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TREINAMENTO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA OS MEMBROS DA CIPA 12 HORAS CURSO DE CIPA GESTÃO OBJETIVOS Levar ao conhecimento do membro da CIPA as principais normas, instruções e rotinas sobre segurança e saúde do trabalho; Definir competências relativas às atividades desenvolvidas pelo membro da CIPA; Fixar diretrizes de atuação da CIPA; Conhecer e identificar Riscos Ambientais. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS PERCEPÇÃO E COMUNICAÇÃO DE RISCOS EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGURANÇA E A SAÚDE DO TRABALHADOR ORGANIZAÇÃO DA CIPA ACIDENTES DO TRABALHO LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA HIGIENE DO TRABALHO RISCOS DE ACIDENTES VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO I NR5 NORMA REGULAMENTADORA Nº 5 CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CONCEITOS DA CIPA MÓDULO I COMISSÃO: Grupo de pessoas formado por representantes do empregador e empregado, com o objetivo de prevenção de acidentes e doenças do trabalho. INTERNA: Seu campo de atuação está restrito a própria empresa. PREVENÇÃO: Antecipar-se a situações de riscos quando nos deparamos com elas, dando exemplos de pró -atividade e trabalho correto. ACIDENTES: Qualquer ocorrência inesperada que interfere no andamento normal do trabalho causando danos materiais, perda de tempo ou lesão ao trabalhador. MÓDULO I COMPOSIÇÃO DA CIPA EMPREGADOR ESCOLHA TRABALHADORES ELEIÇÃO PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE SECRETÁRIO Membros Titulares e Suplentes Membros Titulares e Suplentes OBJETIVO DA CIPA “A CIPA tem como objetivo, desenvolver atividades voltadas para a prevenção de acidentes e doenças no trabalho, e a promoção da qualidade de visa dos trabalhadores.” MÓDULO I ATRIBUIÇÃO DA CIPA ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE ATRIBUIÇÕES DO SECRETÁRIA (O) Convocar os membros para as reuniões da CIPA. Coordenar as reuniões. Manter o empregador informado sobre as decisões da CIPA. Coordenar e supervisionar as atividades da secretária(o). Delegar atribuições ao Vice-Presidente. Executar as atribuições que lhe forem delegadas. Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais e nos seus afastamentos temporários. Cargo fundamental para o bom desenvolvimento da CIPA. Redigir a ata, que deverá ser bem clara em relação ao que foi discutido e votado. Preparar correspondência. Elaborar relatórios estatísticos. MÓDULO I O PAPEL DO CIPEIRO ATIVIDADES PRINCIPAIS DO CIPEIRO: Identificar os riscos do trabalho (percepção) Elaborar a comunicação de riscos (mapa de riscos, inventário simplificado, etc) Verificações, inspeções e avaliações nos locais de trabalho ATIVIDADES PARTICIPATIVAS: Participar Colaborar Divulgar Orientar A função de cipeiro é de esclarecimento. O cipeiro é um professor de adultos. Não tem autoridade segundo a Lei, mas conquista a confiança através da autoridade moral, baseada no exemplo e na prestação de serviço no trabalho. Sua atividade é de ensinar. MÓDULO I PLANO DE AÇÃO DA CIPA OBJETIVOS Elaborar formas eficazes de prevenção de acidentes e doenças do trabalho. Sistematizar o método de trabalho da CIPA É A ELABORAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DE: PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO AVALIAÇÃO MÓDULO II SEGURANÇA DO TRABALHO MÓDULO II DEFINIÇÃO O QUE É SEGURANÇA DO TRABALHO ? Segurança do trabalho é o conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade do trabalhador e sua capacidade de trabalho. MÓDULO II ACIDENTE DO TRABALHO ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO ACIDENTE POR FORÇA MAIOR ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO Quando outra pessoa “provoca o acidente”. Culposo - sem intenção, por negligência, imprudência. Doloso – Com intenção, por sabotagem, ofensa física. Oriunda de fenômenos da natureza, incêndios, inundações, descargas elétricas (raios), desde que ocorridas no local e horário de trabalho. Cumprimento de Ordem de Serviço, sob autoridade da empresa. Ex.: Viagens a serviço, sob qualquer meio de locomoção MÓDULO II PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES ATO INSEGURO CONDIÇÃO INSEGURA ATO INSEGURO + CONDIÇÃO INSEGURA MÓDULO II PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às normas de segurança. ATO INSEGURO: Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem conhecimento. Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas. Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no próprio corpo. Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar visão. Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou equipamentos. Não usar o EPI. Deixar materiais espalhados pelo corredor. Operar máquinas e equipamentos sem habilitação. Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho. Utilizar ferramentas inadequadas. EXEMPLOS: MÓDULO II PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações físicas, máquinas e equipamentos que presentes no ambiente podem causar acidentes de trabalho. CONDIÇÕES INSEGURAS: Escadas inadequadas. Equipamentos mal posicionados. Falta de sinalização. Falta de proteção em partes móveis. Ferramentas defeituosas. Falta de treinamento. Falta de corrimão em escadas. Falta de guarda-corpo em patamares. Arranjos inadequados. Piso irregular. EXEMPLOS: MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS FATORES DE INFLUENCIA NATUREZA DO RISCO CONCENTRAÇÃO INTENSIDADE TEMPO DE EXPOSIÇÃO SENSIBILIDADE INDIVIDUAL MÓDULO II As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a curto, médio e longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo de exposição, nível sonoro e da sensibilidade individual, as alterações danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente. RISCOS AMBIENTAIS RISCO FÍSICO Na indústria é comum o uso de máquinas e equipamentos que produzem vibrações, as quais podem ser nocivas ao trabalhador. As vibrações podem ser: Localizadas - (em certas partes do corpo). São provocadas por ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas. Generalizadas - (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões, ônibus e tratores. Consequências: Lesões na coluna vertebral; dores lombares. Para evitar ou diminuir as consequências das vibrações é recomendado o revezamento dos trabalhadores expostos aos riscos (menor tempo de exposição). RUÍDO VIBRAÇÕES MÓDULO II Atividades realizadas em temperaturas extremas. Como o forneiro (calor) e trabalhos em câmaras frias (frio). Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao trabalhador é necessário que se tome medidas: Proteção coletiva: ventilação local exautora com a função de retirar o calor e gases dos ambientes, isolamento das fontes de calor/frio. Proteção individual: fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz, luvas especiais para trabalhar no frio). RISCOS AMBIENTAIS RISCO FÍSICO CALOR FRIO MÓDULO II São formas de energia que se transmitem por ondas eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é responsável pelo aparecimento de diversas lesões. Podem ser classificadas em dois grupos: Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e radioterapia estão frequentemente expostos a esse tipo de radiação, que pode afetar o organismo ou se manifestar nos descendentes das pessoas expostas. Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos , ou de solda oxiacetilênica,radiação ultravioleta como a gerada por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser, micro-ondas, etc. RISCOS AMBIENTAIS RISCO FÍSICO Para que haja o controle da ação das radiações para o trabalhador é preciso que se tome: Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de radiação (ex: biombo protetor para operação em solda), enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes revestidas de chumbo em salas de raio-x). Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de raspa para soldador , óculos para operadores de forno). Medida administrativa: (ex: dosímetro de bolso para técnicos de raio-x). Medida médica: exames periódicos. RADIAÇÃO IONIZANTE RADIAÇÃO NÃO-IONIZADA MÓDULO II As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas nesses locais para estudar a implantação de medida de controle. Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de proteção coletiva (como o estudo de modificações no processo do trabalho, colocação de estrados de madeira, ralos para escoamento) e medidas de proteção individual (como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas, avental para trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc). RISCOS AMBIENTAIS RISCO FÍSICO Há uma série de atividades em que os trabalhadores ficam sujeitos a pressões ambientais acima ou abaixo das pressões normais, isto é, da pressão atmosférica a que normalmente estamos expostos. Baixas pressões: são as que se situam abaixo da pressão atmosférica normal e ocorrem com trabalhadores que realizam tarefas em grandes altitudes. No Brasil, são raros os trabalhadores expostos a este risco. Altas pressões: são as que se situam acima da pressão atmosférica normal. Ocorrem em trabalhos realizados em tubulações de ar comprimido, máquinas de perfuração, caixões pneumáticos e trabalhos executados por mergulhadores. Ex: caixões pneumáticos, compartimentos estanques instalados nos fundos dos mares, rios, e represas onde é injetado ar comprimido que expulsa a água do interior do caixão, possibilitando o trabalho. São usados na construção de pontes e barragens. UMIDADE PRESSÕES ANORMAIS MÓDULO II Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto. Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles. Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, intermação, prostração térmica, choque térmico, fadiga térmica, perturbação das funções digestivas, hipertensão etc. Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do trabalho. Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele, doenças circulatórias. Ruptura do tímpano quando o aumento de pressão for brusco; liberação de nitrogênio nos tecidos e vasos sanguíneos e morte. feridas; rachaduras e necrose na pele; enregelamento: ficar congelado; agravamento de doenças reumáticas; predisposição para acidentes; predisposição para doenças das vias respiratórias. RISCOS FÍSICO CONSEQUÊNCIAS RISCOS FÍSICO CONSEQUÊNCIAS RUÍDO VIBRAÇÕES CALOR FRIO RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE RADIAÇÃO IONIZANTE UMIDADE PRESSÕES ANORMAIS RISCOS AMBIENTAIS MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS RISCO QUÍMICO Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, gases, vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em geral. São partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura de partículas maiores. As poeiras são classificadas em: Poeiras minerais - Ex: sílica, asbesto, carvão mineral. Poeiras vegetais Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar. Poeiras alcalinas Ex: calcário Poeiras incômodas Partículas sólidas produzidas por condensação de vapores metálicos. Ex: fumos de óxido de zinco nas operações de soldagem com ferro. Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores ou da dispersão mecânica de líquidos. Ex: névoa resultante do processo de pintura a revólver, monóxido de carbono liberado pelos escapamentos dos carros. Estado natural das substâncias nas condições usuais de temperatura e pressão. Ex: GLP, hidrogênio, ácido nítrico, butano, ozona, etc. São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se para formar líquidos ou sólidos em condições normais de temperatura e pressão. Ex: nafta, gasolina, naftalina, etc. POEIRAS FUMOS NÉVOAS GASES VAPORES MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS RISCO QUÍMICO NÉVOAS, GASES E VAPORES PODEM SER CLASSIFICADOS EM: IRRITANTES: irritação das vias aéreas superiores. Ex: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda caústica, cloro, etc. ASFIXIANTES: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Ex: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono, etc. ANESTÉSICOS: (a maioria solventes orgânicos). Ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador de sangue (benzeno), etc. Ex: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno, benzeno, tolueno, alcoóis, percloritileno, xileno, etc. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA: Ventilação e exaustão do ponto de operação, substituição do produto químico utilizado por outro menos tóxico, redução do tempo de exposição, estudo de alteração de processo de trabalho, conscientização dos riscos no ambiente. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: Fornecimento do EPI como medida complementar (ex: máscara de proteção respiratória para poeira, para gases e fumos; luvas de borracha, neoprene para trabalhos com produtos químicos, afastamento do local de trabalho. MEDIDAS DE PROTEÇÃO MÓDULO II RISCOS QUÍMICO CONSEQUÊNCIAS POEIRAS minerais vegetais alcalinas incômodas silicose, asbestose bissinose, bagaçose enfizema pulmonar potencializa nocividade Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos metálicos, doença pulmonar obstrutiva FUMOS METÁLICOS Irritantes: irritação das vias aéreas superiores. Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc. Asfixiantes: Dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono, Monóxido de Carbono etc. Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador do sangue. Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc. RISCOS QUÍMICO CONSEQUÊNCIAS NÉVOAS NEBLINAS GASES VAPORES SUBSTÂNCIAS, COMPOSTOS OU PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL RISCOS AMBIENTAIS MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS RISCO BIOLÓGICOS SÃO CONSIDERADOS RISCOS BIOLÓGICOS: VÍRUS | BACTÉRIAS | PARASITAS | PROTOZOÁRIOS | FUNGOS | BACILOS. Os riscos biológicos ocorrem por meio de microrganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios, etc. Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é preciso que haja exposição do funcionário a estes microrganismos. São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene e segurança nos diversos setores de trabalho sejam adequadas. De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos envolvem: Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente das Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança; O conhecimento dos riscos pelo manipulador; A formação e informaçãodas pessoas envolvidas, principalmente no que se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha; MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS RISCO BIOLÓGICOS O respeito das Regras Gerais de Segurança e ainda a realização das medidas de proteção individual; Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após a manipulação), máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual necessários, Utilização da capela de fluxo laminar corretamente, mantendo-a limpa após o uso; Autoclavagem de material biológico patogênico, antes de eliminá-lo no lixo comum; Utilização de desinfetante apropriado para inativação de um agente específico. MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS RISCO ERGONÔMICOS SÃO CONSIDERADOS RISCOS ERGONÔMICOS: ESFORÇO FÍSICO | LEVANTAMENTO DE PESO | POSTURA INADEQUADA | CONTROLE RÍGIDO DE PRODUTIVIDADE | SITUAÇÃO DE ESTRESSE | TRABALHOS EM PERÍODO NOTURNO | JORNADA DE TRABALHO PROLONGADA | MONOTONIA E REPETITIVIDADE | IMPOSIÇÃO DE ROTINA INTENSA. A ergonomia ou engenharia humana é uma ciência relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como " a aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de eficiência humana e bem-estar no trabalho". MEDIDAS DE CONTROLE Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas adequadas, postura adequada, etc. MÓDULO II MONOTONIA E REPETITIVIDADE ESFORÇO FÍSICO INTENSO LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL DE PESO EXIGÊNCIA DE POSTURA INADEQUADA CONTROLE RÍGIDO DE PRODUTIVIDADE IMPOSIÇÃO DE RITMOS EXCESSIVOS TRABALHO EM TURNO OU NOTURNO JORNADA PROLONGADA DE TRABALHO Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico DE UM MODO GERAL, DEVENDO HAVER UMA ANÁLISE MAIS DETALHADA, CASO A CASO, TAIS RISCOS PODEM CAUSAR: CANSAÇO, DORES MUSCULARES, FRAQUEZAS, DOENÇAS COMO HIPERTENSÃO ARTERIAL, ÚLCERAS, DOENÇAS NERVOSAS, AGRAVAMENTO DO DIABETES, ALTERAÇÕES DO SONO,DA LIBIDO, DA VIDA SOCIAL COM REFLEXOS NA SAÚDE E NO COMPORTAMENTO, ACIDENTES, PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL, TAQUICARDIA, CARDIOPATIA (ANGINA, INFARTO), AGRAVAMENTO DA ASMA, TENSÃO, ANSIEDADE, MEDO, COMPORTAMENTOS ESTEREOTIPADOS. RISCOS AMBIENTAIS CONSEQUÊNCIAS RISCOS ERGONÔMICOS MÓDULO II ANIMAIS PEÇONHENTOS ARRANJO FÍSICO INADEQUADO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO FERRAMENTAS INADEQUADAS OU DEFEITUOSAS ILUMINAÇÃO INADEQUADA ELETRICIDADE PROBABILIDADE DE INCÊNDIO OU EXPLOSÃO ARMAZENAMENTO INADEQUADO Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes RISCOS AMBIENTAIS CONSEQUÊNCIAS RISCOS DE ACIDENTES ACIDENTES E DOENÇAS PROFISSIONAIS MÓDULO II TÉCNICA MÉDICA ADMINISTRATIVA EDUCATIVA RISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS EPC EPI MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS TÉCNICAS EPC EPI ELIMINA | NEUTRALIZA | SINALIZA O RISCO EVITA | DIMINUI A LESÃO MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO Eliminar o risco; Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de Proteção Coletiva; Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de Proteção Individual. O RISCO ELIMINAR EPC APLICAR RISCO AINDA PRESENTE EPI APLICAR MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional (PCMSO), responsável por promover a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação da existência de doenças profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores. Submeter os trabalhadores à exames médicos: Admissional, Demissional, Periódico, Retorno ao Trabalho e Mudança de Função. Submeter os trabalhadores expostos ao ruído ocupacional a exames de audiometria para prevenir a PAIRO. Promover campanhas de vacinação contra Gripe, Hepatite, etc. Controlar e avaliar as causa de Absenteísmo. Realizar atendimento de primeiros socorros. Trabalhar em conjunto com o SESMT na investigação e análise dos Acidentes do Trabalho. MEDIDAS MÉDICAS MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS | EDUCATIVAS São ações administrativas para controlar a exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, tais como: Revezamento e Rodízio de atividades; Pausas programadas; Mudança de lay-out; Realização de Exercício Laboral; Etc. São programas de treinamentos, palestras e cursos, destinados a informar e capacitar os trabalhadores na execução segura de suas atividades. MÓDULO II MAPA DE RISCOS O Mapa de Riscos é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos. O Mapa de Riscos deve ser refeito a cada gestão da CIPA. Podendo ser substituído por outra ferramenta desde que atinja o mesmo objetivo. FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES MÓDULO II MAPA DE RISCOS ETAPAS DA ELABORAÇÃO Conhecer o processo de trabalho no local analisado; Identificar os riscos existentes no local analisado; Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia; Identificar os indicadores de saúde; Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local; Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa, indicando através de círculos, colocando em seu interior o risco levantado (cor), agente especificado e número de trabalhadores expostos. MÓDULO II MAPA DE RISCOS SETOR: FATURAMENTO TIPO RISCO FONTE GERADORA POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO ERGONOMICO Esforço físico intenso, posturas inadequadas, levantamento de peso, atenção e responsabilidade e controle rígido Estresse e dores lombares Treinamento de levantamento de peso, postura em transporte. ACIDENTE Prateleiras Adequar partes cortantes GRANDE PEQUENO MÉDIO Proporção do Risco MÓDULO II MAPA DE RISCOS QUEM ELABORA ? CIPA TRABALHADORES IMPORTANTE de todos os setores do estabelecimento Imprescindível a participação dos TRABALHADORES devido ao: CONHECIMENTO DA ÁREA ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS COM COLABORAÇÃO DO SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho MÓDULO II DEFINIÇÃO É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Quando não for possível eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de medidas de proteção coletiva, implanta-se o Equipamento de Proteção Individual - EPI. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI EVITA | DIMINUI A LESÃO MÓDULO II EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR QUANTO AO EPI Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado; Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho; Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; Tornar obrigatório o seu uso; Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado; Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica. MÓDULO II EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO AO EPI Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se por sua guarda e conservação; Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso. MÓDULO II DEFINIÇÃOSão os equipamentos que neutralizam o risco na fonte, dispensando, em determinados casos, o uso dos equipamentos de proteção individual. Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra quebra de agulha, estamos atuando sobre o ambiente de trabalho, esta medida é chamada de proteção coletiva, pois protege o conjunto de trabalhadores. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC ELIMINA | NEUTRALIZA | SINALIZA O RISCO MÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOS MÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS RECOMENDAÇÕES PARA SE EVITAR O FOGO Armazenagem adequada de materiais combustíveis e inflamáveis; Cuidados com instalações elétricas; Instalação de para-raios; Manter ordem e limpeza; Cuidado com fumantes; Riscos de faíscas e fagulhas. MÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS ELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGO Para que haja fogo, necessitamos reunir os quatro elementos essenciais: COMBUSTÍVEL CALOR COMBURENTE REAÇÃO EM CADEIA O Combustível em contato com uma fonte de Calor e em presença de um Comburente (geralmente o oxigênio contido no ar) começará inflamar gerando a Reação em cadeia. MÓDULO III CONDUÇÃO Transferência de calor através de um corpo sólido de molécula em molécula. MÓDULO III CONVECÇÃO Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de gases. Movimentação de massas gasosas transporta o calor para cima e horizontalmente nos andares. MÓDULO III IRRADIAÇÃO Transferência de calor por ondas de energia calorífica que deslocam através do espaço. Ondas caloríficas atingem os objetos, aquecendo-as. MÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS CLASSES DE FOGO CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc. CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc. CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc. CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio, etc. LÍQUIDO E GASES INFLAMÁVEIS EQUIPAMENTOS ENERGIZADOS METAIS PIROFÓRICOS COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS MÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS TIPOS DE EXTINTORES Dióxido de Carbono, mais conhecido como Gás Carbonico ou CO2, usado preferencialmente nos incêndios classe “B” e “C”. Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó químico especial. Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em incêndios de classe “B”. MÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e visualização; Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas amarelas; Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma nenhuma; Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso; Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de materiais. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS MÓDULO IV MÓDULO II INTRODUÇÃO Primeiros Socorros, são todas as medidas que devem ser tomadas de imediato para evitar agravamento do estado de saúde ou lesão de uma pessoa antes do atendimento médico. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS AÇÕES DE SOCORRISTA Isolar a área, evitando o acesso de curiosos; Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da pele, presença de suor intenso, expressão de dor; Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos e/ou pés; Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento; Procurar que haja comunicação imediata com hospitais, ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário. A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte da pessoa socorrida. MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS DESMAIOS Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se agravando quando é causado por grandes hemorragias. Se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com a cabeça entre as pernas; Se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar respiração e palidez; Afrouxar as roupas; Erguer os membros inferiores COMO SOCORRER: Obs.: Se a vítima não se recuperar de 2 a 3 minutos, procurar assistência médica. MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS CRISE CONVULSIVA Deite a vítima no chão e afaste tudo que estiver ao seu redor que possa machucá-la; Retire objetos como próteses, óculos, colares, etc; Coloque um pano ou lenço dobrado entre os dentes e desaperte a roupa da vítima; Não dê líquido à pessoas que estejam inconscientes; Cessada a convulsão, deixa a vítima repousar calmamente, pois poderá dormir por minutos ou horas; Nunca deixa de prestar socorro à vítima de convulsão. COMO SOCORRER: A vítima de crise convulsiva (ataque epiléptico), fica retraída e começa a se debater violentamente, podendo apresentar os olhos virados para cima. MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS CHOQUE ELÉTRICO Ver Corte a corrente elétrica imediatamente; Se a vítima ainda estiver conectada à corrente elétrica, use pano bem grosso, borracha, madeira ou material não condutor de eletricidade para salvá-la da corrente; Se o choque elétrico tiver sido muito forte, pode ter causado parada cardiorrespiratória. Caso a vítima esteja com ausência de pulso e de batimentos cardíacos, ou ainda lábios e unhas arroxeadas, inicie imediatamente a massagem cardíaca com a respiração boca a boca, alternadamente. O QUE FAZER ? MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS TIPO DE FERIMENTOS repouso da parte contundida; aplicar gelo até melhorar a dor e o inchaço se estabilize; elevar a parte atingida. CONTUSÕES E HEMATOMAS. lavar as mãos; lavar o ferimento com água e sabão; secar o local com gase ou pano limpo; se houver sangramento comprimir o local; fazer um curativo; manter o curativo limpo e seco; proteger o ferimento para evitar contaminação. PERFURO CORTANTES E ESCORIAÇÕES. Contusão (beliscão, batidas), hematoma (local fica roxo), perfuro cortante (ferimento com faca prego, mordedura de animais, armas de fogo) e escoriação (ferimento superficial, só atinge a pele). MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS Hemorragia é a perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias ou artérias, provocadas por cortes, tumores, úlceras, etc. Existem 2 tipos de hemorragias, as externas (visíveis) que devem ser estancadas imediatamente e as internas (não visíveis), mas que podem levar a vítima à morte. Manter a vítima deitada com a cabeça para o lado; Afrouxar suas roupas; Manter a vítima agasalhada; Procurar assistência médica imediatamente. COMO SOCORRER ? HEMORRAGIAS MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS ENTORCE – LUXAÇÃO Coloque compressa de gelo (não coloque o gelo diretamente na pele). Imobilize a vítima; Procure ajuda especializada. ENTORCE Tratar como fratura. LUXAÇÃO FORTE TORÇÃO NO LOCAL O OSSO DE UMA ARTICULAÇÃO SAI DO LUGAR O QUE FAZER ? O QUE FAZER ? MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS É um tipo de lesão onde ocorre a quebra de um osso. Existem 2 tipos de fraturas: Exposta ou aberta: quando há o rompimento da pele. Interna ou fechada: quando não há o rompimento da pele. Em ambos os casos, acontece dor intensa, deformação do local afetado, incapacidade de movimento e inchaço. Imobilização; Movimentar o menos possível; Colocar gelo no local de 20 a 30 minutos; Improvisar talas; Proteger o ferimento com gase ou pano limpo (para casos de fraturas expostas ou abertas). COMO SOCORRER ? FRATURAS MÓDULO IVNOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS O transporte adequado de feridos é de suma importância. Muitas vezes, a vítima pode ter seu quadro agravado por causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os cuidados necessários. Por isso é fundamental saber como transportar um acidentado. TRANSPORTE DE ACIDENTADOS MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARADA CARDIORESPIRATÓRIA Mantenha a parte atingida em posição mais elevada; Retire anéis e pulseiras; Limpe o local com água e sabão; Leve imediatamente o acidentado para o pronto-socorro. PARADA CARDÍACA Não amarre a perna ou o braço acidentado; Não corte e/ou chupe o local da picada; Não dê álcool para beber. PARADA RESPIRATÓRIA MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARADA CARDIORESPIRATÓRIA É preciso estar atento quando ocorrer uma parada cardíaca, pois esta pode estar ligada a uma parada respiratória se ambas acontecerem simultaneamente. PARADA CARDÍACA É a parada da respiração por: afogamento, sufocação, aspiração excessiva de gases venenosos, soterramento e choque elétrico. PARADA RESPIRATÓRIA MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS MANOBRA DE HEIMLICH 1º Posicionar-se atrás da vítima. Colocar o cotovelo direito na crista ilíaca direita da vítima e fechar a mão direita 2º Com a mão esquerda, encontrar a ponta do osso esterno da vítima e colocar a raiz do polegar da mão direita dois dedos abaixo desse ponto 3º Envolver a mão direita com a mão esquerda. Pressionar o abdome da vítima puxando-o para si e para cima cinco vezes. Essa compressão deve ser suficiente para erguer o calcanhar da vítima do solo. MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS MANOBRA DE HEIMLICH “Manobra de Heimlich em vítimas inconscientes.” “Se a vítima da obstrução for a própria pessoa a fazer a manobra, deve utilizar-se do espaldar de uma cadeira. “Se a vítima for excessivamente obesa ou gestante, realizar as compressões no meio do osso esterno.” MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS O QUE É RCP Reanimação Cardio Pulmonar (RCP), consiste na combinação de respiração boca a boca com compressões externas sobre o peito. NOÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E REABILITADOS NOS PROCESSOS DE TRABALHO LEI FEDERAL 13.146 DE 6 DE JULHO DE 2015 - LBI LEI BRASILEIRA DA INCLUSÃO VI – Adaptações razoáveis: adaptações, modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que a pessoa com deficiência possa gozar ou exercer, em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades fundamentais ACESSIBILIDADE LEITORES DE TELA GARANTIR TECNOLOGIAS ASSISTIVAS QUE ATENDAM À PESSOA CONVERSORES DE TEXTO EM ÁUDIO TECLADO FALADO ACESSIBILIDADE O ART. 37 da Lei Brasileira de Inclusão dispõe que: “ Constitui modo de inclusão da pessoa com deficiência no trabalho a colocação competitiva, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária, na qual devem ser atendidas as regras de acessibilidade, o fornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razoável no ambiente de trabalho.” 45,6 Milhões De pessoas no Brasil tem algum tipo de deficiência CEGOS 35 MILHÕES DEFICIÊNCIA MENTAL 2,5 MILHÕES DEFICIÊNCIA MOTORA 13 MILHÕES SURDOS 10 MILHÕES 24% Porcentagem da população que possui deficiência * Algumas pessoas possuem mais de um tipo de deficiência. Fonte: Censo 2010, IBGE. DEFICIENTES NO BRASIL OBRIGADO! Larissa Pereira Vilas Boas