Buscar

TCC - DANUBIA PEREIRA CAMPOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DANUBIA PEREIRA CAMPOS 
 
 
 
 
 
 
A FISIOTERAPIA APLICADA NO TRATAMENTO DA BRONQUIOLIOTE VIRAL 
AGUDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO GONÇALO – RJ 
2022-2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DANUBIA PEREIRA CAMPOS 
 
 
 
 
 
 
A FISIOTERAPIA APLICADA NO TRATAMENTO DA BRONQUIOLIOTE VIRAL 
AGUDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto apresentado à disciplina de 
Trabalho de Conclusão de Curso da 
Universidade Salgado de Oliveira como 
parte dos requisitos para conclusão do 
curso. 
Orientadora: prof. Rachel de Faria Abreu 
Mestre em Fisioterapia 
 
 
 
 
SÃO GONÇALO – RJ 
2022.2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A FISIOTERAPIA APLICADA NO TRATAMENTO DA BRONQUILIOTE 
VIRAL AGUDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artigo científico apresentado ao Curso de Graduação em Fisioterapia da 
Universidade Salgado de Oliveira como parte dos requisitos para conclusão do 
curso. 
 
Aprovado em ____________ de _________________________ de 2022. 
 
 
 
 
___________________________________________________________ 
Rachel de Faria Abreu 
UNIVERSO 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
 
Introdução: a bronquiolite viral aguda é uma enfermidade de cunho 
inflamatório que age diretamente no trato respiratório inferior. Sendo assim, é notório 
que tal doença é mais recorrente durante os dois primeiros anos de vida, 
demonstrando picos de incidência normalmente ao redor dos seis meses de vida 
devido a um agente viral que acarreta na infecção e obstrução das vias aéreas de 
pequeno calibre. Objetivo: este estudo tem como objetivo geral analisar através da 
revisão de literatura a eficácia do uso das técnicas fisioterápicas em crianças vítimas 
da bronquiolite viral aguda, além de defender a importância da atuação do 
fisioterapeuta na sociedade. Metodologia: o presente trabalho apresenta uma 
sistemática revisão de literatura científica, baseada em artigos científicos e textos 
fidedignos que abordassem tal temática. Resultados: Foram selecionados 18 artigos 
para discussão, dispostos em uma tabela, que se encaixam nos critérios de inclusão 
e exclusão. Conclusão: é necessária que sejam efetuadas investigações 
aprofundadas e atenciosas, e, estudos pragmáticos acerca da utilização das técnicas 
fisioterápicas nesta população para dissolver as objeções em suas aplicações. 
Palavras-chave: Fisioterapia; importância da fisioterapia pediátrica; atuação 
do fisioterapeuta no tratamento da bronquiolite viral aguda e bronquiolite aguda viral 
durante a infância. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
Introduction: Acute viral bronchiolitis is an inflammatory disease that acts 
directly on the lower respiratory tract. Therefore, it is clear that this disease is more 
recurrent during the first two years of life, showing peaks of incidence usually around 
the six months of life due to a viral agent that causes infection and obstruction of small 
airways. Objective: This study has the general objective of analyzing, through 
literature review, the effectiveness of the use of physical therapy techniques in children 
victims of acute viral bronchiolitis, in addition to defending the importance of the 
physical therapist's role in society. Methodology: the present work presents a 
systematic review of scientific literature, based on scientific articles and authoritative 
texts that approach this theme. Results: 18 articles were selected for discussion, 
arranged in a table, which fit the inclusion and exclusion criteria. Conclusion: it is 
necessary to carry out in-depth and thoughtful investigations, and pragmatic studies 
on the use of physical therapy techniques in this population to resolve objections in 
their applications. 
 
Keywords: Physiotherapy; importance of pediatric physical therapy; role of the 
physical therapist in the treatment of acute viral bronchiolitis and acute viral 
bronchiolitis during childhood. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Primordialmente, eu gostaria de agradecer a Deus por ter me proporcionado a 
vida e por me ajudar a ultrapassar todos os obstáculos encontrados ao longo do 
caminho. 
Aos meus pais, família e amigos que me incentivaram nos momentos difíceis e 
compreenderam a minha ausência enquanto eu me dedicava à realização deste 
sonho que é a graduação de fisioterapia. Além do amor, respeito, carinho e incentivos 
incondicionais que me foi dado durante este período. 
Aos alunos e colegas de profissão que conheci ao longo deste amável e 
adorado curso o quão desenvolvi um amor tão sólido e profundo, agradeço-os 
imensamente por nunca terem desistido de mim, mesmo nas ocasiões nas quais eu 
achava que seria insuficiente e não conseguiria. Deste modo, é graças a vocês que 
eu prossegui firme e forte nesta batalha constante por amor a profissão a qual escolhi 
com tanta devoção e adoração. 
Aos meus professores, pelas correções e ensinamentos que me permitiram 
apresentar um melhor desempenho no meu processo de formação profissional. 
A minha orientadora Rachel de Faria Abreu pelo suporte no pouco tempo que 
lhe coube, pelas suas correções e incentivos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EPÍGRAFE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Muitos me perguntam porque quero ser Fisioterapeuta. Só digo uma coisa, a 
fisioterapia me fez ver um novo mundo de outra forma, onde com fé, trabalho e 
dedicação podemos ajudar o próximo. Amanda Serafim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ...................................................................................... 1 
MATERIAIS E MÉTODO ...................................................................... 2 
RESULTADOS ...................................................................................... 3 
DISCUSSÃO ....................................................................................... 15 
Papel do fisioterapeuta na sociedade: um retrato comparativo entre os 
parâmetros iniciais e atuais desta profissão no Brasil ............................................ 15 
Fisioterapia respiratória: um olhar diferente acerca do ramo de atuação do 
fisioterapeuta ........................................................................................................... 16 
Impacto da sazonalidade na bronquiolite aguda em crianças ............................... 18 
Bronquiolite viral aguda em crianças: sinais, sintomas, tratamento e 
principais benefícios da fisioterapia ........................................................................ 19 
CONCLUSÃO ..................................................................................... 22 
REFERÊNCIAS .................................................................................. 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
INTRODUÇÃO 
 
É válido ressaltar que a bronquiolite viral aguda é uma enfermidade de cunho 
inflamatório que age diretamente no trato respiratório inferior. Sendo assim, é notório 
que tal doença é mais recorrente durante os dois primeiros anos de vida, 
demonstrando picos de incidência normalmente ao redor dos seis meses de vida 
devido a um agente viral que acarreta na infecção e obstrução das vias aéreas de 
pequeno calibre. 
Vale ressaltar que consoante a autora Luisi (2008) em suma maioria dos casos, 
esta doença é autolimitada, logo, sua taxa de mortalidade é baixa, resultando em 
menos de 1% de mortes. Todavia, é de suma importância abordar que em crianças 
consideradas como grupo de risco (prematuras, com cardiopatias congênitas e 
imunodeprimidos, desnutridos, dentre outros) esse número pode aumentar 
exponencialmente à 30%. Entretanto, apesar da baixa morbidade, 75% dos casos de 
hospitalização em pediatria são devidos a esta doença. 
A presença de um fisioterapeuta respiratório no atendimento da criançainfectada pela bronquiolite viral aguda faz parte das recomendações básicas para o 
funcionamento da unidade. Afinal, este profissional da saúde pode ser caracterizado 
como um dos mais aptos para reconhecer os primeiros sinais e sintomas e tratar esta 
enfermidade visto que durante seu processo de graduação na faculdade obteve 
formação adequada para exercer tal prática com sabedoria e destreza. 
Ao refletir acerca da bronquiolite viral aguda em crianças, é possível destacar 
que alguns estudos apontam que a fisioterapia é considerada “uma chave” primordial 
no desencadeamento da melhora do paciente, levando-se em consideração que ao 
aplicar as técnicas e ensinamentos da fisioterapia é possível alcançar a desobstrução 
brônquica, o desinsuflamento pulmonar e o recrutamento alveolar. (LUISI. 2008). 
 A escolha do tema se justifica por existir hoje, na comunidade médica, muita 
discussão sobre a eficácia do uso das técnicas fisioterápicas em crianças bronquiolite 
viral aguda. Alguns trabalhos já demonstraram benefícios evidentes, enquanto outros 
não aconselham a utilização das técnicas dependendo da gravidade do paciente, 
portanto surgiu o interesse em investigar estudos mais 
 
2 
 
 
 
 recentes sobre o assunto e trazer esses dados para o leitor. Ademais, o presente 
estudo visa defender a importância da atuação do fisioterapeuta na sociedade, 
baseando-se na visão centrista da sociedade de acabar “esquecendo” da relevância 
desta profissão ao comparar-se com as demais áreas de atuação da saúde. 
 
MATERIAIS E MÉTODO 
 
O presente trabalho apresenta uma sistemática revisão de literatura científica, 
baseada em artigos científicos e pesquisas em fontes de dados fidedignas que 
destrincham acerca da definição da bronquiolite viral aguda em crianças, visando-se 
abordar principalmente acerca da relevância da fisioterapia no tratamento desta 
enfermidade. 
Para a execução do estudo foi realizado um levantamento de dados e artigos 
científicos realizado no período compreendido entre os meses de junho a outubro de 
2022, manuseando os bancos de dados Google Acadêmico, Scientifc e sites regionais 
focalizados na fisioterapia e/ou na bronquiolite. Deste modo, foram-se empregadas as 
seguintes palavras-chave: Bronquiolite, Bronquiolite Viral Aguda e Bronquiolite em 
crianças. 
Os critérios utilizados para a inclusão foram artigos publicados no período de 
tempo compreendido entre 2008 a 2022, publicados em língua inglesa ou portuguesa 
e que abordassem acerca da definição, principais causas e tratamentos em crianças. 
Para exclusão foram utilizados critérios bem definidos, artigos que não estivessem no 
período de tempo almejado e obras que seus respectivos conteúdos não adequavam-
se ao objetivo deste trabalho. Deste modo, totalizaram-se 18 artigos escolhidos para 
o resultado final desta obra. 
 
 
 
 
 
3 
 
RESULTADOS 
 
Ao analisar os resultados das buscas realizadas com as palavras descritas 
anteriormente, foram encontrados 18 artigos que se encaixaram perfeitamente nos 
critérios de inclusão expostos. Na tabela abaixo estão descritos sucintamente os 
resultados revisados neste artigo. 
 
 
 
 
 
 
Artigo Título, 
Autores e 
Ano 
Objetivos Técnica 
Utilizada 
Principais Resultados 
1 Sazonalidad
e climática e 
doenças das 
vias 
respiratórias 
inferiores: 
utilização de 
modelo 
preditor de 
hospitalizaçõ
es 
pediátricas. 
XAVIER, 
Juliana 
Miera de 
Vasconcelos 
et al. 2022 
Analisar a 
sazonalidad
e climática 
das doenças 
respiratórias 
em crianças 
de 0 a 9 anos 
e apresentar 
um modelo 
para 
previsão de 
internações 
hospitalares 
para os anos 
de 2021 a 
2022. 
Propôs-se 
verificar, de 
maneira 
temporal, a 
correlação 
de 
internações 
para 
pneumonia, 
bronquite/br
onquiolite e 
asma com 
variáveis 
meteorológic
as, visando 
verificar a 
sazonalidad
e com o 
ajuste de 
modelos de 
séries 
temporais. 
Percebeu-se, para todas as 
enfermidades, o efeito 
sazonal no número de 
casos registrados, com o 
maior número de registros 
nos meses de outono e 
inverno. 
2 Morbimortali
dade por 
doenças do 
aparelho 
Analisar a 
morbimortali
dade de 
doenças do 
Trata-se de 
um estudo 
do tipo 
ecológico, 
Ao investigar a mortalidade 
por doenças do sistema 
respiratório entre os anos 
de 2015 e 2019, as cinco 
4 
 
respiratório 
no brasil: um 
estudo 
ecológico. 
ALEXANDRI
NO, Arthur et 
al. 2022. 
aparelho 
respiratório 
da 
população 
brasileira, 
segundo 
faixa 
etária,no 
período 
compreendid
o entre os 
anos de 
2015 a 2019. 
retrospectivo
, realizado 
sobre o 
território 
brasileiro. Os 
dados foram 
coletados a 
partir do 
Departament
o de 
Informática 
do Sistema 
Único de 
Saúde, nas 
seções de 
Morbidade 
Hospitalar, 
de 
Mortalidade 
e População 
Residente. 
Foram 
analisados 
os dados 
entre 2015 a 
2019 e de 
todas as 
faixas 
etárias. 
causas mais frequentes 
foram influenza e 
pneumonia; doenças 
crônicas das vias aéreas 
inferiores; outras doenças 
do aparelho respiratório; 
outras doenças 
respiratórias que afetam 
principalmente interstício; 
doenças pulmonares 
devidas a agentes externos, 
nessa ordem. Enquanto as 
cinco causas de 
morbidades mais 
frequentes foram 
pneumonia; outras doenças 
do aparelho respiratório; 
bronquite, enfisema e 
outras doenças pulmonares 
obstrutivas crônicas; asma; 
bronquite aguda e 
bronquiolite aguda. 
3 Efeito agudo 
do método 
reequilíbrio 
toracoabdom
inal em 
lactentes 
com 
diagnóstico 
de 
bronquiolite. 
OLIVEIRA, 
Miriana 
Carvalho de. 
et al. 2022. 
Avaliar os 
efeitos do 
método RTA, 
comparado à 
fisioterapia 
tradicional 
(FT) em 
lactentes 
com 
bronquiolite. 
Pesquisa 
experimental 
e 
prospectiva, 
na qual 24 
lactentes 
foram 
divididos em 
dois grupos, 
FT (n = 12) e 
RTA (n = 12). 
Parâmetros 
fisiológicos 
(frequência 
respiratória, 
frequência 
cardíaca, 
saturação de 
A idade média foi de 13 (± 
11,07) semanas no grupo 
FT e no grupo RTA 13,3 (± 
8,41) semanas. Após os 
manuseios, obteve 
diferença estatística no 
grupo do RTA comparado 
ao da FT nos seguintes 
parâmetros observamos 
uma diminuição significativa 
da frequência cardíaca (p = 
0,02) e da frequência 
respiratória (p = 0,0002), no 
quesito esforço respiratório 
em tórax superior (p = 
0,004) e tórax inferior (p = 
0,017) e no escore de 
Wood-Downes em 
5 
 
pulso de 
oxigênio e 
ausculta 
pulmonar), 
desconforto 
respiratório e 
desequilíbrio 
da 
biomecânica 
respiratória 
foram 
avaliados 
antes e após 
os 
manuseios. 
moderada com (p = 0,0001). 
4 Falha da 
cânula nasal 
de alto fluxo: 
os desfechos 
clínicos 
podem 
determinar a 
interrupção 
precoce?.NA
SCIMENTO, 
Milena 
Siciliano et 
al. 2021. 
Avaliar a 
evolução de 
desfechos 
clínicos em 
crianças com 
bronquiolite 
que 
utilizaram 
cânula nasal 
de alto fluxo, 
e determinar 
com quanto 
tempo de 
não melhora 
clínica a 
terapia deve 
ser 
interrompida 
para 
escaloname
nto do 
tratamento 
para outras 
formas de 
suporte 
ventilatório. 
Estudo 
observacion
al 
retrospectivo
, de lactentes 
com 
bronquiolite 
que 
utilizaram 
cânula nasal 
de alto fluxo. 
Os pacientes 
foram 
divididos em 
dois grupos 
de estudo, 
de acordo 
com o 
sucesso ou 
não da 
terapêutica 
com cânula 
nasal de alto 
fluxo, 
nomeados 
Grupo 
Sucesso e 
Grupo Falha. 
Foram 
analisadas 
as principais 
característic
Foram estudados 83 
crianças; destas, 18 
crianças (21,7%) falharam. 
Entre os pacientes que 
tiveram sucesso na terapia, 
observou-se diminuição 
significativa da frequência 
respiratória (p<0,001), e 
também aumento 
significativo da saturação 
de oxigênio (p<0,001) já nos 
primeiros 30 minutos. O 
Grupo Sucesso foi 
significativamente diferente 
do Grupo Falha a partir de 6 
horas, tanto para frequência 
respiratória (p<0,01), 
quanto para saturação de 
oxigênio (p<0,01). 
6 
 
as 
demográfica
s e variáveis 
clínicas, 
tendo sido 
avaliadas 30 
minutos e 6 
horas após o 
início do 
tratamento 
até a retirada 
dacânula 
nasal de alto 
fluxo. 
5 Desfecho da 
aplicação da 
ventilação 
mecânica 
não invasiva 
na 
bronquiolite. 
STUMM, 
Gláucia 
Zuleide et al. 
2020. 
O objetivo 
deste estudo 
é identificar o 
desfecho da 
aplicação de 
ventilação 
não invasiva 
em crianças 
com 
bronquiolite. 
Trata-se de 
uma revisão 
da literatura, 
com busca 
de artigos 
nas bases de 
dados 
Biblioteca 
Virtual em 
Saúde, 
Cochrane 
Library, 
PEDro, 
Pubmed, 
Scielo e 
Science 
Direct, sem 
restrição de 
período, a 
partir das 
palavras 
chave 
Noninvasive 
ventilation 
AND 
Bronchiolitis. 
De um total 
de 1.192 
artigos 
encontrados, 
11 foram 
inclusos no 
presente 
Conclui-se que o desfecho 
de falha tem alta 
prevalência (11,5%), apesar 
disso, os estudos 
encontraram diferentes 
benefícios advindos do 
incremento na aplicação de 
VNI (redução da 
necessidade de ventilação 
mecânica invasiva, menor 
tempo de permanência em 
UTI, redução da 
mortalidade, melhora da 
frequência respiratória e da 
fração inspirada de 
oxigênio). 
7 
 
estudo, 
quatro 
abordaram o 
desfecho 
relacionado 
à aspectos 
clínicos 
gerais 
(aumento no 
uso de VNI; 
menor tempo 
de 
internação; 
redução da 
frequência 
respiratória e 
fração 
inspirada de 
oxigênio) e 
sete 
relataram o 
índice de 
sucesso ou 
falha, e 
apesar da 
diferença 
entre as 
médias 
(sucesso 
88,5 versus 
falha 15,1) 
não houve 
diferença 
significativa. 
6 A 
azitromicina 
administrada 
para 
bronquiolite 
aguda pode 
ter um efeito 
de proteção 
na sibilância 
recorrente.L
UISI, 
Fernanda et 
al.2020. 
O objetivo do 
presente 
estudo foi 
testar a 
hipótese de 
que a 
administraçã
o de 
azitromicina 
durante um 
evento BA 
reduz sibilos 
e 
Trata-se de 
uma análise 
secundária 
de um 
estudo 
randomizado
, duplo-cego, 
controlado 
por placebo, 
incluindo 
dados não 
publicados 
de sibilância 
Cento e quatro pacientes 
foram incluídos (grupo 
Azitromicina, n=50; grupo 
Placebo, n=54). 
Considerando o total de 
pacientes contatados com 
sucesso três meses após a 
hospitalização (n=70), a 
taxa de recorrência de 
sibilância no grupo da 
azitromicina foi 
significativamente menor do 
que no grupo placebo 
8 
 
reinternaçõe
s 
hospitalares 
subsequente
s. 
e 
hospitalizaçõ
es durante 
os seis 
meses 
iniciais após 
a internação 
por 
bronquiolite 
aguda. O 
estudo foi 
realizado em 
um hospital 
universitário 
terciário. Os 
bebês (<12 
meses de 
idade) 
hospitalizado
s com BA 
foram 
randomizado
s para 
receber 
azitromicina 
ou placebo, 
administrado
s por via oral, 
por sete 
dias. As 
famílias 
foram 
contatadas 
por telefone 
aos três e 
seis meses 
após o 
evento 
agudo inicial, 
e 
respondera
m a um 
questionário 
padronizado 
para 
identificar 
sibilos 
recorrentes e 
(RR=0,48; CI=0,24-0.98; 
p=0,038). 
9 
 
reinternaçõe
s 
hospitalares. 
7 BRONQUIO
LITE AGUDA 
EM 
LACTENTE
S 
MENORES 
DE UM ANO 
NO BRASIL 
ENTRE 2008 
E 2015. 
TUMBA, 
Kanama et 
al. 2020. 
Avaliar a 
tendência de 
hospitalizaçã
o por 
bronquiolite 
aguda (BA) 
em lactentes 
menores de 
um ano de 
idade nos 
últimos oito 
anos no 
Brasil e, 
secundariam
ente, após a 
implementaç
ão do 
programa de 
imunização 
por 
palivizumabe
. 
Análise 
retrospectiva 
dos dados 
de lactentes 
menores de 
um ano de 
idade, 
hospitalizado
s com 
diagnóstico 
de BA entre 
2008 e 2015 
no Brasil, 
utilizando o 
banco de 
dados do 
Sistema 
Único de 
Saúde 
(SUS). 
Foram 
avaliadas as 
taxas de 
hospitalizaçã
o nos 
períodos 
pré-
implementaç
ão (2008-
2012) e pós-
implementaç
ão (2014-
2015) do 
programa de 
imunização 
por 
palivizumabe
. O número 
total de 
internações 
no mesmo 
período foi 
utilizado 
como 
Entre janeiro de 2008 e 
dezembro 2015 foram 
registradas 263.679 
internações por bronquiolite 
em lactentes menores de 
um ano de idade, 60% 
representado por meninos. 
A incidência de 
hospitalização por 
bronquiolite aumentou em 
49% ao longo desse 
período (8,5 para 12,7 por 
mil habitantes/ano). Entre 
2013 e 2014, a taxa de 
incidência de hospitalização 
por BA diminuiu 8% (12,5 
para 11,5 por mil 
habitantes/ano). Porém, no 
segundo ano do programa, 
a taxa de internação 
aumentou novamente em 
10% (12,7 por mil 
habitantes/ano). 
10 
 
comparação. 
8 Tendência 
temporal das 
hospitalizaçõ
es por 
bronquiolite 
aguda em 
lactentes 
menores de 
um ano no 
brasil entre 
2008 e 2015. 
TUMBA, 
Kanama et 
al. 2020. 
Avaliar a 
tendência de 
hospitalizaçã
o por 
bronquiolite 
aguda (BA) 
em lactentes 
menores de 
um ano de 
idade nos 
últimos oito 
anos no 
Brasil e, 
secundariam
ente, após a 
implementaç
ão do 
programa de 
imunização 
por 
palivizumabe
. 
Análise 
retrospectiva 
dos dados 
de lactentes 
menores de 
um ano de 
idade, 
hospitalizado
s com 
diagnóstico 
de BA entre 
2008 e 2015 
no Brasil, 
utilizando o 
banco de 
dados do 
Sistema 
Único de 
Saúde 
(SUS). 
Foram 
avaliadas as 
taxas de 
hospitalizaçã
o nos 
períodos 
pré-
implementaç
ão (2008-
2012) e pós-
implementaç
ão (2014-
2015) do 
programa de 
imunização 
por 
palivizumabe
. O número 
total de 
internações 
no mesmo 
período foi 
utilizado 
como 
comparação. 
Entre janeiro de 2008 e 
dezembro 2015 foram 
registradas 263.679 
internações por bronquiolite 
em lactentes menores de 
um ano de idade, 60% 
representado por meninos. 
A incidência de 
hospitalização por 
bronquiolite aumentou em 
49% ao longo desse 
período (8,5 para 12,7 por 
mil habitantes/ano). Entre 
2013 e 2014, a taxa de 
incidência de hospitalização 
por BA diminuiu 8% (12,5 
para 11,5 por mil 
habitantes/ano). Porém, no 
segundo ano do programa, 
a taxa de internação 
aumentou novamente em 
10% (12,7 por mil 
habitantes/ano). 
 
11 
 
9 Bronchiolitis 
Hospitalizati
on in 
Southern 
Brazil from 
2002 to 
2012: A 
Count Time-
series 
Approach.C
UNHA, 
Guilherme 
Zubatch et 
al; SOUZA, 
Eniuce 
Menezes; 
SANTOS, 
Marcia 
Lorena Alves 
dos Santos. 
2019. 
However, 
there are 
several 
diseases that 
create cause 
for concern, 
especially 
those 
affecting 
young 
children that 
are of great 
importance 
for 
epidemiologi
cal research 
and need to 
be 
monitored. 
This project 
wants to 
seach about 
that. 
An 
Autoregressi
ve 
Conditional 
Poisson 
model was 
constructed 
for count 
data and 
compared to 
the standard 
time-series 
Poisson 
regression 
model. 
The metropolitan area of 
Paraná presented the 
highest average occurrence 
from May to July. 
10 INALAÇÃO 
HIPERTÔNI
CA NO 
TRATAMEN
TO DA 
BRONQUIO
LITE. 
PRADO, 
Paulo 
Henrique 
Freire. 2019. 
 O objetivo 
do estudo foi 
de investigar 
na literatura 
recente se 
há algum 
benefício na 
inalação 
hipertônica 
no 
tratamento 
da 
bronquiolite 
em 
lactentes. 
Esse estudo 
foi 
desenvolvido 
por meio de 
uma revisão 
bibliográfica, 
através de 
23 artigos 
publicados. 
Os resultados permitiram 
concluir que apesar de 
alguns resultados positivos, 
as evidências atuais não 
suportam o uso de inalação 
HS em lactentes com 
bronquiolite aguda como 
uma terapia eficaz 
11 Perfil das 
internações 
por causas 
respiratórias 
em duas 
unidades de 
terapia 
intensiva 
pediátricas 
 O objetivo 
deste estudo 
foi descrever 
as principais 
causas de 
admissão 
por doenças 
respiratórias 
e a evolução 
Tratou-se de 
estudo 
descritivo e 
retrospectivo
. 
Concluiu- -se que as 
doenças respiratórias 
constituem ainda causas 
importantes de 
morbimortalidade na 
infância. 
12 
 
em Salvador, 
Bahia. 
ANDRADE, 
Viviane 
Nascimento 
Dias et al. 
2017. 
desses 
pacientes 
em duas 
UTIPs. 
12 O papel da 
fisioterapia 
respiratória 
na 
bronquiolite 
viral aguda. 
LUISI, 
Fernanda. 
2008. 
revisar a 
literatura 
médica 
sobre o uso 
da 
fisioterapia 
respiratória 
em crianças 
com 
bronquiolite 
viral aguda 
revisão, a 
partir do 
banco de 
dados 
PubMed, 
Medline e 
LILACS, de 
artigos 
publicados 
em revistas 
científicas 
nacionais e 
internacionai
s, bem como 
dos livros 
texto mais 
importantes 
publicados 
nos últimos 
anos. 
a bronquiolite viral agudaé 
uma infecção muito 
freqüente em crianças. 
Apesar da 
baixa morbidade, 
representa 
aproximadamente 75% 
dos casos de hospitalização 
em pediatria. As técnicas 
para desobstrução, higiene 
brônquica e recrutamento 
alveolar são bastante 
utilizadas, mesmo que 
ainda não 
existam evidências diretas 
na literatura que 
demonstrem os benefícios 
da fisioterapia respiratória 
nesses 
pacientes. Embora alguns 
fisioterapeutas já utilizem 
de rotina as técnicas 
modernas de fisioterapia 
respiratória, não existem 
trabalhos publicados 
avaliando 
a efetividade das mesmas 
no manejo da bronquiolite 
viral aguda. As referências 
encontradas são mais 
antigas e citam técnicas 
tradicionais ou em desuso. 
13 Fisioterapia 
respiratória. 
Hospital 
Albert 
Eisten. 2020. 
Conscientiza
r a 
população. 
Estudo 
descritivo. 
Muitos pacientes podem se 
beneficiar com a 
Fisioterapia Respiratória, 
incluindo pacientes com 
diagnóstico de Asma 
Brônquica, Bronquite 
Crônica, DPOC, Enfisema 
Pulmonar, Bronquiolite, 
13 
 
Fibrose Cística, Fibrose 
Pulmonar, Pneumonias, 
Doenças Oncológicas, Pré 
e Pós operatório de 
cirurgias torácicas e 
abdominais, entre outras. 
14 FISIOTERA
PIA 
RESPIRATÓ
RIA NA 
BRONQUIO
LITE VIRAL 
AGUDA: 
QUAIS AS 
TÉCNICAS 
MAIS 
UTILIZADAS
?. 
INTERFISIO
. s.d. 
Revisar 
acerca da 
bronquiolite 
viral aguda. 
Revisão de 
literatura. 
A bronquiolite é uma das 
doenças mais freqüentes do 
sistema ventilatório e 
acomete neonatos, 
lactentes e crianças até três 
anos de idade, 
predominante no seis 
primeiro meses de vida. Os 
recém nascidos prematuros 
são mais acometidos, e em 
muitos casos existe 
necessidade de internação 
hospitalar. Algumas 
características clínicas da 
bronquiolite aguda são 
coriza, febre, tosse e 
sibilância. No raio-x de 
tórax, pode se observar 
hiperinsuflação, infiltrados 
grosseiros e preenchimento 
peribrônquico.¹ 
15 Fisioterapia 
Respiratória. 
CREFITO. 
2022. 
Conscientiza
r a 
população 
acerca da 
importância 
da 
fisioterapia 
para esta 
enfermidade. 
Revisão de 
literatura e 
análise de 
dados. 
Sem dúvida, todo paciente 
internado deve ter acesso à 
fisioterapia respiratória. 
Sabemos que estão 
inerentes à internação 
hospitalar sinais como 
diminuição da capacidade 
respiratória, aumento do 
acúmulo de secreção, 
fraqueza muscular global e 
principalmente dos 
músculos responsáveis 
pela respiração. Receber 
atendimento 
fisioterapêutico no hospital, 
mesmo por motivos que não 
sejam diretamente 
pulmonares, ajuda a 
promover uma melhora do 
condicionamento físico e na 
14 
 
capacidade de proteger as 
vias aéreas (tosse), para 
que se minimize o 
aparecimento de infecções, 
complicações 
cardiorrespiratórias e de 
outros sistemas do corpo, 
muitas vezes comuns 
durante o processo de 
internação. 
16 Para que 
serve a 
Fisioterapia 
Respiratória
?. IPASEAL 
SAÚDE. 
Governo do 
Alagoas. 
2018. 
Enfatizar 
acerca da 
relevância 
dos 
fisioterapeut
as. 
Revisão de 
literatura. 
Principais benefícios da 
fisioterapia respiratória 
 
Os principais benefícios da 
fisioterapia respiratória 
incluem: 
 
Melhora da troca gasosa; 
Maior expansão pulmonar; 
Liberação de secreções do 
pulmão e das vias aéreas; 
Desobstrução e limpeza 
adequada de vias aéreas; 
Diminuição do tempo de 
internamento hospitalar; 
Facilita a chegada de 
oxigênio em todo corpo; 
Combate à dificuldade para 
respirar. 
17 Fisioterapia: 
uma ciência 
baseada em 
evidências. 
MOREIRA, 
Drielen de 
Oliveira. 
2017. 
Ressaltar 
através de 
uma 
demonstraçã
o de dados a 
relevância 
dos 
fisioterapeut
as na atual 
sociedade 
ao compara-
se com o 
passado. 
Revisão de 
literatura e 
crítica 
analítica. 
O profissional é dotado de 
habilidades que o possibilita 
atuar em todos os níveis de 
atenção à saúde e em 
equipes multidisciplinares, 
contribuindo para a 
manutenção da saúde, bem 
estar e qualidade de vida. 
 
 
 
15 
 
 
 
 
 
DISCUSSÃO 
 
Papel do fisioterapeuta na sociedade: um retrato comparativo entre os 
parâmetros iniciais e atuais desta profissão no Brasil 
 
É primordial iniciar o texto enfatizando acerca de um dos principais tabus da 
sociedade, principalmente brasileira, que é somente enxergar o fisioterapeuta como o 
médico que deverá ser recorrido exclusivamente nos casos os quais um indivíduo 
sofrer uma lesão que acarrete em uma fratura (rompimento ósseo) e, que precise ser 
estabelecido um plano de estratégias para readaptação dos movimentos. Entretanto, 
o fisioterapeuta tem uma função espetacularmente mais ampla do que a reconhecida 
pela comunidade. 
Os fisioterapeutas das décadas passadas eram profissionais que desenvolviam 
sua sabedoria essencialmente baseando-se em livros de reabilitação, podendo-se 
mencionar que o surgimento desta profissão está atrelada à vinda da Família Real ao 
Brasil e ao uso frequente das famosas “Casas de Duchas”. Todavia, esta limitação do 
conteúdo fazia com que estes trabalhadores obtivessem um conteúdo, de certo modo 
“engessado” nos parâmetros dos autores dos livros os quais eles obedeciam. Por 
outro lado, atualmente, no mundo globalizado, é notória a demonstração cada vez 
maior do discernimento crítico mediante ao grande arsenal de recursos terapêuticos 
disponibilizados ao seu uso. 
É essencial ressaltar que durante vastas décadas os fisioterapeutas eram 
restritos à apenas atuar com a finalidade de reparação. Dessarte, a fisioterapia não 
era caracterizada como um ramo científico. Entretanto, nos dias atuais, esta área da 
saúde é definida com louvor como uma Ciência da Saúde. Diante do exposto, é válido 
destrinchar que os fisioterapeutas são os profissionais os quais são encarregados o 
dever de prevenir, estudar e tratar os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em 
16 
 
órgãos e sistemas do corpo humano, acarretados por modificações genéticas, por 
traumas e por enfermidades adquiridas. 
A fisioterapia é uma área da saúde que busca ser integramente interligada e 
fundamentada em evidências científicas e pesquisas. Logo, as pessoas as quais 
objetivam adentrar a esta carreira deverão desde seu início saber que este trabalhador 
deverá ser repleto de habilidades que o auxiliem em atuas de modo a abarcar todos 
os níveis da atenção à saúde e trabalhar em equipes compostas por profissionais de 
variados ramos. 
E, em relação ao entendimento da população em geral é possível estabelecer 
que a fisioterapia, em seu todo, ainda possui um longo caminho a percorrer, visando 
a valorização e o reconhecimento adequados. Afinal, é simples notar a discrepância 
de reconhecimento destes trabalhadores, é só comparar as homenagens recebidas 
pela enfermagem (profissão que igualmente sofre desvalorização constante), a 
medicina, dentre outras áreas da saúde durante a pandemia do COVID-19. 
É notório que durante a pandemia do COVID-19 enquanto as demais 
profissionais eram recebidas com aplausos, charges em agradecimento, dentre outras 
formas de reconhecimento público, os fisioterapeutas, que também estavam na linha 
de frente ao combate desta doença, raramente eram mencionados. 
 
Fisioterapia respiratória: um olhar diferente acerca do ramo de atuação 
do fisioterapeuta 
 
É crucial aduzir que a fisioterapia respiratória atua na prevenção de 
enfermidades pois atua na manutenção da capacidade respiratória. Além de propiciar 
ao cliente à expectoração da secreção acumulada. 
A fisioterapia é muito importante no atendimento aos pacientes com quadro de 
infecção pulmonar pois a sua atuação atrelada ao uso de antibióticos e antivirais 
permite a melhora gradativa de forma veloz pelos pacientes. Aliás, incontáveis 
tratamentos destinados a pneumonia prescritos pelo fisioterapeuta garantem que o 
enfermo consiga angariar conforto e uma evolução saudável ao seu tratamento. 
Em relação a atuação da fisioterapia no sistema de saúde, é essencial enfatizar 
que todos os pacientes internados deverão ter acompanhamento fisioterapêutico,17 
 
dando-se destaque aos enfermos que estão internados mediante problemas 
relacionados à sua respiração. Aliás, é crucial citar o seguinte trecho: 
 
“Sem dúvida, todo paciente internado deve ter acesso à fisioterapia 
respiratória. Sabemos que estão inerentes à internação hospitalar 
sinais como diminuição da capacidade respiratória, aumento do 
acúmulo de secreção, fraqueza muscular global e principalmente dos 
músculos responsáveis pela respiração. Receber atendimento 
fisioterapêutico no hospital, mesmo por motivos que não sejam 
diretamente pulmonares, ajuda a promover uma melhora do 
condicionamento físico e na capacidade de proteger as vias aéreas 
(tosse), para que se minimize o aparecimento de infecções, 
complicações cardiorrespiratórias e de outros sistemas do corpo, 
muitas vezes comuns durante o processo de internação.” (HOSPITAL 
ALBERT ESTEIN. 2020). 
 
É válido abordar que consoante ao Hospital Albert Eistein (2020) a fisioterapia 
respiratória pode ser definida como conjunto de técnicas manuais que podem ser 
preventivas ou curativas e tem como objetivo mobilizar secreções, melhorar 
oxigenação do sangue, promover reexpansão pulmonar, diminuir o trabalho 
respiratório, reeducar a função respiratória e prevenir complicações. Desta forma, é 
possível destrinchar que a fisioterapia também possui um ramo de sua profissão 
extremamente valoroso para a sociedade: a fisioterapia respiratória. Sendo assim, é 
necessário destacar o seguinte trecho: 
 
“A fisioterapia respiratória é um conjunto de técnicas manuais que 
podem ser preventivas ou curativas e tem como objetivo mobilizar 
secreções, melhorar oxigenação do sangue, promover reexpansão 
pulmonar, diminuir o trabalho respiratório, reeducar a função 
respiratória e prevenir complicações.” (HOSPITAL ALBERT EISTEIN. 
2020)”. 
 
A partir do exposto é possível compreender que a fisioterapia, de modo geral, 
é uma profissão nuclear no sistema de saúde. Por conseguinte, é proveitoso enfatizar 
18 
 
que a fisioterapia respiratória demonstra possuir valorosos resultados principalmente 
no controle e na prevenção das exacerbações destas respectivas enfermidades. 
 
 
 
 
Impacto da sazonalidade na bronquiolite aguda em crianças 
 
É fato que nenhuma criança suporta ficar doente, afinal, as crianças durante 
este período da vida querem brincar, correr, jogar futebol, mexer em seus celulares e 
etc. Por outro lado, a bronquiolite é uma doença que chega de forma avassaladora 
para acabar com esta magia e encanto de um período tão bonito. 
Ressalta-se que as crianças são um grupo extremamente sensível às variações 
climáticas. Diante do exposto, é possível notar a razão pela qual elas são o grupo 
correspondente ao mais afetado por esta enfermidade, afinal, devido à imaturidade de 
seu sistema imunológico e seu calibre reduzido das vias aérea, elas tendem a ficar 
mais doentes do que os adultos. Aliás, o calibre das crianças já é bem pequenino, e, 
pode ficar menor durante o período do inverno. 
 
“As baixas temperaturas promovem espasmos do trato respiratório e 
isquemia devido à contração capilar em crianças, resultando em 
enfraquecimento do movimento ciliar e, consequentemente, 
dificuldade na remoção de vírus e bactérias no epitélio respiratório. 
Tais situações favorecem a evolução de formas graves de doenças 
respiratórias, com disfunção respiratória significativa e consequente 
necessidade de hospitalização.” (XAVIER et al. 2022).”. 
 
Nesse contexto, é possível notar que principalmente durante a infância algumas 
doenças são predominantes e/ou prevalentes em determinadas regiões climáticas. A 
partir do exposto, é de grande relevância citar o seguinte trecho: 
 
“As estações do outono e inverno são preocupantes em relação às 
doenças respiratórias, principalmente devido ao aumento do número 
19 
 
de atendimentos pediátricos. No inverno, cresce a ocorrência de 
gripes, resfriados, faringites, otites, sinusites, bronquite aguda, 
bronquiolite, bronquite crônica, asma e pneumonia; e, no outono, 
bronquite aguda e asma aguda. Tais enfermidades acometem 
principalmente crianças e pacientes com alergias respiratórias. A 
diminuição da temperatura no inverno propicia a congestão do nariz, 
dos seios da face e dos ouvidos e enfraquece a resistência do corpo 
humano à infecção, podendo gerar sintomas comuns de resfriados, 
tais como obstrução nasal, dor na face, coriza e espirros.” 
 
A sazonalidade é perceptível principalmente diante das morbidades 
acentuadas. Ademais, é crucial abordar que dentre as três principais causas de 
internações hospitalares e enfermidades que sofrem influência de variáveis 
meteorológicas em crianças estão: a bronquite/bronquiolite, a pneumonia e a asma. 
 
Bronquiolite viral aguda em crianças: sinais, sintomas, tratamento e 
principais benefícios da fisioterapia 
 
É valido destacar que usualmente as crianças com bronquiolite viral aguda 
podem demonstrar sinais clínicos como taquipneia, hipóxia leve a moderada e sinais 
de desconforto respiratório. Aliás, é possível observar uma melhora imensurável 
quanto à presença de tiragens após fisioterapia respiratória. Deste modo, valida-se o 
interesse por tal objeto de estudo. 
Vale ressaltar que consoante a autora Luisi (2018) as técnicas utilizadas na 
fisioterapia em crianças são destinadas a desobstrução, higiene brônquica e 
recrutamento alveolar são bastante utilizadas. Dessa forma, as técnicas usadas 
principalmente em crianças costumam ser as convencionais fundamentadas em 
estudos de livros antigos. Por outro lado, atualmente, já existem alguns fisioterapeutas 
que usam técnicas modernas de fisioterapia respiratória, mesmo não existindo 
trabalhos suficientes publicadas que comprovem a efetividade das mesmas no manejo 
da bronquiolite viral aguda, o que é desaconselhável principalmente devido a falta de 
informações sobre possíveis reações que a criança poderá vir a ter. 
 
20 
 
Em relação as técnicas fisioterapêuticas, é válido destacar consoante ao autor 
do site InterFisio (s.d) as mais usuias são: posicionamento, AFE, vibrocompreensão, 
RTA e aspiração das vias aéreas. Deste modo, é válido destacar o modo no qual o 
autor destrinchou estas referidas técnicas: 
 
 – “Posicionamento (ou Drenagem postural): As posições de drenagem 
colocam o segmento ou o lobo pulmonar a ser drenado em posição 
mais superior, com os brônquios que suprem essa área do pulmão na 
posição mais próxima possível da invertida. Em recém-natos e 
lactentes, o terapeuta poderá utilizar de seu próprio corpo (colo e 
ombros) para posicionar melhor o paciente. A drenagem feita através 
de posicionamento, utilizando a gravidade, somente deverá ser 
utilizada quando se tem total conhecimento da anatomia do segmento 
bronco pulmonar nos lactentes ou recém-nascidos.” 
 
– AFE Aceleração do fluxo expiratório: é uma manobra 
desobstrutiva e desinsuflante que mobiliza a caixa torácica por meio 
de compressão do tórax na fase expiratória. A AFE tem por objetivo 
promover o aumento do fluxo aéreo expiratório na traqueia e 
primeiros troncos brônquicos à grande velocidade (AFE rápida), ou 
em brônquios mais profundos, por gerar baixo fluxo e baixo volume 
pulmonar para permitir a eliminação de secreções mais distais (AFE 
lenta). Essa técnica procura esvaziar passivamente os pulmões de 
secreções através do aumento significativo do aumento do fluxo 
expiratório. Seu uso é comum em pacientes pediátricos. Deve ser 
realizada durante a expiração, com as duas mãos posicionadas na 
direção dos movimentos anatômicos dos arcos costais.”. 
 
 – Vibrocompressão: são aplicadas ao aparelho respiratório com 
objetivo diagnóstico, ou terapêutico, como complemento da higiene 
brônquica. Estas técnicas atingem todo o tórax e são aplicadas 
simultaneamente às técnicas de higiene brônquica na criança 
pequena em decúbito dorsal, durante a fase expiratória. São 
realizadosseguindo o movimento fisiológico das costelas.10 Estas 
21 
 
técnicas geram vibrações intrapulmonares, deslocando e mobilizando, 
através do fluxo expiratório, as secreções na direção da traqueia e, ao 
entrar em contato com os receptores reflexos, estimulam a tosse e 
conseqüentemente a eliminação de secreções. 
 
– O RTA – Reequilíbrio Toracoabdominal – é um método de terapia 
manual global que tem por objetivo incentivar a ventilação pulmonar e 
promover a remoção de secreções pulmonares e das vias aéreas 
superiores através da reorganização do sinergismo muscular respirat
ório, que se perde na presença de disfunção respiratória. Essa 
reorganização, no repouso e durante as atividades funcionais, 
possibilita a redução do esforço muscular ventilatório, melhora a 
ventilação e otimiza as atividades funcionais. Tais objetivos baseiam-
se no alongamento e fortalecimento dos músculos respiratórios, além 
da facilitação da adequação da tonicidade muscular, na tentativa de 
vencer as tensões elásticas e obstrução pulmonares aumentadas na 
vigência de pneumopatias. O RTA preconiza que as disfunções e 
doenças respiratórias apresentam sequelas musculares, posturais, 
ocupacionais e sensório-motoras. 
 
– Aspiração das vias aéreas: A aspiração das VA é uma medida 
paliativa efetiva para a desobstrução traqueobrônquica das crianças. 
Aproximadamente 60% da resistência respiratória está localizada nas 
VA superiores e, nos lactentes, que respiram predominantemente pela 
via nasal, a depuração destas secreções pode ter um impacto positivo 
no trabalho ventilatório e aliviar os sintomas. 
 
E, é possível destacar que os principais benefícios da fisioterapia respiratória 
em crianças incluem: maior expansão pulmonar, melhora da troca gasosa, liberação 
de secreções do pulmão e das vias aéreas, desobstrução e limpeza adequada de vias 
aéreas, diminuição do tempo de internamento hospital, auxílio na chegada de oxigênio 
em todo corpo e combate à dificuldade para respirar. 
 
22 
 
Conclusão 
 
O tratamento ofertado pelos fisioterapeutas para as crianças pode ser 
considerado como um tratamento de apoio, afinal, é feito através da suplementação 
de oxigênio e da hidratação, levando-se em ponderação que a maior das terapias 
curativas e drogas medicamentosas são ineficazes no combate a esta enfermidade. 
É válido abordar que a fisioterapia além de auxiliar no tratamento, atua de modo 
preventivo ajudando na manutenção de uma boa capacidade respiratória e no auxílio 
à expectoração de secreção, afinal, quando acumuladas, fazem das vias respiratórias 
e do pulmão ambientes propícios para a proliferação de bactérias, gerando infecções 
que muitas vezes podem ser letais. 
Após esta revisão, é notório que ainda não existem evidências diretas 
baseadas em fontes governamentais que demonstrem os benefícios da fisioterapia 
respiratória nos pacientes com Bronquiolite Viral Aguda. Por outro lado, apesar da 
inexistência de dados oficiais das entidades regulamentadoras da fisioterapia no 
Brasil, é possível comprovar sua eficácia em diversas fontes fidedignas da área da 
saúde e durante a vivência, principalmente hospitalar. 
É fato que ainda não existe um tratamento recomendável com 100% de eficácia 
disponível para que os fisioterapeutas ou profissionais da saúde em geral possam 
utilizar para dar um fim definitivo ao sofrimento destas crianças acometidas por esta 
enfermidade. Contudo, ao ver humanizado, todas as formas, incluindo a utilizada 
pelos fisioterapeutas, é válida por auxiliar na qualidade de vida da criança durante 
este período tão conturbado que é passar pelo desconforto e sofrimento que esta 
doença acarreta. 
A bronquiolite, nos casos nos quais não é devidamente tratada, pode acarretar 
em inúmeros dilemas, tais como: desidratação, pulmões afetados por micro-
organismos, dentre outros. Entretanto, após averiguar as evidências encontradas nos 
estudos aqui avaliados, esse trabalho pode concluir que apesar de alguns resultados 
positivos, ainda existem muitas questões a serem respondidas, e muitas dúvidas 
ainda pairam sobre a provável eficácia do uso das técnicas da fisioterapia em crianças. 
Atualmente, ainda não é possível estabelecer um consenso na literatura acerca 
dos benefícios e malefícios da fisioterapia para as crianças, principalmente por 
23 
 
corresponderem a uma população muito jovem e sensível a inúmeros medicamentos. 
Deste modo, dificultando-se até mesmo a execução de exames mais profundos que 
visem investigar uma possível cura. Desta forma, é necessária que sejam efetuadas 
investigações aprofundadas e atenciosas, e, estudos pragmáticos acerca da utilização 
das técnicas fisioterápicas nesta população para dissolver as objeções em suas 
aplicações. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ALEXANDRINO, Arthur et al. Morbimortalidade por doenças do aparelho 
respiratório no Brasil: um estudo ecológico. Rev. Ciênc. Plur ; 8(2): e25243, mar. 2022. 
Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/25243/15413. Acesso em: 07 
de outubro de 2022. 
 
ANDRADE, Viviane Nascimento Dias. Perfil das internações por causas 
respiratórias em duas unidades de terapia intensivas pediátricas em Salvador, Bahia. 
Rev. baiana saúde pública ; 40(1): 250-262, 12 de Setembro 2017. Disponível em: 
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-859649. Acesso em: 08 de 
outubro de 2022. 
 
CREFITO. Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 4º 
região. Fisioterapia Respiratória. 2022. Disponível em: 
https://crefito4.org.br/site/2015/09/21/fisioterapia-respiratoria/#prettyPhoto. Acesso 
em: 09 de outubro de 2022. 
 
CUNHA, Guilherme Zubatch et al; SOUZA, Eniuce Menezes; SANTOS, Marcia 
Lorena Alves dos Santos. Bronchiolitis Hospitalization in Southern Brazil from 2002 to 
2012: A Count Time-series Approach. 2019. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/xdVHTH7Vwh5YhwXGbjFnj6x/?lang=pt. Acesso em: 
06 de outubro de 2022. 
 
24 
 
Hospital Albert Eisten. Fisioterapia respiratória. 2020. Disponível em: 
https://www.einstein.br/estrutura/centro-
reabilitacao/especialidades/fisioterapia/fisioterapia-
respiratoria#:~:text=%E2%80%8BA%20fisioterapia%20respirat%C3%B3ria%20%C3
%A9,fun%C3%A7%C3%A3o%20respirat%C3%B3ria%20e%20prevenir%20complica
%C3%A7%C3%B5es. Acesso em: 08 de outubro de 2022. 
 
INTERFISIO. FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA BRONQUIOLITE VIRAL 
AGUDA: QUAIS AS TÉCNICAS MAIS UTILIZADAS?. s.d. Disponível em: 
https://interfisio.com.br/fisioterapia-respiratoria-na-bronquiolite-viral-aguda-quais-as-
tecnicas-mais-
utilizadas/#:~:text=Alguns%20estudos%20mostram%20que%20a,aumento%20do%2
0fluxo%20expirat%C3%B3rio%20(AFE. Acesso em: 07 de outubro de 2022. 
 
IPASEAL SAÚDE. Instituto de Assistência a Saúde dos Servidos do Estado de 
Alagoas. Para que serve a Fisioterapia Respiratória?. 2021. Disponível em: 
http://www.ipaseal.al.gov.br/aviso/item/2317-para-que-serve-a-fisioterapia-
respiratoria. Acesso em: 07 de outubro de 2022. 
 
LUISI, Fernanda et al. A azitromicina administrada para bronquiolite aguda pode 
ter um efeito de proteção na sibilância recorrente. J Bras Pneumol ; 46(3): e20180376, 
2020. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-32130359. 
Acesso em: 08 de outubro de 2022. 
 
LUISI, Fernanda et al. A azitromicina administrada para bronquiolite aguda pode 
ter um efeito de proteção na sibilância recorrente. J. bras. pneumol ; 46(3): e20180376, 
2020. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1090812. 
Acesso em: 08 de outubro de 2022. 
 
LUISI, Fernanda. O papel da fisioterapia respiratória na bronquiolite viral 
aguda.Scientia Medica, Porto Alegre, v. 18, n. 1, p. 39-44, jan./mar. 2008. Disponível 
25 
 
em: file:///C:/Users/monic/Downloads/2312-Article%20Text-42411-1-10-
20120622.pdf. Acesso em: 04 de outubro de 2022. 
 
MOREIRA, Drielen de Oliveira. Fisioterapia: uma ciênciabaseada em 
evidências. Fisioter. mov. 30 (1). 2017. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/fm/a/57K3s3FMxVf76CCnnVwMPFK/?lang=pt#:~:text=Hoje%2
C%20devidamente%20regulamentada%2C%20a%20Fisioterapia,9%20DE%20MAI
O%20DE%201987. Acesso em: 07 de outubro de 2022. 
 
NASCIMENTO, Milena Siciliano et al. Falha da cânula nasal de alto fluxo: os 
desfechos clínicos podem determinar a interrupção precoce?. Einstein (São Paulo) 
19. 2021. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/eins/a/mj9BL546ywXnP74MJ7TjwFQ/?lang=pt. Acesso em: 10 
de outubro de 2022. 
OLIVEIRA, Miriana Carvalho de. et al. Efeito agudo do método reequilíbrio 
toracoabdominal em lactentes com diagnóstico de bronquiolite. Disponível em: 
https://www.portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/502
3/7697. Acesso em: 09 de outubro de 2022. 
 
PRADO, Paulo Henrique Freire. INALAÇÃO HIPERTÔNICA NO TRATAMENTO 
DA BRONQUIOLITE. São Paulo; HSPM; 2019. Disponível em: 
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1248306. Acesso em: 09 de 
outubro de 2022. 
 
STUMM, Gláucia Zuleide et al. Desfecho da aplicação da ventilação mecânica 
não invasiva na bronquiolite. Clin. biomed. res ; 41(1): 84-90, 2021. Disponível em: 
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1255260. Acesso em: 09 de 
outubro de 2022. 
 
TUMBA, Kanama et al. BRONQUIOLITE AGUDA EM LACTENTES MENORES 
DE UM ANO NO BRASIL ENTRE 2008 E 2015. Rev. paul. pediatr. 38. 2020. Disponível 
26 
 
em: https://www.scielo.br/j/rpp/a/6DDvhshHh4qbZv67sBjwfWQ/?lang=pt. Acesso em: 
10 de outubro de 2022. 
 
TUMBA, Kanama et al. Tendência temporal das hospitalizações por bronquiolite 
aguda em lactentes menores de um ano no brasil entre 2008 e 2015. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rpp/a/6DDvhshHh4qbZv67sBjwfWQ/?format=pdf&lang=pt. 
Acesso em: 09 de outubro de 2022. 
 
XAVIER, Juliana Meira de Vasconcelos et al. Sazonalidade climática e doenças 
das vias respiratórias inferiores: utilização de modelo preditor de hospitalizações 
pediátricas. Rev. Bras. Enferm. 75 (02). 2022. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/reben/a/DPggdH5YNczshGbwzVkLLSw/?lang=pt. Acesso em: 
09 de outubro de 2022.

Outros materiais