Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
NOTAS - GESTÃO ESCOLAR (IFRS) TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Autor(a): Carla Pontes ● Martins (1991) define assim: "a administração como processo de planejar para organizar, dirigir e controlar recursos humanos, materiais, financeiros e informacionais visando à realização de objetivos”. ● Vitor Paro, em seu livro Administração Escolar: introdução crítica, ao discutir o conceito de administração como fenômeno universal, define o termo como "a utilização racional de recursos para a realização de fins determinados”. ● O ramo da Administração pode ser dividido em quatro linhas de pensamento (ou escolas): Administração Clássica ou Científica; Relações Humanas; Behaviorista e Estruturalista. REFERÊNCIAS: MARTINS, José do Prado. Administração escolar: uma abordagem crítica do processo administrativo em educação. São Paulo:Atlas,1991. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 8. ed. São Paulo:Cortez,1999. ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA OU CIENTÍFICA Estudiosos marcantes desta vertente foram Henry Fayol e Frederick W. Taylor, sendo este último quem originou as chamadas de linhas de montagem que proporcionaram a minimização de gastos e crescentes ganhos. A tese que é defendida por este ramo, segundo Mota (1973), é que “alguém será um bom administrador à medida que planejar cuidadosamente seus passos, que organizar e coordenar racionalmente as atividades de seus subordinados e que souber comandar e controlar tais atividades”. Outro ponto que merece destaque neste tipo de organização é o fato de que o homem teria o seu valor medido em torno de suas qualidade no que se refere a Economia e que os resultados seriam um outro aspecto chave. Segundo Mota (1973), quanto às características organizacionais destacam-se: 1. Quanto mais dividido for o trabalho em uma organização, mais eficiente será a empresa 2. Quanto mais o agrupamento de tarefas em departamentos obedecer ao critério da semelhança de objetivos, mais eficiente será a empresa; 3. Um pequeno número de subordinados para cada chefe e um alto grau de centralização das decisões, de forma que o controle possa ser cerrado e completo, tenderá a tornar as organizações mais eficientes; REFERÊNCIA: MOTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. 7. ed. São Paulo:Pioneira,1973.
Compartilhar