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0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0 50 100 150 200 250 300 Taxa de cisalhamento (1/s) T e n s ã o d e c is a lh a m e n to ( P a ) Crescente Decrescente CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO ÁCIDO HIALURÔNICO Faculdade de Engenharia Química Danilo Gasparetto (Bolsista PIBIC/CNPq), e-mail: dangasparetto@gmail.com Aline Mara Barbosa Pires (Doutoranda) Profª. Drª. Maria Helena Andrade Santana (Orientadora), e-mail: mariahelena.santana@gmail.com Palavras-chave: Ácido Hialurônico – Reologia – Viscosidade – Viscoelasticidade INTRODUÇÃO O ácido hialurônico (AH) é um mucopolissacarídeo presente em tecidos conectivos que confere proprie- dades amortizantes, de lubrificação e manutenção es- trutural Possui aplicações nas áreas médica, farmacêutica e cosmética, que estão ligadas às propriedades mecâ- nicas do AH em suas diferentes formulações (nativo, reticulado, micro e nanoesferas) CONCLUSÃO AH produzido a partir de fermentação apresenta baixa viscosidade e viscoelasticidade decorrente da baixa massa molar Importância de otimização do processo fermentativo para aumento de cadeia e métodos químicos como reticulação. Figura 1 – Estrutura molecular do monômero de AH MATERIAL E MÉTODOS Material Soluções de AH produzido por fermentação submersa de Streptococcus equi subsp. zooepidemicus (ATCC 39920) em meio sintético, reticulado ou não com ADH (dihidrazina adípica) Hialuronato de sódio na forma sólida (HyluMed®) para análise viscosimétrica e Teosyal® para análise reomé- trica, devidamente solubilizados e diluidos às concen- trações de interesse Métodos Viscosimetria: viscosímetro de Ostwald n° 75 imerso em banho termostático a 25°C. Reologia: reômetro Haake modelo CV 20N equipado com módulo de placas paralelas de 45 mm de diâmetro e espaçamento entre placas de 0,5 mm, mantido a 25°C. RESULTADOS E DISCUSSÃO Viscosimetria Reologia 0 20 40 60 80 100 120 140 0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 Concentração (%) V is c o s id a d e ( d L /g ) Viscosidade Específica Reduzida Viscosidade Inerente a int KMη 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300 Taxa de cisalhamento (1/s) T e n s ã o d e c is a lh a m e n to ( P a ) Crescente Decrescente -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 G ' e G '' ( P a ) h *( P a .s ) Frequência (Hz) h* G' G'' -5,0 -2,5 0,0 2,5 5,0 7,5 10,0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 0 2 4 6 8 10 G ' e G '' (P a ) h * (P a .s ) Frequência (Hz) h* G' G'' 0 20 40 60 80 100 120 0 2 4 6 8 10 Frequência (Hz) h * (P a .s ) -5,0 -2,5 0,0 2,5 5,0 7,5 G ' e G '' (P a ) h* G' G'' Figura 2 – Aspecto viscoso de uma solução de AH Figura 3 – Viscosimetria capilar de soluções de AH obtido por fermentação, a 25°C Figura 4 – Viscosimetria capilar de soluções de AH (Hylumed ®), a 25°C Da7,2.10M 5 Da2,8.10M 6 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 0 0,03 0,06 0,09 0,12 0,15 Concentração (%) V is c o s id a d e ( d L /g ) Viscosidade Específica Reduzida Viscosidade Inerente Figura 5 – Curva de fluxo de solução de AH 0,73% obtido por fermentação, a 25°C Figura 6 – Curva de fluxo de solução diluida de Teosyal® a 0,73%, à temperatura de 25°C Figura 7 – Curvas dos parâmetros viscoelásticos de solução de AH fermentado , a 0,73% e 25°C Figura 8 – Curvas dos parâmetros viscoelásticos de solução diluida de Teosyal®,a 0,73% e 25°C Figura 9 – Curvas dos parâmetros viscoelásticos de solução de AH fermentado, reticulado com ADH, a 0,73% e 25°C