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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Graduação em Direito AS ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELO PACOTE ANTICRIME E OS LIMITES DA PENA Bianca Fressato Rocha Poços de Caldas 2022 Bianca Fressato Rocha AS ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELO PACOTE ANTICRIME E OS LIMITES DA PENA Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Graduação em Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – campus Poços de Caldas – como requisito parcial para aprovação na disciplina de Metodo- logia da Pesquisa Jurídica. Orientador: Prof. Me. Virgílio Diniz Carvalho Gonçalves Poços de Caldas 2022 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Art. – Artigo CP – Código Penal CPP – Código de Processo Penal STF – Supremo Tribunal Federal STJ – Supremo Tribunal de Justiça SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 6 1.1. Problema ........................................................................................................... 6 1.2. Hipóteses .......................................................................................................... 6 1.3. Objetivo ............................................................................................................. 7 1.3.1. Objetivo geral .............................................................................................. 7 1.3.2. Objetivos específicos .................................................................................. 7 1.4. Justificativa........................................................................................................ 7 1.4.1. Justificativa pessoal .................................................................................... 7 1.4.2. Justificativa teórica ...................................................................................... 8 2. REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................... 10 3. METODOLOGIA .................................................................................................... 11 4. PLANO DE MONOGRAFIA ................................................................................... 12 5. CRONOGRAMA .................................................................................................... 13 REFERÊNCIAS ............................................................ Erro! Indicador não definido. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................... 14 1. INTRODUÇÃO 1.1. Problema Segundo entendimento doutrinário é eficaz, considerando-se a interpretação dada pelo jurista Guilherme de Souza Nucci, em seu livro Pacote Anticrime Comentado de 2020, a alteração que elevou o limite de pena no direito penal de 30 para 40 promo- vida pela Lei 13.964, de 24 de dezembro de 2019, no artigo 75 do Código Penal, considerando-se os limites da pena? 1.2. Hipóteses Existem duas correntes doutrinárias sobre o tema, sendo que a primeira é abordada pelo do jurista Guilherme de Souza Nucci1, justificando a majoração dos limites da pena se baseando nos argumentos de que a mudança não é inconstitucional, por considerar que a alteração promoveu justiça uma vez que a elevação acompanhou o aumento da expectativa de vida, não entendendo como cruel o aumento da pena de 30 para 40 anos. Do outro lado, o doutrinador Cezar Roberto Bitencourt 2 aduz que as prisões causam muitos efeitos negativos e na prática não cumprem sua real função ressocializado- ra, não sendo eficaz a alteração promovida no artigo 75 do Código Penal3. Dessa forma, as duas correntes estabelecem uma discrepância, quanto a eficácia da alteração promovida. A pesquisadora acredita que a segunda corrente doutrinária abordada por Cezar Roberto Bitencourt tem razão, por não considerar eficaz a mudança promovida nos limites da pena privativa de liberdade, uma vez que as penas não estão cumprindo sua função, além de entender que o tempo de duração da medida de segurança não deve ser superior ao limite máximo da pena abstratamente cominada ao delito prati- cado4. 1 NUCCI, Guilherme de Souza. Pacote Anticrime Comentado. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense Ltda, 2020. 2 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral, 26ª ed. Rev. E atual. São Paulo: Saraiva, 2020. 3 BRASIL. Lei nº 13.964, de 24 de dezembro de 2019. Aperfeiçoa a legislação penal e processual penal. Brasil, 2019. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019- 2022/2019/lei/L13964.htm>. Acesso em: 27 maio 2022. 4 Supremo Tribunal Federal. Súmula n. 527. O tempo de duração da medida de segurança não deve ultrapassar o limite máximo da pena abstratamente cominada ao delito praticado. Disponível em: 1.3. Objetivo 1.3.1. Objetivo geral Investigar a eficácia, segundo o entendimento doutrinário, as alterações promovidas pelo pacote anticrime, no que diz respeito aos limites da pena, inclusive verificando as consequências, de modo a constatar sua pertinência ou não. 1.3.2. Objetivos específicos Mapear as influências para a alteração no artigo 75 do Código Penal; Identificar os elementos da alteração do artigo 75 presentes na doutrina de Guilherme de Souza Nucci; Identificar os elementos da alteração do artigo 75 presentes na doutrina de Cezar Roberto Bitencourt; Identificar os reflexos da alteração promovida no artigo 75 do Código Penal presentes nas correntes doutrinárias; Comparar e interpretar a doutrina de Guilherme de Souza Nucci e Cezar Ro- berto Bitencourt de acordo com o entendimento doutrinário do tema, se aten- tando para as consequências quanto para a eficácia de tais modificações; 1.4. Justificativa 1.4.1. Justificativa pessoal O interesse no tema da presente pesquisa surgiu quando a pesquisadora teve seu primeiro contato com as ciências penais, nas disciplinas do curso de graduação mi- nistradas pelos professores José Carlos Trinca Zanetti 5e Dório Henrique Ferreira Grossi6, que identificou extrema afinidade com os assuntos de modo que durante o período das matérias ministradas foi encontrada uma questão interessante para ser <https://conteudojuridico.com.br/consulta/Súmulas Organizadas/44403/stj-sumula-527>.Acesso em: 27 de maio de 2022. 5 José Carlos Trinca Zanetti, disciplina de Direito Penal, cursada no ano de 2019, currículo Lattes: https://www.escavador.com/sobre/5885641/jose-carlos-trinca-zanetti 6 Dório Henrique Ferreira Grossi, disciplina de Direito Processual Penal, cursada no ano de 2020, currículo Lattes: https://www.escavador.com/sobre/5585867/dorio-henrique-ferreira-grossi abordada, mas que estava fora da alçada do escopo dos temas propostos para a aula. O tema escolhido está relacionado a uma área de conhecimento que é de afeição da pesquisadora, que através das disciplinas de direto penal cursada na graduação, teve conhecimento das mudanças promovidas no Código Penal pela Lei 13.964, de 24 de dezembro de 2019, especificamente no artigo 75. 1.4.2. Justificativa teórica A pesquisa é pertinente uma vez que o tema tratado é inédito e não possui bibliogra- fia ou manuais didáticos suficientes sobre o assunto. Os manuais da área de pes- quisa nada ou muito pouco trazem sobre a alteração promovida no artigo 75 do Có- digo Penal, no que diz respeito aos limites da pena, abordando o assunto superfici- almente, se bastando em relatar quais alterações foram feitas no Código Penal pela Lei 13.964 de 24 de dezembro de 2019 Prova disso,é o manual de direito penal do jurista Rogério Greco, cujo nome da o- bra se intitula Curso de Direito Penal: parte geral, de 2017, que faz uma análise dos artigos 1º ao 120º do Código Penal, abordando em seu conteúdo, as alterações le- gislativas como o Pacote Anticrime, porém o faz de modo superficial. Além disso, há a obra do jurista Guilherme de Souza Nucci, doutrinador referenciado na presente pesquisa, em sua obra Direito Penal - Partes Geral e Especial - Esque- mas & Sistemas, com ano de publicação em 2021, que traz os reflexos da lei 13.964/2019, mais não discorre sobre a eficácia nem as razões que lavaram a alteração dos limites da pena. Outro manual que versa sobre o tema é o Direito Penal - Parte Geral (Arts. 1º a 120) - Vol. 1, com ano de publicação em 2021, cujo autor é o Cleber Masson, que faz uma análise da teoria geral do direito penal, bem como a teoria geral do crime e da pena, abordando também alguns destaques legislativos relativos ao direito penal. Há que se listar também o manual do jurista Damásio de Jesus e André Estefam, cujo nome da obra se intitula Direito Penal 1 - Parte Geral, com ano de publicação em 2020, e realiza uma breve explicação sobre a Lei de Abuso de Autoridade e Lei Anticrime. Ademais, existe a obra Curso Direito Penal 1 - Parte Geral: Arts. 1º a 120, do autor Fernando Capez, que resume a parte geral do direito penal, citando as principais doutrinas e os novos entendimentos a respeito das mudanças ocorridas no Código Penal. Outra obra muito importante de ser abordada é Direito Penal para Concursos: Parte Geral e Especial, do jurista Emerson Castelo Branco que discorre sobre as principais atualizações da Lei Anticrime, entre outras alterações legislativas, e os entendimen- tos feitos pelos Tribunais Superiores sobre o assunto. Outrossim, tem o manual de Euggenio Raúl Zaffaroni e José Henrique Pierangeli, chamado Manual de Direito Penal Brasileiro 14º Edição, com ano de publicação em 2021, que aborda somente as principais atualizações das legislações penais. Além destes, há de se falar da obra que é um dos pilares da presente pesquisa, qual seja, Tratado de Direito Penal 1 - Parte Geral -28ª edição, com ano de publicação em 2022, do penalista Cezar Roberto Bittencuort, ofertando análises de assuntos correlatos às ciências criminais, que vão desde conceitos e teorias da parte geral até todos os crimes da parte especial. Cumpre destacar o manual Código Penal Comentado 10ª edição, com ano de publica- ção em 2022, de Celso Delmanto, que faz um mapeamento de todos os artigos do Có- digo Penal. Tem-se também o Manual de Direito Penal, escrito pelos mestres Gustavo Junqueira e Patrícia Vanzolini, que aborda de modo superficial os temas da parte geral do Di- reito Penal. Outra obra é Direito Penal - Vol. Único: Volume único, ano de publicação 2020, es- crito por Artur de Brito Gueiros Souza e Carlos Eduardo Adriano Jápiassú, que ana- lisa a Parte Geral e a Parte Especial do Direito Penal, tratando das teorias da lei pe- nal, do crime e da pena, além da análise dos crimes em espécie. Vale mencionar o Manual de direito penal - Parte Geral - 8ª edição 2022 Capa co- mum – 23 fevereiro 2022, por Patricia Vanzolini e Gustavo Junqueira, que realizaram uma análise sobre a parte geral do Código Penal, bem como os princípios penais, teoria da lei penal, teoria do crime e teoria da pena. E por fim, e não menos importante, o manual Lições fundamentais de direito penal - 4ª edição de 2019: Parte Geral, por João Paulo Orsini Martinelli e Leonardo Schmitt de Bem, que discorrem sobre a parte geral do Código Penal, por meio de lições divi- didas em três partes: conceitos, princípios e lei penal; teoria do delito; e teoria da injunção da pena. 2. REFERENCIAL TEÓRICO O referencial teórico do presente trabalho será constituído basicamente de doutrina- dores que analisam e interpretam o tema abordado pela pesquisadora, uma vez que o assunto não possui muita bibliografia recente e completa que discorrem sobre o tema. Fora do âmbito jurídico, Michel Foucault iniciou os debates sobre o endurecimento de leis, afirmando que na maioria das vezes este não seria o caminho para solucio- nar a questão da criminalidade. Na verdade, tal aumento de pena incentiva o vício ocorrido dentro da política criminal que mesmo visando combater os crimes, enten- de que deixar o indivíduo preso por mais tempo culmina, mesmo que de forma indi- reta, em incentivar a práticas de novos crimes e a formação de organizações crimi- nosas, pois um presídio abarrotado de presos funciona como uma verdadeira “esco- la do crime” e negligência o princípio da dignidade humana. O debate sobre o Pacote anticrime que alterou o artigo 75 do Código Penal começou pelo plea bargain7, que foi uma operação cujo processo de negociação, tinha inicio com o acusado por um crime poder ser contemplado com a redução da pena. Toda- via, difere-se do Pacote anticrime quanto a sua aplicabilidade, uma vez que es- te ocorre entre réu e Ministério Público, em relação à própria pena. O plea bargain, por sua vez, foi agraciado pelo “Pacote Anticrime”, que teve inspira- ção na justiça norte-americana, que o utiliza desde a década de 1960, com avanço no combate ao crime organizado. O chamado “Pacote Anticrime” do Governo Federal nasceu como uma expressão da vontade popular, e pode ser entendido como o conjunto de mudanças na legislação penal brasileira que visa aumentar a eficácia no combate ao crime organizado, aos crimes violentos e em especial à corrupção, diminuindo os atrasos no sistema judici- al criminal brasileiro. 7 https://www.mpmg.mp.br/data/files/22/74/8C/69/F2A9C71030F448C7860849A8/Notas%20sobre%20a %20instituicao%20do%20plea%20bargain%20na%20legislacao%20brasileira.pdf O pacote deixou de fora alguns pontos do texto original, proposto pelo ex ministro da Justiça, Sergio Moro. O projeto foi modificado pelos deputados com trechos de outra proposta, elaborada em 2018 por uma comissão de juristas coordenada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Os principais pesquisadores brasileiros trabalhando sobre as alterações ocorridas no Código Penal são o Guilherme de Souza Nucci e Cezar Roberto Bitencourt, que re- latam em suas pesquisas sobre as alterações e motivações que influenciaram tais mudanças, porém muito pouco discorre sobre a eficácia destas modificações. Além destes, o jurista Ariel de Castro Alves, advogado, conselheiro do Conselho Es- tadual de Direitos Humanos de São Paulo (Condep), têm mencionado a inconstitu- cionalidade, controvérsia e perigo para a sociedade que decorrem do pacote8. Neste contexto, é de extrema importância do pensamento do autor Guilherme de Souza Nucci, sendo essencial, o entendimento deste doutrinador, uma vez que o mesmo é, em termos jurídicos, divergente quanto ao que a pesquisadora considera correto em relação ao assunto abordado nesta pesquisa, que aqui concorda com o posicionamento do doutrinador Carlos Roberto Bitencourt, acima delineados. 3. METODOLOGIA A pesquisa será uma revisão bibliográfica, buscando, indutivamente, determinar a eficácia das alterações promovidas no artigo 75 do código penal e quais os reflexos destas mudanças promovidas pela Lei 13.964, de 24 de dezembro de 2019. A primeira fase da pesquisa consistirá no levantamento bibliográfico concernente ao assunto, desenvolvendo as leituras e mapeamento dos manuais e pesquisas rela- cionadas ao tema. As obras serão analisadas por meio do fichamento de conteúdo, tendo em vista ser este o tipo que melhor compila as informações para a realização de uma leitura sin- tópica sobre o assunto. Serão abordadas duas correntes doutrinárias, sendo que uma delas é proposta pelo jurista Guilherme de Souza Nucci e a outra por Cezar Roberto Bitencourt, autoreste que é precursor da corrente que a pesquisadora acredita ter razão. 8 <http://www.justificando.com/2019/02/05/juristas-e-entidades-alertam-para-inconstitucionalidade-de- pacote-anticrime-de-moro/> Acesso em: 28 de maio de 2022. Após a realização de todas as leituras, fichamentos e mapeamentos, dar-se-á início ao relatório final na forma de monografia. 4. PLANO DE MONOGRAFIA 1. INTRODUÇÃO........................................................................................................... 2. ALTERAÇÔES PROMOVIDAS PELO PACOTE ANTICRIME NO ARTIGO 75 DO CÓDIGO PENAL............................................................................................................ 3. O DIREITO PENAL MIDIÁTICO................................................................................. 4. O EXPANCIONISMO PENAL..................................................................................... 5. FINALIDADE E APLICAÇÃO DA PENA..................................................................... 6. A EFICÁCIA DA ALTERAÇÃO DO ARTIGO 75 DO CÓDIGO PENAL...................... 7. CONCLUSÃO............................................................................................................. 8. REFERÊCIAS............................................................................................................. 5. CRONOGRAMA Atividades Fev. 2022 Mar. 2022 Abr. 2022 Mai. 2022 Jun. 2022 Jul. 2022 Ago. 2022 Set. 2022 Out. 2022 Nov. 2022 Leitura e fichamento livro X Leitura e fichamento do artigo Y Análise e ordenação dos textos Redação provisória do primeiro ca- pítulo da monografia Depósito do texto final do relatório monográfico Defesa pe- rante banca examinadora BIBLIOGRAFIA BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do Direito Penal: introdução à sociologia do Direito Penal. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Revan, 2002. BARROS, Carmen Silvia de Moraes. A individualização da pena na execução pe- nal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e das Penas. Tradução: Neury Carvalho Lima. 2ª. ed. atual. São Paulo: Hunter Books, 2015. BITENCOURT, Cezar Roberto, Tratado de direito penal: parte geral, 1, São Paulo: Saraiva, 2015. BITENCOURT, Cezar Roberto. Falência da Pena de Prisão: Causas e Alternativas. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 BRASIL. Constituição (1988). 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