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Extrato do PPC Engenharia de Petróleo 1. MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia de Petróleo da Faculdade Estácio de Vitória tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e Produção (E&P) de petróleo e gás natural, capazes de desempenhar, com propriedade, as atividades de engenharia aplicadas à indústria de petróleo. O curso também prepara seus alunos para que exerçam a cidadania plena dentro de princípios éticos e morais além de responsabilidade social e senso crítico, capacitando-os a atuar nas principais áreas de concentração de perfuração de poços, completação de poços, perfilagem, produção de petróleo e reservatórios. O curso visa proporcionar aos alunos um sólido conhecimento técnico e científico a fim de que possam se integrar no mercado de trabalho, possibilitando uma ampla cultura geral que proporcione a capacidade de análise e síntese. 2. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS) Objetivo Geral O objetivo geral do Curso de Engenharia de Petróleo é formar engenheiros com sólida base teórico- prática e formação profissional polivalente, capacitados para atuar crítica e criativamente no setor petrolífero norteadas por valores éticos, pessoais e sociais, visando à prática profissional competente, reflexiva e responsável. Objetivos Específicos Durante o Curso de Engenharia de Petróleo são desenvolvidas na formação do egresso habilidades e competências que, ao final do curso, permitam: 1. formar profissionais com determinação empreendedora que, posta a serviço de qualquer organização, produza o resultado necessário para as necessidades exigidas pelo mercado; 2. incentivar a atualização constante de modo a manter-se atualizado com tecnologias emergentes e investindo em sua formação. 3. desenvolver projetos de perfuração, completação e perfilagem de poços de petróleo e trabalhar no gerenciamento de jazidas de petróleo e gás natural e garantir, com os seus conhecimentos, a prospecção de poços; 4. acompanhar a produção de poços e reservatórios. Executar trabalhos de interpretação lito- estratigráficas através de análises de perfil e- desenvolver projetos de layout submarino; 5. executar trabalhos científicos nos diversos ramos da indústria do petróleo e absorver e desenvolver novas tecnologias e integrar e atuar em equipes multidisciplinares, avaliar e, com ética, respeitar os impactos, principalmente, sociais e ambientais atrelados aos projetos em desenvolvimento e desenvolver habilidade cientifica que lhe dê condições de especialização dentro da área de petróleo, com base suficiente para produzir inovações que impulsionem o progresso tecnológico; avaliar e mensurar os aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais ligados aos desafios da exploração e produção de petróleo e gás natural. 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio/FIB busca estabelecer um conjunto de competências e habilidades de acordo com as diretrizes curriculares do Ministério da Educação. Competências e Habilidades Básicas As habilidades a serem desenvolvidas por esse curso são: Realizar pesquisa bibliográfica em indexadores, periódicos, livros e outras fontes especializadas, por meios eletrônicos ou convencionais; Ser capaz de formular questões sobre os fatos e os fenômenos científicos, definindo o objeto e o sujeito de pesquisa, os procedimentos metodológicos em estudos exploratórios, visando a uma investigação técnica; Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios no campo da Engenharia de Petróleo; Participar da elaboração e do planejamento das estratégias de pesquisa visando o encaminhamento de questões e hipóteses na investigação científica de acordo com os pressupostos teóricos e práticos, utilizando a observação, o método experimental e outros métodos científicos; Ser capaz, em equipe de pesquisa, de articular categorias e elementos conceituais, aspectos metodológicos e recursos matemáticos, estatísticos e de informática para consolidação do processo de investigação científica dos projetos de pesquisa; Redigir os relatórios de pesquisa de acordo com as normas acadêmicas; Ser capaz de apresentar e divulgar os resultados das pesquisas realizadas em eventos e títulos científicos; Planejar e realizar várias formas de eventos com diferentes finalidades e diferentes contextos. Tais habilidades sustentam as seguintes competências básicas: Analisar o contexto de atuação profissional, observando a dinâmica das interações entre as equipes de trabalho; Identificar, definir e formular questões de investigação científica, fazer escolhas metodológicas apropriadas; Coordenar projetos; Atuar inter e multiprofissionalmente nos processos em que tal abordagem se mostrar mais apropriada; Elaborar e apresentar relatórios científicos e outras comunicações; Fazer levantamento e aplicação do conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir dela. Competências e Habilidades O egresso do Curso de Engenharia de Petróleo deve, no decorrer de sua formação, desenvolver competências e habilidades em diversas áreas (tecnológicas, gerenciais, humanísticas, sócio-políticas e ambientais), que culminarão no profissional com o perfil desejado. Competências e Habilidades Gerenciais Desenvolver a racionalização operacional das atividades que envolvem os sistemas de exploração e produção de petróleo e gás natural, abrangendo o planejamento, a implementação e a avaliação; Desenvolver o empreendedorismo de modo a propiciar mudanças nas empresas de Engenharia de Petróleo ou empresas afins ao segmento. Sempre visando o aprimoramento de rotinas, a minimização das perdas, o refinamento dos processos e o bem comum de colegas funcionários, de clientes e da comunidade em geral. Competências e Habilidades Tecnológicas Elaborar normas, procedimentos técnicos e estudos na área de exploração e produção de petróleo e gás natural; Elaborar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos; Elaborar metodologias para a análise de cenários, nas áreas pertinentes à indústria de petróleo; Elaborar relatórios técnicos, trabalhos para publicação, seminários e palestras na área de E&P de petróleo; Projetar esquemas de perfuração e completação de poços; Planejar, supervisionar, coordenar e atuar em projetos de perfuração, completação e perfilagem de poços; Identificar os principais problemas na área de produção e de gerenciamento de jazidas; Desenvolver e aplicar novas tecnologias pertinentes à indústria do petróleo; Conduzir e atuar em equipes que estejam relacionadas com projetos relativos às atividades pertinentes do engenheiro de petróleo. Competências e Habilidades Humanísticas Empregar a terminologia básica corrente da Engenharia de Petróleo e de áreas correlatas; Utilizar os conhecimentos obtidos para um desempenho profissional bem sucedido, com base nos valores éticos que norteiam a vida em sociedade; Desenvolver atitudes para um bom relacionamento interpessoal, favorável ao trabalho em equipes. Demonstrar cooperação, visando à consolidação de trabalhos em equipe. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Competências e Habilidades Sócio-Políticas Contribuir para o desenvolvimento social, com os conhecimentos e experiência obtidos; Avaliar os impactos ambientais e sociais que os projetos pertinentes à indústria do petróleo podem gerar; Demonstrar atos de responsabilidade social no decorrer do exercício das atribuições pertinentes, fomentando ações que possam preservar o meio ambiente, melhorar a qualidade de vida das pessoas habitantes no entorno das regiões onde são desenvolvidas as atividades da indústria do petróleo; Utilizardos conhecimentos adquiridos para compreender e transformar o contexto sócio - político e as relações nas quais está inserida a prática profissional e Avaliar o impacto potencial e/ou real de novas tecnologias/serviços e produtos resultantes de sua atividade profissional, considerando aspectos éticos, sociais e epistemológicos. 7 4. PERFIL DO EGRESSO De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia (Parecer No: CNE/CES 1362/2001 de 12/12/2001), “o perfil dos egressos de um curso de engenharia compreenderá uma sólida formação técnico-científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”. Os conceitos embutidos nessa descrição do profissional a ser formado, estão: a capacidade de atuarem nas empresas prestadoras de serviço nas principais áreas da exploração e produção de petróleo e gás; atuarem nas empresas operadoras das concessões nas atividades de gerenciamento de reservatórios e de produção de petróleo e gás natural. 8 5. MATRIZ CURRICULAR PROCESSO EVOLUTIVO DAS ALTERAÇÕES NA MATRIZ A matriz curricular do Curso Engenharia de Petróleo vem sofrendo constantes mudanças desde o seu primeiro currículo, com o objetivo de adequar-se às exigências legais, acadêmicas e de mercado. Tais mudanças referem-se a novas nomenclaturas e cargas horárias das unidades curriculares. A atualização é realizada a partir de estudos do NDE, Colegiado de Curso. NÚCLEOS OU EIXOS TEMÁTICOS As disciplinas que compõem a matriz curricular do curso estão organizadas em 6 eixos temáticos: Núcleo Básico de Formação Processos Químicos em Petróleo Indústria Petrolífera Exploração e Produção de Petróleo Logística e Distribuição Qualidade e Sustentabilidade APRESENTAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA DE PETRÓLEO - GRADUAÇÃO - 213 1º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS OBRIGATÓRIA 36 0 0 ÁLGEBRA LINEAR OBRIGATÓRIA 36 0 0 ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 9 CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 CIÊNCIAS DO AMBIENTE OBRIGATÓRIA 36 0 0 PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 07 Disciplinas 2º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO OBRIGATÓRIA 0 36 0 QUÍMICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0 FÍSICA EXPERIMENTAL I OBRIGATÓRIA 0 36 0 FÍSICA TEÓRICA I OBRIGATÓRIA 36 0 0 DESENHO TÉCNICO OBRIGATÓRIA 0 36 0 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OBRIGATÓRIA 72 0 0 TOTAL: 07 Disciplinas 3º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OBRIGATÓRIA 72 0 0 FÍSICA EXPERIMENTAL II OBRIGATÓRIA 0 36 0 FÍSICA TEÓRICA II OBRIGATÓRIA 36 0 0 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 44 MECÂNICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 TÓPICOS ESPECIAIS 1 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 06 Disciplinas 4º PERÍODO Carga Horária 10 Tipo T P AE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I OBRIGATÓRIA 36 0 0 TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0 PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS OBRIGATÓRIA 36 0 0 FÍSICA TEÓRICA III OBRIGATÓRIA 36 0 0 FÍSICA EXPERIMENTAL III OBRIGATÓRIA 0 36 0 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I OBRIGATÓRIA 0 36 0 FENÔMENOS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 36 0 22 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III OBRIGATÓRIA 36 0 44 TOTAL: 08 Disciplinas 5º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE CALCULO NUMÉRICO OBRIGATÓRIA 36 0 0 ELETRICIDADE APLICADA OBRIGATÓRIA 0 36 44 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0 GEOLOGIA DO PETRÓLEO I OBRIGATÓRIA 36 0 0 QUÍMICA DO PETRÓLEO I OBRIGATÓRIA 36 36 0 TÓPICOS ESPECIAIS 2 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0 MECÂNICA DOS FLUÍDOS OBRIGATÓRIA 0 36 0 TOTAL: 07 Disciplinas 6º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TÓPICOS ESPECIAIS 3 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0 QUÍMICA DO PETRÓLEO II OBRIGATÓRIA 0 36 0 LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0 MECÂNICA DAS ROCHAS OBRIGATÓRIA 36 0 44 11 MÉTODOS INDIRETOS DE PROSPECÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44 GEOLOGIA DO PETRÓLEO II OBRIGATÓRIA 0 36 0 EQUIPAMENTOS DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 44 TOTAL: 07 Disciplinas 7º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE ARRANJOS PRODUTIVOS I OBRIGATÓRIA 36 0 44 PERFILAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 44 PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO I OBRIGATÓRIA 72 0 0 REFINO DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 36 0 SHIPPING NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0 CADEIA PRODUTIVA DE PETRÓLEO E GÁS ELETIVA 36 0 0 DIREITO AMBIENTAL ELETIVA 36 0 0 SUSTENTABILIDADE ELETIVA 36 0 0 FUNDAMENTOS DO DIREITO DO PETRÓLEO ELETIVA 36 0 0 TOTAL: 09 Disciplinas 8º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TÓPICOS ESPECIAIS 4 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0 ARRANJOS PRODUTIVOS II OBRIGATÓRIA 36 0 0 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 176 ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO I OBRIGATÓRIA 36 36 0 CORROSÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44 FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 GÁS NATURAL I OBRIGATÓRIA 36 0 0 12 TOTAL: 08 Disciplinas 9º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE GÁS NATURAL II OBRIGATÓRIA 36 0 0 GESTÃO DA QUALIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0 ECOLOGIA INDUSTRIAL APLIC.À ENGENHARIA DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0 ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO II OBRIGATÓRIA 36 36 0 SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0 ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO ELETIVA 36 0 0 FILOSOFIA E ÉTICA ELETIVA 36 0 0 GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS ELETIVA 36 0 0 GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ELETIVA 36 0 0 TCC 1 EM ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 PESQUISA OPERACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 PETROQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 12 Disciplinas 10º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TCC 2 EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0 TECNOLOGIA, TRANSFORMAÇÃO E RECICLAGEM DE POLÍMERO OBRIGATÓRIA 36 0 0 SAÚDE E SEGURANÇA OPERACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 AVALIAÇÃO DE JAZIDAS E FORMAÇÕES OBRIGATÓRIA 72 0 0 BIOCOMBUSTÍVEIS E ENERGIAS ALTERNATIVAS OBRIGATÓRIA 36 0 0 GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 06 Disciplinas 13 TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 3.454 T P AE 2.232 540 682 OPTATIVAS 36 0 0 ELETIVAS 72 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0 TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 3.726 INTEGRALIZAÇÃO Em cumprimento a Resolução CNE/CES N° 02/2007, a carga horária total do curso de Engenharia de Petróleo corresponde a 3726h (Três mil, setecentas e vinte e seis horas), correspondendo 3.454 horas obrigatórias inclusas 176 horas de estágio, somadas 72 (setenta e duas) horas eletivas e 200 (duzentas)horas em atividades complementares. O curso será integralizado no mínimo em 10 (dez) semestres ou 5 (cinco) anos e, no máximo, em 20 (vinte) semestres ou 10 (dez) anos. DISCIPLINAS O Curso de Engenharia de Petróleo possui 77 disciplinas na sua matriz curricular sendo: 68 obrigatórias, 8 eletivas das quais deverão ser cursadas apenas 2 e 1 optativa. São cursadas presencialmente 52 disciplinas e são ofertadas mais 25 disciplinas na modalidade EAD onde, 16 são obrigatórias, 8 são eletivas (devendo cursar 2) e 1 optativa. As disciplinas na modalidade EAD são ofertadas de acordo com a Portaria nº4.059 de 10 de dezembro de 2004. Por meio de observação da Matriz Curricular, percebe-se que no primeiro semestre é oferecida a disciplina “A Indústria do Petróleo e Gás”, que permite ao aluno ter uma noção geral do curso de Engenharia de Petróleo. 14 A partir do segundo ano do curso (terceiro semestre), algumas importantes disciplinas da área específica de Engenharia de Petróleo já se entrelaçam com as disciplinas de formação básica (Física, Matemática e outras) retirando o aspecto de sequencialidade, através dos pré-requisitos que havia na estrutura curricular anterior, caracterizada por um Curso Básico (predominantemente Física e Matemática) de dois anos, seguido do Curso Profissionalizante (demais disciplinas de Engenharia de Petróleo e outras) nos três anos seguintes. Este relacionamento simultâneo das disciplinas exige metodologias mais adequadas e modernas de ensino/aprendizagem, despertando os alunos mais cedo para suas áreas de interesse profissional e as respectivas ligações com um embasamento científico forte. As disciplinas eletivas aparecem na matriz curricular nos 7° e 9° períodos, sendo o aluno obrigado a cursar, dentre as oferecidas, uma em cada uma destes períodos mencionados, totalizando 72h obrigatórias. A divisão do Curso por Eixos Temáticos facilita a aprendizagem dos novos desafios tecnológicos e conhecimentos que culminarão no Eixo Integrador, onde acontece o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC1 em Engenharia e TCC2 em Engenharia de Petróleo). Na linha de Tópicos Especiais foram planejadas disciplinas que apresentem tecnologias emergentes na área de Petróleo e complementem de maneira integradora os conteúdos de períodos anteriores. A matriz curricular conta com disciplinas obrigatórias distribuídas ao longo de dez períodos. Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, estas disciplinas foram agrupadas em três núcleos: Núcleo básico Compreende cerca de 37% das disciplinas do curso. São disciplinas básicas de um curso de engenharia. No total são vinte e seis disciplinas distribuídas em diferentes períodos do curso. Essas disciplinas são as especificadas abaixo: Disciplina do Ciclo Básico 1. Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional 2. Álgebra Linear 3. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4. Química Geral 5. Introdução ao Cálculo Diferencial 6. Análise Textual 7. Metodologia Científica 8. Ciências do Ambiente 9. Desenho Técnico 10. Cálculo Diferencial e Integral I 15 11. Física Teórica I 12. Física Experimental I 13. Cálculo Diferencial e Integral II 14. Física Teórica II 15. Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia 16. Física Experimental II 17. Cálculo Diferencial e Integral III 18. Fenômenos de Transporte 19. Física Teórica III 20. Princípio da Ciência e Tecnologia dos Materiais 21. Física Experimental III 22. Eletricidade Aplicada 23. Introdução à Administração 24. Fundamentos de Economia 25. Fundamentos de Contabilidade 26. Mecânica Geral As habilidades de comunicação e expressão são abordadas, inicialmente, na disciplina em Análise Textual. É importante ressaltar que, os conceitos que envolvem esta disciplina permeiam por todas as outras disciplinas do curso, sob a forma de questões teóricas e questões que necessitam de interpretação prévia para a solução de problemas. A disciplina Ciências do Ambiente trata dos conceitos relacionados ao meio ambiente. É de suma importância, pois agrega valor à formação do Engenheiro, à medida que passa a conscientizá-lo dos efeitos que o desenvolvimento tecnológico passa a ter no meio ambiente, formando assim um novo papel do Engenheiro em consonância com a política ambiental. A Expressão Gráfica do currículo é tratada na disciplina Desenho Técnico, pois possibilita ao engenheiro a “leitura” de plantas, não só as plantas e desenhos arquitetônicos, como também plantas e desenhos estruturais, como também a plantas baixas contendo dados sobre instalações. Em relação às matemáticas, compreende um conjunto de disciplinas que abordam tópicos de referentes aos fundamentos matemáticos indispensáveis ao acompanhamento de diversas disciplinas do curso. São elas: Introdução ao Cálculo Diferencial, Cálculo Diferencial e Integral I,II,III, Cálculo Vetorial e Geometria Analítica, Álgebra Linear, Probabilidade e Estatística e Cálculo Numérico. As disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral, Álgebra Linear e Cálculo Vetorial e Geometria Analítica têm por objetivos a abstração do cálculo, aplicando esses conhecimentos a diferentes áreas do conhecimento da Engenharia. Do mesmo modo, a disciplina de Probabilidade e Estatística dá subsídio para compreensão de tópicos abordados em disciplinas mais avançadas. 16 A disciplina de Mecânica Geral é essencial para possibilitar o entendimento de conceitos relativos à resistência dos materiais. Seis disciplinas compõem a área da Física: Física Teórica I, II e III e Experimental I, II e III. Análogo ao ocorrido na área das matemáticas, estas disciplinas irão municiar os alunos do embasamento físico necessário para compreensão de diversos fenômenos tratados em várias disciplinas como, por exemplo, Resistência dos Materiais, Mecânica Geral, Fenômeno dos Transportes. A disciplina Química Geral trata dos conceitos de termodinâmica química e eletroquímica de forma que os Engenheiros consigam aplicar esses conceitos na abordagem de assuntos gerais relacionados ao meio ambiente e também a propriedade dos materiais aplicados em engenharia de petróleo. A disciplina Metodologia Científica possibilita ao aluno analisar os aspectos metodológicos de um trabalho acadêmico: levantamento e tratamento de dados, redação de trabalhos científicos, etc. Pode-se dizer que a tônica desse eixo é a interdisciplinaridade, como não poderia deixar de ser, por se tratar de um eixo básico de formação. Os pré-requisitos colocados na estrutura curricular evidenciam esse fato. Núcleo Profissionalizante Consiste nas disciplinas pertinentes a indústria do petróleo e do gás natural. Este núcleo possui por objetivo dar especificidade ao curso, abrangendo todas as áreas de atuação de um Engenheiro de Petróleo e integrando as disciplinas do núcleo básico e as do núcleo específico que são ministradas posteriormente. No total são doze disciplinas distribuídas ao longo dos períodos intermediários do curso (compreendendo 18% das disciplinas do curso). Essas disciplinas são listadas abaixo: Disciplinas do Núcleo Profissionalizante Lógica de Programação Linguagem de Programação I Cálculo Numérico Tópicos Especiais 1 em Engenharia de Petróleo Mecânica dos Fluidos Logística e Distribuição Pesquisa Operacional Ecologia Industrial Aplicada à Engenharia de Petróleo Gestão da Qualidade Gestão de Projetos Tecnológicos 17 Saúde e Segurança OperacionalResistência dos Materiais I A área da programação é constituída pelas disciplinas Lógica de Programação, Linguagem de Programação e Cálculo Numérico, que abordam o desenvolvimento do raciocínio lógico para posterior materialização deste raciocínio através da criação de programas executáveis, utilizando uma linguagem de programação de paradigma imperativo. A criação destes programas pode ser entendida como mais uma ferramenta que o engenheiro possui para auxiliá-lo na resolução de problemas das diversas áreas de conhecimento. Núcleo Específico Consiste nas disciplinas específicas da área de exploração e produção de petróleo e gás natural. Ao todo, são vinte e nove disciplinas distribuídas em diferentes períodos do curso (compreendendo cerca de 44% das disciplinas do curso). Essas disciplinas estão especificadas conforme abaixo: Disciplinas do Núcleo Específico A Indústria de Petróleo e Gás Geologia de Petróleo I Geologia do Petróleo II Química do Petróleo I Química do Petróleo II Métodos Indiretos de Prospecção Mecânica das Rochas Equipamentos de Petróleo TCC1 em Engenharia Corrosão Tópicos Especiais 2 em Engenharia de Petróleo Biocombustíveis e Energias Alternativas Tópicos Especiais 3 em Engenharia de Petróleo Arranjos Produtivos I Perfilagem 18 Perfuração e Completação I Refino de Petróleo Shipping na Indústria de Petróleo e Gás Arranjos Produtivos II Engenharia de Reservatório I Gás Natural I Estágio Supervisionado em Engenharia de Petróleo Tópicos Especiais 4 em Engenharia de Petróleo Engenharia de Reservatório II Gás Natural II Petroquímica Avaliação de Jazidas e Formações Tecnologia, Transformação e Reciclagem de Polímeros TCC2 em Engenharia de Petróleo Eixos temáticos: Com o objetivo de encadear raciocínios, estabelecer continuidade de conteúdos e favorecer as trocas e complementações interdisciplinares, a matriz curricular do curso foi organizada em eixos temáticos (conjunto de disciplinas agregadas a um foco curricular comum). Desta forma, tem-se: Disciplinas Ciências do Ambiente Desenho Técnico Introdução ao Cálculo Diferencial Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional Metodologia Científica Cálculo Diferencial e Integral I 19 Análise Textual Introdução à Administração Cálculo Diferencial e Integral II Química Geral Física Teórica I Física Experimental I Álgebra Linear Lógica de Programação Eletricidade Aplicada Fundamentos de Economia Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia Física Teórica II Física Experimental II Mecânica Geral Cálculo Diferencial e Integral III Linguagem de Programação I Fenômenos de Transporte Resistência dos Materiais I Cálculo Numérico Física Teórica III Física Experimental III Princípio da Ciência e Tecnologia dos Materiais Pesquisa Operacional Fundamentos de Contabilidade TCC1 em Engenharia Gestão da Qualidade 20 Requisitos Legais Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 4º semestre. Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas. Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal, contínua e permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas de: Ciências do Ambiente, nas disciplinas de tópicos, Direito Ambiental, Sustentabilidade, Gestão da Qualidade, Seminários Integrados em Engenharia de Petróleo, Gerenciamento de riscos ambientais, Ecologia Industrial Aplicada à Engenharia de Petróleo, Legislação Ambiental, Biocombustíveis e Energias Alternativas. CONTEXTUALIZAÇÃO DISCIPLINAS ON LINE (EAD) Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na modalidade de educação à distância. Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Análise Textual, Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional, Metodologia Científica, Física Teórica I, Física Teórica II, Física Teórica III, Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais, Linguagem de Programação, Cálculo Numérico, Introdução à Administração, Logística e Distribuição, Fundamentos de Contabilidade, Fundamentos de Economia, Gestão da Qualidade, Ecologia Industrial Aplicada à Engenharia de Petróleo e Gestão de Projetos Tecnológicos. Disciplinas Eletivas: Sustentabilidade, Fundamentos do Direito do Petróleo, Direito Ambiental, Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás, Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho, Filosofia e Ética, Gerenciamento de Riscos Ambientais, Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás, Gestão e Legislação Ambiental . Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão. 21 1. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 1º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS OBRIGATÓRIA 36 0 0 ÁLGEBRA LINEAR OBRIGATÓRIA 36 0 0 ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 CIÊNCIAS DO AMBIENTE OBRIGATÓRIA 36 0 0 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS EMENTA Histórico e evolução da Industria do Petróleo e Gás Natural. Aplicações do Petróleo como fonte energética e Matéria Prima. Importância do Petróleo e do Gás Natural no Cenário Energético Mundial. Visão Geral sobre Exploração, Produção e Refino de Petróleo. Alternativas ao Petróleo como fonte energética. Petróleo e Meio Ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Luiz Cláudio, Petróleo: Do Poço ao Posto, 2.ed. São Paulo: Qualitymark, 2008. CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência,2003. THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2001-2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 22 SZKLO, Alexandre Salem. Fundamentos do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005- 2008. BARRETO, Carlos Eduardo. Saga do petróleo brasileiro: farra do boi. São Paulo: Nobel, 2001. CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo: reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial.Rio de Janeiro: Interciência, 2002. YERGIN, Daniel. Petróleo: uma história mundial de conquista, poder e dinheiro: Rio de Janeiro: PAZ e Terra, 2010. ÁLGEBRA LINEAR EMENTA Estudo de Sistemas Lineares. Matrizes e Determinantes. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2006. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro, LTC; 2013 BOLDRINI, J.L., COSTA, Sueli I. R., FIGUEIREDO, Vera Lucia, Wetzler, Henry G. Álgebra linear – 3ª edição – Ed. Harbra – São Paulo SP - 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STEINBRUCH , A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. Makron Books, São Paulo, 1987. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005-2008. CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. e COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações, 6.ed., Atual, 2005. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. Harbra, São Paulo,1994-2002. 2 v; v.1 08 e v.2 DEMANA, Franklin D. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2013 (ON LINE) 23 ANÁLISE TEXTUAL EMENTA Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2011. ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2012. ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela Nogueira. Gramática: texto: análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2012. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 5. ed. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2010. ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2009. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2010. FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2010. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2010. CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA EMENTA Vetores. Produto de vetores. Retas. Planos. Cônicas 24 BIBLIOGRAFIA BÁSICA JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2007. FEITOSA, Miguel Oliva. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e resolvidos. 4. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1996. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994-2002. 2 v. CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. CIÊNCIAS DO AMBIENTE EMENTA Introdução ao estudo da ciências do ambiente. Fundamentos ecológicos. O estudo do Ecosssistema. Ciclo biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres e aquáticos. O meio terrestre, aquático e atmosférico, componentes, fatores de poluição e medidas de controle. A Energia e o meio ambiente. O Sistema de gestão e política ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. MILLER JR, G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 25 DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente em debate. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2006. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Guia, 2013. SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São Paulo: Signus, 2011. HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2011. INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL EMENTA Introdução ao estudo da ciências do ambiente. Fundamentos ecológicos. O estudo do Ecosssistema. Ciclo biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres e aquáticos. O meio terrestre, aquático e atmosférico, componentes, fatores de poluição e medidas de controle. A Energia e o meio ambiente. O Sistema de gestão e política ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBONI, Ayrton; DE MAIO, Waldemar (Coord.); PAULETTE, Walter (Coord.). Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral e uma variável. São Paulo: LTC, 2013 (08) GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro:LTC. 2007. ( v1. 07 e v.2 03) FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Miriam. Cálculo A . Funções, Limite, Derivação e Integração. São Paulo: Pearson Education. 6 Edição. 2010. (05) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. LTC, 2014. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2010. 26 SAFIER, Fred. Pré-cálculo. 2.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010 BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev e ampl. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. v.1 05 PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL EMENTA Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro - orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases de Sucesso. REFERÊNCIAS BÁSICAS FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira. São Paulo: Saraiva, 2009. LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Carreira: você é aquilo que faz. São Paulo: Saraiva, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. Editora Pearson Education. Ano 2005. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticas e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá Affonso da (Org.). Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2010. XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua carreira: planejamento e gestão: como desenvolver melhor seus talentos e competências.São Paulo: Pearson, 2006.27 SEGUNDO PERÍODO 2º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO OBRIGATÓRIA 0 36 0 QUÍMICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0 FÍSICA EXPERIMENTAL I OBRIGATÓRIA 0 36 0 FÍSICA TEÓRICA I OBRIGATÓRIA 36 0 0 DESENHO TÉCNICO OBRIGATÓRIA 0 36 0 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OBRIGATÓRIA 72 0 0 METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO EMENTA Organização de Computadores; lógica de programação; algoritmos e formas de representação; linguagens de programação; estrutura seqüencial; modularização; estruturas de tomada de decisão; estruturas de repetição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 23. ed. São Paulo: Érica, 2005-2010. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 28 FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. BOENTE, Alfredo. Construção de algoritmos: lógica computacional. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2006. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008. QUÍMICA GERAL EMENTA Conceitos Em Química, Energia e Matéria, Ligação Química, Fundamentos das Reações Químicas, Cinética Química, Pilhas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSELL, John B.; Química geral; 2. ed.; São Paulo; Makron; 2008; v.1 BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro; LTC; 2006-2011; v. 1 KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul. Química geral e reações químicas. 6ª ed; São Paulo; Thomson, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, Peter; JONES, Loretta.Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente; 3ª ed.; Porto Alegre; Bookman; 2012. ROZENBERG, Izrael Mordka. Química geral. São Paulo: E. Blücher, 2008. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: química geral. São Paulo: FTD, 2007. MIESSLER, Gary L.; TARR, Donald A. Inorganic chemistry. 2. ed.. New Jersey: Prentice- Hall, 2005.(ONLINE) BROWN, Theodore L., LEMAY, H. Eugene, BURSTEN, Bruce E., BURDGE, Julia R.; Química: a ciência central; 9 ed.; Rio de Janeiro; Pearson; 2012. 29 FÍSICA EXPERIMENTAL I EMENTA Abordagem experimental dos tópicos: Teoria dos erros. Instrumentos de medida. Construção de gráficos. Lei de Hooke. Cinemática.Forças. Energia e colisões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTORO, Alberto, MAHON, Jose Roberto . Estimativas e erros em experimentos de física. Editora UERJ, 2008. CAMPOS, Agostinho Aurélio; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física experimental básica na universidade. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. PIACENTINI, João J. et al. Introdução ao laboratório de física. 5. ed., rev. Florianópolis: UFSC, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Física moderna experimental. 2.ed. rev. Barueri, SP: Manole, 2007. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 1 v. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. 4. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2007. 1 v COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004. FÍSICA TEÓRICA I EMENTA Cinemática vetorial. Leis de Newton. Trabalho e Energia. Momento linear e Impulso. Colisões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1993-2006. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 30 YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física, I: mecânica. São Paulo: Addison- Wesley, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. V.1 ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2005. V.1 COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004. SCHENBERG, Mário. Pensando a física. 5. ed. São Paulo: Landy, 2001. DESENHO TÉCNICO EMENTA Introdução à computação gráfica. Elaboração leitura e entendimento de desenhos técnicos básicos. Projeções Ortogonais, Vistas em Cortes. Introdução ao desenho de Arquitetura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FERREIRA, Patricia. Desenho de arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011. MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VENDITTI, Marcos Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. Florianópolis: Visual Books, 2010. FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. atual., rev. e ampl. São Paulo: Globo, 2011. ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: [s.n.], 1999. 294 p. CARVALHO, Benjamin de Araújo. Desenho geométrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 33. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1999 31 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I EMENTA Conceituação de Derivadas. Regras de Derivação. Aplicações de Derivadas. Integração. Técnicas de Integração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. v. 1 LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994-2002. ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. Tradução Antônio Zumpano. 3. ed. São Paulo: Makron, 1994. (AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. Tradução Antônio Zumpano. 3. ed. São Paulo: Makron, 1994. ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São Paulo: Atlas, 2000. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção 32 científica. A construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógicoe a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica: projeto e relatório; publicações e trabalhos cientíicos. 7.ed. rev e ampl. São Paulo: Atlas, 2014. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. Atlas, 2012. 33 TERCEIRO PERÍODO 3º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OBRIGATÓRIA 72 0 0 FÍSICA EXPERIMENTAL II OBRIGATÓRIA 0 36 0 FÍSICA TEÓRICA II OBRIGATÓRIA 36 0 0 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 44 MECÂNICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 TÓPICOS ESPECIAIS 1 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II EMENTA Funções Vetoriais. Funções de várias variáveis e suas derivadas. Integrais múltiplas. Campos Vetoriais BIBLIOGRAFIA BÁSICA FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. V.2 FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B., Cálculo B, 2a edição, São Paulo: Pearson, 2013. WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. V.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: E. Blücher, 2006. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Tradução Ronaldo Sérgio de Biasi. 7. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2002. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, 2010. 1 v. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.v.2 34 MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: função de várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. FOULIS, D. J., MUNEM, M. A., Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.2 FÍSICA EXPERIMENTAL II EMENTA Experimentos Práticos em Laboratórios sobre: Fluidos em repouso e movimento. Oscilações. Ondas. Temperatura e dilatação térmica. Termodinâmica. Óptica geométrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1993-2006. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física, II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros. . São Paulo: Cengage Learning, 2012. V1 (08) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SERWAY, Raymond A. Princípios de física. São Paulo: Pioneira, 2006. 1 v. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2007. V.2 CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. V.2 e 3 TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.1 SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. FÍSICA TEÓRICA II EMENTA 35 Fluidos em repouso e movimento. Oscilações. Ondas. Temperatura e dilatação térmica. Termodinâmica. Óptica geométrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1993-2006 YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice-Hall, 2011. (Online) ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2009. V.2 CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. V.2 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA EMENTA Introdução à Estatística; Dados Estatísticos; Distribuição de Frequências; Medidas de posição; Medidas de dispersão; Probabilidades; Distribuições de Probabilidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de engenharia e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. 4. ed. rev. e atual. Curitiba: Ibpex, 2008. 36 DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. WALPOLE, Ronald E Et Al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pearson, 2010. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MECÂNICA GERAL EMENTA Vetores força. Equilíbrio de um ponto material no espaço, corpos rígidos: sistemas Equivalentes de força. Equilíbrio de corpos rígidos. Equilíbrio em três dimensões. Forças em vigas. Geometria das massas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHAMES, Irving Herman. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.v.1 HIBBELER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Russell E. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. rev. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CETLIN, Paulo Roberto; HELMAN, Horacio. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2010. SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 37 FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. São Paulo: Blucher, 2011. MERIAM, James L. Mecânica para engenharia: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011-2012. TÓPICOS ESPECIAIS 1 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO EMENTA Graduação em Engenharia ou Geologia ou Ciências Biológicas ou áreas afins com meio ambiente. Mestrado e/ou Doutorado na área Ambiental. Experiência docente e CVLATTES atualizadoBIBLIOGRAFIA BÁSICA FOGLIATTI, Maria Cristina [et.all.]; CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Sistema de gestão ambiental para empresas. 2. ed. São Paulo: Interciência, 2011. MARIANO, J. B. Impactos Ambientais do Refino de Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. SZKLO, A. S. Textos de discussão em Geopolítica e Gestão Ambiental de Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATISTA NETO; J. A. WALLNER-KERSANACH, M.; PATCHINEELAM, S. M. Poluição Marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. BRAGA, B. et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. RIBEIRO, D. V; MORELLI, M. R. Resíduos Sólidos: problema ou oportunidade?. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2011. SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e saúde e segurança ocupacional (ohsas 18001): vantagens da implantação integrada. São Paulo: Atlas, 2010. 38 QUARTO PERÍODO 4º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I OBRIGATÓRIA 36 0 0 PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS OBRIGATÓRIA 36 0 0 TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0 FÍSICA TEÓRICA III OBRIGATÓRIA 36 0 0 FÍSICA EXPERIMENTAL III OBRIGATÓRIA 0 36 0 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I OBRIGATÓRIA 0 36 0 FENÔMENOS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 36 0 22 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III OBRIGATÓRIA 36 0 44 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I EMENTA Equilíbrio de estruturas, esforços, tensões e deformações em corpos elásticos; relações constitutivas; energia de deformação; análise de estado plano de tensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIBBELER, Russell C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012. RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BEER, Ferdinand Pierre;JOHNSTON, Russell E. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008-2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2010. 39 HIBBELER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. (ONLINE) VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blücher, 2008. DI BLASI JÚNIOR, Clésio Gabriel. Resistência dos materiais. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1990. PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS EMENTA Introdução aos principais materiais de uso industrial, Metálicos, não metálicos, cerâmicos, polímeros e compósitos. Estruturas Cristalinas dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Diagramas de Equilíbrio. Diagramas de Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos. Ligas de Aços e Ferros Fundidos. Tratamentos Térmicos. Tratamentos Termoquímicos dos Aços. Corrosão e Tipos de Falhas em Serviço. Matérias Metálicos Não-ferrosos. Materiais Poliméricos, Cerâmicos e Compósitos. Seleção de Materiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron, 1986. 3 v. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Prentice-Hall, 2010-2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blücher, 2008. CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TELLES, PEDRO CARLOS SILVA, Materiais para Equipamentos de Processo. 6.ed. São Paulo: Ed Edgard Blucher, 2003. COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2008. 40 PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 2007. TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO EMENTA Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2010. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos língüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. SA, Nidia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010. PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 2: básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2009. FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 9. ed. Rio de Janeiro: WalPrint, 2009. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. FÍSICA TEÓRICA III EMENTA 41 Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de Biot-Savart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday. Leis de Maxwell e ondas eletromagnéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, III: eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2010. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRENKEL, Josif. Princípios de eletrodinâmica clássica. 2. ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2005. SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2012. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. São Paulo: E. Blücher, 2006. CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. SERWAY, Raymond A. Princípios de física. São Paulo: Pioneira, 2006. FÍSICA EXPERIMENTAL III EMENTA Experimentos Práticos em Laboratórios sobre: Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de Biot- Savart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday. Leis de Maxwell e ondas eletromagnéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.v.2 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. 42 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 2009. SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2012. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1 v. ISBN 9788521617105 . CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantesde ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I EMENTA Operadores aritméticos e lógicos. Entrada e saída. Comandos de atribuição, seleção e repetição. Vetores. Funções. Arquivos. Técnicas de Programação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++ como programar. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TANENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de dados usando C. São Paulo: Makron, 2005. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. 43 ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (ONLINE) FENÔMENOS DE TRANSPORTES EMENTA Como parte integrante da ementa do curso, estão inclusos os seguintes tópicos: Apresentação dos principais conceitos e propriedades dos fluidos, Tópicos de Hidrostática, Tópicos de Hidrodinâmica, Análise dos principais tipos de escoamento existentes e vazões. Apresentação e análise das principais formas de transporte de calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. INCROPERA, Frank P. et. al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008. LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômeno de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUNSON, B. R. et al. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TIPLER, P. A. Física para cientistas e Engenheiros 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2009. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1993-2006. ASSY, T. M.- Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 44 EMENTA Estudo de Equações diferenciais ordinárias - EDO. Transformada de Laplace. Séries de Fourier. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004. EDWARDS, C. H; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, c1995. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STEINBRUCH, Alfredo. Matrizes, determinantes e sistemas de equações lineares. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. ZILL, Dennis G. Equações Difereneciais com Aplicações em Modelagem. Thomsom Pioneira. 2011. KÜHLKAMP, Nilo. Matrizes e sistemas de equações lineares. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2007. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. São Paulo: CENGAGE , 2010. 45 QUINTO PERÍODO 5º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE CALCULO NUMÉRICO OBRIGATÓRIA 0 36 0 ELETRICIDADE APLICADA OBRIGATÓRIA 0 36 44 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0 GEOLOGIA DO PETRÓLEO I OBRIGATÓRIA 36 0 0 TÓPICOS ESPECIAIS 2 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0 MECÂNICA DOS FLUIDOS OBRIGATÓRIA 36 0 0 QUÍMICA DO PETRÓLEO I OBRIGATÓRIA 36 36 0 CALCULO NUMÉRICO EMENTA Introdução ao programa de computação numérica. Erros. Zeros de funções. Resolução de sistemas de equações lineares. Aproximação. Integração numérica. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006-2008. ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson Learning, 2010. BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 46 CUNHA, M. Cristina C. Métodos numéricos. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2009. ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São Paulo: Atlas, 2000. ELETRICIDADE APLICADA EMENTA Definições básicas das grandezas elétricas, Lei de Ohm, circuito série, circuito paralelo, circuito série-paralelo, leis de Kirchhoff, geradores elétricos, circuitos de corrente alternada, fasores, potência, fator de potência e correção de fator de potência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed., São Paulo: Prentice Hall, 2008- 2010 BURIAN JR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall, 2006. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2010. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 12. ed. São Paulo: Érica,2008. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 19. ed. rev. e ref. São Paulo: Érica, 2007. SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2007. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EMENTA 47 Fundamentos da Administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da Administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2011. LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Campus Elsevier: São Paulo, 2007. STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o século XXI. São Paulo: Ática, 2007. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos decriação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. GEOLOGIA DO PETRÓLEO I EMENTA Noções sobre o Tempo Geológico: Minerais e Rochas. A Estrutura Interna da Terra. Tectônica de Placas. Intemperismo das Rochas. Sedimentos: Processos Sedimentares. Bacias Sedimentares: Classificação tectônica e evolução das Bacias Sedimentares Brasileiras. Recursos Energéticos, Geologia do Petróleo e potencial petrolífero das bacias brasileiras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 48 PRESS, Frank et al. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2008. TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2012. THOMAS, J.E. (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. Capítulo 2. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013 RJ-São Gonçalo (BSSG) SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Blucher, 2010. LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia geral. 14. ed. rev. São Paulo: Nacional, 2005 ROCHAS e minerais: guia prático. Tradução Maria Lúcia Cavinato. São Paulo: Nobel, 2009 POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010 TÓPICOS ESPECIAIS 2 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO EMENTA Fornecer conhecimentos sobre as diferentes fontes energéticas, bem como suas matrizes. Apresentar os conceitos básicos de energia e recursos energéticos, a importância da energia nas sociedades, as fontes de energia não renováveis (sem ser petróleo e gás natural) além do urânio; as fontes de energia renováveis tradicionais e novas fontes de energia. Proporcionar condições de análise sobre a matriz energética mundial e nacional, visando elaboração de novas perspectivas para o futuro, levando em conta a sustentabilidade ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2011. PINTO JUNIOR, Helder Queiroz (Org.). Economia da energia: fundamentos econômicos, evolução histórica e organização industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia. Recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. 49 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TOLMASQUIM, Mauricio Tiomno (Org.). Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. GRIPPI, Sidney. O gás natural e a matriz energética nacional. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. VAZ, Célio Eduardo Matias; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Editora Blucher, 2008-2011. BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente em debate. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2006. (On line) matrizes energéticas: conceitos e usos em gestão de planejamento – Arlindo Philippy Jr. MECÂNICA DOS FLUIDOS EMENTA Propriedades dos fluídos. Estática dos fluídos. Cinemática dos Fluidos. Equação da Energia ou deBernoulli. Escoamento de fluidos incompressíveis. Análise dimensional e semelhança mecânica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ASSY, T. M.- Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MACHADO, José Carlos V. Reologia e escoamento de fluidos: ênfase na indústria do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2008. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007. V. 2 ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. SCHIOZER, Dayr. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 50 LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômeno de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2010. QUÍMICA DO PETRÓLEO I EMENTA Noções da química do carbono e da química dos hidrocarbonetos de petróleo e derivados. Classificação das cadeias carbônicas. Estudos dos hidrocarbonetos parafínicos, naftênicos, olefínicos e aromáticos. Classificação dos óleos crus. Frações básicas do petróleo (combustíveis e não-combustíveis). Noções dos métodos analíticos de determinação das características físico- químicas de óleos e derivados. Estudo do comportamento das fases BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 16. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2005-2011. GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIAS,, Robson F. Introdução à química do petróleo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. MCMURRY, John. Química Orgânica. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 614 p. v.1 ROSA, Adalberto José; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2007-2011. VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008-2011. AMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher, 2007. 51 SEXTO PERÍODO 6º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE QUÍMICA DO PETRÓLEO II OBRIGATÓRIA 0 36 0 LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0 MECÂNICA DAS ROCHAS OBRIGATÓRIA 36 0 44 MÉTODOS INDIRETOS DE PROSPECÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44 TÓPICOS ESPECIAIS 3 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0 GEOLOGIA DO PETRÓLEO II OBRIGATÓRIA 0 36 0 EQUIPAMENTOS DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 44 QUÍMICA DO PETRÓLEO II EMENTA Coleta e organização das informações obtidas em laboratório; Determinação das constantes físicas de compostos orgânicos (ponto de fusão e ebulição). Medidas de propriedades de petróleo bruto; Medidas e propriedades de frações de petróleo; Medidas e propriedades da Lama de perfuração e Fluido de Perfuração; Noções de Cromatografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006-2011.1.v. CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003. THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Paulo Roberto Ribeiro et al. Ácidos e bases em química orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2012. 52 HIMMELBLAU, David M; Riggs, James B. Engenharia química: princípios e cálculos. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 1 v. ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, c2008. 1 v. LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO EMENTA Logística; Identificação das Necessidades de Suprimentos; Técnicas de armazenagem e movimentação interna; Controle de estoques e ressuprimento; Qualidade aplicada a Logística; Gerenciamento da logística de distribuição e transporte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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