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pdi-23-jun-20111

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE CAMPO GRANDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE DESENVOLVIMENTO 
INSTITUCIONAL 
 
2010-2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPO GRANDE - MS
Diretora Geral 
Juliana Maria Silva de Rezende Valle 
 
 
 
Diretora Acadêmica 
Dagmar Tavares Viana de Queiroz 
 
 
 
Gerente Administrativo-Financeiro 
Silvana Teves Alves 
LISTA DE QUADROS 
 
 
Quadro 1 - Crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ...................................................... 17 
Quadro 2 - Cronograma dos objetivos da graduação ............................................................. 30 
Quadro 3 - Cronograma dos objetivos da Pós-Graduação ..................................................... 32 
Quadro 4 - Cronograma dos objetivos de pesquisa ............................................................... 33 
Quadro 5 - Cronograma dos objetivos de extensão ............................................................... 34 
Quadro 6 - Cursos de Graduação e Licenciatura serem implantados a partir de 2010.2 ....... 35 
Quadro 7 - Cursos a serem implantados a partir de 2010.2 ................................................... 35 
Quadro 8 - Cursos de Graduação - Bacharelado .................................................................... 36 
Quadro 9 - Dimensões e características da FESCG ............................................................... 45 
Quadro 10 - Cursos de Graduação - Bacharelado - 2010.1 ..................................................... 70 
Quadro 11 - Projeção da Matrícula dos cursos de Graduação - Bacharelado a ser oferecido 
de - 2011 a 2014 .................................................................................................. 70 
Quadro 12 - Curso Superior de Tecnologia ofertado em 2010.1 ............................................. 71 
Quadro 13 - Projeção da Matrícula do Curso Superior de Tecnologia a ser oferecido de 
2011 a 2014 ......................................................................................................... 71 
Quadro 14 - Cursos de pós-graduação em andamento............................................................. 73 
Quadro 15 - Cursos de pós-graduação com matriculas abertas para 2010 .............................. 74 
Quadro 16 - Projeção de Novos Cursos de Graduação - 2010- 2014 (Bacharelado e 
Licenciatura) ........................................................................................................ 78 
Quadro 17 - Projeção de novos cursos de Graduação Tecnológica ........................................ 79 
Quadro 18 - Projeção de novos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu – 2011 a 2014 ............ 78 
Quadro 19 - Projeção de novos programas e projeção de extensão ....................................... 79 
Quadro 20 - Oferta de vagas de vestibular dos cursos de graduação - 2010.2 a 2014 ............ 81 
Quadro 21 - Atividades, programação e ação para implantação de novos cursos................... 97 
Quadro 22 - Projeção de matrículas para os cursos tecnológicos/2010.2 ............................... 97 
Quadro 23 - Cursos de Pós-Graduação em Andamento – 2010 .............................................. 100 
Quadro 24 - Abertura de Cursos de Extensão..........................................................................104 
Quadro 25- Extensão e Responsabilidade Social Inclusiva ....................................................106 
Quadro 26- Relação de parcerias com instituições e empresas ............................................... 117 
Quadro 27 - Cronograma de expansão do corpo docente ........................................................ 126 
 3 
Quadro 28 - Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo ................................ 128 
Quadro 29 - Objetivos e cronograma da melhoria da infraestrutura ....................................... 138 
Quadro 30- Distribuição da Estrutura Física – Bloco I e Bloco II .......................................... 151 
Quadro 31 – Cronograma de expansão dos laboratórios da saúde .......................................... 154 
Quadro 32 – Ampliação da estrutura física da FESCG ........................................................... 155 
Quadro 33 – Plano de investimentos – 2010 a 2014 ............................................................... 181 
LISTA DE TABELAS 
 
Tabela 1 -Previsão Orçamentária e Cronograma de Execução - em Milhares R$ .................. 182 
Tabela 2 - Investimentos - 2010 a 2014 - em Milhares de R$ .................................................183 
 
LISTA DE ANEXOS 
 
 
ANEXO A - Regimento Interno da Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande ................... 185 
ANEXO B - Plano de Carreira Docente .................................................................................. 213 
ANEXO B1 -Plano de Carreira do Corpo Técnico-Administrativo ....................................... 217 
ANEXO C - Plano de Capacitação Docente ........................................................................... 235 
ANEXO D - Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação Faculdade Estácio de 
Campo Grande .................................................................................................... 239 
ANEXO E - Regulamento do Núcleo Docente Estruturante ................................................... 244 
ANEXO F - Normas de Atendimento da Biblioteca .............................................................. 247 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 10 
2 PERFIL INSTITUCIONAL: MISSÃO, OBJETIVOS E METAS ................................ 12 
2.1 Breve histórico da instituição ......................................................................................... 12 
2.2 Inserção regional ............................................................................................................. 14 
2.2.1 Localização e potencialidades ............................................................................... 14 
2.3 Missão institucional ........................................................................................................ 20 
2.4 Finalidades ...................................................................................................................... 21 
2.5 Metas e objetivos institucionais ...................................................................................... 22 
2.5.1 Descrição dos objetivos e quantificação das metas............................................... 22 
2.5.2 Implantação de cursos de graduação ..................................................................... 34 
2.5.3 Implantação de cursos de graduação tecnológica ................................................. 35 
2.6 Áreas de atuação acadêmica ........................................................................................... 35 
3 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL ............................................................. 39 
3.1 Marco Referencial ......................................................................................................... 45 
3.2 Objetivos ......................................................................................................................... 46 
3.3 Perfil institucional dos recursos humanos ...................................................................... 47 
3.4 Perfil do profissional ....................................................................................................... 47 
3.5 Políticas de ensino, extensão e pesquisa ......................................................................... 49 
3.6 Políticas institucionais de ensino .................................................................................... 50 
3.7 Políticas institucionais de extensão e responsabilidade social .......................................53 
3.8 Políticas institucionais de pesquisa ................................................................................. 54 
3.9 Políticas institucionais de pós-graduação - formação e desenvolvimento social ........... 57 
3.10 Política de gestão acadêmica ........................................................................................ 58 
3.11 Concepção do processo ensino-aprendizagem, currículo, avaliação, ensino, 
planejamento do ensino e programas diversos .............................................................. 59 
3.11.1 Concepção do processo ensino-aprendizagem ................................................... 59 
3.11.2 Concepção de currículo ...................................................................................... 61 
3.11.3 Concepção de avaliação do ensino ..................................................................... 62 
3.11.4 Avaliação institucional ...................................................................................... 63 
3.11.5 Concepção de planejamento do ensino ............................................................... 65 
3.11.6 Concepção de programas diversos ..................................................................... 67 
3.11.7 Considerações finais ........................................................................................... 68 
4 OFERTA DE CURSOS E PROGRAMAS ....................................................................... 70 
4.1 Cursos de graduação - 2010 ............................................................................................ 70 
4.1.1 Cursos de graduação: projeção de matriculas ....................................................... 70 
4.2 Cursos de Graduação Tecnológica - 2010 ...................................................................... 71 
4.3 Oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu ............................................................. 73 
4.4 Oferta de cursos e Programas de Pós-Graduação stricto sensu ...................................... 74 
4.5 Programas de extensão ................................................................................................... 74 
4.6 Programas de pesquisa .................................................................................................... 75 
5 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO: 
NOVOS CURSOS, PROGRAMAS E PROJETOS ......................................................... 78 
5.1 Cursos de graduação ....................................................................................................... 78 
5.2 Cursos de graduação tecnológica ................................................................................... 78 
5.3 Programas de pós-graduação Lato Sensu ....................................................................... 79 
5.4 Programas de pós-graduação Stricto sensu .................................................................... 80 
5.6 Projeção de programas e projetos de extensão ............................................................... 80 
5.7 Programas de pesquisa e iniciação científica .................................................................. 80 
5.8 Quadro de projeção da matrícula para o vestibular ........................................................ 82 
6 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO .......................... 83 
6.1 Plano de atendimento às diretrizes pedagógicas ............................................................. 83 
6.2 Políticas de ensino .......................................................................................................... 91 
6.2.1 Graduação ............................................................................................................. 91 
6.2.2 Graduação Tecnológica ......................................................................................... 95 
6.2.3 Pós-Graduação Lato Sensu .................................................................................... 98 
6.2.4 Pós-graduação Stricto Sensu ................................................................................. 100 
6.3 Políticas de pesquisa ....................................................................................................... 100 
6.4 Políticas de extensão ....................................................................................................... 101 
6.5 Políticas de educação inclusiva ...................................................................................... 105 
7 RESPONSABILIDADE SOCIAL ..................................................................................... 107 
7.1 Novos programas de responsabilidade social ................................................................. 110
8 COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE: estratégias e meios ..................................... 113 
8.1 Comunicação com o público interno .............................................................................. 114 
8.2 Comunicação com o público externo ............................................................................. 115 
8.2.1 Relação de parcerias com a comunidade .............................................................. 116 
8.3 Ouvidoria ........................................................................................................................ 118 
9 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL ................................................................ 119 
9.1 Corpo docente ................................................................................................................. 120 
 9.1.1 Corpo docente: composição .................................................................................. 121 
 9.1.2 Políticas de qualificação ........................................................................................ 123 
9.2 Corpo técnico-administrativo ......................................................................................... 125 
 9.2.1 Corpo técnico-administrativo ................................................................................ 125 
 9.2.2 Políticas de qualificação ........................................................................................ 126 
 9.2.3 Plano de cargos e salários ..................................................................................... 127 
10 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ........................................................................ 129 
10.1 Estrutura organizacional e instâncias de decisão ........................................................ 130 
10.2 Órgãos Colegiados: atribuições, competências e composição .................................... 130 
10.2.1 Conselho Superior de Administração .............................................................. 130 
10.2.2 Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão ...................................................... 132 
10.2.3 Colegiado de Curso ......................................................................................... 133 
10.3 Comissão Própria de Avaliação (CPA) ...................................................................... 134 
10.4 Núcleo Docente Estruturante - NDE ......................................................................... 135 
10.5 Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas .............................................................. 135 
10.5.1 Organização do Controle Acadêmico ............................................................. 135 
10.6 Autonomia da Instituição ............................................................................................ 137 
11 INFRAESTRUTURA ....................................................................................................... 138 
11.1 Biblioteca .................................................................................................................... 138 
11.2 Área física da FESCG .................................................................................................150 
11.2.1 Políticas de manutenção, aquisição e atualização de equipamentos ................ 153 
11.2.2 Laboratórios existentes ..................................................................................... 155 
11.2.3 Cronograma de implantação de laboratórios e salas de aula ............................ 156 
11.3 Infraestrutura tecnológica ........................................................................................... 156 
11.4 Plano de promoção de acessibilidade e de atendimento prioritário às PNes ....... 158 
12 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .................................................................................. 160 
12.1 Projeto de autoavaliação institucional ........................................................................ 162
12.1.1 Etapas e metodologias da avaliação e acompanhamento de desempenho 
institucional ...................................................................................................... 163 
12.1.2 Avaliação interna ............................................................................................. 164 
12.2 Formas de participação da comunidade acadêmica .................................................... 165 
12.3 Formas de utilização dos resultados das avaliações ................................................... 166 
13 políticas de atendimento aos discentes .......................................................................... 167 
13.1 Secretaria Geral de Alunos .................................................................................. 167 
13.2 Formas de acesso ................................................................................................. 168 
13.3 Programa de apoio pedagógico .......................................................................... 169 
13.4 Programas de desenvolvimento acadêmico ......................................................... 170 
13.5 Programas de apoio à prática profissional ........................................................... 172 
13.6 Programas de apoio ao financiamento de estudos ............................................... 174 
13.7 Estímulo à permanência ...................................................................................... 175 
13.7.1 Atendimento psicopedagógico ................................................................ 176 
13.8 Organização estudantil ........................................................................................ 178 
13.9 Acompanhamento de egressos ............................................................................ 178 
14 ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS ................................................. 180 
14.1 Estratégia de gestão econômico-financeira ................................................................. 181 
14.2 Plano de investimentos ............................................................................................... 181 
14.2.1 Adequação da gestão financeira prevista.......................................................... 181 
14.3 Previsão orçamentária e o cronograma de execução .................................................. 181 
ANEXOS ................................................................................................................................ 184 
 
 
 10 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2010-2014 levou a comunidade 
acadêmica da Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande - FESCG à reflexão sobre a busca 
da excelência na qualidade dos serviços educacionais prestados e a necessária articulação e 
relação harmônica entre o PDI, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e os projeto dos seus 
cursos, com vistas ao cumprimento de sua missão social. 
Ao construir o seu (PDI) 2010-2014 a comunidade acadêmica e seus órgãos 
colegiados, Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CONSEPE), Núcleo Docente 
Estruturante (NDE), Colegiado dos Cursos e Comissão Própria de Avaliação Institucional 
(CPA), têm consciência que sofrem influências da política, economia, história, sociedade e 
cultura onde estão geograficamente instalados e, que também, exercem papel relevante em 
sua área de atuação. 
A FESCG concebe o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) como um 
documento em que se definem a missão da Instituição e suas estratégias de ação com vistas à 
consecução de seus objetivos e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) como um 
instrumento político, teórico e metodológico que norteará suas ações educacionais para a 
consecução de sua missão, valores, princípios e objetivos, expressando sua identidade 
educativa, formativa e distintiva. Ao definir e implementar seu PPI com uma identidade e um 
diferencial em relação às demais instituições, necessariamente passa a aglutinar os Projetos 
Pedagógicos dos Cursos. Estes consistem e um conjunto de diretrizes e ações que expressam e 
orientam a prática pedagógica de cada curso. 
O PDI 2010-2014, que ora apresentamos, trata-se de um dos documentos mais 
significativos para a Instituição, pois nele estão expressos as políticas para o ensino, a 
pesquisa, a extensão, a pós-graduação, contemplando as diretrizes e ações para orientar a 
gestão e efetivar sua proposta educativa, nos próximos cinco anos. 
A FESCG na busca da excelência da educação superior tem como referencial a 
programação de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, acompanhadas por um 
processo permanente de avaliação a fim de cumprir sua missão e exercer criticamente a sua 
participação nas mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais que ocorrem na 
sociedade. Isso traz, entre outros aspectos, os seguintes compromissos: 
 
 11 
– as ações da Instituição, dentro e fora da comunidade acadêmica, se revestem de um 
caráter educativo; 
– os membros da comunidade acadêmica - alunos, professores, funcionários, egressos 
e outros colaboradores são agentes do processo educativo; 
– a integração abrange: o desenvolvimento do ensino com aprendizagens significativas 
para sedimentar o campo de atuação profissional; a relação entre as disciplinas 
básicas, instrumentais e profissionais; os conteúdos e métodos, atividades 
curriculares e extracurriculares, as unidades-fim e os centros de apoio; as atividades 
de recrutamento, seleção e avaliação de alunos e professores; o relacionamento entre 
alunos, professores, funcionários e pessoas da comunidade; 
– a identidade do grupo e o sucesso de cada educador resultam na capacidade de 
integração de todos, de forma autônoma, autêntica e criativa; 
– na sua missão educativa, os professores buscam ser modelos de desempenho 
profissional; e 
– a criação de valores compartilhados e de uma cultura própria da organização requer 
um longo processo e se constitui mais por meio de atos do que de palavras. 
 
 As várias reflexões e decisões que levaram à elaboração do Plano de Desenvolvimento 
Institucional (PDI) 2010-2014 da FESCG confirmam os seus esforços na busca de uma 
prática pedagógica efetiva para que ela possa crescer como instituição. A qualidade, o 
reconhecimento institucional e imagem serão conquistas resultantes do contínuo do processo 
de autoavaliação institucional, do pensar crítico de sua atuação e o que sociedade espera da 
Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande. 
 
 12 
2 PERFIL INSTITUCIONAL: MISSÃO, OBJETIVOS E METAS 
 
2.1 Breve histórico da instituição 
 
Fundada em 1970, a Universidade Estácio de Sá, com sede no Estado do Rio de 
Janeiro, caracteriza-se por uma conduta pioneira e inovadora, visando à implantação de um 
sistema de ensino superior moderno e de qualidade. 
O próprio nome, Estácio de Sá, em homenagem ao fundador da cidade do Rio de 
Janeiro, demonstra o espírito pioneiro e empreendedor do fundador da instituição. Inquieta e 
inovadora a Estácio de Sá busca sempre novos caminhos e novos lugares para levar sua 
experiência, qualidade de ensino e desejo de integração com a comunidade. 
 A inovaçãoe o pioneirismo dos mantenedores da Estácio são características marcantes 
e hoje ela está presente em 16 (dezesseis) Estados da Federação com 78 (setenta e oito) 
unidades de ensino superior colaborando na formação de cidadãos e no desenvolvimento 
sócio-cultural, político, econômico e tecnológico das diferentes regiões do país, com cursos de 
graduação, pós-graduação, projetos, campanhas e ações integradas de inclusão social. 
Em Mato Grosso do Sul a Estácio se faz presente em sua capital, Campo Grande, com 
a Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande (FESCG), com a seguinte trajetória histórica: 
– A Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande começou atuar na década de 80 com o 
nome de Faculdade de Ciências e Informática, mantida pela Sociedade de Ensino e 
Informática de Campo Grande (SEIC). 
– Gradativamente a Faculdade foi conquistando o reconhecimento da comunidade, 
engajando-se no desenvolvimento da região, ocupando os espaços abertos pela 
multiplicação de oportunidades e de estímulos em todas as áreas da produção e do 
conhecimento. 
– 1986 - Criação da SEIC com o curso livre em Análise de Sistemas; 
– 1988 - Implantação do curso de Tecnologia em Processamento de Dados; 
– 1990 - Fundação do Colégio SEIC Integral com cursos de 1° e 2° graus; 
– 1991 - Autorizado o curso de Tecnologia em Processamento de Dados pelo Decreto 
n.359 de 09/12/1991, DOU de 27/12/1991; 
– 1993 - Implantação da Pré-escola no SEIC; 
– 1994 - A SEIC passa a manter a Faculdade de Ciências e Informática, tendo sido sua 
autorização de funcionamento, nesse ano; 
– 1996 - Convênio da SEIC com a Universidade Estácio de Sá - UNESA (RJ); 
 13 
– 1997 - Reconhecimento do curso de Tecnologia em Processamento de Dados pelo 
Ministério da Educação segundo portaria ministerial n° 902 de 06/08/97; 
– 1998 - Implantação na Faculdade de Ciências e Informática dos cursos de 
Administração com ênfase em Administração Geral, Ciências Contábeis, 
Administração Rural, Análise de Sistemas e Turismo; 
– 2000 - A Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá (SESES), sociedade civil com 
fins lucrativos, concebeu a incorporação da Sociedade de Ensino e 
Informática de Campo Grande - SEIC para a sua mantença, em outubro de 
2000. A SEIC passa a ser mantida pela SESES, com a nova denominação de 
Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande (FESCG/CG), autorizada o seu 
funcionamento pela Portaria Ministerial nº 1737 de 27, de outubro de 2000, 
sendo publicado no D.O.U. de 31 de outubro de 2000; 
– 2001 - Criação do Curso de Fisioterapia; 
– 2001 - São autorizados cursos de: Farmácia com Habilitação em Bioquímica e 
Industrial; Administração com Habilitação em Marketing; Comunicação 
Social com Habilitação em Jornalismo e Publicidade; Direito. 
– 2002 - Reconhecimento dos cursos de Ciências Contábeis, Administração com 
Habilitação em Administração Geral e Turismo; 
– 2005 - Reconhecimento do curso de Farmácia; 
– 2006 - Reconhecimento dos cursos de Fisioterapia, Comunicação Social, 
Administração com Habilitação em Marketing e Direito. 
– 2008 - Renovação do Reconhecimento do Curso de Fisioterapia. 
– 2009 - Renovação do Reconhecimento dos Cursos de Administração e de Turismo. 
Credenciamento da Universidade Estácio de Sá, mantida pela Sociedade de 
Ensino Superior Estácio de Sá Ltda., com sede na Rua Bispo, nº 83, Rio Comprido, 
ambas na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, para oferta de cursos 
superiores na modalidade a distância, pelo prazo máximo de 5 (cinco) anos, pela 
Portaria MEC nº 442 de 11 de maio de 2009, sendo a FESCG um dos Pólos de 
Apoio Presencial para oferta de cursos na modalidade a distância. Inicialmente, 
foram oferecidos os seguintes cursos a Distância: 
Graduação: Administração e Pedagogia; 
Graduação Tecnológica: Gestão de Recursos Humanos e Marketing. 
- 2010 - Aumento da oferta de cursos à distância: 
Graduação: Sistemas de Informações 
 14 
Graduação Tecnológica: Gestão da Tecnologia da Informação; Análise e 
Desenvolvimento de Sistemas; 
Aumento da oferta de cursos de Graduação Presenciais: Segurança no Trabalho, 
Eventos e Gestão Ambiental. 
A Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande vem consolidando uma nova 
mentalidade acadêmica traduzida por atitudes empreendedoras de seus colaboradores, 
contribuindo para dar à sociedade respostas por ela demandada, com a oferta de cursos 
exigidos pelas necessidades emergentes a fim de que possa efetivamente contribuir para o 
desenvolvimento social. 
 
2.2 Inserção regional 
 
 A análise que segue, poderá confirmar de modo mais preciso a inserção da Faculdade 
Estácio de Sá de Campo Grande no cenário sul-mato-grossense por meio das áreas em que 
atua. 
 
 
 
2.2.1 Localização e potencialidades 
 
A Faculdade Estácio de Sá localiza-se na Região 
Centro-Oeste, composta pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e pelo 
Distrito Federal. Localiza-se, especificamente, no estado de Mato Grosso do Sul no município 
de Campo Grande. 
Mato Grosso do Sul nasceu com a divisão de Mato Grosso, definida por lei em 
outubro de 1977, mas seu primeiro governo foi instalado em 1 de janeiro de 1979. Sua 
posição geográfica privilegiada, faz fronteira com Bolívia, Paraguai, Bolívia e cinco estados 
brasileiros: Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso, contribuem muito para o 
seu desenvolvimento econômico, em face da proximidade dos grandes centros consumidores 
do país. 
Mato Grosso do Sul é dividido em duas grandes bacias hidrográficas: a do Rio Paraná, 
constituída basicamente de chapadões, planaltos e vales, e a do Rio Paraguai, constituída de 
patamares, depressões e depressões interpatamares, formando o Pantanal nas regiões 
chaquenha e pantaneira. 
 
 15 
A extensão territorial de Mato Grosso do 
Sul corresponde a 18% da região Centro-Oeste e 
4,19% do Brasil, com 358.158,7 km2. Vinte e 
cinco por cento deste total são de área do 
Pantanal sul-mato-grossense, com 89.318 km2. 
A maior área alagada do mundo abriga mais de 
260 espécies de peixe, 95 de mamíferos, 167 de 
répteis e 35 espécies de anfíbios. Aves são mais 
de 650 espécies já catalogadas. 
O Estado recebe anualmente a visita de quase um milhão de turistas, sendo 200 mil 
vindos de outros países que seguem, principalmente, para as regiões do Planalto da 
Bodoquena, Pantanal Sul e Campo Grande. 
Desde que foi criado, Mato Grosso do Sul está em fase de crescimento. Enquanto nas 
demais áreas do país a taxa média de crescimento econômico fica em torno de 2,6% ao ano, 
em Mato Grosso do Sul tem sido bem superior: na última década, a taxa de crescimento foi de 
4,5%. 
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1998), 
89,78% da população do Estado possuem acesso a água tratada, 95,46% a iluminação elétrica, 
68,8% tem imóvel próprio e 85,92% são considerados alfabetizados. Os indicadores foram 
confirmados pela pesquisa realizada pelo IPEA-ONU, feita no Brasil em 1996. O 
levantamento mostrou que Mato Grosso do Sul tem Índice de Desenvolvimento Humano - 
IDH, de 0, 848, superior ao indicador médio do Brasil de 0,830 e abaixo apenas do Distrito 
Federal, Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina. 
Apesar do quadro positivo, o Estado ainda sofre com a má distribuição de renda, já 
que 31,71% das pessoas ocupadas recebem até dois salários mínimos (algo em torno de 
US$100,00), e 23,36% recebem de dois a 10 salários mínimos. O mesmo levantamento 
apontou que, em 1998, 39,19% da população não tinha rendimentos e atuavam na economia 
informal e apenas 4,16% tinham rendimentos de mais de 10 salários mínimos. 
Mato Grosso do Sul está divido em 78 municípios e possui atualmente cerca de 
2.360.498 habitantes (IBGE - estimativa: 2009). Segundo o IBGE, os municípios estão 
distribuídos em 11 Microrregiões Geográficas e 4 Mesorregiões Geográficas, tendo Campo 
Grande como Capital. O estado conta com uma malha rodoviária implantada de16 
aproximadamente 20.000km, sendo que 5.718 km são rodovias pavimentadas, das quais 2.220 
km compreendem rodovias estaduais e 3.498 km de rodovias federais1. 
 
 
 
 
Mato Grosso do Sul é formado por 04 mesorregiões, 11 microrregiões geográficas,78 
municípios e 87 distritos. Cabe destacar que e 84% (2006 - IBGE) da população está 
concentrada na zona urbana, mais 
especificamente em seis principais cidades2, 
que são: 
- Campo Grande (755.107 hab.); 
- Dourados (189.762 hab.); 
- Corumbá (90.435 hab.); 
- Três Lagoas (89.493 hab.); 
- Ponta Porã (75.941 hab.) e 
- Aquidauana (46.515 hab.). 
 
 
 
1
 Dados da Agência de Gestão e Integração de Transportes/MS referentes a 2005. 
2
 IBGE/Cidades - dados populacionais estimados para 2009. 
 
Campo Grande: capital do Estado. 
 17 
a) Economia 
 
A economia de Mato Grosso do Sul é baseada na 
agricultura e pecuária sendo um grande produtor de soja, 
algodão e arroz além de detentor de um dos maiores 
rebanhos bovinos do país. Segundo dados referentes a 2007, da 
Federação da Indústria do Estado do Mato Grosso do Sul (FIEMS), o 
Estado possui 11.461 indústrias cadastradas. A instalação de 
indústrias alimentícias, de cimento, de minérios (ferro, 
manganês e calcário), usinas açucareiras e da indústria de 
madeira está ampliando o leque de opções para os investidores. 
Com o recente incentivo à produção de combustíveis renováveis, Mato Grosso do Sul 
aumentou os seus canaviais e implantou novas usinas de açúcar e álcool: 11 usinas já estão 
instaladas e processam mais de 15,5 milhões de toneladas de cana/ano; 31 empreendimentos 
estão em andamento; 31 projetos estão sendo negociados.3 Trata-se de um mercado altamente 
promissor e que até 2012, representará um investimento de mais de R$ 19 bilhões em Mato 
Grosso do Sul. 
É importante destacar que, no aspecto econômico, desde a criação desse Estado, em 
1977, ocorre um acelerado processo de modernização, com taxa de 6% no seu crescimento 
contra 2,5% que constitui a média brasileira. 
O Produto Interno Bruto mais que dobrou de 1999 a 2007, conforme pode se observar 
no quadro abaixo. 
 
Quadro 1 - Crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) 
Ano PIB (R$) PIB per capta (R$) 
1999 10.901.030.000,00 5.280,34 
2000 3.621.488.000,00 5.385,27 
2001 4.802.070.000,00 5.593,90 
2002 4.802.070.000,00 6.830,00 
2003 5.515.740.000,00 7.675,00 
2004 6.356.403.000,00 8.658,00 
2005 6.903.356.000,00 9.207,00 
2006 7.839.567.000,00 10.244,00 
2007 8.944.688.000,00 12.346,00 
Fonte: IBGE/Cidades 
 
3
 Fonte: <www.agrosoft.org.br> Acesso em 27/07/2007. 
 18 
Tal expansão vem sendo acompanhada de uma alteração na estrutura produtiva, com 
significativo aumento do peso relativo do setor terciário, seguido do setor primário, revelando 
um processo singular de industrialização. O moderado crescimento do setor secundário 
mostra que não houve a necessária verticalização na base econômica estadual, com limitado 
encadeamento da cadeia produtiva. 
As fontes de receita tributária do Estado estão centradas principalmente na 
arrecadação de ICMS, que representa 93% dos recursos, e do IPVA, que responde por 5,4% 
da arrecadação tributária. As demais fontes estão distribuídas entre impostos sobre 
transmissão de bens, taxas de prestação de serviços, imposto de renda e taxas do exercício do 
poder de polícia. 
Essa característica do setor terciário que, tendencialmente, evidencia possibilidades de 
expansão, é um dos fatores que definiram a vocação desta Instituição de preparar profissionais 
para atuarem nesse setor. 
Em Mato Grosso do Sul, o setor secundário - das indústrias - também conta com uma 
política avançada de incentivos, favorecendo o surgimento de empreendimentos em 
praticamente todos os setores, em níveis que vão da micro-indústria familiar até grandes 
indústrias. Atualmente, segundo cadastro industrial da FIEMS (2009, p. 11), o Estado possui 
um total de 11.835 indústrias. 
A maior parte da energia consumida no estado é produzida pela hidrelétrica de Jupiá, 
instalada no rio Paraná, no estado de São Paulo. As indústrias do Mato Grosso do Sul são 
responsáveis por vinte por cento desse consumo. 
O Estado também conta com importantes jazidas de ferro, manganês, calcário, 
mármore e estanho. Uma das maiores jazidas mundiais de ferro é a do monte Urucum, situado 
no município de Corumbá. De modo geral, o solo tem boas propriedades físicas, mas 
propriedades químicas fracas, o que exige a correção de cerca de quarenta por cento da área 
total com o emprego de calcário. 
A principal atividade industrial do Mato Grosso do Sul é a produção de gêneros 
alimentícios, seguida da transformação de minerais não-metálicos e da indústria de madeira. 
Os beneficiamentos de carne bovina e de arroz têm seu centro na capital. Até antes do 
desmembramento, toda a carne produzida no Mato Grosso era beneficiada no atual Mato 
Grosso do Sul. Corumbá é o maior núcleo industrial do Centro-Oeste, com indústrias de 
cimento, fiação, curtume, beneficiamento de cereais e uma siderúrgica que trata o minério de 
Urucum. 
 19 
Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado na região central do estado, 
nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros 
moradores chegaram em 1872, mas a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei n.º 
793, de 23/11/1889 e a município pela Resolução Estadual 255, de 26/08/1899. Com a criação 
do estado de Mato Grosso do Sul, em 1979, tornou-se capital. 
O município de Campo Grande possui uma área de 8.096,051 km2 e experimentou um 
acelerado desenvolvimento populacional nas últimas décadas. O número de habitantes pouco 
maior de 291.000 em 1980, passou a 600.000 em 1996, e em 2009 atinge em torno de 
755.107, representando, aproximadamente, 32 % da população do estado. 
O processo de crescimento da região pode ser avaliado em parte pelo rápido 
crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do município. No 
ano de 1991, IDH era de 0,77; em 2000, este índice subiu para 0,814. Isto indica que, em um 
período de oito anos, tal índice cresceu a uma taxa média anual de 5,4% (PLANURB). 
Campo Grande é a cidade de Mato Grosso do Sul em melhores condições em termos 
de bens e serviços de apoio à produção, atendendo a todas as demais. Sua estrutura econômica 
está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço. 
A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um conjunto de 78 
municípios que respondem por uma área de 358.158 km² e conta com uma população, 
estimada em 2005, em 2360.498 habitantes4. 
Campo Grande e sua região de influência dispõem hoje de uma ampla rede de 
transporte que compreende, além da Ferrovia Novoeste/SA, um sistema rodoviário formado 
por rodovias federais, (Br163, Br262, Br060) e estaduais. Essa rede garante fácil comunicação 
entre os municípios e a ligação deles com todas as regiões de Mato Grosso do Sul, com outros 
estados e com os países integrantes do MERCOSUL. 
A rede de saúde de Campo Grande é formada por 11 hospitais, 55 Centros de Saúde, 
61 Clínicas Especializadas, 140 Consultórios Isolados, 03 Postos de Saúde, 87 Unidades de 
Diagnóstico e Terapia e 09 Unidades de Vigilância Sanitária e conta com um total 2.307 leitos 
hospitalares. Apesar da existência de uma boa estrutura física, a rede carece de profissionais e 
equipamentos capazes de atender aos casos clínico/cirúrgicos mais complexos. 
A economia regional é uma das mais fortes do país e permite a melhoria dos índices de 
desenvolvimento social do estado. A população economicamente ativa de Campo Grande é de 
333.597 pessoas (189.202 homens e 144.396 mulheres)5 e o PIB é de cerca de R$ 5,2 bi. 
 
4
 Fonte: <http://ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=ms.Acesso em 20/08/2007. 
5
 Fonte: Dados referentes ao IBGE 2004. 
 20 
De acordo com os dados do Instituto Municipal de Planejamento Urbano 
(PLANURB), Campo Grande atraiu nos últimos três anos investimentos estimados em R$ 1,3 
bilhão para 181 empreendimentos industriais que juntos vão gerar 12.941 empregos diretos. 
As empresas estão distribuídas entre três pólos empresariais (Miguel Letteriello, Nelson 
Benedito Neto e Paulo Coelho Machado), além de áreas isoladas ao longo do anel rodoviário. 
Desses projetos, 38 indústrias já estão em funcionamento, resultado de R$ 912,3 mil de 
investimento, que garantem emprego para 1.801 trabalhadores.6 
No comércio, predominam as atividades varejistas com, aproximadamente, 7.542 
estabelecimentos, a maioria comercializa produtos alimentícios e vestuários. 
Quanto aos dados educacionais, Mato Grosso do Sul atende a demanda escolar pelo 
sistema público e privado. Segundo a Secretaria de Estado de Planejamento e de Ciência e de 
Tecnologia (2006), o estado possui 1.560 escolas de educação básica: 01 federal, 397 
estaduais, 715 municipais e 447 particulares que abrigam 16.036 salas de aula. 
Campo Grande possui 450 escolas de Ensino Fundamental e Médio, sendo 01 federal, 
118 estaduais, 139 municipais e 192 privadas, com um total de 4.802 salas de aulas. O número 
de matrículas referentes a 2005, no município, foi de 27.421 para a Educação Infantil, 125.478 
no Ensino Fundamental e 36.914 no Ensino Médio, essas escolas empregam aproximadamente 
10.432 professores. (SEMAC, 2005). As matrículas no Ensino Médio em 2005 alcançaram o 
número de 99.861, o que representa uma grande demanda para o ensino superior. 
Campo Grande possui 09 instituições de ensino superior: 04 universidades (02 
públicas e 02 privadas), 01 centro universitário e 04 faculdades. 
Nesse sentido, a Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande entende que além de 
contribuir com idéias e propostas para o enriquecimento do país, também deve se 
comprometer com o seu desenvolvimento e é parceira na construção de uma sociedade 
sustentável e justa. 
 
2.3 Missão institucional 
 
Proporcionar acesso a um ensino de qualidade a diferentes segmentos da população, 
criando vínculos fortes e duradouros com nossos alunos e contribuindo para o 
desenvolvimento científico, tecnológico cultural e social das comunidades onde atuamos, 
sempre com comprometimento ético e responsabilidade social. 
 
 
6
 Fonte: Jornal Correio do Estado de 30/04/2007. 
 21 
a) Visão estratégica 
 
 Ser reconhecida como uma instituição de ensino superior privada pela excelência na 
prestação de serviços que oferece, proporcionando formação de qualidade e maior 
empregabilidade a seus alunos, com equipes de alto desempenho e processos de classe mundial. 
 
b) Valores 
 
Foco no aluno - O aluno é a nossa razão de ser. Trabalhamos para seu 
desenvolvimento pessoal, profissional e social. 
Gente - As pessoas são nosso maior capital. Valorizamos alta performance, trabalho 
em equipe, espírito empreendedor, senso de urgência, capacidade de realização, flexibilidade 
e integridade.“Gente ensinando gente” 
Meritocracia - Proporcionamos oportunidades para que as pessoas cresçam em 
velocidade condizente com seus talentos, esforços e resultados, sem nenhum tipo de restrição 
ou favorecimento. 
Qualidade - Perseguir a excelência na prestação de serviços. 
Foco no resultado - Agir como “donos” colocando paixão no que fazemos, tomando 
decisões acertadas, visando garantir a continuidade e o crescimento da empresa. 
Inovação - Antecipar-nos ao desconhecido, sendo ousados e flexíveis na busca 
permanente de oportunidades para a perpetuação do negócio. 
Simplicidade - Ser simples para ser ágil. 
Ética - Ter credibilidade por ser verdadeiro, transparente e respeitoso em todas as 
relações estabelecidas. 
 
2.4 Finalidades 
 
Ao implantar os seus cursos, a FESCG o faz, gradativa e cautelosamente, construindo 
uma vocação institucional de ensinar e qualificar cidadãos com a capacidade de inserção e 
influência na sociedade plenamente consoante com os destinos econômicos e sociais do 
Estado, tendo o cuidado necessário para preservar suas finalidades: 
a) Formar profissionais com mentalidade ampla e capacidade de atuarem pro 
ativamente em favor da sociedade, empreendendo, sendo eficazes e competentes 
em sua área de atuação; 
 22 
b) Formar profissionais aptos para enfrentar, com êxito, as exigências de competência 
e qualidade do mercado capaz de se adequar às mudanças sociais, científicas e 
tecnológicas e exercer a cidadania com ética e responsabilidade. 
 
2.5 Metas e objetivos institucionais 
 
Com base nos objetivos institucionais expressos em seu Regimento Geral e focados 
em manter a Faculdade nos rumos estabelecidos em sua Missão, apresentamos a descrição das 
metas e os objetivos da Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande em sua área de atuação 
acadêmica. 
 
2.5.1 Descrição dos objetivos e quantificação das metas 
 
a) Objetivos institucionais 
 
O objetivo geral da Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande - FESCG promover o 
desenvolvimento das ciências e das técnicas nos diversos campos de conhecimento, 
constituindo-se em uma Instituição de Ensino Superior de referência, reconhecida pela 
excelência na formação de profissionais de nível superior e de pós-graduação competentes, 
éticos e responsáveis de forma a contribuir com as necessidades da sociedade contemporânea. 
Os objetivos específicos são: 
– Formar profissionais e especialistas de nível superior nas áreas do conhecimento 
por ela cultivadas; 
– Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do 
pensamento reflexivo; 
– Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica visando o 
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura, 
promovendo o entendimento do homem e do meio em que vive; 
– Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos e do saber 
através do ensino, da extensão e de publicações científicas relativas à produção do 
conhecimento; 
– Oferecer condições para especialização e aperfeiçoamento do seu corpo docente e 
técnico administrativo; 
 23 
– Incentivar a qualificação docente em programas Stricto Sensu: mestrado e 
doutorado,e 
– Cooperar com as comunidades local, regional e nacional como organismo de 
consulta, assessoria e prestação de serviços às instituições de direito público ou 
privado, em matérias vinculadas aos seus fins e às suas atividades. 
 
Visando ao alcance dos objetivos institucionais a Faculdade Estácio de Sá de Campo 
Grande estabeleceu as metas e estratégias abaixo relacionadas. 
 
b) Metas do corpo docente 
 
A Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande pretende adequar o corpo docente às 
suas necessidades, buscando atingir as seguintes metas: 
– Contratação de docentes provenientes de programas stricto e Lato Sensu. 
– Ampliação do regime de dedicação, em regime de tempo parcial e integral dos 
docentes. 
 Tornar o corpo docente constantemente capacitado é, não apenas meta, como uma 
dedicação diária da direção acadêmica e de todas as ações educacionais propostas pela 
Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande - FESCG. 
 A Direção da Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande - FESCG acredita que o 
corpo docente é o instrumento mais importante no processo educacional. Por isso, o seu corpo 
docente é formado por profissionais titulados e com experiência profissional acadêmica e de 
mercado, para serem mediadores da formação do aluno e o seu futuro campo de trabalho. 
 
ESTRATÉGIAS 
– Consolidar o Plano de Carreira Docente e implantar o Plano de Capacitação 
docente. 
– Oferecer programas de capacitação pedagógica aos docentes, orientada pelos 
resultados de avaliação docente/discente e pelas necessidades do mercado 
acadêmico e profissional. 
– Apoiar iniciativasde ingresso e progressão em programas de pós-graduação stricto 
e Lato Sensu, assim como na participação de congressos, simpósios, treinamentos. 
– Incentivar a elaboração de artigos científicos, a participação em grupos de pesquisa, 
proporcionando uma maior integração entre o docente e a sociedade onde está 
 24 
inserido, oferecendo assim a ambos a oportunidade de crescimento com uma relação 
baseada na troca de conhecimentos e diferentes culturas. 
 
c) Metas para extensão e formação complementar 
 
Promoção da qualidade das atividades de extensão articulando-as com o ensino e a 
pesquisa na instituição. 
 
ESTRATÉGIAS 
– Estabelecer e divulgar a política de extensão da instituição, por meio de seminários, 
palestras e informativos. 
– Buscar parcerias, em organizações públicas e privadas para o desenvolvimento de 
programas extensionistas na comunidade acadêmica. 
– Fazer da extensão um veículo de interação da comunidade acadêmica com a 
comunidade externa na região. 
– Promover os projetos de extensão como trabalhos interdisciplinares. 
– Promover a avaliação institucional das atividades de extensão como subsídio para 
estabelecimento de metas ao desenvolvimento da comunidade e ação cultural. 
 
d) Metas para infraestrutura física e recursos tecnológicos 
 
 Elaboração de um plano de informática, levando em consideração os projetos 
pedagógicos dos cursos e a renovação de softwares e hardwares. 
 
ESTRATÉGIAS 
– Aumentar a disponibilidade dos laboratórios para atendimento das especificidades 
dos cursos e desenvolvimento de projetos. 
– Adquirir os recursos e as tecnologias que contribuam para melhorar a qualidade das 
aulas e demais atividades. 
– Garantir a qualidade nos espaços físicos destinados aos laboratórios. 
– Garantir a disponibilidade de materiais e reagentes. 
– Manter relações de cooperação e colaboração com profissionais de reconhecida 
experiência na utilização e exploração de laboratórios e equipamentos similares aos 
que existirem na Instituição. 
 25 
– Garantir que as instalações da Instituição ofereçam adequado bem-estar ao público 
interno. 
– Viabilizar novas salas de aula; ampliar a biblioteca. 
 
e) Metas para o Ensino de Graduação 
 
Acompanhar o desenvolvimento do processo qualitativo dos cursos de graduação, 
tornando-os integrados às necessidades da sociedade contemporânea. 
 
ESTRATÉGIAS 
– Realizar, permanentemente, uma caracterização das necessidades acadêmicas. 
– Realizar acompanhamento sistemático do desempenho discente. 
– Proceder à revisão dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação para adequá-
los às diretrizes curriculares nacionais. 
– Melhorar o desempenho didático do corpo docente. 
– Incentivar o desenvolvimento de metodologias inovadoras que favoreçam o 
processo educacional. 
– Analisar demandas sociais, com vistas à expansão de novos cursos e vagas. 
– Realizar avaliação permanente dos projetos pedagógicos dos cursos, bem como 
utilizar os resultados das avaliações de condições de oferta, dos processos de 
reconhecimento e, também, do Exame Nacional de Cursos para alteração qualitativa 
nos cursos. 
– Desenvolver, permanentemente, a avaliação institucional, como fonte de 
informações sobre os cursos. 
 
f) Metas para o Ensino de Pós-Graduação 
 
Acompanhar o desenvolvimento do processo qualitativo dos cursos de pós-graduação. 
 
ESTRATÉGIAS 
– Ampliar a oferta de cursos de pós-graduação Lato Sensu como mecanismo de 
capacitação interna e externa, institucional e socialmente relevante. 
– Desenvolver, permanentemente, a avaliação institucional, como fonte de 
informações sobre o curso. 
 26 
– Realizar permanentemente a avaliação do projeto pedagógico de cada curso 
– Estimular, pelos meios de publicação institucionais, a produção científica de 
professores e alunos da pós-graduação. 
– Incentivar a participação de docentes, principalmente, coordenadores nos eventos 
mais significativos das áreas dos cursos. 
– Manter articulação entre o ensino de graduação, pesquisa e extensão 
– Elaborar plano editorial, com vistas à veiculação da Revista Eletrônica, como meio 
de divulgação da produção científica dos corpos docente e discente. 
 
g) Metas para o Projeto Pedagógico Institucional 
 
Aumento do padrão de qualidade da organização e gerenciamento didático-pedagógico 
da Instituição. 
 
ESTRATÉGIAS 
– Sistematizar as atividades pedagógicas e científicas. 
– Elevar a preparação do corpo docente em atividades de formação pedagógica. 
– Desenvolver mecanismos e ações de integração com o Ensino Médio, articulando-se 
com os órgãos normativos dos sistemas de ensino, ao deliberar sobre critérios e 
normas de seleção e admissão de alunos no ensino superior. 
– Contribuir para a integração da comunidade acadêmica com as diversas áreas do 
conhecimento e setores institucionais, na realização da Semana Acadêmica dos 
cursos de graduação. 
 
h) Metas para a Biblioteca 
 
Atualização e adequação do acervo bibliográfico às necessidades dos cursos. 
 
ESTRATÉGIAS 
– Ampliar os serviços oferecidos pela Biblioteca, ao público interno e à comunidade. 
– Avaliar, continuamente, o acervo bibliográfico e o desempenho qualitativo do 
sistema da biblioteca. 
– Realizar convênios com instituições culturais e artísticas da região. 
– Realizar eventos culturais e artísticos abertos à comunidade 
 27 
– Aumentar o acervo disponível aos usuários. 
– Ampliar o espaço físico destinado às atividades da biblioteca, transformando-a em 
um Centro Cultural. 
 
i) Metas para Pesquisa 
 
 Incentivo à vocação científica, por meio de talentos do envolvimento potenciais entre 
de alunos comprometidos, dos cursos de graduação, mediante à participação em projetos de 
pesquisa. 
 
ESTRATÉGIAS 
– Aumentar o reconhecimento interno e externo dos trabalhos realizados. 
– Elaborar programação de seminários, nos quais os participantes da comunidade 
acadêmica apresentem seus trabalhos de iniciação à pesquisa. 
– Estabelecer parcerias com entidades ou organizações empresariais, públicas ou 
privadas para garantir a aplicabilidade dos resultados científicos. 
– Realizar convênios de colaboração científica com entidades nacionais e 
internacionais. 
– Definir critérios para alocação de recursos institucionais de apoio à pesquisa 
incentivando a produção científica. Fazer um levantamento sobre os principais 
problemas regionais de interesse à pesquisa ou estudos científicos. 
 
j) Metas para Avaliação Externa 
 
Melhoria do desempenho da Instituição, de seus cursos e de seus alunos, nas 
avaliações do MEC, aumentando a credibilidade institucional. 
 
ESTRATÉGIAS 
– Realizar atividades de marketing institucional que contribuam para o melhoramento 
da imagem institucional. 
– Manter contato permanente e sistemático com os ex-alunos e com o mercado. 
– Fazer avaliações internas sistemáticas, buscando sanar suas fragilidades e 
ressaltando suas potencialidades. 
 28 
k) Metas para Gestão Institucional, Administrativa, Financeira e Acadêmica 
 
Instituir a responsabilidade participativa como forma da gestão institucional. 
 
ESTRATÉGIAS 
– Aperfeiçoar o sistema de gestão por objetivos. 
– Consolidar a gestão dos órgãos colegiados de administração. 
– Normatizar o funcionamento dos órgãos colegiados superiores, intermediários e 
básicos. 
– Instituir, como metodologia da cultura organizacional de responsabilidade 
participativa, a prestação periódica de contas. 
– Acompanhar o desenvolvimento das metas, estratégias, objetivos, ações propostas 
no PDI, visando sua consolidação. 
 
L) Metas para Corpo Técnico-administrativo 
 
Incentivo à competência e eficiência pessoal técnico-administrativo. 
 
ESTRATÉGIAS 
– Expandir, quantitativamente, o quadro de pessoal técnico-administrativo com equipe 
multidisciplinar, de acordo com as demandas da Instituição. 
– Instituir concursos como forma de ingressar no quadro de funcionáriosda 
Instituição. 
– Garantir a execução e desenvolvimento do Plano de Cargos e Salários do Pessoal 
Técnico-Administrativo. 
– Propiciar condições necessárias para que corpo técnico-administrativo se mantenha 
continuamente atualizado. 
 
m) Ensino 
 
 A Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande (FESCG) proporciona aos docentes e 
discentes de seus cursos de graduação, bem como aos de pós-graduação, incentivo à pesquisa, 
ao desenvolvimento de trabalhos de campo, que privilegiam a Iniciação Científica, entre 
outras formas de desenvolvimento do saber. Procura também difundir esse saber entre seus 
 29 
docentes por meio de produções científicas que comprovam o caráter relevante da função 
pesquisa na comunidade acadêmica. 
 A Diretoria da Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande reconhece que somente 
com a atualização e intercâmbio do conhecimento poderá contribuir para os professores 
avançarem em direção ao progresso científico. A FESCG propicia a possibilidade de 
publicação dos trabalhos que os seus docentes e discentes vêm produzindo nas mais diversas 
áreas do saber, destacando-se os Trabalhos de Conclusão de Curso e o desenvolvimento de 
pesquisas tecnológicas. 
A insistência na qualidade dos cursos, das aulas e de todas as atividades realizadas é 
tarefa prioritária da FESCG visto que, tal empenho nos leva a buscar um ensino de excelência. 
O empenho em favor da qualidade supõe índices de rigor e exigência, de maneira que 
os alunos dediquem maior tempo ao estudo e às atividades acadêmicas. 
As deficiências e insuficiências, em termos de habilidades e conhecimentos, trazidas 
pelos alunos do Ensino Médio são identificadas, tratadas e superadas no tempo de duração do 
curso respectivo. O esforço conjunto de alunos, professores, coordenadores é parte da 
estratégia para alcançar os resultados almejados, isto é, que o aluno, no processo educativo 
transforme-se e evolua social e profissionalmente. 
O aumento da qualidade das atividades acadêmicas e as transformações no “portfólio 
acadêmico” significam a eficiência no processo ensino-aprendizagem, isto é, conteúdos 
assimilados, habilidades apreendidas e aproveitamento do tempo e dos recursos humanos, 
utilização de recursos materiais e tecnológicos disponíveis na Instituição. A organização no 
processo educativo exige programas atualizados e flexíveis, com total compatibilidade com as 
demandas do mercado e apoiados em um acervo moderno e diverso; correlação harmônica 
entre as atividades teóricas e as práticas; rigorosos e produtivos sistemas de avaliação da 
aprendizagem com um esquema de acompanhamento contínuo do desempenho dos alunos. A 
FESCG possui um corpo de professores dedicado à Instituição e com preparação técnico-
científica e didático-pedagógica. 
Junto às medidas anteriores, implantou-se, na área acadêmica, um sistema de 
informações e de gestão acadêmica que permite o gerenciamento do processo educativo a 
partir da fluência de informações entre Secretaria, Coordenação e professores, e incide na 
maior organização e no controle do processo ensino-aprendizagem. 
Além das atividades de ensino são incrementadas atividades de extensão e de pesquisa 
que mobilizam o maior número de alunos e de professores (segundo o estabelecido nas metas 
 30 
de até 25% do total em cada caso), assim como outras de natureza técnico-científica que 
influenciam na melhor qualidade do egresso. 
 
n) Graduação 
 
No ensino de graduação, a Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande (FESCG) 
estabelece como plano de melhoria concentrar todo seu potencial para alcançar níveis de 
qualidade que permitam falar de melhoria no ensino ao mesmo tempo que continua seu 
processo de expansão, sob iguais padrões de qualidade. 
O plano de melhoria implica concentrar os maiores esforços estratégicos e táticos no seu 
aperfeiçoamento com toda prioridade, e concentra-se na busca da eficiência no processo ensino-
aprendizagem, procurando que os alunos dediquem mais tempo ao estudo e às atividades 
acadêmicas; que sejam assimilados os conteúdos e melhor desenvolvidas as habilidades; que 
haja maior aproveitamento do tempo e dos recursos humanos, materiais e tecnológicos, 
disponíveis na Instituição, e melhor preparação do aluno para enfrentar o futuro profissional. 
O ponto importante, nesse plano de melhoria para o ensino de graduação, está nas 
transformações que garantem a modernização, atualização, flexibilidade e adaptação dos 
programas das disciplinas e atividades acadêmicas realizadas às necessidades e demandas do 
mercado regional. O processo de aperfeiçoamento começa com a revisão dos projetos 
pedagógicos dos cursos em andamento. 
Outra tarefa relevante a cumprir, nesse plano de melhoria, é o vínculo do ensino de 
graduação com o ensino de pós-graduação, conforme cronograma a seguir. 
 
Quadro 2 - Cronograma dos objetivos da graduação 
OBJETIVOS 
Cronograma 
2010 2011 2012 2013 2014 
a) Atingir em todos os cursos em funcionamento os 
padrões de qualidade respectivos e o ajustamento às 
exigências legais. 
 
b) Atingir resultados satisfatórios aos padrões de 
qualidade nas avaliações das condições de oferta, com 
vistas ao reconhecimento ou à renovação de 
reconhecimento de curso. 
 
c) Atingir os níveis de preparação e de qualidade do 
egresso em correspondência com as necessidades e 
demandas do mercado. 
 
d) Atualizar os projetos pedagógicos de cada curso de 
graduação em funcionamento. 
 
 31 
AÇÕES 
a) Aprimorar a organização didático-pedagógica de cada curso. 
b) Atualizar e modernizar o programa das disciplinas. 
c) Atualizar a referência bibliográfica básica e complementar indicada para cada disciplina 
d) Garantir qualidade no planejamento das atividades acadêmicas. 
e) Manter elevados padrões de qualidade em todas atividades acadêmicas. 
f) Elevar o papel do aluno no processo ensino-aprendizagem para garantir o 
desenvolvimento pleno das suas potencialidades e individualidades. g) Aperfeiçoar o processo de integração entre ensino-pesquisa-extensão. 
h) Aperfeiçoar o processo de interdisciplinaridade no curso e entre cursos. 
i) Flexibilizar o conteúdo e o programa das disciplinas, dando maior opção de escolha ao 
aluno. Introduzir disciplinas optativas. 
j) Garantir a interação sistemática com o ensino de pós-graduação e os resultados das 
pesquisas que se realizam nos diferentes cursos. 
k) Garantir que os professores da pós-graduação lecionem na graduação e vice-versa. 
l) Realizar parcerias com organizações que atuam no mercado. 
 
 
o) Pós-Graduação 
 
O plano de melhoria para o ensino de pós-graduação visa os níveis de excelência 
superiores, propósito sustentado para garantir a qualidade das aulas, das pesquisas e produção 
científica com a participação ativa de professores e pós-graduandos. 
Os programas das diferentes disciplinas, matérias e módulos revistos na procura de 
maior atualização, modernização e flexibilização dos conteúdos, ao tempo que se aumentam 
as atividades de busca de informação, aprofundamento dos conhecimentos, compreensão 
crítica dos avanços e descobrimentos científicos relevantes e a aplicação consciente e criativa 
dos conteúdos recebidos por parte dos pós-graduandos. 
Os programas são adequados às exigências do mercado de trabalho e satisfazem 
necessidades de qualificação e atualização dos pós-graduandos. Assim, atinge-se o objetivo de 
que o plano de melhoria para o ensino de pós-graduação da Instituição, seja referência nas 
aspirações de excelência dos profissionais pelos seus altos padrões de qualidade. 
O plano de melhoria para o ensino de pós-graduação inclui uma interação com a 
graduação de maneira que a elevação na qualidade de ambos seja entrelaçada no 
desenvolvimento cotidiano. Os professores, especialmente com titulação Stricto Sensu e com 
maior experiência profissional, atuam na pós-graduação e na graduação, para garantir os 
níveis de atualizaçãoe a qualidade dos programas da pós-graduação incidam positiva e 
decisivamente no ensino de graduação e, em definitivo, na formação do futuro profissional. 
 32 
Quadro 3 - Cronograma dos objetivos da Pós-Graduação 
OBJETIVOS 
Cronograma 
2010 2011 2012 2013 2014 
a) Alcançar padrões de qualidade satisfatórios na 
elaboração dos programas dos cursos de pós-graduação 
em andamento 
 
b) Alcançar satisfatórios padrões de qualidade na 
execução dos programas dos cursos de pós-graduação 
em andamento 
 
c) Alcançar que os programas, módulos ou disciplinas 
correspondam às necessidades do mercado regional 
 
d) Alcançar elevados padrões de qualidade nas aulas e 
nas atividades. 
 
e) Alcançar que o número de atividades de 
complementação a realizar pelos pós-graduandos seja 
aumentado. 
 
AÇÕES 
a) Avaliar a qualidade e o desempenho dos cursos de pós-graduação. 
b) Aperfeiçoar os programas dos cursos de pós-graduação existentes, a organização didático-
pedagógica e a metodologia utilizada. 
c) Contratar professores com titulação acadêmica exigida aos padrões dos cursos de pós-
graduação. 
d) Construir os programas dos cursos de pós-graduação segundo as necessidades dos 
profissionais e as demandas do mercado. 
e) Firmar convênios com o setor público para o desenvolvimento conjunto dos programas de 
pós-graduação. 
f) Firmar convênios de cooperação científico-profissional com organizações de reconhecido 
prestígio atuante no mercado regional e nacional. 
 
 
p) Pesquisa (Iniciação Científica) 
 
 
O plano de melhorias para a pesquisa visa favorecer o desenvolvimento de habilidades 
e competências para o trabalho científico-investigativo com professores e alunos na forma de 
iniciação científica. Prevê que as atividades científicas sejam articuladas com as do de ensino 
e de extensão, a fim de propiciarem a interdisciplinaridade de diferentes conteúdos e façam do 
processo ensino-aprendizagem um verdadeiro processo educativo, sempre sob o prisma de 
que a Pesquisa é uma função indissociável do Ensino e da Extensão que propicia a ampliação 
do acervo de conhecimentos adquiridos nas atividades curriculares. 
O plano de melhorias se concretizará através da criação de linhas de pesquisas 
interdisciplinares com ênfase nas necessidades e nas condições da região e do município de 
Campo Grande. 
 
 33 
Quadro 4 - Cronograma dos objetivos de pesquisa 
OBJETIVOS 
Cronograma 
2010 2011 2012 2013 2014 
a) Incentivar o planejamento de atividades científicas 
de Pesquisa e de Iniciação Científica. 
 
b) Elaborar projetos de Pesquisas que respondam aos 
padrões de qualidade estabelecidos. 
 
c) Planejar e executar atividades de Iniciação Científica 
com a participação efetiva de professores com maior 
titulação e experiência acadêmica 
 
d) Incentivar alunos e docentes no alcance dos 
objetivos propostos nos projetos de Iniciação 
Científica. 
 
AÇÕES 
a) Garantir padrões de qualidade no planejamento das atividades de iniciação científica. 
b) Garantir padrões de qualidade na execução das atividades de iniciação científica. 
c) Planejar os objetivos dos projetos de iniciação científicos de acordo com cada linha de 
pesquisa em execução e as contribuições dos grupos de professores e alunos pesquisadores. 
d) Instituir, como metodologia de acompanhamento das atividades de iniciação científica, os 
balanços anuais perante os colegiados correspondentes. 
e) Criar a infra-estrutura física e disponibilizar os equipamentos e os recursos necessários 
para garantir a realização das atividades de extensão e de formação complementar. 
f) Instituir a Coordenadoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação para gerenciar as 
atividades de pesquisa, extensão e pós-graduação. 
g) Assinar convênios de colaboração científica com o setor público para o desenvolvimento 
de pesquisas, publicações e eventos científicos. 
 
r) Extensão 
 
O plano de melhoria nas atividades de Extensão e de Formação Complementar tem 
como pressuposto, em sua formulação e pretensão social, converter a Faculdade Estácio de 
Sá de Campo Grande - FESCG em centro cultural, científico e comunitário do Município e 
da Região e orienta-se a propiciar, em todos os níveis, a interdisciplinaridade dos conteúdos e 
atividades. 
Esse plano de melhoria prevê incrementar a participação de professores e alunos em 
atividades extracurriculares, a ligação com a comunidade e seus problemas, estreitar vínculos 
com o público externo e o mercado consumidor dos produtos e serviços que a Instituição 
oferece. 
 34 
O plano visa, ainda, a que as atividades de Extensão e de formação complementar 
contribuam, de maneira decisiva, ao conhecimento pelos alunos da realidade regional, onde 
desenvolvem sua atuação e sobre a qual têm uma incidência decisiva como profissionais. 
 
Quadro 5 - Cronograma dos objetivos de extensão 
OBJETIVOS 
Cronograma 
2010 2011 2012 2013 2014 
a) Alcançar padrões de qualidade na organização e no 
planejamento de atividades de extensão e de formação 
complementar. 
 
b) Aperfeiçoar os mecanismos de controle acadêmico 
quanto ao cumprimento e à participação dos alunos e 
professores nas atividades de extensão e de formação 
complementar. 
 
c) Fortalecer a Empresa Júnior a fim de que ela possa 
congregar professores e alunos de todos os cursos, 
visando a interdisciplinaridade. 
 
d) Incentivar a participação de professores com maior 
experiência profissional e acadêmica no planejamento e 
na realização das atividades de extensão e de formação 
complementar. 
 
AÇÕES 
a) Elaborar, anualmente, um plano de atividades de extensão e de formação complementar e 
submetê-lo à aprovação dos respectivos colegiados. 
b) Aperfeiçoar, com base na informatização, os mecanismos de controle da execução e da 
participação dos professores e dos alunos nas atividades de extensão e de formação 
complementar. 
c) Criar a infraestrutura física e disponibilizar os equipamentos e recursos necessários para 
garantir a realização das atividades de extensão e de formação complementar. 
d) Instituir a Coordenadoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação para gerenciar as 
atividades de extensão e de formação complementar. 
 
 
2.5.2 Implantação de Cursos de Graduação 
 
A Faculdade Estácio de Sá tem se movimentado na busca de identificar as 
necessidades da sociedade campo-grandense e do estado de Mato Grosso do Sul com a 
finalidade de oferecer cursos de graduação Licenciatura, Bacharelado e Tecnólogos, 
relacionados nos quadros abaixo, de acordo com as legislações e normas estabelecidas pelo 
Ministério da Educação. Compromete-se com a inovação científica e tecnológica na formação 
de profissionais que venham atender às demandas de trabalho regionais e nacionais. 
 35 
Quadro 6 - Cursos de Graduação e Licenciatura serem implantados a partir de 2010.2 
 
Curso Habilitação Modalidade Turno Vagas Ano 
Educação Física 
Licenciatura 
Bacharelado 
Presencial Noturno 50 2011 
Enfermagem 
Bacharelado 
 
Presencial Noturno 50 
2011 
 
Serviço Social Bacharelado Presencial Noturno 50 2012 
Engenharia Florestal Bacharelado Presencial Noturno 50 2013 
Engenharia Agrícola Bacharelado Presencial Noturno 50 2013 
Secretariado Executivo Bacharelado Presencial Noturno 50 2014 
Artes Visuais Bacharelado Presencial Matutino 50 2014 
 
 
2.5.3 Implantação de cursos de graduação tecnológica 
 
O oferecimento de cursos tecnólogos vem responder às demandas do mercado de 
trabalho. Os cursos do quadro abaixo oferecidos estão de acordo com o Catálogo divulgado 
pela SETEC e seus projetos seguem as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais. 
 
Quadro 7 --14 Cursos a serem implantados a partir de 2010.2 
 
Curso Habilitação Modalidade Turno Vagas Ano Previsto 
Tecnologia em Segurança no Trabalho Tecnologia Presencial Noturno 50 2010.2 
Tecnologia em Eventos TecnologiaPresencial Noturno 50 2010.2 
Tecnologia em Gestão Ambiental Tecnologia Presencial Noturno 50 2010.2 
CST em Gestão em Tecnologia da Informação Tecnologia Presencial Noturno 50 2010.2 
CST em Uso da Internet Tecnologia Presencial Noturno 50 2010.2 
CST em Gestão de Pessoal / Recursos Humanos Tecnologia Presencial Noturno 50 2010.2 
CST em Competências Gerenciais Tecnologia Presencial Noturno 50 2011 
CST em Biocombustível Tecnologia Presencial Noturno 50 2012 
CSTControladoria Empresarial Tecnologia Presencial Noturno 50 2012 
CST em Redes de Telecomunicações Tecnologia Presencial Noturno 50 2013 
CST em Gastronomia Tecnologia Presencial Noturno 50 2013 
CST em Produção Publicitária Tecnologia Presencial Noturno 50 2013 
CST em Produção Multimídia Tecnologia Presencial Noturno 50 2014 
CST em Redes de Computadores Tecnologia Presencial Noturno 50 2014 
 
 
2.6 Áreas de atuação acadêmica 
 
 
A) Cursos de Graduação 
 
A FESCG defende como política fundamental que Ensino, Pesquisa e Extensão 
constituem aspectos indissociáveis do fazer acadêmico. 
Os cursos de graduação são abertos aos portadores de certificado ou diploma de 
conclusão dos estudos de ensino médio, ou equivalente, que hajam obtido classificação em 
 36 
processo seletivo e destinam-se à formação acadêmica e profissional em nível superior. Estes 
cursos seguem a modalidade de ensino presencial, semestral, com sistema curricular de 
crédito. 
A atenção especial ao ensino é efetivada por meio de um programa da capacitação de 
seus docentes desenvolvido pelo Núcleo de Apoio e Acompanhamento Pedagógico (NAAP), 
da flexibilização do currículo em atividades extracurriculares, da formação de grupos de 
trabalho específicos, da produção de material didático-pedagógico e da oferta de serviços 
diversos: 
a) cursos e eventos destinados aos professores, com a finalidade de reciclagem e 
atualização desenvolvidas pelo NAAP; 
b) atendimento diferenciado em Língua Portuguesa e Matemática, desenvolvido pelo 
Programa de Aprimoramento e Apoio Acadêmico- PRONAAC, por meio dos 
laboratórios de leitura e produção de textos, a alunos de todos os cursos; 
c) programação cultural oferecida pelo nivelamento acadêmico aos sábados, 
constando de sessões de cinema, teatro, música, exposições de artes visuais e idas 
coletivas a peças de teatro e debates sobre diferentes modalidades de linguagem; 
d) aquisição de acervo de obras clássicas e contemporâneas para a Biblioteca; 
e) criação do sistema de monitoria; 
f) produção de materiais didáticos, tais como: 
- Cadernos de Administração (a serem publicados); 
- Vídeos ilustrativos de teorias estudadas; 
- Revista de Marketing; 
- Cadernos de Contabilidade (a serem publicados). 
g) Oferta de atividades, cursos e eventos dentro de Tópicos Emergentes — ética, 
cidadania, meio ambiente e desenvolvimento sustentável. 
h) Realização anual de Fóruns de Integração Acadêmica, onde a programação é feita 
em função dos resultados da avaliação institucional, levados à comunidade docente 
para debate, troca de experiências, sugestões e encaminhamentos, no sentido de 
nortear a prática do ano letivo sequente. 
Atualmente, a FESCG oferece cursos de graduação que conferem diplomas com grau 
de bacharel, tecnólogo e título específico. Encontram-se especificados no Quadro 2 os cursos 
de graduação - bacharelado, que estão em funcionamento em 2010, com oferta presencial. 
 
 37 
Quadro 8 - Cursos de Graduação - Bacharelado 
CURSOS DE GRADUAÇÃO 
Curso Habilitação 
Autorização Reconhecimento 
Nº. de 
vagas 
Duração 
em 
Semestre
s 
Período
s 
Renovação 
de 
Reconhecime
nto 
Data da 
Publicaç
ão 
Ato 
Legal 
Data da 
Publicação 
Ato Legal 
Data da 
Publicaçã
o 
Administraç
ão 
Administrad
or de 
Empresa 
Portaria 
Ministerial 
nº 111, de 
12.02.1998
, DOU 
16.02.1998 
12/02/1998 
Portaria 
Ministerial nº 
363 de 
06.02.2002, 
DOU nº 27 de 
07.02.2002 
07/02/200
2 
100 08 08 
Portaria 
Ministerial nº 
693, de 13 de 
Maio de 
2009, DOU 
nº 90 de 
14.05.2009. 
14 de 
maio de 
2009 
Ciências 
Contábeis 
Contabilista 
Portaria 
Ministerial 
nº217, de 
10.03.1998
, DOU 
nº46-E de 
10.03.1998 
06/03/1998 
Portaria 
Ministerial 
nº406 de 
08.02.2002, 
DOU-nº29 
de 
13.02.2002 
13/02/20
02 
75 08 08 
 
 
Comunicaçã
o Social 
Jornalismo 
Portaria 
Ministerial 
nº147 de 
01.02.2001
, DOU nº 
24-E de 
02.02.2001 
01/02/2001 
 
Portaria 
Ministerial nº 
876 de 
10.04.2006, 
DOU nº 70 
de 
11.04.2006. 
10/04/20
06 
60 08 08 
 
 
Publicidade 
e 
Propaganda 
Portaria 
Ministerial 
nº 147 de 
01.02.2001
, DOU nº 
24-E de 
02.02.2001 
01/02/2001 
Portaria 
Ministerial nº 
876 de 
10.04.2006, 
DOU nº 70 
de 
11.04.2006. 
10/04/20
06 
60 08 08 
 
 
Direito Advogado 
Portaria 
Ministerial 
nº 2264 de 
18.10.2001
, DOU-nº 
201 DE 
19.10.2001 
18/10/2001 
Portaria 
Ministerial nº 
324, de 12 de 
Abril de 
2007, DOU 
nº 72 de 
16.04.2007. 
16/04/20
07 
100 10 10 
 
 
Farmácia 
Farmacêutic
o 
Portaria 
Ministerial 
nº140 de 
01.02.2000
, DOU nº 
24 E - de 
02.02.2001 
01/02/2000 
Portaria 
Ministerial nº 
3.141, de 13 
de Setembro 
de 2005, 
DOU nº 177 
de 
14.09.2005 
13/09/20
05 
100 08 08 
 
 
Fisioterapia 
Fisioterapeu
ta 
Portaria 
Ministerial 
nº 2.167 de 
22.12.2000
, DOU -nº 
249-E de 
28.12.2000 
22/12/2000 
Portaria 
Ministerial nº 
876 de 
10.04.2006, 
DOU nº 70 
de 
11.04.2006. 
Portaria 
Ministerial nº 
806, de 12 de 
Novembro 
de 2008, 
DOU nº 222 
de 14 de 
Novembro 
de 2008 
10/04/20
06 
75 08 08 
Portaria 
Ministerial nº 
807, de 12 de 
novembro de 
2008, DOU 
nº222 de 
14.11.2008. 
14 de 
novembr
o 2008 
Turismo - 
Portaria 
Ministerial 
nº 773 de 
24.07.1998
, DOU 
nº141-E de 
28.07.1998 
28/07/1998 
Portaria 
Ministerial nº 
365 de 
06.02.2002, 
DOU nº27 de 
07.02.2002 
07/02/20
02 
150 06 06 
Portaria 
Ministerial nº 
1156, de 04 
de Agosto de 
2009, DOU 
nº148 de 
05.08.2009. 
05de 
agosto de 
2009 
 38 
Tecnologia 
em 
Processamen
to de Dados 
- 
Decreto de 
24 de 
Dezembro 
de 1991, 
DOU nº 
251 de 
27.12.1991 
27.12.1991 
Portaria 
Ministerial nº 
902, DOU de 
07.08.1997 
07/08/19
97 
50 05 05 
 
 
 
3 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 
 
 
A) APRESENTAÇÃO 
 
 A Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande - FESCG apresenta o Projeto 
Pedagógico Institucional composto por um conjunto de políticas e ações concernentes ao 
Ensino, à Pesquisa, à Extensão, com vistas ao cumprimento de sua missão social e ao 
cumprimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n° 9394/96; Decreto n. 
5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, 
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e 
sequenciais no sistema federal de ensino; Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004 que instituiu o 
Sistema de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) e Portaria MEC nº 2.051, de 09 de julho 
de 2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação 
da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. 
As ações apresentadas foram definidas em razão dos problemas vivenciados no 
passado, no presente, e da necessidade de encaminhamentos práticos e racionais de 
administração e de posturas éticas e acadêmicas que correspondam às expectativas da 
comunidade a que serve. 
Para tanto, pretende atender aos interesses prioritários da comunidade interna e 
externa, suas expectativas de diálogo produtivo e continuamente renovador com a sociedade 
e, ainda, discutir e difundir o conhecimento, consolidando a idéia nuclear de educação 
continuada dos corpos docente e técnico-administrativo. 
Em sua implementação, o referido projeto busca atingir resultados e objetivos que 
traduzam a sua concepção e finalidades como instituição

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