Prova Pref. BrejinhoRN - MULT-SAI - 2007 - para Professor de 1 ao 5 ano - Ensino Fundamental.pdf

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Prefeitura Municipal de 
 Brejinho/RN 
 
 
 
INSTRUÇÕES 
01 – Este caderno de provas contém 40 questões de múltipla escolha. 
02 – Para cada questão existe apenas uma resposta correta. 
03 – Leia atentamente a questão no Caderno de Provas e escolha à alternativa que julgar correta. 
04 – Marque as respostas com esferográficas azul ou preta preenchendo todo o retângulo da Folha de Respostas. 
05 – As respostas à grafite ou rasuras serão consideradas erradas, na Folha de Respostas. 
06 – Faça a sua prova em silêncio, para que todos façam também. 
07 – Não será permitida qualquer espécie de consulta. 
08 – Não será fornecido outro Caderno de Provas, exceto no caso do item 11. 
09 – O tempo de duração da prova é aquele anotado na lousa. 
10 – Este caderno, conforme disposto no Edital, não será devolvido. 
11 – Verifique se a prova contém falhas: folhas em branco, má impressão, páginas trocadas, falta de questão etc. 
 Encontrando falhas, levante a mão. O fiscal atenderá você e trocará o seu caderno. 
12 – Ao concluir entregue ao fiscal o Caderno de Provas e a Folha de Resposta devidamente preenchida e assinada. 
CALENDÁRIO PREVISTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 CANDIDATO 
 
 INSCRIÇÃO No SALA No ASSINATURA DO CANDIDATO 
 
PROFESSOR DE 1º AO 5º ANO 
 - ENSINO FUNDAMENTAL - 
 
 
ATIVIDADE DATA LOCAL 
�Divulgação do gabarito e Prova Objetiva 
 
 
21/11/2007 www.multsai.com.br 
 
�Interposição de recursos contra o gabarito da Prova 
(deverá ser observado o disposto no Anexo IV do 
Edital que regulamenta o concurso) 
22 e 23/11/2007 www.multsai.com.br 
Presidente da Comissão Especial de Acompa-
nhamento e Fiscalização do Concurso e entre-
gue na sede da Prefeitura Municipal. 
�Resultado do Concurso 07/12/2007 www.multsai.com.br 
Prefeitura Municipal, imprensa local. 
�Demais atividades consultar o Edital regulamentador do concurso ou www.multsai.com.br 
 
www.pciconcursos.com.br
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Questões de 01 a 10 = Conhecimentos Gerais 
01- Dadas as afirmativas abaixo, de conformidade com da-
dos do IDEMA, assinale a alternativa correta: 
1.1 - A área territorial de Brejinho é de 58,53 km²; 
1.2 - A altitude da Sede do município de Brejinho é de 244 
metros; 
1.3 - O Clima é do tipo muito quente e semi-árido, com 
estação chuvosa adiantando-se para o outono. 
1.4 - O município de Brejinho limita-se ao Sul com o mu-
nicípio de Passagem. 
A) somente a afirmativa 1.2 está correta; 
B) apenas as afirmativas 1.1 e 1.2 estão corretas; 
C) apenas as afirmativas 1.1, 1.3 e 1.4 estão corretas; 
D) todas as afirmativas estão corretas. 
 
02- De depressão sub-litorânea - terrenos rebaixados, locali-
zados entre duas formas de relevo de maior altitude, ocor-
rendo entre os Tabuleiros Costeiros e o Planalto da Borbo-
rema, o Relevo de Brejinho, segundo o IDEMA, é de: 
A) 50 a 100 metros de altitude; 
B) 100 a 200 metros de altitude; 
C) 200 a 300 metros de altitude; 
D) 300 a 400 metros de altitude. 
 
03- Desmembrado de Santo Antônio, pertencendo a Zona 
Homogênea do Planejamento: Litoral Oriental; com Índice 
de Desenvolvimento Humano: 0,625 e Esperança de Vida ao 
Nascer: 65,772 anos, Brejinho, de conformidade com o 
IBGE, pertence: 
A) a Microrregião Agreste Potiguar; 
B) a Microrregião Trairi Potiguar; 
C) a Microrregião Litorânea Potiguar; 
D) nenhuma alternativa anterior. 
 
04- No Brasil qual a capital de Estado mais antiga? 
A) Recife (PE); B) Salvador (BA); 
C) Vitória (ES); D) Belém (PA). 
 
05- A área próxima ao litoral brasileiro, onde se encontram 
as grandes metrópoles, constitui um meio físico complexo. 
Ali os processos erosivos provocam danos à sociedade, atra-
vés de perdas de vida humana e destruição de moradias. 
� O texto acima refere-se ao processo de: 
A) erosão eólica; 
B) intemperismo químico; 
C) deslizamento de encostas; 
D) assoreamento de vales. 
 
06- A ANP (Agência Nacional do Petróleo), acompanha toda 
a cadeia de produção dos combustíveis, da exploração em 
plataformas à venda nos postos e um dos seus principais 
benefícios para o Brasil foi: 
A) Criou as plataformas do Estado da Bahia; 
B) Implantou o processo de licitação para exploração das 
bacias petrolíferas brasileiras; 
C) Aumentou consideravelmente a produção de petróleo; 
D) N. A. A. 
 
07- Central do Brasil (1998), reafirmou a qualidade do cine-
ma no Oscar de 1999 – melhor filme estrangeiro e de melhor 
atriz. Essa indicação fez Fernanda Montenegro ganhar o 
prêmio de melhor atriz no festival de cinema de Berlim. Esse 
filme é de: 
A) Walter Salles Jr; B) Manuel Barros; 
C) Cildo Meireles; D) N. A. A. 
 
08- O crescimento acelerado da maioria das cidades brasilei-
ras vem produzindo grandes quantidades de resíduos sólidos 
(lixo), causando danos ao meio ambiente. Esse fato ocorre 
em virtude do (a): 
A) saneamento deficitário; B) transporte inadequado; 
C) incineração deficitária; D) destinação inadequada. 
 
09- A mais extensa das sub-regiões do Nordeste Brasileiro é 
uma área de baixa densidade demográfica e de solos rasos. 
Sua economia se baseia na pecuária extensiva de corte e na 
agricultura tradicional. 
A descrição acima se refere à (ao): 
A) Meio-Norte; B) Agreste; 
C) Sertão; D) Zona da Mata. 
 
10- O Padre Cícero Romão Batista, o milagreiro “Padim 
Ciço”, nasceu em: 
A) Juazeiro do Norte (CE); B) Juazeiro (BA); 
C) Tambaú (SP); D) Crato (CE). 
 
Questões de 11 a 20 = Português. 
� Leia, com atenção, o texto abaixo para responder às ques-
tões de 11 a 15. 
 
ESCOLA DO CRIME 
 
 O ranking nacional de aprendizado dos alunos em 
português e matemática, divulgado neste mês, é uma das 
explicações para o poderio do PCC. A cidade de São Paulo 
demonstrou, nessa prova, pior desempenho do que quase 
todas as capitais. Ruins na média, os índices das escolas 
paulistanas são especialmente devastadores na periferia, 
ajudando a formar multidões de jovens que, pela baixa quali-
ficação, não conseguem se colocar no mercado de trabalho - 
e, assim, se seduzem pelas ofertas do crime organizado. 
 Para entender o poder de arregimentação do PCC é 
preciso, antes de mais nada, prestar atenção à informação 
levantada pela Fundação Seade: 65% da população entre 15 
e 19 anos mora na periferia, onde faltam os mais diversos 
serviços públicos, a começar do policiamento. Esse grupo 
terá poucas condições de usufruir de uma educação de quali-
dade, capaz de levá-los a se inserir na sociedade. O caminho 
mais provável, para muitos, é a evasão. 
 A taxa de desemprego juvenil em vários bairros da 
periferia, de acordo com o Dieese, chega a 70% - a média 
para todas as idades gira em torno de 16%. Apenas na cida-
de, cerca de 500 mil pessoas entre 15 e 24 anos, o suficiente 
para lotar cerca de oito estádios do Morumbi, nem estudam 
nem trabalham. O quadro se agrava ainda mais quando se 
contabilizam os números de toda a região metropolitana, 
foco de arregimentação do PCC – e, aí, se chega a perto de 
um milhão de jovens, entre 15 e 24 anos, que não fazem 
nada e, pela baixa escolaridade, não têm perspectivas profis-
sionais. 
 Para muitos desses jovens, o caminho para o crime 
organizado – inclusive o PCC – é quase uma linha reta, co-
meçando dos problemas familiares. [...] Esses jovens, sem 
perspectiva, rejeitados pela escola e pela família, acabam 
encontrando na gangue uma dupla satisfação: fonte de renda 
e de auto-estima. A gangue passa a ser a família que eles 
não tiveram e o escudo para que sejam respeitados e temi-
dos. 
 Como eles se sentemcom pouco a perder e preci-
sam dar uma demonstração de coragem e de solidariedade 
com o grupo, ficam expostos e acabam indo para a cadeia. A 
essa altura já sabem, há muito tempo, que conseguem ga-
nhar, em um dia na criminalidade, o que não fariam em um 
mês honestamente – e, a essa altura, já ficaram insensíveis à 
violência. Quando chegam à prisão, são seres disciplinados 
e treinados para obedecer às ordens do crime organizado. 
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Sabem que, nesse ambiente, a pena de morte faz parte de um 
código de honra. Não pagar dívida, por exemplo, é um des-
lize tido como, literalmente, mortal. Ao sair da cadeia, eles 
sabem que a desobediência é uma falta grave – e, além do 
mais, não teriam mesmo onde conseguir ganhar dinheiro fora 
da delinqüência. 
 A abundância de jovens sem perspectivas facilita a 
arregimentação do PCC; o treino e a disciplina deles ajudam 
na organização e nas ações arriscadas capazes de parar uma 
das maiores cidades do mundo. 
 
(DIMENSTEIN, Gilberto. “Folha de S. Paulo”, 14 jul.2006). 
 
Tomando como base as relações de causalidade que Dimens-
tein apresenta no texto, numere a coluna II com base na 
informação da coluna I. 
 
COLUNA I 
1. Causa direta do sucesso do PCC. 
2. Causa indireta do sucesso do PCC. 
3. Fator não relacionado ao sucesso do PCC. 
 
COLUNA II 
( ) Baixo rendimento escolar dos jovens residentes nos bair-
ros periféricos de São Paulo. 
( ) Taxa de desemprego da população dos bairros paulistas, 
em torno de 16%. 
( ) Contribuição das gangues para a subsistência e a auto-
estima dos jovens. 
( ) Existência de cerca de um milhão de jovens desemprega-
dos e com baixa escolaridade na região metropolitana de São 
Paulo. 
( ) Deficiência dos serviços públicos e falta de policiamento 
na periferia de São Paulo. 
( ) Disciplina rígida para os integrantes da facção, tanto 
dentro quanto fora das penitenciárias. 
 
11- Assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta 
da coluna II, de cima para baixo. 
A) 1-2 -3-2-1-2; B) 3-1-2-1-1-1; 
C) 2-3-1-2-2-1; D) 2-2-2-1-3-3. 
 
12- Segundo o autor do texto, as prisões: 
A) Enfraquecem o crime organizado, ao reduzir o número de 
integrantes das facções disponíveis para executar as ações 
planejadas; 
B) São espaços de treinamento e disciplina, que garantem a 
fidelidade de ex-presidiários às facções criminosas; 
C) Dificultam as ações dos grupos criminosos, devido à 
precariedade da comunicação dentro dos presídios; 
D) São ocupadas apenas pelos criminosos mais jovens e 
inexperientes, que se expõem durante as ações das gangues. 
 
� Leia o trecho abaixo, transcrito do texto, para responder 
às questões 13 e 14: 
 “Quando chegam à prisão, são seres disciplinados e 
treinados para obedecer às ordens do crime organizado.” 
 
13- Na primeira oração, a coesão e coerência textual seria 
mantida se substituíssemos o conectivo QUANDO por qual-
quer uma das alternativas, EXCETO por: 
A) Desde que; B) Logo que; 
C) Assim que; D) Depois que. 
 
14- Mesmo reduzida, a relação estabelecida entre a oração 
destacada e a anterior é de: 
A) Causa; B) Finalidade; 
C) Concessão; D) Proporcionalidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15- Sobre o texto de Dimenstein e a charge de Angeli, é 
correto afirmar: 
A) Ao contrário de Angeli, Dimenstein não acredita no poder 
de formação para a criminalidade que as instituições que 
trabalham com infratores exercem sobre os jovens; 
B) Os autores apontam saídas para o problema do crime 
organizado; 
C) Os dois autores utilizam a ironia como recurso para sen-
sibilizar os leitores; 
D) Para Angeli, as rebeliões em instituições para menores 
infratores ocorrem por imitação de ações semelhantes nas 
penitenciárias. 
 
� Texto para as questões de 16 a 20. 
 O projeto de lei aprovado no Senado, que cria re-
serva de 50% das vagas nas universidades públicas para os 
alunos da rede pública de ensino fundamental e médio, só 
pode ser qualificado como demagógico. O projeto parte de 
um pressuposto correto: os critérios de seleção beneficiam 
alunos egressos das escolas privadas e praticamente inviabi-
lizam o acesso dos mais carentes à universidade gratuita. 
Porém, incorre em gravíssimo erro ao imaginar que as vagas 
reservadas possam resolver o problema. 
 É importante destacar que o projeto de autoria do 
senador Antero Paes de Barros, aprovado por unanimidade 
no Senado, introduz no vestibular uma lógica estranha ao 
sistema educativo. Em vez de medir as aptidões, conheci-
mentos, méritos escolares ou vocações acadêmicas dos ves-
tibulandos, o projeto adota, como inusitado critério seletivo, 
a escola de origem do candidato. Pouco importa, para a de-
magógica proposta, saber se os futuros universitários serão 
realmente os mais capacitados para preencherem as vagas, 
aproveitar os cursos e oferecer, com benefícios sociais, a 
retribuição que a comunidade espera pelos elevados gastos 
públicos com a educação superior. 
(Editorial de O Estado de S.Paulo) 
 
16- O editorialista discorda do ponto de vista do Senado, 
porque o projeto aprovado: 
A) Abre mão do princípio de que as vagas nas universidades 
públicas devem ser ocupadas pelos melhores candidatos; 
B) Discrimina os alunos das escolas particulares, ao propor 
uma reserva de mercado para os alunos das escolas públicas; 
C) Tem sua origem no fato de que os critérios em vigor para 
o ingresso na universidade não selecionam os melhores can-
didatos; 
D) Parte do pressuposto de que a escola pública forma o 
mesmo número de candidatos em condições de entrar na 
universidade do que a escola privada. 
 
� Considere estas afirmações: 
Se for implantado, nos termos em que vem concebido, o 
projeto aprovado pelo Senado: 
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17.1 – Vai neutralizar, no contexto da universidade, as dife-
renças supostamente existentes entre os egressos das escolas 
públicas e das escolas privadas. 
17.2 – Elevará automaticamente o nível de qualidade do 
ensino na escola pública e instituirá critérios bem mais justos 
e democráticos para ingressar na universidade. 
17.3 – Abrirá as portas da universidade aos mais carentes, 
sem comprometer a qualidade dos serviços sociais que a 
comunidade espera dos egressos do ensino superior. 
 
17- É incoerente com o raciocínio do editorialista o que se 
afirma em: 
A) 17.1, apenas; 
B) 17.2, apenas; 
C) 17.1 e 17.3, apenas; 
D) 17.1, 17.2 e 17.3. 
 
� Considere estas propostas de reformulação para o último 
período do primeiro parágrafo: 
18.1 – Incorre, todavia, em gravíssimo erro, ao imaginar que 
as vagas reservadas possam resolver o problema; 
18.2 – Além disso, incorre em gravíssimo erro ao imaginar 
que as vagas reservadas possam resolver o problema; 
18.3 – Mas, ao imaginar que as vagas reservadas possam 
resolver o problema, incorre em gravíssimo erro. 
18.4 – Incorre, dessa maneira, em gravíssimo erro, quando 
imagina que as vagas reservadas possam resolver o proble-
ma. 
 
18- Sugerem a mesma orientação argumentativa do período 
apenas: 
A) 18.1 e 18.2; B) 18.2 e 18.3; 
C) 18.1 e 18.3; D) 18.2 e 18.4. 
 
� O trecho abaixo, transcrito do texto, servirá de base para 
as questões 19 e 20. 
 “É importante destacar que o projeto de autoria do 
senado Antero Paes de Barros, aprovado por unanimidade, 
introduz ao vestibular uma lógica estranha ao sistema educa-
tivo” 
 
19- A função morfossintática de “UMA” no trecho é de: 
A) Artigo e adjunto adnominal; 
B) Artigo e adjunto adverbial; 
C) Pronome e sujeito; 
D) Pronome e aposto. 
 
20- “Uma lógica estranha”, no trecho, exerce função sintá-
tica de: 
A) Sujeito; 
B) Predicativo do sujeito; 
C) Objeto indireto; 
D) Objeto direto. 
 
Questões de 21 a 40 = Didática. 
21- Henrique tem 6 anos e 8 meses de idade e quando solici-
tado pela professorapara escrever palavras, o mesmo usou 
como estratégia atribuir a cada letra ou marca escrita o regis-
tro de uma sílaba. Sob o enfoque do processo de alfabetiza-
ção construtivista, Henrique está no nível: 
A) Nível alfabético; 
B) Nível silábico-alfabético; 
C) Nível pré-silábico; 
D) Nível silábico. 
 
22- A concepção construtivista considera indispensável uma 
radiografia inicial dos alunos: os conhecimentos que já pos-
suem sobre o conteúdo concreto que se propõe a aprender, 
abrangendo conhecimentos de maneira direta ou indireta, 
estão relacionados ou podem relacionar-se com ele. Na a-
bordagem construtivista, o texto trata-se de: 
A) Conhecimentos estratégicos; 
B) Conhecimentos novos; 
C) Conhecimentos prévios; 
D) Conhecimentos lógicos. 
 
23- “Nos últimos anos, as questões referentes à avaliação 
passaram a ter um crescente papel de protagonista, até se 
converterem em um dos focos prioritários de atenção das 
análises, reflexões e debates pedagógicos e psicopedagógi-
cos” (César Coll e Elena Martín – A avaliação da aprendi-
zagem no currículo escolar). No contexto de uma avaliação 
significativa para a aprendizagem, a avaliação diz respeito a: 
A) A avaliação é um processo de ensino e aprendizagem; 
B) A avaliação prepondera os aspectos quantitativos sobre os 
qualitativos; 
C) A avaliação é meio pelo qual decide-se pela promoção ou 
retenção do aluno; 
D) A avaliação expressa se os alunos realmente aprenderam 
o conteúdo trabalhado. 
 
24- A Lei de Diretrizes e Bases – Lei 9.394/96 prevê que o 
rendimento escolar observará como critério: 
A) Impossibilidade de aceleração de estudos para alunos 
com atraso escolar; 
B) Possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante 
verificação do aprendizado; 
C) Não obrigatoriedade de estudos de recuperação para os 
casos de baixo rendimento escolar; 
D) Avaliação cumulativa do desempenho do aluno, com 
prevalência dos aspectos quantitativos. 
 
25- “O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui 
tanto a previsão das atividades didáticas em termos da sua 
organização e coordenação em face dos objetivos propostos, 
quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de 
ensino” (José Carlos Libâneo – Didática). O planejamento 
escolar tem as seguintes funções, EXCETO: 
A) Assegurar a racionalização, organização e coordenação 
do trabalho docente, de modo que a previsão das ações do-
centes possibilite ao professor a realização de um ensino de 
qualidade e evite a improvisação e a rotina; 
B) Prever objetivos, conteúdos e métodos a partir da consi-
deração das exigências postas pela realidade social, do nível 
de preparo e das condições sócio-culturais e individuais dos 
alunos; 
C) Atualizar o conteúdo do plano sempre que previsto, aper-
feiçoando-o em relação aos progressos feitos no campo de 
conhecimentos, adequando-o às condições de aprendizagem 
dos alunos, aos métodos, técnicas e recursos de ensino; 
D) Preencher formulários para controle administrativo, a 
partir das diretrizes estabelecidas pela direção da escola, 
tornando-o um documento rígido e absoluto para que seja 
cumprido por todos da escola. 
 
26- “A pedagogia de projetos é uma atitude intencional, um 
plano de trabalho, um conjunto de tarefas que tendem a um 
progressivo envolvimento individual e social do aluno nas 
atividades empreendidas, voluntariamente, por ele e pelo 
grupo, sob a coordenação do professor” (Luzia Bontempo – 
Os alunos investigadores). A autora explica que muito em-
bora a pedagogia de projetos seja prática, concreta e ativa, 
deve-se atentar quando: 
A) O professor, que, preocupado com um programa previa-
mente estabelecido, chega a transformar o projeto em uma 
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coordenação estereotipada de lições em torno de um tema 
determinado; 
B) Segue o princípio de ação organizada em torno de um 
fim, em vez de impor aos alunos lições cujo objetivo e utili-
dade não compreendem; 
C) Possibilidade de melhorar a compreensão das necessida-
des de um texto social, do planejamento cooperativo, dos 
processos de grupos e da importância da participação de 
cada um no grupo; 
D) Há sempre um propósito para a ação do aluno: sabe o que 
faz e para que faz e propõe ou encaminha soluções aos pro-
blemas levantados. 
 
27- NÃO é considerada tarefa da escola pública democráti-
ca: 
A) Assegurar a transmissão e assimilação dos conhecimentos 
e habilidades que constituem a matéria de ensino; 
B) Assegurar o desenvolvimento das capacidades e habilida-
des intelectuais, sobre a base dos conhecimentos científicos, 
que formem o pensamento critico e independente; 
C) Assegurar a função social da escola, ou seja, redentora e 
reprodutora das relações sociais já estabelecidas; 
D) Assegurar uma organização interna da escola em que os 
processos de gestão e administração e os de participação 
democrática estejam voltados para a função social da escola, 
o ensino. 
 
28- Toda avaliação é um processo que usa instrumentos para 
coleta de dados e informações, os quais serão úteis para a 
escola e para o trabalho de professor, se forem válidos e 
precisos. Uma das funções básicas da avaliação deve ocorrer 
ao longo do processo, possibilitando a identificação de pro-
blemas de aprendizagem, para implementar melhorias. Trata-
se da avaliação: 
A) Avaliação somativa; 
B) Avaliação diagnóstica; 
C) Avaliação classificatória; 
D) Avaliação formativa. 
 
29- A interdisciplinaridade perpassa todos os elementos do 
conhecimento, pressupondo a integração entre eles. A inter-
disciplinaridade está marcada por um movimento ininterrup-
to, criando ou recriando outros pontos para a discussão. No 
contexto escolar, a interdisciplinaridade pode ser exemplifi-
cada como: 
A) Carlos, professor de ciências, mobilizou os alunos e pro-
fessores para a situação dos manguezais. Então, os professo-
res estudaram o manguezal e passaram a freqüentá-lo com 
seus alunos. Juntos, limparam a área e passaram a controlar 
seu crescimento; 
B) O apagão em 2001 forçou milhões de brasileiros a reduzir 
o consumo de energia elétrica, a professora de Ciências fez 
uma proposta às 5ª séries: construir um aquecedor solar. A 
idéia despertou o interesse de outras professoras. A profes-
sora de Geografia trabalhou o clima brasileiro. Em História, 
estudaram os motivos econômicos que causaram a degrada-
ção do meio ambiente brasileiro. E, a professora de Língua 
Portuguesa, os alunos bolaram questionários para entrevistar 
as famílias que receberiam o equipamento; 
C) Fernando é professor de geografia e faz a imaginação dos 
seus alunos voar durante as aulas. Ele simula um vôo em um 
avião sobre mapas de várias regiões brasileiras para apresen-
tar-lhes as convenções cartográficas; 
D) Para ensinar matemática a professora Joana pediu aos 
alunos que juntassem material como potes de iogurte, caixa 
de remédio, tubos de pasta de dente e trabalhou conceitos de 
seriação, classificação e contagem. 
30- Os Parâmetros Curriculares Nacionais contemplou como 
tema transversal a ética. A ética permeia todo o currículo, 
sendo identificada nas guerras estudadas em História, no 
jeito certo ou errado de falar nossa língua ou no cuidado ao 
meio ambiente. O trabalho do professor, em sala de aula, no 
que diz respeito à Ética deve possibilitar ao aluno ser capaz 
de, EXCETO: 
A) Compreender o conceito de justiça e perceber a necessi-
dade da construção de uma sociedade justa; 
B) Aplicar os conhecimentos adquiridos na escola para cons-
truir uma sociedade democrática e solidária; 
C) Valorizar o individualismo e assumir sua posição indife-
rente aos outros pontos de vistas; 
D) Valorizar o diálogo como forma de esclarecer conflitos e 
tomar decisões coletivas. 
 
31- O Projeto Político Pedagógico é objeto de estudos para 
professores, pesquisadores e instituições sociais, em busca 
da melhoria da qualidade de ensino. O Projeto Político Peda-
gógico é: 
A) a adequação das práticas pedagógicasà Legislação Edu-
cacional Vigente; 
B) Planejamento administrativo de destinação de verba esco-
lar, no interior da escola; 
C) um processo permanente de reflexão e discussão dos 
problemas da escola, na busca de alternativas viáveis à efeti-
vação de sua intencionalidade; 
D) Elaboração de metas e estratégias pela equipe gestora. 
 
32- São características de um bom gestor, EXCETO: 
A) participar do planejamento e fazer o acompanhamento do 
trabalho docente; 
B) estar sempre preocupado com os resultados da aprendiza-
gem; 
C) concentrar as decisões em sua figura; 
D) manter as questões administrativas em dia. 
 
33- A concepção construtivista da aprendizagem e do ensino 
parte do fato óbvio de que a escola torna acessíveis aos seus 
alunos aspectos da cultura que são fundamentais para seu 
desenvolvimento pessoal, e não só no âmbito cognitivo; a 
educação é motor para o desenvolvimento, considerado 
globalmente e, isso também supõe incluir as capacidades de 
equilíbrio pessoal, de inserção social, de relação interpessoal 
e motoras”. 
(COLL et al. O Construtivismo na Sala de Aula. São Pau-
lo: Ed. Ática, 2001. p. 19) 
� Com Base no Construtivismo, que expressão está relacio-
nada à tal concepção: 
A) transmissão de informações; 
B) aprendizagens significativas; 
C) transformação social; 
D) dialogicidade. 
 
34- A prática do professor, segundo Vera Maria Candau 
(2002), pode ser agrupado em quatro perspectivas. Uma 
dessas perspectivas diz respeito à organização e operaciona-
lização dos componentes do processo de ensino-
aprendizagem: objetivos, seleção de conteúdos, estratégias 
de ensino, avaliação, etc. 
� O trecho acima é referente a: 
A) dimensão técnica dos estudos de formação do professor; 
B) dimensão normativa dos estudos de formação do profes-
sor; 
C) dimensão humana dos estudos de formação do professor; 
D) dimensão contextual dos estudos de formação do profes-
sor. 
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35- “O plano didático ou de ensino deve apresentar a possi-
bilidade de reajustar o plano, adaptando-o às situações não 
previstas. O plano deve satisfazer os interesses e as necessi-
dades dos alunos, sem afastar-se dos pontos essenciais a 
serem desenvolvidos”. 
� De acordo com Regina Célia Cazaux HAIDT – Curso de 
Didática Geral, o texto expõe que o plano deve ter como 
característica: 
A) flexibilidade; 
B) objetividade e funcionalidade; 
C) precisão e clareza; 
D) coerência e unidade. 
 
36- Assinale a alternativa correta quanto ao papel do profes-
sor em sua ação pedagógica atual: 
A) A ação do professor deve ser comprometida afetivamente 
e ideologicamente, com uma constante meditação sobre a 
sua prática; 
B) As atividades do professor são isentas de opções teóricas; 
C) A prática educacional do professor se insere numa prática 
burocrática; 
D) Ação do professor se resume a uma metodologização da 
educação. 
 
37- De acordo com os novos paradigmas da avaliação, que 
tipo de atividade NÃO coaduna com essa nova perspectiva: 
A) observação; 
B) atribuição de notas ou conceitos; 
C) verificação continua das atividades em sala de aula; 
D) auto-avaliação realizada pelo aluno. 
 
38- NÃO faz parte de um Projeto Político Pedagógico: 
A) uma ação efêmera sem nenhuma precisão de data ou 
duração; 
B) um conjunto de objetivos concretos e realistas; 
C) um conjunto de ações concebidas para os alunos e, se 
possível, com eles; 
D) a colocação em prática dos objetivos nacionais, levando 
em conta as situações locais e as necessidades específicas da 
clientela. 
 
39- Paula Silva, diretora do Colégio Municipal Santo Antô-
nio, no Ceará, envolveu os professores e alunos em questões 
ligadas à aprendizagem. “Era necessário melhorar a leitura e 
a escrita e os conhecimentos em Matemática de uma boa 
parte dos estudantes. Ao mesmo tempo precisávamos moti-
var os que já tinham adquirido essas habilidades”, afirma. A 
saída foi elaborar, coletivamente, um projeto de monitoria. 
� A ação da diretora tem natureza: 
A) co-gestão, baseia-se no princípio da participação; 
B) administrativa, que repousa sempre sobre o princípio da 
autoridade; 
C) autogestão, consiste na ausência de autoridade, com os 
grupos autônomos; 
D) subordinação, com observância a hierarquia. 
 
40- No ensino da Geografia, que atividade atende as novas 
perspectivas dos Parâmetros Curriculares Nacionais: 
A) estudo descritivo dos conteúdos da geografia, enfatizando 
os aspectos físicos, paisagens da área; 
B) memorização dos principais aspectos físicos da geografia, 
sobretudo, a geografia mundial; 
C) uso do livro didático de Geografia, com aulas expositivas 
e orientação do professor; 
D) os alunos começam sua pesquisa a partir de observações 
do próprio cotidiano, sobre como o bairro em que vivem é 
organizado, quais os trajetos que percorrem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
Auxiliar de Serviços Gerais, 
Vigia e Tratorista 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 B 
22 A 
23 C 
24 C 
25 D 
26 A 
27 ANULADA 
28 B 
29 C 
30 B 
31 B 
32 D 
33 A 
34 D 
35 B 
36 D 
37 B 
38 B 
39 A 
40 B 
 
 
 
 
Auxiliar de Serviços Gerais, 
Vigia e Tratorista 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 D 
02 C 
03 B 
04 A 
05 C 
06 A 
07 C 
08 D 
09 B 
10 C 
11 B 
12 C 
13 A 
14 D 
15 A 
16 C 
17 B 
18 C 
19 A 
20 D 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
MOTORISTA “D” 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 D 
22 C 
23 B 
24 C 
25 A 
26 C 
27 C 
28 D 
29 C 
30 B 
31 D 
32 C 
33 A 
34 D 
35 A 
36 A 
37 B 
38 D 
39 C 
40 A 
 
 
 
 
MOTORISTA “D” 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 D 
02 C 
03 B 
04 B 
05 D 
06 B 
07 A 
08 B 
09 C 
10 A 
11 D 
12 B 
13 A 
14 C 
15 D 
16 D 
17 A 
18 B 
19 A 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
AGENTE DE 
ENDEMIAS 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 B 
22 D 
23 D 
24 B 
25 D 
26 A 
27 D 
28 C 
29 C 
30 C 
31 D 
32 D 
33 A 
34 C 
35 A 
36 D 
37 B 
38 A 
39 B 
40 D 
 
 
 
AGENTE DE 
ENDEMIAS 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 D 
02 C 
03 B 
04 B 
05 D 
06 B 
07 A 
08 B 
09 C 
10 A 
11 D 
12 B 
13 A 
14 C 
15 D 
16 D 
17 A 
18 B 
19 A 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
AGENTE 
COMUNITÁRIO DE 
SAÚDE 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 A 
22 C 
23 C 
24 A 
25 B 
26 C 
27 A 
28 B 
29 D 
30 C 
31 A 
32 C 
33 D 
34 C 
35 A 
36 B 
37 C 
38 D 
39 A 
40 A 
 
 
 
 
 
AGENTE 
COMUNITÁRIO DE 
SAÚDE 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 D 
02 C 
03 B 
04 B 
05 D 
06 B 
07 A 
08 B 
09 C 
10 A 
11 D 
12 B 
13 C 
14 C 
15 D 
16 D 
17 A 
18 B 
19 A 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
AUXILIAR 
ADMINISTRATIVO, 
ARQUIVISTA E 
RECEPCIONISTA 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 C 
22 C 
23 A 
24 A 
25 D 
26 B 
27 D 
28 C 
29 B 
30 B 
31 B 
32 A 
33 D 
34 C 
35 B 
36 C 
37 D 
38 A 
39 D 
40 B 
 
 
 
AUXILIAR 
ADMINISTRATIVO, 
ARQUIVISTA E 
RECEPCIONISTA 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 A 
02 C 
03 D 
04 B 
05 B 
06 D 
07 B 
08 D 
09 A 
10 C 
11 C 
12 B 
13 C 
14 A 
15 C 
16 D 
17 B 
18 A 
19 D 
20 C 
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Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
DIGITADOR 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 D 
22 B 
23 A 
24 C 
25 A 
26 C 
27 A 
28 A 
29 B 
30 D 
31 B 
32 C 
33 A 
34 D 
35 B 
36 B 
37 D 
38 A 
39 C 
40 A 
 
 
 
DIGITADOR 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 A 
02 C 
03 D 
04 B 
05 B 
06 D 
07 B 
08 D 
09 B 
10 A 
11 D 
12 C 
13 C 
14 C 
15 B 
16 A 
17 D 
18 C 
19 B 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
GABARITO MATRIZ 
 
INSTRUTOR DE 
INFORMÁTICA 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 A 
22 B 
23 A 
24 C 
25 C 
26 B 
27 D 
28 C 
29 B 
30 B 
31 C 
32 A 
33 C 
34 D 
35 C 
36 C 
37 B 
38 A 
39 A 
40 D 
 
 
 
 
 
 
INSTRUTOR DE 
INFORMÁTICA 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 A 
02 C 
03 D 
04 B 
05 B 
06 D 
07 B 
08 D 
09 B 
10 A 
11 D 
12 C 
13 C 
14 C 
15 B 
16 A 
17 D 
18 C 
19 B 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
GABARITO MATRIZ 
 
AUXILIAR DE 
ENFERMAGEM 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 B 
22 D 
23 A 
24 D 
25 C 
26 C 
27 D 
28 B 
29 A 
30 D 
31 B 
32 A 
33 D 
34 A 
35 A 
36 D 
37 C 
38 D 
39 A 
40 B 
 
 
 
 
 
 
AUXILIAR DE 
ENFERMAGEM 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 A 
02 C 
03 D 
04 B 
05 B 
06 D 
07 B 
08 D 
09 B 
10 A 
11 D 
12 C 
13 C 
14 C 
15 B 
16 A 
17 D 
18 C 
19 B 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
GABARITO MATRIZ 
 
AGENTE 
ADMINISTRATIVO 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 C 
22 B 
23 C 
24 C 
25 A 
26 B 
27 C 
28 D 
29 B 
30 C 
31 A 
32 D 
33 D 
34 A 
35 D 
36 C 
37 D 
38 B 
39 A 
40 D 
 
 
 
 
 
 
 
AGENTE 
ADMINISTRATIVO 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 C 
02 B 
03 D 
04 A 
05 B 
06 A 
07 D 
08 C 
09 A 
10 D 
11 C 
12 A 
13 D 
14 D 
15 C 
16 C 
17 A 
18 D 
19 D 
20 B 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
PROFESSOR DE 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 C 
22 D 
23 B 
24 D 
25 B 
26 A 
27 B 
28 B 
29 D 
30 C 
31 C 
32 A 
33 B 
34 C 
35 D 
36 C 
37 C 
38 A 
39 B 
40 A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROFESSOR DE 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 C 
02 B 
03 A 
04 A 
05 C 
06 B 
07 A 
08 D 
09 C 
10 D 
11 C 
12 B 
13 A 
14 B 
15 D 
16 A 
17 D 
18 C 
19 A 
20 D 
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Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
PROFESSOR DE 1º AO 5º ANO 
 - ENSINO FUNDAMENTAL - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 D 
22 C 
23 A 
24 B 
25 D 
26 A 
27 C 
28 D 
29 B 
30 C 
31 C 
32 C 
33 B 
34 A 
35 A 
36 A 
37 B 
38 A 
39 A 
40 D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROFESSOR DE 1º AO 5º ANO 
 - ENSINO FUNDAMENTAL - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 C 
02 B 
03 A 
04 A 
05 C 
06 B 
07 A 
08 D 
09 C 
10 D 
11 C 
12 B 
13 A 
14 B 
15 D 
16 A 
17 D 
18 C 
19 A 
20 D 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUND./NÍVEL MÉDIO 
 - PORTUGUÊS - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 C 
22 B 
23 A 
24 D 
25 C 
26 C 
27 B 
28 D 
29 B 
30 C 
31 D 
32 A 
33 A 
34 D 
35 C 
36 B 
37 C 
38 A 
39 A 
40 C 
 
 
 
 
 
 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - PORTUGUÊS - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 C 
02 B 
03 A 
04 A 
05 C 
06 B 
07 A 
08 D 
09 C 
10 D 
11 A 
12 C 
13 D 
14 B 
15 C 
16 A 
17 C 
18 B 
19 B 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - INGLÊS - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 B 
22 C 
23 A 
24 D 
25 B 
26 C 
27 D 
28 C 
29 A 
30 D 
31 B 
32 C 
33 B 
34 A 
35 D 
36 C 
37 A 
38 D 
39 C 
40 A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - INGLÊS - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 C 
02 B 
03 A 
04 A 
05 C 
06 B 
07 C 
08 B 
09 D 
10 A 
11 B 
12 A 
13 D 
14 A 
15 C 
16 D 
17 B 
18 C 
19 A 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - CIÊNCIAS - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 C 
22 D 
23 B 
24 A 
25 D 
26 B 
27 A 
28 C 
29 D 
30 D 
31 A 
32 A 
33 D 
34 C 
35 B 
36 D 
37 D 
38 D 
39 A 
40 D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - CIÊNCIAS - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 C 
02 B 
03 A 
04 A 
05 C 
06 B 
07 C 
08 B 
09 D 
10 A 
11 B 
12 A 
13 D 
14 A 
15 C 
16 D 
17 B 
18 C 
19 A 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - HISTÓRIA - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 A 
22 B 
23 B 
24 D 
25 D 
26 A 
27 A 
28 A 
29 B 
30 D 
31 B 
32 C 
33 A 
34 D 
35 D 
36 C 
37 D 
38 B 
39 D 
40 C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - HISTÓRIA - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 C 
02 B 
03 A 
04 A 
05 C 
06 B 
07 C 
08 B 
09 D 
10 A 
11 B 
12 A 
13 D 
14 A 
15 C 
16 D 
17 B 
18 C 
19 A 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - GEOGRAFIA - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 A 
22 B 
23 C 
24 C 
25 B 
26 D 
27 B 
28 D 
29 A 
30 B 
31 B 
32 D 
33 A 
34 C 
35 A 
36 A 
37 D 
38 C 
39 C 
40 D 
 
 
 
 
 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - GEOGRAFIA - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 C 
02 B 
03 A 
04 A 
05 C 
06 B 
07 C 
08 B 
09 D 
10 A 
11 B 
12 A 
13 D 
14 A 
15 C 
16 D 
17 B 
18 C 
19 A 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - ARTES - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 B 
22 A 
23 D 
24 D 
25 A 
26 C 
27 D 
28 B 
29 C 
30 C 
31 C 
32 A 
33 C 
34 C 
35 C 
36 D 
37 B 
38 C 
39 B 
40 D 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - ARTES - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 C 
02 B 
03 A 
04 A 
05 C 
06 B 
07 C 
08 B 
09 D 
10 A 
11 B 
12 A 
13 D 
14 A 
15 C 
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17 B 
18 C 
19 A 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - ENSINO RELIGIOSO - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 B 
22 D 
23 B 
24 A 
25 D 
26 C 
27 C 
28 A 
29 D 
30 A 
31 A 
32 B 
33 C 
34 A 
35 C 
36 B 
37 A 
38 D 
39 D 
40 D 
 
 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - ENSINO RELIGIOSO - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 C 
02 B 
03 A 
04 A 
05 C 
06 B 
07 C 
08 B 
09 D 
10A 
11 B 
12 A 
13 D 
14 A 
15 C 
16 D 
17 B 
18 C 
19 A 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - MATEMÁTICA - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 C 
22 B 
23 C 
24 D 
25 C 
26 C 
27 D 
28 B 
29 A 
30 A 
31 B 
32 B 
33 D 
34 B 
35 A 
36 C 
37 D 
38 C 
39 A 
40 B 
 
 
 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - MATEMÁTICA - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 C 
02 B 
03 A 
04 A 
05 C 
06 B 
07 C 
08 B 
09 D 
10 A 
11 B 
12 A 
13 D 
14 A 
15 C 
16 D 
17 B 
18 C 
19 A 
20 C 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - EDUCAÇÃO FÍSICA - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 D 
22 A 
23 B 
24 A 
25 B 
26 C 
27 D 
28 D 
29 A 
30 C 
31 B 
32 D 
33 A 
34 C 
35 B 
36 A 
37 D 
38 A 
39 C 
40 D 
 
 
 
 
 
 
PROFESSOR DO 6º AO 9º 
ENS. FUNDA./NÍVEL MÉDIO 
 - EDUCAÇÃO FÍSICA - 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 C 
02 B 
03 A 
04 A 
05 C 
06 B 
07 C 
08 B 
09 D 
10 A 
11 B 
12 A 
13 D 
14 A 
15 C 
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17 B 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
NUTRICIONISTA 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 B 
22 C 
23 A 
24 A 
25 D 
26 C 
27 D 
28 A 
29 D 
30 D 
31 A 
32 C 
33 B 
34 D 
35 A 
36 D 
37 C 
38 B 
39 B 
40 A 
 
 
 
 
 
 
NUTRICIONISTA 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 A 
02 D 
03 D 
04 A 
05 D 
06 C 
07 D 
08 B 
09 A 
10 D 
11 C 
12 B 
13 A 
14 B 
15 D 
16 A 
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18 C 
19 A 
20 D 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
BIOQUÍMICO 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 D 
22 B 
23 A 
24 C 
25 B 
26 D 
27 C 
28 D 
29 A 
30 C 
31 A 
32 D 
33 C 
34 B 
35 C 
36 D 
37 B 
38 A 
39 C 
40 B 
 
 
 
 
 
 
BIOQUÍMICO 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 A 
02 D 
03 D 
04 A 
05 D 
06 C 
07 D 
08 B 
09 A 
10 D 
11 C 
12 B 
13 A 
14 B 
15 D 
16 A 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
FARMACÊUTICO 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 D 
22 A 
23 C 
24 B 
25 D 
26 D 
27 B 
28 A 
29 B 
30 B 
31 D 
32 A 
33 D 
34 C 
35 A 
36 A 
37 D 
38 D 
39 C 
40 B 
 
 
 
 
 
 
FARMACÊUTICO 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 A 
02 D 
03 D 
04 A 
05 D 
06 C 
07 D 
08 B 
09 A 
10 D 
11 C 
12 B 
13 A 
14 B 
15 D 
16 A 
17 D 
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19 A 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
ASSISTENTE 
SOCIAL 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 D 
22 A 
23 C 
24 B 
25 A 
26 D 
27 C 
28 D 
29 B 
30 D 
31 A 
32 C 
33 A 
34 C 
35 A 
36 D 
37 D 
38 B 
39 A 
40 B 
 
 
 
 
ASSISTENTE 
SOCIAL 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 A 
02 D 
03 D 
04 A 
05 D 
06 C 
07 D 
08 B 
09 A 
10 D 
11 C 
12 B 
13 A 
14 B 
15 D 
16 A 
17 D 
18 C 
19 A 
20 D 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
ENFERMEIRO 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 D 
22 B 
23 C 
24 D 
25 A 
26 A 
27 D 
28 B 
29 B 
30 A 
31 D 
32 C 
33 D 
34 A 
35 D 
36 B 
37 A 
38 C 
39 D 
40 A 
 
 
 
 
 
 
ENFERMEIRO 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 A 
02 D 
03 D 
04 A 
05 D 
06 C 
07 D 
08 B 
09 A 
10 D 
11 C 
12 B 
13 A 
14 B 
15 D 
16 A 
17 D 
18 C 
19 A 
20 D 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
FISIOTERAPEUTA 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 D 
22 B 
23 A 
24 C 
25 C 
26 B 
27 D 
28 A 
29 C 
30 D 
31 D 
32 A 
33 C 
34 B 
35 A 
36 D 
37 D 
38 A 
39 B 
40 A 
 
 
 
 
 
 
FISIOTERAPEUTA 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 A 
02 D 
03 D 
04 A 
05 D 
06 C 
07 D 
08 B 
09 A 
10 D 
11 C 
12 B 
13 A 
14 B 
15 D 
16 A 
17 D 
18 C 
19 A 
20 D 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
MÉDICO CLÍNICO 
GERAL 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 A 
22 C 
23 D 
24 D 
25 C 
26 B 
27 A 
28 D 
29 B 
30 A 
31 A 
32 C 
33 B 
34 D 
35 A 
36 B 
37 C 
38 D 
39 A 
40 D 
 
 
 
 
MÉDICO CLÍNICO 
GERAL 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 A 
02 D 
03 D 
04 A 
05 D 
06 C 
07 D 
08 B 
09 A 
10 D 
11 C 
12 B 
13 A 
14 B 
15 D 
16 A 
17 D 
18 C 
19 A 
20 D 
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
Prefeitura Municipal de Brejinho/RN 
 
 
GABARITO MATRIZ 
 
MÉDICO 
GINECOLOGISTA 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
21 C 
22 D 
23 A 
24 A 
25 C 
26 B 
27 D 
28 B 
29 A 
30 D 
31 A 
32 D 
33 B 
34 A 
35 D 
36 C 
37 A 
38 B 
39 C 
40 D 
 
 
 
 
MÉDICO 
GINECOLOGISTA 
QUESTÃO ALTERNATIVA 
01 A 
02 D 
03 D 
04 A 
05 D 
06 C 
07 D 
08 B 
09 A 
10 D 
11 C 
12 B 
13 A 
14 B 
15 D 
16 A 
17 D 
18 C 
19 A 
20 D 
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