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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: Anatomia dos Sistemas NOME DA ALUNA: RA: POLO: Coari DATA: 23/04/2022 Coari – Am 2022 INTRODUÇÃO AAnatomiaHumanapodeserdefinidacomoaciênciaqueestudaaformae aestruturadocorpo humano easrelações estabelecidas entre suas partes(JACOBetal.,1984;LATARJET,1993;SOUZA,2001). Odesejo emconhecer- seinternamente, fisicamente falando, levou ohomemdesdeostemposmaisdistantes,porvolta do século VIantes de Cristo, apercorreroscaminhos daAnatomia, sendoqueoregistro mais antigo deque setemconhecimentodatadeaproximadamente287 a.C.eéatribuído ao gregoTirtamo, que foi chamado de Teofrasto ( devido sua capacidade de oratória) porAristótelesdequemfoidiscípulo. Oconhecimentodocorpo humano também éinteresse de estudiosos doséculo IId.C. como ofilósofo emédico Galeno, que baseou amaior parte deseusestudosnadissecaçãodeanimaisetransferiusuasdescobertasaoshumanos. Andrés Vesálius (1514-1564 ) foi considerado opai da AnatomiaHumanamoderna, poisfoideleoprimeirolivrotextoarespeito de AnatomiaHumana escritocombaseemobservaçõesdiretas do corpo humano, oque até então era feito seguindo as publicações de Galeno. Vesálius expõe as partes decadasistemaorgânicoemconjuntoeseparadamente, porém, sem deixar dedestacar asrelações entre asestruturas. Outra colaboração de valor significativoparaosprocedimentoscirúrgicosfoiacomprovaçãoporVersáliusde quealocalização eaforma das estruturas anatômicas não são perfeitamente iguais emtodososindivíduos. AsaulasdeAnatomiaHumana são constituídas em dois momentos distintos,onde oprimeiro se caracteriza por um estudo teórico, em sala de aula, onde sãoapresentados conceitos edefinições de uma determina parte de seu conteúdo e,osegundo momento um estudo prático que ocorre em laboratório com visualizaçãodas estruturas anatômicas e,os alunos tendo aresponsabilidade dereconhecer eidentificar asestruturas determinadas pela teoria, formam um modelo que podeserassociadoaoconceitodicotômicodasrelaçõesentreteoriaeprática. Emumavisãocontemporânea Souza ( 2001) apresenta aAnatomia Humanacomo uma disciplina importante não somente para aMedicina eafirma que seusconhecimentosbásicossãofundamentaisparaaformaçãodosestudantesdeFi sioterapia, Farmácia eBioquímica, Enfermagem, Nutrição eEducaçãoFísica. Comovisto,oestudodaAnatomiaHumanaestá desdeseus primórdiosassociadocomaspráticasmédicas,comanecessidadedeprecisãoparaa sintervençõescirúrgicas. Afim de compreender aessência destes fatos nosremetemos àhistória daAnatomia Humanaeacaracterização de seus fundamentos básicos, seusobjetivoseaplicações. Neste sentido,Latarjet (1993 )afirmaque estadisciplina está inserida nosprimeirosanosdoscursosdeMedicinaporcomportaremsi oinício doconhecimentonecessáriode todo saber médico e,que apesar deosconhecimentos anatômicos nãoterem sofrido modificações fundamentais durantesuatrajetóriadeestudos, foi bastante enriquecido pela cirurgia, caracterizando-se,assim,comoumfundamentoquenãosedesvaloriza. RESULTADOS E DISCULSÕES InstitutodeCiênciasdaSaúde Disciplina: Anatomia dos SistemasTítulodaaula:SistemaNervosoCent rale Periférico AULA1 ROTEIRO 1 Procedimento Utilizando o Atlas de Anatomia, os MODELOS ANATÔMICOS SINTÉTICOS DE ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL E PEÇAS BIOLÓGICAS. Verificamos as partes mais relevantes do encéfalo e algumas estruturas anatômicas do SNC e do SNP. Para isto, tome o encéfalo. Observamos nas vistas superior, lateral, anterior, posterior e inferior. Vimos em um corte sagital, no plano mediano, estando separado em duas metades. Seguimos as instruções da professora: Juntamos os dois hemiencéfalos e observamosque, em uma vista superior, os dois hemisférios cerebrais estão separados por um sulco profundo: a fissura longitudinal do cérebro. Os hemisférios cerebrais formam a maior parte do SNC e são prontamente detectáveis, pois sua superfície possui uma série de sulcos que delimitam giros. Identificamos os sulcos lateral e central e os giros pré-central e pós-central. Observamos, em um hemisfério cerebral, os lobos frontal, occipital, parietal e temporal. Justificando o motivo destas denominações.Localizamos o suco lateral e reconhecemos o lobo da ínsula, os seus sulcos e giros. No lobo frontal, reconhecemos os giros frontais: superior, médio e inferior; os sulcos frontais: superior e inferior. Identificamos as áreas de Broca e Wernicke. Discuta sobre sua importância clínica. Em uma secção sagital, no lobo frontal, reconheça o giro frontal médio, o lóbulo paracentral, os giros retos e orbitais, os sulcos olfatórios e orbitais. No lobo parietal, encontramos os giros supra marginal e angular, os lóbulos parietais: superior e inferior, o sulco intraparietal. Em uma secção sagital, reconheça o lóbulo paracentral e o pré-cúneo. No lobo temporal reconheçemos os giros temporais: superior, médio e inferior; os sulcos temporais: superior e inferior. Em uma secção sagital, no lobo temporal, reconhecemos os giros occipito temporais: medial e lateral, os sulcos: occipitotemporal e temporal inferior. Em uma secção sagital, no lobo occipital, reconheça os sulcos: calcarino, parieto occipital e occipitotemporal, os giros occipitotemporal: medial e lateral e o cúneo. Reconhecemos, no lobo límbico, as seguintes estruturas anatômicas: o giro e o sulco do cíngulo, o giro parahipocampal e o unco. Vimos os dois hemisférios cerebrais separados, em uma secção sagital, o corpo caloso. Nele identificamos: o esplênio, o joelho e o tronco do corpo caloso. Identificamos nos hemiencéfalos, em um corte sagital, a extensão do mesencéfalo, a parte mais superior do tronco encefálico, e veja na sua parte mais posterior o seu aqueduto, um estreito canal que percorre este segmento do SNC, chamado de aqueduto do mesencéfalo. Reconhecemos no mesencéfalo a fossa interpeduncular, os corpos mamilares e os colículos superiores e inferiores.Com os hemisférios cerebrais juntos, notamos anteriormente, logo inferiormente ao mesencéfalo, outra parte do tronco encefálico, a ponte. Vimos como os seus prolongamentos posterolaterais, os pedúnculos cerebrais médios, atingem o cerebelo. Reconhecemos o sulco basilar, por onde passará uma importante artéria de mesmo nome. Inferior à ponte, observamos a última parte do tronco encefálico, o bulbo. Vimos como a ponte está separada do bulbo, em uma vista anterior, por um sulco bem destacado, o sulco bulbopontino. Reconhecemos no bulbo as seguintes estruturas anatômicas: as pirâmides e as olivas, os fascículos grácil e cuneiforme, os seus respectivos tubérculos.Lembrando que a partir do bulbo, o SNC prossegue com a medula espinal.Realizamos os procedimentos anteriores com peças biológicas. InstitutodeCiênciasdaSaúde Disciplina: Anatomia dos SistemasTítulodaaula:SistemaNervosoCentr ale Periférico AULA2 ROTEIR O1 Procedimento Utilizando o Atlas de Anatomia, os MODELOS ANATÔMICOS SINTÉTICOS DE ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL E PEÇAS BIOLÓGICAS. Estudamos o cerebelo. É tranquilo reconhecê-lo. Sua superfície está marcada de sulcos muito próximos uns dos outros. Nele identificamos o córtex cerebelar, os hemisférios cerebelares, os lobos anterior e posterior do cerebelo, o lobo flóculo- nodular, o verme do cerebelo, a tonsila do cerebelo, a pirâmide, a úvula e os pedúnculos cerebelares: superior, médio e inferior. Vimos algumas fissuras relevantes do cerebelo, como, por exemplo, as fissuras: primária, horizontal, pré-piramidal e pós-clival e os lóbulos como, por exemplo, os semilunares (superior e inferior), biventre e quadrangulares(anterior e posterior). Separamosos dois hemiencéfalos em um corte sagital e veja que inferiormente ao corpo caloso, que já foi reconhecido, surgem diversas estruturas anatômicas que, no conjunto, formam o diencéfalo. Observamos inferiormente ao corpo caloso um tracto arqueado de fibras, o fórnice.Lembramos que entre o fórnice e o corpo caloso há uma cavidade, o ventrículo lateral.Relacionamos com o diencéfalo observamos uma cavidade, o III ventrículo. Este se comunica com o ventrículo lateral através do forame interventricular. Reconhecemos no diencéfalo, em um corte sagital, o tálamo, o hipotálamo e o epitálamo um sulco sinuoso chamado de sulco hipotalâmico, que separa duas partes do diencéfalo. O tálamo, localizado anteriormente ao sulco, e o hipotálamo, localizado inferiormente a ele. Observamos a aderência intertalâmica. Na parte mais inferior do hipotálamo localiza-se a hipófise, uma relevante glândula endócrina. Reconhecemos a medula espinal e os 31 pares de nervos espinais que emergem dela. Em uma medula espinal seccionada, reconheça os funículos: anterior, laterais e posterior. Na sequência reconhecemos a formação dos nervos espinais (as radículas, as vias sensitivas e motoras, o gânglio espinal). Na peça de encéfalo e observamos que, eventualmente, de diversos pontos, emergem grupos de fibras nervosas: são os nervos cranianos. Realizamos os procedimentos acima citados com as peças biológicas. InstitutodeCiênciasdaSaúde Disciplina: Anatomia dos SistemasTítulodaaula:SistemaNervosoCent rale Periférico AULA3 ROTEIRO 1 Procedimento Com o auxílio do Atlas de Anatomia, os MODELOS ANATÔMICOS SINTÉTICOS DE ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL, CORAÇÃO E PEÇAS BIOLÓGICAS. Conhecemos o coração e a partir do ventrículo esquerdo, veja que emerge a aorta. Identificamos os ramos do arco da aorta: o tronco braquiocefálico, a artéria carótida comum esquerda e a artéria subclávia esquerda. Conhecemos as principais artérias que formam o círculo arterial do cérebro, como, por exemplo, as artérias: carótida interna, vertebral, cerebrais: anterior, média e posterior, comunicantes: anterior e posterior, basilar, cerebelares: superior e inferior. Identificamos as meninges: dura-máter, aracnoide-máter e pia-máter. Com o auxílio do Atlas de Anatomia, tenhamos uma ideia dos espaços meníngeos: epidural, subdural e subaracnoideo. Com o auxílio do Atlas de Anatomia reconhecemos a foice do cérebro e a foice do cerebelo e o tentório do cerebelo. Reconhecemos os ventrículos encefálicos. Lembre-se: os ventrículos laterais estão relacionados com o telencéfalo, o III ventrículo está relacionado com o diencéfalo e o IV ventrículo está relacionado com o tronco encefálico. Reconhecemos os 31 pares de nervos espinais e a formação dos plexos nervosos. InstitutodeCiênciasdaSaúde Disciplina: Anatomia dos SistemasTítulodaaula:Sistema Digestório–CanalAlimentar AULA4 ROTEIRO 1 Procedimento Utilizamos o Atlas de Anatomia, os MODELOS ANATÔMICOS SINTÉTICOS DE CABEÇA, PRANCHAS DE CANAL ALIMENTAR, TORSO, ESTÔMAGO, DUODENO E PEÇAS BIOLÓGICAS. O sistema digestório envolve órgãos localizados em diversas partes do corpo: cabeça, pescoço, tórax, abdome e pelve. Por este motivo, examinamos numerosas peças para realizar um ótimo estudo prático deste sistema. Iniciamos o estudo pelo canal alimentar. Utilizamos uma prancha de sistema digestório. Compreendemos, o porquê alguns órgãos são chamados de supradiafragmáticos e outros de órgãos infradiafragmáticos.Identificamos no torso, a boca, os lábios (superior e inferior), a rima da boca, a comissura labial, o filtro, o tubérculo do lábio superior, os sulcos (nasolabial, labiomarginal e labiomentual).Tomamos uma hemicabeça (prancha de sistema digestório). Diferenciamos o vestíbulo da boca da cavidade própria da boca. Identificamso o palato ósseo (= maxila e palatino), o palato mole (= véu palatino) e as fauces: músculo da úvula, os arcos palatoglosso e palatofaríngeo.Reconhecemos os músculos da mastigação (o masseter, o temporal e os pterigoideos: medial e lateral), os músculos do soalho da boca (o digástrico, os ventres: anterior e posterior, o geniohioideo e o milo-hioideo) e as três camadas dos músculos da bochecha. Ainda em uma hemicabeça, vamos estudar a faringe. Lembre-se, ela pertence aos sistemas digestório e respiratório. Reconhecemos suas partes: oral, nasal e laríngea. Vimos as comunicações de cada uma das partes. A professora explicou por que o alimento ingerido não atinge a parte nasal da faringe nem adentra as vias aéreas. Vimos a sua parede muscular e mais uma vez, os pares dos nervos cranianos: trigêmeo, facial, glossofaríngeo, vago e hipoglosso. Eles são os responsáveis pela inervação da boca e da faringe. Pegamos um torso e percebemos que a faringe é prosseguida pelo esôfago. Notamosque o esôfago atravessa o diafragma para alcançar o abdome e ser prosseguido pelo estômago. Identificamos as três partes do esôfago: cervical, torácica e abdominal. Verificamos as relações topográficas com a traqueia, a aorta e a coluna vertebral. Revimos o hiato esofágico no diafragma. Fizemos uma relação das constrições esofágicas, estudamos o estômago e em peças isoladas deste órgão, observamos as partes do estômago: cárdia, fundo, corpo e pilórica. Reconhecemos as curvaturas: maior e menor, o piloro (na transição entre estômago e duodeno), os omentos: maior e menor (= projeção de peritônio) e a incisura angular. Realizamos o estudo dos intestinos. Vimos as divisões anatômicas que pertencem ao intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo). Reconhecemos no duodeno as suas partes: superior, descendente, horizontal e ascendente. Ainda no duodeno, encontramos as suas papilas: maior e menor, e a flexura duodenojejunal. Vimos em peças biológicas, o jejuno e o íleo (= constituem as alças intestinais, que se fixam à parede posterior do abdome pelo mesentério). Vimos o mesentério e em peças sintéticas, identificamos a parte terminal do íleo. Reconhecemos as partes do intestino grosso: ceco, colo ascendente, colo transverso, colo descendente e colo sigmoide. Vimos a presença das saculações do colo, das tênias, dos sulcos paracólicos e das pregas semilunares. Essas estruturas anatômicas são características de um segmento colônico ao nível do ceco, observamos o apêndice vermiforme. Localize as flexuras do colo: direita e esquerda, vimos em peças biológicas, observe o mesoapêndice e o mesocolo.Realizamos o estudo do reto e do ânus. Identifique a ampola do reto, o canal anal, as colunas anais, o músculo esfíncter externo do ânus e o músculo esfíncter interno do ânus. Realizamos os procedimentos anteriores com as peças biológicas. . InstitutodeCiênciasdaSaúde Disciplina: Anatomia dos SistemasTítulodaaula:Sistema Digestório–ÓrgãosAnexos AULA5 ROTEIRO 1 Procedimento Utilizando o Atlas de Anatomia, os MODELOS ANATÔMICOS SINTÉTICOS DE CABEÇA, PRANCHAS DE CANAL ALIMENTAR, TORSO, FÍGADO, VESÍCUA BILIAR, DUODENO, PÂNCREAS, VIAS BILÍFERAS E PEÇAS BIOLÓGICAS. Estudamos a língua, ela é um órgão muscular e revestida de mucosa encontrada no soalho da boca. Identificamos a raiz da língua, o corpo da língua, o ápice e dorso da língua e o frênulo da língua, as papilas linguais: as filiformes, as fungiformes, as folhadas e as circunvaladas. Em peças biológicas, identificamos: o sulco terminal da língua, o forame cego e as tonsilas linguais. Vimos em peças sintéticas ou biológicas, os músculos extrínsecos e intrínsecos da língua. No crânios, reconhecemos os dentes das arcadas: superior e inferior, os nomes de cada dente e os seus papéis. Justifique o porquê de sermos considerados indivíduos difiodônticos. Vimos as partes de cada dente. Em cabeças sintéticas, identificamos as glândulas da boca,elas são divididas em glândulas salivares maiores e menores, a glândula parótida e o ducto parotídeo (lembramos que ele se abrirá no vestíbulo da boca, perfurando o músculo bucinador e ao nível do 2º MS), a glândula submandibular e o ducto submandibular, e a glândula sublingual e o ducto sublingual (lembramos que as duas últimas se abrirão na cavidade própria da boca através das carúnculas linguais). Estudamos o fígado, eem peças isoladas deste órgão vimos as faces diafragmática e visceral. Na face diafragmática observe os lobos direito e esquerdo. Na face visceral observe os lobos direito, esquerdo, caudado e quadrado. Identificamos a veia cava inferior passando pelo fígado. Vimos a vesícula biliar (fundo da vesícula biliar, corpo da vesícula biliar e cauda da vesícula biliar). Examinamos as estruturas anatômicas encontradas na porta do fígado (= hilo), por onde passam estruturas do pedículo do fígado: artéria própria do fígado, a veia porta e o ducto hepático comum. Estudamos as vias bilíferas: o ducto hepático comum, o ducto cístico e o ducto colédoco. Observamos que o ducto colédoco se une ao ducto pancreático oriundo do pâncreas junto à papila maior do duodeno. Vimos os ligamentos do fígado: falciforme, coronário, triangular e redondo do fígado (relacione este último com a circulação fetal). Observamos o pâncreas e estudamos as relações que ele mantém com o duodeno. Em peças isoladas deste órgão, vimos a sua divisão em: cabeça, corpo e cauda, assim como o ducto pancreático. Realizamos os procedimentos anteriores com as peças biológicas. InstitutodeCiênciasdaSaúde Disciplina: Anatomia dos SistemasTítulodaaula:SistemaUrinár io AULA6 ROTEIRO 1 Procedimento Utilizando o Atlas de Anatomia, os MODELOS ANATÔMICOS DE HEMIPELVE MASCULINO, HEMIPELVE FEMININA, TORSO, RINS e PEÇAS BIOLÓGICAS. Reconhecemos os rins, os ureteres e a bexiga urinária, Analisamos cautelosamente como os rins ocupam uma localização diferente à direita e à esquerda. Tomamos um rim isolado. Observamos as faces anterior e posterior, as margens medial e lateral e as extremidades superior e inferior. Na extremidade superior de cada rim, identificamos a glândula adrenal. Vimos o formato deste órgão. Identificamos na margem medial o hilo renal e os seus componentes: o ureter, a artéria renal e a veia renal. Estudamos em um corte frontal as estruturas anatômicas encontradas: o córtex renal, as colunas renais, as pirâmides renais, as papilas renais, os cálices renais e a pelve renal, estudamos os principais vasos encontrados nos rins. Identifique as seguintes artérias: dos segmentos, interlobares, arqueadas e interlobulares. Retomamos a hemipelve masculina e veja cautelosamente como o ureter desemboca na bexiga urinária. Observamos também as partes do ureter: abdominal e pélvica. Vimos o trajeto do ureter, da bexiga urinária até a extremidade livre do pênis.Observamos as seguintes partes da bexiga urinária: o ápice da bexiga, o corpo da bexiga, o fundo da bexiga e o colo da bexiga. Reconhecemos o músculo detrusor da bexiga e o trígono da bexiga (óstio do ureter e óstio interno da uretra). Realizamos um estudo comparativo com a hemipelve feminina e veja como a uretra é bem menor do que a masculina. Identificamos na uretra masculina, as partes: pré-prostática ou intramural, prostática, membranácea, esponjosa ou peniana, a fossa navicular da uretra. Tanto na uretra masculina como na feminina encontramos o óstio externo da uretra. Realizamos os procedimentos anteriores com as peças biológicas. InstitutodeCiênciasdaSaúde Disciplina: Anatomia dos SistemasTítulodaaula:SistemaUrinár io AULA7 ROTEIRO 1 Procedimento Utilizando o Atlas de Anatomia, os MODELOS ANATÔMICOS DE HEMIPELVE MASCULINA, TORSO E PEÇAS BIOLÓGICAS. Identificamos as seguintes estruturas anatômicas do sistema genital masculino: escroto, testículos, epidídimo (cabeça, corpo e cauda), ducto deferente (partes: escrotal, funicular, inguinal e pélvica), as glândulas seminais e a próstata. Veja como é formado o ducto ejaculatório e a ampola do ducto deferente. Vimos o pênis. Examinamos as seguintes estruturas anatômicas: o corpo do pênis, a glande (coroa e colo), o óstio externo da uretra, o prepúcio (o frênulo do prepúcio). Em cortes transversais do pênis, observe os corpos cavernosos e o corpo esponjoso. Notamos como o corpo esponjoso é atravessado por um canal, a uretra esponjosa ou peniana. Realizamos os procedimentos anteriores com as peças biológicas. InstitutodeCiênciasdaSaúde Disciplina: Anatomia dos SistemasTítulodaaula:SistemaGenitalFemi nino AULA8 ROTEIR O1 Procedimento Utilizando o Atlas de Anatomia, os MODELOS ANATÔMICOS DE HEMIPELVE FEMININA, TORSO E PEÇAS BIOLÓGICAS. Identificamos as seguintes estruturas anatômicas do sistema genital feminino: os ovários, as tubas uterinas (infundíbulo da tuba uterina, fímbrias da tuba uterina, ampola da tuba uterina, istmo da tuba uterina e parte uterina), o útero, a vagina (fórnice da vagina) e a vulva ou pudendo (o clitóris, os lábios maiores e menores do pudendo e o monte de Vênus). Identifique as glândulas vestibulares. Vimos e notamos sua importância clínica, observamos as partes do útero: fundo, corpo, istmo e colo do útero. Reconhecemos o perimétrio, o miométrio e o endométrio, os ligamentos de sustentação: ligamento redondo do útero, ligamento largo, ligamento mesossalpinge, ligamento próprio do ovário e ligamento suspensor do ovário. Em uma hemipelve feminina, note que o peritônio se reflete da bexiga para o útero e deste para o reto, compondo duas escavações: a vesicouterina e a retouterina (saco de fundo de Douglas). Veja a sua importância clínica. Realizamos os procedimentos anteriores com as peças biológicas. REFERÊNCIAS DUARTE, Hamilton Emidio. Anatomia Humana / Hamilton E. Duarte. - 1. ed. 2. reimp. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2014. 175 p. ilust. inclui bibliografia. ISBN 978-85-61485-14-6 1. Anatomia 2. Corpo humano 3. Sistemas orgânicos I. Título. CDU 611 EducaçãoPhysica:revistadeesporteesaúde–profissão, históriaesociedade.In:FormaçãoprofissionalemEducaçãoFísica:estudo sepesquisas /NETO, S.de S.; HUNGER, D.(orgs.) –Rio Claro :Biblioética,2006. JACOB,S.W.;FRANCONE,C.A.;LOSSOW,W.J.Anatomiaefisiologiahumana; [traduçãoCarlosMiguelGomesSequeira]–5.ed.– RiodeJaneiro:Interamericana,1984. LATARJET, M.RUIZ LIARD, A.Anatomia Humana /[tradução lingüísticaIvoneCastilho Benedetti]; [ tradução científ ica José Carlos Prates]. –2 .ed.SãoPaulo:Panamericana,1993. SOUZA NETO, S.; CESANA, J.; SILVA, J.J. Profissão, profissionalização eprofissionalidadedocente:asmediaçõesentreateoria eprática nademarcaçãoocupacional. In.Formação profissionalemEducaçãoFísica:estudosepesquisas /NETO,S. deS.;HUNGER,D.(orgs.)–RioClaro:Biblioética,2006. SOUZA,R.R.de.AnatomiaHumana.SãoPaulo.Manole,2001.
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