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UNIP BRASÍLIA – INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA I 
 
 
 
 
 
 
 
 
José Flávio de Sena Neto, Leonardo Rodrigues Santos, Roberto dos Santos Reis. 
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET) Brasília/DF- Brasil 
Universidade Paulista (UNIP), Brasília/DF-Brasil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEAA - SOLUÇÕES ENERGÉTICAS PARA AGRICULTURA FAMILIAR E 
AGRONEGÓCIO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRASÍLIA-DF 
 2019
 Resumo Nos últimos dois anos, surgiram produtos que 
funcionam exclusivamente com aparelhos wireless, evitando 
assim o quebra-quebra paredes. Assim cada cortina, conjunto 
de luzes, ar-condicionado etc. tem seu próprio receptor que 
capta o sinal do celular ou tablet, executando sua função. 
 Com chegada do celular à automação residencial ficou ainda 
mais fácil de controlar e programar equipamentos da casa à 
distância – como cenários de iluminação, home theater, cortinas 
e ar-condicionado – não é novidade. Mas a chegada dos 
smartphones e tablets causou uma revolução ao permitir a 
convergência de todos os controles num único aparelho portátil 
e móvel. 
 O projeto SEAA – (Soluções energéticas para a agricultura 
familiar e agronegócio). Estamos com intuito de qualidade na 
utilização de energia elétrica no setor urbano e rural : 
problemas, legislação e alternativas, colocando em pratica o uso 
dessa tecnologias no agronegócios para uma inovação criativa e 
revolucionária na geração de renda familiar e o agronegócio. 
 
 Palavras-Chave Soluções Energéticas, Agronegócio. 
 
 
I. Introdução 
 
 Apesar do avanço da tecnologia de geração 
descentralizada e da maior difusão desta tecnologia entre os 
proprietários rurais, a maioria das propriedades ainda é 
atendida por concessionárias de energia ou cooperativas. 
 Com a reestruturação do sistema elétrico brasileiro os 
agentes privados que assumiram as concessionárias de 
energia não possuem atratividade financeira para investir em 
expansão da rede rural, visto que o consumo desta classe é 
pequeno. 
A SEAA – (Soluções energéticas para a agricultura 
familiar e agronegócio) é um projeto inovador e criativo com 
uma visão ampla de mercado da agricultura familiar e 
agronegócios em geral dos processos de otimização e 
manutenção de equipamentos de uma instalação elétrica estes 
normalmente encontrados em sistemas elétricos e técnicas 
eletrônicas, com particular destaque para os sistemas de 
transmissão de energia elétrica com soluções energéticas. 
A otimização da manutenção é um processo que se apoia 
na elaboração de um planejamento estratégico e adequado 
para uma gestão eficiente, visando obter um retorno dentro 
dos padrões de excelência. O processo de otimização busca 
tornar ótimos os rendimentos nos mais diversos campos de 
atividades do setor elétrico em função dos agronegócios e a 
agricultura familiar assim obtendo uma grande margem de 
lucros e geração de empregos. 
otimização e manutenção de uma instalação elétrica toma 
muito fácil desenvolver a qualidade de melhores práticas 
definitivas de manutenções que serão aplicadas a todo 
sistema elétrico. Este documento fornece uma visão geral do 
assunto e orientação que ajudará as empresas de transmissão 
do setor elétrico a fazerem uma avaliação, mas informatizada 
A SEAA foi desenvolvida com o proposito alto 
sustentável para solucionar uma renda na agricultura familiar 
e agronegócio e abrangendo as disciplinas de Economia e 
Mercado, Matemática Aplicada a, Ética e Legislação: 
Trabalhista e Empresarial . A importância deste trabalho 
é analisar as matérias apresentadas neste semestre por 
meio d e dados fornecidos pelo Cenário de mercado 
econômico brasileiro, visando assim as oportunidade do 
mercado mundial, com intuito de apresenta r teorias. Este 
trabalho foi desenvolvido a través das comparação entre as 
disciplinas estudadas e as informações colhida s nas 
relações de mercado de hoje e de amanhã e um futuro 
próximo. 
 
II. Objetivos 
 
 
Gerar renda na agricultura familiar e agronegócio e 
formando profissionais habilitados na aplicação dos 
procedimentos de gestão e de comercialização do 
agronegócio, visando os diferentes segmentos e cadeias 
produtivas da agropecuária brasileira na geração de empregos 
e desenvolvimento no país, se tornando cada vez mais um 
mercado amplo e referência mundial no agronegócio 
agricultura familiar voltado pra uma qualidade e com altos 
índices de padrão de vida. 
 
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Proporcionar um passo-a-passo das etapas de um projeto 
integrado de Automação Residencial, agricultura familiar e 
agronegócio desde o seu check list e definição de escopo até 
a documentação final. 
 Reconhecer a realidade da agricultura familiar e do meio 
rural e as peculiaridades das atividades produtivas do 
agronegócio brasileiro. 
 Identificar as principais potencialidades, limitações e 
desafios futuros do agronegócio e das principais cadeias 
produtivas da agricultura e agropecuárias brasileiras. 
 Analisar problemas em sistemas e processos de gestão e de 
produção na agricultura familiar, agropecuária. Dentro do 
agronegócio. 
 Reconhecer os processos e sistemas agroindustriais e de 
melhoria da qualidade de produtos e serviços na agricultura e 
agropecuários. 
 Aplicar técnicas de empreendedorismo com capacidade 
crítica, criativa e inovadora. 
 Empregar técnicas de organização e distribuição eficiente do 
trabalho e dos recursos produtivos, visando à racionalização 
de processos, economia de custos e a maximização dos 
resultados. 
Planejar a gestão eficaz dos custos de produção. 
Identificar alternativas de investimento em projetos para 
orientar tomadas de decisões. 
Monitorar e avaliar pontos de controle de resultados. 
Identificar oportunidades e acompanhar planos e estratégias 
de marketing, visando à ampliação de mercados e/ou 
desenvolvimento de novos produtos e serviços. 
Identificar deficiências de conhecimento da equipe para 
solicitar capacitações e treinamentos. 
 Aplicar técnicas de comercialização para melhorias de 
processos. 
 Respeitar as normativas legais ambientais, saúde e de 
trabalho, bem como valores estéticos e éticos. 
 Aplicar técnicas de gestão e de desenvolvimento de 
negócios rurais responsáveis e sustentáveis. 
 Identificar as necessidades de melhorias no serviço de 
assistência técnica e extensão rural para negócios e 
estabelecimentos rurais. 
 Reconhecer e aplicar os princípios que norteiam o 
associativismo, o cooperativismo e o sistema sindical, 
preconizados pelos Sistemas Nacionais de Aprendizagem. 
 Operar sistemas de informações gerenciais de recursos 
humanos, físicos e materiais, utilizando ferramentas da 
informática básica, como suporte à operações 
organizacionais. 
 Tornar a atividade de projetar sistemas integrados de 
automação um negócio autônomo e rentável para o 
participante gerando uma renda familiar e qualidade de vida, 
com o objetivo de se tornar o Brasil como o maior produtor 
em agronegócios. 
 
IV-PRESSUPOSTOS TEÓRICOS 
 
O Brasil é inegavelmente uma das grandes 
referências do agronegócio mundial. Somente a produção de 
soja, uma das nossas principais commodities, tem previsão de 
alcançar o marco de 112,4 milhões de toneladas em 2018. 
O grande desafio, entretanto, é expandir ainda 
mais as fronteiras e os resultados da produção nacional. 
Segundo estudo da EMBRAPA (Empresa Brasileira de 
Pesquisa Agropecuária) e da NASA (Agência Espacial Norte-
Americana), a produção do Brasil utiliza hoje um total de 
https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/30972444/lavouras-sao-apenas-76-do-brasil-segundo-a-nasa
aproximadamente 64 milhões de hectares, o que representa 
apenas 7,6% do território destinado para as lavouras. Essa 
informaçãodemonstra, principalmente, o sub - 
aproveitamento da capacidade de produção nacional, que 
contrasta com a necessidade, cada vez maior, de suprir 
demandas alimentares mundiais em tempos de variações 
climáticas e concorrência cada vez maior com o mercado 
externo. 
Esse potencial de crescimento estimulou o 
Governo e os órgãos do setor a estabelecerem uma meta, até 
o ano de 2022, de conquistar um percentual de 10% do 
mercado mundial do agronegócio, que hoje é estimado em 1 
trilhão e 460 bilhões de dólares (o que estabelece um 
aumento de 146 bilhões de dólares em relação aos resultados 
atuais). 
Para atender esses objetivos, cada vez mais fica 
evidente o poder e a importância da busca incessante pela 
inovação tecnológica e por soluções que ampliem os 
resultados de safra facilitem a gestão estratégica das 
propriedades e o controle de qualidade, entre outros. 
Liderados pelos mercados de soja, milho, feijão, algodão e 
cana de açúcar, a inovação tem sido uma das principais 
alavancas do agronegócio do Brasil, com o ambiente do 
campo muito mais tecnológico e conectado, com uma 
cobertura de internet cada vez maior atingindo boa parte do 
território nacional. 
Nesse âmbito, é importante ressaltar que o assunto 
discutido atualmente não é mais referente às soluções digitais 
e à tecnologia, que já fazem parte da rotina das propriedades 
rurais há algum tempo. Atualmente, o grande “xis” da 
questão é a conectividade, ou como muitos preferem chamar, 
a Revolução 4.0. O termo se refere principalmente aos 
sistemas integrados, que se comunica entre si e cruzam 
informações para fornecer ao produtor sempre uma visão 
mais completa dos resultados e indicadores para 
planejamentos futuros. 
Um dos maiores exemplos dessa tendência é a 
AgTech Valley, uma inspiração no Vale do Silício americano 
porém voltada ao Agronegócio, que está localizada em 
Piracicaba, interior de São Paulo, onde também está sediada a 
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da 
USP. Na sua estrutura, estão incluídas 60 startups e outras 80 
empresas de inovação tecnológica exclusivamente dedicadas 
a estudos e tendências do setor. 
A expectativa é que, nos próximos 5 anos, muitas 
novidades de tecnologia ainda possam surgir com o objetivo 
de potencializar o agronegócio nacional, com índices cada 
vez maiores de aperfeiçoamento e soluções que priorizem a 
confiança e a importância dos pequenos e médios produtores, 
fundamentais para a consolidação do Brasil como uma 
potência mundial no agronegócio. 
 
V. Planejamento da parada de equipamentos. 
 
Dentro das atividades de manutenção de equipamentos no 
setor elétrico, as paradas de manutenção são os eventos mais 
importantes das plantas por se tratar geralmente de grandes 
paradas que envolvem várias equipes trabalhando em funções 
transmissão diferentes e inclusive em plantas distantes umas 
das outras. 
Para atender a regulamentações da Aneel, toda obra precisa 
fazer manutenções sendo elas preditivas preventivas e 
corretivas. 
Segundo a NBR 5462 descreve que manutenção corretiva é a 
“Manutenção efetuada após a ocorrência de uma pane 
destinada a recolocar um item em condições de executar uma 
função requerida.” 
Segundo a NBR 5462 diz que a manutenção preventiva é a 
“Manutenção efetuada em intervalos predeterminados, ou de 
acordo com critérios prescritos, destinada a reduzir a 
probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento 
de um item.” 
Segundo a NBR 5462 diz que a manutenção preditiva é 
“Todo trabalho de acompanhamento e monitoração das 
condições da máquina, de seus parâmetros operacionais e 
sua eventual degradação. 
 Fazer o uso dos aplicativos de monitoramento de acordo 
com as normas brasileiras com incentivo de evitar exercícios 
repetitivos ergométricos. 
 
VI. Economia de mercado e desenvolvimento de técnicas. 
 
Esta dissertação faz uma abordagem de manutenção 
baseada em confiabilidade que estabelece soluções 
energéticas para um plano de melhoria na facilidade 
manusear um sistema de manutenções e distribuição tanto na 
irrigação quando na energia elétrica, estas apresentando um 
modelo matemático junto com uma metodologia de 
otimização sendo aperfeiçoadas melhores estratégias de 
manutenções em uma determinada visão de estudo. 
 A economia pode ser notada desde os tempos antigos 
de Platão e Aristóteles, sendo que Aristóteles iniciou o 
conceito d e economia mostrando que a mesma seria as 
técnicas de utilizar as finanças com métodos científicos 
no comércio e de forma especifica dentro das atividades 
domésticas e agronegócio, desta forma houve a 
necessidade de evolução e criou-se a economia do mercado 
atual . 
 Neste sentido a economia e a tecnologias foi sendo 
inserida cada vez mais no mercado , evoluindo e 
conquistando um mercado cada vez mais eficaz e 
econômico, fácil de ser manuseado e financeiramente com 
menos perda de tempo, ganhando assim muitos adeptos e 
defensores da mesma fazendo um meio social com 
qualidade de vida melhor. 
Segundo Gui marãese Gonçalves (2010. P.184) 
 
 
 
 
 
VII. Lei da Escassez e a Lei da Demanda. 
 
 A economia e termo que significa gastar menos, 
economizar, para que no prospero futuro não falte algo. 
D e acordo com Wessels (201 0, p.9) , 
 Economia é o estudo de como as pessoas tomam decisões 
em face da escassez e, por sua vez, coordenam suas decisões 
por meio dos preços . 
 O mundo globalizado exige cada vez mais da economia, em 
sua característica e diversos segmentos e definições, seja 
através da demanda, da oferta ou da lei da escassez, entre 
outras. 
 
 
 
 
VIII. Lei da Escassez 
E como, ia é a ciências da escassez e das escolhas. 
Escassez é a falta de recursos para suprir as necessidades, 
exemplo pelos bens econômicos que diferenciam dos livres 
em determinados casos que são limitado. 
 
 
 
 
 
 
 
 IX. Lei da Oferta e Demanda 
 
 A oferta e demanda, pode-se definir como busca de 
melhorias, melhor. 
Qualidade, melhor preço, melhores serviços oferecidos. 
 Segundo Manzalli (2018, p.51), conceitua que “A L ei d 
a Oferta indica que as”. 
Quantidades ofertadas de um bem (x) variam, diretamente, 
com o seu preço, 
Permanecendo “constantes os custos de produção”. 
É muito importante associar a demanda e a oferta na 
produção para a economia. 
 Em relação à demanda, a elasticidade mostra a quantidade 
de demanda e oferta, relatando sobre os fatores que afetam 
os valores de bens e serviços. 
 Variação dos preços afeta os números na demanda dos 
produtos, assim criando. 
Disponibilidade para ofertar maiores quantidades de um 
produto. 
De acordo com Sandroni(1999,p.206 ) elasticidade como a 
“relação entre as diferentes quantidades de oferta e 
procura de certas mercadorias, em f unção das 
Alterações verificadas em seus respectivos preços”. 
Enquanto a demanda mostra comportamento dos consumi 
dores, a oferta mostra o quanto os empresários estão 
dispostos a vender , a um determinado preço 
Quase já acessível aos clientes e Etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
X. Engenharia Elétrica e Eletrônica Aplicada. 
A Engenharia elétrica e eletrônica é muito 
importante, pois ela traz soluções e inversões nos resultados 
para a agricultura familiar e o agronegócio e a geração de 
renda. 
Ela é aplicada em todos os setores do agronegócio, 
na facilidade de obter altos lucros em menos tempo de 
trabalho dando assim uma forma de exercer diversas 
atividades simultâneas com na parte financeiras, 
monitoramentos de produção, ambientes adequados, 
organização, segurança e diversos. 
 Visando uma qualidade de vida cada vez mais 
eficaz, dando e obtendo maiores lucros, é uma evolução 
humana de uma vida mais prolongada e sadia, uma conquista 
que estamos conseguindo para nossasvidas e as vida de 
nosso netos e bisnetos gerações futura. 
 
 
XI. Ética e Legislação Trabalhista e Empresarial 
 A ética engloba uma ampla área, conseguindo ser 
sobreposta as perspectivas da cidadania e do profissional 
como num todo a sociedade e cultura. Temos diversos 
códigos profissionais que nos monstra meios de conduta e 
respeitos uns aos outros e como podemos agir e se comportar 
de forma correta em cada tipo de ambientes respeitando 
todas as diversidades para termos uma sociedade com 
padrões de altos índices de qualidade de vida ! 
Segundo Stukart(2003,p.14), 
 A ética é uma palavra que vem do grego ETHOS, que 
significa estudo de caráter, juízo do ser humano e reflete 
sobre a situação vivida de cada um, para ele ,” A ética não 
analisa o que o homem faz, como a psicologia e a sociologia, 
mas o que ele deveria fazer. É um juízo de valores , como 
virtudes, justiça, felicidade, e não um julgamento da 
realidade”. 
 Ética em agronegócios seria muito eficaz a uma sociedade e 
melhor e mais desenvolvida visando melhores lucros tendo 
um índice de desenvolvimentos bem elevados, resumindo 
uma sociedade sadia e feliz. 
 
XII. PROCESSOS METODOLOGIA 
• CONCEITUAÇÃO DO PROJETO 
• DEFINIÇÕES BÁSICAS 
• CONHECENDO O CLIENTE E SUAS 
NECESSIDADES 
• CHECK LIST INICIAL 
• LEVANTAMENTOS 
• DEFINIÇÃO E LOCALIZAÇÃO DE ESPAÇOS 
TÉCNICOS 
• CONHECENDO E PROJETANDO OS 
SUBSISTEMAS (SEGURANÇA, ÁUDIO &VÍDEO, 
TELECOMUNICAÇÕES) 
• PROJETO DE ACIONAMENTOS 
• INTERFERÊNCIAS COM O PROJETO DE 
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
• UTILIZANDO LEGENDAS 
• DEFINIÇÃO DOS ENCAMINHAMENTOS E 
CABEAMENTO 
• ASPECTOS NORMATIVOS A OBSERVAR 
• CADERNO DE AUTOMAÇÃO: COMO CRIAR UM 
MEMORIAL DESCRITIVO COMPLETO, DIDÁTICO E 
ÚTIL. 
• TABELAS DE ENTRADAS E SAÍDAS 
 
XIII. CONCLUSÃO 
 
 Precisamos primeiramente ajustar os meios 
tecnológicos em contribuição com agricultura familiar e o 
agronegócio para obtermos melhores resultados nas 
produções no campo e nos aumentos de renda familiar 
diminuindo os desperdícios e perdas de recursos como 
exemplo, evitar perdas das lavouras dos grãos, como a faltas 
de acesso fácil para uma manutenção eficaz, usando drones 
em vez de avião, diminuir o tempo nas lavouras com o uso 
dos aplicativos nos celulares a longa distancia, evitando 
assim mais gasto e perda de tempo, podendo fazer um 
monitoramento de diversos meios e dando assistência em 
diversas lavouras simultânea. 
Podemos aumentar a renda familiar e gerar diversos 
empregos pra varias outras áreas fazendo assim dos 
agronegócios um meio social de fonte de renda e qualidade e 
referencia mundial em agronegócio. 
 A engenharia eletrônica pode ser uma evolução inovadora 
na área do agronegócio, podendo alavancar mais ainda com 
inovações tecnológica futurística podendo ser presente no 
nosso dia a dia usando os cálculos de físicas e matemáticas 
em conceitos voltados pra eletrônica como as diversas grades 
existentes na engenharia são eficaz para uma boa melhoria
XIV. REFÊRENCIAS 
 
[1] ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica - Resolução - Portaria 
DNAEE nº 047, de 17 de abril de 1978. 
[2]ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica - Resolução - 
Resolução nº 505, de 26 de novembro de 2001. 
[3]MURPHY H.G. - Power quality and the AFD, overwiew, 1998. 
5p._http://www.execpc.com/~hgmurphy/PWRQUAL.HTM (20/06/2002). 
[4]RIZZO, H. F.; GLD - O retorno do investimento em inversores de 
freqüência para ventiladores e bombas.; Eletricidade Moderna; São Paulo; 
n. 211; p.54-60; 1991. 
[5]TOLMASQUIM, Mauricio T. & SZKLO, Alexandre S. (coords.) Matriz 
energética brasileira (1995 - 2010): A energia no Brasil na virada do 
milênio. COPPE/UFRJ. 2000. 
[6]CAMPANA, S. et alli. Inversores de freqüência - uma alternativa para 
racionalização do uso da energia elétrica em sistemas de irrigação pivô 
central. Agrener, 2000. 
[7]OLIVEIRA, Luciana C. Perspectivas para a 
 Adriano J. SilvaI; Fernando C. MunhozI; Paulo B. CorreiaII 
(8)Eletrificação rural no novo cenário econômico-institucional do setor 
elétrico brasileiro. Dissertação de mestrado. COPPE/UFRJ. Março de 2001.

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