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ppc-pedagogia-16-11-2012-reconhecimento-10h54

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE BELO HORIZONTE 
 - FESBH - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSO DE RECONHECIMENTO 
 
 
PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM 
PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belo Horizonte/Minas Gerais 
 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
SUMÁRIO 
1 INSTITUIÇÃO ............................................................................................................................. 6 
 
2 MANTENEDORA ........................................................................................................................ 6 
2.1 Da Regularidade Fiscal e Parafiscal ......................................................................................... 6 
 
3 MANTIDA ................................................................................................................................. 6 
3.1 Histórico ................................................................................................................................ 6 
3.2 Área de Atuação ................................................................................................................... 11 
3.3 Inserção Regional ................................................................................................................. 13 
3.4 Diretrizes Pedagógicas .......................................................................................................... 15 
3.5 Finalidades e Objetivos ........................................................................................................ 15 
3.6 Meta Institucional ................................................................................................................ 16 
3.7 Missão, Visão e Valores da FESBH ......................................................................................... 16 
3.8 Responsabilidade Social ....................................................................................................... 16 
3.9 Curriculum Vitae dos Dirigentes da Mantida ......................................................................... 18 
 
4 DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................. 19 
4.1 Da Organização Acadêmico-Administrativa ........................................................................... 19 
4.1.1 Dos Órgãos Colegiados: atribuições e competências ........................................................... 21 
4.1.2 Administração Acadêmica ................................................................................................. 23 
4.2 Coordenação do Curso ......................................................................................................... 23 
4.2.1 Identificação do Coordenador do Curso ............................................................................. 24 
4.3 Acesso às Informações do Registro Acadêmico ...................................................................... 25 
4.3.1 Funcionários da Secretaria Geral ........................................................................................ 25 
4.4 Atendimento e Apoio ao Corpo Docente ............................................................................... 27 
4.5 Atendimento aos Discentes .................................................................................................. 29 
4.6 Articulação do PPC com o PDI e PPI ...................................................................................... 34 
 
5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ..................................... 35 
5.1 Marco Situacional – Visão Geral da Realidade Social ............................................................. 35 
5.2 Marco Referencial ................................................................................................................ 35 
5.2.1 Missão da IES .................................................................................................................... 35 
5.2.2 A Formação dos Profissionais da Educação no Brasil - Um Breve Histórico .......................... 37 
5.3 Contexto Regional ................................................................................................................ 39 
5.3.1 Sintese Histórica do Curso de Pedagogia da FESBH ............................................................. 39 
5.4 Apresentação do Curso ......................................................................................................... 39 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
5.4.1 Fundamentação Legal ........................................................................................................ 39 
5.4.2 Concepções, dimensões e princípios filosóficos .................................................................. 41 
5.4.2.1 Algumas visões sobre: mundo, sujeito, produção de cultura e processo educativo. .......... 42 
5.4.2.2 Dimensões da formação dos profissionais da educação ................................................... 43 
5.4.2.3 Princípios Orientadores do Curso .................................................................................... 44 
5.5 Marco Operativo .................................................................................................................. 46 
5.5.1 Processo Evolutivo das Alterações na Matriz Curricular ...................................................... 46 
5.6 Missão e Objetivos do Curso de Pedagogia da FESBH ............................................................ 48 
5.6.1 Missão do Curso de Pedagogia ........................................................................................... 48 
5.6.1.1 Objetivo Geral ................................................................................................................ 48 
5.6.1.2 Objetivos Específicos ...................................................................................................... 48 
5.6.2 Perfil do Egresso ................................................................................................................ 49 
5.6.3 Metodologia ..................................................................................................................... 50 
5.6.4 Material Didático .............................................................................................................. 51 
5.7 Concepção Curricular - Introdução a Matriz Curricular ........................................................... 52 
5.7.1 A Matriz Curricular ............................................................................................................ 52 
5.7.1.1 Princípios da Organização Curricular ............................................................................... 52 
5.7.2 A Flexibilização Curricular .................................................................................................. 52 
5.7.3 A Interdisciplinaridade: os temas geradores, a pesquisa e a prática em educação ............... 53 
5.7.4 A Contextualização ............................................................................................................ 54 
5.7.5 CARGA HORÁRIA ............................................................................................................... 56 
5.8 Atividades Acadêmicas Complementares .............................................................................. 56 
5.9 Trabalho de Conclusão de Curso ........................................................................................... 61 
5.10 Estágio Curricular Supervisionado / Prática Profissional....................................................... 62 
5.11 Procedimento de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem ................................. 63 
5.12 Avaliação Institucional........................................................................................................ 65 
5.13 Atividades de Extensão .......................................................................................................66 
5.14 Pesquisa e Iniciação Científica ............................................................................................. 67 
5.15 Pesquisa e Prática em Educação (PPE) como eixo curricular ................................................. 68 
5.16 Monitorias ......................................................................................................................... 70 
5.16.1 Atendimento ao Discente ................................................................................................ 70 
5.17 Coerência do PPC e do Curriculo com as Diretrizes Curriculares Nacionais ............................ 72 
5.18 Número de Alunos por Turma em Disciplina Teórica ............................................................ 74 
5.19 Estrutura Curricular ............................................................................................................ 74 
5.20 Corpo Docente e Disciplinas ................................................................................................ 78 
5.21 Avaliação e Acompanhamento do Desenvolvimento Institucional ....................................... 81 
5.21.1 Processo de Avaliação Interna da FESBH .......................................................................... 81 
5.21.2 Proposta de Auto-Avaliação Institucional da FESBH Para o SINAES .................................... 82 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
5.21.3 Participação da FESBH no ENADE ................................................................................... 104 
5.21.4 Planejamento e Execução de Ações em Função dos Resultados Obtidos .......................... 104 
5.22 Participação dos Discentes em Atividades Acadêmicas ...................................................... 104 
 
6 DO CORPO DOCENTE ............................................................................................................. 106 
6.1 Qualificação Acadêmica e Profissional ................................................................................ 106 
6.1.1 Quadro Resumo a Titulação Docente ............................................................................... 107 
6.1.2 Quadro Resumo Experiência no Magistério Superior ........................................................ 107 
6.1.3 Quadro Resumo Experiência Profissional Fora do Magistério ............................................ 107 
6.1.4 Quadro Resumo Experiência Ensino Fundamental/Médio ................................................. 107 
6.2 Condições de Trabalho ....................................................................................................... 107 
6.2.1 Quadro Regime de Trabalho ............................................................................................ 107 
6.2.2 Quadro Resumo Regime de Trabalho ............................................................................... 108 
6.2.3 Docentes com Formação Adequada às Disciplinas Lecionadas .......................................... 108 
6.3 Administração Acadêmica .................................................................................................. 108 
6.3.1 Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................................................. 108 
6.3.2 Titulação do Núcleo Docente Estruturante - NDE .............................................................. 108 
6.3.3 Experiência Profissional do Núcleo Docente Estruturante - NDE ........................................ 109 
6.3.4 Experiência de Magistério Superior do Núcleo Docente Estruturante - NDE....................... 109 
6.3.5 Regime de Trabalho do Núcleo Docente Estruturante - NDE ............................................. 109 
6.4 Política de Recursos Humanos ............................................................................................ 109 
6.4.1 Política de Qualificação ................................................................................................... 109 
6.4.2 Plano de Carreira Docente do Ensino Superior – PCDES .................................................... 114 
6.4.3 Plano de Carreira e Capacitação Técnico-Administrativo ................................................... 123 
 
7 DAS INSTALAÇÕES ................................................................................................................. 127 
7.1 Espaço Físico da Unidade Prado .......................................................................................... 127 
7.1.1 Manutenção e Conservação das Instalações Físicas .......................................................... 134 
7.2 Recursos Audiovisuais e Multimídia .................................................................................... 134 
7.3 Laboratórios e Equipamentos de Informática ...................................................................... 134 
7.3.1 Infraestrutura e Serviços dos Laboratórios Especializados ................................................. 134 
7.3.2 Infraestrutura dos Laboratórios de Informática da Unidade Floresta e Unidade Prado ...... 135 
7.3.3 Normas de Utilização dos Laboratórios de Informática ..................................................... 140 
7.3.4 Plano de Atualização Tecnológica .................................................................................... 141 
7.3.5 Serviços de Conservação e Manutenção dos Laboratórios ................................................ 141 
7.3.6 Quadro de Pessoal Técnico e de Apoio ............................................................................. 142 
 
8 BIBLIOTECA ........................................................................................................................... 143 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
8.1 Espaço Físico ...................................................................................................................... 144 
8.2 Acervo ............................................................................................................................... 146 
8.2.1 Periódicos ....................................................................................................................... 147 
8.2.1.1 Periódicos Específicos do Curso ..................................................................................... 148 
8.2.2 Vídeos ............................................................................................................................. 149 
8.2.3 Mecanismos de Seleção e Desenvolvimento do Acervo .................................................... 150 
8.2.4 Base de Dados ................................................................................................................. 150 
8.3 Produtos da Rede de Bibliotecas ......................................................................................... 150 
8.4 Serviços ............................................................................................................................. 151 
8.5 Regulamento de Empréstimo ............................................................................................. 152 
8.6 Política de Atualização ....................................................................................................... 154 
 
 
 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
6 
1 INSTITUIÇÃO 
 
Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte – FESBH 
 
Endereço de funcionamento do curso: Rua Erê, 207 – Bairro Prado - CEP 30410-450 - BH/MG. 
CNPJ: 34.075.739/0104-90 
Inscrição Municipal: 165812/002-4 
 
Tel.: (0xx31) 3298-5200 
FAX: (0xx31) 3298-5206 
 
Internet: www.bh.estacio.br 
E-mail: estacio@bh.estacio.br 
 
 
2 MANTENEDORA 
 
Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá 
 
Rua do Bispo 83, Bairro: Rio Comprido - CEP: 20261065. 
Rio de Janeiro – RJ 
CNPJ/MF: 34.075.739.0001-84 
NIRE: 33.2.0783899 
 
Tel.:(0xx21) 2433-9700 
Fax.: (0xx21) 2433-9700 
 
Internet:www.estacio.br 
E-mail.: dae@estacio.br 
 
⇒⇒⇒⇒ Rogério Frota Melzi – Diretor Presidente 
 
Brasileiro 
Rio de Janeiro – RJ 
e-mail: rogerio.melzi@estacio.br 
 
2.1 Da Regularidade Fiscal e Parafiscal 
 
A regularidade fiscal e parafiscal da Entidade Mantenedora e da FESBH, podem ser atestadas por 
meio de certidões e declarações dos órgãos da Fazenda Nacional, Estadual e Municipal, do INSS e do 
FGTS, que encontram-se arquivadas no setor financeiro da Faculdade. 
 
 
3 MANTIDA 
 
3.1 Histórico 
 
A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte – FESBH é uma Instituição privada de Educação 
Superior, com limite territorial de atuação na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, sendo 
credenciada pela Portaria nº. 706 de 26.05.2000, publicada no D.O.U. nº. 103 de 30.05.2000. A 
FESBH é mantida pela Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá – SESES, sociedade empresarial 
limitada, com sede e limite territorial na cidade do Rio de Janeiro, RJ, criada por resolução da 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
7 
Assembléia Geral Extraordinária da Mantenedora, realizada em 16 de abril de 1999, cuja Ata 
encontra-se registrada no registro Civil das Pessoas Jurídicas da cidade do Rio de Janeiro, 
protocolizada sob o nº 58.895 e averbada na matrícula 23.323 do livro A-8, em 18 de abril de 1999, 
com seus atos constitutivos com última alteração no contrato social registrado na Junta Comercial do 
Estado do Rio de Janeiro, sob o nº 33207838990 em 09/02/2007. 
 
A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte vem conquistando amplo reconhecimento por parte dos 
alunos e da comunidade mineira de modo geral. Com esta proposta, espera poder contribuir para 
satisfazer a demanda que cresce com o número de alunos que concluem o ensino médio e 
pretendem ingressar no mercado de trabalho. 
 
A Instituição conseguiu engajar-se no processo de desenvolvimento que se verifica na região e 
espera ocupar, com muito empenho e dedicação, as oportunidades criadas por uma sociedade que 
caminha a passos largos para ampliar sua participação no cenário nacional, na medida em que o 
fortalecimento dos investimentos privados e a modernização do Estado criam novos estímulos em 
diversas áreas da produção e do conhecimento. Nesse contexto, os cursos foram concebidos para 
oferecer aos alunos egressos do ensino médio uma sólida formação técnica, amparada por um 
embasamento humanístico que lhes proporcione condições de adquirir uma visão abrangente da 
realidade em que atuarão, interferindo com consciência nos padrões de educação da comunidade. 
Observadas ainda as características e demandas de seu contexto, a FESBH direcionou seus esforços 
acadêmicos para as áreas das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e da Saúde, oferecendo cursos 
comprometidos com uma metodologia combinando prática com teoria numa abordagem sempre 
atual, quer em face da sua estrutura curricular, quer em face da excelência do seu corpo docente. 
 
São muitas as possibilidades socioeconômicas criadas no atual momento por que passa a sociedade 
mineira. Como sempre, tais possibilidades precisam orientar-se a partir de referências científicas e 
culturais que abram novos horizontes de desenvolvimento autosustentado. Para tanto, as 
instituições de ensino desempenham papel único e insubstituível, como, aliás, começa a ser 
reconhecido pela sociedade brasileira. 
 
A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, se propõe a ministrar cursos de graduação, na 
modalidade bacharelado e tecnológico, licenciatura, pós-graduação, aperfeiçoamento, sequenciais e 
extensão; a desenvolver pesquisas e programas de extensão, estabelecendo uma filosofia 
educacional sob a égide da necessária identificação com os problemas que afligem a região Sudeste. 
Isso conduz à formação de recursos humanos conscientes da realidade socioeconômica do cenário 
em que certamente irão atuar. 
 
Em 2005 foram incorporados, pela Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, os cursos tecnológicos 
do Centro de Educação Tecnológica Estácio de Sá de Belo Horizonte – posteriormente transformado 
em Faculdade de Tecnologia Estácio de Sá de Belo Horizonte por força da legislação educacional, 
tendo iniciado suas atividades no segundo semestre de 2002, com o curso tecnológico de Gestão de 
Recursos Humanos e no segundo semestre de 2004 os cursos de Gastronomia e Redes de 
Computadores. 
 
Atualmente, a FESBH oferece 19 cursos superiores, sendo 8 de graduação tradicional, 8 de graduação 
tecnológica e 3 licenciaturas, com cerca de 5.000 alunos de graduação, Destes cursos 18 já foram 
reconhecidos pelo MEC. 
 
Atualmente, a FESBH aguarda a publicação do ato autorizativo para os 03 (três) novos curso que 
receberam visita in loco, sedo: Design Gráfico, Gestão Comercial e Processos Gerenciais, 
respectivamente com as notas de conceito final: 4, 3 e 4. 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
8 
► Cursos de Graduação Bacharelado: 
 
- Administração(*); 
- Comunicação Social com habilitação em Jornalismo(*); 
- Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda(*); 
- Direito(*); 
- Turismo(*); 
- Fisioterapia(*); 
- Enfermagem(*); 
- Educação Física – bacharelado(*); 
(*) CURSOS RECONHECIDOS 
 
A FESBH realizou seu primeiro vestibular em julho de 2000, preenchendo as 400 vagas iniciais do 
curso de Administração, com habilitações em Administração Geral, Comércio Exterior e Gestão 
Hoteleira e o Curso de Turismo, iniciando as aulas no dia 07 de agosto de 2000. Em 2006 o curso de 
Administração segue então as linhas de formação de Administração Geral, Comércio Exterior, Gestão 
Hoteleira e Marketing, com 750 vagas anuais totais, com alteração de sua estrutura curricular, 
disciplinas básicas e de formação específica, e com carga horária de integralização de 3.060 horas-
aula, conforme D.O.U. nº. 238 de 13.12.2005. 
 
O Curso de Administração, bacharelado, (habilitações em Administração Geral, Comércio Exterior e 
Gestão Hoteleira), tiveram a autorização de funcionamento concedida pela Portaria nº. 706 de 26 de 
maio de 2000, publicada no D.O.U. de nº. 103 de 30 de maio de 2000. Em 2004 o Curso de 
Administração e suas habilitações tiveram reconhecimento concedido pela Portaria nº. 3.146 de 
04.10.2004, publicada no D.O.U. nº. 193 de 06.10.2004 e retificada pela Portaria 127 de 12.01.2006, 
publicada no D.O.U. nº. 10 de 13.01.2006. 
 
O Curso de Turismo, bacharelado, recebeu autorização de funcionamento pela Portaria nº. 738 de 26 
de maio de 2000 publica no D.O.U. nº. 103 de 30 de maio de 2000, tendo seu reconhecimento 
concedido pela Portaria nº. 3.143 de 04.10.2004, publicada no D.O.U. nº. 193 de 06.10.2004 e 
retificada pela Portaria nº. 126 de 12.01.2006, publicada no D.O.U. nº. 10 de 13.01.2006. 
 
O Curso de Administração, bacharelado (habilitação em Marketing), recebeu autorização de 
funcionamento pela Portaria nº. 3.000 de 18 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U. nº. 242 de 
20 de dezembro de 2001 tendo seu reconhecimento concedido pela Portaria nº. 993 de 08 de maio 
de 2006, publicada no D.O.U. nº. 87 de 09 de maio de 2006. 
 
O Curso de Comunicação Social, bacharelado, com habilitação em Publicidade e Propaganda, recebeu 
autorização de funcionamento pela Portaria nº. 2.872 de 14 de dezembro de 2001, publicada no 
D.O.U. nº. 240 de 18 de dezembro de 2001, tendo seu reconhecimento concedido pela Portaria nº. 
223 de 07 de junho de 2006, publicada no D.O.U. nº. 110 de 09 de junho de 2006. 
 
O Curso de Comunicação Social, bacharelado, com habilitação em Jornalismo, recebeu autorização 
de funcionamento pela Portaria nº. 1.828 de 20 de junho de 2002, publicada no D.O.U. nº. 118 de 21 
de junho de 2002, tendo seu reconhecimento concedido pela Portaria nº. 1.134, de 21 de dezembro 
de 2006, publicada no D.O.U. nº. 246 de 26 de dezembro de 2006. 
 
O Curso de Direito, bacharelado, recebeu autorização de funcionamento pela Portaria nº. 3.209 de 
21 de novembro de 2002, publicada no D.O.U. nº. 226 de 22 de novembro de 2002, tendo seu 
reconhecimentoconcedido pela Portaria nº. 67 de 22 de janeiro de 2009, publicada no D.O.U. nº. 17 
de 26 de janeiro de 2009. 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
9 
O Curso de Fisioterapia, bacharelado, recebeu autorização de funcionamento pela Portaria nº. 2.481 
de 12 de setembro de 2003, publicada no D.O.U. nº. 178, de 15 de setembro de 2003, tendo seu 
reconhecimento concedido pela Portaria nº. 288 de 06 de março de 2009, publicada no D.O.U. nº. 
145 de 09 de março de 2009. 
 
O Curso de Enfermagem, bacharelado, recebeu autorização de funcionamento pela Portaria nº. 
2.482, de 12 de setembro de 2003, publicada no D.O.U. nº. 178 de 15 de setembro de 2003, tendo 
seu reconhecimento concedido pela Portaria nº. 1.094 de 18 de dezembro de 2008, publicada no 
D.O.U. nº. 247 de 19 de dezembro de 2008. 
 
O Curso de Educação Física, bacharelado, recebeu autorização de funcionamento pela Portaria nº. 
2.483 de 12 de setembro de 2003, publicada no D.O.U. nº. 178 de 15 de setembro de 2003. Recebeu 
comissão de reconhecimento no período de 07 a 09/04/08, tendo sido aprovado com conceito 5, e 
reconhecido através da Portaria nº. 501de 07.04.2009, publicada no D.O.U. nº. 67 de 08.04.2009. 
 
► Cursos de Graduação Tecnológica: 
 
- Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos(*); 
- Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia(*); 
- Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores(*); 
- Curso Superior de Tecnologia em Eventos(*); 
- Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira(*); 
- Curso Superior de Tecnologia em Marketing(*); 
- Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar(*); 
- Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda(*). 
(*) CURSOS RECONHECIDOS 
 
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi autorizado pela Portaria nº. 
2.842 de 08.10.2002, publicada no D.O.U. nº. 197 de 10.10.2002, tendo seu reconhecimento 
concedido pela Portaria nº. 1.066 de 31 de março de 2005, publicada no D.O.U. nº. 62 de 01 de abril 
de 2005. 
 
O Curso Superior de Gastronomia foi autorizado pela Portaria nº. 1.480 de 25.05.2004, publicada no 
D.O.U. nº. 100 de 26.05.2004, tendo seu reconhecimento concedido pela Portaria nº. 205 de 24 de 
novembro de 2006, publicada no D.O.U. nº. 227 de 28 de novembro de 2006. 
 
O Curso Superior de Redes de Computadores foi autorizado pela Portaria nº 1481 de 25.05.2004 no 
D.O.U. de 26.05.2004, tendo seu reconhecimento concedido pela Portaria nº 55 de 22 de fevereiro 
de 2008, publicada no D.O.U. nº 38 de 26 de fevereiro de 2008. 
 
O Curso Superior de Tecnologia em Eventos, autorizado pela Portaria nº 211 de 24 de novembro de 
2006, publicada no D.O.U nº 227 de 28 de novembro de 2006, tendo seu reconhecimento concedido 
pela Portaria 470, de 24.11.2011 no D.O.U de 22.12.2011. 
 
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, autorizado pela Portaria nº 211 de 24 de 
novembro de 2006, publicada no D.O.U nº 227 de 28 de novembro de 2006, tendo seu 
reconhecimento concedido pela Portaria nº 09 de 02.03.2012, publicada no D.O.U. nº 45 de 
06.03.2012. 
 
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing, autorizado pela Portaria nº 211 de 24 de novembro 
de 2006, publicada no D.O.U nº 227 de 28 de novembro de 2006, tendo seu reconhecimento 
concedido pela Portaria nº 135, de 27.07.2012, publicada no D.O.U. nº 146 de 30.07.2012. 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
10 
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, autorizado pela Portaria nº 131, de 17 de 
janeiro de 2007, publicada no D.O.U nº 14, de 19 de janeiro de 2007, tendo seu reconhecimento 
concedido pela Portaria nº 490, de 20.12.2011, publicada no D.O.U. de 23.12.2011. 
 
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda, autorizado pela Portaria nº 429 de 21 de junho 
de 2007, publicada no D.O.U. nº 120 de 25 de junho de 2007, tendo seu reconhecimento concedido 
pela Portaria nº 10, de 02.03.2012, publicada no D.O.U. nº 45 de 06.03.2012. 
 
► Cursos de Graduação Licenciatura: 
 
- Educação Física(*); 
- História(*); 
- Pedagogia. 
(*) CURSOS RECONHECIDOS 
 
O Curso de licenciatura em Educação Física, autorizado pela Portaria nº 686 de 02 de agosto de 
2007, publicada no D.O.U. nº 149 de 03 de agosto de 2007. 
 
O Curso de licenciatura em História, autorizado pela Portaria nº 810 de 20 de setembro de 2007, 
publicada no D.O.U. nº 183 de 21 de setembro de 2007, tendo seu reconhecimento concedido pela 
Portaria nº 447, de 01.11.2011, publicada no D.O.U. de 03.11.2011. 
 
O Curso de licenciatura em Pedagogia, autorizado pela Portaria nº 173 de 06 de fevereiro de 2009, 
publicada no D.O.U. de 09 de fevereiro de 2009. 
 
► Novos Cursos de Graduação Tecnológica Autorizados (aguardando publicação no D.O.U): 
 
- Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico; 
- Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial; 
- Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais; 
 
► Cursos de Pós-Graduação: 
 
A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte iniciou seus cursos de pós-graduação, lato sensu, 
objetivando atender às demandas observadas na comunidade da região metropolitana de Belo 
Horizonte. Desde então, já ofereceu 51 cursos. No quadro abaixo destacamos aqueles que hoje 
encontram-se em andamento: 
 
 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
11 
A meta da FESBH para os próximos anos é implementar um curso de especialização para cada curso 
de graduação que oferta, dando aos alunos formandos e à comunidade em geral uma alternativa de 
aprofundamento de estudos. Pretende-se também, com a transformação da FESBH em Centro 
Universitário, implantar cursos de pós-graduação stricto sensu, conforme política de pós-graduação 
estabelecida em seu Projeto Pedagógico Institucional - PPI bem como no Plano de Desenvolvimento 
Institucional - PDI. 
 
3.2 Área de Atuação 
 
O Município de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, representa o mais importante 
pólo industrial e de serviços na economia mineira. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) 
concentra três dos cinco municípios mineiros de maior população (Belo Horizonte, Betim e 
Contagem), com uma população total de 4.882.977 habitantes (dados de 2010), o que representa 
25,3% do total da população do Estado. Contrariamente ao que tem ocorrido com as regiões mais 
deprimidas de Minas Gerais, onde se concentra a população rural de baixa renda, e com o conjunto 
do Estado, caracterizadas pela preponderância dos fatores de expulsão sobre os fatores de atração 
de população, tem funcionado como um pólo de atração de fluxos migratórios. 
 
Embora a força atrativa exercida pela RMBH tenha arrefecido em relação ao período que vai de 1950 
a 1980, quando recebeu mais de um milhão de imigrantes de outras regiões do Estado e do País – 
particularmente do Nordeste – ainda assim ela continua expressiva. Assim, na década de 1990 a 
RMBH recebeu quase 336 mil imigrantes, estimando-se que tenha recebido mais 124 mil no período 
2000-2003. Isso explica as elevadas taxas de crescimento da população residente na Região, que se 
mantém próxima a 2,1% ao ano, depois de ter atingido o máximo da década de 1960 – mais de 5,6% 
ao ano. A manter esse ritmo, a RMBH ainda receberá aproximadamente 182 mil imigrantes até 2012, 
quando a população total deverá atingir 5.370.295 habitantes. 
 
Na raiz da atração exercida pela RMBH sobre os fluxos populacionais está a sua participação na renda 
estadual, de aproximadamente 34,1%, resultado da concentração das atividades produtivas – 
particularmente na área de serviços – no seu território. Outra consequência dessa concentração de 
atividades e do alto dinamismo da economia regional – se comparada com a do restante do Estado – 
é que a renda per-capita atingiu US$ 3.952,9 em 2002, acima, portanto, da média mineira (US$ 
2.830,6). 
 
A RMBH conta com uma infraestrutura básica considerada uma das melhores do país. O 
abastecimento de água e o esgotamento sanitário ficam a cargo da COPASA - Companhia de 
Saneamento de Minas Gerais,cuja taxa de atendimento da população atingiu, em 2000, 95,6%, 
superior, portanto, à do Estado, que, naquela data, era de 83,0%, enquanto a taxa de cobertura da 
rede coletora de esgotos era de 78,9 %, uma vez mais, superior à média de Minas Gerais (68,2%). 
Situação ainda mais favorável se encontra a capital mineira, com a rede de abastecimento de água 
atingindo quase 99,5% da população e a rede de esgotamento sanitário 85,5% dos domicílios. 
 
As principais atividades da Copasa compreendem o planejamento, a elaboração e execução de 
projetos, a ampliação e a exploração de serviços de saneamento. Adicionalmente, a Companhia 
conduz atividades de cooperação técnica em diversos municípios mineiros, inclusive naqueles em 
que não possui concessões. A Copasa concentra sua atuação no Estado de Minas Gerais, o terceiro 
estado economicamente mais produtivo do País. As ações da Copasa são negociadas desde fevereiro 
de 2006 no Novo Mercado, segmento máximo de governança corporativa da BM&FBOVESPA – Bolsa 
de Valores, Mercadorias e Futuros, sob o código CSMG3. 
 
A COPASA MG – Companhia de Saneamento de Minas Gerais (BM&FBOVESPA: CSMG3), encerrou o 
ano de 2011 com receita operacional líquida, proveniente dos serviços de água e esgoto, de R$ 2,5 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
12 
bilhões. O valor apurado representa crescimento de 8,6% sobre os R$ 2,3 bilhões registrados em 
2010. 
 
O EBITDA (lucro antes de juros, impostos e depreciações/ amortizações) ficou em R$ 1,1 bilhão em 
2011, com margem de 40,9%. O lucro líquido atingiu R$ 470,4 milhões no ano passado. 
Seguindo o Plano de Expansão da Companhia, em 2011 foi obtida a concessão para prestação de 
serviços de esgotamento sanitário em 12 municípios, cuja população total é de aproximadamente 
460 mil pessoas. A Copasa também obteve a concessão dos serviços de abastecimento de água em 
cinco cidades, com cerca de 17 mil moradores. 
 
Ao longo do ano passado, a operação dos serviços de abastecimento de água foi iniciada em três 
municípios, contemplando aproximadamente 12 mil habitantes. Foram iniciados ainda a operação 
dos serviços de esgotamento sanitário em 15 cidades, cuja população somada é de 292 mil pessoas. 
 
Essa expansão refletiu na população atendida com os serviços de abastecimento de água que 
apresentou elevação de mais de 450 mil pessoas, atingindo ao final de 2011 uma população total de 
13,6 milhões de habitantes conectados à rede de água tratada. Quanto aos sistemas de esgotamento 
sanitário, houve uma evolução ainda mais significativa, com um incremento de cerca de 520 mil 
pessoas, beneficiando cerca de 8,3 milhões de habitantes em todo o Estado. 
 
Outro avanço expressivo foi no tratamento de esgotos cujo volume atingiu 182 milhões de m³, uma 
elevação de 16% em relação ao ano de 2010. Dentre as principais ações pode-se destacar o início de 
operação de oito Estações de Tratamento de Esgotos em diversas cidades de Minas. Com isso, a 
Companhia encerrou o ano com 118 estações em operação e mais 79 estão em construção, com 
previsão de término até 2014. 
 
Os investimentos realizados em 2011 pela Copasa totalizaram R$ 683 milhões. Deste valor, R$ 270,5 
milhões foram utilizados em sistemas de abastecimento de água, R$ 390,6 milhões em sistemas de 
coleta e tratamento de esgotos e os R$ 21,8 milhões restantes foram destinados a programas de 
desenvolvimento empresarial, bens de uso geral e outros. Para 2012, a Companhia planeja investir 
R$ 850 milhões. 
 
O consumo de energia elétrica, cujo fornecimento está a cargo da CEMIG - Companhia Energética de 
Minas Gerais, tem registrado um crescimento contínuo na RMBH, tendo saltado de 1.459.391 
milhões de kWh em 1970 para 8.668.742 milhões de kWh no ano 2000, o que significa uma taxa 
anual média de crescimento de 6,14%. Nesse último ano, o consumo de energia elétrica no município 
de Belo Horizonte totalizou 3.892.343.148 milhões de kWh, correspondendo a 804.099 
consumidores. O dinamismo econômico da RMBH nas três últimas décadas se tem refletido na rápida 
expansão crescimento do consumo de energia elétrica pela indústria, que cresceu a um ritmo anual 
de 4,8% no período, assim como no aumento do consumo pelo comércio, que se expandiu ainda 
mais aceleradamente (8,0% ao ano). Nos últimos anos, contudo, assistiu-se à desaceleração do 
crescimento da demanda industrial – consequência do desaquecimento da demanda a nível nacional 
–, sem que, contudo, tenha caído significativamente a taxa de crescimento da demanda residencial e 
comercial. Em 2000, o número de estabelecimentos industriais que consumiam energia elétrica no 
município de Belo Horizonte era de 9.885, enquanto o de estabelecimentos comerciais chegava a 
102.436 unidades. 
 
Atualmente, a Cemig possui 56,69% do capital total da Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. 
(Taesa), que atua no mercado de transmissão de energia elétrica e está presente nos estados da 
Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do 
Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. 
 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
13 
A Taesa opera um total de 3.716 km de linhas de transmissão integrantes da rede básica do Sistema 
Interligado Nacional (SIN), sendo 2.447 km de linhas de transmissão de 500 kV, 502 km de linhas de 
transmissão de 440 kV e 193 km de linhas de transmissão de 23 0kV. 
Com a operação, a Cemig ampliou sua rede de transmissão de energia, aumentando a participação 
no setor de transmissão brasileiro de 5,4% para 12,6% 
 
Com a implementação da modalidade de teleassistência das subestações de transmissão, finalizada 
em maio de 2010, o Centro Operação do Sistema (COS) passou a controlar remotamente todas as 
subestações operadas pela Cemig GT. 
 
E, para ampliar a confiabilidade da supervisão e do telecontrole, estão sendo realizadas obras em 
várias subestações, além de um Novo Plano Diretor de Automação da Geração e Transmissão com o 
planejamento de investimentos na área de tecnologia da transmissão. 
 
No segundo ciclo de revisão tarifária da Cemig GT, a Aneel autorizou investimentos em melhorias no 
valor de R$ 38.772 mil anuais para o ciclo 2009-2012, alcançando o montante de R$ 155.087 mil no 
período. Para a efetivação desse investimento, a Cemig utilizará o gerenciamento de projetos 
disseminado pelo Project Management Institute (PMI). 
 
Esse investimento permitirá a substituição de equipamentos depreciados e em fim de vida útil, bem 
como o aumento da confiabilidade do parque de transmissão, além de contemplar melhorias 
substanciais na infraestrutura das equipes de operação e manutenção. 
 
O transporte coletivo urbano (ônibus) na capital mineira conta com 50 empresas concessionárias e 
opera 300 linhas, 2.924 veículos, com idade média de 5 anos e oito meses; transportando 1,6 milhões 
de passageiros por dia. A cidade de Belo Horizonte dispõe ainda como meio de transporte coletivo o 
Metrô, que é operado pela Companhia de Trens Urbanos - CBTU. O sistema de Metrô possui 
atualmente 14 estações, com extensão de 22 km e transporta cerca de 90.000 passageiros/dia. A 
proximidade da sede da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte da estação do Sistema 
Metropolitano constitui importante fator de competitividade a longo prazo. 
 
3.3 Inserção Regional 
 
Com uma população estimada em 19.159.260 milhões de habitantes em 2010, Minas Gerais dispõe 
de uma renda per-capita de US$ 3.058,61 estando abaixo, portanto, da média nacional, de US$ 
3.475,97. Considerando, contudo, que essa média é fortemente influenciada por algumas unidades 
da Federação, como São Paulo, Paraná e Santa Catarina, o Estado de Minas situa-se entre as 
unidades da Federação de maior desenvolvimento relativo. A baixa renda per-capita se deve à 
existência de áreas deprimidas, como o Vale do Jequitinhonha, uma vez que o Estado se caracteriza 
por grande diversidade regional, com a presença de regiões de grau de desenvolvimento 
relativamente avançado,como nos casos do Triângulo Mineiro e do Sul de Minas. 
 
Na verdade, o Estado de Minas Gerais representa a terceira economia do país, com uma renda de 
US$ 56,9 bilhões (dados de 2004), correspondendo a 9,4% do PIB brasileiro, logo após São Paulo 
(com participação de 34,5%) e Rio de Janeiro (11,6%). A contribuição de Minas Gerais para a 
economia nacional ganha destaque no setor agropecuário (participação de 9,0%) e no setor industrial 
(10,9%), particularmente da indústria de transformação (11,0%), do setor da construção (13,3%) e do 
setor de serviços industriais e de utilidade pública (11,0%). Ao nível de ramos específicos da indústria 
de transformação, o Estado assume a liderança na produção metalúrgica, respondendo por 58,2% do 
ferro gusa, 54,2% dos laminados e 37,0% do aço produzidos no país. Também ganham destaque a 
contribuição de Minas Gerais para a produção brasileira de cimento (22,2%), veículos (20,6%) e 
energia elétrica (13,1%). 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
14 
Refletindo a tendência mundial de crescente importância do setor terciário – o que, no Brasil, se 
acentua pela perda de dinamismo da economia no período de globalização –, a participação do 
mesmo no PIB tem crescido nos últimos anos, chegando a 47,6% em 2003. Essa elevada participação 
se deve fundamentalmente aos setores de comércio (7,9% do PIB), de administração pública (14,2%) 
e de arrendamento de imóveis (11,5%). A indústria de transformação, contudo, mantém a sua 
importância em termos de geração de renda, respondendo por 27,3%, enquanto o setor da 
construção civil é responsável por 9,9%. 
 
A liderança do setor terciário na formação da renda estadual e as diferenças de produtividade 
setoriais – uma vez que esse setor absorve a mão-de-obra de baixa produtividade subempregada – 
reflete-se ao nível da ocupação da população economicamente ativa (PEA), uma vez que o mesmo 
emprega 55,2% da força de trabalho ocupada no Estado, enquanto a indústria responde por somente 
21,9% (dados de 2003). No interior do setor de serviços, ganha destaque o ramo das atividades 
comerciais, que absorveram quase 1,4 milhões de pessoas em 2003, representando 15,5% da 
população ocupada, e o ramo de prestação de serviços, que foi responsável pela ocupação de 1,8 
milhão de pessoas. A tendência de redução da importância relativa do setor agropecuário em termos 
de ocupação de mão-de-obra, resultante do aumento da produtividade dos trabalhos agropecuários 
e das precárias condições de vida da população rural tem se mantido no período recente. Não 
obstante, o setor ainda absorve 22,9% da população ocupada do Estado. 
 
Além de situar-se entre as economias relativamente mais avançadas, a economia mineira tem 
apresentado um ritmo de crescimento acima da média nacional desde a década dos anos setenta. 
Isso não tem impedido, conforme assinalado anteriormente, a existência de fluxos migratórios 
negativos que são gerados nas regiões de economia estagnada ou deprimida do Estado, 
principalmente nas do Vale do Jequitinhonha-Mucuri, do Vale do Rio Doce e da Zona da Mata. Como 
resultado, a taxa de crescimento da população mineira nas duas últimas décadas, foi de 1,46% ao 
ano, inferior, portanto, à média nacional, em torno de 1,79%. Apesar da permanente queda da sua 
participação no total da população brasileira, o Estado de Minas ainda é o segundo mais populoso do 
Brasil. Tomando-se em conta a sua área territorial de mais de 588 mil km2, tem-se uma densidade 
demográfica de 31,7 habitantes por km2, bem acima, portanto, da densidade média do país, que é de 
20,3 hab/km2 (estimativa para 2010). 
 
As perspectivas da economia mineira são relativamente favoráveis no contexto do esforço 
exportador do Brasil, uma vez que o Estado ocupa o segundo lugar em termos de exportação, 
considerando as unidades da Federação, tendo sido responsável, no primeiro trimestre de 2006, por 
12,1% do total das vendas de produtos brasileiros no exterior. Embora, a exemplo do que ocorreu 
para o conjunto do país, se tenha observado certo arrefecimento do ritmo de expansão das 
exportações mineiras – que cresceram 14,5% no trimestre em relação a igual período do ano passado 
– ainda assim é de se esperar elevado dinamismo, em razão dos requerimentos nacionais em termos 
de balanço de pagamento. 
 
Ainda que parte significativa dos efeitos diretos advindos do setor exportador não se façam sentir na 
RMBH – concentrando-se nas unidades produtoras localizadas em outras regiões do Estado – ainda 
assim os impactos globais – diretos e indiretos – na mesma Região são expressivos, não apenas em 
razão da RMBH concentrar algumas importantes unidades exportadoras – como a Fiat Automóveis –, 
mas devido à presença de um forte setor de serviços de apoio, inclusive governamentais, e de 
comércio, que continua a atrair compradores do restante do Estado. 
 
Nesse contexto de acelerado crescimento demográfico, concentração da renda estadual e de 
atividades econômicas, a RMBH se constitui em importante mercado de serviços de educação 
superior, quer ao nível de graduação, quer ao nível tecnológico. Embora a atividade econômica se 
tenha ressentido nos últimos anos, tanto a nível nacional quanto estadual, do contexto 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
15 
macroeconômico desfavorável, os próprios desafios do ajustamento externo – a se traduzir pela 
necessidade de rápida expansão das exportações – significam a garantia da continuidade de 
expansão deste mercado. Essa continuidade significa aumento contínuo da necessidade de 
profissionais qualificados e da requalificação dos recursos humanos do estado alocados nos setores 
pouco dinâmicos, num contexto de rápidas transformações ocorridas no mundo do trabalho, 
decorrentes dos avanços tecnológicos e da internacionalização da economia que efetivamente 
favorecem o interesse pela educação superior. 
 
3.4 Diretrizes Pedagógicas 
 
A estrutura administrativa e didático-científica foi estabelecida a partir de modelos organizacionais 
propostos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, adotando-se o Colegiado de Curso como 
unidade, para planejar e avaliar as atividades acadêmicas, assim como orientar os corpos docente e 
discente para a consecução dos objetivos finais dos cursos e da Instituição. 
 
À Administração Superior cabe definir as principais competências dos órgãos colegiados e zelar pelo 
alcance dos objetivos institucionais estabelecidos. 
 
O que distingue uma escola de excelência das demais é a existência de uma cultura e de um contexto 
que servem como pano de fundo e dão sentido às ações que aí se realizam. A diferença reside na 
substância, nas relações, na atmosfera, nos valores compartilhados, na cultura da organização, 
enfim, na aceitação de referências comuns que permitam entender, interpretar e dar sentido àquilo 
que se faz. É a delicada mistura desses ingredientes que distingue uma experiência educativa de 
outra. Isto traz, entre outras, as seguintes implicações: 
- todas as ações do grupo, dentro e fora da sala de aula, se revestem de um caráter educativo; 
- todos os membros da comunidade escolar – alunos, professores, funcionários e outros 
prestadores de serviço – são agentes do processo educativo; 
- as ações individuais de professores, alunos ou funcionários consideram o caráter educativo 
global da instituição e procuram fazê-lo de forma autônoma, porém integrada; 
- a integração abrange os níveis de ensino, a relação entre as disciplinas básicas, instrumentais 
e profissionais, conteúdos métodos, atividades curriculares e extracurriculares, unidades-fim 
e centro de apoio, atividades de recrutamento, na seleção e avaliação de alunos e 
professores, relacionamento entre alunos, professores, funcionários, as comunidades locais 
e a cidade; 
- a identidade do grupo e o sucesso de cada educador resultam na capacidade de integrar, de 
forma autônoma, autêntica e criativa, a missão do grupo em cada ação individual; 
- na sua missão educativa,os professores, antes de mais nada, são modelos de desempenho 
profissional; e 
- a criação de valores compartilhados e de uma cultura própria da organização requer um 
longo processo e se constitui através de atos mais do que de palavras, de símbolos invisíveis 
mais do que de normas escritas. 
 
3.5 Finalidades e Objetivos 
 
Conforme Art. 2º de seu Regimento Interno a FESBH tem por objetivos: 
 
I. a formação de profissionais e especialistas de nível superior dos cursos por ela ministrados; 
II. o incentivo e o apoio à pesquisa e à produção acadêmica; 
III. a realização e o incentivo a atividades criadoras, estimulando vocações e organizando 
programas, particularmente vinculados às necessidades regionais e nacionais; 
IV. a extensão do ensino à comunidade mediante cursos e serviços especiais, prestando 
colaboração constante na solução de seus problemas; 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
16 
V. o oferecimento de condições para a realização de mestrado e doutorado do seu corpo 
docente; 
VI. o estímulo à criação cultural e ao desenvolvimento do espírito científico; 
VII. o oferecimento de condições para especialização e aperfeiçoamento do seu corpo docente e 
técnico-administrativo; 
VIII. a cooperação com a comunidade local, regional e nacional, como organismo de consulta, 
assessoria e prestação de serviços a instituições de direito; 
IX. público ou privado, em matérias vinculadas aos seus fins e às suas atividades; e 
X. a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos através do ensino, de 
publicações ou de outras formas de comunicação. 
 
Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade, com aprovação da Mantenedora, pode firmar 
convênios com instituições educacionais, científicas, culturais, nacionais e estrangeiras, entidades de 
classe, empresas e organizações governamentais ou não. 
 
3.6 Meta Institucional 
 
A meta da Instituição é a integração e a harmonia entre os órgãos administrativos e colegiados, 
oferecendo qualidade e excelência de ensino, para atender as necessidades da sociedade mineira e 
brasileira. 
 
3.7 Missão, Visão e Valores da FESBH 
 
Missão 
Contribuir com o desenvolvimento do País e para a construção da cidadania formando profissionais 
capacitados e atualizados, promovendo a ciência e a cultura e participando ativamente do processo 
de melhoria de vida da população. 
 
Visão 
Ser, entre as maiores instituições de ensino superior do Estado, uma das melhores referências em 
nível técnico, administrativo, pedagógico, cultural e científico, com uma configuração organizacional 
ágil, prática e produtiva. 
 
Valores 
- Respeito 
- Comprometimento 
- Transparência 
- Responsabilidade Social 
 
3.8 Responsabilidade Social 
 
As denominadas atividades de responsabilidade social são vistas como um conjunto de valores 
baseados em princípios éticos de ajuda e promoção sócio-econômica, ambiental e cultural, sob uma 
perspectiva abrangente das relações compreendidas na atividade institucional com os fornecedores, 
os consumidores, a comunidade, a sociedade e o meio ambiente. 
 
Há muito, as IES vêem desenvolvendo atividades de responsabilidade social, ainda que sob várias 
denominações. Com a introdução pelo MEC dos instrumentos de avaliação no âmbito do SINAES, tais 
atividades ganharam importância, tendo sido explicitadas e elevadas à categoria de dimensão 
avaliativa. Assim, a busca de excelência pela IES passa a estar vinculada à qualidade das suas relações 
sociais, à sustentabilidade econômica, social e ambiental. 
 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
17 
Consoante com estes ditames, a FESBH tem entre as suas finalidades a consolidação e a expansão de 
suas atividades de responsabilidade social, com destaque para ações que tenham como objetivos: 
 
- implementar projetos que permitam o treinamento prático, o aperfeiçoamento técnico-
cultural, científico e de relacionamento humano, estabelecendo parcerias locais, regionais 
e/ou nacionais; 
- contribuir para conferir qualidade à atuação de organizações sociais, consciente que essa 
relação contribuirá para a qualificação do próprio meio acadêmico, compreendendo-se a 
importância pedagógica dos movimentos sociais em relação à educação não-formal; 
- empreender esforços e estabelecer relações junto aos diversos segmentos sócio-econômicos 
regionais com vistas a maior interação institucional nos processos de desenvolvimento 
regional, através da participação, envolvimento e comprometimento com órgãos e 
instituições afins; 
- viabilizar projetos em parceria com agências de fomento para o financiamento das ações 
para viabilizar as interfaces sociais; 
- incrementar parcerias que potencializem as respostas aos problemas econômicos, 
ambientais e socioculturais da sua região de abrangência; e 
- colaborar com a sociedade por meio de parcerias na área empresarial, atuando com 
treinamento, ensino, cooperação, produção científica e pesquisas. 
 
A FESBH tem oferecido grande número de atividades de extensão à comunidade, atividades de 
responsabilidade social e eventos diversos, que valorizam sobremaneira a sua atuação e 
proporcionam aos alunos e comunidade oportunidades de ampliação de conhecimentos e técnicas 
além dos cursos de graduação. 
 
Têm sido significativas as ações de responsabilidade social desenvolvidas pela FESBH desde a sua 
fundação, em concordância com os valores que abraça e como conseqüência de sua filosofia de ação, 
desde suas origens. Concebida não apenas como centro de captação, estudo e distribuição da 
ciência, arte e filosofia das comunidades local, nacional e internacional, mas como agente 
transformador da realidade sócio-econômico cultural de seu tempo – tem assumido sua 
responsabilidade social frente à comunidade mineira, contribuindo de todos os modos para a 
inclusão social. Em particular, a FESBH, cuja estratégia de atuação tem se pautado pela oferta de 
ensino superior de qualidade e pela prestação de serviços à comunidade, engajou-se, desde cedo, no 
processo de expansão quantitativa e transformação qualitativa do ensino superior no Brasil, 
objetivando contribuir ativamente para que as metas e objetivos do Plano Nacional de Educação 
sejam alcançadas. Entre suas ações endereçadas ao cumprimento de suas funções no âmbito da 
responsabilidade social e inclusão social, tem se destacado: 
 
- o oferecimento de cursos de qualidade a baixo custo (em geral os custos mais baixos do 
mercado), procurando atender à mais ampla parcela possível da população e facilitando o 
ingresso de alunos de segmentos de menor renda; 
- a realização de “Cursos Gratuitos” – que são cursos de curta duração destinados à 
Comunidade com custos simbólicos, geralmente ministrados durante os períodos de férias 
(janeiro e julho); 
- a instituição da Universidade da Maturidade, programa que, também a custos módicos, 
oferece cursos destinados ao atendimento das necessidades da Terceira Idade; 
- o engajamento ao Programa Universidade para Todos – PROUNI, desde o lançamento do 
mesmo; 
- realização do “Vestibular Fome Zero”, com a inscrição realizada através de alimentos não 
perecíveis, que foram doados à Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, para 
encaminhamento aos programas sociais da mesma; 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
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- instituição do “trote social”, com a coleta e distribuição de gêneros de primeira necessidade 
pelos alunos recém ingressos na Faculdade a instituições filantrópicas de Belo Horizonte; 
- a concessão de bolsas de estudos aos melhores alunos da FESBH, selecionados de acordo 
com seu desempenho acadêmico; 
- política de contratação de deficientes físicos para funções compatíveis; 
- realização de palestras e cursos livres sobre temas de interesse da comunidade local; 
- custeio de estudos e pesquisas de assuntos relevantes ao desenvolvimento social de 
comunidades do Estado de Minas Gerais, com a publicação daqueles que atendem aos 
requisitos acadêmicosna Revista Ciência & Conhecimento, mantida pela Instituição. 
 
Em 2008 a FESBH recebeu da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino 
Superior - ABMES o Selo de Instituição de Ensino Superior Socialmente 
Responsável, com a apresentação do projeto “Estácio de Sábado”, que vem sendo 
realizado semestralmente, desde o 1º semestre de 2008. 
 
Em 2010 participou novamente com 4 novos projetos renovando assim o Selo de IES Socialmente 
Responsável, a saber: a) Atividade Motora Adaptada b) Manhã Recreativa ambos promovidos pelo 
curso de Educação Física; c) Saúde da Maturidade, e d) Programa da Maturidade. O Dia da 
Responsabilidade Social é promovido pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior 
– ABMES com o objetivo de organizar uma mostra de projetos de ensino, pesquisa e extensão que as 
instituições de ensino superior desenvolvem durante todo ano. 
 
Em 2011 participou novamente com um novo projeto renovando assim o Selo de IES 
Socialmente Responsável, a saber O Programa da Maturidade, Educação Física e Fisioterapia, 
proporcionaram para comunidade uma atividade de responsabilidade social. O evento contou com 
atividades como: palestra com Dr. Breno Gontijo do Nascimento, sobre “Qualidade de vida e 
atividade física” seguido de um alongamento promovido pela professora Beatriz Bicalho da Educação 
Física. Após o exercício os alunos e convidados, acompanhados pelos professores, dirigiram-se para 
Academia da Policia Militar de Minas Gerais, localizada a Rua Ere, 270, Prado para (em frente à 
Faculdade Estácio de Sá) realizar uma caminhada na pista de atletismo. As 11:00hs da manhã todos 
retornaram para as dependências da Faculdade Estácio de Sá, e foram, recebidos com um delicioso 
lanche saudável com frutas e sucos. 
 
3.9 Curriculum Vitae dos Dirigentes da Mantida 
 
► Diretor Geral: Eduardo Penna de Sá 
 
E-mail: eduardo.penna@estacio.br 
 
Formação Acadêmica: 
 
Graduação: 
Graduação em Ciências Econômicas – PUC Minas - 1984 
 
Pós Graduação Lato Sensu: 
MBA em Gestão Estratégica – CEPEAD/UFMG -1998 
Especialização em Administração Financeira – Fundação Dom Cabral -1988 
 
 
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Pós Graduação Stricto Sensu: 
Mestre em Administração – CEPEAD/UFMG - 2007 
► Diretora Acadêmica: Maria Ângela Brescia Gazire Duch 
 
E-mail: maria.duch@estacio.br 
 
Formação Acadêmica: 
 
Graduação: 
Graduação em Psicologia. Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil - 1994. 
 
Pós Graduação Lato Sensu: 
Especialização em MBA - Administração Acadêmica e Universitária. 
Faculdades Integradas de Pedro Leopoldo, FPL, Brasil – 2006. 
 
Especialização em Psicopedagogia. 
Universidade do Estado de Minas Gerais, UEMG, Brasil – 2000. 
 
Pós Graduação Stricto Sensu: 
Mestre em Educação Tecnológica. 
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET/MG, Brasil – 2008. 
 
► Diretor Administrativo-Financeiro: Wagner Botelho 
 
Email.: Wagner.botelho@estacio.br 
 
Formação Acadêmica 
 
Graduação: 
Graduação em Administração - Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ 
 
 
4 DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
 
A organização didático-pedagógica enfoca a administração acadêmica, constituída pela coordenação 
dos cursos, pela administração acadêmica e pelos órgãos de atenção aos discentes e projeto 
pedagógico do curso, considerando suas especificidades, seguindo regulamentos, normas, resoluções 
das legislações em vigor e constantes no Regimento da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, 
observando-se ainda a forma com que a administração e as atividades acadêmicas articuladas se 
adequam para o melhor desenvolvimento do curso. 
 
4.1 Da Organização Acadêmico-Administrativa 
 
Para os efeitos de sua administração, a Faculdade conta com órgãos normativos, consultivos, 
deliberativos, executivos e suplementares, conforme art. 7º do Capítulo I de seu Regimento Interno: 
 
São órgãos normativos, consultivos e deliberativos: 
 
Conselho Superior de Administração, órgão máximo de natureza normativa, consultiva, deliberativa 
constituído por: 
 
 
 
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I. Diretor Geral, seu Presidente; 
II. Gestor Acadêmico; 
III. Gestor Administrativo-Financeiro; 
IV. três representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares em listas tríplices, 
designados pelo Diretor Geral; 
V. um representante do corpo docente de Pós-Graduação, escolhido por seus pares em lista 
tríplice, designado pelo Diretor Geral; 
VI. um representante da Mantenedora, escolhido pela mesma; 
VII. um representante do Corpo Técnico-Administrativo, escolhido pelo Diretor Geral; 
VIII. um representante dos órgãos suplementares, escolhido pelo Diretor Geral; 
IX. um representante discente indicado por seus pares em lista tríplice, designado pelo Diretor 
Geral; e 
X. um representante da comunidade, escolhido pelo Diretor Geral. 
 
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, órgão de natureza normativa, consultiva e 
deliberativa, destinado a orientar, coordenar e supervisionar as atividades de ensino, pesquisa e 
extensão da FESBH, constituído por: 
 
I. Diretor Geral, seu Presidente; 
II. Gestor Acadêmico; 
III. Gestor Administrativo-Financeiro; 
IV. Coordenador Geral do Instituto Superior de Educação; 
V. um Coordenador de Curso de Graduação, designado pelo Diretor Geral; 
VI. um Coordenador de Curso de Pós-Graduação, designado pelo Diretor Geral; 
VII. dois representantes do corpo docente, indicados por seus pares, em listas tríplices, 
designados pelo Diretor Geral, com mandato de 1 (um) ano; 
VIII. um representante do Corpo Técnico-Administrativo escolhido pelo Diretor Geral; 
IX. dois representantes do corpo discente indicados por seus pares, em listas tríplices, 
designados pelo Diretor Geral com mandato de 1 (um) ano; e 
X. um representante da Mantenedora, escolhido pela mesma. 
 
Colegiado de Curso, órgão de natureza normativa, consultiva e deliberativa constituído por: 
 
I. Coordenador de Curso, seu Presidente; 
II. três docentes da área profissionalizante do curso; 
III. um docente da área de formação básica do curso; e 
IV. um representante discente. 
 
São Órgãos Executivos: 
 
- A Diretoria Geral; 
- A Diretoria Acadêmica; 
- A Diretoria Administrativo-Financeira; 
- Coordenações de Cursos; 
- O Instituto Superior de Educação; 
- Secretaria Geral. 
 
São Órgãos Suplementares: 
 
- Núcleo de Processamento de Dados; 
- Biblioteca; 
- Clínicas; 
 
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- Laboratórios; 
- Espaços de práticas profissionais; e 
- Instituto de Pesquisa e Opinião Pública. 
 
4.1.1 Dos Órgãos Colegiados: atribuições e competências 
 
Do Conselho Superior de Administração: 
 
I. zelar pelo alcance dos objetivos institucionais da FESBH, aprovando as diretrizes e as políticas 
da Instituição, estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão bem como 
supervisionar sua execução; 
II. exercer, no âmbito da Instituição, como órgão consultivo e deliberativo, a jurisdição superior 
da FESBH; 
III. propor para referendo da Mantenedora a política de recursos humanos da FESBH, através de 
um Plano de Carreiras e Salários, no âmbito de sua competência; 
IV. aprovar o plano de desenvolvimento e expansão da Instituição e propor diretrizes para o 
planejamento geral da Instituição; 
V. aprovar os demais ordenamentos institucionais internos da FESBH; 
VI. aprovar para referendo da Mantenedora, a proposta orçamentária da FESBH, bem como suas 
alterações e a respectiva prestação de contas; 
VII. criar, modificar ou extinguir diretorias, programas e órgãos suplementares; 
VIII. apreciar, para referendo da Mantenedora, propostas de criação, incorporação, suspensão e 
desativação de cursos ou habilitações de graduação, licenciatura e pós-graduação, oriundas 
do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, para vigência após aprovação dos órgãos 
públicos e competentes; 
IX. analisar propostas de fixação do númerode vagas iniciais de cursos novos e de alteração do 
número de vagas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, para vigência após 
aprovação do órgão federal competente; 
X. aprovar o planejamento anual de atividades da FESBH e seu respectivo relatório 
encaminhado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; 
XI. apreciar o Regimento, com seus respectivos anexos e suas alterações, submetendo-os ao 
órgão federal competente, para aprovação; 
XII. aprovar e submeter à Mantenedora acordos, contratos ou convênios com instituições 
públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras; 
XIII. exercer o poder disciplinar, originariamente ou em grau de recurso; 
XIV. deliberar, como instância superior, sobre recursos interpostos de decisões dos demais órgãos 
da FESBH; 
XV. referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor Geral, praticados na forma ad 
referendum; 
XVI. outorgar títulos honoríficos ou de benemerência; e 
XVII. exercer outras competências a ele atribuídas pela Lei e por este Regimento. 
 
Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE: 
 
I. estabelecer as diretrizes e políticas de ensino, pesquisa e extensão, bem como os seus 
desdobramentos, inclusive para efeito orçamentário; 
II. acompanhar a execução da política educacional da FESBH, propondo medidas que julgar 
necessárias ao seu aperfeiçoamento e desenvolvimento; 
III. apreciar e emitir parecer sobre as atividades acadêmicas de todos os setores de ensino, 
pesquisa e extensão da Instituição; 
IV. responder a consultas dos Colegiados de Curso, relativas às questões de ensino, pesquisa e 
extensão; 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
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V. opinar sobre a participação da FESBH em programas, que importem em cooperação com 
entidades nacionais ou estrangeiras; 
VI. deliberar, em primeira instância, ou em grau de recurso sobre representações relativas ao 
ensino, à pesquisa e à extensão; 
VII. aprovar medidas destinadas a solucionar questões de natureza técnica, pedagógica e 
didático-científica; 
VIII. manifestar-se sobre a criação, alteração ou extinção de órgãos acadêmicos, cursos, órgãos 
suplementares, programas e projetos ou sobre a suspensão do funcionamento destes, para 
posterior encaminhamento ao órgão federal competente; 
IX. dar parecer sobre proposta de criação, incorporação, suspensão e desativação de cursos e 
habilitações de graduação e pós-graduação, para posterior encaminhamento ao órgão 
federal competente; 
X. fixar normas acadêmicas, complementares às deste Regimento, sobre processo seletivo de 
ingresso na Instituição, currículos e programas, matrículas, transferências internas e 
externas, aproveitamento de estudos, além de outras que se incluam no âmbito de sua 
competência, ouvidos os Colegiados de Curso; 
XI. estabelecer critérios sobre a seleção e lotação do pessoal docente e as condições de 
afastamento para fins de estudo e cooperação técnica; 
XII. aprovar o Calendário Anual da FESBH; 
XIII. apreciar, os projetos de criação de cursos e respectivas vagas iniciais, bem como a alteração 
do número de vagas dos existentes, para manifestação do Conselho Superior de 
Administração; 
XIV. estabelecer normas que visem ao aperfeiçoamento dos processos de aferição do rendimento 
escolar; 
XV. estabelecer critérios para elaboração e aprovação de projetos de pesquisa e programas de 
extensão; 
XVI. referendar, no âmbito de sua competência, atos do Diretor Geral, praticados na forma ad 
referendum deste Conselho; 
XVII. dar parecer sobre proposta de alteração deste Regimento, para posterior encaminhamento 
ao órgão federal competente; e 
XVIII. exercer as demais atribuições que, por sua natureza, lhe estejam afetas. 
 
Do Colegiado de Curso: 
 
I. definir o perfil profissional e os objetivos gerais do curso; 
II. elaborar as diretrizes curriculares do curso e suas alterações, observando as orientações 
editadas pelo Poder Público, com indicação das disciplinas que o compõem e a respectiva 
carga horária, para aprovação dos órgãos competentes; 
III. fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas dos cursos e suas respectivas ementas; 
IV. propor ao Coordenador do Curso providências necessárias à melhoria do ensino ministrado 
no curso; 
V. promover a avaliação do curso, na forma definida neste Regimento; 
VI. colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação; e 
VII. exercer as demais funções que lhe são, explícita ou implicitamente, conferidas pelo 
Regimento. 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
23 
 
4.1.2 Administração Acadêmica 
 
Realizada através dos órgãos executivos: 
 
Diretoria Geral – órgão executivo superior, que cabe superintender, coordenar e fiscalizar todas as 
atividades da FESBH. 
 
Diretoria Acadêmica – cabe superintender e coordenar as atividades-fim da FESBH. 
 
Diretoria Administrativo-Financeira – cabe superintender e coordenar as atividades-meio da FESBH, 
relativas à pessoal, material, finanças e serviços gerais. 
 
Coordenações de Cursos - as atividades de cada curso de graduação são coordenadas por um 
Coordenador designado pelo Diretor Geral, que além de suas atribuições regimentais preside 
também o Colegiado de seu curso. 
 
Instituto Superior de Educação – encarregado de organizar e ministrar cursos de licenciatura, 
vinculado à Diretoria Acadêmica, sendo dirigido por uma Coordenação Geral, que para efeitos de 
organização didático-pedagógica, compõre o conjunto das licenciaturas da Faculdade, sendo regido 
pelo Regimento Interno da FESBH, por estatuto próprio e pela legislação vigente. 
 
Secretaria Geral – assessorar a Diretoria Acadêmica e executar trabalhos de natureza burocrática 
que lhe sejam atribuídos pela Diretoria. 
 
4.2 Coordenação do Curso 
 
A Coordenação do Curso de Pedagogia é realizada pelo professor José Cosme Drumond, doutor em 
Educação pela UFMG e mestre em Educação pela UERJ, com experiência acadêmica de 10 anos e 
profissional de 35 anos que o habilita para a realização plena de suas atividades na condução 
acadêmica do curso, sendo contratado em regime de tempo integral. 
 
O coordenador do curso possui atribuições definidas no regimento interno da Faculdade buscando 
uma atuação eficaz, que visa atender aos questionamentos e às solicitações dos discentes e 
docentes tornando a condução do curso uma linha coerente e sistemática. O coordenador é o ponto 
de contato com os docente e discentes, cabendo-lhe a responsabilidade da concepção do projeto. 
 
É escolhido pelo Diretor Geral, exercendo um papel básico na condução do curso, devendo liderar e 
interpretar o pensamento e os anseios do corpo docente e discente, bem como aplicando as 
decisões do colegiado do curso e com ele mantendo permanente integração. Deverá atuar em 
parceria com todos os segmentos da IES, através da participação ativa em todas as atividades 
curriculares e extracurriculares. 
 
O Coordenador deverá assegurar que os conteúdos programáticos sejam ministrados dentro de seus 
enfoques e dado o tratamento adequado às questões cuja relevância precisa ser encarada de forma 
diferenciada. 
 
São competências do Coordenador do Curso, conforme Art. 31 do Capítulo IX do Regimento Interno: 
 
I. planejar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades acadêmicas do curso, em cada 
período letivo, de acordo com as orientações da Diretoria Acadêmica; 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
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II. orientar e supervisionar os corpos docente e discente quanto aos objetivos finais e 
intermediários do curso; 
III. propor medidas para a melhoria da qualidade do curso; 
IV. supervisionar o cumprimento dos eventos e das atividades previstas no calendário escolar da 
Unidade que dizem respeito ao curso; 
V. selecionar os membros do corpo docente do curso, encaminhando o resultado da seleção 
primeiramente à Diretoria Acadêmica para análise e posterior admissão pela Mantenedora, 
nos termos da legislação em vigor; 
VI. orientar as atividadesdocentes; 
VII. manter integração com as diversas Coordenações de Cursos da FESBH; 
VIII. elaborar os horários e encaminhá-los aos setores competentes e às coordenações de outros 
cursos; 
IX. planejar e executar eventos (seminários, palestras e outros); 
X. elaborar documentos técnicos; 
XI. elaborar mapas de carga horária e prover a alocação docente; 
XII. propor à Diretoria Acadêmica a dispensa de membros do corpo docente; 
XIII. avaliar e solucionar problemas curriculares e administrativos dos discentes; 
XIV. orientar o corpo discente, em articulação com a Secretaria Geral, em todas as atividades e 
registros da vida acadêmica dos mesmos; 
XV. decidir sobre o aproveitamento de estudos nos processos de transferências de alunos de 
outras Instituições de Ensino Superior para a Instituição, com base na existência de vagas nos 
cursos e identidade do conteúdo dos programas da instituição de origem; 
XVI. analisar currículos para isenção de disciplinas, nos casos de transferência interna, 
transferência externa e matrícula de portadores de diploma de nível superior; 
XVII. manter a Diretoria Acadêmica sempre informada dos problemas e necessidades do curso que 
coordena; e 
XVIII. desempenhar outras atividades que, por sua natureza, lhe sejam afetas. 
 
4.2.1 Identificação do Coordenador do Curso 
 
� Dados Pessoais: 
 
Nome: José Cosme Drumond 
 
E-mail: jose.drumond@estacio.br 
 
� Formação Acadêmica: Doutorado em Educação pela UFMG, em 2011; Mestre em Educação 
pela UERJ, em 2007; graduado em Pedagogia em 1979 pela UFMG 
 
 
� Experiência Acadêmica : Professor da Educação Superior, atuando em várias IES, 
notadamente a UEMG, onde foi Coordneador do Curso de Pedagogia e Diretor da Faculdade de 
Educação, além de Chefe do Departamento de Administração Educacional e Coordenador do 
Centro de Pesquisa 
O coordenador do curso de Pedagogia 
 
� Experiência Profissional : professor de Educação Superior de forma ininterrupta desde 1988 
até a presente data, portanto, perfazendo cerca de 25 anos de magistério, atuando nas 
seguintes instituições: 
Faculdade de Educação da Universidade do Estado MG De 1995 até o presente 
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais De 2005 até o presente 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
25 
Faculdade de Filosofia e Letras de Congonhas De 1988 até 1990 
Faculdades Integradas Newton Paiva De 1989 até 1991 
Instituto de Educação de Minas Gerais De 1990 até 1994 
Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte De 2012 até o presente 
 
Além disso, tem experiência na Educação Básica como professor e como Pedagogo, pelo periodo de 
20 anos. 
 
4.3 Acesso às Informações do Registro Acadêmico 
 
A organização acadêmico-administrativa é de responsabilidade da Secretaria Geral, órgão de 
execução responsável pelos registros e controles acadêmicos matrículas, documentos acadêmicos 
oficiais e atribuições regimentais. Responsável ainda pelo registro de todos os alunos admitidos, 
incluindo-os no cadastro discente da IES, e pela execução de todas as rotinas acadêmicas: expedição 
de documentos acadêmicos, atestados, certificados, diplomas, matrícula, buscando a excelência no 
atendimento ao aluno. 
 
A Secretaria Geral funciona em horário para atender a todos os turnos fazendo com que o 
atendimento seja rápido e eficaz. Os dados e as informações são constantemente atualizados, por 
funcionários técnicos-administrativos, com formação adequada ao exercício da função, caminhando 
juntamente com o planejamento do curso. 
 
Além do atendimento dos corpos discente e docente, organiza, coordena e supervisiona os 
processos de admissão e matrículas (vestibular, renovação de matrícula, matrícula sem vestibular - 
MSV e transferência externa – TE), mantendo atualizados os dados cadastrais dos alunos no sistema 
de controle acadêmico. É responsável também pela emissão, de documentos escolares, análise das 
solicitações de reabertura e trancamento de matricula, isenção de disciplinas e a emissão de 
pareceres e/ou encaminhamentos dos mesmos aos órgãos competentes. Organiza os arquivos de 
documentação relativos aos alunos e da administração acadêmica (diários, atas, etc...) e gerencia 
sua atualização. Mantém atualizados todos os lançamentos e alterações de graus e freqüência no 
histórico escolar. Promove a verificação da autenticidade dos documentos escolares apresentados 
pelos alunos, prepara a documentação necessária à emissão dos diplomas. 
 
Para obter informações acadêmicas, o discente tem acesso on-line às disciplinas matriculadas, ao 
histórico escolar, às datas de provas, as notas das provas e ao quadro de horário. 
 
4.3.1 Funcionários da Secretaria Geral 
 
Dados Pessoais: 
 
Responsável pela Secretaria: Michelle de Andrade Hott 
 
E-mail: michelle.hott@estacio.br 
 
Formação Acadêmica: 
 
- Nutrição – Centro Universitário de Belo Horizonte – Uni BH 2006 . 
- Pós Graduação em Gestão de Sáude – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais– 2007. 
- MBA Gestão de Pessoas –Faculdade Estacio – Cursando. 
 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
26 
Experiência Profissional: 
 
- Supervisora de secretaria - Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte. 
- Assistente Administrativa – Atlântica Corretora de Seguros 
 
Cursos Extra Curriculares: 
 
- Curso de Registros Acadêmicos – Faculdade Estácio de Sá; 
- Fundamentos e Operacionalização do SIA – Sistema de Informação Acadêmica; 
 
 
 
PPC – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – FESBH 
 
 
 
 
27 
 
4.4 Atendimento e Apoio ao Corpo Docente 
 
► Apoio Acadêmico: 
 
O corpo docente e discente da Instituição conta com um setor específico de apoio e orientação, 
coordenado pela Secretaria Geral. 
 
O serviço de apoio acadêmico é formado por uma equipe especialmente treinada tendo como 
objetivo atender ao corpo docente e discente, nas rotinas da Faculdade: 
Quanto ao atendimento ao corpo docente: 
 
- receber o professor todos os dias; 
- receber pedido e entregar material solicitado; 
- conferir presenças e atrasos; 
- remanejar horário ou substituição em caso de ausência do professor; 
- organizar a aplicação do questionários de Avaliação Institucional eletrônica dos docentes; 
- estabelecer outros espaços, para atividades acadêmicas, fora da sala de aula; 
- planejar grade horário semestral, em trabalho conjunto com a direção acadêmica e a 
coordenação do curso; 
- criar e cadastrar no sistema horário de aula semestral; 
- acompanhar o processo de matrícula e abertura de vagas. 
- preparar a reprodução de todo material acadêmico (provas, exercícios, etc); 
- controlar material de áudio, vídeo e multimídia usado em sala de aula; 
- acompanhar a rotina da escola. 
- acompanhar lançamento de freqüência 
- acompanhar lançamento de notas 
 
Quanto ao atendimento ao corpo discente: 
 
- atender aos alunos em suas solicitações diárias; 
- organizar a aplicação do questionários de Avaliação Institucional eletrônica dos discentes; 
- informar sobre eventos, normas, palestras, etc; 
- orientar os alunos sobre legislação educacional; 
- apoiar as atividades acadêmicas dentro e fora da sala de aula; 
- acompanhar freqüência; 
- operacionalizar a célula de retenção 
- responder aos requerimentos postados online pelos discente; 
- acolher, processar, encaminhar e finalizar a demanda financeira e acadêmica do discente; 
- emissão e recebimento de documentos; 
- orientação aos interessados em ingressar na Instituição; 
- da orientação ao discente ao Financiamento, através dos Crédito Universitário Itaú Unibanco 
e o FIES; 
- da orientação ao discente ao beneficio do PROUNI; 
 
► Plano de Capacitação Docente: 
 
A FESBH possui um Plano de Capacitação Docente (ver item 6.6.1.), de maneira a garantir o 
constante aprimoramento do seu corpo docente e do seu quadro técnico-administrativo. O maior 
desafio é fornecer um conjunto dinâmico e sistemático de procedimentos e mecanismos que levem a 
Instituição a conciliar objetivos e metas individuais e organizacionais