Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Emergências Vasculares Isadora Louise Weber Mirian Guimarães Samantha Ribeiro Rosas Urgências e Emergências Cirúrgicas 2022 Plano de apresentação Oclusão arterial aguda Trombose venosa Pé diabético Aneurisma de aorta abdominal Trauma vascular Suspeita clínica 2 Oclusão arterial aguda Introdução Causada pela interrupção súbita do fluxo arterial devido a oclusão de um vaso sanguíneo alterações locais e sistêmicas Importância Suspeita clínica 4 Apresentação clínica depende: Etiologia Local de oclusão Presença de circulação colateral Tempo de isquemia Resistência dos tecidos à hipóxia Suspeita clínica 5 Etiologia Embolia Trombose Traumática Vasculites Causas Hematológicas Suspeita clínica 6 Trombose x Embolia Trombose Doença da parede arterial- comprometimento do calibre dos vasos Regiões - Aterosclerose Menos efeito isquêmico Presença de circulação colateral Embolia Trombo que se desprendeu do seu local de origem, alojando-se em um vaso mais distal, de menor calibre Sinais e sintomas mais intensos Suspeita clínica 7 Fatores de risco Trombose DAOP HAS DM Tabagismo Embolia Alterações cardíacas (FA) Aneurismas de grande artérias Idade avançada Traumas Arterites autoimunes Estado de hipercoagulabilidade Compressão extrínseca do vaso Suspeita clínica 8 Classificação da obstrução Viável Ameaçadora Irreversível Suspeita clínica 9 Classificação da obstrução Viável Ameaçador Irreversível Dor Sem alteração da sensibilidade e motricidade Doppler arterial e venoso não evidencia nenhum achado Provável obstrução menor 50% do lúmen do vaso, sem risco imediato de inviabilidade da extremidade acometida Dor ao repouso Alteração moderada de motricidade - acometimento dos nervos periféricos Doppler arterial aponta ausência de pulso Revascularização de emergencia indicada Alterações graves Anestesia e paralisia Alterações no doppler indicando inviabilidade do membro Presença de necrose - tratamento- amputação Suspeita clínica 10 Quadro clínico 6ps Dor (pain) Ausência de pulso (pulseless) Palidez Parestesia Paralisia Poiquilotermia Suspeita clínica 11 Dor Queixa mais apresentada Costuma iniciar na região mais distal à oclusão Progride para as regiões mais proximais Intensidade associada a gravidade, porém o sintoma pode diminuir devido a perda sensorial isquêmica Suspeita clínica 12 Ausência de pulso Podem indicar o local da oclusão Palpar membro contralateral Embolia: tende a apresentar pulsos reduzidos abaixo da oclusão e cheios acima da oclusão Trombose: tanto os pulsos acima da obstrução quanto os pulsos do membro oposto podem estar diminuídos Suspeita clínica 13 Palidez Avaliar o tempo de enchimento capilar Embolia: a pele se apresenta pálida e a presença de bolhas sugere uma isquemia avançada Doença crônica antes do evento agudo: hiperemia paralítica – pele avermelhada devido uma vasodilatação máxima compensatória Isquemia crônica: atrofia de pele e unhas espessadas Suspeita clínica 14 Parestesia Alteração sensitiva Indica comprometimento do nervo periférico Região anterior da perna é mais sensível a isquemia – presença de déficit sensorial no dorso do pé, gerando um aspecto de pé caído Pode evoluir para anestesia completa do pé – gravidade Suspeita clínica 15 Paralisia Déficit motor Fase inicial: fraqueza do membro acometido – pode evoluir para uma paralisia completa Presença de rigidez muscular associada indicativo de mau prognóstico Embolia: paralisia súbita, sem histórico de fraqueza precedendo o quadro Poiquilotermia Diminuição da temperatura do membro acometido Comparação com membro contrslateral Suspeita clínica 16 Diagnóstico Anamnese + Exame físico ITB: Calcular a pressão arterial sistólica de repouso mais alta no tornozelo (artéria pediosa dorsal ou tibial posterior) e dividi-la pela pressão sistólica mais alta da artéria braquial Normal entre 0,91 e 1,3 ITB entre 0,4 e 0,9 sugere doença obstrutiva frequentemente associada a claudicação intermitente Valores < 0,4 associados a dor isquêmica em repouso ou necrose tecidual Suspeita clínica 17 Diagnóstico Exames laboratoriais ECG Radiografia de tórax Ecocardiograma Suspeita clínica 18 Arteriografia Exame padrão-ouro Injeção de contraste pela punção arterial no membro acometido Invasivo Suspeita clínica 19 Ultrassonografia doppler Não invasivo Permite a identificação precisa do local da obstrução, bem como a avaliação da gravidade da lesão Suspeita clínica 20 Angiografia por TC Não invasivo Altamente sensível e específico Contraste iodado Suspeita clínica 21 Angiografia por RM Não invasivo Fornece um diagnóstico seguro da localização e da gravidade da obstrução Contraste com gadolíneo Suspeita clínica 22 Tratamento Objetivos Evitar a progressão do trombo Proteger a microcirculação Revascularizar a extremidade para evitar a amputação Suspeita clínica 23 Anticoagulação sistêmica Heparina intravenosa Impede a propagação do trombo impactado, além de diminuir o risco de trombose devido a estase e diminuição do fluxo Medidas gerais Aquecer o membro comprometido com algodão ortopédico Dor: opioides Suspeita clínica 24 Trombólise Pacientes que apresentam membro viável ou baixo risco de uma inviabilidade imediata Alteplase - bolus de 4 a 10 mg, seguida de infusão contínua de 1 mg/h Suspeita clínica 25 Revascularização de emergência Pacientes que apresentam contra indicações a trombólise ou evidências de ameaça imediata ao membro Tromboembolectomia aberta com cateter de Fogarty Tromboembolectomia com arteriotomia Bypass Suspeita clínica 26 Tromboembolectomia aberta com cateter de Fogarty O cateter com balão é introduzido na artéria e ao ultrapassar o ponto de obstrução, o balão é distendido para que o trombo ou êmbolo possa ser removido Suspeita clínica 27 Tromboembolectomia com arteriotomia Feita uma incisão direta na parede da artéria, ao nível da obstrução, e o trombo ou êmbolo é removido manualmente Suspeita clínica 28 Bypass O fluxo é restaurado por meio de uma derivação São utilizadas próteses de Dracon ou enxertos de veias que são anastomosados na região proximal e distal à obstrução, a fim de desviar o fluxo sanguíneo Suspeita clínica 29 Trombose Venosa Introdução Formação de coágulos dentro das veias do sistema venoso profundo ou superficial Oclusão total ou parcial 80% a 95% dos casos MMII. Incidência aumenta com a idade. O tromboembolismo venoso ocorre, pela primeira vez, em aproximadamente 100 pessoas por 100.000 a cada ano, nos Estados Unidos. A incidência cresce com o aumento da idade, sendo de 0,5% em 100.000 aos 80 anos de idade. Mais de dois terços desses pacientes só têm TVP, e os demais têm evidência de embolia pulmonar. A taxa de recidiva com anticoagulação tem sido observada em 6-7% nos seis meses subsequentes. Nos Estados Unidos, a embolia pulmonar causa 50.000-200.000 mortes por ano. Tem sido observada taxa de mortalidade de 9,4% no 28.° dia após o primeiro episódio de TVP e de 15,1% após o primeiro episódio de tromboembolismo pulmonar. Ao lado da embolia pulmonar, a IVC secundária (resultante de TVP) é significativa em termos de custo, morbidade e limitação do estilo de vida. Para que as consequências da TVP, com relação à embolia pulmonar e ao IVC, sejam prevenidas, devese otimizar a profilaxia, o diagnóstico e o tratamento da TVP. 31 Introdução O processo trombótico iniciado em um segmento venoso pode propagar-se envolvendo segmentos mais proximais, resultando em edema, dor e imobilidade. A complicação mais temida da TVP aguda é embolia pulmonar. A complicação tardia da TVP, particularmente das veias iliofemorais, é a insuficiência venosa crônica. 32 Introdução TVP distal: acometendo vasos distais às veias poplíteas. TVP proximal: envolvendo veias poplíteas, femoral ou ilíacas. Maior risco de embolia pulmonar. A TVP proximal apresenta maior importância em decorrência do risco aumentado de EP comparada a TVPdistal Episódios de TVP podem ocorrer em até 50% dos procedimentos cirúrgicos, na ausência de profilaxia.Os procedimentos cirúrgicos de maior risco são neurocirurgias e cirurgias ortopédicas, principalmente cirurgias do quadril e do joelho. Apesar da profilaxia, 1 a 3% dos pacientes com cirurgias de quadril e joelho vão apresentar trombose. Internação hospitalar, por sua vez, aumenta em oito vezes o risco de TVP e antecedente de TVP é associado com aumento de seis vezes no risco de recorrência do evento 33 Tríade de Virchow Estase venosa Lesão endotelial Hipercoagulabilidade Fatores de risco Idade > 65 anos; Malignidade; IMC elevado; Gestação; Imobilização prolongada (> 3dias); Tabagismo; Trombose prévia. Episódios de TVP podem ocorrer em até 50% dos procedimentos cirúrgicos, na ausência de profilaxia.Os procedimentos cirúrgicos de maior risco são neurocirurgias e cirurgias ortopédicas, principalmente cirurgias do quadril e do joelho. Apesar da profilaxia, 1 a 3% dos pacientes com cirurgias de quadril e joelho vão apresentar trombose. Internação hospitalar, por sua vez, aumenta em oito vezes o risco de TVP e antecedente de TVP é associado com aumento de seis vezes no risco de recorrência do evento 35 Diagnóstico clínico Deve ser suspeitado em qualquer paciente com dor e edema unilaterais em membro inferior O edema costuma ser depressível. Se a diferença entre o diâmetro das panturrilhas for superior a 3cm, aumenta significativamente a probabilidade de TVP> Podem ocorrer eritema, calor local e o sinal de Homans (dor à dorsiflexão do pé). Diagnóstico – Critérios de Wells para TVP 37 Exames Complementares D-dímeros: alta sensibilidade, baixa especificidade; USG doppler: exame não invasivo de escolha para diagnóstico de TVP. Venografia: padrão ouro para diagnóstico de TVP, invasivo. Rastreamento de Trombofilias TVP idiopática em pacientes com menos de 50 anos de idade. História familiar de TVP (parentes de primeiro grau). Mulheres gestantes ou que pretendem engravidar com história familiar de TVP ou que pretendem usar anticoncepcional oral ou realizar terapia de reposição hormonal. TVP recorrente. TVP em locais inusitados como veias portais, mesentéricas e hepáticas. Complicações com warfarina, como necrose cutânea (sugere deficiência de proteína C ou S). 39 Tratamento Objetivos: prevenir a extensão do trombo, a embolia pulmonar e impedir a recorrência da TVP. Escolha: HBPM, HNF ou fondaparinaux + anticoagulação oral com warfarina. Após o evento trombótico, o tratamento consiste no uso parenteral de heparina e oral de antagonistas da vitamina K por 3 a 6 meses, com o objetivo de manter INR entre 2,0 e 3,0. O tratamento de escolha é feito com heparina de baixo peso molecular, heparina não fracionada ou fondaparinaux subcutâneo, porém, devido à facilidade de aplicação e monitorização, além dos resultados de uma metanálise que demonstraram superioridade da heparina de baixo peso molecular comparativamente à heparina convencional, recomendamos o uso inicial da heparina de baixo peso molecular. Outra opção, recentemente aprovada nos Estados Unidos, é o tratamento da TVP apenas com rivaroxaban oral, sem a necessidade de medicação parenteral (dose de 15 mg, VO, de 12/12 horas por 3 semanas, seguida de 20 mg, VO, 1 x dia). 40 Pé Diabético Introdução Situação de infecção, ulceração ou destruição dos tecidos profundos do pé Principal causa de amputação não traumática 70% de mortalidade em 5 anos Fisiopatologia Alterações vasculares Alterações nervosas Neuropatia autonômica Neuropatia sensitivo motora Vascular -> o paciente tem isquemia no pé, não chegando sangue, aumenta a possibilidade de ulceração Autonômica -> o paciente não sua, o pé fica muito seco, com facilidade de causar calosidades, rachaduras -> abre meio de contato para o exterior Sensitivo motora -> o paciente não sente onde pisa, podendo lesionar facilmente, passando despercebido Paciente com neuropatia também pisa de forma diferente, sem ter o contato primeiro do calcanhar com o chão, pisa primeiro com o antepé que é uma região mais frágil e com mais ossos, abrindo úlceras mais facilmente 43 Indolor Pulsos + Calosidade Pele seca Tecido granuloso Secretiva/Gangrena úmida Isquêmica Neuropática Dolorosa Pulsos Unhas atrofiadas Palidez Margens irregulares Não exsudativa/Gangrena seca Rastreamento Anual 1 ano após diagnóstico de DM2 5 anos após diagnóstico de DM1 Inspeção – incluindo sapatos e interdígitos Palpação dos pulsos Índice tornozelo-braquial >50 anos Monofilamento Sensibilidade vibratória Sensibilidade térmica Reflexo aquileu e patelar Sensibilidade dolorosa Exames de imagem Radiografia PA e perfil do pé afetado Descartar osteomielite, infecção profunda e avaliar a anatomia Procurar lise óssea, imagem saca bocado, fratura patológica RNM Mais sensível 47 Tratamento Clínico Limpeza Curativo Atb Cocos Gram+ Amoxicilina com clavulanato Graves: anaetóbios + Gram – Vancomicina + Meropenem Alívio da pressão Repouso ATB tópico é contraindicado 48 Tratamento cirúrgico Graus IV e V - Gangrena Osteomielite grave e/ou refratária Úlceras vasculares avaliar revascularização Aneurisma de aorta abdominal Aneurisma de Aorta Abdominal > 50% do diâmetro arterial normal Comum na porção infrarrenal EMERGÊNCIA CIRÚRGICA! mortalidade 80 a 90% Suspeita clínica 51 Aneurisma de Aorta Abdominal Etiologia Degeneração Inflamação Infecção Anormalidades do tecido conjuntivo Fatores de risco Idade avançada Sexo masculino TABAGISMO História familiar DPOC Aterosclerose e HAS Risco de ruptura Tamanho: > 5,5 cm Taxa de expansão: mais rápido em fumantes Sexo feminino Manifestações clínicas Maioria assintomática: diagnóstico acidental Isquemia distal Rotura de aneurisma Dor súbita Hipotensão (choque) Massa pulsátil Angiotomo Hemorragia maciça AAA roto contido USG: triagem Ou esse aneurisma não tem a sua hemorragia maciça bloqueada no retroperitônio, de modo que o paciente morra logo em poucos minutos, ou essa hemorragia é contida, conferindo uma janela temporal a mais para que ele possa ser tratado. 53 Tratamento Tratamento de AAA roto AngioTC se paciente estável Hipotensão permissiva Reparo de aneurisma aórtico endovascular (EVAR) Escolha quando anatomia favorável Menos invasiva, porém menos durável Cirurgia aberta Um balão é introduzido na artéria femoral através de uma bainha até a aorta e, se preciso, é insuflado. Se o paciente estiver acordado, esse procedimento é feito com anestesia local; se não estiver acordado, não precisa anestesia local. Nos casos de anatomia favorável, o procedimento é feito por EVAR, caso contrário, é feita a cirurgia aberta. 55 Trauma Vascular DEFINIÇÃO: Lesões de artérias, veias e/ou vasos linfáticos AGUDA X CRÔNICA FISIOPATOLOGIA: Agressão na parede dos vasos lesão desde adventícia até endotélio hemorragia ou obstrução LESÕES ARTERIAIS > MAIOR IMPORTÂNCIA Presença de solução de continuidade hemorragia instabilidade hemodinâmica e choque hipovolêmico Ausência de solução de continuidade oclusão do vaso isquemia dos tecidos distais Definição: lesões de artérias, veias e/ou vasos linfáticos Aguda x crônica Fisiopatologia: agressão na parede dos vasos -> lesão dos diferentes constituintes desde a adventícia até o endotélio -> hemorragia ou obstrução Lesões arteriais -> importância para manutenção da vitalidade dos tecidos Presença de solução de continuidade -> hemorragia -> instabilidade hemodinâmica e choque hipovolêmico Ausência de solução de continuidade -> oclusão do vaso -> isquemia dos tecidos distais 57 DISTRIBUIÇÃO DAS LESÕES: MMSS -> A. radial, A. ulnar, A. braquial MMII -> A. femoral AGENTES COMUNS: arma de fogo, arma branca, estilhaços de explosões, luxação de articulações, fraturas ósseas, contusões, desaceleração, procedimentos invasivos, corrente elétrica, exposição prolongada ao frio Classificação: TRAUMA C/ SOLUÇÃO CONTINUIDADEFerimentos incisos: compromete uma das faces da artéria, regulares -> facas, lâminas Ferimentos perfuro-contusos: perfura e contunde a parede vascular -> projéteis Ferimentos lacerantes: rasgam a parede vascular TRAUMA S/ SOLUÇÃO CONTINUIDADE Contusão: hematoma da parede arterial -> oclusão Compressão por fratura, hematoma dentro dos compartimentos musculares e edema Apresentação clínica: 60 Síndrome Hemorrágica Solução de continuidade da luz do vaso -> extravasamento de sangue Choque hipovolêmico -> palidez, sudorese, redução de temperatura, veias colabadas, taquicardia e hipotensão arterial Síndrome Isquêmica Trauma -> oclusão aguda do vaso Dor forte, palidez, cianose, redução de temperatura, veias colabadas, formigamento e impotência funcional Síndrome Tumoral Saída de sangue do vaso -> sangue contido pelos tecidos -> hematoma pulsátil Massa pulsátil e expansiva, frêmito e sopro Diminuição ou ausência de pulso Ferimento simultâneo de artéria e veia -> fístula arteriovenosa + hematoma pulsátil -> sangue desviado -> isquemia dos tecidos Exames complementares ECO-D: Dx morfologia e da amplitude da onda pulsátil ANGIOTC: investigação de lesões em tronco e cabeça ARTERIOGRAFIA: maior sensibilidade afastar a suspeita de vasoespasmo e na persistência da redução do pulso distal após alinhamento/redução de fraturas Tratamento CONTROLE HEMORRAGIA Compressão dígito-manual da artéria lesada Evitar garroteamento comprime a circulação colateral agrava a isquemia Pinçamento inadvertido é contraindicado pode lesar mais estruturas ou aumentar a complexidade da lesão Reposição volêmica -> RL ou SF Imunidade antitetânica Antibioticoterapia com cefalosporinas Manter paciente aquecido Tratamento TÉCNICAS: sutura simples, colocação de patch ou remendo, ressecção e anastomose, ressecção e interposição com enxerto venoso autógeno e by-pass ou ponte de veia safena Prótese vascular contraindicada risco de infecção By-pass ferimentos extensos com grande destruição de tecidos Sutura com fio sintético monofilamentar não absorvível (4-6 zeros) com agulha cilíndrica Se associado a fratura óssea priorizar a fixação dos ossos desde que a isquemia não prolongque mais que 4-6h Caso contrário revascularização ou colocação de shunt primeiro Referências S.S. A. (2018). Emergência e urgência em cirurgia vascular: um guia prático. Cronenwett, J. L. Rutherford Cirurgia Vascular. Clínica Cirúrgica – Vascular 15ed. Pathogenesis of atherosclerosis – UpToDate Embolism to the lower extremities – UpToDate Clinical features and diagnosis of acute lower extremity ischemia – UpToDate Noninvasive diagnosis of arterial disease – UpToDate Sabiston Tratado de Cirurgia. Elsevier. 19ª edição. Martins, H. S., et al. Emergências Clínicas, Abordagem Prática. Disciplina De Emergências Clínicas Hospital das Clínicas da FMUSP. 10ª edição. 2015. Suspeita clínica 64
Compartilhar