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ANÁLISE DA QUALIDADE AMBIENTAL DO RIO ÁGUA BRANCA NO MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA-MA JOSÉ DELORITO DA SILVA FIGUEREDO Orientador: Prof. Dr. Edson Carvalho da Paz Coorientadora: Profa. Dra. Clayane Carvalho dos Santos INTRODUÇÃO [1] Agência Nacional de Águas, “Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2018 - Informe Anual.” p. 72, 2018. 1.1 Os múltiplos uso da água 2 3 1.2 Disponibilidade de água no planeta Terra (%) 1,36 a 1,46 bilhão de km3 3 Fig. 1 Distribuição percentual da água no planeta Terra. [1] J. G. Tundisi and T. M. Tundisi, Limnologia, 1st ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. INTRODUÇÃO 4 1.3 Distribuição da água e da população no Brasil 4 Fig. 2 Distribuição da água doce superficial e da população no Brasil. [1] L. G. D. S. Augusto et al. Cien. Saude Colet., 17, 6, 1511–22, 2012. INTRODUÇÃO 5 Fig. 3 Percentual de Municípios com serviço de abastecimento de água por rede geral de distribuição, segundo as Grandes Regiões - 1989/2017 INTRODUÇÃO 6 Fig. 4 Percentual de Municípios com serviço de esgotamento sanitário por rede coletora, segundo as Grandes Regiões - 1989/2017 INTRODUÇÃO 7 1.4 Poluição das águas 7 Fonte: www.educacao.cc [1] Agência Nacional de Águas, “Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2017 - Informe Anual.” 72-73, 2017. INTRODUÇÃO Esgotos urbanos brasileiros (%) Bruto Tratado Fossas sépticas 45 43 12 8 1.5 Escassez de água no Brasil 8 Wellington Ramalhoso Do UOL, em São Paulo 01/05/2019 04h00 Atualizada em 07/05/2019 12h45 [1] W. Ramalhoso. UOL, São Paulo, 01 de mai. de 2019. INTRODUÇÃO 9 1.6 Qualidade da água no Brasil 9 C. I. Brasil. Agência Brasil, Rio de Janeiro, 09 de fevereiro 2021. Cristina Indio do Brasil Da Agência Brasil - Rio de Janeiro 09/02/2021 - 11:58 INTRODUÇÃO 10 1.7 Enquadramento dos corpos d’água em classes no Brasil Fonte: Resolução CONAMA, N°357/2005. 11 1.1 Geral Avaliar a qualidade da água da bacia do córrego Água Branca no município de Açailândia – MA. 1.2 Específicos Determinar os parâmetros físico-químicos da água (pH, temperatura, condutividade elétrica, turbidez, oxigênio dissolvido, cloreto, nitrogênio amoniacal, cálcio, magnésio e dureza) na bacia do córrego Água Branca, município de Açailândia – MA. Verificar a conformidade da água nos referidos pontos de coleta por meio da comparação entre os valores obtidos para os parâmetros estudados e os valores permitidos pela Resolução n° 357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), de 17 de março de 2005. Contribuir com formação de um banco de dados das características físicas e químicas da água da bacia do Córrego Água Branca 2. OBJETIVO 12 3. METODOLOGIA Figura 05: Locais de coleta ao longo da Bacia do Córrego Água Branca, Açailândia – MA Locais Latitude Longitude Elevação Vila Palmeira (P1) 5°03’35,9” S 47°30’32.9” W 260 m Vila Ildemar (P2) 4°58’08,9” S 47°27’28.8” W 200 m Pequiá (P3) 4°54’31,8” S 47°24’38.5” W 16 m Tabela 01: Coordenadas Geográficas 13 3. METODOLOGIA A Tabela 02 reuni as metodologias e equipamentos empregado nas análises dos parâmetros que identificaram a qualidade da água da bacia do córrego Água Branca. As amostras de água da Bacia do Córrego Água Branca serão comparadas com as águas de classe II. 14 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO [1] CONAMA, 2005. Os resultados obtidos no estudo da bacia do córrego Água Branca serão resumidos em gráficos e comparados com valor máximo permitido (VMP) da legislação CONAMA Resolução nº 357. Graf. 1 6,23 5,22 6,61 pH VMP Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 6 6 6 VMP2 Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 9 9 9 Valor obtido Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 6.23 5.22 6.61 15 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO [1] CONAMA, 2005; [2] BRASIL, 2006 Graf. 4 OD (mg L-1) VMP Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 5 5 5 Valor obtido Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 6.3 3.4 13.3 16 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO [1] CONAMA, 2005; [2] USTAOGLU et al., 2017, [3] CETESB, 2013 Graf. 2 Temperatura (°C) Valor obtido Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 28.6 26.7 27.6 Condutividade elétrica (µS cm-1) Valor obtido Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 103 108 98 17 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO [1] CONAMA, 2005; [2] CETESB, 2013 Graf. 3 Turbidez (UNT) Valor obtido Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 1.47 4.4000000000000004 6.75 18 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 18 [1] CONAMA, 2005; [2] PIVELI; TAKAYUKI, 2013 Graf. 5 Cloreto - Cl- (mg L-1) VMP Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 250 250 250 Valor obtido Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 58.6 55.8 45.8 19 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO [1] CONAMA, 2005; [2] CETESB, 2013 Graf. 6 Nitrogênio Amoniacal - NH4+ (mg L-1) VMP Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 3.7 3.7 3.7 Valor obtido Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 0.03 0.06 0.1 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO [1] CONAMA, 2005; [2] BRASIL, 2006; [3] CETESB, 2013 Graf. 7 20 20 Cálcio - Ca2+ e Magnésio - Mg2+ (mg L-1) Cálcio (Ca2+) Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 2.13 3.2 4.8 Magnésio (Mg2+) Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 1.1599999999999999 1.62 0.13 Dureza total (mg L-1) Valor obtido Vila Palmeira (P1) Vila Ildemar (P2) Piquiá (P3) 10 14.8 14.6 4. CONCLUSÃO Tabela 03: Parâmetros da água da bacia do córrego Água Branca, coletadas em pontos determinados no mês de novembro de 2019. [1] CONAMA, 2005. 21 21 3. REFERÊNCIAS Agência Nacional de Águas, “Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2018 - Informe Anual.” p. 72, 2018. Agência Nacional de Águas, “Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2017 - Informe Anual.” 72-73, 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância e controle da qualidade da água para consumo humano. Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 212 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). BRASIL. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 mar. 2005. Seção 1, p. 58-63. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB). Significado ambiental e sanitário das variáveis de qualidade. São Paulo : Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental, 2013 J. G. Tundisi and T. M. Tundisi, Limnologia, 1st ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. L. G. D. S. Augusto et al. Cien. Saude Colet., 17, 6, 1511–22, 2012 P. Uchoa. BBC News Brasil, São Paulo, 06 de ago. de 2019 PIVELI, R. P.; TAKAYUKI, M. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos. São Paulo: ABES, 2013. Publicado em 09/02/2021 - 11:58 Por Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro USTAOĞLU, F. et al. Investigation of water quality and pollution level of lower melet River, Ordu, Turkey. Alınteri Zirai Bilimler Dergisi, [S.I.], v. 32, n. 1, p.69-79, 30 jun. 2017. W. Ramalhoso. UOL, São Paulo, 01 de mai. de 2019. 22 O reio David disse... “Eu tenho que enfrentar também o leão, também o urso”. Querendo dizer porque tantas dificuldade, conversando com o criador. Mas... No futuro, ele se deparou com Golias. E da onde veio a força e a coragem ? Da experiencia de ter enfrentado um leão. Da experiencia dele te enfrentado um urso. Ele tinha confiança pra enfrentar Golias. Agradeço primeiramente ao meu Deus e a minha família 23 Prof. Dr. Jhonatan de Oliveira Carvalho Profa. Dra. Clayane Carvalho dos Santos Prof. Dr. Edson Carvalho da Paz Prof. Dr. André Gustavo Lima de Almeida Martins Profa. Ma. Ildemara Aline Rabelo Bezerra Dias 24
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