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SOLOS E ROCHAS

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AULA 13 – SOLOS E ROCHAS
docente responsável: Prof. Enio José Bolognini
Disciplina: materiais naturais e artificiais
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
ENGENHARIA CIVIL – ec5p28
Prof. Esp. Enio José Bolognini 
Universidade Paulista - UNIP
1
ENSAIO DE GRANULOMETRIA
O ensaio de granulometria é o processo utilizado para a determinação da porcentagem em peso, que cada faixa especificada de tamanho das partículas, irá representar a massa total ensaiada.
Através dos resultados obtidos desse ensaio é possível a construção da curva de distribuição granulométrica, tão importante para a classificação dos solos bem como a estimativa de parâmetros para filtros, bases estabilizadas, permeabilidade, capilaridade etc.
A determinação da granulometria de um solo pode ser feita apenas por peneiramento ou por peneiramento e sedimentação, se necessário.
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA
PROCEDIMENTO ADOTADO:
Proceder a realização do ensaio de granulometria através do peneiramento e sedimentação com a finalidade de obter a curva granulométrica de um solo.
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA
Preparação da Amostra:
- 10,0 kg para material com pedregulho grosso; 
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA
Preparação da Amostra:
- 2,0 kg para material com pedregulho fino; 
 
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA
Preparação da Amostra:
- 1,0 kg para material arenoso;
 
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Lembre-se:
Solos arenosos contém grande proporção de areia: 
“Possui cerca de 70% de areia em relação ao total de partículas sólidas...”.
ENSAIO DE GRANULOMETRIA
Preparação da Amostra:
- 0,5 kg para material siltoso/argiloso 
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Siltoso
Argiloso
ENSAIO DE GRANULOMETRIA
EQUIPAMENTOS:
Os principais equipamentos e utensílios utilizados no ensaio, são: 
Balança; 
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA
EQUIPAMENTOS:
Os principais equipamentos e utensílios utilizados no ensaio, são: 
Almofariz e mão de grau:
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA
EQUIPAMENTOS:
Cápsulas para determinação de umidade:
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APARELHO DE UMIDADE PRESSÃO TIPO SPEEDY
ENSAIO DE GRANULOMETRIA
EQUIPAMENTOS:
Estufa:
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APARELHO DE UMIDADE PRESSÃO TIPO SPEEDY
ENSAIO DE GRANULOMETRIA
EQUIPAMENTOS:
Jogo de Peneiras:
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(50; 38; 25; 19; 9,5; 4,8; 2,4; 1,2; 0,6; 0,42; 0,30; 0,15; 0,075mm);
ENSAIO DE GRANULOMETRIA
EQUIPAMENTOS:
Agitador de peneiras
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA
EQUIPAMENTOS:
Dispersor elétrico
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA
EQUIPAMENTOS:
Proveta graduada de 1000ml;
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA
EQUIPAMENTOS:
Densímetro graduado de bulbo simétrico
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA
EQUIPAMENTOS:
Termômetro 
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA
EQUIPAMENTOS:
Cronômetro 
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA
Preparação da Amostra:
Seleciona-se uma quantidade representativa P1 de material seco ao ar ou úmido; determina-se sua umidade:
- 10,0 kg para material com pedregulho grosso; 
- 2,0 kg para material com pedregulho fino; 
- 1,0 kg para material arenoso;
 - 0,5 kg para material siltoso/argiloso.
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GRANULOMETRIA
Preparação da Amostra:
Passa-se a massa P1 (Amostra) na peneira #10 (2,0mm);
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MATERIAIS PARA CONCRETO
2 – AGREGADOS
Classificação
Naturais ;
ex.: Seixo rolado
MATERIAIS PARA CONCRETO
Classificação
Britados;
 ex.: Britas
MATERIAIS PARA CONCRETO
3 – AGREGADOS
Classificação
Naturais;
ex.: GRANITO
MATERIAIS PARA CONCRETO
Classificação
Tipos especiais;
 Artificiais, reciclados. 
Ex.: Argila expandida, 
entulho britado
MATERIAIS PARA CONCRETO
3 – Água de amassamento
 É importante ressaltar que para se ter qualidade na fabricação do concreto, além de não haver impurezas na água, ela deve ser utilizada na quantidade estimada no cálculo do traço, não mais que isso.
MATERIAIS PARA CONCRETO
4 - Aditivos para concreto
Uso opicional 
Plastificantes;
Incorporadores de ar;
Dispersantes ou fluidificantes;
EQUIPAMENTOS
Betoneira
EQUIPAMENTOS
Vibradores de concreto
EQUIPAMENTOS
Mesa vibratória
CORPO-DE-PROVA
Finalidade;
Preparação;
CORPO-DE-PROVA
Capeamento;
Finalidade;
CAMARA ÚMIDA
 		A camara úmida serve para proporcionar uma boa cura aos CP´s. Uma boa alternativa para a cura dos Cp´s em obra é a cura com corpos-de-prova imersos em água.
CONCRETO FRESCO
Também chamado de concreto no estado plástico e o conhecimentodo comportamento do concreto nesse estado é muito importante. Para se obter concretos endurecidos de boa qualidade, é necessário que ele seja tratado cuidadosamente na fase plástica, uma vez que as deficiências geradas nesta fase resultarão em prejuízos para o resto da vida da peça fabricada, comprometendo a sua durabilidade.
A principal propriedade do concreto fresco :
Trabalhabilidade
Trabalhabilidade
MEHTA & MONTEIRO : A trabalhabilidade é uma propriedade composta de pelo menos dois componentes principais: fluidez, que descreve a facilidade de mobilidade do concreto fresco; e a coesão, que descreve a resistência à exsudação ou à segregação
Propriedades da Trabalhabilidade
associadas à qualidade do material.
Capacidade de escoamento, capacidade de moldagem, coesão e compactabilidade.
CAPACIDADE DE ESCOAMENTO:
 
Está relacionada com a consistência, uma vez que essa determina a facilidade com que um concreto escoa;
COESÃO:
É uma medida da compactabilidade e da capacidade de acabamento, é geralmente avaliada pela facilidade de alisamento e pelo julgamento visual da resistência à segregação
Trabalhabilidade
Ocasionada pela relação água cimento, ou utilização de aditivos;
Consequências do fator A/C
• Tempo de manipulação das misturas;
• Propriedades e as características dos cimentos e dos agregados;
• Presença de qualquer adição mineral em substituição ao cimento;
• Presença de qualquer adição química;
• Proporções relativas dos materiais constituintes da mistura.
Fatores que Influenciam a Trabalhabilidade
Slump test
Caracterização dos materiais
Granulometria
	Dimensão máxima característica do agregado (mm)	Massa mínima de amostra de ensaio (Kg)
	< 4,8	0,5
	6,3	3
	> 9,5 e < 25	5
	32 e 38	10
	50	20
	64 e 76	30
A determinação da granulometria dos agregados conforme NBR NM 248:2003 faz-se a partir de duas amostras, com massa mínima por amostra mensuradas em balança de precisão de acordo com a dimensão máxima característica do agregado, conforme tabela.
Caracterização dos materiais
Granulometria
As amostras devem ser inseridas em bandejas, secas em estufa e resfriadas em temperatura ambiente adequada ao manuseio, sendo que a partir deste momento toma-se uma das amostras, a qual será especificada como M1 e reserva-se a outra nomeada como M2.
Caracterização dos materiais
Granulometria
	Peneira (mm)	Série
	76	Normal
	64	Intermediária
	50	Intermediária
	38	Normal
	32	Intermediária
	25	Intermediária
	19	Normal
	12,5	Intermediária
	9,5	Normal
	6,3	Intermediária
		4,8		Normal
	2,4	Normal
	1,2	Normal
	0,600	Normal
	0,300	Normal
	0,150	Normal
As peneiras, utilizadas conforme tabela, devem estar previamentelimpas e serem encaixadas no agitador formando um único conjunto, com ordem crescente de abertura de malha da base para o topo.
ENSAIO DE GRANULOMETRIA
Referências
NBR-7181/ABNT - Análise Granulométrica de Solos; D421-58 e D422-63/ASTM; T87-70 e T88-70/AASHTO; MSL-05/CESP.
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