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ri=ri A mor A a.4 ERSIDADE FEDERAL DO EARA WI: f _"tx r3 /4 nium f ,6 1 A Q- g N.a.g "NI fiftnie% A rtn-tk ktiri irLit-toA kP A as.d Li= AM. larV1/43^1V1%.art UNIVERSIDADE '00 t;tifx` i2,1.11 ,cws Virf!ft RIB AC_ nr:3-11'7.11 3 /1 no rmin 0 A Nie% zkIn I ra kd g hi Li's rtp /I TrYta r4 rf%- A r.4 f..M1 I 'W 7.-r=trNA.P14.-1, nr'' TALE:r"ZA-3' C CA PARA -DENILTON GARCIA SANTOS COLETÂNEA DP MÉDIO 1-I!!! A PRATIrs AQ TIP rItArvirA PA.RA 10. -ANO DO ENQINO Is UNIVERVIADE L)t) (:FiARk •- - 4 Monografia apresentada ã coordenação do Curso de Licenciatura em Química, como requisito pdlcielí à obiullyQu do nrnH do linanr-i=arqo em Química rim Universidade Federal Ho Ceará. FfMt2ICA 72 2007 MAOF nPryi _on Ga Aiunà itOR Pro- 'Ms .ihsi4 -Maria Barratõ de Oliveira aprovada ;n11 -Pro fa Ms Livia Rquila Dias Ribeiro Monografia apresentada corno requisito parcial F72. obtenção do grau de Licenciado em Química peia Universidade Federal do Ceara. ProfessorExaminador i"---/2/1" ,0)( Prr,f° Mc Pierre Basilio Atrnirin Fchin9 Professor Fxraminarior AnRADPCIMENTOS A riCl, maity 1v1 as ocasiões Lie mum_ eluct e t-11-11.1 Me! oroorciono" d f--11/ et -I Nov: A 1J, p que me aiudam no decorrer de minha viria arad4mi minha ofientadora Prof Livia Paulia, Pi Prof Maria Alcione Chagas e turmn, rrjph pszpns_a Framisnn tin NnsnimArrtn, Jogiew opunw ep eosno eu soAge JCS wedwel w-essod enb opepiew ep olTuep sopy-lioui soepeplo SOAOLI op oeõel4uol eu eôuepn!!! Psgg-11 oAi7ie o4io1ns o jes ELILI8A 535e anb eied eioose I., ep-± 1t.suf---41Pul nu Plins-Jazu Ant-1 In pi 47341n t2 5:1P sepP reTzZ;Z f•13-171111--4 5.-,Pin-g-4 ep eoue e n4linwpA; Jewos waA OLT-3(184 • 1.e.••2,5.C.-. !eta '6e,111:21eicit4 t$p alownu o atolls,. oeu onb oseArpsodxo S201.19e; seine Se.!!!oo s-epeuoloeieuod aidwes seine gesso' jewasaide oAgefoo_ woo we; ogiegai-4 ase 'seogeid seine sep owewiAloAuesop op weiw -eloose ienbienb iod epezimn JeS P5.-.Rnci qnn flH ;,--A)=1 ii=i;•.sPi lefli411"--till iinçzçnri ;-4r-) finPi Ickt, n inn !!.!±=1-1 czp,, . csw • yn.nntm irn 1 ct All 4-Net r2 Z." ~~0;.,• &J 0„.11 ifl sU 'aqua oquodwesop .101418W 0 alLIGWE.jelO os-nomoson -elet or-2u ant; sounie Le!on Se0,4 sonniuei-Gv- nb SOLinIP C4UC SC4S9WU sojiewud sari sop sego!' Sep SOiuCWDUCJ l-I tf.~~c.t.s.nn tevNI ,•=4, a I. LLA! CP COSJIeISC np-.11pAntriuinn Pi I in 91.1Q1 In! 9IUeWIC1OIU `i I izAPIP ni irIP-cliliQt ;=4-n nsQ-Aontri ou citt-nip CC ernxnn Wfl jr.‘sz nouextr_r nnu '105,..s-r_4n1ri CC nforin ep muniunlint nusnn eine ep eies We seolleiu seine ep eau-eialoa ezun ,odoxi LiJeA ogietiei; also 'oArlow Jod -sonplAipui sop Pin! I A ecinbsd orAPLuJoi. eugdosip essep eiouepodwi e ewowqpildxo es-we-4 'epiA ep opeplienb essou e a olueidwe •oEow o Jalogiow op Lug. WC epesn jes Annd Anh `nnni iiin nuinn nniA ep eied 71P1 omb 1211-1GLLII_IGHX:a GV-IGLLIelLIGLiiwo eiou9p etain OLL100 eowno e epen;iooLlon nwrIRN AGRADECIMENTOS 1".±C,.€ !MI 14., nor-- titi.; 4VI4a RI MARIO n - mi-Fmnitgitel 1 - INTROc:Uf CANT!!! 0 - JUSTIFICATIVA 9 - -IUSTIFICATIVA n _ nRAFTRICA 3.1_ OBjETIV_O GER_AL 3.2_OBJETIVOS EQPECÍFIrs.ng 8 r•A DÍTI r, A nr-eam•Kpara 1p.mr=mTri I 4 - DESENVOLVIMENTO 1 cl 4.1. PPÂTInAS 11 .1. CAPÍTULO Introdução ao Estudo da Oufrnica A.1_7. CAPÍTI MptP.rin flnrpplpristinnA Tr--in nrmnglies; PiTULn 3°: SiihstAncia misturas CAPITI 4°: FstriitHrn At6rnica 4.1.4. CAPÍTULO 6'; Classificação Periódica 14 4.1.5. CAPÍTULO gag:5es Oufmicas 17 A r- A Di-r: rt - -r. r 1.J 4.17_ CAPÍTULO 9°: Reações Quimicas Inoroânicas e suas Leis nAPÍTHLn A - nnNni l,mAn '71C1 5 - CONCLUSÃO 30 ("WITH! 0 6 Ra'F-RNr71P,S Ezio inGRA. :*41 REFERENCIAS BiBLIOGRÁFICAS 32 ANFXnS 33 ANEXO A 34 ;:ji\ifVERSIDADE F.:!,.t-Ai,crtoc.0 c!onc,z,; 11 1 — INTRODuçÃo A humanidade desde sempre tenta entender como funciona a natureza. As ciências naturais têm permitido, através de seus instrumentos e métodos; conhecer a realidade externa bem além do alcance de uma mente individual e dos sentidos. "A ciência 6 uma construção completamente humana, movida pela fé de que, se sonharmos, insistirmos em descobrir, explicarmos e sonharmos de novo, o mundo de algum modo se tomará mais claro e toda a estranheza do universo se mostrará interligada e com sentido." (E. O. Wilson) A Química é a ciência da matéria e de suas transformações estudada através das diferentes propriedades macroscópicas que os elementos existentes na natureza apresentam, procurando explicar o seu comportamento ao nível microscopico. O desenvolvimento desta ciência tem permitido ao homem não so controlar certas transformações conhecidas, mas também obter urn- número cada vez maior de novos materiais, corno: tecidos das roupas, borrachas sintéticas, os plásticos, a obtenção de metais e de ligas metálicas, os medicamentos, os sabões e detergentes biodegradáveis, combustiveis, os materials usados na construção civil, moveis, embarcações, aviões, computadores, eletrodomésticos, etc. Estes são exemplos da importância e da enorme aplicação dos processos químicos em nossa vide. Comumente a mídia relaciona a palavra 'química' a fatores prejudiciais á saúde, devido a expressões como "produto sem substância química" impresses 'ryas embalagens, Confunde-se, assim, a ideia de isenção de substâncias artificiais corn o termo químico que, alem de indevidas, é totalmente incorreto. Ao fazer um pão, o padeiro utilize-se de processos químicos; todos os objetos e materiais existentes são constituídos por substâncias quimicas. Além disso, a Química não é urn objeto, -mas urna ciência que pode trazer benefícios ou prejuízos ao seres vivos e ao meio ambiente, dependendo do modo corn que seus conceitos são utilizados. Para que se posse mudar esta forma de agir, e ter outros valores, é preciso introduzir essas mudanças na formação • psicológica em todas as fases da vida, para que se tenham adultos conhecedores do valor da ciência, dos benefícios e malefícios que ela pode trazer. ikkIk t:L'ARA cg 2 3 Este problemática esta sendo • -astante discutida pelos cursos de formação de professores n2 area das ciências, como Quimica, Biologia e Física. As principais indagações são: Como os professores dessas areas poderiam ministrar suas aulas explicitando fenômenos químicos e/ou físicos apresentados no cotidiano dos alunos? E como esclarecer que esses fenâmenos são importantes da harmonia do planeta? A Química como discipline se apresenta como experimental, sendo assim um atrativo aos alunos, já que os jovens tern como característica a curiosidade. Este discipline tem inúmeras maneiras de encantar os alunos, incentivando para um descobrimento de LIM novo mundo onde a compreensão dos assuntos são mais fácil de ser assimiladas. O experimento -6. urna maneira eficiente de introduzir aos alunos o complemento do assunto que foi estudado. A partir de situações simples, tenta-se resgatar conceitos alternativos e suscitar dúvidas corn relação aos mesmos, iniciando assim, urna discussão na direção de urna aprendizagem mais significative. "A nainlica é uma niiinnla eminentemente experimental, fazendo parte da nossa vide COITIn inn todo, devendo -ser - usada ea benefício da população, a fim de melhorar o meio _ambiente e a .nossa aualidade de vide." (Chagas, Maria Alcione A. e Andrade, Zilmar Pylendonge. Quirrilea=reorla e Prática, Caderno Ternológico-CENTEC„ Fortaieza-CE Em fenômenos químicos pode-se observer e correlacionar diversos conteúdos, -e conceitos, pois quando estes fenômenos acontecem é possível visualizer mudança ria cores, alterações de forma e de composição, aumento na temperatura, produção de sons, ou seja, efeitos visuais -e sonoros e que são percebidos pelos sentidos dos alunos. E isso literalmente encanta aspessoas e principalmente alunos que estão vendo desta forma pela primeira vez; o resultado destas percepções muda o modo de pensar e de analisar o- mondo. Atividades experimentais hem planejadas pelo professor desmistificam o trabalho cientifico e o aproximam do universo da experiência dos alunos, que se percebem como construtores do conhecimento e redescobrindo de leis e princípios científicos. Per exemple, no anexo A, urna lista de materiais laboreterieie due podem ser alterados por objetos presentes no dia a dia. Nigioteca C L A Y d ra d IN ti. '4 1 11 ,t1 01 11 1 a ri M a li n ,I1 r1 ,1 11 11 1 0 ;A t); w, to m iln a 7 3 ' IM O M u m m a io n tv a l w o o l 4p ou ha i if iq k t '4 4 1 1 0 / 41 11 44 ) I . • • 411MIP • • • • • • • * • • • 7 6 5 4 3 2 o Média dos três primeiros Bimestres Média dos três primeiros Bimestres . 9 I i I • I z 7 • • 4, .4.. • • • 6 • • 5 I ••••• 4 fe. • • • • • • 3 I • 2 I 1 I 0 I 10 20 30 401 0 Numero de Minos 10 20 301 Numero de Alunos 5 2 —JUSTIFiCATIVA Na observação da importância de aulas praticas disciplina de gum., necessário comparar o desenvolvimento dos alunos que estão submetidos ai estas aulas com aqueles que não, garantindo que outras variáveis, corn professor, classe social, não interfiram na i análise. Para efeito de comparação foi buscado um professor que ministrasse aulas para alunos que estivessem em mesmo contexto, e que em algumas sales ele -não desenvolvesse aulas práticas,e em outras sim. Nests busca foi encontrado um professor, que trabalha em duas escolas particulares, A e R, situada na-cidade de Caucaia-Ce, que estão localizadas no mesmo bairro possuem alunos com a mesma classe social, P.noin A PIP nAfl- ministra aulas práticas e CPAR na escola R é ministrada. A comparação do rendimento foi feito através da media aritmética das notas dos três neiros trimestres das series 8' e 9' do ensino fundamental H, que estão apresentados nas figures 1 e 2 abaixo. 8a R4rip- da PczeolF. Serieda Escola B Figura 1 — nri±-1fir-oc= finn MndinS fatitnlntien.c fin Ra série cioQ coiégi do rendimento dos três primeiros bimestres Na 11'4rp possível nkczrwmr visualmente t diferença rendimentotn dos alunos A - e o uesempenho da 8' 4,1 K.7 o nrvfacQnr não utiliza nota-se que uma pequena parte dos alunos estão corn a .nota igual CA "9 42 8 z 7 6 Média dos três primeiros Bimestres • • • • • •• • .• •• • • fa "Ol 8 z 7 6 1 i ! Média dos três primeiros Bimestres • • • • • • * .44. • 4, • * • o • 5 • e • .4•4P 5 4 • o • •• • • 4 4 . e 3 - 41t • .. v 3 1 2 • • 2 1 1 0 0 L 0 20 40 60 o 5 10 15 Numero de Alunos Numero de Alunos nil superior a média, cerca de 20 e a grande parcela encontra-se com nota inferior media, podemos notar ainda que R menor note é próxima de 3,0. Analisando o gráfico a direita, tem-se que 37% dos alunos possuem notas iguais ou superiores a média, o que -6 notório o aumento em relação à escola A. E que a menor note próxima de 5,0. na Série da Escola - 9 Série tin Peininla B ""*-•••=fivi-5 U U Oa sLs-ic...- ---i;:k.r.;;Ock Lk, _ g RUE:41,1 Z, rfa r do rendimento dos três primeiros bimestres. para ,-or,,,,aracawn A vv vJiZv2 2,-4 .-224,2 31 3.4 111,1,113:Y r, A v 'O',4u't uct i I 2 ,2.2 .22a1.! que a maioria, 73% dos alunos, esta com notes abaixo da media e apresenta como menor nota próximo de UtreiT e= Li-, %Facia a melhora, onde a maioria, 63% dos alunos, que está corn notes igual ou superior a media e corn menor nota proximo de 5,0. Nos quatros gráficos apresentados anteriormente, é constatado o melhor desempenho dos alunos referentes A escola B, - onde he aulas rática. Essa melhora analisada na tabela 1, abaixo, que mostra 9,94% de aumento do rendimento rin Re' série 28,36% da ga Aerie. Com iRRn lustifir.amos a eficiência da litiii7RnAn de aulas Ma-dia da Escola Desemt,,ii.,, da Pe•nOla sobre a A (em %) . _ A aa 6,17 7ri -OA ca 5,36 2.1f1 2,(2 6,88 40 Tahain I Análise tin nitrnpntn do HPSPnipPnho HA Rsrriln R Am rial.cinAri a Psnnln A. :JNÍVERSIDADE r4,bilotoc;-.1(Ie CAPITULO 3 OBJETIVOS ETIVOS 31_ OBJETIVOS GERAIS Proponho neste trabalho urna coletânea de aulas praticas de quimica, que pode ser em sala de aula, corn materiais de tacit acesso e aquisição, tanto por parte dos os, professores como também da escola. 7 CIREITIVOR EsPECIRCOS - Desenvo mento de aulas práticas que seguem a intearali7P,co Curricular, sPrn prejuízo das horas/aula Pn“Pd. - Observar a potencialidade dessas aulas práticas, que se relacione corn o conteúdo teórico anteriormente exposto pelo professor. Servir de material do anojo ao professor na escolha de suas aulas práticas UNIVERSIDADE Nbliateca go Clencia sir 4 4 AiVERSICAL;',:. Atibilateca ao Cleactas Tocnoloqiil 10 4 — DESFNVOLMENTn A coletânea de praticas proposta nesse trabalho é referente ao conteúdo programático disposto ao 1° ano do ensino médio, na maioria das escolas particulares e públicas, onde são abordados assuntos introdutários a disciplina de -química, como pode ser vista na tabela 2 e são também assuntos abordados nas 8a e 9a serie do ensino fundamental como aulas mais expositivas dos assuntos. •CAPITULOS 1 1 ASSUNTOS lo: introdução ao Estudo da Química e Histórico • Definição • Importância 2°: Matéria, Características e Transformações • Propriedades 41 Estados físicos • Mudança de estado • Fenômenos físicos e químicos 3°: Substâncias e Misturas • Diferença Pratica entre substância pura e mistura • Métodos de Separação 40: Estrutura Atômica • Teoria Atômica de Dalton • Evolução dos modelos atômicos. 5°: Configuração Eletrônica e Grupos, Família na . Tabela Periodica. So: Classificação Periodica • Propriedades Periódicas e Aperiódicas. 7°: Ligação Química • Ligação lônica, Covalente e Molecular; • Eietronegatividade e Polaridade de Ligações e das moléculas; • Oxidação-redução. 8°: Função Química inorgânica • Ácidos e Bases de Arhenius; a Sais e Oxidos. 90: Reações Químicas Inorgânicas e suas Leis • Reação de Síntese; * Reação de Análise; • Reação de deslocamento; e Reação de Dupla Troca. Tabela 2 — Conteúdos programáticos referente ao 10 ano do ensino médio, dispostos em 9 capítulos e seus assuntos co-relacionados. Abaixo, segue as praticas propostas, que são acessíveis a todos, ou seja, esta dentro da realidade de qualquer escola, tanto particular como pública, diminuindo as limitações do professor e principalmente no contexto financeiro dos alunos. 4.1. PRATICAS 4.1.1. CAPITULO 1°: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE QUIMICA Assunto Abordado • Noções Gerais de Quimica. Objetivo • Conhecer os Fenômenos da natureza de urna forma química dentro de suas caracteristicas basicas, usando para isso fatos que ocorrem no nosso dia-a-dia. Descrição Realizar algumas observações e experiências simples, dentro de ocorrências dentro do nosso dia-a-dia, corno: medindo, se possível, massa, tempo, temperatura e procurando tirar conclusões e imaginer explicações. - Material • Material que fazem parte dos fenômenos do nosso cotidiano. Procedimento • isso pode ser feito corn fatos diários e corriqueiros, como: a queda de urna pedra, a germinação de urn feijão, a queima de uma vela, o uso de um sifão para escoar um liquido, o cozimento dos alimentos, comparação de massa e volume de corpos diferentes, tempo gasto para ocorrer urna reação qurnica e etc. 4.1.2, CAPÍTULO 2°: MATÉRIA, CARACTERÍSTICAS E TRANSFORMAÇÕES CAPITULO 3°: SUBSTANCIA E MISTURAS Assunto Abordado • Matéria; e Misturas homogêneas e heterogêneas; Objetivo e Solubilidade • Soluções 12 • Verificar corno alguns materiais se comportamquando colocados em ague ou em outros líquidos. Descricão e Realizar algumas observações e experiências com os materiais abaixo e verificar o que ocorre, procure fazer com que os alunos tirem suas conclusões e imaginem explicações. Material • Fresco de vidro usado para acondicionar medicamentos; Talco; • Pedaço de isopor; • Sal; • Ague; • Açúcar refinado; • Enxofre (encontrado em farmácias de manipulação); • Sulfato de cobre (encontrado em case especializada ern limpeza de piscina); • Solvente para remover esmalte; • Tampa de caneta Bice. Procedimento • Coloque um fraco um pouco de água; Com a tampa de caneta BIC, adicione ao fresco urna Pequena quantidade de açúcar; • Agite e observe o que aconteceu. Dissolve-se? o Repita este experimento para os materiais acima e após faça as mesmas dissolução com removedor de esmalte e observe. ...AIVERSIDADE ttiblioteca ae Ciencias e Tecrw,oq.la 13 4.1.3. CAPÍTULO 40: ESTRUTURA ATÔMICA Assunto Abordado • Teoria Atômica; • Modelo Atômico. Ob'etivo • Observar o espectro atômico de vários elementos. Descrição • Em temperaturas elevadas os átomos de certos metais emitem luz de cores características. Analisando a luz emitida podemos determinar cada elemento. Material • Uma lamparina ou uma vela; • Um arame de níquel-cromo ou arame de resistência de chuveiro elétrico; • Soluções de cloretos ou nitratos Procedimento • Aquecer na chama da lamparina ou da vela um arame de níquel-cromo ou de resistência até que este não altere mais a cor da chama; • Molhar o arame frio com uma gota de solução concentrada de cloreto ou nitrato de sódio e introduzir na chama; • Observar e descrever a cor da chama, anotando o observado em uma tabela. • Repetir o procedimento com soluções dos cloretos ou nitratos de litio, potássio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário, cromo, ferro, cobalto, níquel e cobre. 14 4.1 A. CAPITULO 60: CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA PRATICA 01 Assunto Abordado • Número atômico; • Propriedade periódica; • Tabela periodica. Obietivo • Usar a lista de freqüência como ferramenta para o ensinamento de química. Descrição e 0 aluno assimilará o numero atômico dos elementos da tabela periodica e também as famílias e grupos da tabela. Material Lista de freqüência em sala de aula. Procedimento • O professor através da aceitação dos alunos, ele pode usar a freqüência dos alunos a favor do aprendizado, quando a professor faz a chamada usando os números, ele pede aos alunos que respondam -o nome do elemento que tem numero atômico que corresponde ao numero da chamada. Copo D 15 PRATICA 02 Assunto Abordado • Densidade; • Propriedade periódica. Objetivo • Determinar as diferenças entre a densidade de diferentes substâncias. Descrição • A densidade do liquido onde o corpo é mergulhado também influi na flutuabilidade dos corpos e esta propriedade esta relacionada diretamente com a massa do corpo, através da formula p = m/v, onde p é densidade ou massa especifica, m é massa do soluto e v é volume da solução. Material • Quatro copos de vidro; • Agua; • Miolo de Pão; • Sal (cloreto de sódio); • Palito de dente; • Mel; • Marcador; • Óleo de cozinha Procedimento • Enche cerca de três quartos do volume de dois copos com agua; Copo A Copo B Agua Agua , 1 • Enche com o mesmo volume dos outros dois copos com mel e óleo de cozinha; Copo C Óleo Mel ql 41 , '-( 1 (11 )-' 91 ) (0 E-:. i." C .. '!" :1D ; :r o 0 t ..... an 'LL.1:: : : ';' : 0 : IT , ilY o a . p. .. 0 C D C ) : 3 0 0 F, 07, C ) n il lc ( C ) :" :11 : 13 ) II ) C ) 0 :" .: 4 X ) i:':673 : <S I' C 21 !): < C ) ••• !: :) t 11 ) (0 ) •- .) C: 4 CD (C I CC ) CIO 0 C L CC ! Ci f o C l C ) 0 11) O „ c r O C L 0 CD C L ri ' CD C - C ) CD 43 ) 0 o o -c ; 0 C L C L (3 ), C L CL . 0 :7 1 C )- - - - 17 4.1._ CAPÍTULO r: LIGAC;i5ES QUÍMICAS PRATICA 01 Assunto Abor • Ho • Geometria molecular. 1J etivo Apresentar as diversas formas da -oeometria de uma fr Descrição Modelos de--como os átomos estão ligados e de corno se apresenta em forma espacial, tópico oue o livro so nos permite duas dimensões, agora a nossa imaginação nos permite dar formes ao que vimos, podemos usa materiais de fácil aquisição pare resolver esse problema. Material O Bolas de isopor de tamanhos diferentes; • - Palito de duas ponies (palito de dente Procedimento Usam-se os pantos pare representar as ligações; Usam-se as diferentes bolas de isopor para representar os átomos. — 0 Molecule do Metano (-< Molecule de Aqua 18 PRATICA 02 Assunto Abordado • Volume de ligação. Objetivo • Mostrar a força -de uma ligação. Descrição • Quando se adiciona certa quantidade de álcool em aqua ocorre uma contração de volume, ou seja, as ligações de hidrogênio existentes entre as moléculas de agua são rompidas-para se formarem com o álcool, ocorrendo assim à redução do volume total da mistura. Material • 10OrnL de água; • 100mL de álcool; • Um copo de volume 100mL; Um copo de volume 200rnL; Um medidor de volume (madeira,. por exemplo). Procedimento • Corn c; medidor de volume, separe 1 _ de agua e coloque no copo de 200mL; Copo A 00ml_ de Aaua Copo vazio 100mi_ de Agua ; IVERSIOADE RIblioleca ae Ciencias TiJ.,ceeaigt4 ?IL- deA,"a Copo vazio 100mL de Agua 19 • Repita o procedimento anterior, corn mais 100 rol._ de água e misture aos outros 1 Copo A Copo B 100mi_ de Acua 100mL de Água 200mL de Agua • Verifique o volume total e descarte os 200rni._ de ague; e Corn o mesmo medidor de volume, separe 100mL de álcool e l00 de água e coloque tudo-no mesmo copo de 200mL; LOD Copo C 100mL de Álcool 100M1 Arwa 200mL de Água com Álcool fique o volume total. Copo B Copo C EM VOLUME 200mL de Agua 200mL de Agua cci„ Alcool NIVERIPAnP flH4to V37 20 4.1.6. CAPÍTULO 8°: FUNÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS PRÁTICA 01 Assunto Abordado • Indicadores ácido-base naturais; • pH; • Reações ácido-base. Ob etivo • Observar a utilização de plantas como indicadores de pH. Descrição • 0 valor do pH é um número aproximado entre 0 e 14 que indica se uma solução é ácida (pH<7), neutra (pH=7), ou básico-alcalina (pH>7). pH é o símbolo para a grandeza físico-química "potencial hidrogeni6nico". Essa grandeza (potencial hidrogeniõnico) é um índice que indica o grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer. Material • Sete copos de vidro; • Água; • Amoníaco (NH4OH); • Soda cáustica (Na0H); • Bicarbonato de sódio (NaHCO3); Procedimento • Ácido muriático (HCl); • Suco de limão; • Colher de café; • Conta gotas; • Extrato de repolho roxo. • Coloque em seis copos 5mL de água e 5mL de extrato de repolho; • Numere os copos, acrescente cinco gotas dos seguintes materiais a serem testados: Copo A Copo B Copo C Copo D Copo E Copo F 5mL de água mais 5mL de extrato de repolho roxo em cada copo 21 Soluções após a adição das espécies ácidas e básicas Copo A Copo C HCI Vinagre Amoníaco Copo B ¡Ili Copo D Suco de limão Copo E Bicarbonato Soda cáustica Copo F Reações Envolvidas • HIn + H20 1---* In" + H30+ 22 PRÁTICA 02 Assunto Abordado • Indicadores ácido-base; • Neutralização; • Reações ácido-base. Ob'etivo • Demonstrar o uso de indicador de pH na determinação da natureza do meio, através da mudança de coloração. Descrioão • Certas substâncias, como ácidos fracos e bases fracas são utilizadas com indicadores de pH do meio, essas propriedadesdos indicadores se dão ao fato deles reagirem com as soluções geralmente formando complexos que apresentam em cores diferentes em meio acido e meio básico. Material • Um copo de vidro de boca estreita; • Álcool etílico; • Solução de azul de bromotimol; • Hidróxido de sódio. Procedimento • Prepare uma solução do indicador em álcool etílico. Se essa não apresentar uma cor azul adicione hidróxido de sódio para torná-la, mantenha a solução tampada; • Reúna a turma em um semi-circulo para que todos possam ver, informe que ira fazer perguntas à turma e se a resposta for falsa a solução descobrirá, mudando de cor; • Faça perguntas aos alunos dentro dos assuntos estudados, abra a tampa do copo e peça para que respondam muito próximo a ele, logo em seguida feche a tampa e agite a solução; 23 • Quando passar um tempo aproximadamente calculado pelo professor, sabendo ele a quantidade de solução básica usada, a solução mudará do azul para amarelo, quando a concentração de CO2 colocadas no copo através da respiração dos alunos, for elevada. Com isso o ph do meio se torna acido e a solução muda de cor e para a aula, "o aluno estaria mentindo". Reações Envolvidas • H20 + CO2 H2CO3 • H2CO3 2H+ + C032" Indicador • In0H(azul) In + Oft + H+ 4o--o. In+ + H20 • In+ + H20 + CO2 In(amarelo) H+ + H003- 14ibileAeCa Ctenc,int , sto0 24 4.1.7. CAPÍTULO 9°: REAÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS E SUAS LEIS PRATICA 01 Assunto Abordado • Produção de Gás; • Reações químicas • Propriedades químicas; Objetivo • Produzir CO2; • Observação das características deste gás. Descrição • Reação de um ácido fraco com um sal, usando o sal do bicarbonato de sódio observa-se a produção do gás carbônico, através da decomposição do ácido carbônico formado durante a reação. Material • Um limão partido em duas partes; • Uma vela; • Um pouco de bicarbonato; • Uma caixa de fósforo; • Um pequeno prato ou um pires; • Um cilindro ou um pedaço de cano tipo PVC. Procedimento • Coloque a vela em um pires, derrame um pouco de bicarbonato ao redor da base da vela em seguida coloque um cilindro no pires (como a figura abaixo), de modo que a vela e o bicarbonato estejam dentro do cilindro, em seguida acenda a vela, então esprema o limão em cima do bicarbonato, de forma a cair poucas gotas no sólido, Com isso a chama da vela se apagará. Reações Envolvidas • NaHCO3 + H+ 4-1" CO2 (9) Na + + H2O • 25 PRATICA uz Assunto Abordado FfztdrPc que influem na velocidade da reação química. O bietivo Demonstrar o que acontecem com um composto em agua as diferentes +car-r4 r`tenar,n+. ras • • Demonstrar a importãncia da sup ie de. contato numa reação quirnica. Descricão • Influência da temperatura em reações químicas, que é observe através da variação de temperatura e também a ação do solvente numa superfície de contato maior. Material • Quatro comprimidos efervescentes idênticos; re A, conos. • Aqua gelada; • Agua a temperatura ambiente. Procedimento Coloque ague a tern- peratura am biente em dois copos até a metade. Triture um comprimido efervescente antes de abrir sua embalagem, ~~Coloque ao mesmo tempo, o comprimido triturado Pm urn dos copos e um dos comprimidos inteiros Pm outro copo, ambos dnrn água à tPmnPrntunc4 ambiente; v- t-, que ocorre nos copos, anote os resultados e giga qual reage mas rapidamente; • Diga o motivo clue levou a reação a ocorre mais rapidamente em um dos copos; Repita agora os mesmos procedimentos acima, mas com um dos copos corn água quente e outro corn agua fria, porém com os comprimidos inteiros ou seja, não triturados. 26 PRATICA 03 Assunto Abordado • Densidade gasosa; • Reações químicas exotérrnicas. • Reação de um ácido com um metal; Objetivo • Mostrar a diferença de densidades entre dois gases. Descrição • A densidade entre gases e observados pelo comportamento que ele apresenta sobre o efeito da ação da gravidade e estar relacionada com sua massa e também com a temperatura do gás. Material • Duas bexigas de borracha; • Um pouco de papel alumínio; • Um pouco de acido muriático; Procedimento • Uma garrafa tipo pet; • Barbante. • Coloque dentro da garrafa um pouco de papel alumínio (05 pedaços de cerca de 5 cm2) e um pouco do acido (cerca de 20mL), em seguida coloque a bexiga na boca da garrafa e espere a bexiga encher de um gás, observe que o fundo da garrafa apresenta um pouco quente, após a bexiga encher retire-a e amarre o barbante nela; Reação do ácido com o metal Produção do gás hidrogênio no fundo da garrafa 27 • Use a outra bexiga para encher corn a própria boca e em seguida a amarre com barbante; • Compare como elas se comportam quando amarrada corn um barbante. Reações Envolvidas • Metal(Red) + 2H+ Metal(ox) FlAg) crw MoVic-At.:;::‘a ao, 28 Assunto Abordado -• Prootiedees fisicas; tiases, Mostrar a importância da formula PWrIRT, usando para isso poucos materiais. • Na .k* A' • fórmula geral dos gases podemosemos SOY, que a pressão do- gas diretamente proporcional à 6-Mperatura e que quando diminuímos a quantidade -e gas diminuirnos a pressão interna. Urna garrafa de refrigerante de 2L; HrnA bacia pequena• Água Agtm gelada e • um -wpu pequeno. Pr. edimen —A , I ZU ste. czyUo quente, cutc. e reserve; Coloque dentro da nar-1 a' - Em seguida coloque em uma bacia agua gelada com grelo; • Corn a garrafa ainda quanta coloque-a na bacia e corn auxilio do copo derrame a adua fria sob ela. Será observado a deformação da garrafa 30 s = CoN.A.usÃo Este trabalho vem somar positivamente com a dialética da importância de aulas praticas associadas às aulas teóricas. importância das aulas pratica foi claramente vista na comparação dos rendimentos dos alunos, onde foi observado um melhor desempenho dos alunos Qua foram submetidos a aulas práticas em relação aos alunos que não foram. Tnr3nc as práticas procostas estão associadas ao contei go programático refere ao 10 ano do en.snoonde estão listados materials presentes no dia a dia -os alunos e de fácil execução. O que leva a conquista do propósito de desenvolver dm materiel de apoio 2f7v nrrvFcleenr de qualquer escola, para que ele venha ser o sujeito ativo dessa mudança na formação de novos cidadãos que estão incluidos dentro da realid possam também ser ativos na busca de mundo melhor. IiiVERSIOAD - P-Abilotoca LIO C,I05CiaS AKA, (1 1 ) PA NI I n, A M M O ! r1.111 11 1 41 1% 1, 1 - 32 6 REFERÊNCIAS BBLIOGRAFICAS OUIPROCLIRA. Experiências Químicas. Disponível em < htt:L/www.quiprocura.netIexperiencias!expeiimentafldo.htm>. Acesso e,, Jr) de Setembro de 2007. SIDADF-- FEDERAL AMAZeINAS Clube da Ouimirn. Experimentos. Disponível em:<http:!/ww.cqufam.edu.br/cd24 05/Exnerimento.htm>. AcegRf-, em 211 r--ztmhrn 2007.de UNIVERSIDADE FE7RAI DO CF-ARA. Seara da Ciência. Sugestão para feira de Ciências. Disponível em:< ht+n-11-spww z.,mara irfr. tfrt-ticurspstriimsnl him> Ar.4:4s.-zrt --rn .v eSet.mbro die 2007, RAINHA PA7.. Cit de gps• Wilson Disponível em: //www.rainhadapaz.a12bcroIetos Acesso em ')erry7 RILL ..-U ‘,1 4-;.7 t MALM, LLOYD E. Manual de laboratório para quirnica. edição Fundação calniiPte nulhnnkiPn. 190A. 2 2--- -ienCin a erimental. MATEUS, FRF-nn ¡Ha Química na cahepa. Hein horizonte MG Pdi+n,p A "'" E" it A INDIA Al r'inkit.-- Ai k41.-----1171/1 ftRAprlf FCC:, _ ILSON 1.-)ELANDIO. A Magia da 0, tvw-0::. Química. 1 Erli o. Fort...a1P7a-Ce. GráficP. 7nn CHAGAS. MARIA Al 1,InNF ALMEIDAe ANDRADE, Zil MAR MENDONÇA. Teoria e . Prática, Caderno Tecnolágico-C-ENT-Pr% FortniP7P,CP 9002n bl Vb't e rn , 0 104 4, ma • Cfr i10 ANEXO A = OPÇÕES DE UBSTIT " MATERIAIA 34 VIDRAR!Ai QUIPA E TO opçÃo Erlenmeyer Baiões_=tricos Condensadores Pipetas- Beq:ueres Provetas Ampola de Decantac Pinga Bico de Bünsen Espátula Copo do tipo caseiro (geléia) Lâmpada comum queimada, retirada o bocal Lâmpada fluorescent., internamente Seringa de 1 a 10ML Seringa de 20ML ou m Mamadeira rascos de Soro Pregador de roupa Lamparina Pairto de picolé mrimntmrio um cano de P. Page 1 Page 2 Page 3 Page 4 Page 5 Page 6 Page 7 Page 8 Page 9 Page 10 Page 11 Page 12 Page 13 Page 14 Page 15 Page 16 Page 17 Page 18 Page 19 Page 20 Page 21 Page 22 Page 23 Page 24 Page 25 Page 26 Page 27 Page 28 Page 29 Page 30 Page 31 Page 32 Page 33 Page 34 Page 35 Page 36 Page 37 Page 38 Page 39
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