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Anatomia animal - Sistema Respiratório

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Anatomia animal - Sistema Respiratório 12.09
Sistema respiratório
principais funções: liberação de oxigênio e a remoção de dióxido de carbono (o
produto da respiração celular)
Os processos envolvidos nessas funções relacionadas com os gases incluem a
ventilação (movimento do ar para dentro e fora dos pulmões), a troca de gases entre
o ar e o sangue nos pulmões, o transporte de gases no sangue e a troca de gases
entre o sangue e as células em nível tecidual.
funções secundárias: assistência na regulação dos pH dos líquidos corpóreos, no
controle da temperatura e fonação (produção da voz).
O papel do sistema respiratório na regulação do pH do sangue e de outros líquidos
corpóreos está intimamente associado à capacidade de o sistema respiratório remover
dióxido de carbono. Se o dióxido de carbono acumular-se no sangue porque o sistema
respiratório não consegue removê-lo, o pH sanguíneo cai, o que corresponde à acidose
respiratória. O pH do sangue aumenta se o sistema respiratório remover mais dióxido de
carbono do que a quantidade apropriada e os níveis sanguíneos de dióxido de carbono
ficarem abaixo do normal, o que corresponde à alcalose respiratória. As alterações no
dióxido de carbono e no pH estão estreitamente ligadas, por causa da reação química
mostrada na equação a seguir. Os íons de bicarbonato e as moléculas de água para essa
reação estão prontamente disponíveis nos líquidos corpóreos.
H2O+CO₂H + HCO3
O sistema respiratório consiste essencialmente nos pulmões e nas passagens* que
levam ar para dentro e fora dos pulmões.
*narinas, a cavidade nasal, a faringe, a laringe, a traqueia e os brônquios.
Trato Respiratório Superior
Nariz
narinas externas
cartilagens nasais
osso rostral
plano nasal (ovinos e cap.), plano
rostral (suínos) e plano nasolabial
(bovinos)
divertículo nasal (falsa narina)/não
possui plano - equino
cavidade nasal -> septo nasal (divide)
conchas
c. dorsal
c. ventral
c. etmoidais
epitélio olfatório (mucosa)
Espaço aéreo
Meato nasal dorsal
Meato nasal ventral
Meato nasal comum
-dos animais domésticos: compreende as
partes da face rostrais aos olhos e dorsais
à boca.
As narinas externas são as aberturas
externas do trato respiratório (Figura
19.1).
Seu tamanho e sua forma, altamente
variáveis entre os animais domésticos de
fazenda, são determinados em grande
parte pelas cartilagens nasais que
formam essa extremidade mais rostral do
trato respiratório. Além dessas cartilagens
hialinas, o suíno também possui um osso
rostral na ponta de seu nariz achatado
em forma de disco, presumivelmente uma
adaptação ao seu hábito de fuçar.
O aspecto lateral do nariz é coberto por
pele pilosa típica, que contém glândulas
sebáceas e sudoríparas. A região sem
pêlos das partes mais rostrais do nariz de
outras espécies que não a equina não
contém glândulas sebáceas, mas
apresenta numerosas glândulas
sudoríparas, que mantêm úmida a área
em torno das narinas.
Tal área é o plano nasal em
ovinos e caprinos, o plano rostral
em suínos, e o plano nasolabial
em bovinos. Os sulcos e
irregularidades nos planos são
distintos o suficiente para permitir
o uso das impressões nasais para
identificação individual positiva.
O nariz do equino não tem um plano,
sendo em vez disso coberto com pelos
finos e curtos. A parede lateral das
narinas externas é flexível, o que permite
uma enorme variação de diâmetros.
Durante o esforço, a parede lateral fica
dilatada, criando uma passagem mais
larga e de menor resistência para o
movimento do ar. No caso, a narina é
ajudada pela presença de um divertículo
curto de extremidade cega, lateral à
verdadeira cavidade nasal. É provável
que essa "falsa narina" (divertículo
nasal) ajude na dilatação passiva das
narinas durante ventilação vigorosa.
A cavidade nasal é separada da boca
pelos palatos duro e mole e em duas
metades isoladas por um septo nasal
mediano. A parte rostral do septo é
cartilagínea, enquanto a mais caudal é
criada em parte por uma placa óssea.
Cada metade da cavidade nasal
comunica-se com a narina do mesmo lado
rostralmente e com a faringe caudalmente
pelas coanas (narinas caudais).
A cavidade nasal é revestida por mucosa
que cobre numerosas conchas ossos
turbinados em forma de espiral originários
dos ossos da parede lateral (Figura 19.2).
As duas conchas principais (a concha
dorsal e a concha ventral) ocupam as
partes rostrais da cavidade nasal; as
partes caudais são preenchidas pelas
conchas etmoidais. A mucosa vascular
que cobre essas conchas ajuda a aquecer
e umidificar o ar inspirado. A mucosa das
conchas etmoidais é o epitélio olfatório,
que contém as terminações sensitivas
(sensoriais) do nervo olfatório (I nervo
craniano), que medeia a sensação do
olfato (ver Capítulo 11).
O espaço aéreo real de cada metade da
cavidade nasal é dividido pelas conchas
em meatos nasais dispostos
longitudinalmente (Figura 19.3). O meato
nasal dorsal fica entre a concha dorsal e
o teto da cavidade nasal. O meato nasal
médio fica entre as duas conchas. O
meato nasal ventral fica entre a concha
ventral e o assoalho da cavidade nasal. O
meato nasal comum faz uma
comunicação entre os outros e fica
adjacente ao septo nasal.
Uma sonda nasogástrica
introduzida na cavidade nasal por
uma das narinas e avançada pelo
esôfago para administração de
medicações é direcionada no
espaço que corresponde à junção
dos meatos nasais comum e
ventral.
Seios Paranasais
->cavidades cheias de ar (nos ossos
cranianos) que se comunicam com a
cavidade nasal. É provável que esses
seios confiram alguma proteção e
isolamento para a cabeça. Embora haja
algumas diferenças entre as espécies,
todos os animais de fazenda têm seios
maxilar, frontal, esfenoidal e palatino
nos ossos de mesmos nomes (Figura
19.4). Em equinos, vários dentes
superiores projetam-se para o seio
maxilar, que pode ficar infectado em
decorrência de doença dentária (ver
Figura 20.3). O seio frontal é
especialmente espaçoso.
No bovino com chifres, uma
extensão do seio frontal, o
divertículo cornual, estende-se
bem para o interior do osso do
chifre (Figura 13.7). A descorna de
animais com mais de 3 ou 4
meses de idade em geral expõe o
interior do seio frontal e predispõe
à infecção.
Faringe
-conduto comum de tecido mole para o
alimento e o ar, ficando caudal às
cavidades oral e nasal.
aberturas: incluem as duas narinas
caudais (coanas), duas tubas
auditivas das orelhas médias, a
cavidade oral (bucal), a laringe e o
esôfago.
paredes: são sustentadas por
músculos estriados cujos
movimentos ajudam na deglutição
e na fonação.
Em circunstâncias normais, o alimento e
os líquidos são direcionados para o
esôfago a partir da boca (e vice-versa
durante a ruminação) com movimentos
coordenados dos músculos faríngeos e
laríngeos que excluem essas substâncias
das vias respiratórias, por onde transita o
ar.
Laringe
-porta de entrada da traquéia
-mantém um rígido formato em caixa por
meio de uma série de cartilagens
pareadas e ímpares que se movem uma
com relação à outra através dos músculos
laríngeos estriados
-função básica: regular o tamanho da via
respiratória e protegê-la fechando-a, para
evitar que outras substâncias além do ar
entrem na traqueia.
A laringe é capaz de aumentar o
diâmetro da via por onde passa o
ar durante a inspiração forçada
(como durante exercício intenso),
e fechar a abertura durante a
deglutição, ou como um
mecanismo protetor para excluir
corpos estranhos.
Secundariamente: órgão da fonação
(vocalização) ->caixa da voz.
A contração dos músculos na
laringe altera a tensão sobre os
ligamentos que vibram à medida
que o ar passa por eles, sendo
essa vibração que produz a voz.
Cinco cartilagens revestidas por mucosa
formam a laringe na maioria das espécies
domésticas (Figura 19.5).
->A cartilagem epiglótica (epiglote)
ímpar
forma de pá
caudal à base da língua e é a mais
elástica
Durante a deglutição, os movimentos da
língua e da laringe dobram a epiglote
caudalmente, de modo que ela cobre a
entrada para a laringe.
->A cartilagem tireóidea
forma de concha, consistindo em duas
placas paralelas, as lâminas,de cada
lado, unidas na linha média ventral.
No homem, a cartilagem tireóidea, ou
pomo de Adão, projeta-se no aspecto
ventral do pescoço.
As lâminas da cartilagem tireóidea têm
processos que se articulam com outras
cartilagens e servem para inserção de
numerosos músculos.
->A cartilagem cricóidea
forma de um anel de sinete, com a porção
dorsal larga.
articula-se com a cartilagem tireóidea e as
duas cartilagens aritenóideas
cranialmente e insere-se, no primeiro anel
cartilagíneo da traqueia, caudalmente.
->O par de cartilagens aritenóideas
formato irregular, com processos que
variam entre as espécies.
têm um processo vocal ventral (todas as
espécies), ao qual está inserido o
ligamento vocal (corda vocal).
Os ligamentos vocais assinalam a divisão
entre o vestíbulo, o espaço laríngeo
cranial a eles, e a cavidade infraglótica,
o espaço caudal a eles (Figura 19.5).
O hiato em forma de fenda entre os
ligamentos vocais é a rima da glote. O
movimento das cartilagens aritenóideas
altera a tensão e o ângulo dos ligamentos
vocais, fechando a glote ou ajustando o
tom de voz à medida que os ligamentos
vibram.
Equinos e suínos também possuem um
ligamento vestibular (ventricular) cranial
ao ligamento vocal. Uma evaginação de
mucosa entre os dois ligamentos forma
uma bolsa cega denominada ventrículo
lateral.
O nervo vago (X nervo craniano) leva
fibras que inervam os músculos (motores)
e as mucosas sensitivas (sensoriais) da
laringe. A maioria dos músculos recebe
sua inervação motora do nervo laríngeo
recorrente que, por motivos
embriológicos, se ramifica a partir do vago
dentro do tórax e precisa voltar em
direção cranial ao longo da traqueia para
chegar à laringe. Esse trajeto muito longo
dos axônios no nervo laringeo recorrente
(desde o tronco encefálico, onde os
corpos celulares neuronais residem, para
o pescoço até o tórax e de volta pelo
pescoço para a laringe) os torna
suscetíveis a traumatismo e doenças
metabólicas.
A lesão de um ou ambos os nervos
laríngeos recorrentes resulta em paralisia
da maioria dos músculos laríngeos do
lado correspondente. A paralisia do
músculo que abduz as cartilagens
aritenóideas, e portanto aumenta o
diâmetro da via respiratória (o músculo
cricoaritenóideo dorsal), resulta em uma
condição em equinos denominada
hemiplegia laríngea ou ronqueira. Um
equino com essa condição não pode
expandir a rima da glote durante a
inspiração forçada e, consequentemente,
tem dificuldade para trazer ar suficiente
para os pulmões ao se exercitar. O
ligamento vocal flácido tremula à medida
que o ar se move rapidamente por ele,
gerando um som alto e grosseiro. Em
geral, a ronqueira deve-se a dano
unilateral ao nervo laríngeo recorrente
esquerdo, pois seu trajeto é um pouco
mais longo do que o do nervo laríngeo
recorrente direito.
Traqueia e Brônquios
A traqueia estende-se da extremidade
caudal da laringe até os brônquios (Figura
19.6), sendo formada por uma série de
cartilagens traqueais hialinas em forma
de C, que proporcionam rigidez ao corte
transversal e resistem ao colapso e estão
unidas entre si pelos ligamentos
anulares elásticos, que conferem
flexibilidade considerável à traqueia, para
acompanhar os movimentos do pescoço.
O lado dorsal da traqueia é completado
por tecido conjuntivo e pelo m. traqueal,
um músculo liso cujo tônus afeta o
diâmetro da traqueia.
A traqueia passa caudal à base do
coração, porém distante, onde divide-se
nos dois brônquios principais, um para
cada pulmão (Figura 19.6).
Os ruminantes e suínos têm um
brônquio traqueal adicional, que
surge cranial aos brônquios
principais e supre o lobo cranial do
pulmão direito.
Os brônquios principais ramificam-se em
brônquios secundários (lobares) e em
seguida terciários, com os ramos
subsequentes cada vez menores. As
paredes desses brônquios são
sustentadas por placas cartilagíneas.
Quando as vias respiratórias dividem-se
até terem menos de 1 mm de diâmetro, a
cartilagem desaparece e essas vias
respiratórias denominam-se bronquíolos,
que ainda se ramificam em vários ductos
alveolares, os quais terminam em
aglomerados de sacos aéreos, os
alvéolos, onde ocorre a troca de gases
com o sangue. Alguns bronquíolos
terminais têm alvéolos em suas paredes,
razão pela qual são denominados
bronquíolos respiratórios (Figura 19.7).
Tórax
delimitado cranialmente pelo primeiro par de costelas, pela primeira vértebra
torácica e pela parte cranial do esterno.
anel de elementos esqueléticos-> entrada torácica.
parte dorsal do tórax é definida pelas vértebras torácicas e pelos músculos epaxiais,
enquanto a parte ventral o é pelo esterno.
As costelas e cartilagens costais, unidas pelos músculos intercostais, criam as
paredes laterais.
O formato geral do tórax é o de um cone com o ápice na entrada torácica. A base do
cone fica encoberta pelo diafragma em forma de cúpula.
Pulmões
Cada pulmão é um tanto cônico, com a
base contra o lado cranial do diafragma e
o ápice na entrada torácica ou perto dela.
O aspecto medial de cada pulmão tem
uma indentação, o hilo, onde o brônquio
principal, os vasos pulmonares, linfáticos
e nervos entram no pulmão e o deixam.
Os lobos pulmonares são definidos pela
presença de bronquios lobares
(secundários) distinguíveis à obser vação
macroscópica na maioria das espécies
pelas fissuras profundas na parte ventral
do pulmão.
Em ruminantes e suínos, o pulmão
esquerdo é dividido nos lobos
cranial (apical) e caudal
(diafragmático), com o primeiro
subdividido ainda em partes
cranial e caudal. O pulmão direito
nesses animais é dividido em
quatro lobos: cranial e caudal
como no esquerdo, mais um lobo
médio entre eles e um lobo
acessório ventrocaudal perto da
linha mediana (Figura 19.8).
Em geral identifica-se um espaço mais ou
menos distinto entre os lobos, ao longo da
margem ventral dos pulmões, a incisura
cardíaca, que tende a ser maior do lado
direito (Figura 19.9) e onde o coração fica
em contato com a parede torácica, fato
explicado pela imagem do
ecocardiograma (sempre que o dispositivo
de ultrassom é aplicado à parede torácica,
onde nenhum tecido pulmonar intervém
entre ele e o coração) e pela
pericardiocentese (introdução de uma
agulha através da parede corporal para
obtenção de uma amostra de líquido do
saco pericárdico).
Tanto o pulmão direito como o
esquerdo do equino têm lobos
cranial e caudal, distinguidos pela
incisura cardíaca. O pulmão direito
do equino também tem um
pequeno lobo acessório.
Depois que um animal respira, os
pulmões sempre retêm um volume
significativo de ar, mesmo em condições
patológicas de colapso pulmonar.
Contudo, no feto, os pulmões têm a
consistência quase igual à do fígado, não
contêm ar e submergem em água. Um
teste padrão para verificar se o animal
neonato nasceu morto é observar se os
pulmões submergem ou flutuam na -
água; caso positivo, os pulmões
submergem, do contrário esboçam pelo
menos uma respiração e então flutuam.
Pleura
serosa que reveste a cavidade torácica
As superfícies lisas da pleura são
lubrificadas com uma pequena quantidade
de líquido seroso que facilita o movimento
sem atrito dos pulmões durante a
respiração.
-está inserida aos elementos ósseos e
musculares do tórax pela fáscia
endotorácica, uma camada fina de tecido
conjuntivo.
-é formada por dois sacos separados,
cada qual circundando um pulmão.
pleura parietal -reveste o tórax
pleura visceral -cobre os pulmões
A cavidade pleural (entre as pleuras) -
espaço potencial que normalmente nada
contém além de uma pequena quantidade
de líquido seroso. Condições em que
líquido ou gás (p. ex, pus, sangue, ar)
entra no espaço pleural acarretam
compressão e podem resultar em colapso
do pulmão associado ao espaço em
questão.
A junção dos dois sacos pleurais perto da
linha mediana do tórax forma uma
camada dupla chamada mediastino, em
que são encontrados o coração, os
grandes vasos, o esôfago e outras
estruturas da linha mediana. A veia cava
caudal e o nervo frênico direito (que
inerva o lado direito do diafragma) estão
envoltos em uma prega distinta de pleura,
a prega da veia cava.
O mediastino de bovinosé
espesso e forma uma barreira
completa entre as cavidades
pleurais direita e esquerda. Em
equinos, partes do mediastino são
finas e as aberturas entre as duas
cavidades ocorrem naturalmente
ou são criadas com facilidade Por
essa razão, as infecções, ou ar,
em um espaço pleural podem ficar
contidas unilateralmente em
bovinos, enquanto nos equinos
disseminam-se rapidamente até
acometer ambos os lados.

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