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NBR 14220 - Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 1 Dimensoes

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Copyright © 1998,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 220-1762/220-6436
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Mancais de deslizamento - Buchas
formadas
Parte 1: Dimensões
NBR 14220-1
Origem: Projeto 04:004.07-005:1996
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:004.07 - Comissão de Estudo de Mancais de Deslizamento
NBR 14220-1 - Plain bearings - Wrapped bushes - Part 1: Dimensions
Descriptors: Plain bearing. Bush
Esta parte da NBR 14220 foi baseada na ISO/DIS 3547-1:1995
Válida a partir de 30.11.1998
Palavras-chave: Mancal de deslizamento. Bucha 6 páginas
OUT 1998
Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Dimensões e designação
4 Acabamento superficial
5 Exemplo do método de cálculo
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é
o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Bra-
sileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Co-
mitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização
Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo
(CE), formadas por representantes dos setores envol-
vidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e
neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito
dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os
associados da ABNT e demais interessados.
A NBR 14220 é constituída das seguintes partes, sob o
título geral de Mancais de deslizamento - Buchas
formadas:
- Parte 1: Dimensões
- Parte 2: Especificação em desenho para a medição
dos diâmetros externo e interno
- Parte 3: Furos de lubrificação, canais de lubrificação
e bolsas de lubrificação
- Parte 4: Materiais
1 Objetivo
Esta parte da NBR 14220 especifica as dimensões de
buchas formadas para mancais de deslizamento.
Para o propósito desta Norma, uma bucha formada para
mancal de deslizamento é definida como sendo aquela
obtida de uma tira metálica e que possui uma partição ao
longo da largura.
No estado livre, uma bucha formada pode não ser perfei-
tamente cilíndrica e a sua partição pode estar aberta.
Após ser montada em seu alojamento, geralmente a
bucha formada possui a forma cilíndrica e a sua partição
encontra-se fechada. A partição deve ser preferencial-
mente paralela ao eixo axial da bucha. As buchas for-
madas podem ser fechadas através de um travamento
adequado da partição.
O projeto da partição é deixado sob a responsabilidade
do fabricante.
As buchas formadas são fornecidas com ou sem um
sobremetal de usinagem no diâmetro interno. Buchas
fornecidas com sobremetal são usinadas em acabamento
pelo cliente, para as dimensões desejadas, após terem
sido montadas em seus alojamentos. Tais buchas não
podem ser fornecidas em quaisquer materiais.
Buchas formadas que seguem esta Norma são fornecidas
com tolerância conforme as séries A, B, C e D, como
especificado na tabela 3, e W, como especificado na ta-
bela 4.
2 NBR 14220-1:1998
Furos de lubrificação, canais de lubrificação ou bolsas
de lubrificação devem ser preferencialmente projetados
de forma que possam ser estampados ou perfurados.
Distorções causadas pela operação de conformação são
permitidas. Todas as bordas e cantos devem estar isentos
de rebarbas soltas. Rebarbas que não afetam a mon-
tagem ou a funcionabilidade são permitidas.
Todas as dimensões são dadas em milímetros.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições
que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições
para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor
no momento desta publicação. Como toda norma está
sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam
acordos com base nesta que verifiquem a conveniência
de se usarem as edições mais recentes das normas
citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas
em vigor em um dado momento.
NBR 14220-2:1998 - Mancais de deslizamento - Bu-
chas formadas - Parte 2: Especificação em desenhos
para a medição dos diâmetros externo e interno
NBR 14220-3:1998 - Mancais de deslizamento -
Buchas formadas - Parte 3: Furos de lubrificação,
canais de lubrificação e bolsas de lubrificação
NBR 14220-4:1998 - Mancais de deslizamento -
Buchas formadas - Parte 4: Materiais
ISO 4288:1985 - Rules and procedures for the
measurement of surface roughness using stylus
instruments
ISO 12307-1:1994 - Plain bearings - Wrapped
bushes - Checking the outside diameter.
ISO 10135:1994 - Technical drawings; Simplified
representation of moulded, cast and forged parts
3 Dimensões e designação
3.1 Designação
Designação de uma bucha formada de diâmetro interno
d1 = 30 mm da série W, diâmetro externo d2 = 34 mm e
largura b = 20 mm, fabricada em um material único com o
código de material Y 1 de acordo com a NBR 14220-4,
método de medição C conforme a NBR 14220-2:
Bucha NBR 14220 - 30 W 34 x 20 - Y 1 - C
Designação de uma bucha formada de diâmetro interno
d1 = 30 mm, com as dimensões para a espessura de
parede s3 da série A, diâmetro externo d2 = 34 mm e
largura b = 20 mm, fabricada de material multicamadas
com o código de material S5 conforme a NBR 14220-4,
com furo de lubrificação e canal circunferencial pro-
jeto M 1 e bolsa de lubrificação projeto N 1 de acordo
com a NBR 14220-3, método de medição A de acordo
com a NBR 14220-2:
Bucha NBR 14220 - 30 A 34 x 20 - S 5 - M 1 N 1 - A
3.2 Dimensões
As dimensões devem ser conforme a figura 1 e as ta-
belas 1 a 3.
Se for necessário usar larguras b não normalizadas, isto
deve ser feito de modo a se ter um dígito final de 2, 5 e 8
até um diâmetro d1 = 50 mm, e acima de d1 = 50 mm deve
ter um dígito final igual a 5.
Larguras de bucha b fora dos intervalos apresentados
devem ser acordadas com o fabricante e designadas
conforme a especificação normalizada.
A maior dimensão do diâmetro interno da bucha, quando
na condição montada no alojamento, é obtida da maior
dimensão do diâmetro do alojamento menos duas vezes
a menor dimensão da espessura de parede s3. A menor
dimensão do diâmetro interno da bucha na condição
montada pode ser obtida da menor dimensão do diâmetro
do alojamento menos duas vezes a maior dimensão da
espessura de parede s3. Esta condição admite que não
há expansão do diâmetro do alojamento causado pela
pressão da bucha. Na realidade, a expansão depende
de diversos fatores, tais como, por exemplo, da rigidez
do alojamento e da bucha. Um exemplo de cálculo é
dado na seção 5.
Ao invés da espessura de parede, o diâmetro interno d1,p
da bucha pode ser especificado; d1,p é o diâmetro interno
da bucha, quando ela é alojada em um anel-padrão
(método de medição C de acordo com a NBR 14220-2,
ver também ISO 12307-1).
De forma alguma a espessura de parede e o diâmetro
interno devem ser fornecidos juntos, como dimensões a
serem controladas.
Na tabela 4 encontra-se a tolerância para o diâmetro
interno d1,p da bucha e na tabela 5 encontra-se o diâmetro
interno do anel-padrão. A tolerância do diâmetro interno
de uma bucha montada em um alojamento é obtida da
soma da tolerância para d1,p e da tolerância do diâmetro
do alojamento. Como no caso de cálculo do diâmetro
interno através da espessura de parede, admite-se que
não haja expansão do diâmetro do alojamento.
Na tabela 6 encontra-se a tolerância para o diâmetro
externo d2 de acordo com o material para os métodos de
medição A e D.
O método de medição B, conforme a NBR 14220-2, não
estipula valores para o diâmetro externo d2. Para se obter
uma montagem com suficiente interferência da bucha no
alojamento, quando usado o método de medição B, são
usados diâmetros-padrão internos, determinados expe-
rimentalmente. Estes dependem do processo de fabri-
cação e não podem, portanto, ser aplicados em quaisquer
casos. A especificação da força máxima e mínima de
montagem aumenta a confiança deste método de me-
dição. Os detalhesda medição devem ser acordados
para cada caso individual.
A tolerância recomendada para o diâmetro do alojamento
de buchas formadas é H7. O coeficiente de expansão
térmica ou a rigidez do alojamento pode implicar a ne-
cessidade de uma dimensão diferente para o diâmetro
do alojamento.
O diâmetro do eixo depende da folga requerida para o
mancal.
NBR 14220-1:1998 3
Tabela 1- Dimensões nominais preferidas para diâmetro interno d1,
diâmetro externo d2, espessura de parede s3 e largura de
bucha b
d1 4 6 8 10 12 13 14 15 16 18 18 20 22 24 25 28
d
2
5,5 8 10 12 14 15 16 17 18 20 21 23 25 27 28 31
s3 0,75 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
b 4 6 8 10 10 10 15 15 15 15 15 15 15 15 15 20
 ± 0,25 6 10 10 12 15 15 20 20 20 20 20 20 20 20 30 25
12 15 20 20 25 25 25 25 25 25 25 25 30
30 30
Tabela 1 (continuação)
d1 28 30 32 35 38 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95
d2 32 34 36 39 42 44 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
s3 2 2 2 2 2 2 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
b 20 20 20 20 20 20 20 25 30 30 30 30 40 40 40 40 60
 ± 0,5 25 30 30 30 30 30 30 40 40 40 50 50 60 60 60 60 100
30 40 40 40 40 40 40 50 60 50 70 70 80 80 80 100
50 50 60 70 100 100
Tabela 1 (conclusão)
d1 100 105 110 115 120 125 130 135 140 150 160 170 180 200 220 250 300
d2 105 110 115 120 125 130 135 140 145 155 165 175 185 205 225 255 305
s3 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
b 50 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 100 100 100 100 100 100
 ± 0,5 60 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
100
Detalhe Z mostrado em uma bucha fabricada em material multicamadas
1) Espessura da camada de material de mancal: válida apenas como base para cálculo de acordo com a NBR 14220-4.
2) f2 pode ser um raio ou um chanfro, de acordo com a ISO 10135.
Figura 1 - Bucha formada
4 NBR 14220-1:1998
Tabela 2 - Chanfros internos e externos
Dimensão nominal Chanfro
s3 f1 f2
0,75 0,5 ± 0,3 - 0,4
- 0,1
1 0,6 ± 0,4 - 0,5
- 0,1
1,5 0,6 ± 0,4 - 0,7
- 0,1
2 1,2 ± 0,4 - 0,7
- 0,1
2,5 1,8 ± 0,6 - 1
- 0,2
NOTA - Para buchas que sofrerão usinagem final montadas no aloja-
mento (série C), f2 deve ser correspondentemente maior.
Tabela 3 - Dimensões nominais e tolerâncias para espessura de parede s3 e para a camada de aço s1,
das séries A, B, D e C - Método de medição A de acordo com a NBR 14220-2
Espessura de parede s3 Espessura do aço para buchas
 em material multicamadas
Tolerância 
Dimensão Sem sobremetal no diâmetro Com sobremetal
nominal interno no diâmetro interno s1*
)
Série Série Série Série Faixa Tolerância
A B D C
0,75 0 0 - + 0,25 0,38 a 0,53 ± 0,08
- 0,015 - 0,020 + 0,15
1 0 + 0,005 - 0,020 + 0,25 0,45 a 0,68 ± 0,13
- 0,015 - 0,020 - 0,045 + 0,15
1,5 0 + 0,005 - 0,025 - 0,25 0,85 a 1,1 ± 0,15
- 0,015 - 0,025 - 0,055 + 0,15
2 0 + 0,005 - 0,030 + 0,25 1,3 a 1,55 ± 0,2
- 0,015 - 0,030 - 0,065 + 0,15
d2 até 80 0 + 0,005
- 0,020 - 0,040
2,5 d2 acima de 80 0 - 0,010 - 0,040 + 0,30 1,8 a 2,05 ± 0,2
- 0,025 - 0,060 - 0,085 + 0,15
até 120
d2 acima de 120 0 - 0,035
- 0,030 - 0,085
*) A espessura média do aço dependerá do tipo do material do revestimento.
NOTAS
1 Buchas fabricadas em material P1, conforme a NBR 14220-4, podem ser fornecidas somente na série B. Para buchas fabricadas
em material P2, conforme a NBR 14220-4, a série D deve ser preferencialmente utilizada.
2 Dependendo do processo de manufatura utilizado, o diâmetro externo pode apresentar leves depressões isoladas.
A espessura de parede deve ser medida em locais afastados das depressões, portanto em áreas de aplicação de carga.
NBR 14220-1:1998 5
Tabela 4 - Dimensões para o diâmetro interno d1,p da bucha no anel-padrão da série W
- Método de medição C de acordo com a NBR 14220-2
Dimensão nominal
d1 Acima - 10 18 30 50 80 120
Até 10 18 30 50 80 120 175
Tolerância + 0,036 + 0,043 + 0,052 +0,062 + 0,074 + 0,087 + 0,100
0 0 0 0 0 0 0
NOTA - A concentricidade dos diâmetros interno e externo da bucha deve ser, exceto quando acordado de outra forma, de 0,05 mm.
Tabela 5 - Diâmetro interno do anel-padrão para verificação do diâmetro interno d1,p da bucha
- Método de medição C de acordo com a NBR 14220-2
Dimensão
nominal Acima - 10 18 30 50 80 120
d2 Até 10 18 30 50 80 120 180
O valor almejado*) do
diâmetro interno do d2 + 0,008 d2 + 0,009 d2 + 0,011 d2 + 0,013 d2 + 0,015 d2 + 0,018 d2 + 0,020
anel-padrão
*) O valor almejado do diâmetro interno do anel-padrão é constituído de d2 e do valor médio arredondado do campo de tolerância H7.
Tabela 6 - Dimensões para o diâmetro externo d2 - Método de medição A e D de acordo com a NBR 14220-2
Método de medição A D
Dimensão
nominal Acima - 10 18 30 40 50 80 120 180 *)
d2 Até 10 18 30 40 50 80 120 180 -
aço, aço/ + 0,055 + 0,065 + 0,075 + 0,085 + 0,085 + 0,100 + 0,120 + 0,170 + 0,225
material + 0,025 + 0,030 + 0,035 + 0,045 + 0,045 + 0,055 + 0,070 + 0,100 + 0,125
de mancal
liga de + 0,075 + 0,080 + 0,095 + 0,110 + 0,110 + 0,125 + 0,140 + 0,190 + 0,245
cobre + 0,045 + 0,050 + 0,055 + 0,065 + 0,065 + 0,075 + 0,090 + 0,120 + 0,145
*) Para buchas com d2> 180 mm, o diâmetro externo pode ser controlado por comparação da circunferência utilizando medição com
fita de precisão de acordo com o método de medição D da NBR 14220-2.
Tolerância
 para
bucha de
6 NBR 14220-1:1998
4 Acabamento superficial
Conforme a tabela 7.
5 Exemplo do método de cálculo
Cálculo da dimensão do diâmetro interno d1 na condição
montada:
Diâmetro do furo do alojamento mm34 0250 
0 


= ,+Hd
Diâmetro externo da bucha mm34 0850 
0,045 


= ,+
+2
d
Espessura de parede da bucha mm2 0 
0,015 - 
 

=3s
d1,máx. = 34,025 - 2 x 1,985 = 30,055 mm
d1,mín. = 34,000 - 2 x 2,000 = 30,000 mm
Como resultado da montagem com interferência, haverá
uma pequena expansão do diâmetro interno do aloja-
mento dH, após a montagem da bucha. Isto dependerá
da rigidez do alojamento.
Para furos de alojamentos rígidos (aço), um valor de
aproximadamente um sexto da diferença, entre o limite
médio do diâmetro externo da bucha d2 e o limite médio
do diâmetro do furo do alojamento, pode ser utilizado
como a expansão do furo do alojamento devido à pressão
de montagem da bucha.
Tabela 7 - Acabamento superficial conforme a ISO 4288
Acabamento superficial para buchas em µm
Séries
A B C D W
Sobre a superfície Ra Ra Ra Ra Ra
Diâmetro interno (d1) 0,8*
) 1,6*) 12,5 1,6*) 1,6*)
Diâmetro externo (d2) 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6
Outras superfícies 25 25 25 25 25
*) Para buchas fabricadas de aço/plásticos, Ra ≤ 6,5 µm.
NOTA - Riscos isolados provocados pelo processo de manufatura são permitidos no diâme-
tro do alojamento e nas costas da bucha.
	licenca: Cópia não autorizada

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