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CENTRO EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS S/A – CETEC
Mantenedora
ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS
Mantida
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA
BACHARELADO
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO
 (
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Código:
5.669
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
)
 (
100
)
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA
1. APRESENTAÇÃO
1.1. Denominação
Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica (Bacharelado).
1.2. Vagas
O ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS pleiteia o
reconhecimento para 180 vagas anuais, sendo 80 para o período diurno e 100 para o período noturno.
1.3. Dimensionamento das Turmas
Turmas de 50 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do Curso.
1.4. Regime de Matrícula
Matrícula por Disciplina – Regime de Crédito
1.5. Turnos
Matutino e Noturno.
1.6. Duração do Curso
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica terá a duração de 3.733 horas, a serem integralizadas no prazo mínimo de 10 e no máximo de 18 semestres letivos.
2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, com sede na
Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, no Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, possui limite territorial circunscrito a este município.
2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS
São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná
(S) e Mato Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí.
O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento econômico. O conseqüente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil sócio-econômico da província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras regiões em busca de trabalho.
Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América Latina. Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apóia-se numa sólida base tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque para os segmentos de tecnologia da informação e informática, aeroespacial e automotivo.
O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para agronegócios.
As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro.
O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas:
· São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte.
· Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste.
· São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a Leste.
· Sorocaba e Registro, ao Sul.
· Central e Bauru, no Centro.
A Região de São José dos Campos, na qual estará inserida a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, está localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País – São Paulo e Rio de Janeiro. É uma das áreas mais dinâmicas e a quarta maior concentração populacional do Estado, ocupando 11,3% do território estadual.
A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo1. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA).
As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico).
A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra; e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos de Jordão. Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao grande número de indústrias da região denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o resto do Brasil e com o mundo.
1 O município de São José dos Campos é um dos principais centros industriais do Estado, sediando grandes empresas dos setores aeroespacial, automotivo e químico. Nos municípios de Guaratinguetá, Jacareí, Canas, Roseira, Pindamonhangaba e Taubaté existe uma combinação das atividades industriais com as agropecuárias. Em Campos do Jordão e nos municípios que compõem o litoral norte paulista – São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela, as atividades ligadas ao turismo se destacam.
O processo de industrialização de São José dos Campos tomou impulso a partir da instalação do Centro Técnico de Aeronáutica – CTA –, em 1950 e também com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de São José dos Campos.
O município de São José dos Campos, com o 9º maior PIB do Brasil e o 3º do Estado de São Paulo, atingindo o valor de R$ 24 mil per capita, é um dos centros industriais e de serviços mais importantes do Estado de São Paulo e do Brasil.
É o 2º maior município exportador do País, com US$ 4,7 bilhões em 2004, e ocupa a 9ª posição entre as 100 melhores cidades brasileiras para negócios, conforme pesquisa da Revista Exame divulgada em 2002. Em outra pesquisa, realizada pela Revista Você S/A em julho de 2005, foi apontada como a 3ª melhor cidade para se trabalhar entre as não-capitais.Fonte: Site oficial do Município de São José dos Campos: http://www.sjc.sp.gov.br/
O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais de 160 km do Porto de Santos. O Aeroporto local é administrado pela INFRAERO – Aeroportos Brasileiros, e está homologado para vôos cargueiros internacionais, com capacidade para operar aeronaves de grande porte (pista de 3.000m). A INFRAERO está implantando, em parceria com a Receita Federal, o conceito de Aeroporto-Indústria, o que trará, além de benefícios fiscais, muita agilidade no processamento de importações e exportações. O município dispõe também de uma Estação Aduaneira do Interior (Porto Seco), controlada pela Delegacia da Receita Federal. O aeroporto conta com vôo para o Rio de Janeiro (45´) e para São Paulo (15´).
São José dos Campos recebe gás natural da Bacia de Campos e do Gasoduto Bolívia-Brasil, e grandes empresas, como General Motors, Monsanto e Embraer, estão entre as principais usuárias. O município é o terceiro do país em rede de distribuição de gás natural para uso residencial. Também dispõe de ampla rede de fibra óptica,
com serviços de banda larga cobrindo 75% do município. O Porto de São Sebastião, distante 111 km de São José dos Campos, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público.
O complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho nos seguintes setores, e suas respectivas cadeias produtivas: automotivo, de telecomunicações, aeroespacial e de defesa, assim como setor químico- farmacêutico e de petróleo. Entre as empresas locais, destaca-se a Empresa Brasileira de Aeronáutica – Embraer, uma das maiores exportadoras do Brasil, que alterna com a Petrobrás como o primeiro item da pauta de exportações, quarta empresa fabricante de aviões comerciais no mundo, líder no segmento de aviação regional. A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola).
O Consórcio HTA – High Technology Aeronautics, formado por 11 empresas, reúne exportadoras de aeropeças, fornecedoras da EMBRAER e da espanhola EADS- Casa.
O município conta também com outras grandes empresas, como: Refinaria Henrique Lage – Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Kodak, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, Tectelcom, TI Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras. O Distrito Empresarial das Chácaras Reunidas concentra empresas de micro, pequeno e médio portes que, em sua maioria, são terceirizadas de grandes indústrias locais.
No que tange ao seu potencial turístico, São José dos Campos encontra-se inscrita no Programa Nacional de Municipalização de Turismo, coordenado pela Embratur, e possui o Selo de Município Turístico. Além da atual infra-estrutura e das áreas de proteção ambiental, tem potencial para se desenvolver nos segmentos de turismo ecológico, rural, de eventos, negócios e tecnológico.
Para o segmento ecológico e rural, o Distrito de São Francisco Xavier, com 97% de seu território classificado como área de proteção ambiental da Mantiqueira, abriga animais em extinção, como o Muriqui, maior macaco das Américas, possui cachoeiras, cascatas, trilhas, rampa de vôo livre e pousadas.
Para o turismo de eventos, quer seja cultural, empresarial ou esportivo, São José apresenta grande potencial de crescimento. O município está recebendo um investimento de R$ 63 milhões, para cerca de 10 novos hotéis, além de R$2 milhões em casa de show e eventos e R$3 milhões para a criação de um espaço para rodeios, shows e exposições.
O turismo tecnológico, além da recepção aos visitantes das multinacionais, conta com roteiros de visitas para estudantes e empresários às indústrias e institutos como o INPE, o ITA e a GM. Entre os hotéis da categoria de 3 e 4 estrelas, destaca-se o Novotel, o Eldorado, o Ibis, o Urupema e o Parthenon Space Valley. Todos contam com auditórios e salas para convenções, modalidade na qual se destacam também os auditórios do Instituto de Tecnologia Aeronáutica.
No período 1991-2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-
M) de São José dos Campos cresceu 5,47%, passando de 0,805 em 1991 para 0,849 em 2000. A dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a Educação, com 42,4%, seguida pela Longevidade, com 29,5% e pela Renda, com 28,0%. Neste período, o hiato de desenvolvimento humano (a distância entre o IDH do município e o limite máximo do IDH, ou seja, 1 - IDH) foi reduzido em 22,6%. Se mantivesse esta taxa de crescimento do IDH-M, o município levaria 12,9 anos para alcançar São Caetano do Sul (SP), o município com o melhor IDH-M do Brasil (0,919).
Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8). Em relação aos outros municípios do Brasil, São José dos Campos apresenta uma situação boa: ocupa a 32ª posição, sendo que 31 municípios (0,6%) estão em situação melhor e 5475 municípios (99,4%) estão em situação pior ou igual. Em relação aos outros municípios do Estado, São José dos Campos apresenta uma situação boa: ocupa a 11ª posição, sendo que 10 municípios (1,6%) estão em situação melhor e 634 municípios (98,4%) estão em situação pior ou igual.
Segundo Estimativa da População realizada pelo IBGE (2005), a população do município de São José dos Campos é de 600.049 habitantes.
No período entre 1980 e 2000, a população total do município de São José dos Campos apresentou um ritmo de crescimento expressivo, passando de 287.513 habitantes, em 1980, para 442.370 habitantes, em 1991, e 539.314 habitantes, em
2000.
Destarte, no período 1991-2000, a população de São José dos Campos teve uma taxa média de crescimento anual de 2,31%. A taxa de urbanização cresceu 2,69, passando de 96,19% em 1991 para 98,78% em 2000.
A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 13,99% da população total do município, conforme último Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 14,07% da população com mais de 50 anos.
	DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2000)
	FAIXA ETÁRIA
	SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
	
	POPULAÇÃO
	PERCENTUAL
	0-17 anos
	181.784
	33,71%
	18-19 anos
	22.616
	4,19%
	20-24 anos
	52.848
	9,80%
	25-29 anos
	46.231
	8,57%
	30-39 anos
	87.797
	16,28%
	40-49 anos
	72.155
	13,38%
	> 50 anos
	75.883
	14,07%
	POPULAÇÃO TOTAL
	539.314
	100%
Fonte: IBGE (2006).
As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2005 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 22,81% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio.
	MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
	
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
	ENSINO
FUNDAMENTAL
	ENSINO MÉDIO
	
	I
	II
	III
	I
	II
	III
	Estadual
	42.227
	948
	3.334
	23.231
	5.251
	4.832
	Municipal
	32.210
	4.238
	0
	0
	0
	0
	Privada
	11.852
	74
	296
	7.520
	224
	796
	TOTAL
	86.289
	5.260
	3.630
	30.751
	5.475
	5.628
	Percentual em relação à
Estimativa da População
	14,38%
	0,87%
	0,60%
	5,12%
	0,91%
	0,93%
I – Regular; II – Supletivo Presencial; III – Supletivo Semi-Presencial.
Fonte: INEP (2005); IBGE (2005).
No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em 2006, estão presentes no município 08 Instituições de Ensino Superior, quais sejam:
	INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
	ORGANIZAÇÃOACADÊMICA
	CATEGORIA
ADMINISTRATIVA
	ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA
DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS
	Faculdade
	Privada
	Escola Superior de Administração de
Empresas - INEA Faculdades
	Instituto Superior ou
Escola Superior
	Privada
	Faculdade de Tecnologia Expoente –
FATEC – Expoente
	Faculdade de
Tecnologia
	Privada
	Faculdade de Tecnologia IBTA - São
José dos Campos – IBTA
	Faculdade de
Tecnologia
	Privada
	Faculdade do Instituto Nacional de
	Faculdade
	Privada
	Pós-Graduação de São José dos
Campos – Faculdade INPG – SJC
	
	
	Instituto São José dos Campos de
Ensino Superior – ISJCES
	Instituto Superior ou
Escola Superior
	Privada
	Instituto Tecnológico da Aeronáutica –
ITA
	Faculdade
	Federal
	Universidade do Vale do Paraíba
	Universidade
	Privada
Fonte: Inep, 2006.
2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso
A economia mundial nos dias de hoje, segue numa tendência irreversível para a globalização, isto é, a unificação dos mercados. Esta ação exige dos participantes competitividade, produtividade e qualidade para a sobrevivência num comércio em crescente expansão. Esse fato trouxe às indústrias, não só no Brasil como na América Latina, necessidades de capacitação de seus recursos técnicos e humanos para tornar seus produtos competitivos com aqueles produzidos em indústrias de continentes de maior desenvolvimento tecnológico. As fontes primárias da competitividade industrial são a produtividade e a eficiência.
Hoje as empresas buscam profissionais que tenham noção de todo processo produtivo e também estejam comprometidos com o resultado final. Essa nova organização requer profissionais com uma formação mais generalista, com um maior poder de raciocínio e capacidade de abstração, preparado para a resolução de problemas operacionais com rapidez, sendo capaz de transitar eficientemente nas tecnologias e recursos que estão disponíveis.
De um modo geral, para o complexo industrial paulista, no que se refere à contratação da mão de obra, nota-se uma elevação do nível de exigência. As rotinas de trabalho tornaram-se mais sofisticadas, principalmente nas indústrias de médio e grande porte, exigindo um novo perfil dos seus colaboradores. Para suprir suas crescentes necessidades, essas indústrias investiram em treinamento, particularmente nas áreas da qualidade para os trabalhadores na produção. A análise da Paep – Pesquisa da Atividade Econômica Paulista - demonstra que as empresas paulistas delineiam uma trajetória crescente na implementação de novas técnicas e programas de qualidade e produtividade. Esse programa é mais difundido nas grandes e médias empresas anunciando uma preocupação crescente com a melhoria dos serviços e produtos ligados à área produtiva, principalmente a manutenção produtiva total, inspeção final e gestão da qualidade total.
Outro dado relevante apontado pela pesquisa foi o impacto limitado que a difusão da automação causou sobre o perfil da mão-de-obra. O grau de automação pode ser considerado relativamente baixo no total da indústria em comparação à adoção de novas estratégias de qualidade e produtividade, muito embora ele seja elevado nas empresas de grande porte. Outra constatação importante é que os equipamentos mais utilizados pelas unidades produtivas são máquinas-ferramenta CN
e CNC convencionais e CLP’s, o que sugere a necessidade de conhecimentos mais básicos e tradicionais.
Assim é que a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS,
atento às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região de São José dos Campos, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Tecnologia em Projetos Mecânicos visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.
Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área das Engenharias, com formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS irá suprir, desta forma, uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais formados em Engenharia Industrial Mecânica. Ressalte-se que São José dos Campos sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema educacional. A população de São José dos Campos dobrou nos últimos 20 anos, sendo que processo de crescimento da população urbana do município tem se mostrando intenso, enquanto a população rural permaneceu praticamente a mesma, em termos de números absolutos.
Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do município de São José dos Campos, a formação de profissionais no campo de atuação das Engenharias torna-se medida premente e necessária.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, a ser ministrado no
município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de 2002, publicada no DOU em 09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional).
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foi idealizado com o compromisso de propiciar uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para em diversas áreas da indústria, com base no rigor científico e intelectual.
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.
Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana.
O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:
· confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;
· formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade;
· valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito;
· reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional;
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos:
· a formação do Engenheiro Industrial Mecânico deve buscar capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas;
· a formação do Engenheiro Industrial Mecânico deve envolver as mais modernas técnicas em mecânica,a fim de atender às demandas de um mercado cada vez mais exigente;
· a Engenharia Industrial Mecânica envolve um processo educacional que implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar, planejar e executar projetos envolvendo a industria;
· a educação formal do Engenheiro Industrial Mecânico inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional;
· o mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de forte atualização e dinamismo, bem como o desenvolvimento de uma conduta profissional responsável e comprometida com o aperfeiçoamento e pesquisa de novas tecnologias, a fim de contribuir para o avanço tecnológico e industrial da nação.
4. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS tem por objetivo geral capacitar o profissional a Idealizar, conceber, planejar, projetar, implementar, executar, adaptar, integrar e manter sistemas industriais mecânicos.
São objetivos específicos do Curso:
· formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
· propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento, supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia.
· formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há de mais moderno na indústria mecânica;
· oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração de mecanismos inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros de pensamento dentro da sua área de atuação;
· formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e profissional na realidade brasileira;
· oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações, priorizando a ética e responsabilidade social;
· proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes multidisciplinares;
· oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e ambiental;
· dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro;
· preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os avanços científicos ocorrem rapidamente;
· promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita uma visão humanista e não apenas tecnicista;
· integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade;
· encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades complementares.
5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
5.1. Perfil do Egresso
O egresso do Curso de Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS é o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
O perfil do Engenheiro Industrial Mecânico egresso da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possuirá um perfil criativo e dinâmico, voltado ao entendimento dos fenômenos mecânicos em toda a sua complexidade.
Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação; capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.
Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico:
· postura ética e reflexiva no exercício da profissão;
· visão humanista da relação tecnologia versus sociedade;
· atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões;
· empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar mudanças no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua atualização profissional;
· criatividade na identificação e solução de problemas;
· capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias;
· aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional; Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características:
· liderança;
· capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos;
· capacidade de planejamento, operacionalização e controle de processos de produção.
O Engenheiro Industrial Mecânico a ser formado pela Faculdade é um profissional extremamente diversificado preparado para trabalhar em projetos mecânicos, nas indústrias de fabricação de equipamentos mecânicos e térmicos, nas empresas de produção de energia e climatização, nas atividades de manutenção e gestão de operações, nas tarefas de avaliação de projetos e consultoria em empresas de serviços (bancos e seguradoras), nas atividades técnico-comerciais e nos laboratórios de investigação e de desenvolvimento industrial. Este profissional pode atuar também em atividades relacionadas com o desenvolvimento de processos assistidos por computador, automação de linhas de fabricação, robótica industrial, desenvolvimento e aplicação de novos materiais e estudos de fontes alternativas de energia e outras.
5.2. Competências e Habilidades
Para que o egresso alcance este perfil, o Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, em consonância com a Resolução supra mencionada, proporcionará condições para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:
· aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais na engenharia;
· projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
· conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
· planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
· identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
· desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
· supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
· avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
· comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
· atuar em equipes multidisciplinares;
· compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
· avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
· avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
· assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de poder exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O cumprimento efetivo das ementas das unidades curriculares e do planejamento pedagógico das mesmas garante ainda que os profissionais egressos possam exercer tais atividades.
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem;
Atividade 07 - Desempenhode cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
6. ESTRUTURA CURRICULAR
A educação do profissional em Engenharia Industrial Mecânica deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica.
Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do engenheiro foi incentivada a participação da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS na construção de
um quadro de referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético.
O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos.
Para a implementação e execução da matriz curricular o coordenador trabalhará com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas.
Os cursos tem seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos o cursos tem quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do
conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (datashow com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas eletronicamente.
A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado.
Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula.
O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo.
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório.
O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor.
 (
N1
) (
U1
Média Aritmética
Digitação de notas na 5ª semana
N2
) (
Seção 8
) (
Seção 7
) (
Seção 6
) (
Seção 5
) (
Seção
) (
Seção 4
) (
Seção 3
) (
Seção 2
) (
Seção 1
)Digitação de notas
 (
20%
) (
40%
)
6.1. (
Estudo
 
Dirigido
) (
40%
) (
Avaliação Final (U2)
)Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia
Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade.
Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia.
O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre metodologia científica e tecnológica, comunicação e expressão; informática; expressão gráfica; matemática; física; fenômenos de transporte; mecânica dos sólidos; eletricidade aplicada; química; ciência e tecnologia dos materiais; administração; economia; ciências do ambiente; humanidades, ciências sociais e cidadania.
O núcleo de conteúdos profissionalizantes deve versar sobre ciência dos materiais; circuitos elétricos; construção civil; eletromagnetismo; eletrônica analógica e digital; ergonomia e segurança no trabalho; geotecnia; gestão ambiental; hidráulica, hidrologia aplicada e sanemanto básico; processos de fabricação; instrumentação; materiais de construção civil; métodos numéricos; microbiologia; pesquisa operacional; processos químicos e bioquímicos; qualidade; teoria das estruturas; sistemas mecânicos; topografia e geodésia; transporte e logística, dentre outros componentes.
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes.
A distribuição das disciplinas do Curso nos diferentes núcleos encontra-se demonstrada a seguir:
Tabela 4 – Distribuição das disciplinas segundo os núcleos.
	Núcleo Básico
	Disciplina
	Período
	MóduloCH
	Administração Estratégica
	10
	XIX
	50
	Álgebra Linear
	2
	IV
	50
	Cálculo Básico
	1
	I
	50
	Cálculo Integral I
	2
	III
	50
	Cálculo Integral II
	2
	IV
	50
	Cálculo Limites e Derivadas
	1
	II
	50
	Cidadania e Ética
	1
	I
	50
	Ciências do Ambiente
	2
	III
	50
	Comunicação e Expressão
	1
	II
	50
	Desenho Técnico I
	3
	V
	50
	Desenho Técnico II
	3
	VI
	50
	Direito e Legislação Social
	1
	II
	50
	Economia para Engenharia
	8
	XVI
	50
	Equações Diferenciais
	3
	V
	50
	Física Cinemática
	2
	III
	50
	Física Eletromagnetismo
	4
	VII
	50
	Física Força e Energia
	2
	IV
	50
	Física Moderna e Óptica
	4
	VIII
	50
	Física Ondulatória
	3
	V
	50
	Física Termodinâmica
	3
	VI
	50
	Geometria Analítica
	2
	III
	50
	Introdução à Engenharia
	1
	I
	50
	Introdução à Informática
	1
	I
	50
	Matemática Aplicada
	4
	VII
	50
	Mecânica dos Fluidos
	5
	IX
	50
	Mecânica dos Sólidos I
	5
	IX
	50
	Mecânica dos Sólidos II
	5
	X
	50
	Química
	2
	IV
	50
	Tecnologia dos Materiais
	3
	V
	50
	Termodinâmica
	5
	X
	50
	Transferência de Calor
	6
	XI
	50
	Carga Horária (Núcleo Básico):
	1550
	Núcleo Profissionalizante
	Disciplina
	Período
	Módulo
	CH
	Automação Industrial
	9
	XVIII
	50
	Elementos de Máquinas I
	7
	XIII
	50
	Elementos de Máquinas II
	7
	XIV
	50
	Eletrotécnica
	6
	XI
	50
	Eletrônica Geral
	6
	XII
	50
	Estática
	4
	VIII
	50
	Estatística
	4
	VIII
	50
	Gestão da Qualidade
	5
	X
	50
	Gestão de Projetos
	4
	VII
	50
	Higiene e Segurança do Trabalho
	5
	IX
	50
	Jogos de Negócios
	10
	XIX
	50
	Logística e Cadeia de Suprimentos
	7
	XIV
	50
	Máquinas Térmicas
	6
	XII
	50
	Materiais de Engenharia
	3
	VI
	50
	Mecânica Aplicada I
	5
	IX
	50
	Mecânica Aplicada II
	5
	X
	50
	Mecânica das Máquinas
	6
	XI
	50
	Métodos Numéricos
	3
	V
	50
	Metrologia
	4
	VII
	50
	Planejamento e Controle da Produção
	7
	XIII
	50
	Pneumática e Máquinas Hidráulicas
	6
	XII
	50
	Prática Industrial
	8
	XV
	50
	Processos de Fabricação I
	7
	XIII
	50
	Processos de Fabricação II
	7
	XIV
	50
	Programação para Engenharia
	1
	II
	50
	Projeto Integrador
	4
	VIII
	50
	Projetos de Inovação Tecnológica
	8
	XV
	50
	Trabalho de Conclusão de Curso I
	9
	XVIII
	50
	Trabalho de Conclusão de Curso II
	10
	XIX
	50
	Trabalho de Conclusão de Curso III
	10
	XX
	50
	Carga Horária (Núcleo Profissionalizante):
	1500
	Núcleo Específico
	Disciplina
	Período
	Módulo
	CH
	Controladores Programáveis
	9
	XVIII
	50
	Custos Industriais
	10
	XX
	50
	Engenharia de Métodos
	7
	XIII
	50
	Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos
	6
	XII
	50
	Instalações Industriais
	8
	XV
	50
	Manutenção Industrial
	8
	XVI
	50
	Maquinas de Comando Numérico
	9
	XVII
	50
	Marketing
	8
	XVI
	50
	Mecânica Vibratória
	6
	XI
	50
	Pesquisa Operacional
	7
	XIV
	50
	Processos de Conformação
	8
	XV
	50
	Projetos de Sistemas Mecânicos
	9
	XVII
	50
	Projetos de Sistemas Mecânicos e Térmicos
	10
	XX
	50
	Projetos Industriais
	8
	XVI
	50
	Robótica Industrial
	9
	XVII
	50
	Simulação de Sistemas
	9
	XVIII
	50
	Sistemas de Controle
	9
	XVII
	50
	Sistemas de Ventilação e Ar-condicionado
	10
	XIX
	50
	Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica
	10
	XX
	50
	Carga Horária (Núcleo Específico):
	950
	Resumo - Carga Horária Total do Curso
	Núcleo/Atividades
	CH
	%
	Núcleo Básico
	1550
	38,7
	Núcleo Profissionalizante
	1500
	37,5
	Núcleo Específico
	950
	23,8
	Carga Horária Total do Curso
	4000
	100
Permeando todo o processo ensino-aprendizagem, busca-se promover o ensino inter e transdisciplinar. O trabalho realizado no Curso visa sempre a integrar os âmbitos da atuação universitária gerando uma constante produção do conhecimento, voltada para a realidade.
A carga horária prática das disciplinas está distribuída da seguinte maneira:
	Introdução à Informática
	100%
	Programação para Engenharia
	100%
	Química
	20%
	Metrologia
	20%
	Física: Força e Energia
	20%
	Física: Ondulatória
	20%
	Desenho Técnico I
	100%
	Tecnologia dos Materiais
	20%
	Métodos Numéricos
	100%
	Desenho Técnico II
	100%
	Física: Eletromagnetismo
	100%
	Física Moderna e Óptica
	20%
	Mecânica dos Fluidos
	20%
	Termodinâmica
	20%
	Gestão da Qualidade
	20%
	Transferência de Calor
	20%
	Eletrotécnica
	50%
	Mecânica das Máquinas
	20%
	Mecânica Vibratória
	20%
	Máquinas Térmicas
	20%
	Eletrônica Geral
	50%
	Pneumática e Máquinas Hidráulicas
	20%
	Prática Industrial
	20%
	Projetos de Sistemas Mecânicos
	100%
	Sistemas de Controle
	20%
	Controladores Programáveis
	50%
	Simulação de Sistemas
	100%
	Jogos de Negócios.
	100%
Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma:
· Carga total de 3.733 horas, incluindo 3.333 horas de disciplinas obrigatórias constantes da Matriz Curricular
· 200 horas de Estágio Supervisionado
· 200 horas de Atividades Complementares
· Carga horária anual acadêmica de 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no mínimo em 200 dias de trabalho acadêmico efetivo.
· Semana de 5 dias letivos, com 4 aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta-feira.
· Utilização dos sábados, para disciplinas, cursos de aprimoramento, estágio supervisionado, monitorias, estudos, revisões e demais atividades acadêmicas previstas.
A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, dez semestres letivos e no máximo em até dezoito semestres letivos.
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400 (quatrocentos) créditos.
A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos.
ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005.
SCHNEIDER, R. Educação de surdos. Rio Grande do Sul: UFP, 2006.
Bibliografia Complementar
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1998.
SACKS, Oliver. Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia.das Letras, 2000.
6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade
A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394, 12/96, assegura ao ensino superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à necessidade de revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a formação em nível de graduação como uma etapa inicial da formação continuada, bem como à crescente heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos estudantes.
Visando assegurar a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui
como diretrizes os seguintes princípios: Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro profissional possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, através da interdisciplinaridade, de adoção de atividades pedagógicas que conferem mais autonomia e maturidade científica ao estudante em seus trabalhos acadêmicos e que estabeleçam a articulação de conhecimentos, estimularem práticas de estudos independentes, melhor atender às necessidades diferenciaisde suas clientelas e às peculiaridades da região nas quais se inserem.
Os métodos para alcançar tais condições e implantadas com sucesso no curso são:
· Matrícula por sistema de créditos;
· Existência de pré-requisitos entre disciplinas-chave no curso quando as mesmas têm sequenciamento direto;
· Disciplinas oferecidas no formato de curso de férias;
· Mecanismo de aproveitamento de conhecimentos em algumas disciplinas;
Para atender e interar o currículo aos objetivos do curso de Engenharia de Produção da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, as
disciplinas propiciam conhecimentos teóricos e práticos necessários para atenderem o mercado de trabalho, dentro dos modernos conceitos de planejamento e coordenação das áreas da engenharia. O currículo atende a capacidade de criação e de desenvolvimento tecnológico para o desenvolvimento industrial da região e do
mercado global, como também, formar um profissional com visão humana que respeite e atenda as necessidades sociais e ambientais.
O objetivo geral do curso ressalta a capacidade de resolução de problemas de Engenharia.
Dentre as disciplinas oferecidas, tem-se, por exemplo, “Projeto Integrador” e “Gestão de Projetos” cuja finalidade é preparar o aluno ao final do quarto período para os desafios a serem enfrentados nas unidades do núcleo profissionalizante, utilizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do núcleo de formação geral.
Além disso, fazem parte da metodologia de ensino recomendada e aplicada na maioria das disciplinas, aplicações de técnicas de resolução de problemas aos conteúdos específicos das mesmas. A estrutura curricular e os respectivos conteúdos das disciplinas buscam fornecer as condições suficientes para que o engenheiro utilize as soluções adequadas na resolução de problemas sob diferentes pontos de vista.
6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso
No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes:
· Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese;
· Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;
· Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;
· Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise;
· Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área;
· Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática.
· Visitas técnicas à empresas, para contato e familiarização com os processos de fabricação.
· Visitas temáticas à parques ecológicos e reservas ambientais.
A distribuição das unidades de estudo do currículo favorece amplamente a correlação e seqüência dos conteúdos, complementando-se, sem lacunas e sobreposições, e possibilitam a construção gradual e sólida da formação.
Observa-se no quadro da matriz curricular, que o grupo de “Métodos Quantitativos” (Cálculo e Estatística) e o grupo de “Ciências Exatas” (Física e Química) fornecem o embasamento cientifico e teórico para a “Formação em Engenharia” .
O grupo de formação “Humana”, de “Economia e Gestão de Empresas” estão distribuídas ao longo do currículo de acordo com a inter-relação com outros componentes curriculares e necessidades das metodologias didáticas utilizadas.
7. MATRIZ CURRICULAR
	Créditos acadêmicos
	Componente curricular
	C.H.
(h/a)
	Pré-requisito
	NÚCLEO BÁSICO
	1º TRIMESTRE
	5
	Cálculo Básico
	50
	-
	5
	Introdução à Informática
	50
	-
	5
	Introdução à Engenharia
	50
	-
	5
	Cidadania e Ética
	50
	-
	2º TRIMESTRE
	5
	Cálculo: Limites e Derivadas
	50
	-
	5
	Programação para Engenharia
	50
	-
	5
	Comunicação e Expressão
	50
	-
	5
	Direito e Legislação Social
	50
	-
	3º TRIMESTRE
	5
	Cálculo Integral I
	50
	Cálculo Básico
Cálculo: Limites e Derivadas
	5
	Ciências do Ambiente
	50
	-
	5
	Física: Cinemática
	50
	Cálculo Básico
	5
	Geometria Analítica
	50
	-
	4º TRIMESTRE
	5
	Cálculo Integral II
	50
	Cálculo Integral I
	5
	Química
	50
	-
	5
	Física: Força e Energia
	50
	Cálculo: Limites e Derivadas
	5
	Álgebra Linear
	50
	Geometria Analítica
	5º TRIMESTRE
	5
	Equações Diferenciais
	50
	Cálculo: Limites e Derivadas
Cálculo Integral I
	5
	Física: Ondulatória
	50
	Física: Cinemática
	5
	Desenho Técnico I
	50
	-
	5
	Tecnologia dos Materiais
	50
	Química
	6º TRIMESTRE
	5
	Matemática Aplicada
	50
	Equações Diferenciais
	5
	Física: Termodinâmica
	50
	-
	5
	Desenho Técnico II
	50
	Desenho Técnico I
	5
	Materiais de Engenharia
	50
	Tecnologia dos Materiais
	7º TRIMESTRE
	5
	Métodos Numéricos
	50
	Cálculo Integral I
	5
	Física: Eletromagnetismo
	50
	Cálculo Integral I
	5
	Metrologia
	50
	-
	5
	Gestão de Projetos
	50
	Introdução à Engenharia
	8º TRIMESTRE
	5
	Estatística
	50
	Cálculo Básico
	5
	Física Moderna e Óptica
	50
	Física: Ondulatória
	5
	Estática
	50
	Física: Força e Energia
	5
	Projeto Integrador
	50
	Desenho Técnico II
	NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE
	9º TRIMESTRE
	5
	Mecânica Aplicada I
	50
	Estática
	5
	Mecânica dos Fluidos
	50
	Equações Diferenciais
	5
	Mecânica dos Sólidos I
	50
	Estática
	5
	Higiene e Segurança do Trabalho
	50
	-
	10º TRIMESTRE
	5
	Mecânica Aplicada II
	50
	Mecânica Aplicada I
	5
	Termodinâmica
	50
	Física: Termodinâmica
	5
	Mecânica dos Sólidos II
	50
	Mecânica dos Sólidos I
	5
	Gestão da Qualidade
	50
	-
	11º TRIMESTRE
	5
	Mecânica Vibratória
	50
	Mecânica Aplicada II
	5
	Transferência de Calor
	50
	Física: Termodinâmica
	5
	Mecânica das Máquinas
	50
	Mecânica Aplicada I
	5
	Eletrotécnica
	50
	Física: Eletromagnetismo
	12º TRIMESTRE
	5
	Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos
	50
	Materiais de Engenharia
	5
	Máquinas Térmicas
	50
	Transferência de Calor
	5
	Pneumática e Máquinas Hidráulicas
	50
	Mecânica dos Fluidos
	5
	Eletrônica Geral
	50
	Física: Eletromagnetismo
	13º TRIMESTRE
	5
	Elementos de Máquinas I
	50
	Mecânica dos Sólidos II
	5
	Planejamento e Controle da
Produção
	50
	
-
	5
	Processos de Fabricação I
	50
	Desenho Técnico II
	5
	Engenharia de Métodos
	50
	Desenho Técnico II
	14º TRIMESTRE
	5
	Elementos de Máquinas II
	50
	Elementos de Máquinas I
	5
	Logística e Cadeia de Suprimentos
	50
	-
	5
	Pesquisa Operacional
	50
	Planejamento e Controle da
Produção
	5
	Processos de Fabricação II
	50
	Desenho Técnico II
	15º TRIMESTRE
	5
	Processos de Conformação
	50
	Processos de Fabricação I
	5
	Projetos de Inovação Tecnológica
	50
	-
	5
	Instalações Industriais
	50
	Elementos de Máquinas II
	5
	Prática Industrial
	50
	Desenho Técnico II
	16º TRIMESTRE
	5
	Economia para Engenharia
	50
	-
	5
	Marketing
	50
	-
	5
	Manutenção Industrial
	50
	Elementos de Máquinas II
	5
	Projetos Industriais
	50
	Planejamento e Controle da
Produção
	17º TRIMESTRE
	5
	Projetos de Sistemas Mecânicos
	50
	Elementos de Máquinas II
	5
	Sistemas de Controle
	50
	Matemática Aplicada
	5
	Robótica Industrial
	50
	Processos de Fabricação I
	5
	Maquinas de Comando Numérico
	50
	Processos de Fabricação I
	18º TRIMESTRE
	5
	Controladores Programáveis
	50
	Programação para Engenharia
	5
	Simulação de Sistemas
	50
	Sistemas de Controle
	5
	Automação Industrial
	50
	Projetos Industriais
	5
	Trabalho de Conclusão de Curso I
	50
	Projetos Industriais
	19º TRIMESTRE
	5
	Sistemas de Ventilação e Ar Condicionado
	50
	
Máquinas Térmicas
	5
	Administração Estratégica
	50
	-
	5
	Jogos de Negócios
	50
	-
	5
	Trabalho de Conclusão de Curso II
	50
	Trabalho de Conclusão de Curso I
	20º TRIMESTRE
	5
	Projetos de Sistemas Mecânicos e
Térmicos
	50Elementos de Máquinas II
	5
	Custos Industriais
	50
	Economia para Engenharia
	5
	Tópicos Especiais em Engenharia
Mecânica
	50
	
-
	5
	Trabalho de Conclusão de Curso III
	50
	Trabalho de Conclusão de Curso II
	
	TOTAL
	4000
	
	Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período
	Créditos
	Trimestre
	CH
	20
	1º Trimestre
	200
	20
	2º Trimestre
	200
	20
	3º Trimestre
	200
	20
	4º Trimestre
	200
	20
	5º Trimestre
	200
	20
	6º Trimestre
	200
	20
	7º Trimestre
	200
	20
	8º Trimestre
	200
	20
	9º Trimestre
	200
	20
	10º Trimestre
	200
	20
	11º Trimestre
	200
	20
	12º Trimestre
	200
	20
	13º Trimestre
	200
	20
	14º Trimestre
	200
	20
	15º Trimestre
	200
	20
	16º Trimestre
	200
	20
	17º Trimestre
	200
	20
	18º Trimestre
	200
	20
	19º Trimestre
	200
	20
	20º Trimestre
	200
	TOTAL
	4000
	400
	TOTAL HORAS
	3333
	Quadro Resumo
	Disciplinas
	CH
	Disciplinas Obrigatórias
	3333
	Atividades Complementares
	200
	Estágio Supervisionado
	200
	TOTAL HORAS
	3733
8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º TRIMESTRE
CÁLCULO BÁSICO
Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC, MDC, fatoração e intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e função simétrica, função composta, função constante, afim, linear e identidade; função exponencial (potenciação e radiciação); função logarítmica; introdução a trigonometria e relações fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente;aplicações.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.Rio de Janeiro: LTC,2005.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
AYRES, F.; SHMIDT, P. A.. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997.
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Evolução histórica do computador; Componentes e sua funcionalidade; Noções de “hardware”; Noções de “software”; Acesso à Internet; Utilização da planilha Excel em aplicações básicas e avançadas com desenvolvimento de fórmulas e gráficos aplicados à Engenharia; Lógica; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturado de algoritmos.
Bibliografia Básica
CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007.
VELLOSO, Fernando de C. Informática – conceitos básicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.
Bibliografia Complementar
MEYERS, Mike. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir Jose Coelho Correa da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Erica, 2009.
NORTON, Peter. Introdução a informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
OLIVEIRA, Andre Schneider; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. São Paulo: Érica, 2006.
FERREIRA, Silvio. Hardware: montagem configuração e manutenção de micros. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2005. (Curso profissional).
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.
Bibliografia Básica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo: Pini, 2004.
Bibliografia Complementar
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970.
TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000. (Legislação brasileira).
CIDADANIA E ÉTICA
Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das relações sociais e de trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da humanidade; O estudo da sociedade e seus desafios teóricos e metodológicos; A intensificação da dinâmica de inovação tecnológica e os riscos sociais; A reestruturação produtiva e seus impactos sobre o mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social; Perfil do profissional atual do engenheiro.
Bibliografia Básica
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2007.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de Donaldson M Garschagen. Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1)
CASTRO, C A P de. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2000.
ABRAMO, Helena Wendel (Org.). Juventude em debate. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (Ação educativa).
2º TRIMESTRE
CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS
Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão, máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004.
Bibliografia Complementar
ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC, 1994.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA
Linguagens de programação; Fundamentos de programação tipos, variáveis, blocos, atribuição, entrada e saída, testes de mesa, Comandos de condição,Comandos de repetição, Vetores e matrizes; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de programas em linguagem Pascal.
Bibliografia Básica
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos eprogramação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de
programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar
CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng Mei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979. MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 200COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
O processo de comunicação; As funções da linguagem; Revisão gramatical; A estrutura da frase; Leitura, interpretação e produção de textos.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Antonio Fernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática, redação texto. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004-2008.
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006.
BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
Bibliografia Complementar
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 95p. (Princípios).
TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo: Saraiva, 2006.
CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicaçao dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49).
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002.
DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL
Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade industrial; Legislação vigente e normas aplicadas à Engenharia.
Bibliografia Básica
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, Aldemario Araujo. Manual de informática jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta).
ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta).
CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.
3º TRIMESTRE
CÁLCULO INTEGRAL I
Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações da integral por partes; Cálculo de áreas.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TAN, Soo Tang. Matematica aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v.
AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente; Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas.
Bibliografia Básica
ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004
BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção Polêmica).
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999. ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria Chagas. Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
FÍSICA: CINEMÁTICA
Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações; Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v.
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.
GEOMETRIA ANALÍTICA
Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto; estudo da reta e do plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole, caracterização das cônicas; translação de eixos.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987- 2006.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analitica : um tratamento vetorial. 3. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo Doering. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6. ed. Sao Paulo: Bookman, 2004.
BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006-2007-2008.
LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.
4º TRIMESTRECÁLCULO INTEGRAL II
Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente; Integrais Duplas.
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo B – Funções de várias variáveis, Integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999-2007.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. 3v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v.
HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007.
QUÍMICA
Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos.
Bibliografia Básica
RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.
BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006-2008.
Bibliografia Complementar
MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do presente. Belo Horizonte: Le, 1995.
COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000. UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São Paulo: FTD.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.
FÍSICA: FORÇA E ENERGIA
Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia; Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.
MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva
– 5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008
ÁLGEBRA LINEAR
Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e Autovetores; Diagonalização; Forma de Jordan.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-2008.
POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. (matlab)
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
5º TRIMESTRE
MÉTODOS NUMÉRICOS
Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações; Aulas práticas com a utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico.
Bibliografia Básica
RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1997-2008.
BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São Paulo: Harbra, 1987.
BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007.
BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas. Análise numérica. Tradução de All Tasks. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo Sergio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FÍSICA: ONDULATÓRIA
Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke; Movimento Harmônico Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de ressonância; Ondas mecânicas: propagação e ondas estacionárias; Ondas transversais e longitudinais; Som; Atividade Experimental: Oscilações Harmônicas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 : gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004..
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas. Tradução de Ivan C Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2003. 3v
DESENHO TÉCNICO I
Ponto, reta e plano nos quatro diedros; Curvas, superfícies; Elementos de geometria projetiva; Normas e convenções; Escalas; Construções geométricas; Projeções, cortes e secções; Leitura de desenhos.
Bibliografia Básica
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed. Lisboa: Lidel, 2006.
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977
Bibliografia Complementar
MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. 3v.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São

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