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1 
 
 
GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS E CUSTOS EM 
SAÚDE 
1 
 
 
Sumário 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3 
CONTROLE MENSAIS ........................................................................................... 4 
FLUXO DE CAIXA .................................................................................................. 5 
QUAL A MAIOR DIFICULDADE DE GERIR AS FINANÇAS DE UM HOSPITAL? . 6 
COMO EQUILIBRAR A GESTÃO FINANCEIRA DO HOSPITAL ........................... 7 
O PAPEL DA GESTÃO FINANCEIRA NA ÁREA DA SAÚDE ................................ 8 
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTO HOSPITALAR .................................. 9 
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO FINANCEIRA OTIMIZADA EM INSTITUIÇÕES DE 
SAÚDE 11 
ITENS DA GESTÃO FINANCEIRA HOSPITALAR ............................................... 13 
CUSTO HOSPITALAR ......................................................................................... 17 
COMO A GESTÃO DE CUSTOS HOSPITALARES IMPACTA NA TOMADA DE 
DECISÕES 20 
REUNIÕES ESTRATÉGICAS PARA MELHORAR AS FINANÇAS...................... 20 
GERIR OS CUSTOS DO TRATAMENTO É FUNDAMENTAL PARA 
SOBREVIVÊNCIA ................................................................................................ 22 
PREVENÇÃO PARA EVITAR DESPESAS DE LONGO PRAZO ......................... 23 
MUDANÇA TRAZEM SEMPRE NOVOS DESAFIOS ........................................... 24 
GESTÃO DE CUSTO HOSPITALARES COM O USO DE DADOS DIGITAIS ..... 25 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 28 
 
 
2 
 
 
NOSSA HISTÓRIA 
 
A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, 
em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós-
Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo 
serviços educacionais em nível superior. 
A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de 
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação 
no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. 
Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que 
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de 
publicação ou outras normas de comunicação. 
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma 
confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base 
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições 
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, 
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 
 
 
 
 
 
3 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
A gestão financeira hospitalar é bastante complexa. Hospitais precisam pagar por 
todos os equipamentos, medicamentos, roupas de cama e qualquer outro item. A 
remuneração do corpo clínico e dos profissionais da área administrativa também é 
um importante fator na rotina. E isso e só uma parcela do que acontece mensalmente 
nas instituições da área da saúde. A verdade é que as organizações operam como 
qualquer empresa e, para isso, precisam contar com um processo de gestão 
financeira. 
A principal função da gestão financeira hospitalar é gerenciar os gastos, custos e 
investimentos de forma a alcançar as metas estabelecidas. Quando uma instituição 
de saúde possui um plano forte e organizado, é muito mais simples fornecer 
assistência médica eficiente aos seus pacientes. 
A tecnologia é uma aliada muito estratégica para este processo. Ela permite reunir 
informações confiáveis, analisar dados e planejar decisões. Um sistema de gestão 
hospitalar é fundamental para a operacionalização da gestão financeira. 
Gerir a área financeira de qualquer instituição exige bastante atenção. é preciso 
contar com ferramentas como softwares de gestão hospitalar que dão um suporte 
muito importante nas decisões que envolvem gastos, custos ou investimento. No 
entanto, independente da tecnologia empregada, ainda há alguns comportamentos 
que são muito comuns na gestão hospitalar e que são bastante prejudiciais à gestão 
financeira das instituições.28/08/2018 
 
 
Lidar com a gestão financeira hospitalar é fundamental, para os gestores é um dos 
inúmeros desafios. Um gerenciamento financeiro estratégico e eficiente é 
fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento. Um exemplo é ter de 
equilibrar fluxo de caixa com prazos dos pagamentos a serem realizados e 
defasagem entre o recebimento de dinheiro pelos hospitais. 
A gestão financeira hospitalar envolve inúmeras tarefas, fundamentais para garantir 
uma visão de longo alcance no que diz respeito à manutenção das suas atividades. 
4 
 
 
Toda empresa privada tem como objetivo a maximização dos lucros através da venda 
de seus produtos ou serviços. E isso também é verdade para os hospitais, que 
precisam se dedicar a uma boa gestão financeira, para que não ocorram prejuízos 
que impossibilitem o bom funcionamento da instituição. 
Nesse sentido, o primeiro passo a ser tomado é realizar um bom planejamento. 
Apenas a partir dele será possível visualizar as metas a serem atingidas, bem como 
os eventuais gargalos e períodos de contenção. Um planejamento bem feito e 
pautado na realidade do hospital ajuda a prever o futuro financeiro da instituição, 
possibilitando que os ajustes necessários ocorram dentro de um bom prazo. 
Além do planejamento, é preciso se policiar e não deixar de quantificar todos os 
valores envolvidos nos gastos e recebimentos do dia a dia do hospital. Muitas 
instituições optam por se ater apenas aos valores “consideráveis” (superiores a R$ 
500), o que é um perigo, já que o montante dos valores menores pode se tornar muito 
considerável, prejudicando o balanço e a saúde financeira do hospital. 
Se o responsável pela gestão hospitalar tiver experiência ou mesmo uma formação 
na área financeira, já há um grande ganho. Senão, é altamente recomendável a 
contratação e a criação de um setor dedicado a cuidar exclusivamente dos fluxos e 
relatórios financeiros do hospital. 
CONTROLE MENSAIS 
 
 
Manter um balanço mensal das finanças do hospital possibilita um controle mais 
eficaz da rentabilidade e dos déficits ao longo do tempo, permite que os gestores se 
preparem para cobrir eventualidades causadas por atrasos no recebimento, glosas e 
inadimplência. 
O controle mensal também traz informações em curto prazo sobre as medidas a 
serem tomadas para restabelecer o equilíbrio financeiro do hospital, evitando que se 
criem grandes lacunas que prejudicarão os rendimentos da instituição. 
 
 
 
5 
 
 
FLUXO DE CAIXA 
 
 
O fluxo de caixa está relacionado às transações financeiras efetivadas no hospital. É 
imprescindível que todas sejam registradas, a fim de manter o controle das finanças 
e de equilibrar as diferenças entre despesas e receitas obtidas. 
Existem várias formas de manter o rígido controle do que entra e do que sai em seu 
hospital, como com a utilização de planilhas ou de programas específicos de gestão 
financeira. A tecnologia, nesse caso, pode ser uma grande aliada na hora de manter 
o controle financeiro. 
 
6 
 
 
QUAL A MAIOR DIFICULDADE DE GERIR AS FINANÇAS DE UM 
HOSPITAL? 
 
 
Equilibrar a rotina de pagamentos com os atrasos, glosas e inadimplência, vem sendo 
a maior dificuldade ao gerir as finanças de um hospital. O SUS (Sistema Único de 
Saúde) e as operadoras de saúde têm um tempo médio para efetuar os pagamentos 
aos hospitais, o que pode gerar uma espera de 60 até 90 dias e, consequentemente, 
alguns prejuízos. 
Isso pode trazer muitos problemas à instituição, que fica com seu fluxo de caixa 
prejudicado devido a esse atraso, mas ainda precisa manter seus compromissos 
financeiros,investindo em material, pagando funcionários e fornecedores, arcando 
com as despesas de manutenção, entre outros. 
 
7 
 
 
COMO EQUILIBRAR A GESTÃO FINANCEIRA DO HOSPITAL 
 
 
A defasagem no fluxo de caixa é fruto principalmente do elevado tempo médio de 
recebimento pelos hospitais, que pode ser afetado por inúmeras falhas de processo, 
como por exemplo, os frequentes agendamentos de cirurgia sem a autorização dos 
recursos necessários para sua realização. 
Uma maior atenção aos processos favorece o equilíbrio financeiro e evita inúmeros 
problemas que influenciam significativamente o caixa do hospital. Esse, por sua vez, 
deve ser estruturado e controlado por meio da tecnologia e de processos rígidos, a 
fim de evitar o impacto causado pela falta de controle, que pode gerar guias “pós” 
para as operadoras ou, então, ser motivo de glosas, gerando expectativas de caixa 
positivas, mas que acabam não sendo concretizadas. 
Com essa apostila, você deve ter percebido a importância da gestão financeira 
hospitalar para o bom funcionamento de um hospital, e como um processo 
aparentemente isolado pode influenciar seriamente o fluxo de caixa, certo? Existem 
desafios, mas com organização e controle, eles podem ser superados, 
proporcionando o equilíbrio financeiro à instituição. 
A gestão com foco em redução de gastos é uma realidade para as empresas e na 
área hospitalar não é diferente: o controle de custos é premissa básica para 
manutenção das atividades e fornecimento de serviços com a qualidade necessária 
ao setor de saúde, exponencialmente mais cobrado que muitos outros. 
Interligar informações relativas à gestão dos insumos, seu estoque, práticas internas 
e rotinas financeiras e burocráticas é um dos pontos mais importantes para garantir a 
visão sistêmica que traz a otimização e, como consequência, a redução de custos. 
 
 
 
8 
 
 
 
O PAPEL DA GESTÃO FINANCEIRA NA ÁREA DA SAÚDE 
 
 
Gerir as finanças de qualquer negócio relacionados a saúde hoje em dia é como dirigir 
um carro com janelas embaçadas, isto é, é muito difícil enxergar para onde se está 
indo, por isso, os riscos são enormes. 
Como em qualquer indústria, a gestão financeira na área da saúde envolve 
manipulação das operações financeiras de rotina, tais como a negociação de 
contratos, gerir bem o fluxo de caixa, controlar todas as entradas e saídas, manter um 
capital de giro para as despesas, tais como, folha de pagamento e materiais de 
escritório, e principalmente, manter reservas líquidas para custos inesperados. 
Num nível executivo da empresa, gestão financeira significa fornecer aos outros 
membros da equipe de liderança informações precisas para fazer planos estratégicos 
e se preparar para o futuro. Por exemplo, os empreendimentos da área da saúde, 
como os grandes consultórios médicos e hospitais, podem decidir oferecer testes ou 
tratamentos expandidos através da compra de novos equipamentos médicos para a 
instituição ou empresa. Os dados gerados pela gestão financeira ajudam nas 
tomadas de decisão sobre qual será a melhor maneira de pagar por isso sem causar 
danos à saúde financeira do negócio. 
 
9 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTO HOSPITALAR 
 
 
O setor de saúde passa por uma profunda mudança estrutural. Além do paciente, que 
hoje passou a ser detentor (claro que não na mesma medida que o médico) de 
informações técnicas muitas vezes obtidas pela internet, a medicina entrou de vez na 
era dos dados. Para o profissional de saúde o desafio é aprender e manipular todas 
as diversas alternativas de suporte tecnológico. Já para o gestor das instituições de 
saúde, o principal desafio é gerenciar todos os novos e velhos custos do hospital e 
proporcionar com esse planejamento maior produtividade e harmonia no ambiente de 
trabalho. 
 
Embora traga melhorias em processos, a tecnologia, no entanto, não deixa de 
representar um aumento nos custos gerenciais em uma instituição de saúde. Como 
o atendimento hospitalar é basicamente prestação de serviço, torna-se fundamental 
se conhecer a formação dos custos, ao invés de se conhecer apenas o preço final 
dos produtos. 
 
Para o gestor, conhecimento dos custos é o passo fundamental para a gestão dessas 
organizações. Sem esse olhar analítico, que deve deter atenção a todas as áreas da 
instituição, as dificuldades podem ser traduzidas em um contexto de custos elevados, 
recursos escassos, pressão por qualidade e bons serviços. Embora a instituição de 
saúde deva ser pensada e administrada empresarialmente, são várias as fases não 
produtivas envolvidas que demandam custos. 
 
 
Um sistema de controle de custo mais apurado, que permita identificar quais os 
componentes que podem ser gerenciados de maneira mais efetiva, sem perda da 
qualidade e as causas dos custos de cada atividade contribui para a tomada de 
decisões estratégicas. A maioria das instituições de saúde enfrenta dificuldades 
financeiras por conta do desconhecimento dos custos reais de seus serviços 
prestados, falhas na apuração destes custos e estrutura organizacional inadequada. 
10 
 
 
 
A planilha analítica deve conter todo o tipo de custo, tanto os diretos, como materiais 
diretos (materiais médicos, medicamentos) e mão-de-obra direta (honorários 
médicos), como os indiretos (mão-de-obra auxiliar, parte dos custos dos 
departamentos auxiliares) e despesas operacionais (administrativas, comerciais, 
financeiras e tributárias). A soma da produção médica (custos diretos e indiretos) com 
as despesas operacionais (administrativas, financeiras, tributárias, comerciais) 
devem trazer o custo de produzir e de disponibilizar os serviços médicos do hospital 
para o mercado. 
 
11 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO FINANCEIRA OTIMIZADA EM 
INSTITUIÇÕES DE SAÚDE 
 
 
Na era da internet das coisas, podemos notar as transformações que invadem o 
nosso cotidiano, seja no ambiente de trabalho, em casa e nas relações interpessoais. 
Com todas essas novidades é impossível não perceber o modo que elas se integram 
para uma otimização da rotina diária. 
A imensidão de facilidades que essas agregações trazem à vida das pessoas é sinal 
da evolução digital. Afinal, todos queremos levar uma vida mais simples e se a 
tecnologia está a nosso favor, investir nisso pode melhorar os processos. Pensando 
nisso, nos últimos tempos, surgiram sistemas operacionais focados em otimizar a 
produtividade no trabalho. A integração de sistemas vale até para gestão 
financeira de multiempresas. 
Na área da saúde, essas mudanças já são visíveis em unidades hospitalares e 
laboratoriais, que podem utilizar sistemas operacionais que incluem gestão 
financeira integrada às outras funcionalidades necessárias para o andamento do fluxo 
da instituição, seja do ponto de vista da organização e armazenamento de exames e 
resultados ou agendamento de consultas. 
A contribuição desses sistemas auxilia na otimização da produtividade do 
administrativo da empresa, já que por meio dele é possível realizar cobranças, incluir 
contas a pagar e a receber, contabilidade, custo e faturamento da unidade médica. 
Além disso, o sistema também pode tornar automática a cobrança junto aos diferentes 
tipos de convênios, o que evita glosas. Basicamente, oferece uma gestão 
financeira completa. 
 
Outro benefício desses sistemas é o controle de acesso remoto às unidades médicas. 
Por exemplo, os dados das filiais laboratoriais podem ser visualizados pela matriz ou 
por todas as unidades. Com gestão financeira, o administrativo consegue ter mais 
controle do financeiro de cada local e também otimizar processos, no caso de não 
haver um sistema de gestão integrado na unidade. 
 
12 
 
 
Por fim, a gestão financeira também gera relatórios financeiros que, outrora, 
precisavam ser feitos de modo arcaico. Desse modo, toda a parte administrativa das 
unidades de saúde estãodisponíveis em um sistema integrado, o que dispensa uma 
série de processos feitos separadamente em múltiplas plataformas. Assim, todo o 
trabalho é otimizado, trazendo economia e organização financeira para a instituição. 
 
 
 
 
13 
 
 
ITENS DA GESTÃO FINANCEIRA HOSPITALAR 
 
 
1.Gestão de Pagamentos e Recebimentos (Contas a Pagar/Receber): 
 
Funcionalidade: executa o controle financeiro geral, que inclui títulos a pagar e 
receber, classificado por cliente, fornecedor, data de vencimento, receitas/despesas 
e centros de custo (unidade de negócios). Identifica receitas e gastos por 
departamentos. 
Por que é essencial: possui autorização e permissão para cada tipo de 
movimentação. Restringe a permissão para exclusão e/ou alteração de títulos para 
o key user, garantindo a integridade da informação e evitando fraudes 
financeiras. O key user é o usuário chave, responsável por toda informação digitada 
no módulo. Somente ele tem permissão para alteração e exclusão de títulos. E é 
apenas ele que pode permitir os tipos de movimentações para cada operador do 
setor. 
Benefícios para o hospital: toda movimentação financeira é registrada no banco de 
dados, dentro do módulo Auditoria, permitindo a rastreabilidade do operador que fez 
a inclusão, alteração ou exclusão dos títulos. 
 
2. Controle de Bancos e Caixa 
 
Funcionalidade: controla toda movimentação de caixa por forma de pagamento 
(dinheiro, cheque à vista, cheque pré-datado, cartão de crédito e débito), analisando 
a liquidez diária. 
Por que é essencial: permite a conciliação bancária, visualizando de forma detalhada 
a origem e a aplicação dos recursos financeiros. Melhora a gestão dos recursos 
financeiros, controlando os saldos reais diariamente. 
Benefícios para o hospital: mais segurança da informação. Acessos de caixa, contas 
bancárias e movimentações são restritas por tipo de operação. O operador do caixa 
não pode movimentar banco e vice-versa, conforme processo administrativo interno. 
14 
 
 
 
3. Orçamento Empresarial 
 
Funcionalidade: serve para planejar, prever, detalhar e estimar as receitas, despesas, 
gastos e investimentos futuros para um determinado período. Ou seja, executa uma 
projeção econômica e financeira. 
Por que é essencial: o cadastro do orçamento é feito por período ou projeto 
específico. Isso possibilita acompanhar as projeções de receitas e despesas para um 
determinado período e detalhar os itens de entrada e saída para cada orçamento 
cadastrado. 
Benefícios para o hospital: maior controle sobre a operações e o fluxo de caixa da 
instituição, proporcionando uma visão bem aproximada da situação futura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. Contratos 
 
Funcionalidade: gestão e controle dos contratos de fornecedores e clientes. 
Por que é essencial: Permite controlar a data de vencimento, vigência e valores, 
gerando cenários de previsão de pagamento e/ou recebimento de forma integrada. 
Permite a inclusão do contrato em formato digital, para consultar diretamente no 
módulo Financeiro. 
Benefícios para o hospital: geração e previsão do fluxo de caixa para controle dos 
pagamentos e/ou recebimentos. 
 
5. Previsões 
15 
 
 
 
Funcionalidade: cadastro e controle de previsões a pagar e receber, como 
responsabilidades mensais de energia elétrica, telefone, internet e outros. 
Por que é essencial: esses gastos não podem ser negligenciados, pelo contrário, 
devem compor o fluxo de caixa, uma vez que ocorrem todos os meses. Os 
lançamentos das previsões aparecem no status como “a confirmar”. Quando o título 
deixa de ser Previsão e vira Provisão, o status é alterado automaticamente para 
“Confirmado”. 
Benefícios para o hospital: inserir previsões no sistema garante uma prévia do que 
vai acontecer e, consequentemente, facilita a tomada de decisões alinhadas ao 
planejamento estratégico. 
 
 
 
 
6. Relatórios Gerenciais 
Além dos cinco pontos acima, destacamos um sexto item bônus, referente aos 
relatórios gerenciais. 
Toda movimentação deve ser feita em tempo real. E de maneira integrada aos 
módulos Estoque, Faturamento e Glosas e Repasse, viabilizando informações 
atualizadas e relatórios confiáveis; 
Movimentações podem ser acompanhadas por meio dos relatórios dos módulos: 
Contas a Pagar: inclui Contas a Pagar, Pagamentos, Adiantamento a Fornecedores, 
Retenção de Impostos e Rateio de Despesas; 
Contas a Receber: Contas a Receber, Recebimentos, Adiantamento de Clientes e 
Rateio das Receitas; 
Banco/Caixa: Extrato Bancos/Caixa Saldo Real e Conciliado, Resumo de Caixa e 
Posição de Caixa; 
Controle: Controle de cheques, cartões e CNAB; 
Repasse Médico: Demonstrativo e Espelho dos pagamentos de médicos; 
16 
 
 
Relatórios Gerenciais: Consumo por Centro de Custo, Fluxo de Caixa e Resumo 
Financeiro. 
 
17 
 
 
CUSTO HOSPITALAR 
 
 
Ao se tratar de saúde pública fazemos a seguinte reflexão: Onde não se atende? 
Os hospitais de pronto socorro atendem por questão da totalidade de sua demanda. 
Esses hospitais não tem horário de fechamento, funcionam 24 horas por dia. 
 
Agora analisemos como funciona o atendimento na base da saúde. O indivíduo vai 
ao posto de saúde com dor forte de cabeça às 16:00hs e encontra o posto fechado, 
ou mesmo chegando ao posto às 11:00hs encontra a seguinte resposta: "Acabaram 
as senhas, volte amanhã cedo". Com uma dor que está incomodando muito esse 
cidadão vai a uma unidade de pronto atendimento e encontra a unidade superlotada, 
ele tem certeza que vai ser atendido, mas não sabe quando... Com a necessidade do 
atendimento ele vai a um hospital que também está lotado, mas pela estrutura ele 
sabe que vai ser atendido mais rápido que na segunda unidade. 
 
Com isso nota-se que o hospital atende a sua demanda e acaba suprindo a 
ineficiência das outras bases. Qual o fato gerador de despesa de um hospital senão 
o atendimento médico hospitalar. 
 
Os hospitais se tornam caros e ao se tornarem caros na abertura dos centros de 
custos, a administração entra em um dilema muito forte, atender ou não atender. Essa 
responsabilidade é dela ou do Estado? EU DIRIA QUE DOS DOIS. 
 
 
Falando da administração de custos de forma gerencial e não contábil e essa 
afirmação necessita de uma refexão maior, já que existe o custo benefício social, 
como medir a satisfação e o sucesso de um serviço de salvar vidas? O custo tende a 
ser muito maior que a receita recebida. Essa é a dificuldade em admistrar um hospital. 
 
Começando a entrar mais especificamente nos custos, temos: 
18 
 
 
 
Os custos são originados através da necessidade de consumo de cada centro de 
custo, os valores dos diversos insumos e serviços, frutos dessa necessidade, são 
lançados diretamente em contas configuradas para distribuir os custos de acordo com 
a utilização desses insumos ou serviços. Essa distribuição se dá por alocação direta 
ou por critérios de rateio bem analisados e validados pela área técnica responsável. 
 
A apuração do custo é um processo complexo que depende da inserção dos 
conceitos e diretrizes de portaria específica em sistema ERP, integrando-o com 
preços de tabela de procedimento SUS. Além disso, integração do sistema ERP 
permite uma maior rapidez na tomada de decisões, pois, com esse sistema a 
informação ganha mais velocidade na sua consolidação. 
 
Com esse conhecimento as decisões gerenciais se tornam mais independentes e 
mais eficazes. Além de atender a legislação e permitir um bom planejamento de 
gastos com análise sucessiva dos custos dos períodos anteriores ao ano de exercício. 
Com isso evidencia-se que é mais que necessário fortacer as POLÍTICAS sociais na 
área da saúde pública de forma a otimizar o atendimento aos recursos recebidos. A 
rede de saúde pública é que deve ser mais fiscalizada, mais moralizada em vários 
sentidos, principalmente na gestão plena, a do Estado. 
Para compreender melhor os conceitos queenvolvem a gestão de custos 
hospitalares, definimos os diferentes tipos abaixo: 
Custo: tudo que é gasto direta ou indiretamente, na prestação de um serviço ou na 
produção de um bem (produto). 
Custos fixos: são aqueles cujo valor não se altera quando se aumenta ou reduz a 
quantidade de volume dos serviços produzidos. Os custos fixos se mantém mesmo 
que sem produção. Por exemplo, se um hospital atender 10 ou 30 pacientes, os 
custos com infraestrutura, segurança ou iluminação serão os mesmos naquele 
período. 
 
Custos variáveis: são aqueles cujo valor se altera quando se aumenta ou diminui a 
quantidade de volume de serviços prestados. Um exemplo são os gastos 
19 
 
 
relacionados a matéria-prima: se há um aumento no número de exames de Raio-X, 
há um aumento no número de filmes radiológicos utilizados – se a organização não 
utiliza um PACS, por exemplo 
Os custos, sejam eles fixos ou variáveis, ainda podem ser classificados como diretos 
ou indiretos de acordo com a forma de aplicação. 
Custos diretos: são os custos que podem ser identificados diretamente no produto 
ou serviço. Consegue-se identificar a quantidade consumida ao se observar o serviço 
que está sendo prestado. Um exemplo são os medicamentos utilizados e a 
quantidade de tempo dos profissionais envolvidos no atendimento do usuário. 
 
Custos indiretos: são os custos que não tem possibilidade de identificação direta 
com o serviço prestado, como por exemplo, a iluminação de um centro cirúrgico. 
 
20 
 
 
COMO A GESTÃO DE CUSTOS HOSPITALARES IMPACTA NA 
TOMADA DE DECISÕES 
 
 
A gestão de custos hospitais é um dos maiores desafios para os gerentes financeiros. 
Com a redução do número de convênios gerada pela crise financeira e o crescimento 
nas taxas de desemprego nos últimos anos, muitas instituições têm buscado 
diferentes meios para otimizar os gastos e tomar decisões estratégicas. Mais do que 
sobreviver a esse cenário, as organizações podem utilizar as tecnologias na 
saúde para expandir os negócios, obter maior faturamento e vantagem competitiva 
no mercado. 
Para isso, o gestor de uma instituição de saúde precisa ter o controle dos custos 
hospitalares de forma integral. Isto é, acompanhando métricas, dados e conceitos que 
têm um impacto direto sobre o orçamento. Tal como os valores gastos com materiais, 
o tempo de espera para o atendimento dos pacientes ou o período de ociosidade dos 
equipamentos. Muito além do controle básico de entradas e saídas de recursos, o 
gestor financeiro deve analisar diferentes aspectos e atividades dos hospitais que 
possam influenciar no faturamento final. 
 
Uma gestão de custos hospitalares eficiente permite identificar os principais gargalos 
da instituição, desde questões operacionais, de infraestrutura e falhas nos fluxos de 
atendimento. Com o controle de dados também é possível reconhecer áreas e 
operações que podem ser otimizadas e fortalecidas para gerar resultados ainda 
melhores. Assim, a análise de dados é um processo de suporte à tomada de decisões 
gerenciais e estratégicas para a organização. 
REUNIÕES ESTRATÉGICAS PARA MELHORAR AS FINANÇAS 
 
 
Estratégias de negócios e gestão financeira estão intimamente interligados. Alguns 
hospitais utilizam como estratégia, por exemplo, comprar as clínicas médicas das 
redondezas ou vizinhas do hospital. Os médicos que vendem suas clínicas tornam-
21 
 
 
se funcionários do hospital e o hospital se torna uma rede hospitalar regional. Dessa 
forma, o hospital constrói um fluxo financeiro mais consistente e contínuo, isto é: Ele 
recebe o dinheiro de todo o espectro relacionado aos tratamentos médicos, tais como, 
exames para a cirurgia e serviços de reabilitação, serviços que seriam prestados por 
essas clínicas. 
Adquirir essas clínicas traz novas receitas de imediato, de modo que o fluxo de receita 
ajuda a pagar a compra das mesmas, e o sistema ou rede hospitalar regional, que é 
muito maior do que o hospital sozinho, tem maior poder de negociação com as 
empresas de planos de saúde. 
 
22 
 
 
GERIR OS CUSTOS DO TRATAMENTO É FUNDAMENTAL PARA 
SOBREVIVÊNCIA 
 
 
Para uma empresa de planos de saúde, o custo-benefício da medicina é crucial para 
a sobrevivência financeira do negócio. 
Um exemplo prático: As seguradoras criam listas de medicamentos que estão 
dispostas a pagar por tratamento e diretrizes para seus médicos contratantes. As 
seguradoras, em seguida, se utilizam de meios de controles tecnológicos, como 
softwares para controlar a “utilização” dos médicos individualmente e suas escolhas 
de testes e tratamentos para certificar-se que os mesmos estão seguindo as 
orientações sobre o uso das medicações indicadas. 
A relação custo-benefício da medicina, é tão importante para a estratégia de negócios 
de uma empresa de planos de saúde, que o desenvolvimento de diretrizes se eleva 
ao nível da gestão financeira. É uma tarefa que exige um significativo know-how na 
área médica de seus gestores. 
A seguradora quer trabalhar com tratamentos para evitar custos mais elevados a 
longo prazo. Porém, os médicos precisam ter certeza de que os tratamentos são, do 
ponto de vista médico, eficientes para a saúde dos pacientes. Caso contrário, colocam 
em risco a vida dos pacientes e ficam vulneráveis à sofrerem processos por erros 
médicos. 
 
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PREVENÇÃO PARA EVITAR DESPESAS DE LONGO PRAZO 
 
 
Uma organização hospitalar, responsável pela manutenção da saúde através de seus 
grandes centros de tratamentos que podem ter os mesmos pacientes por muitos 
anos, compartilham os mesmos objetivos dos órgãos que gerem a saúde pública: a 
prevenção de doenças caras, mantendo os pacientes saudáveis. 
Por exemplo, as empresas de plano de saúde querem ter o melhor custo-benefício 
em seus tratamentos, por isso investem em testes de triagem para doenças cardíacas 
e câncer, que quando diagnosticadas, exigem controle e tratamento contínuos, 
onerando assim o fluxo de despesas dessas organizações. Logo, para se prevenir 
contra estes custos, a investigação médica é indispensável. 
Em vários países do mundo, as maiores administradoras de planos de saúde 
financiam parte das pesquisas médicas mais relevantes, e qualquer entidade de 
saúde que tenha um grupo de pesquisa afiliado e muitos o fazem acrescentam o seu 
financiamento às tarefas da gestão financeira. O financiamento de pesquisa traz um 
custo-benefício bem mais atraente do que longos tratamentos com medicações caras. 
 
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MUDANÇA TRAZEM SEMPRE NOVOS DESAFIOS 
 
 
A gestão financeira é uma arte e uma ciência em qualquer indústria, mas quando nos 
referimos à indústria responsável por cuidar da saúde, estamos falando de desafios 
particularmente difíceis, pois é uma indústria muito dinâmica e que muda de forma 
célere e contínua. Mas, mudanças são inevitáveis. Por isso, clínicas 
médicas, hospitais e empresas de plano de saúde terão a cada dia que manter 
uma gestão financeira excepcionalmente qualificada, para garantir a sustentabilidade 
e a saúde financeira de seus negócios. 
Contar com uma assessoria contábil especializada em contabilidade para clínicas 
médicas, contabilidade hospitalar, contabilidade para médicos ou contabilidade para 
profissionais da área da saúde é essencial para se manter uma gestão financeira 
hospitalar precisa e eficiente. 
 
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GESTÃO DE CUSTO HOSPITALARES COM O USO DE DADOS 
DIGITAIS 
 
 
Tradicionalmente, hospitais e centros de saúde realizam o controle de gastos com o 
uso de planilhas em cadernos ou servidores locais. Um dos problemas desse tipo de 
gestão é o retrabalho dos profissionais, que por vezes têm de fazer o rastreamento 
de dados de serviços prestados na organização de forma manual, buscando em 
arquivos físicos, detalhes sobre determinados procedimentos, principalmente nos 
casos em que há registro de glosas. 
 
Além de ficar suscetível a erros e tomar muitotempo dos profissionais do setor 
financeiro, a gestão de custos hospitalares tradicional acaba desconsiderando as 
situações específicas que influenciam o faturamento final. Nesse caso, o famoso 
“cortar gastos” pode não resolver os problemas do orçamento e acabar gerando 
outras falhas na organização, como no caso de demissões. No entanto, o real 
problema podem ser os equipamentos que não têm sido utilizados com eficiência, ou 
os medicamentos com valor elevado que têm ficado parados no estoque. 
 
Por outro lado, os gestores também podem acreditar que o orçamento está bom e 
que os resultados positivos são sinal de que a instituição está crescendo – quando na 
verdade existem vários processos que podem ser otimizados para aumentar ainda 
mais o faturamento. Atrasos de 15 ou 20 minutos para iniciar um procedimento no 
centro cirúrgico podem não parecer muito tempo para os profissionais ou pacientes. 
Contudo, a longo prazo se for contabilizado o tempo de ociosidade da sala, 
equipamentos e dos médicos, a percepção pode ser bem diferente. 
 
Com a análise de relatórios avançados, os gestores podem detectar que o 
investimento no aluguel de alguns equipamentos, por exemplo, não são rentáveis 
para a organização – podendo tanto optar pela compra, quanto pela desistência do 
serviço. O mesmo pode ser aplicado para procedimentos específicos, que muitas 
vezes podem não dar o retorno financeiro esperado. 
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Assim como empresas de diferentes setores, as unidades de saúde precisam de um 
acompanhamento financeiro constante, que hoje é totalmente otimizado e facilitado 
com softwares e ferramentas digitais, como o Business Intelligence. Tais 
instrumentos captam as informações em tempo real e demonstram por meio de 
gráficos, tabelas e relatórios avançados, os inúmeros dados gerados pelos hospitais, 
que vão muito além dos tradicionais fluxos de caixa. 
 
Somente com o controle de dados, a partir de softwares robustos que permitam ter 
um panorama completo da organização, é que os gestores poderão tomar decisões 
eficientes, visando o crescimento e o maior faturamento dos hospitais. As unidades 
de saúde que hoje não realizam esse tipo gestão estão fadadas à falência a longo 
prazo. Mais que uma tendência do mercado, o uso de tecnologias no controle 
financeiro é a chave para que as instituições aumentem a vantagem competitiva e as 
possibilidades para obter melhores resultados. 
Como abordado ao longo dessa apostila apenas a gestão financeira tradicional não é 
capaz de atender a complexidade dos processos que interferem diretamente no 
orçamento final dos hospitais. Dessa forma, é fundamental escolher a tecnologia 
adequada ao porte e às necessidades da sua organização. Pois embora existam 
muitos aplicativos e serviços de controle financeiro, é fundamental que os hospitais 
busquem soluções que atendam às peculiaridades do setor de saúde, integrando 
funcionalidades e dados para qualificar o atendimento dos pacientes. 
 
A integração nos sistemas, por sinal, é um aspecto mais importante no momento de 
buscar um software de gestão. Mais do que o controle de entradas e saídas de 
recursos, os softwares de gestão financeira devem estar integrados a outros 
processos e dados da unidade hospitalar, como o registro de pacientes, tempo de 
espera, procedimentos realizados, estoque, etc. 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
https://www.wareline.com.br/wareline/noticias/5-pontos-importantes-para-gestao-
financeira-hospitalar/ 
 
https://www.wareline.com.br/wareline/noticias/10-habitos-para-abolir-na-gestao-
financeira-hospitalar/ 
 
https://blog.ncisaude.com.br/entenda-a-importancia-da-gestao-financeira-na-area-
da-saude/ 
 
https://proativacont.com.br/o-papel-da-gestao-financeira-na-area-da-saude/ 
 
https://www.pixeon.com/blog/a-importancia-da-gestao-financeira-otimizada-em-
instituicoes-de-saude/ 
 
https://administradores.com.br/artigos/custo-hospitalar 
 
https://www.escolaedti.com.br/eficiencia-na-gestao-hospitalar-o-que-e-preciso-para-
alcanca-la 
 
https://blog.procenge.com.br/controle-de-custos-na-gestao-hospitalar/ 
 
http://www.mv.com.br/pt/blog/a-importarncia-da-gestaro-de-custo-hospitalar 
 
https://www.pixeon.com/blog/como-gestao-de-custos-hospitalares/

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