REVOLTAS-COLONIAIS-NO-BRASIL

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UFRJ 
 
EMENTAS DAS DISCIPLINAS 
 
UNIVERSIDADE: Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ 
CENTRO: Centro de Filosofia e Ciências Humanas - CFCH 
UNIDADE: Instituto de História - IH 
CURSO: Bacharelado em História 
 
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de História 
Largo de São Francisco de Paula 1, sala 201 - Centro - Rio de Janeiro - RJ - CEP 20051-070 - Tel. 2221-0034 r. 200 - Fax 2221-1470 
 
CENTRO/UNIDADE/DEPARTAMENTO: Centro Unidade Departamento 
 CFCH IH 
1 - CÓDIGO DA DISCIPLINA: 2 - NOME DA DISCIPLINA: 
FCH529 REVOLTAS COLONIAIS NO BRASIL 
3 - CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 - CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 5 - NÚMERO DE CRÉDITOS: 
4h/a 60h/a 4 
6 - PRÉ-REQUISITOS: 
CÓDIGO: NOME DA DISCIPLINA: 
 
7 - EMENTA DA DISCIPLINA: 
A historiografia e os modelos da revolta; as fontes e os métodos de abordagem; os limites do projeto colonizador e as reações regionais; 
modernização das relações colonia-metropole: estudo de casos; sociedade colonial e as relações internas de poder: estudo de casos. 
8 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 
 
Unidade I – Cultura política, sistema de mercês e conflitos 
a) A cultura política portuguesa e sua influência na conformação do império. 
b) Costumes, direitos e tradição na colonização da América. 
Unidade II – Contra índios e negros: terra, trabalho e revolta na colônia. 
a) A “guerra dos bárbaros” 
b) Quilombos coloniais 
Unidade III – “Eles que são brancos que se entendam”: as lutas entre colonos. 
a) A “revolta da cachaça” no Rio de Janeiro 
b) A “guerra dos mascates” e os conflitos entre nobres e negociantes na primeira metade do século XVIII. 
c) As “Minas Endemoniadas”: conflitos, colonização e a historiografia. 
9 - BIBLIOGRAFIA: 
 
BICALHO, Maria Fernanda. A cidade e o Império: o Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 
BOXER, C. R. A idade de ouro do Brasil (dores de crescimento de uma sociedade colonial). São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1963, 2ª 
edição. 
________. O Império marítimo português, 1415-1825. Lisboa, Edições 70, 1992, 2ª edição. 
CAETANO, Antonio Filipe Pereira. Entre a sombra e o sol: a revolta da cachaça, a freguesia de São Gonçalo do Amarante e a crise política 
fluminense (1640-1667). Niterói: PPGH/UFF, 2003 (Dissertação de mestrado). 
FIGUEIREDO, Luciano Raposo de Almeida. Revoltas, fiscalidade e Identidade colonial na América portuguesa: Rio de Janeiro, Bahia e Minas 
Gerais (1640-1769). São Paulo: USP, 1996 (Tese de doutorado). 
FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda & GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs.). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial 
portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001, p. 29-71. 
FURTADO, Júnia (org.). Diálogos oceânicos: Minas Gerais e as novas abordagens para uma história do Império Ultramarino Português. Belo 
Horizonte, Ed. UFMG, 2001. 
HESPANHA, António Manuel (coord.). História de Portugal: o Antigo Regime (1620-1807). Lisboa, Estampa, 1998. 
MAGALHÃES, Joaquim Romero de. História de Portugal: no alvorecer da modernidade (1480-1620). Lisboa, Editorial Estampa, 1997, Coleção 
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MAXWELL, Kenneth. A devassa da devassa. A Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal, 1750-1808. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995, 4ª ed. 
MELLO, Evaldo Cabral de. A fronda dos mazombos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 
POMPA, Cristina. Religião como tradução: missionários, Tupi e Tapuia no Brasil colonial. Bauru: Edusc, 2003. 
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Hucitec/Edusp, 2002. 
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Letras, 1996. 
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SOUZA, Laura de Mello e. Norma e conflito: Aspectos da história de Minas no século XVIII. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2006. 
SOUZA, Laura de Mello e (org.). História da vida Privada no Brasil, v.1: cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: 
Companhia das Letras, 1997. 
THOMAZ, Luís Filipe R. De Ceuta a Timor. Lisboa: Difel, 1994.