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Slides_TC_I_3 1- Concreto_armado_Parte 1-Fôrmas (1)

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UNIDADE I
Tecnologia de Construção
Sistemas, Tecnologia e Processos
Estruturas de Concreto 
Armado- Parte 1
Fôrmas
Prof. Dr. Douglas Queiroz Brandão
Prof.ª Dra. Adriana Eloá Bento Amorim
Sistemas, Tecnologias e Processos de Construção
ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO
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ABNT NBR 14931-Execução de estruturas de 
concreto - Procedimento
armado
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 ABNT NBR 14931-Execução de estruturas de concreto -
Procedimento 
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 ABNT NBR 15696:2009 – Fôrmas e escoramentos para estruturas de
concreto – Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos
 ABNT NBR 6118:2014, versão corrigida 2014 – Projeto de estruturas
de concreto – Procedimento
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 Fôrma:
 Estrutura provisória que serve para manter o
concreto plástico na geometria estabelecida em
projeto e sustenta-lo até que atinja a resistência
suficiente para suportar os esforços q que está
submetido.
 É um equipamento ou ferramenta para moldar o
concreto na geometria desejada.
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Figura- Elementos constituintes do sistema de fôrmas e suas respectivas funções
Fonte: Araújo e Freire 
(2004) 
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 Objetivo principal, na época : era a otimização dos custos com melhoria
da produtividade e do menor consumo de materiais e maior
reaproveitamento dos mesmos.
 Peças de madeira que compõem a fôrma - ser pré-confeccionadas na
bancada na sua dimensão definitiva mediante um desenho específico e
definiu-se a sequência de montagem, passo a passo, vinculando-a com a
de inspeção.
 Novidade: peças com suas dimensões definitivas, considerando todos os
detalhes de seus encontros, cuja montagem planejada para ser
executada sem o uso de serrotes, apenas acertando-se os encontros,
substituindo-se o processo até então utilizado, de ajuste das dimensões
“in-loco”, pois as peças eram apenas semiprontas.
 A tecnologia de fôrmas- teve início nos canteiros de obra nos fins da 
década de 80. 
 Eng.º Toshio Ueno - percursor
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 Outra mudança radical no processo produtivo de fôrma foi a da
utilização de escoras estrategicamente distribuídas para permitir a
retirada da grande parte da fôrma (entre 80% a 90%) enquanto que
somente estas permaneciam prendendo uma pequena parte da
fôrma, chamada de tiras de reescoramento, ainda com a estrutura
em plena fase de cura, com idade entre 3 a 5 dias.
 Chamou-se, inicialmente, de reescoramento, pois as mesmas eram
posicionadas 3 dias após concretagem das lajes e das vigas, antes do
inicio do descimbramento.
 Atualmente, chamam-nas de escoras remanescentes, pois, a prática
mostrou que é mais seguro quando as posicionamos antes ou
durante a concretagem das vigas e lajes, conseguindo-se, desta
maneira, melhor uniformidade de carregamento nas mesmas.
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 Melhoria na produtividade pela redução do retrabalho na montagem e otimizou-
se o uso dos materiais, reduzindo-os a apenas 1 jogo de fôrma (mais 3 ou 4 jogos
complementares para escoras remanescentes) mesmo para ciclo de produção de
1 laje / semana, até então, comumente utilizados 3 jogos completos de fôrma.
 Melhoria na precisão geométrica dos elementos moldados veio a melhorar nas
mesmas proporções.
 Criou-se o procedimento de inspeção de controle da qualidade geométrica
eficaz, apenas com observação cuidadosa, sem a necessidade de utilização de
qualquer instrumento de medição durante a montagem.
 Criou-se os sistemas de produção de fôrma que, ao longo das últimas décadas,
foi-se adequando a outros e a novos equipamentos e acessórios e,
 Portanto, melhoria na qualidade e produtividade, como também no custo
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Fôrma e cimbramento
Fôrma: um molde provisório que serve para dar ao concreto fresco a geometria
e textura desejada.
Cimbramento: todos os elementos que servem para sustentar concreto até que
atinja resistência suficiente para auto suportar os esforços que lhe são
submetidos.
Além destas funções básicas, a fôrma e cimbramento têm outras importantes,
tais como:
 Proteção do concreto fresco na sua fase frágil, de cura, contra impactos,
variações de temperatura e, principalmente, de limitar a perda de água por
evaporação, fundamental para sua hidratação.
 Servir de suporte para o posicionamento de outros elementos estruturais
como a armação ou cabos e acessórios de protensão, como também,
elementos de outros subsistemas, de instalações elétricas e hidráulicas.
 Servir de suporte de trabalho para própria concretagem dos elementos
estruturais
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 Sistema de fôrma:
 Conjunto completo dos elementos que o compõem, incluindo-se: a própria 
fôrma, elementos de cimbramento, de escoramento remanescente, 
equipamentos de transporte, de apoio e de manutenção, etc.
 Confecção total e parcial, mediante um projeto específico de produção de 
fôrma.
 insumos básicos como a chapa compensada, madeiras serradas e pregos, 
como também, dos equipamentos e ferramentas de carpintaria tais como: 
serra circular de bancada, serra manual, furadeiras, bancada de 
carpintaria, etc.
 O espaço para instalação da carpintaria é de, no mínimo 50 m2, sendo 
necessário
outros 50 m²¹ para área de estoque dos insumos citados. A disponibilidade 
desses
espaços torna-se uma das pré-condições para escolha desta opção.
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 Importância da fôrma na execução da estrutura
 A fôrma é um dos subsistemas dos muitos que compõem o sistema construtivo,
todos trabalhando em prol das necessidades do empreendimento.
 A fôrma, no entanto, tem uma particularidade única dentro deste contexto: é o que
inicia todo o processo, e por isso, passa a ser referência para os demais,
estabelecendo e padronizando o grau de excelência exigida para toda a obra.
 O desempenho do sistema de fôrma exerce forte influência na qualidade, prazo e
custo do empreendimento.
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 Escolha dos materiais constituintes da fôrma
 Praticidade: Manuseio fácil na montagem, desforma e transporte.
 Eficiência: Bom desempenho aliado à boa produtividade.
 Durabilidade: Ter a vida útil prevista.
 Econômico: Melhor custo total. (inicial + operacional + manutenção + indireto)
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 Os principais fatores que balizam a escolha são:
 Características físicas, geométricas e especificações da estrutura
 Dimensão dos elementos, formato, número de repetição
 Textura exigida
 Insumos e serviços técnicos disponíveis na região.
 Viabilidade de equipamento operacional de transporte vertical e
horizontal.
 Gruas, guindastes, etc.
 Prazo de execução estabelecido
 Materiais adquiridos ou locados
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 Exemplo de planta de Fôrma- Pavimento Térreo
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Detalhamento e apresentação
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Locação de sapatas
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Locação de pilares
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SOUZA, Roberto de, MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de 
materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.
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FÔRMAS PARA CONCRETO ARMADO
processo de montagemtecnologia de construção
Fôrmas para Pilares- Locação de gastalhos a partir dos 
eixos principais
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e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.

FÔRMAS PARA CONCRETO ARMADO
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Gastalho de pilar de borda 
fixado a laje recém-
concretada 
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materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.
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FÔRMAS PARA CONCRETO ARMADO
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Armaduras posicionadas com as 
faces da fôrma de pilar 
devidamente travadas
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FÔRMAS PARA CONCRETO ARMADO
processo de montagemtecnologia de construção
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e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.
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FÔRMAS PARA CONCRETO ARMADO
processo de montagemtecnologia de construção
Posicionamento de mangueira e 
amarril
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materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.
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FÔRMAS PARA CONCRETO ARMADO
processo de montagemtecnologia de construção
Travamento de fôrma de 
pilar por meio de gravatas, 
tensores e castanhas
Tensores- castanhas
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materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.
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FÔRMAS PARA CONCRETO ARMADO
processo de montagemtecnologia de construção
Montagem de fôrma de 
pilar com conferência de 
prumo
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materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.

FÔRMAS PARA CONCRETO ARMADO
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Lançamento de fundos de viga a 
partir da cabeça dos pilares
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materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.
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FÔRMAS PARA CONCRETO ARMADO
processo de montagemtecnologia de construção
Posicionamento dos painéis 
laterais das vigas sem o seu 
encunhamento nos garfos
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e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.
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FÔRMAS PARA CONCRETO ARMADO
processo de montagemtecnologia de construção
Fôrma montada com assoalho da laje apoiado 
sobre logarinas e longarinas apoiadas sobre 
sarrafo-guia e escoras
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materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.
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FÔRMAS PARA CONCRETO ARMADO
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Esquema geral da fôrma montada
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Torres Metálicas Leves
 Ideais para escoramento de lajes e vigas;
 Mais Leves, versáteis e resistentes;
 Sistema de encaixe simples que possibilita diversas opções de montagem;
 Cada poste pode receber até 2,0 kN de carregamento;
 Reduz consumo de madeira
DESCRIÇÃO LARGURA (cm) COMPRIMENTO 
(cm)
ALTURA (cm) CARGA ADM.
Torre 150 x 100 100 150 100 / 125 / 150 Até 2,0 kN / 
Poste
Torre 150 x 150 150 150 100 / 125 / 150 Até 2,0 kN / 
Poste
Torre 150 x 192 192 150 100 / 125 / 150 Até 2,0 kN / 
Poste
Fonte: MG Fôrmas
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Torres Metálicas Leves
Fonte: MG Fôrmas
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Escoras Metálicas
Fonte: MG Fôrmas
 Tubo externo+ interno : permite regulagens de alturas; de 10 em 10 cm
e luvas com rosca que permitem regulagem milimétrica;
 Alturas variáveis, por Ex.: de 170 a 450 cm, atendendo a diversas
situações da obra.
 As bases dos tubos externos com reforço proporcionam muito mais
resistência e durabilidade, substituindo com vantagens os sistemas
convencionais de madeira
DESCRIÇÃO ALTURA MÍNIMA 
(cm)
ALTURA MÁXIMA 
(cm)
CARGA ADM.
PONTALETE A 290 170 290 Até 1,5 kN / Poste
PONTALETE A 310 200 310 Até 2,0 kN / Poste
PONTALETE B 320 200 320 Até 2,0 kN / Poste
PONTALETE C 450 300 450 Até 2,0 kN / Poste
PONTALETE E 200 110 200 Até 1,2 kN / Poste
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Escoras Metálicas
Fonte: MG Fôrmas
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Resíduos da CC- materiais das fôrmas
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Resíduos da CC- materiais das fôrmas
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Fôrmas metálicas
Fonte: Portal AECWeb
 Em aço;
 Pré-fabricada
 Rapidez execução
 Reaproveitamento;
 Precisão geométrica
 Acabamento superficial
 Menos resíduos nos 
canteiros
 Redução de mão-de-
obra
 Requer estudo de 
viabilidade financeira
 Requer projeto mais 
detalhado
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Fôrmas metálicas mistas- aço e madeira
http://www.mgFôrmas.com/produtosFôrmasMetalicas.html
 Ex. Fabricante: MG Fôrmas
 Composto por painéis metálicos com 
revestimento em compensado plastificado 12 
mm, acessórios para travamentos e escoras 
laterais aprumadoras (opcionais).
Dimensões usuais: altura de 1, 20m e a largura 
varia de 10 a 80 cm, de 5 em 5 cm.
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Fôrmas metálicas
http://www.mgFôrmas.com/produtosFôrmasMetalicas.html
Vídeos complementares:
I) Fôrma de madeira- Vídeos complementares: Execução 
de fôrma- Trisul Incorporadora-
https://youtu.be/IP92OGzZzdo
I) Fôrmas metálicas- fabricante: Orguel
Dois modelos: “leve” e “ideal”:
1) Leve: https://youtu.be/MVqCjIIq8AE
2) Ideal: https://youtu.be/KoUAqraCWP8
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Desforma e Descimbramento
 A remoção de fôrmas e escoramentos
deve ser feita conforme
procedimentos e prazos estabelecidos
em projeto;
 A desforma é iniciada pelos pilares,
com liberação dos travamentos e
retirada dos painéis, com auxílio de
desformadores ou cunhas de madeira;
 Após o reescoramento das vigas ( se
não foi feito antes da concretagem),
remover sarrafos-guia, as cunhas
laterais e base dos garfos. Liberando
os painéis laterais de vigas.
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SOUZA, Roberto de, MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de 
materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.
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FÔRMAS PARA CONCRETO ARMADO
processo de desformatecnologia de construção
Lajes e vigas 
reescoradas
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 14931 –
Execução de estruturas de concreto – procedimento. Rio de Janeiro, 
2004.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 10. ed. São Paulo: Pini: SindusCon, 
2009.
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1) Fôrma de madeira- Vídeos complementares: Execução de fôrma-
Trisul Incorporadora- https://youtu.be/IP92OGzZzdo
2) Fôrmas metálicas- fabricante: Orguel
Dois modelos: “leve” e “ideal”:
2.1) Leve: https://youtu.be/MVqCjIIq8AE
2.2) Ideal: https://youtu.be/KoUAqraCWP8
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