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Geologia 1) Introdução – Histórico 2) Terra, Sistema Solar, Universo 3) Estrutura Interna da Terra: Sismologia e Terremotos 4) Rochas – Ciclos das Rochas 5) Rochas ígneas: plutonismo e vulcanismo 6) Ciclo Sedimentar: Intemperismo 7) Sedimentos e Rochas Sedimentares 8) Rochas Metamórficas 9) Tempo Geológico 10)Tectônica de Placas e a Evolução dos Continentes Meteor Crater, ArizonaThe Grand Canyon, Arizona Kamacita – -(Fe,Ni) ◼ Meteoritos – São corpos metálicos ou rochosos caídos na Terra vindo espaço - Sideritos: Feo (8% de Ni) → Núcleo - Assideritos: Silicatos + Feo → Crosta (aerolitos, meteoritos rochosos) - Litossideritos: Composição intermediária (50% Feo e 50% silicatos) - Condritos: Glóbulos de olivina radiais ◼ Cometas – São corpos luminosos que apresentam-se compostos por matéria sólida, poeira cósmica, água e matéria gasosa. Geologia 1) Introdução – Histórico 2) Terra, Sistema Solar, Universo 3) Estrutura Interna da Terra: Sismologia e Terremotos 4) Rochas – Ciclos das Rochas 5) Rochas ígneas: plutonismo e vulcanismo 6) Ciclo Sedimentar: Intemperismo 7) Sedimentos e Rochas Sedimentares 8) Rochas Metamórficas 9) Tempo Geológico 10) Tectônica de Placas e a Evolução dos Continentes ESTRUTURA INTERNA DA TERRA ◼ A topografia terrestre é a resultante da ação de: - Forças construtivas (forças internas, tectônicas) e - Forças destrutivas (erosão) ◼ A maior parte do conhecimento que se tem sobre o interior da Terra provém de meios indiretos. ◼ Furo mais profundo ~15 km (0,2% do raio da Terra) ◼ Fontes de informação sobre a estrutura interna da Terra: - Sismologia - Vulcões - Temperatura do interior - Densidades das rochas - Meteoritos - Astronomia - Estudos experimentais de laboratório - Simulações matemáticas em computadores. ◼ Sismologia – é o estudo da propagação da energia mecânica liberada através dos terremotos ou de explosões pela Terra. ◼ Energia → Ondas Sísmicas, de três tipos principais: - Ondas Primárias (P) - Ondas Secundárias (S), e - Ondas Longas ou de Superfície (L) ◼ Terremotos ou Abalos Sísmicos – são vibrações da crosta resultantes de causas naturais. ◼ Sismógrafos – são aparelhos que registram os abalos sísmicos ESTRUTURA INTERNA DA TERRA (I) (II) (III) Ondas Sísmicas Falha Geológica Sismógrafo Formação de um(a) Tsunami (I) (II) (III) (IV) Foco Epicentro Falha Sismógrafo de Movimento Vertical Sismógrafo de Movimento Horizontal → Existe uma rede de sismógrafos do mundo, de maneira que todos os sismos podem ser registrados e localizados Ondas Sísmicas ◼ Ondas Primárias (P) → ondas longitudinais (compressionais), semelhantes a ondas sonoras, de pequena amplitude, velocidades de 5,5 e 13,8 km/s. → As partículas atravessadas por este tipo de onda, vibram na mesma direção de propagação da onda sísmica. → A velocidade aumenta quando estas ondas passam de uma camada de menor densidade para outra de maior densidade (aumenta com a profundidade). → Porém, quando uma onda primária penetra numa camada líquida, sua velocidade diminui abruptamente e a onda sofre refração e reflexão. → Zona de sombra →núcleo externo da Terra em estado de fusão. Ondas P Ondas S Ondas Sísmicas ◼ Ondas Secundárias (S) → ondas transversais ou secundárias → cada partícula vibra transversalmente à propagação da onda. → velocidades de 3,2 a 7,3 km/s → menos velozes que as ondas P. → As ondas S não se propagam através de líquidos. → Não atravessam o núcleo da Terra, porque a sua parte externa é liquida. Ondas Sísmicas ◼ Ondas Longas ou de Superfície (L) → São oscilações ou ondas de grande comprimento, as quais não se propagam no interior da crosta da Terra, somente na sua superfície. → São ondas lentas, com velocidades entre 4 e 4,4 km/s e se propagam através de qualquer material. → São de dois tipos: as ondas Rayleigh e as ondas Love. → Ondas Rayleigh: as partículas têm movimento elíptico e retrógrado no plano vertical, em vez de progressivo, similar ao movimento de um objeto flutuante na água quando as ondas passam, mas na superfície a órbita da onda rotaciona no sentido oposto à propagação. São as ondas mais lentas, porém de maior efeito destrutivo. → Ondas Love: movimentam as partículas do meio transversalmente à direção de propagação segundo um plano horizontal. É uma onda polarizada no plano horizontal. Sismógrafo As três ondas sísmicas viajam a diferentes velocidades Foco • Devido às diferentes velocidades e percursos, os três tipos de ondas chegam a um sismógrafo em tempos diversos. • A localização exata do foco de um terremoto só pode ser feita com o auxílio de três ou mais observatórios sismográficos. • Cada observatório traça um círculo com raio correspondente à distância do foco, em escala do mapa usado. A interseção comum dos três círculos dá a exata localização do epicentro. T e m p o d e c o rr id o a p ó s o i n íc io d o T e rr e m o to ( m in ) Distância entre o epicentro e o terremoto (km) Escala Richter ◼ É uma escala logarítmica utilizada para medir a magnitude dos abalos sísmicos. ◼ Foi criada em 1935 pelo sismógrafo Charles F. Richter que estudava os sismos da Califórnia. ◼ A escala Richter varia de 0 a 9 graus de acordo com a extensão do movimento do solo medindo ondas do tipo P e S. ◼ “Tamanho do Terremoto” = log da maior amplitude de onda registrada pelo sismógrafo, a 100km de distância do epicentro ◼ Calcula-se a distância entre o sismógrafo e a ruptura da falha corrigindo o enfraquecimento que as ondas sísmicas sofrem a medida que se propagam para longe do foco. ◼ Uma unidade da escala da magnitude Richter corresponde a um aumento de 10 vezes em X ◼ Ex.: O tremor de terra de um terremoto de Magnitude 3 é 10 vezes maior que um tremor de Magnitude 2. ◼ M 6 → 100x maior que M 4 ◼ A energia liberada aumenta em um fator de 33 Descrição Magnitude Efeitos Freqüência Micro < 2,0 Micro tremor de terra, não se sente. ~ 8000 por dia Muito pequeno 2,0-2,9 Geralmente não se sente, mas é detectado/registrado. ~1000 por dia Pequeno 3,0-3,9 Frequentemente sentido, mas raramente causa danos. ~49000 por ano Ligeiro 4,0-4,9 Tremor notório de objetos no interior de habitações, ruídos de choque entre objetos. Danos importantes pouco comuns. ~ 6200 por ano Moderado 5,0-5,9 Pode causar danos maiores em edifícios mal concebidos em zonas restritas. Provoca danos ligeiros nos edifícios bem construídos. 800 por ano Forte 6,0-6,9 Pode ser destruidor em zonas num raio de até 180 quilômetros em áreas habitadas. 120 por ano Grande 7,0-7,9 Pode provocar danos graves em zonas mais vastas. 18 por ano Importante 8,0-8,9 Pode causar danos sérios em zonas num raio de centenas de quilômetros. 1 por ano Excepcional > 9,0 Devasta zonas num raio de milhares de quilômetros. 1 a cada 20 anos E s c a la R ic h te r 1995 – Terremoto na Cidade de Kobe, no Japão, 6.7 de magnitude, 5.000 pessoas mortas. 26/05/2022 “Earthquakes don’t kill people, buildings kill people” Consequências do estudo das ondas sísmicas Entendimento da estruturação interna da Terra Litosfera: Crosta + parte rígida do Manto Superior Astenosfera P L A C A S T E C T Ô N I C A S Velocidade das ondas P (km/s) P ro fu n d id a d e e m K m Crosta Terrestre ◼ Crosta Continental (SIAL) - Silicatos de Al, com K, Na, Ca e sílica livre (SiO2); - Mais espessa e menos densa que a crosta oceânica; - Composta por rochas ígneas (por ex., granitos) e metamórficas, com cobertura sedimentar parcial → rochas ácidas (> SiO2). ◼ Crosta Oceânica (SIMA) - Silicatos de Al, com Mg, Ca e Fe, com pouca sílica livre (SiO2) - Menos espessa e mais densa que a crosta continental; - Composta por rochas máficas (por ex., basaltos), < SiO2. → descontinuidade de Conrad Wt.% SiO2 59,1 Al2O3 15,2 Fe2O3 6,8CaO 5,1 MgO 3,5 K2O 3,1 Na2O 3,7 96,5 → descontinuidade de Mohorovicic Descontinuidade → de Mohorovic Descontinuidade de → Wiechert-Gutemberg As Placas Tectônicas Áreas de Risco de Terremotos no Mundo Convecção Na panela No manto Crosta Conrad Moho Manto Zona baixa velocidade Superior - SIAL Inferior - SIMA 7 - 15 km 30 - 40 km 100 - 250 km 2900 kmWiechert- Gutemberg Núcleo 5100 km Litosfera Astenosfera Em resumo.... Descontinuidade Profundidade Externo (Líquido) Interno (Sólido) Mohorovic→ Wiechert-Gutemberg → SIAL SIMA Placas Tectônicas ou Placas Litosféricas Geologia 1) Introdução – Histórico 2) Terra, Sistema Solar, Universo 3) Estrutura Interna da Terra: Sismologia e Terremotos 4) Rochas – Ciclos das Rochas 5) Rochas ígneas: plutonismo e vulcanismo 6) Ciclo Sedimentar: Intemperismo 7) Sedimentos e Rochas Sedimentares 8) Rochas Metamórficas 9) Tempo Geológico 10)Tectônica de Placas e a Evolução dos Continentes Conceitos – Definições ROCHA ◼ Agregado natural de um ou mais minerais no estado sólido, que constitui parte essencial da crosta terrestre e é nitidamente individualizada. ◼ Rochas Ígneas, Sedimentares e Metamórficas Conceitos – Definições Exceções: ◼ Rochas constituídas de material vítreo, amorfo e de composição variada, que resultam de um rápido resfriamento (lavas vulcânicas). ◼ Rochas de origem biológica, como o carvão. 1. Elementos Nativos → Au, Ag, Pt, Fe, Cu, S, C 2. Sulfetos → FeS2 (Pirita) 3. Sulfosais → Cu3AsS4 (Enargita) 4. Óxidos e Hidróxidos → Fe2O3 (Hematita), FeO(OH) (Goethita) 5. Haletos → NaCl (Halita), KCl (Silvita) 6. Carbonatos → CaCO3 (Calcita), CaMg(CO3)2 (Dolomita) 7. Nitratos → NaNO3 (Nitratita) 8. Boratos → Na2B4O5(OH)4.8H2O (Borax) 9. Fosfatos → Ca5(PO4)3(F,Cl,OH) (Apatita) 10. Sulfatos → CaSO2.2H2O (Gipso ou Gipsita) 11. Tungstatos → (Fe,Mn)WO4 (Wolframita) 12. Silicatos → KAlSi3O8 (Ortoclásio, Feldspato) Classes Minerais COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA DA CROSTA CONTINENTAL MINERAL % Feldspatos → 58 Piroxênios + Anfibólios → (Mg,Fe,Ca,Na)SiO3 (Mg,Fe,Ca,Na)Si8O22(OH)2 13 Quartzo → 11 Micas + clorita + argilominerais 10 Carbonatos + óxidos + sulfetos + halóides → 03 Olivinas ((Mg,Fe)2SiO4) → 03 Epidoto + granada + zeólitas + Al-silicatos → 02 Total 100 Composição Média da Crosta Terrestre Elementos Maiores (> 1%) Elementos Menores ( 1- 0,1%) Elementos- Traço ( < 0,1% ou 1000 ppm) Cu, Pb, Zn, Ni, Co, Cr, Au, Ag, ETR.... Três Tipos de Rochas Granito Arenito Gnaisse Cristalização (solidificação do magma) Deposição, soterramento, litificação Recristalização no estado sólido de novos minerais METAMÓRFICA Rochas sob alta P e T na crosta inferior e manto superior Crosta Terrestre Volume Superfície 95% 25% 5% 75% Cerca de 70% da superfície da Terra é coberta por água → Tipo de Rocha ÍGNEA + METAMÓRFICA SEDIMENTAR (Solos e Sedimentos) Ciclo das Rochas: Processos e Produtos Erosão & Transporte Deposição dos SEDIMENTOS Soterramento & Compactação Deformação & Metamorfismo Cristalização do Magma Intemperismo das Rochas na Superfície Fusão C ic lo d as R o ch as Solo e rocha intemperizada Superfície Afloramento Geologia 1) Introdução – Histórico 2) Terra, Sistema Solar, Universo 3) Estrutura Interna da Terra: Sismologia e Terremotos 4) Rochas – Ciclos das Rochas 5) Rochas ígneas: plutonismo e vulcanismo 6) Ciclo Sedimentar: Intemperismo 7) Sedimentos e Rochas Sedimentares 8) Rochas Metamórficas 9) Tempo Geológico 10)Tectônica de Placas e a Evolução dos Continentes ◼ Rochas ígneas são agregados de minerais produzidas pelo resfriamento e solidificação de um material fundido, o magma, que é gerado, profundamente, no manto ou na crosta inferior da Terra. ◼ Magma – Material fundido, composto por uma solução complexa de silicatos e em menor teor por óxidos, sulfetos, etc. mais água (sob a forma de vapor) e gases tais como Cl e CO2, apresentando as vezes alguns cristais já solidificados. O magma se forma por fusão completa ou parcial de rochas preexistentes. ◼ A natureza da rocha formada é diferente, conforme o local onde foi formada: - Resfriamento + rápido → Extrusivas ou vulcânicas - Resfriamento + lento → Intrusivas ou plutônicas ◼ Lava – Magma quando alcança a superfície da Terra. ◼ Rocha Encaixante – Rocha preexistente que é penetrada pela rocha ígnea intrusiva. ◼ O calor requerido para gerar este material fundido vem do interior da Terra. ◼ De acordo com o grau geotérmico, a uma profundidade de 35 km a temperatura é suficiente para fundir uma rocha. Rochas Ígneas ou Magmáticas Intrusivas ou Plutônicas Extrusivas ou Vulcânicas Basalto Granito Rochas Ígneas ou Magmáticas FÉLSICA (>65 % SiO2) Minerais Claros INTERMEDIÁRIA (65%-52% SiO2) Minerais Claros MÁFICA (52%-45% SiO2) Minerais Escuros ULTRAMÁFICA (< 45% SiO2) Minerais Escuros EXTRUSIVA / Vulcânica RIOLITO ANDESITO BASALTO Sub-vulcânica “PÓRFIRO” “PÓRFIRO” DIABÁSIO INTRUSIVA / Plutônica GRANITO DIORITO GABRO PERIDOTITO Quartzo Na-Plagioclásio Ca-Plagioclásio Olivina COMPOSIÇÃO K-Feldspato Ca-Plagioclásio Biotita Piroxênio MINERAL Na-Feldspato Feldpatóides Anfibólio Ca-Plagioclásio Muscovita Anfibólio Piroxênio Fe, Mg, CaAl, K, Na Rochas Ígneas ou Magmáticas: Classificação (SiO2) FÉLSICA (>65 % SiO2) Minerais Claros EXTRUSIVA / Vulcânica RIOLITO Sub-vulcânica “PÓRFIRO” “PÓRFIRO” DIABÁSIO INTRUSIVA / Plutônica GRANITO DIORITO GABRO PERIDOTITO Quartzo Na-Plagioclásio Ca-Plagioclásio Piroxênio COMPOSIÇÃO K-Feldspato Ca-Plagioclásio Biotita Olivina MINERAL Na-Feldspato Feldpatóides Anfibólio Ca-Plagioclásio Muscovita Anfibólio Piroxênio Rochas Ígneas ou Magmáticas: Classificação (SiO2) MÁFICA (52%-45% SiO2) Minerais Escuros BASALTO DIABÁSIO GABRO Ca-Plagioclásio Biotita Anfibólio Piroxênio Rochas Ígneas ou Magmáticas: Classificação (SiO2) Cristalização dos Magmas – Diferenciação Magmática ◼ Processo pela qual um magma uniforme original pode produzir rochas de composição variada. ◼ A composição do magma pode ser modificada após a fusão ser formada. ◼ O resultado é um produto diferente do que seria esperado com base na composição da fusão original. ◼ Mecanismos responsáveis pela diversidade de rochas ígneas: (1) fusão parcial (2) cristalização fracionada (3) reação com a rocha encaixante (4) assimilação ou contaminação crustal (5) misturas de magmas. Rochas Ígneas ou Magmáticas Cristalização dos Magmas – Diferenciação Magmática Rochas Ígneas ou Magmáticas ◼ Uma rocha de composição variada geralmente não funde completamente a uma dada temperatura. ◼ 1) Fusão parcial – Os minerais que compõem a rocha têm ponto de fusão diferentes. A medida que a temperatura sobe, alguns minerais fundem e outros permanecem sólidos. A fração da rocha que fundiu a uma dada temperatura é chamada de fusão parcial. Olivina Piroxênio Anfibólio Biotita K-feldspato Muscovita Quartzo Oligoclásio Albita Andesina Labradorita Bytownita Anortita Composição do Magma Félsico Intermediário Máfico Ultramáfico +Na +Ca Temperatura ~600º C Final Baixa T de cristalização Inicial Alta T de Cristalização ~1200º C (>65 % SiO2) (65-52 % SiO2) (52-45 % SiO2) (<45 % SiO2) Cristalização dos Magmas – Diferenciação Magmática Rochas Ígneas ou Magmáticas 2) Cristalização Fracionada – Séries de Reações de Bowen Composição Química e Estrutura dos Feldspatos Os feldspatos são aluminosilicatos, consistindo de um arranjo 3d de tetraedros de Si e Al Duas séries importantes de soluções-sólidas: Os feldspatos alcalinos: NaAlSi3O8 - KAlSi3O8 e Os plagioclásios: NaAlSi3O8 - CaAl2Si2O8 Albita Anortita Microclínio/Ortoclásio/SanidinaOlivina Piroxênio Anfibólio Biotita K-feldspato Muscovita Quartzo Oligoclásio Albita Andesina Labradorita Bytownita Anortita Composição do Magma Félsico Intermediário Máfico Ultramáfico +Na +Ca Temperatura ~600º C Final Baixa T de cristalização Inicial Alta T de Cristalização ~1200º C (>65 % SiO2) (65-52 % SiO2) (52-45 % SiO2) (<45 % SiO2) Cristalização dos Magmas – Diferenciação Magmática Rochas Ígneas ou Magmáticas 2) Cristalização Fracionada – Séries de Reações de Bowen Rochas Metamórficas Rochas Metamórficas Metamorfismo de Impacto Metamorfismo de Contato Metamorfismo Regional de Alta Pressão Metamorfismo Regional Rocha Metamórfica Foliada Clivagem Camadas Sedimentares Originais Rochas Metamórficas Xisto Mármore QuartzitoGnaisse granada Tectônica de Placas O conceito unificador nas Geociências ◼ A porção mais externa da Terra é composta de cerca de 20 “placas” (~ 100 km espessura), que se movem, uma em relação a outra ◼ É esse movimento que provoca Terremotos e forma as cadeias de montanhas Tectônica de Placas O conceito unificador nas Geociências ◼ Integra evidências de vários ramos da ciência ◼ Foi sugerida, inicialmente, com base em evidências geológicas e paleontológicas ◼ Fortemente reforçada após evidências geofísicas Mohorovic→ Wiechert-Gutemberg → SIAL SIMA Placas Tectônicas ou Placas Litosféricas As Placas Tectônicas Convecção Na panela No manto Deriva Continental Conceito relacionado aos movimentos horizontais de larga escala das porções externas da Terra, que são responsáveis pelas feições topográficas maiores, como as cadeias de montanhas e as bacias oceânicas. → Foi proposta por Alfred Wegener em 1912, baseada em observações de movimentações de placas de gelo. Os contornos geográficos dos Continentes Uma das primeiras evidências usadas a favor da Deriva continental Sugere que todos os continentes já estiveram juntos em um único supercontinente chamado Pangea A Geologia e a Paleontologia “casam” nos dois lados opostos do Atlântico O Fundo Oceânico como Registro Magnético ◼ Durante e após a 2ª Guerra Mundial, foi observado que o campo magnético próximo ao assoalho oceânico exibia variações significativas. ◼ Estudos mostraram as mudanças nas rochas refletem as mudanças no campo magnético da Terra ao longo do Tempo Geológico. O Fundo Oceânico como Registro Magnético Reversão Magnética em um Vulcão O Registro Magnético Reversões magnéticas nas Dorsais Meso-Oceânicas Três Tipos de Contatos entre as Placas Transformante Divergente Convergente Divergente Usually start within continents— grows to become ocean basin Divergente Divergente Convergente Convergente Fig. 2.10 Transformante 2010 Movimento de Placas Moderno Idade Magnética dos Oceanos Taxas de Movimentação das Placas → Obtidas a partir das Anomalias Magnéticas no Assoalho Oceânico. Movimentação Rápida: 10 cm/ano Movimentação Lenta: 3 cm/ano Deriva Continental Quem é o supercontinente mais antigo ? 70 Ma → 250 Ma → 550 Ma → 4.500 Ma → 1000 Ma → 1500 Ma → 2500 Ma → Quem é o supercontinente mais antigo ? 70 Ma → 250 Ma → 550 Ma → 4.500 Ma → 1000 Ma → 1500 Ma → 2500 Ma → 70 Ma → 250 Ma → 550 Ma → 4.500 Ma → 1000 Ma → 1500 Ma → 2500 Ma → 70 Ma → 250 Ma → 550 Ma → 4.500 Ma → 1000 Ma → 1500 Ma → 2500 Ma → 70 Ma → 250 Ma → 550 Ma → 4.500 Ma → 1000 Ma → 1500 Ma → 2500 Ma → 70 Ma → 250 Ma → 550 Ma → 4.500 Ma → 1000 Ma → 1500 Ma → 2500 Ma → PANGAEA, from ancient Greek, meaning “all lands” or “all the Earth” https://www.infoescola.com/continentes/gondwana/ Ilustração: Lermot / Shutterstock.com Pangeia→ ± 540 (Cambriano) – 220 (Triássico) Gondwana → Supercontinente ao sul da linha do Equador, por volta de 200 milhões de anos atrás, durante o Período Triássico, que incluía a junção de terras dos atuais continentes da Antártida, América do Sul, África, Índia, Austrália, Nova Zelândia, Madagascar, Nova Guiné, Nova Caledônia, além das Ilhas Seicheles. 70 Ma → 250 Ma → 550 Ma → 4.500 Ma → 1000 Ma → 1500 Ma → 2500 Ma → - Cretáceo - Jurássico - Triássico Jurássico Inferior (195 ma) Jurássico Superior (150 ma) Cretáceo Inferior (130 ma) Cretáceo (95 ma) Cretáceo Superior (70 ma) Paleoceno (50 ma) Eoceno (35 ma) Oligoceno (25 ma) Mioceno (10 ma) Configuração atual da Terra Geologia 1) Introdução – Histórico 2) Estrutura Interna da Terra 3) Rochas – Ciclos das Rochas 4) Rochas ígneas: plutonismo e vulcanismo 5) Ciclo Sedimentar: Intemperismo 6) Sedimentos e Rochas Sedimentares 7) Rochas Metamórficas 8) Tempo Geológico 9) Terremotos 10) Tectônica de Placas e a Evolução dos Continentes Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10: ESTRUTURA INTERNA DA TERRA Slide 11: ESTRUTURA INTERNA DA TERRA Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15: Ondas Sísmicas Slide 16 Slide 17: Ondas Sísmicas Slide 18: Ondas Sísmicas Slide 19 Slide 20 Slide 21: Escala Richter Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27: Consequências do estudo das ondas sísmicas Slide 28 Slide 29: Crosta Terrestre Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40: Conceitos – Definições Slide 41: Conceitos – Definições Slide 42: Classes Minerais Slide 43 Slide 44 Slide 46 Slide 47 Slide 48: Ciclo das Rochas: Processos e Produtos Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57: Cristalização dos Magmas – Diferenciação Magmática Slide 58: Cristalização dos Magmas – Diferenciação Magmática Slide 59: Cristalização dos Magmas – Diferenciação Magmática Slide 60 Slide 61: Cristalização dos Magmas – Diferenciação Magmática Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66: Tectônica de Placas Slide 67: Tectônica de Placas Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72: Deriva Continental Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76: O Fundo Oceânico como Registro Magnético Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95: Taxas de Movimentação das Placas Slide 96 Slide 97 Slide 98 Slide 99 Slide 100 Slide 101 Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105: Jurássico Inferior (195 ma) Slide 106 Slide 107 Slide 108 Slide 109 Slide 110 Slide 111 Slide 112 Slide 113 Slide 114: Configuração atual da Terra Slide 115
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