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Obstetrícia Catarina Alipio XXIIB
Introdução: 
- Precisamos que 3 fatore trabalhem 
adequadamente para termos um parto 
normal: 
• Motor = contratilidade uterina adequada. 
• Objeto = posição do feto. 
• Trajeto = bacia materna. 
- Desses fatores podemos modificar a 
contratilidade uterina, e a posição do feto. 
- A bacia é o único fator que não conseguimos 
mudar. 
- RELAÇÕES ÚTERO FETAIS: relação entre o 
organismo materno e o produto conceptual 
(feto). 
Cabeça fetal: 
- Ossos do crânio: 
• 2 ossos parietais. 
• 2 ossos frontais. 
• Osso occipital. 
• 2 ossos temporais. 
• Așa dos ossos esfenóides. 
- Os ossos são separados por intervalos 
membranosos (suturas) cujas confluências 
entre elas delimitam pequenos espaços 
(fontanelas). 
• Suturas: 
- Metópica: entre os 2 ossos frontais. 
- Coronária: entre ossos parietal e frontal. 
- Sagital: entre os 2 ossos parietais. 
- Lambdoide: entre o osso occipital e 
margem posterior dos parietais. 
• Fontanelas: 
- Fontanelas bregmática. 
- Fontanela lambdóide. 
Durante o exame de toque procura-se a 
sutura sagital e a fontanela lambdóide. 
- Diâmetros da cabeça fetal: 
• Diâmetro occiptofrontal = 12 cm. 
• Diâmetro suboccipitofrontal = 10,5 cm. 
• Diâmetro occipitomentoniano = 13 cm. 
• Diâmetro submentobregmático = 9,5 cm. 
• Diâmetro suboccipitobregmático = 9,5 cm. 
• Conforme o bebê vai passando pelo canal 
de parto, esses diâmetros vão sendo 
substituídos. 
43
Feto termo e relações uterofetais 
Dra. Paula - 23/02
Obstetrícia Catarina Alipio XXIIB
- Existe um tipo de apresentação que 
impede que o feto nasce por parto 
normal. 
• Diâmetro biparietal (+ importante) = 9,5 cm. 
• Diâmetro bitemporal = 7,5 cm. 
• Diâmetro bimalar = 7 cm. 
Quando ocorre a passagem do diâmetro 
biparietal pela estreito superior da bacia o bebê 
se insinuou (“barriga desceu”). 
- Cintura escapular: 
• Equivale aos ombros do feto. 
• Diâmetro biacromial: entre os 2 
acrônimos. 
- Mede 12 cm, mas durante o parto 
apresenta a redução para 9 cm. 
- Cintura pélvica: 
• Equivale ao quadril do feto. 
• Diâmetro bi-trocantérico: estende-se de 
um trocânter ao outro. 
- Mede 9 cm. 
Relações uterofetais: 
- ALTITUDE: 
• Relação das diversas partes fetais entre si. 
• Na maioria das vezes há flexão 
generalizada. 
• Forma oval com 2 extremidades: polo 
cefálica e pélvico. 
‣ A ausência persistente de flexão de todos 
os membros é anormal e pode significar 
sofrimento feta grave por perda do tônus 
muscular. 
- SITUAÇÃO: 
• Relação entre o maior eixo fetal e maior 
eixo da cavidade uterina. 
- Longitudinal (99,5%): mesmos eixos. 
- Transversa (0,5%): eixos opostos. 
- Oblíqua (situação transitória/ 
passageira). 
• Pode mudar ao longo da gravidez. 
- APRESENTAÇÃO: 
• Região fetal que ocupa o estreito superior 
da bacia obstétrica e nela vai se insinuar. 
I. Cefálica (96,5%): situação longitudinal. 
II. Pélvica (3,0%): situação longitudinal. 
III. Córmica (0,5%): quando o bebe está 
em uma situação transversa. 
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Obstetrícia Catarina Alipio XXIIB
I. Apresentação cefálica: 
• Fletida (95,5%): na maioria das vezes está 
cefálico fletido (queixo encostando no 
tórax) - posição mais fisiológica. 
• Defletido corresponde à 1,0%. 
- Defletido (1º grau). 
- Defletido (2º grau). 
- Defletido (3º grau). 
II. Apresentação pélvica: 
• Completa (sentado com as coxas sob o 
abdome) - 2,0%. 
• Incompleta (1,0%): 
- Incompleta de nádegas (pernas 
esticadas). 
- Incompleta de pés ou joelhos (para 
fora). 
III. Apresentação córmica: correspondem a 
0,5%. 
• Dorso anterior. 
• Dorso posterior. 
Posição e variedade de posição: 
- Escola alemã: relação do dorso fetal com o 
lado materno. 
• Esquerda = 1ª posição (maioria). 
• Direita = 2ª posição. 
- Olhando da paciente em posição 
ginecológica. 
- Objetivo: buscar a melhor localização para 
ausculta do BCF (geralmente onde está o 
dorso). 
‣ Exceção: defletida 3º grau. 
• Se o bebê estiver cefálico termo (acima de 
37 semanas) ausculta abaixo da cicatriz 
umbilical. 
• Se o bebê estiver pélvico termo acima da 
cicatriz umbilical. 
- VARIEDADE DE POSIÇÃO: relaciona o 
ponto de referência fetal com o ponto de 
referência da mãe (ao exame de toque). 
‣ 1ª letra: é o ponto de referência da 
apresentação fetal (ponto de referência 
da cabeça do bebê): 
- Cefálico fletido (occipício = O) - 
occipício é o triângulo da cabeça do 
bebê. 
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Obstetrícia Catarina Alipio XXIIB
- Defletida 1º grau (bregma = B). 
- Defletida 2º grau (naso / glabela = N). 
- Defletida 3º grau (mento = M). 
- Pélvica (sacro = S). 
- Córmica (acrômio = A). 
‣ 2ª letra: lado materno para o qual está 
voltado o ponto de referência fetal (1ª 
letra). 
• D = direita. 
• E = esquerda. 
** lembrar que é ao contrario!! 
46
Cefálica fletida = occipício. 
Defletida 1º grau = bregma. 
Defletida 2º grau = naso ou glabela. 
Defletida 3º grau = mento. 
Pélvica = sacro. 
Córmica = acrômio. 
Obstetrícia Catarina Alipio XXIIB
‣ 3ª letra: indica a variedade de posição 
conforme o feto esteja voltado para o 
ponto de referência da bacia materna. 
• Anterior = em direção ao umbigo. 
• Posterior = em direção ao sacro. 
- Púbis (P) = púbis. 
- Anterior (A) = eminência iliopectínea. 
- Transversa (T) = extremidade do 
diâmetro transverso. 
- Posterior (P) = sinestose sacroilíaca. 
- Sacro (S) = sacro. 
• Exceção: 
- Defletido 3º grau (mento): mento e 
dorso estão ao contrário. 
 
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Obstetrícia Catarina Alipio XXIIB
 
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