Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
7 24.2. AS FONTES DE EUTROFIZAÇÃO ARTIFICIAL.................................................................204 24.2.1. Efluentes Domésticos como Fonte de Nutrientes..............................................................204 24.2.2. Efluentes Industriais como Fonte de Nutrientes ...............................................................205 24.2.3. Efluentes Agropastoris como Fonte de Nutrientes............................................................206 24.2.4. As Chuvas como Fonte de Nutrientes...............................................................................206 24.3. CONSEQUÊNCIAS DA EUTROFIZAÇÃO ARTIFICIAL.....................................................207 24.3.1. Conseqüências sobre a Concentração de Nutrientes ........................................................207 24.3.2. Conseqüências sobre a Comunidade Fitoplanctônica ......................................................208 24.3.3.Conseqüência sobre as Comunidades de Macrófitas Aquáticas.........................................208 24.3.4. Conseqüência sobre o Zooplâncton, Bentos e Peixes .......................................................209 24.3.5. Conseqüências Principais sobre o Htpolímnio.................................................................210 24.4. ORGANISMOS INDICADORES DO ESTADO TROFICO DE ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS ......................................................................................................................................................210 24.4.1. O Problema dos “Indicadores”.......................................................................................210 24.4.2. Os Organismos Fitoplanctónicos.....................................................................................211 24.4.3. Organismos Zooplanctónicos ..........................................................................................212 24.4.4. Organismos Bentónicos...................................................................................................213 24.5. SEDIMENTO COMO TESTEMUNHO DA EUTROFIZAÇÃO ARTIFICIAL........................213 24.6. IMPLICAÇÕES SÓCIO-ECONÔMICAS DO PROCESSO DE EUTROFIZAÇÃO ARTIFICIAL ......................................................................................................................................................214 24.7. COMO EVITAR OU MINIMIZAR O PROCESSO DE EUTROFIZAÇÂO ARTIFICIAL........215 24.7.1. Construção de Canais de Desvio .....................................................................................215 24.7.2. Tratamento de Efluentes..................................................................................................215 25 - RECUPERAÇÃO DE ECOSSISTEMAS LACUSTRES..........................................................217 25.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................................217 25.2. MÉTODOS FÍSICOS.............................................................................................................218 25.2.1. Retirada Seletiva de Massas d ‘Água...............................................................................218 25.2.2. Aeração ..........................................................................................................................219 25.2.3. Retirada do Sedimento por Sucção ..................................................................................221 25.2.4. Retirada de Macrófitas Aquáticas ...................................................................................222 25.2.5. Retirada de Biomassa Planctónica ..................................................................................222 25.2.6. Sombreamento ................................................................................................................223 25.2.7. Redução do Tempo de Residência da Água......................................................................223 25.3. MÉTODOS QUÍMICOS ........................................................................................................223 25.3.1. Oxidação Química do Sedimento.....................................................................................223 25.3.2. Emprego de Herbicidas...................................................................................................224 25.3.4. E/oculação......................................................................................................................224 25.3.5. Inativação de Nufrientes por Precipitação.......................................................................225 25.3.6. Cobertura do Sedimento..................................................................................................225 25.4. MÉTODOS BIOLÓGICOS ....................................................................................................226 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rommelpesca (rommelpesca@gmail.com)
Compartilhar