pequeno instrumento, que a cada dia vai
ganhando mais adeptos, deve a sua popularidade, não só à facilidade de seu aprendizado, como também às
diversas possibilidades de utilização que sua prática favorece.
Pode ser executada por conjuntos, desde "duos", dos quais este caderno oferece alguns exemplos, até agrupa-
mentos polifõnicos mais complexos, como o quarteto formado pelas flautas soprano, contralto, tenor e baixo.
Outrossim, utilizada de forma adequada, a flauta- doce se harmoniza de modo perfeito com a voz cantada, seja
dobrando todas as vozes do cõro ou dialogando com elas. Também em conjumo com instrumentos de cordas
(friccionadas) ou com violões, a flauta-doce contribui extraordinariamente para o enriquecimento da sonoridade.
O volume sonoro da flauta-doce depende das condições acústicas do local onde é tocada. Seu efeito em salas
amplas é extraordinário.
No entanto, não podemos nos deixar enganar pela simplicidade de seu manejo. Para tocá-Ia bem e neste aspecto
ela não difere dos demais instrumentos, devemos praticar muito.
Naturalmente, o flautista deve adquirir uma boa técnica e para isso irão contribuir os exercícios que pre-
cedem as peças e canções.
Este método pode ser usado também para a flauta-doce tenor. Neste caso, o flautista não deve levar em con-
sideração o "8" colocado sobre a clave de sol nos exercícios e exemplos..
Juntamente com a edição alemã do presente método, foram editados dois discos de longa duração. Os exer-
cícios (com exceção das canções populares) e as peças barrôcas compõem o conteúdo das gravações. (
Para terminar, algumas palavras sobre a escolha de um instrumento apropriado: Nas lojas podem ser encon-
tradas, às dúzias, flautas-doce de baixo custo. Em princípio, elas não servem para um estudo sério, pois tanto
o seu rendimento como a sua afinação não são satisfatórios. Para adquirir um bom instrumento, devemos esco-
lher entre as marcas já consagradas.
Helmut Monkemeyer
© Copyright 1960 by MOECK VERLAG,Cellel República Federal da Alemanha
© Copyright 1976 by RICORDI BRASILEIRA SA - São Paulo - Brasil
Únicoas editores autorizados para a língua portuguesa
Ali rights reserved - International copyright secured - Printed in Brazil
Todos os direitos são reservados.
Bocal
Abertura Ou Janela
Lingueta
Orillcio posterior
Oriflcio
Oriflcio
Oriflcio
Orifléio
Oriflcio
OrIfício
Oriflcio
MANUTENÇAO E TRATO DO INSTRUMENTO
lU
'"li>
'"lUO
o desenho da esquerda representa uma fla~-doce barrôca fabricada nas oficinas de
Hermann Moeck. As flautas-doce são compostas de várias peças: as soprano, de duas
ou três; as contralto e tenor sempre de três e as flautas baixo de quatro peças. Os
pontos de junção das peças devem ser periódica e cuidadosamente untados com gordura
animal, particularmente quando o instrumento estiver dilatado pela ação do uso, resul-
'"tando durcil o encaixe das mesmas.
Uma flauta nova não deve ser usada por muito tempo, principalmente nos primeiros
dias. Isto porque a madeira precisa adaptar-se à umidade. Após o uso, é necessário
enxugá-Ia com muito cuidado. Periodicamente é aconselhável untar o seu interior com
um bom óleo isento de acidez.
A lingueta não pode sofrer qualquer especie de dano, o que poderá inutilizar o instru-
mento. Todos os reparos eventuais devem ser confiados ao construtor ou a um artesão
especializado.
oe-
oo
AFINAÇAO
Antes de qualquer execução, a flauta deverá ser aquecida, o que se fará soprando
lentamente pelo bocal. Após o aquecimento, ela ficará com a afinação mais "alta".
Este cuidado é necessário, principalmente quando se vai tocar em conjunto com outras
flautas. Neste caso, a afinação de todas será determinada por aquela de afinação
mais "baixa".
Q)
"O
••'"CDa.
Ao tocar em conjunto com instrumentos de cordas, a flauta-d~já aquecida servirá de
padrão para a afinação.
,,,n",.~ ~
.~ =j'"'"'''COl'ltralto~
~~
'Tenor~ ~
~. ~
BaiXo~ ~
Notação
coral
Notação dos
sons reais
••
I Mi. o es_q_u_erd8PolegarO ..
O : Indicador
I
O i Médio
OIMUlar
r' I
<''-iMIO~ .. _
01 Indicador
Dentes
Aflnaçio e notaçio
As flautas-doce constituem uma "família" de instrumentos que por suas características
de afinação são classificadas como: soprano, contralto, tenor e baixo. A base para
tal classificação é tomada pelo som mais grave, obtido quando todos os furos se encon-
tram fechados. Os furos fechados são graficamente representados em preto e os abertos
em branco. Pelo desenho à esquerda pode-se observar que as flautas-doce soprano e
tenor são afinadas em "Dó" e as flautas-doei contralto e baixo em "FÁ". Ainda, com
respeito à afinação, deve-se ter em mente que as flautas-doce não soam na tessitura
normal de soprano, contralto, tenor e baixo, e sim uma "oitava" mais alta. Nas edições
específicas para o instrumento, essa característica é frequentemente indicada pela colo-
cação de um "8" sobre a cl~ve. Ao tocar em conjunto com outros instrumentos,
deve-se utilizar a flauta-doce Óque soe na oitava apropriada em relação aos demais.
Na música de câmara do período barrõco e em particular na de Bach -e Haendel, os
sons se encontram grafados na sua altura "real".'
palatina
o 86pro e o dedilhado
O bocal deve ser apoiado levemente sobre os lábios. Os sons emitidos
docemente com o auxílio da língua, que golpeando a abóbada palatina
sem encostar na arcada dentária, irá produzir, sem esforço, uma espécie
de "tu" (golpe de língua). Os dedos; colocados de maneira natural, em
ângulo reto com relação à flauta e nunca em posição vertical. A mão
esquerda deverá fechar os três furos superiores e a direita os quatro inferiores. O Iuro "posterior"
será tapado com o polegar da mão esquerda. No desenho ao lado, está esquematizado grafica-
mente o dedilhado comum a toda a "íamüla'' das flautas-doce.
Exercícios
•
1~ee~~
3~~JETId4~_J ~t=t=-~=U 5 4e ~#1
8
_tttr=~
staccato, non legato e portato
-L~+++,++:~~~
ou ~~~ __ ~ . ~_._~~==
CAPITULO 1• • •
~ ~ ~
Sol" Lã" Si"
I 11
.~ ~ ~ ~
•• • • • •• O• • O •• O O •
O O O O
O O O O
() O O O
Exporemos a seguir o procedimento correto para a execução da flauta-doce. Primeiramente, 7
antes de iniciar a execução, feche todos os oritrcios observando atentamente a posição das
mãos e dos dedos. Ao destapá-tos, não levantar demasiadamente os dedos. Quanto mais
curtos os movimentos, maior será a velocidade e a facilidade de execução. Segurar a flauta
sem pressão excessiva. No iníciq, tocar todos os exerci cios de maneira lenta e uniforme,
acelerando aos poucos. ~ indispensável cuidar particularmente da respiração, pois ela é fun-
damental. Antes de cada inspiração deve-se expirar completamente. Os exerclcios e os
exemplos musicais deste livro são providos de sinais que indicam as respirações (, ).
Chegamos agora à representação gráfica de cada som. Para a nota SI, indicamos duas po-
sições. Verificar das duas, qual a que melhor se adapta a cada caso. Antes ou depois do
LÁ, é recomendável a primeira e antes ou depois do DO, a segunda. Nos exercícios de 1 a
5 usar sempre a primeira posição. Pelo fato do som SI resultar um pouco mais "alto" na
segunda posição, esta é aconselhada para os trechos de velocidade e para os ornamentos .
A primeira é usadapara as peças lentas.
Maneiras de articular os sons:
~
8 •••••••• c)portato ~8 -~ ~-8) staccato
(golpes de IIngua, (golpes de Hngua, .
sOpro interrompido) sõpro não interrompido)
8 ;:-:----. ;:-:---. 8
""" ,,,.,, .~" """ ~(golpes de IIngua, (um golpe de IIngua .
~Opro levemente para cada grupo
onterrompldo) de notas)
2
./
/"8
staccato, non legato e portato
~.fflI#~~.t~j
Exercite cada número, usando as seguintes articulações e fórmulas rítmicas:
Exercícios
I
6 ~Il ••
I7_-n=-..1
8~"~
•9~_~-1~_=m ..1tO:.
•te,'il
8
CAPITULO 2
~~
06'"
·0
•o
o
o
o
10
11
12
13
Ré'"
o
o
o
•Mesmo nas posições difíceis - com poucos orifícios fechados - deve-se manter a posrçao cor-
reta dos dedos, colocando-os normalmente sobre os orifícios adequados, a fim de conseguir um
bom contato físico com o instrumento. Ao abrir o orifício posterior, conservar o polegar encostado
no instrumento. Os dedos devem mover-se à pouca distância s= orifícios e com a menor con-
tração muscular possível. Nos exercícios que vêm a seguir, os números romanos I e II indicam as
duas posições possíveis para a nota SI" (vide capo I)
9
.Hansel e Gretel
14
•
~ .. -
Canto popular
da. war ell fin - ster und &uch 10 bit -ter ka.lt.
! J 1
Sie
- I
I~-~~-ª;~rª
ta. -.IID &D IIÚI Hiua-chen "on Pfef-fer - ku - chen feln. Wer mag der Herr 1I'0hl "on die - Bem Hii.uB-chen lein?
Adeus Inverno
• Canto popular
15·t~I_-;f~
WiD-ter a. - de. Scheiden tut lI'eh, a. -ber deín Scheiden ma.cht. da.Bmir da.s Her - ze la.cht! Win-ter a. - de, Win-ter a. - de!
Que vou dizer?
• Canto popular
16 ' I
W&S 11011da.a ·be - deu-ten? Es ta.-get j& sehonl Ich weil1wohl, es gehterst um Mit-ter-na.cht um.11
~.Jtffl
7 &haut nur da. - her! Scha.ut nur da. - her! Wie glii.n- zen die Stern-leia je lii.n - ger je mehr.
Dança dos Zing
17'- e
Ritmo de dança
•18_
li -
fh_Jf=f
Anônimo
10
Folclore brasileiro Caapora \
Melodia de Catimbó - RGN
Allegro
19
o Pastorzinho
(Roda Infantil Tradicional)20',~~".~
~
Canto de Bebida dos índios Coroados Século XVIII - XIX
11
Por esta rua
Roda Infantil
22~_.~
Por es- ta Ru- a, Ó dó- rní- né pa- sslô meu bem, ó dó- mí- né o -
fr~·~·_·~
- rae por mim, Ó dó- mí- né e por mais al- guem, o dó- rní- né
Ponto de macumba
Praia Grande· São Paulo, 1959
Moderato
23~'~.
12 CAPITULO 3
Ir 8 8 8
~ ~ ~ ~
Fá" '*' Mi" Ré" Dó"
,.,. ,., ,., ,.,
•• •-- •• •• ••• • • • •• • li! • • •o'~~.o• • li! • • •c5 O' :; • • •li!LL
U • O • •
[ •
Exercícios24_25_
26 .1- . 9
~ ...-:~~~~
27tf_
• Posição na flauta-doce barrôca
13
Para se conseguir a emissão perfeita dos sons mais graves na flauta-doce, é necessário cuidar atentamente do seu estudo. Soprar com delica-
deza e conservar os orificios completamente fechados, são as condições básicas. Se os sons graves assim obtidos apresentarem qualquer defeito,
a causa poderá ser a umidade condensada na parte interna do instrumento. Neste caso, obstrúa a "janela" com o indicador da mão direita e
sopre com força pelo "bocal", a fim de eliminar o inconveniente. Quando uma ligadura ( - ) estiver colocada sobre várias notas, isto
significa que apenas a primeira é emitida (golpe de língua), as demais surgirão em consequência da mudança de posição dos dedos, o que
deve ser feito de maneira uniforme, utllizando o mesmo sõpro. ~ aconselhável. por razões didáticas, que o aluno pratique os exercícios seguintes
usando também ligaduras.
Três AnJoos cantavam oe uma coleção de corais de Magonza, 1605
37 ,:.~ J':@]JJ~;~
Es sun -gen drei En - gel ein' sÜ - /3en Ge - sa.ng, da./3 in dem ho - hen Him-mel er - klang.
Dorme criança, dorme bem
38 -rI Canto popular•.. i, r ~ J. ~ I ~~ .' ) J J) J
Sehla.!, Kind -cnen, 801- so wohl, daü der Herr im Tra.um dich hol,
@'
au! ei'm gold - nen Sehlit - ten, nimmt
l ;t J) Ed 8 : ~ I J) ~ I a '3l r r ~ f ~)
Mut - ter in die Mit - ten, setzt den VI. - ter hín - ten drau!, so !a.h - ren wir in'n Him - mel a.uf.
39
Começa agora a bela Primavera Canção Renana
~F ..~ '~ ~ '~~ Ji~4·!i;JJ: ~ li); P J)L~
. Jetzt ra'.ngt da.s Beho-ne Frübja.hr an und 801-Ies fii.ng"tzu bIü-hen 80n 80ufgrü -ner Heid_ und ü - ber - aU.
40
Vou com a carta (cánone a 4 vozes)
~ I " '.
~1~1!~111~1 .•.... ..........•..•. . .•....
I fa.hr, i fa.hr, i fa.hrmitder Post, f8ohrmitderSchneckenpost,diemiehkein KreuzerIkost',i fahr, i fa.hr, i f8ohrmitderPost.
Antigo sêlo postal austríaco
,
14
Acorda, bela do meu coração Joh. Friedrich Reichardt, 1778
41 ,!.~ J J ~. J § ••J J ij' W ~
8 Wa.ch &ut,meins Her-zens Scho - ne, Herz - &l-ler -Iíeb-ste mein, ích hor eín süa Ge - to - ne von klei-nen W&ld-vog-
~j ~.~;~J
lein-., Die hor ich so lieb -lich sin - gen, ich mein, ich sah des Ta.- ges Schein vom o - ri - ent her - drin - gen.
Tourdion (antiga dança francêsa)
Anônlm fi 1530
42
~ I o amengo,..... 0.-·
4I~ •• •• •• ••• •• •• u • u ••
··,41 ..., • u •• •• • •• ,> u --. -u • •• - u ••
Pastoral Anônimo francês
43
./ ~ 1':\
• liu
t:\
,ti . fi# - --- --u ••JA
4Ií
.. •• •• 'J). C.',o .1li.,
~
q
,41 fi# I:?' Y u --- u ---------
Contradança Anônimo holandês 15
44
J - -
41, •• - • • • ... ...•.• lU ••li
,V ••• •• • -. •• •• • ••
J ~ - - --.
14 " .' -- - •• • u 4"
:4 •• •. •... ••••• • • •• --... •. •• 4
Folclore brasileiro C to d Caiapó
Allegro an e 1 Folclore de S. Paulo
45
t,~~_
Chula Rioerandense Folclore Gaúcho
46 ;i;"y
Canção de cégo Parafba
Andante =========§47_o'~~ .
16 Caiapó
Folclore de S. Paulo
"
AlIegro
48
I #' <:»4 "---+
/1\
Ir, .r - -"" . -
112." - - ~.
'-......--- '----' ~... ••••••• '--"".~
- - - -~ --
n
Zé Pereira (Brasil)
• Usar o SI, sempre na 2.a posição.
CAPITULO 4
•
~
-$-.
••
17
Do MI'" para o agudo, os sons são obtidos abrindo-se lentamente o oriffcio posterior e aumentando gradativamente
a intensidade do sõpro. Para os sons mais agudos, por exemplo a partir do LA"', a abertura deverá ser a menor
possível. As passagens que envolvem a utilização do registro agudo precisam ser cuidadosamente exercitadas.
Depois de dominar a execução dos sons agudos, cuidar para que tanto estes como os graves tenham a mesma
intensidade. Para indicar (no desenho ao lado) o orifício posterior, escolhemos o sinal (.). A posição auxiliar
ilustrada pelo desenho menor mostra outra possibilidade (posição) para a nota MI"'. As posições auxiliares devem
ser escolhidas sempre que o som obtido com a principal resultar deficiente, ou, no caso de favorecer a passagem
para outro som.
Posição
auxiliar
para o MI'"
'"00
••
Exercícios
Il
.~--~
~:~
fi
8 11
li••O
li
54••o
fi
8
~
18
Há um homenzinho no bosque
11
60~·I.~~!~â~·~~
a ~n lI:l1l1JeiI16teht im Wa1- de ganz ItillUIldStumm, u hat von 1au-ter Pur-pur ein lIant-1ein um. Sagt,wermag d&1
~; J1 ~ d d h - m 1d 1 1 - ~t d ~ t M-~ t 1 ~~ d t":' t 1 - oann eln iem, &8 a. ste t ím ••a. a - eln ml empurpur - ro - en_ an- e - eln, . mlt empurpur - ro - en_ JIl&n- e - eln,
Canto popular da RenAnla
Ssudo-te, Maio belo
Anônimo do Século XV
Grü~
@ r 'I
Gott du acho-ner M&i- e, da. du jetzt wied-rum hierl Tust jung und a.1t er - treu - en mit dei - ner Blu-men -
sier. Die Vog-1ein ain - gen alI so hell, Fr&U N&ch- ti - g&ll mit Scha1 - Ie ha.t_ die tür-nehm-Ite seeu.
M.aio, Maio, alegre. Maio Da região de Siebengebirge
62 ~; e D M" >d : di' ~ d> k t h ~ h t I h •• d ~: d
a er &1, er •••&1. er u - stl-ge •••al, er omm er-an -ge - r&u - IC e. c gmg m en Buseh undbrach mir et-nen _I, er
~ê~!~"~'1
Mai und c, der_ war_ grü - ne- Tra. - lI. - ra, tra - Ia -Ia -Ia -Ia - Ia, der)(ai und_ der_ war_ grii - ne.
Fanfarra antiga•63~e."1
~r!U' VL@Ur_'1
20
Folclore brasileiro
João da Rocha foi à pesca
Roda Infantil - Natal - RGN
.66
.João da Rocha foi à pesca convi-dou papal André Quando o Rocha de mergulho Pai An- dré de jere- ré .João da Ré
Recrutas C:earenses
Ceará - 1937
Marchante
Ronda R. G. do Sul
Moderato
68
Cana-Fita (fragmento)
~~-~~
Canto de Usina de Pernambuco
69
21
Ou-lê-lê-Iê
Canto de Maracatu, Pernambuco
70
22
CAPITULO 5•
~
•
~ ~FÁ'" SOL'"
"
,.,
~ • -$- •
IV • •o-g • O...o
IV:;O• • IV OiLO O O O• O
As posições para as notas MI..•. FA''', SOL"''.e LA'" agudas, são semelhantes às
da oitava inferior, das quais diferem apenas pela colocação do polegar da mão
esquerda no orifício posterior do instrumento, Em algumas .flautas, particular-
mente nas "tenor", o G\,.na posi-
ção natural resulta impuro. Neste
caso, deve ser escolhida uma das
posições auxiliares.
Posições auxiliares para o LÁ
~
••O
O O O • O •O O • • • OO • • • • •
Exercícios
71~
72~
73
74
75
Vi de nota - pág. 8
· o meu coração se -fêz amigo 2378~_~
j
H~ uma...Tília naquele vale Do Livro de Canções de Berg e Neubers, 1550
r:~· ..~,_'ls~
~~r·_t~
trau - - - - - ern, daü ich mein Lieb ver - 10 - ren "hab, da,ü ich mein Lieb ver - 10 - ren hab.
Eu pus meu menino para dormir
~._ ~ Oançãc popular80~=?_~1
Ich hab mir mein Kind-Iein fein 8chla-fen ge - legt, ich hab mira mit ro - ten - Ro - sen be - steckt;
~~~
mit ro - ten Ro - sen, mit wei - Ben Klee,_ meln Kmd-Iem 8011 schla.-fen bis mor - gen früh.
24
Courante
• •.. - _.
:;o---- - ._--... .
r r48
.
" .. -,4 4 •• .. -
II ~ 1.- ..-e • . . . · .·
4
~
·. · .. 4· . .... -.4 - ••
Samuel Voelckel, 1613
82
111
8 . ·- •• . ·.·'8
·
'l
·· .· . . ., •••••• -'\4
.J 8 .. .•• ..·
'8
.·
4... 4
IA •• .• •. . ··tJ
8
··
4' 4.'
25
Polonaise
,
Do "Pequeno livro para Wolfgang" de Leopold Mozart, 1762
83
",. ~ ~ .=--. ••••• ··
" t liiIiiiIiiiI - 1-liiIiiiIiiiI - -~
··... •\ 4
--..s-. ~ - ·· ·· - liiiIIiiiiiiiii48 liiiIIiiiiiiiii~ I
··· .· ...,4 -<li .. ..
Aria~ Johann Sigismund Scholze, 1745
84
/ ~ • .-. .
- - ~48
'l
- - .. • • ••••• ..'.J .. ...
8
/ ~ .•..
- -48 -- .. .. ... •.,\4 .. •. ••• ••• ..
.I ~ ~ .• ~ ,.....,.- - 10. ~ """"'" - -4~ I... =""""'" --
• ... .. .. .. .. ... .•....,4 ..
26
I
Folclore brasileiro Alagoana
Cipó de Moror~
(~= 120) 2 1 2.
86
Alagoas
Margarida
Vivace (J = 138) ~
87.
27
Tanga, Tanga
510. Anast'ácio - SP
Canto de Trabalho
Rio de Janeiro
Meu barco é veleiro
Pernambuco
. 11. 112. I
90 .
.;
28 CAPITULO 6
w
Í@
~,
Si" bemol La" sustenido
,....
• Posições auxiliares para o• Si" bemol (Lá" sustenido)'7';'~ O
• f"I f"I f"I f"I• • • •• • • O• O O O •• • • •O
O O O O •• • O O• • O G
/
Apresentamos até o momento os sons diatônicos do Dó" grave ao LÁ'" agudo, O intervalo
entre dois sons sucessivos numa escala tonal pode ser classificado como "semitom" (Mi-Fá
e Si-Do) ou "tom" (os demais). Entre dois sons separados por intervalo de "tom" localiza-se
um outro, situado "meio-tom". acima do primeiro e "meio-tom" abaixo do segundo. Grafica-
mente este som é indicado pelo sinal # (sustenido) colocado antes da nota mais grave ou
pelo sinal b (bemol) antes da nota mais aguda. Esses sinais são válidos apenas dentro de
um mesmo compasso. Quando colocados ao lado da clave, sua função perdura por todo o
trecho. Para indicar um som "natural" logo após outro precedido por sustenido ou bemol,
usa-se o q (bequadro).
Os sons "intermediários" podem ser escritos portanto de duas maneiras, a saber:
Neste caderno utilizaremos a forma mais usual, indicando entre parênteses o. som enarmônico
correspondente. Como primeiro som intermediário, apresentaremos o SI b" (Lá" sustenido). A
posição que apresenta um oriffcio aberto entre dois fechados é denominada de "forquilha".
A referida posição (SI b" ou LÁ # ") em muitas flautas e particularmente nas "tenores" deve,
por questão de clareza, ser substituída por uma das posições auxiliares,
Exercícios
91t~_e-mum~ 60~
a
92 ,. I'
a
wfi~
**~'--
J
Os passarinhos já chegaram Antigo canto popular
8
93,~I!_"§r·~
• AI - le VÕ- gel sind schon da., aI - le Võ- gel aI - lei Welch ein Sin - gen, Mu - si - ziern,
~~rt@_11
PIei - fen, Zwit-schern, Ti ri - liern! Friih - ling will nun ein - mar-schier'n, kommt mit Sang und Schal - le.
29
30
Sarabanda
• Antonio Vivaldi, 1675- 1741Ir
97
) ~ -- --.. - .- .• - ,
41
8
• ••-
,- .•. ... .•.
) ~ - --- ~ 19- ••• .• ...- .. , , ,,-,
~ - - ,,
,41 •• T 4'.
Minueto
8 Do "Pequeno livro para Wolfgang" de Leopold Mozart, 1762
98
.I 'l ...
- ••
.•.
,- ... 4 •• ..• 4 .•.
~ 2- t:\ -, :,
" Fi",e'l t:\
, ,
,4 ... .. ... •• •
•} '1 . ,
-
3 Da Capo ai Fine
~ .
--
\ - •• • •• .. ••
31
Folclore brasileiro o anel que tu me deste
Depressa (J =132)99~'_
o Urubu Sto. Anastácio - SP
Moderato (J =144)
100
Zé do Vale Alto Sertão Nordestino - Século XIX
Andante (J=SO)
101
t) .
32
Na Bahia tem
V i vo (J = 138)
102!~t·~_
Você gosta de mim?
. Andante lJ.=63)
103·~
Congada de Iguape
São Paulo
(J =]14)
104 ~
~
CAPITULO 7
•F"" SOL"sustenido bemol
~
•• ••• •• •
O O• •• •o
33
A nota FA # " (SOL b") particularmente nas flautas de baixa qualidade, se apresenta um pouco mais "alta" do
que o normal. No entanto, nem sempre a culpa é do instrumento. Muitas vezes ela é devida a má colocação
dos dedos da mão direita que não tapam bem os orifícios. Os sons demasiadamente "altos" podem ser com-
pensados soprando-se mais suavemente e os mais "baixos", soprando-se com mais força.
Exercícios
105~106~
8
107'
108~#e ~~~ ••~'I
~e B
8
110 "
34
111
Ontem ao luar
::"',1 ..,::::'gI..-I'....-.I::::=...;.:..;.;;,I.domBU.-g=l. boi"' .•.. -==
Pequenos passarinhos. .
) 'I •
Anten Ernst Kepp, 1717.
112
.. ..
r
Ihr ldel-nen Võ - ge-Ieln IhrWald-er - gõi - ser-Ieín, lhr sü-JSen Sii.n-ger-lein,stimmtmiimir- . " ti - ber-ela: Ich wUldea Ber-rea•
II - l' I'
r
lch will voa Ber - sens-grund ihm &ut - tun mel - nen Muad.
. ••- -
prel - sen, mii mei-nen Lie-bes - wel - sen,
.. .. .. r r
Pequena Peça
113
j 'I ••••••• """'"
Welfgang Amadeus Mezart, 1756 - 1791
"""1"' .. - -
I 1"1-,. •• .-. • •• •••• •• 1"1 •• •• .. .. ..
IA •• ~
'i! r:...~ ,.
'I -
, I~ •• .. ... •. .. ••
35
Burlesca Dança antiga
114
• - ~- r:-. ~ -./ ~ ~ :· · ·· · ·--= Fine I :'8 - -- D~ Oapo aI !Finer:-. -~ ~ · · ·· · ! ·•• •• .."
MinuetQ
115
11
.:::--. -./ ~
48 ~
~
•• •••\ ,
Wolfgang Amadeus Mozart, 1784
.J ~ ..•
••••••48
~
•• .•. I I .. 4 ..,4 •• I" I
Giga
Henry Purcell, 1659-1695
116
li
1
'1 - -~'----'../ 'l ·. · ·- l' • ~ r'4 I ~;
· ·. · ·. . .. - •..;1 .. .. ..
8 -~ 1 ..• . ·. . ·- - ~ - i ••••• r •••••'8 ---
1 ·. . , ·. ••• •• • - -
36
Folclore orasileiro
Rosa Vermelha Alagoas
(~ = 132)
117
Desafio Nordestino
.Romance
Tempo de Valsa Lerrta • .~
119~· ~ ~ ~~~
~~# ~Jª~~~$ : ~ ~ .. ~
t.I ~
Folclore Brasileiro
37
Levantei de Madrugada
São Paulo - Interior
Tempo de Valsa
120
Bendito (Festa de Sta. Cruz)
Carapicuiba - SP - 1954
11 •• I I. .
I'" I ••••• I I •••••• I I
11I •• - I I -. .
\.. I -...." I I I I , 1oס.,."i , I I I
38 CAPITULO 8
~•
FÁ'" (SOL'"
sustenido bemol)
Posições auxiliares
-:-p~arao FA'" austenldo $-
. (SOL'" bemol) •
122~8t~
123
8124,~1l_
_~_ 125
9 ' I
R==~fttF~" '_ª
9
o
•O e•o oo
1'1
•••
e
•o
Se o .FA# '" (SOL b''') da posiçao principal não resultar afinado e nítido, é aconselhável recorrer
a uma das posições suplementares, que podem ser obtidas mediante a obstrução de "meio furo",
I
correspondente ao dedo indicador da mão direita. Esse aspecto do dedilhado está representado
no desenho ao lado pelo sinal. (..0'). Em muitas flautas, essas posições permitem obter sons puros
e perfeitamente afinados; no entanto, recomenda-se praticar cuidadosamente a posição principal,
pelo fato de as auxiliares não serem possíveis em todos os instrUmentos.
1"1
Exercícios
••
o
•o
O
I
Quando os mendigos dançam Canto popular
m~.!~~~
;~ .",'. 9
geht'B, so geht'B, so geht's; eí, 10 geht"B,so geht'B, ei so geht'B,lo geht'S, wa.lt-keln Ko - ber und der Ra.n - zen.
39
Mostra-me uma rosa bonita Canto popular
128~'~~'~·<we~ schõ - aes aa:se: }2n, das blü - het reeht mit_ Pran gen. O Blü - me -
~D.;~L'~~m.' __
Alegro-me sinceramente Século XVI
129'11 .•
• Herz-hch tut mich er-freu - en die frOh-lich Som - mer-zeit, &11memGe - blut er- neu " en, der K&i_viel Wollust geit; die~r_ ..1
Lerchtutsieh er-sehwin-gen :it ih rem hel-len Seh&ll,lieb - lieh cHeVõg-Iein lin-gen, vor- &USdie__ N&ch-ti - ga.Il.
130
. J..
40
Ritornello
131
./ ~ ~ - - •• -•• -
I -L~
.. -11~ ~
.. .. ,. -,I
Valentin Rathgeber, 1737
./ ~ LI. - ••- ••
4,,~
•• -
~ ~
•• •• .. •.~~)*•.,4
/ ; 11 .,. •. - - •• - - •.•• •• ••
~
JJ.
,
'l 11
.. 4- I I I •• •.,\1 ~: I
Folclore brasileiro Folia de Reis
D 2 Iguape - SP - 1952epressa 2
132
_1 ==-------I~ .~ a cada repetição,~ =====---- _~ ~ acelerar o andamento
. Toque de Clarim R. G. N. _ Natal
Solene '. .•.••••. 1::"1f:'., _o. rol .0.
133~ ~mr' ~,~~~
.; ..(J =100) Folia de Reis (Despedida) Iguape - SP
134~~
~ ~f==F=r'~
O Cego Nordeste
Lento~ . ~ ~
135ri~V~~~
~~~t~~fR
Refrão de Côco . Paraíba1H~:t~
41
42
C~PITULO 9
f!t.;~'.:.
sustenido bemol)
Para se obter uma lécnica ágil com relação ao DO# '" (R~ b"'), a posição principal, indicada à esquer-
da, é certamente a mais apropriada. Na maioria dos casos, o som se apresentará perfeitamente
afinado. As posições auxiliares raramente são usadas. O DO #" (R~ b") grave das flautas em
DO é de difícil emissão. O exemplo abaixo indicado representa a única posslbilldade para as flautas
que possuem apenas um orifício para o dedo mínimo da mão direita. Neste caso, são preferíveis
os instrumentos que possuem o duplo-orifício.Posições auxi liares para o
DO'" sustenido
(R~'" bemol)
.•.•. .•.•. .•.•.
• O OO • •• O O• • •
• O •• O O• O O•
o
••
~
sustenido bemol)
.•.•.
••••
•••
139
140
1"\
O ••O
O
O
O
43
o Amor me envolve '.
141
{ Mit, Lieb biD_ Icll_ um - t&D - ~eD, Hera - aI - ler - lieb - 8~e meiD,} Kõ ~ i 'h deiDGuu~ e _
~.-~~"'=m Ich ~ ,...o~KL, 80D8~ will ich 1Ie - ber 8Wr - beD uDd wiiD8chmlr.elbBtleD Tod.
O Adeu§ da Virgem
Wilhelm Brade, 1617
143
C· '16'.
flauta em FA, violino ou violão
Do "Pequeno Livro para Anna Magdalena", Bach, 1722
11. li!.
.J ~ li •• • n .- • -
4~Jl .
" ...•~ ~ ".. ~ ..~- 1'* ~ - .• ••• - - -., ti .• ~ ~I 11. li!.
44 Pequena Peça
WOlfgang Amadeus Mozart, 1756 - 1791
144
/ li a .. - - -- r - ,---, r ---- -----. - -
•.- ••\'U 4 ...
~ n--,,: .• a 1. .
t
'I
4 - T' •• ...,t . ••Minueto
145
11 - •• 1 TI -- -.-:/ ~ ~ - ··
T •••••
,
'8 - P~ a
··- p- •• f - •.8,.J
Joseph Haydn, 1732 - 1809
/ ~ a " -..•·
p· - -t ; a
· - p--· .. 8,t - •. ...
) ~ a ,...----::: ..
··4 -a r:
~ a
·. ·•• •. 8,t .. .. f
Folclore brasileiro
(J=J20)
Cavaquinho Toeando
45
146~.±W.~
~~_~CH$=II
Tristonho (~=72) Terezinha de Jesus
147~ êfl4&r ~
r==ar ~ ~ J o' ~§~~9
Eu sou Mineiro de Minas
Moderato (J.=80)
46
Pega na, Calunga
Pernambuco
. <J=1l6)
149fJ'~_
Canto de trabalho
Bahia
CAPITULO 10
8 •4E!.) ~
MI "', (Rt-~')
"- "-
O O
PoalçOea auxiliares ••• •• 1"'\ 1"'\ t"I 1"'\ •O. 00 00 •• • O O •• • O • •• • • •• • •• • • •• • • O
Para o MI b'" (R~'" sustenido) devemos usar uma das posições auxiliares. 47
Normalmente a posição principal não favorece uma boa afinação. O MI b"
(R~" sustenido) "grave" raramente é empregado nas obras destinadas à
flauta-doce em DO, devido à sua dificuldade. Essa deficiência, no entanto.
poderá ser minimizada através de exerclclos adequados. Na eventualidade
do aparecimento constante dessa nota, aconselha-se a utilização de uma
flauta com duplo orltlcio para esse som.
Exercícios
•
151~~b~II~1
152
154_"1
155 •• I
•t~156 !tIl e
•
157' '.
48
Benditas as folhas
8 -~ Século XVI158~,,"e.
Ge· sego dich Laub,ge - segndich Oras, ge-segndich a.l - les, was da. was: íeh mua_ von hin - nen schei - - den.
Gagliarda
,_~. ~ Hans Leo HaSSI:~ 1~01
1~9 ===== . . _ ~ ~ l :~
Menuett flauta em do
8 Do "Pequeno livro de Anna Magdalena" - J, S, Bach, 1722
160
8) il a •. •. • • ,...,.....,: iI .- .- ··. · .
f. ---... '-:f" - -~(8)a
· .· .\41 =ri • li~w- - •.• ' •••• •• .. •. •. ~ .,•. 'fi -8 11 ~!t• •8
i1~ • •. .. .. .. • •.•••...... - ·. . ·
~('h - - -
··,4lJ - - - • •• ~- -.,; lJ •• 1~...•... •• 4- •• .. ~
49
Bransle simples~ Michael Praetorius. 1612
161
,,) • I ..• I -r-- -.
~8
I - I - "
~ .
\' I
.. I I I .. I 41- ..
8
)~ • •.. • a ..• I. ·· ··
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Iií - I ··
\t. •.. - .. ..
Courante•
Michael Praetorius. 1612
162
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\t v· ..
•) ~ •• a a tr a. .. ··
~8
~ -· .· .
\~ .. I •.. TI V "l
8
) ~ I -.. . ·'. r~ I - •. . ·,t. 'J1 41-" .. - I
50 Folclore brasileiro
Tempo de Valsa S. Paulo - Século XIX
--...
Depressa J =176 Atirei um pau no gato164.·
~bb ~ I
Macacaria
165_;. J.
<=:;:::> ~'---"
~~.~
. '---"""
Marília de Dirceu Século XVIII
Moderato (J.=76)
Pernambuco
166 I Andante - F"'"l , 1-1 ••
./ '" I . .-- "!T•• ••••• - - -
'" I
••••• •••
T· •\t
Flauta
Violão
II .-J I .
----." - -, -- - - I"""'"T•• -- -~ I -
" •11 •'f~I - - L.. - -••••••• --•• ~- - - -I I ,..
• •• li •• -4 .•..11 -"., . 5itl -t ~ ./ 11I . -- ,. -- -- ,..I_T ~- ~ - -11I I "
•• - • ••• 11 • ...,.1 "11 -
51
Adagio - Recitativo
52
C.A.PITULO 11
*,!(~
sustenido bemol)
Em muitas flautas "soprano" o SOL # " (LA" bemol) soa um pouco "alto" com a posição principal. Neste caso,
devemos optar por uma das auxiliares. Nas flautas "tenor" este defeito é menos frequente, dai não haver
inconveniente algum quanto ao uso da posição principal.
Exercícios
Posições auxiliares • l
"";,!~~;:::'"'"tu ~C ~ U2 te ~
•ua_
-l,~~~114 ,,~lí!e
~ .,
115 W~íl f~
•
167
•
168
•
169
•••
•o ,... ,...• •• •• •o o
• •• •• o
••o
53
Cpmo é bom e bonito Século XVII
170
8 o wie 80 achon uliíÍ • gut ist doch ein frei - er Mut, wenn mAn von Tra.u-rig - Iteit nicht. weiü der - zeit.
~
.J
O wie 10 Ichon und gut ist doch ein frei _er Mutl L\l-Itig ein und &us, Ia.llt die Sor-gen drAu13, hier nicht her - einl
E~a um passarinho branco como a neve Das "Canções Populares Alemãs" de Joh, Brahms
171 ~I _-F~~j)~
Dor- nen-atrii.u-che - Iein , din, don, dei - ne, a.ut ei - nem Dor-DeD-ltr"u-~he _ Iein, din, don , don.
Chegou a alegre Estação~
~-~ -r --t--
Canto de Lorena
172
_-o
- ,..
Jetzt Itommt die fro"h rI' h- 1- C e Som - mer- zei~, e8 tom -men j~tzt die Ia.n - gen
~
TA-,...., -ge. Es
•/ r i r I I Io..-J I
f~F: ~ r ~ ~'I
~ '~"~I
54
Aria
ti Johann Sigismund Scholze, 1736
173
rt ~. r-. ------ .
·
~8 I ---
~ It
··u v' -.\,
J ~ .. " - ~ ----~ ·· ··'8,., ~
··· .
• \4 ~ -..- '----= •.-
Minuelo Joseph Haydn, 1732- 1809
174
/ ,.; J# - • =+ -+---t -------t. --. .__ .. ··t.
8
I ~
~ J.I -_ .. -- -t- -.fL.. -t--·.. ·•• •• -------- I ~ ••\4
~ J.I - - ..
4 I T-~ It
.
\' •• -
} ~ ~ - ... . ·.
4 ~ -- .. ---.. ~
~ ~ -. ··
t) ... .. - I 6- •• •• 8
Folclore brasileiro Marília de Dirceu
Século XVIII 55
Flauta
em 175
Dó
Andante moderato -8 - == r iTl r iI1~ . .. .
' ... I
i. ,......., ,.....-,11\ r---, r---,
-----
Flauta
em
Fá
~ II .. .
, -"• ,.-, ,......,11\ I.
~ ••••••• ••• I --
l I I I. .-I'; ....I -- r---. / ......•• I"~.
Romance Sertanejo Maranhão
56
Toada (J= 100) Tatu é caboclo do sul
Triste (J =80)
178r2~_'~ ~.
~~~~~
Às duas horas São Paulo
Valseado (J=58) Triste Vida São Paulo
179
~ . h?1t)
CAPITULO 12
~
- SOL'" sustenido
(LÁ'" bemol) •.
1"'1) Posições auxi liares . 1"'1
.para o SOL" sustenido.$- . (LA" 'bemol) -$-• •
57
As notas agudas dos exercrcros seguintes raramente são encontradas nas melodias de canções
populares e tradicionais, No entanto. elas são perfeitamente executáveis nas flautas de boa qua-
lidade, Tanto o conhecimento técnico como o domínio de todas as posições, aumentam ex-
traordinariamente as possibilidades de execução. Sobre a técnica de emissão dos sons agudos,
vide o capitulo 4,
•• •O
Exercícios
180;1' ~ t25~
181~e_
8
182,gJJe_WW@
8 ~.
183vgEt1C:ct~~ 184,1!~~.-
A~radam-me as morenas Século XVI
&~e 'I
~ Mir ist ein (eml brauns Mai - de -Iein ge - (al-Ien in mem' Sinn, wollt Gott, ich sollt heint bei ihr sein,mein Tr&uern (ühr da -~&o?~r~l_
'- hin!
185
O•• e•O
•
O
O
O
O
O•
BarrOca
• , vide nota ' pag, 8
KeinTa.gundNacht hab ich kein Ruh,du IchamihrschõdGe-Italt; ""ei~ nicht,wie ichihm (ür baAta,meill Feillsliebmacbtmichalt,
58
Bourrée Do "Pequeno livro para Wolfgang" de Leopold Mozart, 1762
186
"r I •. h - {L- - --
.- 1--1--
P48 -~ I
-... •. T Pli
~? ~ - - h ,
, 8 I
~ I - ,
T I ...,,'-8
J ~ I - .- •. -,,
48 P
1\ I
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I • r I • I\' P
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p f ••t/ , f
CAPITULO 13
8 O
~
~
~
Posições
• auxiliares•
O ~ ~
,..
+ • '*' • ~ •
V • • O-.> O •.' • ~ O] • (; •• • •
59
Exercícios
187~
188;~e);_
;~~
8,~-
8189,~e_
'~'r'~
Bourrée
• flauta em DO Johann Sebastian Bach, 1685 -1750
190
,; " #- _# & ..• -11- •. Q ...•'''''' ..•.. . - ·
4 8)
_-- __1 _ I . ••••• Fineflauta em FÁ. violin~ ou violão
'I "__ 1 ,-_ 't-~, ··
,4 r .. • • .~........ 8·
,; ~ _ ..•. - ..• . -- -
, 8) - ~. Da Oapo ai Fine" -
• •. 4' .. ..-- '. .. ~ ~.~."J.~4 - '4 ~ •
60
Gavotta
8 p' p esto Benedict Anton Aufschnaiter, 1695Ir
191
j r; lU r'aU A 1*- !'- 1*- A. .1 I ..
·. ·'~ I - r II
\' •• 1 r I I 1 - I I
s ir~ I A. ... ir A U_ A ~.,.....
··
's I I
.~
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"
I I •• I •• .. ..
Minueto
192
j f'J8 ir .. ir .~ A1*-1'- 1*- A~_ - - A - . ·
'lis - -f) -.
" •• •• .. .. .. 8 ••
ir Georg Friedrich Handel, 1685- 1759
s
~ - ~n 1119-~ .·· ~
's -~
· .·
\, I I I 8 •• ..
8
) IÍ\ • u ~ ... ..
··'8 - I -
~ -. :
'\, 11 • t' •• I I 4 ••
,..,
$ • Posições °auxiliares
•
O 1"1 1"1 1"1 ~ ~
$ • +t • '*' • ~ • ~ •O • O O O O 195
O o O o O
O O () '-.) o
C .' O § •• .' r •~Ú t\
••O
CAPITULO 14
~
61
Exercícios
193
194
Minuelo
8 flauta em DO Do "Pequeno livro de Anna Magdalena" - J. S. Bach, 1722
.I "l ~ - - .• ~ .-.o····r·, , , -
~) ~ flauta em F~~lino ou vlo~ão
,4! ~ ~ -d. 4' -d. ~. 71.
~~ . • - ~. ·. ·
'-(~)
.. -~
·~o_ ._ ·,t; •• •. 8 ~ 11 •. 'fi •• •• 1I:;t~ (7• o 'fi •. .. ~
62
Hornpipe
Christoph Graupner, 1683 - 1760
196
,.,,8 ~ _.. .. •..• .• .".•.. , ~ - --.---~- -
- ~ • ------ ,.. JiiiiiI ____4 ..~ ~ -
• I • •"t ,.. ......,
) ~ U •• .• -... .•• ~ .•• ~ ••.• ~ .•• If. •• - •..•. •• •• ... •• •• -,.--..
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8 - .. ~ .•...• •• .~...'1 ti •. .. • · ·· ·-. ~ ~,'
~ U -· ·· ·r • • • iiiiii;\4 .-.
) ~ ti •• _ .•.•.•.• 11- .._ ...•...•......•..•.. ••..
I~t:8 - - -~ u -
--;l ,..
) ~ ti --
"'"
.. ..•. - ··~ •,.. •'to r • •
~ U ......- ,.. - - ·
~J - • r
63
CAPíTULO 15
~
Exercícios
197 - ~
198
99 ~B
f"I
$ PoslçOes auxiliares•O ,...
O •
O• O• • •O O O
O O
Antiga dança nupcial Da região do Emmenlal
•
2M
64
Bourrée~ Philipp Heinrich Erlebach, 1693
202
.I 'I' ~ - ... ~ .•. .• - .._-. : :
4!J
8 -,\.'J,I - . . .. .
'\ I r .. ..
} 8 J,I .• Ir .•.•. .fL - ~ .. .fL " .• .•. .• .n •. . ·~ ·
4
'18 J,I
. ·
I ••d .. -
Minueto
A flauta em DO Georg Friedrich Handel, 1685- 1759
203
,/ ~. ~ .• - .. ..- ··••4 (8) I
'\ J,I flauta em FA violino ou violão
·_-t r ···1 r -, ··•• • 1f ... ~ . •• .... ~ ... • R'" •• ••,I
J ~ ~ ~ •• .•. .. .. .fi. -,: .. ... •• .•··
., (8) I
"Í ~
··
,4 •• •• I .... ~ ••• 11 .•.
.J ~ J,I -- .• .. ~ .. ~ - - 11 112. I·. · .I
·4(8) T
ofJ,l
··,4 - I ~ .•. .•. ~ R" •. •. q'" •• • .. ~ ...•. 7f.
Preludio flauta em DO
65
Antonio Vivaldi, 1675 -1741
./ ~ .•. ~. •• •• ••• .•. --~~- • •. ., - -- - -+--- - -~8) flauta em FA, violino ou violão
- - --+-- -~- .. . .. . .
,:4 ~ •• •• 1. W •. ••
204
.
------
~ . •.. • •• .••Il • .•. IJ ...11 ~ •.••Il . -fI-' ••• ~I..• . . . . .. . . . .
~lFl
. .
I I ,r' .. - -~(~I
I- -14:10...- . .
~:r-'.• •• •• • .- • ; n W
::-J;.IJ!Jk; .,.-~--~.-J.. t' .fi' .•.~ . .•. n• • t' •• •• •.... ..
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n •. W
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Georg Philipp Telemann, 1681- 1767
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CAPITULO 16
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Bourrée Georg Friedrich Handel,' 1685 - 1759
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68 O Trinado -
Uma nota sobre a qual se encontra um "'lfr';, "T" ou "r+", deve ser trinada. Na falta de outra indicação, o trinado deverá
ser feito com a nota diatõnica superior. Na música antiga o seu início é sempre com o som superior. A execução com-
preende a movimentação rápida de um ou de vários dedos strnultaneamente. Os orifícios' assinalados com o sinal (..w)
são os apropriados para este tipo de ornamento.
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Veja nota ao pé da pg. (8)
69
Outros ornamentos - Extrapolaríamos o âmbito deste curso, se quiséssemos indicar detalhadamente todos os ornamentos. Esco-
lhemos apenas três: a APOJATURA, o MORDENTE SUPERIOR e o MORDENTE INFERIOR. A apojatura vem
representada na sua forma mais simples, qual seja: uma pequena nota antecedendo a nota "real". Na
música antiga o valor desta pequena nota é o mesmo que a sua forma gráfíca representa (exemplo a). O
mordente superior é indicado pelo sinal M'. Sua execução pode ser analisada no exemplo b). O mordente
inferior é indicado pelo mesmo sinal cortado verticalmente por uma pequena linha. Sua execução, ao con-
trário do mordente superior, compreende a introdução do imediato inferior entre a nota "real" e a sua re-
petição. (vide exemplo c) ..)_"~ b)_~+-=mF.)_.~
Polonaíse flauta em do
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207
B h 1722
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Epílogo - Concluído este volume, recomendamos o estudo do segundo caderno, dedicado à flauta-doce em FA (contralto): Monkemeyer,
M~TODO PARA TOCAR A FLAUTA DOCE CONTRALTO EM FÁ
Composições para flauta doce, de Sérgio O. de Vasconcellos Corrêa
10 CANTOS POPULARES INFANTIS
1. Seu Sabiá
2. Terezinha de Jesus
3. A Moda da Carranquinha
4. Sapo Cururú
5. O Castelo Pegou Fôgo6. O Barqueiro
7. A Ponte do Avião
8. Cachorrinho
9. Você Gosta de Mim?
10. -Eu Sou Mineiro de Minas
(br. 2757)
INVENÇOES ACADÊMICAS
Sôbre motivos populares recolhidos por
Mário de Andrade, para 2 e 3 flautas doce.
(br. 3161)
FORRO DO EU SOZINHO (Polivalência)
Para flauta doce, agogô e tamborim.
(br. 1485)
DESOLAÇAO
Para flauta transversal ou flauta doce (solo).
(br. 3242)
IL TROTTO (Séc. XIII)
Para flauta doce e percussão.
(br. 3244)
SALT"ARELLO (Séc. XIV)
Para flauta doce e percussão.
(br. 3243)
Impressâo e acabamento: .~•••Rettec, artes gráficas.
'Ieí.: (ll) 6163-7000 - Fax, (ll) 6161-8709
E-mail:rettce@rettee.com.br
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Dança Francêsa
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Século XVI
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Pastoral
Século XVI
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