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→ Pesquisar as principais informações sobre Transtorno Neurocognitivo no DSM-V e diferenciá-lo 
do delirium. 
 
Os transtornos neurocognitivos abrangem o delirium, TNC maior e leve. O déficit deste transtorno 
está associado às funções cognitivas, sendo adquiridos ao invés de desenvolvidos, ou seja, a cognição 
prejudicada não estava presente no nascimento ou início da vida, há um declínio no nível de 
funcionamento. Os transtornos neurocognitivos são comuns em idosos, dessa forma, são 
concomitantes a uma grande variedade de doenças relacionadas ao envelhecimento, como Alzheimer 
e Parkinson, o que pode dificultar no processo de diagnóstico de tratamento. 
Os domínios cognitivos afetados em um TNC podem ser: 
 
• Atenção complexa – sustentada, dividida, seletiva e velocidade de processamento; 
• Função executiva – planejamento, tomada de decisão, memória de trabalho, correção de 
erros, inibição e flexibilidade mental; 
• Aprendizagem e memória – imediata, recente e muito longo prazo; 
• Linguagem – expressiva e receptiva; 
• Percepto motor – percepção visual, visuconstrutiva, percepto motora, práxis e gnosia; 
• Cognição social – reconhecimento de emoções e teoria da mente. 
 
O transtorno neurocognitivo maior é diagnosticado quando há evidências de declínio cognitivo 
importante a partir do nível anterior de desempenho em um ou mais domínios cognitivos, baseado na 
percepção do próprio indivíduo, informante ou clínico do declínio significativo na função cognitiva; 
prejuízo substancial no desempenho cognitivo, devidamente investigado; interferência na 
independência do indivíduo em atividades diárias, este necessita de assistência para realizar atividades 
complexas, como pagar contas. 
O transtorno neurocognitivo leve é diagnosticado quando há evidências de declínio cognitivo 
pequeno a partir do nível anterior de desempenho em um ou mais domínios cognitivos, baseado na 
percepção do próprio indivíduo, informante ou clínico do declínio na função cognitiva; prejuízo pequeno 
no desempenho cognitivo, devidamente investigado; não há interferência na independência do indivíduo 
em atividades diárias, este é capaz de realizar atividades complexas. 
O TNC aumenta o risco de delirium, a função cerebral prejudicada do indivíduo torna-o vulnerável. 
Para diagnosticar o delirium, o paciente deve apresentar perturbação da atenção e da consciência, se 
desenvolvendo em um curto período, e há perturbação adicional em algum domínio cognitivo; tais 
sintomas não devem ser mais bem explicados por outro transtorno cognitivo preexistente. A principal 
diferenciação do delirium e TNC está no fato de que o delirium trata-se de uma consequência fisiológica 
direta de outra condição médica, intoxicação ou abstinência de substância, de exposição a uma toxina 
ou de que ela se deva a múltiplas etiologias. 
Laboratório de TAP – Idoso 
Prof.ª. Ana Francisca de Oliveira 
 
Laura P. da Encarnação – 201557191

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