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DIREITOS MÉDICOS AUTONOMIA NA PRÁTICA MÉDICA OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA SUSPENSÃO LÍCITA DE ATIVIDADES TEMPO DE CONSULTA NÃO DISCRIMINAÇÃO Os médicos só respondem a processos ético-profissionais quando descumprem a parte relacionada aos deveres (parte deontológica) Capacidade e direito médico de governar a sua própria atuação profissional O médico não deve permitir a imposição de normas que ferem a sua relação com o paciente II: indicar o procedimento adequado ao paciente A análise da adequação é estrita médica, respeitada a autonomia do paciente ⟶ o médico deve respeitar a sua autonomia e a do paciente A indicação médica deve vir acompanhada de informações sobre os demais possíveis tratamentos, informando o motivo pelo qual houve a eleição É possível que, em alguns momentos, o paciente opte por um tratamento alternativo que não foi oferecido pelo médico --> diálogo médico-paciente Liberdade de consciência Respeita o direito à privacidade e não ingerência do Estado em questões privativas da consciência individual Respeita a dignidade humana do médico Relativa liberdade de pensamento, de exercício de crença religiosa ou de convicções Recusa ao tratamento ⟶ quando o médico não se sente confortável em realizar algum tratamento, devido às suas convicções pessoais IX: é direito do médico recusar-se a realizar atos médicos que, embora permitidos por lei, sejam contrários aos ditames de sua consciência Quando o médico não pode exercer a objeção de consciência: Ausência de outro médico Urgência/ emergência Quando sua recusa possa trazer danos ao paciente V: O médico pode suspender suas atividades quando o local de trabalho não oferecer condições adequadas para o exercício profissional ou não houver remuneração digna VIII: direito do médico de se adaptar à consulta de cada paciente XI: é direito do médico com deficiência ou com doença, nos limites de suas capacidades e da segurança dos pacientes, exercer a profissão sem ser discriminado
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