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XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e 
Sistemas Distribuídos 
24 a 28 de maio de 2010 
Gramado, RS 
 
 
 
Anais 
 
 
 
Editora 
Sociedade Brasileira de Computação (SBC) 
 
Organizadores 
Luci Pirmez (UFRJ) 
Thaís Vasconcelos Batista (UFRN) 
Nazareno Andrade (UFCG) 
Luciano Paschoal Gaspary (UFRGS) 
Marinho Pilla Barcellos (UFRGS) 
 
Realização 
Instituto de Informática 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
 
Promoção 
Sociedade Brasileira de Computação (SBC) 
Laboratório Nacional de Redes de Computadores (LARC) 
 
ii 
 
 
 
Copyright © 2010 da Sociedade Brasileira de Computação 
Todos os direitos reservados 
 
 
 
Capa: Josué Klafke Sperb 
Produção Editorial: Flávio Roberto Santos, Roben Castagna Lunardi, Matheus 
Lehmann, Rafael Santos Bezerra, Bruno Lopes Dalmazo, Luciano Paschoal Gaspary e 
Marinho Pilla Barcellos. 
 
 
Cópias Adicionais: 
Sociedade Brasileira de Computação (SBC) 
Av. Bento Gonçalves, 9500 - Setor 4 - Prédio 43.412 - Sala 219 
Bairro Agronomia - CEP 91.509-900 - Porto Alegre - RS 
Fone: (51) 3308-6835 
E-mail: sbc@sbc.org.br 
 
 
 
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
 
 
 
Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas 
Distribuídos (28. : 2010 : Gramado, RS). 
Anais / XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e 
Sistemas Distribuídos ; organizadores Luci Pirmez... et al. − Porto 
Alegre : SBC, c2010. 
1061 p. 
ISSN 2177-496X 
1. Redes de computadores. 2. Sistemas distribuídos. I. Pirmez, 
Luci. II. Título. 
Anais
iii 
 
 
 
 
Promoção 
 
Sociedade Brasileira de Computação (SBC) 
 
Diretoria 
 
Presidente 
José Carlos Maldonado (USP) 
 
Vice-Presidente 
Marcelo Walter (UFRGS) 
 
Diretor Administrativo 
Luciano Paschoal Gaspary (UFRGS) 
 
Diretor de Finanças 
Paulo Cesar Masiero (USP) 
 
Diretor de Eventos e Comissões Especiais 
Lisandro Zambenedetti Granville (UFRGS) 
 
Diretora de Educação 
Mirella Moura Moro (UFMG) 
 
Diretora de Publicações 
Karin Breitman (PUC-Rio) 
 
Diretora de Planejamento e Programas Especiais 
Ana Carolina Salgado (UFPE) 
 
Diretora de Secretarias Regionais 
Thais Vasconcelos Batista (UFRN) 
 
Diretor de Divulgação e Marketing 
Altigran Soares da Silva (UFAM) 
 
Diretor de Regulamentação da Profissão 
Ricardo de Oliveira Anido (UNICAMP) 
 
Diretor de Eventos Especiais 
Carlos Eduardo Ferreira (USP) 
 
Diretor de Cooperação com Sociedades Científicas 
Marcelo Walter (UFRGS) 
 
 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
iv 
 
 
Promoção 
 
Conselho 
 
Mandato 2009-2013 
Virgílio Almeida (UFMG) 
Flávio Rech Wagner (UFRGS) 
Silvio Romero de Lemos Meira (UFPE) 
Itana Maria de Souza Gimenes (UEM) 
Jacques Wainer (UNICAMP) 
 
Mandato 2007-2011 
Cláudia Maria Bauzer Medeiros (UNICAMP) 
Roberto da Silva Bigonha (UFMG) 
Cláudio Leonardo Lucchesi (UNICAMP) 
Daltro José Nunes (UFRGS) 
André Ponce de Leon F. de Carvalho (USP) 
 
Suplentes - Mandato 2009-2011 
Geraldo B. Xexeo (UFRJ) 
Taisy Silva Weber (UFRGS) 
Marta Lima de Queiroz Mattoso (UFRJ) 
Raul Sidnei Wazlawick (UFSC) 
Renata Vieira (PUCRS) 
 
Laboratório Nacional de Redes de Computadores (LARC) 
 
Diretoria 
 
Diretor do Conselho Técnico-Científico 
Artur Ziviani (LNCC) 
 
Diretor Executivo 
Célio Vinicius Neves de Albuquerque (UFF) 
 
Vice-Diretora do Conselho Técnico-Científico 
Flávia Coimbra Delicato (UFRN) 
 
Vice-Diretor Executivo 
Luciano Paschoal Gaspary (UFRGS) 
 
Membros Institucionais 
CEFET-CE, CEFET-PR, IME, INPE/MCT, LNCC, PUCPR, PUC-RIO, SESU/MEC, 
UECE, UERJ, UFAM, UFBA, UFC, UFCG, UFES, UFF, UFMG, UFPA, UFPB, 
UFPE, UFPR, UFRGS, UFRJ, UFRN, UFSC, UFSCAR, UNICAMP, UNIFACS, USP. 
 
 
Anais
v 
 
 
 
 
Realização 
 
Comitê de Organização 
 
Coordenação Geral 
Luciano Paschoal Gaspary (UFRGS) 
Marinho Pilla Barcellos (UFRGS) 
 
Coordenação do Comitê de Programa 
Luci Pirmez (UFRJ) 
Thaís Vasconcelos Batista (UFRN) 
 
Coordenação de Palestras e Tutoriais 
Lisandro Zambenedetti Granville (UFRGS) 
 
Coordenação de Painéis e Debates 
José Marcos Silva Nogueira (UFMG) 
 
Coordenação de Minicursos 
Carlos Alberto Kamienski (UFABC) 
 
Coordenação de Workshops 
Antônio Jorge Gomes Abelém (UFPA) 
 
Coordenação do Salão de Ferramentas 
Nazareno Andrade (UFCG) 
 
Comitê Consultivo 
Artur Ziviani (LNCC) 
Carlos André Guimarães Ferraz (UFPE) 
Célio Vinicius Neves de Albuquerque (UFF) 
Francisco Vilar Brasileiro (UFCG) 
Lisandro Zambenedetti Granville (UFRGS) 
Luís Henrique Maciel Kosmalski Costa (UFRJ) 
Marcelo Gonçalves Rubinstein (UERJ) 
Nelson Luis Saldanha da Fonseca (UNICAMP) 
Paulo André da Silva Gonçalves (UFPE) 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
vi 
 
 
Realização 
 
Organização Local 
Adler Hoff Schmidt (UFRGS) 
Alan Mezzomo (UFRGS) 
Alessandro Huber dos Santos (UFRGS) 
Bruno Lopes Dalmazo (UFRGS) 
Carlos Alberto da Silveira Junior (UFRGS) 
Carlos Raniery Paula dos Santos (UFRGS) 
Cristiano Bonato Both (UFRGS) 
Flávio Roberto Santos (UFRGS) 
Jair Santanna (UFRGS) 
Jéferson Campos Nobre (UFRGS) 
Juliano Wickboldt (UFRGS) 
Leonardo Richter Bays (UFRGS) 
Lourdes Tassinari (UFRGS) 
Luís Armando Bianchin (UFRGS) 
Luis Otávio Luz Soares (UFRGS) 
Marcos Ennes Barreto (UFRGS) 
Matheus Brenner Lehmann (UFRGS) 
Pedro Arthur Pinheiro Rosa Duarte (UFRGS) 
Pietro Biasuz (UFRGS) 
Rafael Pereira Esteves (UFRGS) 
Rafael Kunst (UFRGS) 
Rafael Santos Bezerra (UFRGS) 
Ricardo Luis dos Santos (UFRGS) 
Roben Castagna Lunardi (UFRGS) 
Rodolfo Stoffel Antunes (UFRGS) 
Rodrigo Mansilha (UFRGS) 
Weverton Luis da Costa Cordeiro (UFRGS) 
Anais
vii 
 
 
 
 
Mensagem dos Coordenadores Gerais 
 
 Bem-vindo(a) ao XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e 
Sistemas Distribuídos (SBRC 2010)! Esta edição do simpósio está sendo realizada de 
24 a 28 de maio de 2010 na pitoresca cidade de Gramado, RS. Promovido pela 
Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e pelo Laboratório Nacional de Redes de 
Computadores (LARC) desde 1983, o SBRC 2010 almeja não menos que honrar com 
uma tradição de quase 30 anos: ser reconhecido como o mais importante evento 
científico em redes de computadores e sistemas distribuídos do país, e um dos mais 
concorridos em Informática. Mais do que isso, pretende estimular intercâmbio de idéias 
e discussões qualificadas, aproximá-lo(a) de temas de pesquisa efervescentes e fomentar 
saudável aproximação entre estudantes, pesquisadores, professores e profissionais. 
 Para atingir os objetivos supracitados, reunimos um grupo muito especial de 
professores atuantes em nossa comunidade que, com o nosso apoio, executou com êxito 
a tarefa de construir um Programa Técnico de altíssima qualidade. O SBRC 2010 
abrange as seguintes atividades: 20 sessões técnicas de artigos completos, cobrindo uma 
grande gama de problemas em redes de computadores e sistemas distribuídos; 2 sessões 
técnicas para apresentações de ferramentas; 5 minicursos ministrados de forma didática, 
por professores da área, sobre temas atuais; 3 palestras e 3 tutoriais sobre tópicos de 
pesquisa avançados, apresentados por especialistas nacionais e estrangeiros; e 3 painéis 
versando sobre assuntos de relevância no momento. Completa a programação técnica a 
realização de 8 workshops satélites em temas específicos: WRNP, WGRS, WTR, WSE, 
WTF, WCGA, WP2P e WPEIF. Não podemos deixar de ressaltar o Programa Social, 
organizado em torno da temática “vinho”, simbolizando uma comunidade de pesquisa 
madura e que, com o passar dos anos, se aprimora e refina cada vez mais. 
 Além da ênfase na qualidade do programa técnico e social, o SBRC 2010 
ambiciona deixar, como marca registrada, seu esforço na busca por excelência 
organizacional. Tal tem sido perseguido há mais de dois anos e exigido muita 
determinação, dedicação e esforço de uma equipe afinada de organização local, 
composta por estudantes, técnicos administrativos e professores. O efeito desse esforço 
pode ser percebido em elementos simples, mas diferenciais, tais como uniformizaçãode 
datas de submissão de trabalhos, portal sempre atualizado com as últimas informações, 
comunicação sistemática com potenciais participantes e pronto atendimento a qualquer 
dúvida. O nosso principal objetivo com essa iniciativa foi e continua sendo oferecer 
uma elevada qualidade de experiência a você, colega participante! 
 Gostaríamos de agradecer aos membros do Comitê de Organização Geral e 
Local que, por conta de seu trabalho voluntário e incansável, ajudaram a construir um 
evento que julgamos de ótimo nível. Gostaríamos de agradecer, também, à SBC, pelo 
apoio prestado ao longo das muitas etapas da organização, e aos patrocinadores, pelo 
incentivo à divulgação de atividades de pesquisa conduzidas no País e pela confiança 
depositada neste fórum. Por fim, nossos agradecimentos ao Instituto de Informática da 
UFRGS, por viabilizar a realização, pela quarta vez, de um evento do porte do SBRC. 
Sejam bem-vindos à Serra Gaúcha para o “SBRC do Vinho”! Desejamos que 
desfrutem de uma semana agradável e proveitosa! 
 
Luciano Paschoal Gaspary 
Marinho Pilla Barcellos 
Coordenadores Gerais do SBRC 2010 
 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
viii 
 
 
Mensagem das Coordenadoras do Comitê de Programa 
 
 Ao longo dos seus vinte e oito anos de existência, o SBRC tem se firmado como 
um dos mais importantes eventos da comunidade científica de informática no Brasil. 
Essa importância pode ser constatada pelo elevado número de submissões de artigos e 
também de público do SBRC. Nessa edição de 2010, foram submetidos 271 artigos, dos 
quais 68 foram selecionados para publicação nos anais e apresentação durante o 
Simpósio. 
 Dentre os artigos selecionados, os melhores artigos serão convidados a submeter 
uma versão estendida para a Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas 
Distribuídos (RB-RESD). 
 Pela primeira vez, o processo de submissão de artigos do SBRC foi separado em 
duas trilhas: Trilha de Redes de Computadores e Trilha de Sistemas Distribuídos. Dessa 
forma garantimos que os artigos fossem avaliados levando-se em conta sua adequação à 
"trilha" à qual foram submetidos. 
 O processo de avaliação e seleção dos artigos aconteceu em três etapas, através 
de método rigoroso que envolveu discussões via rede e uma reunião presencial. Na 
primeira etapa, cada artigo foi revisado por, pelo menos, 3 membros do comitê de 
programa. Na segunda etapa, houve discussões via rede sobre revisões conflitantes, ou 
seja, os membros com posições divergentes em relação à avaliação de determinado 
artigo tentaram equalizar suas percepções sobre o trabalho. A terceira etapa foi realizada 
através de uma reunião presencial, que aconteceu nas dependências do NCE/UFRJ e 
contou com aproximadamente 20 membros do comitê de programa. Nessa reunião, 
foram discutidas as revisões conflitantes não resolvidas na etapa anterior e ações foram 
tomadas para detectar e resolver possíveis distorções no processo de avaliação – entre 
elas, o re-exame dos pareceres dos artigos que caíram na faixa tênue que separa uma 
aceitação de uma rejeição. 
 O processo de avaliação dos artigos contou com a participação direta de 92 
membros do comitê de programa e de mais 199 revisores associados. 
 Nos anais do SBRC 2010 encontram-se os textos completos dos artigos 
selecionados, classificados em 20 sessões técnicas de acordo com suas respectivas 
áreas. 
 Nós gostaríamos de expressar nossos sinceros agradecimentos a todos que 
contribuíram de forma indescritível para que mais uma edição do SBRC pudesse ser 
realizada. Nossos especiais agradecimentos aos coordenadores gerais do Simpósio, 
professores Luciano Paschoal Gaspary e Marinho Pilla Barcellos, pelo honroso convite 
que nos foi feito para coordenar o comitê de programa do SBRC2010 e pelo inestimavel 
suporte que nos deram durante todo o processo. Nossos sinceros agradecimentos ao 
professor Lisandro Zambenedetti Granville pelo suporte ao JEMS, sistema usado para 
auxiliar o processo de submissão e avaliação. 
 Finalmente, agradecemos imensamente a todos os colegas que prontamente 
aceitaram o nosso convite para compor o comitê de programa do SBRC. Foi realmente 
muito prazeroso poder trabalhar com todo o comitê e com a coordenação geral durante 
esses últimos 9 meses que antecederam nosso Simpósio. Nosso especial agradecimento 
para aqueles que aceitaram revisões mesmo no final do prazo. 
 
Luci Pirmez 
Thaís Vasconcelos Batista 
Coordenadoras do Comitê de Programa 
Anais
ix 
 
 
 
 
Mensagem do Coordenador do Salão de Ferramentas 
 
 O Salão de Ferramentas do SBRC é um fórum de apresentações e trocas de 
experiências relacionadas ao desenvolvimento de ferramentas para pesquisa e prática 
em redes de computadores e sistemas distribuídos. Desde 2001, o Salão é parte do 
SBRC e, já tendo participado pessoalmente como autor, revisor e agora coordenador, 
posso atestar o seu valor para a comunidade da área. 
 Este ano o Salão contou com 14 submissões de ferramentas. Cada submissão foi 
analisada por ao menos três revisores de um grupo formado pelos 25 membros do 
comitê de programa somado a três revisores adicionais indicados por estes. Ao fim do 
processo de avaliação, oito ferramentas foram selecionadas. 
 A meu ver, a seleção compõe um evento promissor por sua qualidade e também 
por sua diversidade. Entre as ferramentas selecionadas este ano temos trabalhos em 
diversas subáreas de interesse do SBRC, ferramentas desenvolvidas na academia e na 
indústria e ferramentas de suporte ao desenvolvimento, de middleware e de aplicação. 
Meu sentimento é que o Salão de Ferramentas do SBRC 2010 apresentará à comunidade 
de redes de computadores e sistemas distribuídos brasileira um valioso recorte de sua 
atual produção de software. Ao mesmo tempo, espero que o evento seja um espaço para 
discussões que contribuam para o desenvolvimento futuro das ferramentas. 
 Os méritos do Salão em 2010 são resultado dos esforços de três grupos a quem 
gostaria de agradecer: os autores de todas as ferramentas submetidas ao salão, os 
membros do comitê de programa e os organizadores do SBRC 2010, Marinho Barcellos 
e Luciano Gaspary. Aos autores, agradeço pela contribuição fundamental ao Salão. Aos 
membros do comitê, muito obrigado pela dedicação na revisão das submissões e nas 
discussões subseqüentes sobre a organização do Salão. Finalmente, gostaria de 
agradecer a Marinho e Luciano pela disposição e presteza na solução de todo tipo de 
questão para tornar o SBRC 2010 um sucesso. 
 Um bom Salão de Ferramentas a todos. 
 
Nazareno Andrade 
Coordenador do Salão de Ferramentas 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
x 
 
 
Comitê de Programa do SBRC 
 
Aldri dos Santos, Universidade Federal do Paraná (UFPR) 
Alexandre Sztajnberg, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) 
Alfredo Goldman, Universidade de São Paulo (USP) 
Aloysio de Castro Pinto Pedroza, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Antônio Tadeu Azevedo Gomes, Laboratório Nacional de Computação Científica 
(LNCC) 
Antonio Jorge Gomes Abelém, Universidade Federal do Pará (UFPA) 
Antonio Alfredo Ferreira Loureiro, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Artur Ziviani, Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) 
Bruno Schulze, Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) 
Carlos Ferraz, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Carlos Kamienski, Universidade Federal do ABC (UFABC) 
Carlos Westphall, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Célio Vinicius Neves de Albuquerque, Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Cesar Melo, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) 
Claudio Geyer, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Cristina Murta, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-
MG) 
Daniel Figueiredo, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Danielo Gomes, Universidade Federal do Ceará (UFC) 
Dênio Mariz Sousa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologiada Paraíba 
(IFPB) 
Djamel H. Sadok, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Dorgival Guedes, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Edmundo Madeira, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 
Eduardo Bergamini, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)/Ministério de 
Ciência e Tecnologia (MCT) 
Elias P. Duarte Jr., Universidade Federal do Paraná (UFPR) 
Fabíola Greve, Universidade Federal da Bahia (UFBA) 
Fabio Costa, Universidade Federal de Goiás (UFG) 
Fabio Kon, Universidade de São Paulo (USP) 
Fábio Luciano Verdi, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 
Flavia C. Delicato, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 
Flávio Assis Silva, Universidade Federal da Bahia (UFBA) 
Francisco Brasileiro, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Francisco Vasques, Universidade do Porto, Portugal 
Geraldo Robson Mateus, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Helio Waldman, Universidade Federal do ABC (UFABC) 
Jean-Marie Farines, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Jó Ueyama, University of Lancaster, Reino Unido 
Joaquim Celestino Júnior, Universidade Estadual do Ceará (UECE) 
Joberto Martins, Universidade de Salvador (UNIFACS) 
Joni da Silva Fraga, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
José Neuman de Souza, Universidade Federal do Ceará (UFC) 
José Ferreira de Rezende, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
José Augusto Suruagy Monteiro, Universidade de Salvador (UNIFACS) 
Jose-Marcos Nogueira, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Anais
xi 
 
 
 
 
Comitê de Programa do SBRC 
 
Julius Leite, Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Jussara Almeida, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Keiko Fonseca, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 
Kelvin Dias, Universidade Federal do Pará (UFPA) 
Lau Cheuk Lung, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Liane Tarouco, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Linnyer Ruiz, Universidade Estadual de Maringá (UEM) 
Lisandro Zambenedetti Granville, Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
(UFRGS) 
Luci Pirmez, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Luciano Paschoal Gaspary, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Luis C. E. De Bona, Universidade Federal do Paraná (UFPR) 
Luis Henrique Costa, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Luiz Fernando Rust da Costa Carmo, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Luiz Eduardo Buzato, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 
Luiz Fernando Soares, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
Magnos Martinello, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) 
Marcelo Pias, Universidade de Cambridge, Reino Unido 
Marcelo Rubinstein, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) 
Marcial Fernandez, Universidade Estadual do Ceará (UECE) 
Marco Aurélio Spohn, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Marcos Pinheiro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 
Marcos Salvador, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações 
(CPqD) 
Marinho Barcellos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Markus Endler, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
Mauro Fonseca, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) 
Michael Stanton, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP)/Universidade Federal 
Fluminense (UFF) 
Nabor Mendonca, Universidade de Fortaleza (UNIFOR) 
Nazareno Andrade, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Nelson Fonseca, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 
Nelson Rosa, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Noemi Rodriguez, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
Orlando Loques, Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Paulo Aguiar, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Paulo André da Silva Gonçalves, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Paulo Cunha, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Paulo Pires, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 
Raimundo José de Araújo Macêdo, Universidade Federal da Bahia (UFBA) 
Regina Silveira, Universidade de São Paulo (USP) 
Ricardo Anido, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 
Roberto Willrich, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Ronaldo Ferreira, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) 
Ronaldo Salles, Instituto Militar de Engenharia (IME) 
Rosa Leão, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Rossana Andrade, Universidade Federal do Ceará (UFC) 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
xii 
 
 
Comitê de Programa do SBRC 
 
Silvana Rossetto, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Taisy Weber, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Tereza Carvalho, Universidade de São Paulo (USP) 
Thais Vasconcelos Batista, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 
Wanderley Lopes de Souza, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 
William Giozza, Universidade de Brasília (UnB) 
Anais
xiii 
 
 
 
 
Revisores do SBRC 
 
Alberto Sampaio, Universidade Federal do Ceará (UFC) 
Aldelir Fernando Luiz, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Aldri dos Santos, Universidade Federal do Paraná (UFPR) 
Alexandre Cunha, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Alexandre Sztajnberg, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) 
Alfredo Goldman, Universidade de São Paulo (USP) 
Aloysio de Castro Pinto Pedroza, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Americo Sampaio, Universidade de Fortaleza, (Unifor) 
Anderson Faustino, Universidade Estadual de Maringá (UEM) 
Anderson Nascimento, Universidade de Brasília (UnB) 
Anderson Oliveira da Silva, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-
Rio) 
André Coelho, Universidade de Fortaleza (Unifor) 
Anelise Munaretto, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 
Antônio Abelém, Universidade Federal do Pará (UFPA) 
Antonio Alfredo Ferreira Loureiro, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Antonio Mury, Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) 
Antonio Mury, Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) 
Antônio Tadeu Azevedo Gomes, Laboratório Nacional de Computação Científica 
(LNCC) 
Arlindo da Conceição, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) 
Artur Ziviani, Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) 
Bruno Schulze, Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) 
Carina Teixeira de Oliveira, Université Joseph Fourier, France (UJF) 
Carla Merkle Westphall, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Carlos Eduardo Lenz, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Carlos Ferraz, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Carlos Giovanni Nunes de Carvalho, Universidade Federal do Ceará (UFC) 
Carlos Henrique Pereira Augusto, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Carlos Kamienski, Universidade Federal do ABC (UFABC) 
Carlos Lenz, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Carlos Montez, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Carlos Raniery Paula dos Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Carlos Senna, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 
Carlos Westphall, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Célio Vinicius Neves de Albuquerque, Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Celso Barbosa Carvalho, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) 
Cesar Marcondes, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 
Cesar Melo, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) 
Charles Miers, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) 
Christian Esteve Rothenberg, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 
Clarissa Marquezan, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Claudio Geyer, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Cristiano Both, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Cristina Boeres, Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Cristina Murta, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-
MG) 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
xiv 
 
 
Revisores do SBRC 
 
DanielaBarreiro Claro, Universidade Federal da Bahia (UFBA) 
Daniel Fernandes Macedo, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Daniel Figueiredo, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Danielo Gomes, Universidade Federal do Ceará (UFC) 
Davi Böger, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Davidson Boccardo, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade 
Industrial (INMETRO) 
Dênio Mariz Sousa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba 
(IFPB) 
Diego Passos, Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Diego Sanches, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) 
Diorgenes Penteado, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Djamel H. Sadok, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Dorgival Guedes, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Eduardo Alchieri, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Eduardo Bergamini, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Ministério de 
Ciência e Tecnologia (MCT) 
Eduardo Nakamura, Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica 
(FUCAPI) 
Elias P. Duarte Jr., Universidade Federal do Paraná (UFPR) 
Elmano Cavalcanti, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Emerson Ribeiro de Mello, Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC) 
Etienne Oliveira, Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Eugenia Giancoli, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-
MG) 
Ewerton Salvador, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Fabio Costa, Universidade Federal de Goiás (UFG) 
Fábio Favarim, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Fabio Kon, Universidade de São Paulo (USP) 
Fabíola Greve, Universidade Federal da Bahia (UFBA) 
Fábio Luciano Verdi, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 
Fabio Porto, Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) 
Fabrício Jorge Lopes Ribeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Fernando Castor, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Fernando Trinta, Universidade de Fortaleza (Unifor) 
Filippe Jabour, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-
MG) 
Flávia C. Delicato, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 
Flávio Assis Silva, Universidade Federal da Bahia (UFBA) 
Flávio Roberto Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Flávio Vieira, Universidade Federal de Goiás (UFG) 
Francisco Brasileiro, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Francisco Vasques, Universidade do Porto, Portugal 
Gabriela Leão Universidade de Coimbra, Portugal 
Gardel Delfino, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Geraldo Robson Mateus, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Gustavo Baptista, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
Anais
xv 
 
 
 
 
Revisores do SBRC 
 
Helio Waldman, Universidade Federal do ABC (UFABC) 
Islene Garcia, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 
Janine Kniess, Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Jean-Marie Farines, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Joaquim Celestino Júnior, Universidade Estadual do Ceará (UECE) 
Joberto Martins, Universidade de Salvador (UNIFACS) 
Joni da Silva Fraga, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Jorge Lima de Oliveira Filho, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 
José Augusto Suruagy Monteiro, Universidade de Salvador (UNIFACS) 
José De Souza, Universidade Federal do Ceará (UFC) 
José Ferreira de Rezende, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Jose-Marcos Nogueira, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
José Viterbo, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
Jo Ueyama, Universidade de São Paulo (USP) 
Juliano Wickboldt, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Julius Leite, Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Jussara Almeida, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Karcius Assis, Universidade Federal da Bahia (UFBA) 
Karin Breitman, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
Keiko Fonseca, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 
Kelvin Dias, Universidade Federal do Pará (UFPA) 
Lau Cheuk Lung, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Leandro Buss Becker, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Liane Tarouco, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Linnyer Ruiz, Universidade Estadual de Maringá (UEM) 
Lisandro Zambenedetti Granville, Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
(UFRGS) 
Lívia Sampaio, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Luciana de Oliveira Rech, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Luciana Rech, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Luciano Paschoal Gaspary, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Luis C. E. De Bona, Universidade Federal do Paraná (UFPR) 
Luis Henrique Costa, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Luiz Eduardo Buzato, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 
Luiz Fernando Bittencourt, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 
Luiz Fernando Rust da Costa Carmo, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Luiz Fernando Soares, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
Luiz Filipe Vieira, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Luiz Henrique Araujo, Instituto Militar de Engenharia (IME) 
Magnos Martinello, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) 
Maicon Stihler, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Marcelo Dias de Amorim, Laboratoire d'Informatique de Paris 6, France, Centre 
National de la Recherche Scientifique, France 
Marcelo Malcher, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
Marcelo Moreno, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
Marcelo Pellenz, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) 
Marcelo Pias, University of Cambridge, United Kingdom 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
xvi 
 
 
Revisores do SBRC 
 
Marcelo Rubinstein, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) 
Marcel William Rocha da Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Marcial Fernandez, Universidade Estadual do Ceará (UECE) 
Marco Aurélio Spohn, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Marcos Pinheiro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 
Marcos Salvador, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações 
(CPqD) 
Marcos Simplício, Universidade de São Paulo (USP) 
Marinho Barcellos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Mariza Ferro, Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) 
Markus Endler, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
Mauro Fonseca, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) 
Michael Stanton, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), Universidade Federal 
Fluminense (UFF) 
Michele Nogueira Lima, Universidade Federal do Paraná (UFPR) 
Michelle Wangham, Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) 
Miguel Elias Mitre Campista, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Nabor Mendonca, Universidade de Fortaleza (Unifor) 
Nazareno Andrade, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Nelson Fonseca, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 
Nelson Rosa, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Neumar Malheiros, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 
Noemi Rodriguez, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
Orlando Loques, Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Paulo Aguiar, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Paulo André da Silva Gonçalves, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Paulo Cunha, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Paulo Mafra, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Paulo Pires, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 
Paulo Portugal, Universidade do Porto, Portugal 
Paulo Sausen, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul 
(UNIJUÍ) 
Pedro Porfirio Farias, Universidade de Fortaleza (Unifor) 
Pedro Souto, Universidade do Porto, Portugal 
Priscila Barreto, Universidade de Brasília (UnB) 
Rafael Esteves, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
RafaelObelheiro, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) 
Rafael Sousa, Universidade de Brasília (UnB) 
Raimir Holanda, Universidade de Fortaleza (Unifor) 
Raimundo José de Araújo Macêdo, Universidade Federal da Bahia (UFBA) 
Raphael Camargo, Universidade Federal do ABC (UFABC) 
Raphael Guedes, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Raphael Machado, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade 
Industrial (INMETRO) 
Regina Silveira, Universidade de São Paulo (USP) 
Reinaldo Braga, Universidade Federal do Ceará (UFC) 
Renato de Moraes, Universidade de Brasília (UnB) 
Anais
xvii 
 
 
 
 
Revisores do SBRC 
 
Ricardo Anido, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 
Ricardo Carrano, Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Ricardo Puttini, Universidade de Brasília (UnB) 
Ricardo Salgueiro, Universidade Federal de Sergipe (UFS) 
Richard Demo Souza, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 
Roberto Willrich, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Rodolfo Sabóia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
Ronaldo Ferreira, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) 
Ronaldo Salles, Instituto Militar de Engenharia (IME) 
Rone Silva, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Rony Sakuragui, Universidade de São Paulo (USP) 
Rosa Leão, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Rossana Andrade, Universidade Federal do Ceará (UFC) 
Sergio Kostin, Instituto Militar de Engenharia (IME) 
Sergio Oliveira, Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) 
Sidney Doria, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Sidney Lucena, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) 
Silvana Rossetto, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Sílvio Costa Sampaio, Universidade do Porto, Portugal 
Stenio Fernandes, University of Ottawa, Canada, Instituto Federal de Alagoas (IF-AL) 
Taisy Weber, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Tereza Carvalho, Universidade de São Paulo (USP) 
Thais Braga, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 
Thais Vasconcelos Batista, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 
Tiago Neves, Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Tiago Semprebom, Universidade do Porto, Portugal 
Valdir Stumm Júnior, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Vinícius Maciel, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Wanderley Lopes de Souza, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 
Weverton Luis da Costa Cordeiro, Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
(UFRGS) 
William Giozza, Universidade de Brasília (UnB) 
Windson Viana, Universidade Federal do Ceará (UFC) 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
xviii 
 
 
Comitê de Avaliação do Salão de Ferramentas 
 
Alfredo Goldman, Universidade de São Paulo (USP) 
Artur Ziviani, Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) 
Carlos Ferraz, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Carlos Kamienski, Universidade Federal do ABC (UFABC) 
Claudio Amorim, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Djamel Sadok, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Fabíola Greve, Universidade Federal da Bahia (UFBA) 
Fabio Costa, Universidade Federal de Goiás (UFG) 
Flavia Delicato, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 
Francisco Brasileiro, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Lisandro Zambenedetti Granville, Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
(UFRGS) 
Luis C. E. De Bona, Universidade Federal do Paraná (UFPR) 
Luis Henrique Costa, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Marcio Miranda, Universidade Federal de Alagoas (UFAL) 
Nazareno Andrade, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Nelson Rosa, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Paulo Pires, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 
Paulo André da Silva Gonçalves, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Raphael Camargo, Universidade Federal do ABC (UFABC) 
Raquel Lopes, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Ronaldo Ferreira, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) 
Taisy Weber, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Vagner Sacramento, Universidade Federal de Goiás (UFG) 
Walfredo Cirne, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Anais
xix 
 
 
 
 
Revisores do Salão de Ferramentas 
 
Alfredo Goldman, Universidade de São Paulo (USP) 
Artur Ziviani, Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) 
Carlos Ferraz, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Carlos Kamienski, Universidade Federal do ABC (UFABC) 
Claudio Amorim, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Djamel Sadok, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Fabíola Greve, Universidade Federal da Bahia (UFBA) 
Fabio Costa, Universidade Federal de Goiás (UFG) 
Flavia Delicato, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 
Francisco Brasileiro, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Frederico Lopes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 
Leandro Melo de Sales, Universidade Federal de Alagoas (UFAL) 
Lisandro Zambenedetti Granville, Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
(UFRGS) 
Luis C. E. De Bona, Universidade Federal do Paraná (UFPR) 
Luis Henrique Costa, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Marcio Miranda, Universidade Federal de Alagoas (UFAL) 
Nazareno Andrade, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Nelson Rosa, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Paulo Pires, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 
Paulo André da Silva Gonçalves, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
Raphael Camargo, Universidade Federal do ABC (UFABC) 
Raquel Lopes, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
Renato de Castro Dutra, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Ronaldo Ferreira, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) 
Taisy Weber, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 
Vagner Sacramento, Universidade Federal de Goiás (UFG) 
Vaninha Vieira, Universidade Federal da Bahia (UFBA) 
Walfredo Cirne, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
xxi 
 
 
 
 
Sumário 
 
Artigos Completos do SBRC 
 
Sessão Técnica 1 – Segurança 
 
P2P Streaming de Alta Definição: Análise Quantitativa de Esquemas 
de Assinatura Digital para Autenticação de Conteúdo 
Rafael Vieira Coelho, Marinho Pilla Barcellos, Ingrid Jansch-Pôrto e 
Luciano Gaspary (UFRGS) ....................................................................... 3 
 
Dois Pesos, Duas Medidas: Gerenciamento de Identidades Orientado a 
Desafios Adaptativos para Contenção de Sybils 
Gustavo Huff Mauch, Flávio Roberto Santos, 
Weverton Luis da Costa Cordeiro, Marinho Pilla Barcellos e 
Luciano Paschoal Gaspary (UFRGS) ..................................................... 17 
 
Modelo de Gerenciamento de Segurança Adaptativo para Redes de 
Emergência 
Thiago Rodrigues de Oliveira (UFMG), Sérgio de Oliveira (UFSJ) e 
José Marcos Nogueira (UFMG) ............................................................. 31 
 
Identificação e Caracterização de Spammers a partir de Listas de 
Destinatários 
Pedro H. Calais Guerra, Marco Túlio Ribeiro, Dorgival Olavo Guedes, 
Wagner Meira Jr. (UFMG), Cristine Hoepers, Klaus Steding-Jessen e 
Marcelo H. P. C. Chaves (NIC.br) .......................................................... 45 
 
Sessão Técnica 2 – Redes de Sensores I 
 
Comunicação de Dados baseada no Receptor para Redes de Sensores 
Sem Fio 
Max do Val Machado (UFMG), Raquel A. F. Mini (PUC Minas) e 
Antonio A. F. Loureiro (UFMG) ............................................................. 61 
 
Envio de Dados de Consulta para Sinks Móveis em Alta Velocidade em 
Redes de Sensores Sem Fio 
Horácio A. B. F. Oliveira, Raimundo S. Barreto, 
Awdren L. Fontão (UFAM), Eduardo F. Nakamura (FUCAPI) e 
Antonio A. F. Loureiro (UFMG) ............................................................. 75 
 
 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
xxiiProjeto Integrado para Comunicação de Dados em Redes de Sensores 
sem Fio 
Felipe Domingos da Cunha (UFMG), Michelle Nery Nascimento, 
Raquel A. F. Mini (PUC Minas) e Antonio A. F. Loureiro (UFMG) ..... 89 
 
Um Algoritmo de Amostragem Multivariada Para Redes de Sensores 
Sem Fio 
Orlando Silva Junior (PUC Minas), Andre L. L. Aquino (UFOP) e 
Raquel A. F. Mini (PUC Minas) ........................................................... 103 
 
Sessão Técnica 3 – Computação Ubíqua 
 
Uma Arquitetura para Resolução de Conflitos Coletivos em Sistemas 
Ubíquos e Cientes de Contexto 
Thais R. M. B. Silva (UFMG, UFV), Linnyer B. Ruiz (UEM) e 
Antonio A. F. Loureiro (UFMG) ........................................................... 119 
 
Mobile Users are not Static Users on the Move 
João Garcia, João Leitão e Paulo Ferreira (INESC ID Lisboa / Technical 
University of Lisbon) ............................................................................. 133 
 
Sensibilidade a Contexto na Gestão Eficiente de Energia Elétrica 
Julio Chagas, Carlos Ferraz, Ana Paula Alves e 
Gustavo Carvalho (UFPE) ................................................................... 145 
 
Sessão Técnica 4 – Comunicação em Redes Sem Fio 
 
Roteamento em Redes em Malha Sem Fio IEEE 802.11 com Adaptação 
de Largura de Canal 
Celso Barbosa Carvalho e José Ferreira de Rezende (UFRJ) ............. 161 
 
ZAP: Um Algoritmo de Atribuição Distribuída de Canais para 
Mitigação de Interferências em Redes com Rádio Cognitivo 
Paulo R. Walenga Jr. (PUCPR, INRIA), Mauro Fonseca (PUCPR), 
Anelise Munaretto (UTFPR), Aline Carneiro Viana (INRIA, TU-Berlin) e 
Artur Ziviani (LNCC) ............................................................................ 175 
 
Impacto do Roteamento no Escalonamento de Enlaces em Redes em 
Malha Sem Fio 
Carlos Henrique Pereira Augusto, Celso Barbosa Carvalho, 
Marcel William Rocha da Silva e José Ferreira de Rezende (UFRJ) .. 189 
 
Anais
xxiii 
 
 
 
Sessão Técnica 5 – Sistemas Peer-to-Peer 
 
DÉGRADÉ: Usando Anotações para Aumentar a Qualidade de 
Downloads em Sistemas de Compartilhamento de Arquivos 
Flávio Roberto Santos, Weverton Luis da Costa Cordeiro, 
Marinho Pilla Barcellos e Luciano Paschoal Gaspary (UFRGS)........ 205 
 
Seleção de Parceiros em Sistemas Par-a-Par de Vídeo sob Demanda 
Igor M. Moraes e 
Otto Carlos M. B. Duarte (UFRJ) ........................................................ 219 
 
Observando o Universo BitTorrent Através de Telescópios 
Rodrigo Brandão Mansilha, Alan Mezzomo, Giovani Facchini, 
Luciano Paschoal Gaspary e Marinho Pilla Barcellos (UFRGS) ....... 233 
 
Sessão Técnica 6 – Redes de Sensores II 
 
DESRO: um protocolo de roteamento com gerenciamento dinâmico de 
energia para redes de sensores sem fio 
Arthur V. M. Dantas, Carlos de Castro Goulart, 
Mauro Nacif Rocha e Ricardo dos Santos Ferreira (UFV) .................. 249 
 
Resource Consumption Analysis for a Structural Health Monitoring 
Algorithm Using Wireless Sensor Networks 
Igor Leão dos Santos, Luci Pirmez, Érico Lemos, Luiz Vaz (UFRJ), 
Flávia C. Delicato (UFRN) e Neuman Souza (UFC) ........................... 263 
 
Escalonamento Dinâmico de Compartimentos de Tempo Garantido em 
Redes IEEE 802.15.4 
Tiago Semprebom (UFSC, IFSC, UP), Victor Maryama, Gustavo Zomer, 
Carlos Montez (UFSC), Francisco Vasques e Paulo Portugal (UP) ... 277 
 
Uma Abordagem de Fusão de Dados em Redes de Sensores para 
Reduzir o Impacto de Erros de Localização em Algoritmos de 
Rastreamento 
Éfren L. Souza (UFAM), Eduardo F. Nakamura (FUCAPI) e 
Horácio A. B. F. de Oliveira (UFAM) .................................................. 291 
 
 
 
 
 
 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
xxiv 
 
Sessão Técnica 7 – Grades Computacionais 
 
Análise de Estratégias de Computação Verde em Grades 
Computacionais Oportunistas 
Lesandro Ponciano, Jaindson Santana, Marcus Carvalho, 
Matheus Gaudencio e Francisco Brasileiro (UFCG) .......................... 307 
 
Provendo Eficiência e Justiça em um Sistema de Cache em Disco para 
Grades Computacionais Entre-Pares 
Rafael Silva, Francisco Brasileiro e Raquel Lopes (UFCG) ............... 321 
 
Algoritmos Branch-and-Prune Autônomos 
Fernanda G. Oliveira e Vinod E. F. Rebello (UFF) ............................. 335 
 
JUMP: A Unified Scheduling Policy with Process Migration 
Juliano F. Ravasi, Marcos J. Santana e 
Regina Helena C. Santana (USP) ......................................................... 349 
 
Sessão Técnica 8 – Avaliação de Desempenho 
 
Avaliação de Desempenho do Protocolo DCCP na Presença de Erros 
de Transmissão 
Priscila Gonçalves Doria e Marco Aurélio Spohn (UFCG) ................ 365 
 
Caracterização de tráfego SMTP na rede de origem 
Luis Henrique D. Castilho, Pedro Henrique B. Las Casas, 
Mateus D. Dutra (PUC Minas), Saulo M. R. Ricci (UFMG), 
Humberto T. Marques-Neto (PUC Minas), Artur Ziviani (LNCC), 
Dorgival Guedes, Jussara M. Almeida e 
Virgílio A. F. Almeida (UFMG) ............................................................ 379 
 
Homeostatic Congestion Control 
Luiz Claudio Schara Magalhães, Marcos V. S. Monteiro e 
Ricardo C. Carrano (UFF) ................................................................... 393 
 
Medição, análise e modelagem de tempos de ida-e-volta na Internet 
Everthon Valadão, Assahaf Geçary, Thiago Silva, Dorgival Guedes e 
Ricardo Duarte (UFMG) ...................................................................... 407 
 
 
 
 
 
Anais
xxv 
 
 
 
Sessão Técnica 9 – Redes Tolerantes a Atrasos 
 
Roteamento Oportunístico em Redes de Sensores Tolerantes a Atrasos 
e Desconexões 
Felipe Domingos da Cunha (UFMG), Heitor S. Ramos (UFMG, UFAL), 
Raquel A. F. Mini (PUC Minas) e Antonio A. F. Loureiro (UFMG) ... 423 
 
Sobre o Consumo de Energia dos Mecanismos de Descoberta de 
Dispositivos em Redes Tolerantes a Atrasos e Interrupções 
Tiago Souza Azevedo e Luis Felipe M. de Moraes (UFRJ) .................. 437 
 
APRP-Group: Roteamento para Redes DTN com Repasse baseado em 
Agrupamento de Nodos por Potencial de Entrega 
Cristina M. Nunes, Fernando Luís Dotti e 
João Batista S. de Oliveira (PUC-RS) .................................................. 451 
 
Jornadas mais Rápidas e Compromissos em DTNs 
Alfredo Goldman, Cássia G. Ferreira, César G. Machado e 
Paulo H. Floriano (USP) ...................................................................... 465 
 
Sessão Técnica 10 – Busca em Peer-to-Peer 
 
Avaliando a Eficácia e a Eficiência da Busca Par-a-Par por Conteúdo 
Eduardo Colaço, Eder Martins, Jussara Almeida e 
Marcos Gonçalves (UFMG) ................................................................. 481 
 
NodeWiz-R: um sistema para a indexação expressiva, eficiente e auto-
gerenciável de recursos distribuídos na Internet 
José F. M. Vieira Júnior, Paulo R. M. Gomes, Francisco Brasileiro e 
Lívia Sampaio (UFCG) ......................................................................... 495 
 
Uma Arquitetura Híbrida para Buscas Complexas em Redes P2P 
Péricles C. M. Lopes e Ronaldo A. Ferreira (UFMS) .......................... 509 
 
Sessão Técnica 11 – Roteamento 
 
Algoritmo para Roteamento e Agregação de Tráfego em Redes Ópticas 
Inter-Domínio 
Renato T. R. da Silva, André C. Drummond, 
Nelson L. S. da Fonseca (UNICAMP) e Admela Jukan (Technische 
Universität Carolo-Wilhelmina zu Braunschweig) ............................... 525 
 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
xxvi 
 
Um Algoritmo Heurístico para Roteamento Robusto Baseado em 
Avaliação de Fluxo Máximo 
Maverson E. S. Rosa e Elias P. Duarte Jr. (UFPR) ............................. 539 
 
Data center networking with in-packet Bloom filters 
Christian Esteve Rothenberg, Carlos A. B. Macapuna (UNICAMP), 
Fábio L. Verdi (UFSCar), Maurício F. Magalhães (UNICAMP) e 
András Zahemszky (Ericsson Research NomadicLab / HIIT) .............. 553 
 
Sessão Técnica 12 – Redes Veiculares 
 
Uma Abordagem Adaptativapara Detecção de Falhas em Redes 
Veiculares Ad hoc 
Eduardo Cambruzzi (IFBA), Jean-Marie Farines (UFSC), 
Raimundo José de Araújo Macêdo (UFBA) e 
Werner Kraus Jr. (UFSC) ..................................................................... 569 
 
Caracterização da Mobilidade Veicular e o seu Impacto nas Redes 
Veiculares Tolerantes a Atrasos e Desconexões 
Carlos A. V. Campos (UNIRIO), Luís F. M. de Moraes e 
Rodrigo F. Silva (UFRJ) ....................................................................... 585 
 
Um Mecanismo de Reputação para Redes Veiculares Tolerantes a 
Atrasos e Desconexões 
Wellington Passos de Paula (UFMG), Sérgio de Oliveira (UFSJ) e 
José Marcos Nogueira (UFMG) ........................................................... 599 
 
Sessão Técnica 13 – QoS em Redes Sem Fio 
 
Swarm Power-Rate Optimization in Multi-Class Services DS/CDMA 
Networks 
Lucas Dias H. Sampaio, Moisés F. Lima (UEL), 
Bruno B. Zarpelão (UNICAMP), Mario Lemes Proença Jr. e 
Taufik Abrão (UEL) .............................................................................. 615 
 
QoS no Canal de Controle do Padrão IEEE 802.16 no Modo Mesh 
Cecília A. Castro César (INPE), Nelson L. S. da Fonseca (UNICAMP) e 
Solon Venâncio de Carvalho (INPE) .................................................... 629 
 
Controle de Admissão em Redes IEEE 802.16 
Juliana Freitag Borin e Nelson L. S. da Fonseca (UNICAMP) ........... 643 
 
 
Anais
xxvii 
 
 
 
Sessão Técnica 14 – QoS e Escalonamento 
 
On the reduction of scalable video base-layer packet loss rate on 
FIFO/Drop-tail queues 
Guilherme D. G. Jaime, Edmundo de Souza e Silva, 
Rosa Maria Meri Leão (UFRJ) e 
José Roberto Boisson de Marca (PUC Rio) ......................................... 659 
 
Classical Playout Buffer Algorithm Revisited 
Carlos A. Rodríguez López, Vitalio Alfonso Reguera (UCLV), 
Evelio M. G. Fernández (UFPR) e Walter Godoy Jr. (UTFPR) .......... 673 
 
Previsão de Carga para Economia de Energia em Aglomerados de 
Servidores Web 
Carlos Henrique Sant’ Ana, J. C. B. Leite (UFF) e 
Daniel Mossé (University of Pittsburgh) .............................................. 683 
 
Sessão Técnica 15 – Sistemas Multimídia 
 
Redução do tempo de zapping em serviços IPTV sobre redes GPON 
utilizando vídeos escaláveis 
Marcos P. Mokarzel, Sandro M. Rossi, André B. Sassi (CPqD) e 
Mo ̂nica L. Rocha (USP) ........................................................................ 699 
 
Registro e Autenticação Remotos com Otimização do Fluxo de Mídia 
em uma Federac ̧ão SIP 
Márcio R. Galhano e Paulo H. de Aguiar Rodrigues (UFRJ) .............. 713 
 
BIVoD: Um novo protocolo P2P para acesso interativo em sistemas de 
vídeo sob demanda 
Luiz J. H. Filho (UFRJ), Carlo K. da S. Rodrigues (UniCEUB) e 
Rosa M. M. Leão (UFRJ) ...................................................................... 727 
 
Sessão Técnica 16 – Tolerância a Falhas 
 
Avaliando o uso de Espaço de Tuplas como Alternativa para 
Implementação de Serviços Tolerantes a Faltas Bizantinas 
Aldelir Fernando Luiz, Lau Cheuk Lung (UFSC) e 
Alysson Neves Bessani (Universidade de Lisboa) ................................ 743 
 
 
 
 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
xxviii 
 
Um Detector de Defeitos Cumulativo Baseado em uma Abordagem 
Difusa 
Joás E. Souza (UPE) e Fernando Castor (UFPE) ................................ 757 
 
Um Serviço Baseado em SNMP para Deteção de Falhas de Processos 
Distribuídos em Múltiplos Sistemas Autônomos 
Dionei M. Moraes e Elias P. Duarte Jr. (UFPR) ................................. 771 
 
Detectores de Defeitos Autonômicos para Sistemas Distribuídos 
Alirio Santos de Sá e Raimundo José de Araújo Macêdo (UFBA) ....... 785 
 
Sessão Técnica 17 – Redes Ópticas 
 
Algoritmo para a Provisão de Confiabilidade Diferenciada em Redes 
Ópticas Sensíveis às Limitações da Camada Física 
Sávio R. A. dos S. Rosa, André C. Drummond e 
Nelson L. S. da Fonseca (UNICAMP) .................................................. 801 
 
Um algoritmo ótimo linear para o problema de escalonamento em lote 
em redes OBS 
Gustavo B. Figueiredo (UNIFACS) e 
Nelson L. S. da Fonseca (UNICAMP) .................................................. 815 
 
Alocac ̧ão de Comprimento de Onda em Redes Ópticas Considerando 
as Degradac ̧ões de Camada Física 
José Maranhão (UNICAMP), André Soares (UFPI) e 
Hélio Waldman (UFABC) ..................................................................... 829 
 
Um Framework para Dimensionamento Redes Óticas em Ambientes 
Competitivos 
Helio Waldman, Rodrigo C. Bortoletto e 
Gustavo S. Pavani (UFABC) ................................................................. 841 
 
Sessão Técnica 18 – Roteamento e QoS em Redes Sem Fio 
 
Escalonamento Distribuído de Inundações em Redes Ad Hoc Móveis 
Carlos Henrique Pereira Augusto e 
José Ferreira de Rezende (UFRJ) ......................................................... 857 
 
 
 
 
 
Anais
xxix 
 
 
 
A Queue Management Mechanism for Improving TCP fairness in 
Wireless Access Networks 
Pedro Henrique Gomes (UNICAMP), Dzmitry Kliazovich, 
Fabrizio Granelli (University of Trento) e 
Nelson L. S. da Fonseca (UNICAMP) .................................................. 871 
 
Implementação e Análise Prática de Desempenho do Mecanismo 
MARA em Redes em Malha Sem Fio 
Diego Passos e Célio Albuquerque (UFF) ........................................... 885 
 
Sessão Técnica 19 – Comunicação em Grupo 
 
Um Novo Algoritmo Dual-Ascent Distribuído para Multicast Dinâmico 
Rafaelli de Carvalho Coutinho, Ubiratam Carvalho de Paula Junior, 
Diego Passos, Célio Albuquerque e Lúcia M. A. Drummond (UFF) ... 901 
 
Group Communication for Self-Aware Distributed Systems 
Raimundo José de Araújo Macêdo (UFBA) e 
Allan Edgard Silva Freitas (UFBA, IFBA) ........................................... 915 
 
Development and Evaluation of a Generic Group Communication 
Layer 
Leandro Sales (Politecnico di Milano), Henrique Teófilo e 
Nabor C. Mendonça (UNIFOR) ............................................................ 929 
 
Sessão Técnica 20 – Internet 
 
Um modelo eficiente de mobilidade centrada no usuário para Internet 
do Futuro 
Obionor Nóbrega (UFPE, UFRPE), Eduardo Vasconcelos, 
Marco Domingues e Paulo Cunha (UFPE) .......................................... 945 
 
Geração de Topologias da Internet por Redução do Grafo Original 
Mariane Raquel S. Gonçalves (CEFET-MG), Joylan N. Maciel (sem 
afiliação) e Cristina D. Murta (CEFET-MG) ....................................... 959 
 
Precificação de tráfego de Internet de banda larga baseada no 
comportamento do usuário 
Humberto T. Marques-Neto (PUC Minas), Jussara M. Almeida e 
Virgilio A. F. Almeida (UFMG) ............................................................ 973 
 
 
 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
xxx 
 
Salão de Ferramentas do SBRC 
 
Sessão Técnica 1 – Redes de Sensores, Redes Ad Hoc e Computação 
Pervasiva 
 
SAMCRA: Um sistema para avaliação experimental de Redes Ad Hoc 
Rodrigo S. Granja, Renato C. Dutra, Héberte F. de Moraes e 
Cláudio L. de Amorim (UFRJ) .............................................................. 989 
 
An Event-based Component Model for Wireless Sensor Networks: a 
Case Study for River Monitoring 
Jó Ueyama (USP), Daniel Roy Hughes (USP, Xi'an Jiaotong-Liverpool 
University, Katholieke Universiteit Leuven), Nelson Matthys, 
Wouter Horré, Wouter Joosen, Christophe Huygens e 
Sam Michiels (Katholieke Universiteit Leuven) .................................... 997 
 
Monitoramento Remoto de Pacientes em Ambiente Domiciliar 
Sergio T. Carvalho (UFF, UFG), Matheus Erthal, Douglas Mareli (UFF), 
Alexandre Sztajnberg (UERJ), Alessandro Copetti e 
Orlando Loques (UFF) ....................................................................... 1005 
 
Sessão Técnica 2 – Armazenamento Distribuído, Computação na 
Nuvem e Multimídia 
 
ARTHRON 1.0: Uma Ferramenta para transmissãoe gerenciamento 
remoto de fluxos de mídia 
Erick Augusto G. de Melo, Alexander de A. Pinto, Julio César F. da Silva, 
Rennan Nunes Toscano, Andre Castelo Branco, Elenilson Vieira Filho, 
Tatiana Aires Tavares e Guido Lemos de Souza (UFPB) .................. 1015 
 
An Architecture for Public and Open Submission Systems in the Cloud 
Marcello Azambuja, Rafael Pereira (WebMedia - Globo.com), 
Karin Breitman e Markus Endler (PUC-Rio) ..................................... 1023 
 
BeeFS: Um Sistema de Arquivos Distribuído POSIX Barato e Eficiente 
para Redes Locais 
Carla A. Souza, Ana Clara Lacerda, Jonhnny W. Silva, 
Thiago Emmanuel Pereira, Alexandro Soares e 
Francisco Brasileiro (UFCG) ............................................................. 1033 
 
 
 
 
Anais
xxxi 
 
 
 
Sessão Técnica 3 – Suporte ao Desenvolvimento 
 
Contextual Ginga: Uma Ferramenta de Autoria de Aplicações 
Interativas Sensíveis ao Contexto de TV digital para Ginga-NCL 
Ana Paula B. A. Carvalho e Carlos A. G. Ferraz (UFPE) ................. 1043 
 
FLAME: Uma Plataforma para Prototipagem Rápida de Ferramentas 
de Medição Ativa 
Marcos L. Kirszenblatt, Thiago B. Cardozo, Antônio Tadeu A. Gomes e 
Artur Ziviani (LNCC) .......................................................................... 1051 
 
Índice por Autor ................................................................................ 1059 
 
 
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artigos Completos do SBRC 
♦ 
Sessão Técnica 1 
Segurança 
 
 
 
 
 
P2P Streaming de Alta Definição: Análise Quantitativa de
Esquemas de Assinatura Digital para Autenticação de
Conteúdo
Rafael Vieira Coelho, Marinho Pilla Barcellos, Ingrid Jansch-Pôrto, Luciano Gaspary
1Instituto de Informática – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Caixa Postal 15.064 – 91.501-970 – Porto Alegre – RS – Brazil
rvcoelho,marinho,ingrid,paschoal@inf.ufrgs.br
Abstract. P2P live streaming applications have great potential for improve-
ments in terms of popularity as well as quality. However, they are subject
to pollution attacks, in which a malicious user tampers with audio/video of
streams in order to fool other users. The authentication of blocks in a stream
allows lately the detection of polluted content and can lead to the identifica-
tion of malicious users. The literature includes several proposals of light digital
signature schemes. This paper, unlike previous ones, analyses such schemes in
the perspective of high definition P2P live streaming. For such, it quantitati-
vely compares overheads and the security level during P2P streaming sessions,
identifying research challenges to be faced.
Resumo. As aplicações de live streaming em redes P2P têm grande potencial
de crescimento, em popularidade e qualidade, mas são potencialmente vulne-
ráveis a ataques de poluição de conteúdo. Tal ataque corresponde a qualquer
adulteração de áudio e/ou vídeo na mídia transmitida buscando lubridiar es-
pectadores. A autenticação de blocos do fluxo de dados (stream) permite a
detecção posterior de conteúdo poluído e a identificação de pares maliciosos
na rede P2P. A literatura contem diversas propostas de autenticação baseadas
em assinatura digital leve. O presente trabalho, como nenhum anterior, analisa
tais esquemas sob a perspectiva de transmissão de alta definição em redes P2P
de live streaming. Para isto, faz uma comparação quantitativa de sobrecargas
e nível de segurança durante transmissões em alta definição, observando fenô-
menos e identificando desafios de pesquisa que precisarão ser vencidos.
1. Introdução
As aplicações de live streaming em redes P2P visam a transmissão de áudio e vídeo em
tempo real (soft) de uma fonte de dados a vários receptores, para exibição instantânea
nos mesmos. As aplicações de transmissão em alta definição na Internet dominarão o
mercado nos próximos cinco anos, sendo que países como, por exemplo, Japão e Holanda
já apresentam infra-estrutura suficiente para sustentar tal tecnologia [Fu et al. 2009].
Recentemente, trabalhos na literatura identificaram a manifestação do problema
de poluição de conteúdo em live streaming [Dhungel et al. 2007, Yang et al. 2008]. A
criação de mecanismos que reduzam os níveis de poluição é um problema desafiador
e bastante relevante aos olhos da comunidade científica. Embora a prevenção contra a
poluição de conteúdo tenha avançado no compartilhamento de arquivos, tais estratégias
não podem ser diretamente aplicadas em sistemas de live streaming. Há duas razões
para tal: as restrições temporais impostas por aplicações de live streaming e a falta de
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 3
conhecimento prévio sobre o conteúdo a ser enviado (o conteúdo é enviado no momento
de sua geração, impossibilitando assim o cálculo de todos os hashes do arquivo antes da
transmissão).
Poluição de conteúdo é definida de diferentes formas na literatura. Segundo Bor-
ges et al. (2008), a disseminação de conteúdo poluído ocorre quando um par altera o
conteúdo da mídia, degradando a qualidade percebida pelos demais pares (estritamente,
a definição omite o caso de inserção ou remoção de dados). Haridasan e Renesse (2008)
definem poluição como qualquer fabricação ou adulteração dos dados sendo transmitidos
no sistema, portanto incluindo também a criação de dados poluídos por atacantes mas não
a remoção. Por fim, Dhungel et al. (2007) defendem que esse tipo de ataque acontece
apenas quando o atacante substitui chunks válidos por chunks com dados corrompidos na
distribuição de dados da rede P2P, mas não consideram a alteração de dados gerados pela
fonte. Neste trabalho, define-se o ataque de poluição de conteúdo em sistemas P2P de live
streaming como qualquer modificação da mídia (áudio/vídeo) que está senda transmitida
pela fonte para um grupo de receptores com o objetivo de ludibriar os usuários que estão
assistindo à transmissão.
Dhungel et al. (2007) referiram-se a um ataque de poluição em sistemas de live
streaming como algo devastador, porque chunks adulterados são rapidamente distribuídos
pela rede. Para evitar, ou pelo menos diminuir o impacto desse ataque, é necessária a
detecção de conteúdo poluído. A estratégia clássica para autenticação de dados é o uso de
assinaturas digitais [Challal et al. 2004]. Em teoria, a fonte da stream pode assinar os da-
dos com uma chave privada e possibilitar aos destinatários que verifiquem a autenticidade
dos dados recebidos através da chave pública da fonte. Desta forma, os pares receptores
podem descartar dados falsos ou corrompidos (enviados por pares maliciosos).
A crescente demanda mundial por transmissões em alta definição leva a desafios
científicos que ainda não foram apropriadamente identificados, muito menos resolvidos.
O presente trabalho tem como objetivo analisar os principais esquemas de assinatura di-
gital sob a perspectiva de transmissão de alta definição em redes P2P de live streaming.
Para isto, é feita uma comparação quantitativa de sobrecargas e nível de segurança durante
transmissões em alta definição.
O restante do trabalho é organizado como segue. Na Seção 2, são apresentadas
as características dos sistemas de live streaming em redes P2P, convencionais e de alta
definição, e as alternativas para autenticar conteúdo nesses sistemas. Na Seção 3, os
esquemas mais relevantes e atuais são modelados em função do nível de segurança e
sobrecargas dos mesmos. A avaliação do comportamento dos esquemas modelados e
os resultados sob a perspectiva de transmissões em alta definição de sistemas P2P de
live streaming compõem a Seção 4. Por fim, a Seção 5 resume as conclusões obtidas e
perspectivas de trabalhos futuros.
2. Autenticação de Conteúdo em Live Streaming
Esta seção resume o funcionamento de sistemas P2P de live streaming e então descreve
os esquemas que foram propostos para autenticação de conteúdo nos mesmos. A seção
encerra com considerações sobre a transmissãode streams de alta definição em redes P2P,
tópico que, ao que sabemos, ainda não foi abordado na literatura científica.
2.1. P2P Live Streaming
Neste tipo de sistema, na perspectiva usual, o conteúdo é gerado “on-the-fly”, codificado
e transmitido aos receptores. O conteúdo gerado é dividido em chunks sequenciais e
4 Anais
identificados, de forma que cada receptor saiba que chunks possui e quais necessita. As
topologias mais comuns para a construção do overlay são: em árvore ou em malha, ou
combinações dessas. Tipicamente, a fonte gera chunks e os envia aos seus vizinhos, que
redistribuem aos seus próprios vizinhos. A fonte/um par envia os chunks simplesmente
(push) ou anuncia a disponibilidade de novos chunks e aceita solicitações de transmissão
(pull).
Caso não seja empregada alguma forma de autenticação dos chunks, pares ma-
liciosos podem adulterar os chunks recebidos antes de repassá-los aos demais pares da
rede P2P. Existem três estratégias básicas para combater isso, tratadas a seguir. Primeiro,
algoritmos clássicos (e.g. DSA) proporcionam uma forma segura de autenticação de da-
dos através do uso complexidade matemática, porém as sobrecargas impostas por tais
esquemas não permitem seu uso direto em sistemas de live streaming devido às restrições
temporais.
A segunda estratégia, que consiste em esquemas de amortização, gera uma única
assinatura para um bloco de chunks, assim espalhando as sobrecargas no tempo. A terceira
estratégia visa reduzir o custo computacional através da utilização de funções unidirecio-
nais de hash para a criação e verificação de assinaturas. Neste trabalho são consideradas
as duas últimas estratégias.
2.2. Esquemas de Amortização de Assinatura
O esquema mais simples de amortização é aquele no qual deve ser aplicada uma função
de hash sobre cada chunk que será enviado. O resultado desse hash deve ser codificado
com a chave privada da fonte, gerando assim o respectivo digest. O digest deve ser envi-
ado juntamente com o chunk correspondente. Desta forma, os receptores podem verificar
a autenticidade dos dados que estão recebendo através da comparação entre o hash sobre
os dados e a decodificação do digest. A coincidência entre eles indica que, os dados re-
cebidos são válidos. Caso contrário, os dados não devem ser repassados ou reproduzidos,
pois foram comprometidos ou estão corrompidos.
Em busca de eficiência, surgiram diversos trabalhos, incluindo os baseados em
árvore [Wong and Lam 1999], em grafos [Miner and Staddon 2001] e em FECs para re-
sistir à perda de pacotes (SAIDA) [Park et al. 2003]. Uma das propostas mais recentes de
amortização é o esquema Linear Digests [Haridasan and van Renesse 2008]; resultados
preliminares apresentados pelos autores dão indícios de eficiência. Por essa razão, foi um
dos esquemas adotados para avaliação no presente trabalho.
O Linear Digests é utilizado no SecureStream [Haridasan and van Renesse 2008],
uma aplicação de multicast na camada de aplicação para transmissão de live streaming, e
consiste no seguinte mecanismo: o agrupamento de chunks em blocos de tamanho fixo, o
cômputo de um hash para cada chunk do bloco, a geração de uma assinatura da concate-
nação dos hashes do bloco com a chave privada da fonte, seguida do envio da mensagem
contendo essa assinatura previamente à distribuição dos chunks pertencentes ao bloco. A
partir do momento que um par recebe a mensagem contendo a assinatura dos hashes no
bloco, ele pode verificar a autenticidade de qualquer chunk do bloco correspondente.
2.3. Esquemas de Assinatura Baseados em Funções Unidirecionais de Hash
Um conjunto de estratégias usadas para autenticação de conteúdo em P2P live streaming
emprega assinatura digital baseada em função unidirecional de hash. Os esquemas mais
relevantes são resumidos a seguir. A segurança dos mesmos baseia-se no fato de que as
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 5
funções de hash, utilizadas para criar as assinaturas e a chave pública, são unidirecionais
e não podem ser revertidas por possíveis atacantes.
BIBA é um protocolo de autenticação de broadcast que utiliza um esquema de
assinatura digital de mesmo nome para fazer a verificação da origem de uma seqüência de
chunks [Perrig 2001]. Ele se baseia na tentativa de encontrar colisões para criar assinatu-
ras. Como tentativa de aperfeiçoamento, em L. Reyzin e N. Reyzin (2002) é apresentado
um esquema de assinatura chamado HORS, que busca diminuir o tempo de assinatura,
tamanho das chaves e das assinaturas do BIBA.
PARM [Lin et al. 2006] é um esquema de autenticação de conteúdo baseado em
funções unidirecionais de hash para aplicações multicast. Atua em conjunto com o
SAIDA [Park et al. 2003], um sistema de amortização de assinatura projetado para uso
em ambientes sujeitos a altas perdas de pacotes através de esquemas de codificação. No
esquema de assinatura PARM, a fonte de dados deve criar um vetor com valores randômi-
cos. Previamente à transmissão, são feitas operações sucessivas de hash, formando assim
uma matriz de evidências. A última linha de valores corresponde à chave pública e deve
ser disponibilizada de forma segura aos receptores.
Para criar a assinatura de um chunk, a fonte faz o hash do mesmo. O resultado
desse hash é divido em segmentos de bits que são interpretados como índices das colunas
das evidências. Já os índices das linhas são obtidos através de uma tabela de uso na qual
são mantidos contadores (iniciados em zero, indicando a última linha) de uso dos índices
das linhas. Esse último índice indica a quantidade de operações de hash que devem ser
feitas nas evidências para comparar com os valores do vetor que forma a chave pública
(os índices das colunas indicam os índices dos vetores na chave pública).
Cada receptor mantém também uma tabela de uso para controle dos chunks rece-
bidos. Mensagens devem ser entregues aos receptores em ordem. Para que os receptores
possam verificar a autenticidade dos chunks, todas as evidências devem ser validadas
através da tabela de uso. Além disso, quando o número de elementos usados na primeira
linha da matriz excede certo limiar, é necessário criar novos números randômicos para
a primeira linha de valores da matriz de evidências e novas cadeias de hash das colunas
em questão. O vetor de chave pública parcial deve ser assinado digitalmente por um es-
quema clássico, codificado com códigos de correção de erros e enviado aos receptores
para atualização local.
Lin et al. (2008) propuseram diversas alterações no esquema de assinatura PARM
como tentativa de melhoria, resultando em uma nova versão (doravante denominada
PARM 2). Primeiro, os receptores não utilizam tabela de uso, pois a fonte concatena
os valores da tabela de uso (número de hashes para chegar à chave pública) e um número
de seqüência junto ao chunk que também é verificado pelos receptores. Segundo, os re-
ceptores utilizam w buffers contendo evidências recebidas por último para tentar diminuir
o número de operações de hash e com isso o tempo de verificação da assinatura. Terceiro,
a fonte inicia o processo de renovação das colunas de hashes nas quais a metade de suas
evidências tenha sido enviada.
O último esquema considerado é o ALPS, um mecanismo de assinatura
digital que foi desenvolvido para aplicações de live streaming em redes P2P
[Meier and Wattenhofer 2008]. Propõe superar limitações (atrasos, tamanho da assinatura
e complexidade computacional) impostas por abordagens baseadas em esquemas clássi-
cos de assinatura digital (e.g. DSA) e esquemas de assinaturas propostos anteriormente
6 Anais
(e.g. BIBA).
ALPS cria uma matriz de evidências (o termo não é utilizado pelos autores, mas
é empregado no presente trabalho para uniformização), similarmente ao PARM. No en-
tanto, divide a matriz de evidências em sub-matrizes (blocos). Portanto inicia a seleção
de evidências pelo último bloco e sobe na matriz até o início da mesma, ou seja, até o pri-
meiro bloco criado. Para a seleção das evidências, são feitos hashessucessivos no chunk
em questão e num contador de segurança.
Para verificar a autenticidade do chunk, um receptor efetua o hash do chunk e do
contador recebidos para calcular os índices das colunas, indicando assim os índices do
vetor de chave pública para validação. Em seguida, faz o hash do chunk, do contador e
dos índices de coluna para calcular os índices das linhas. É necessário seguir a cadeia
de hash das evidências recebidas até encontrar uma evidência pré-armazenada em buffer
ou da chave pública. Ao ser encontrado um valor idêntico ao computado, compara-se o
número de passos do cálculo com o índice da linha na qual está o valor. Além disso, o
ALPS utiliza renovação completa de chaves: caso o número de blocos tenha terminado e
a fonte ainda tenha dados para enviar, ela deve recriar a matriz de evidências.
2.4. Streaming P2P em Alta Definição
A televisão de alta definição (High Definition Television - HDTV) é caracterizada
pela transmissão de vídeos com alta resolução (1280x720 ou 1920x1080 pixels)
[Poynton 2003]. O padrão H.264 é o mais indicado para transmissões em alta defini-
ção (perfil High). Ele dobrou a taxa de compressão se comparado ao MPEG-2, mas a
complexidade computacional do H.264 é maior que a do MPEG-2. Maiores informações
sobre H.264 podem ser encontradas em Topiwala et al. (2009).
Até hoje, pelo que sabemos, nenhum trabalho analisou a questão de transmis-
sões de alta definição em redes P2P de live streaming. Mais especificamente, é inédita
a investigação sobre formas de autenticar o conteúdo dessas transmissões que não sejam
demasiadamente onerosas e que proporcionem um nível de segurança aceitável. Tendo
como base essa lacuna existente na literatura, o presente trabalho busca avaliar o nível
de segurança e as sobrecargas dos esquemas de assinatura digital e de amortização de
assinatura mais relevantes ao contexto de transmissões de alta definição em redes P2P.
Embora Hefeeda e Mokhtarian (2010) tenham feito uma análise comparativa entre
esquemas de amortização de assinatura digital, utilizando como métricas: custo computa-
cional, sobrecarga de comunicação, tamanho do buffer nos receptores, atraso e tolerância
à perda de pacotes, o estudo está restrito a transmissões convencionais. Além disso, eles
se detêem em esquemas de amortização de assinatura enquanto que o presente trabalho,
além dos esquemas de amortização, inclui os baseados em funções unidirecionais de hash.
3. Modelagem dos Esquemas de Assinatura
Nesta seção, é proposto um conjunto de equações que expressam a eficiência de cada um
dos esquemas de assinatura e de amortização relevantes ao contexto de transmissão de
streaming em alta definição. Os esquemas analisados são Linear Digests (do SecureS-
tream), PARM, PARM 2 e ALPS. As métricas consideradas são: o nível de segurança
oferecido durante a transmissão (o esquema Linear Digests não é considerado na seção 1
pois o nível de segurança dele depende fortemente do esquema de assinatura empregado,
que fica em aberto na publicação), as sobrecargas computacionais e de armazenamento
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 7
impostas aos receptores (possivelmente subprovisionados) e a sobrecarga de comunica-
ção.
As equações doravante utilizadas foram propostas por: 1 e 8, por Lin et al. (2006);
6, 10 e 13, por Meier e Wattenhofer (2008); e 9, 12 e 16 por Lin et al. (2008). As demais
equações foram desenvolvidas por nós para este trabalho.
3.1. Nível de Segurança
O nível de segurança expressa o inverso da probabilidade de um par malicioso conseguir
produzir uma assinatura válida para um chunk poluído (ou seja, um chunk não criado
pela fonte). Este valor tende a diminuir à medida que assinaturas são recebidas da fonte
(Equações 1, 3 e 5). Também é interessante verificar a quantidade máxima de assinatu-
ras proporcionados pelos esquemas pela visão da fonte de dados (Equações 2, 4, 6). Na
Tabela 1, são apresentadas as equações de estimativa de segurança dos esquemas mais re-
centes e a quantidade total de possíveis assinaturas que podem ser criados pelos mesmos.
Os símbolos utilizados nas equações são: número de evidências (p); número de colunas
(k); número de linhas (q); tamanho do bloco (b); probabilidade de falha na assinatura
(Pf ); limiar da renovação (t); número total de evidências reveladas (R).
Tabela 1. Segurança nos Esquemas de Assinatura Digital
Nível de Segurança Número de Possíveis Assinaturas
PARM (q × k/R)p, R/q ≤ t (1) qp × (k + p− 1)!/(p!× (k − 1)!) (2)
PARM2 (q × k/R)p, (2×R)/k ≤ t (3) qp × (k + p− 1)!/(p!× (k − 1)!) (4)
ALPS (k × b/R)p (5) bp × (1− Pf)× k!/(p!× (k − p)!) (6)
As Equações 1, 3 e 5 referem-se ao nível de segurança baseado no inverso da
probabilidade de um poluidor conseguir criar uma assinatura válida, tendo como base as
evidências reveladas por assinaturas prévias. Nesse caso, é necessário dividir o número
de possíveis evidências pelo número de evidências reveladas aos receptores e elevar esse
resultado ao número de evidências por assinatura.
No caso do ALPS (Equação 5), o nível de segurança é calculado pela multipli-
cação do número de colunas k pelo tamanho do bloco b, que é dividido pelo número de
evidências reveladas R e elevado pelo número de evidências por assinatura p. Da mesma
maneira, para o PARM e PARM 2, é multiplicado o número de colunas k pelo número
de linhas q, esse resultado é dividido pelo número de evidências reveladas R e elevado
pelo número de evidências por assinatura p. Uma das principais diferenças entre PARM e
PARM 2 é a renovação de chaves, já que o PARM renova sua chave após serem utilizadas
de forma repetida as evidências da primeira linha da matriz mais de t vezes. Já no caso
do PARM 2, renovam-se as colunas de hash nas quais foram utilizadas mais da metade de
suas evidências.
Tendo como base o número de possíveis assinaturas (Equações 2, 4 e 6), o número
máximo de assinaturas é calculado pela multiplicação do número de possíveis índices
para as linhas das evidências pelo número de possíveis índices das colunas. Por exemplo,
para a Equação 6, o número de possíveis assinaturas do ALPS é definido pelo arranjo com
repetição de b elementos escolhidos p−1 a p−1 que é multiplicado pela combinação de k
colunas escolhidas p a p sem repetição. As Equações 2 e 4, por sua vez, são definidas pela
multiplicação do arranjo com repetição de L elementos escolhidos p a p pela combinação
de k colunas p a p com repetição.
8 Anais
3.2. Custo Computacional nos Receptores
No presente artigo, esta métrica representa o custo total de processamento nos receptores
para verificar a autenticidade dos dados recebidos. O custo computacional do Linear
Digests, para verificar a autenticidade de um chunk nos receptores (Equação 7) é calculado
através do tempo para computar um hash (tH) de um chunk do bloco e pelo tempo de
verificação do esquema de assinatura digital utilizado pelo Linear Digests (tV ), dividido
pelo número de chunks em um bloco (c).
tH + tV /c (7)
Como o PARM é usado em conjunto com o esquema de amortização SAIDA, os
tempos das ações de amortização e de codificação visando correção de erros antes do
envio também devem ser computados e são adicionados à equação que faz o cômputo
do tempo necessário ao processamento das operações de hash para verificar um conjunto
de evidências. No PARM (Equação 8), o número de operações de hash é obtido através
da multiplicação entre o número de linhas da matriz de evidências, o número de evi-
dências por assinatura e o tempo de uma operação de hash. No PARM 2, a equação é
semelhante, mas não inclui ações relacionadas ao SAIDA nem com códigos, que não são
usados (Equação 9).
q × p× tH + tEC + tS (8)
q × p× tH (9)
Por fim, o tempo gasto por receptores no ALPS (Equação 10) é definido pelo nú-
mero de operações de hash necessárias para verificar uma assinatura. Para isto, é compu-
tado o produto entre o número de linhas de um bloco da matriz de evidências (b), número
de evidências por assinatura (p) e tempo de uma operação de hash (tH).

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