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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOToxMDo1OSAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS PORTUGUÊS Texto 1 A importância de uma mulher na Presidência Neste momento dramático da história do Brasil e do mundo é importante que uma mulher exerça o poder como cuidado e serviço. Ela, Dilma, imbuída desta consciência, poderá impor limites ao trabalho devastador e poderá fazer com que o desenvolvimento ansiado se faça com a não contra ela, com sentido de justiça social, de solidariedade a partir de baixo e de uma fraternidade aberta que incl os povos e a inteira comunidade de vida. Há duas formas principais de estarmos presentes no mundo: pelo trabalho e pelo cuidado. Como somos seres sem nenhum órgão especializado, à diferença dos animais, temos que trabalhar para sobreviver. Vale dizer, precisamos tirar da natureza tudo o que precisamos. Nessa diligência usamos a razão prática, a criatividade e a tecnologia. Aqui precisamos ser objetivos e efetivos, caso contrário sucumbimos às nece sidades. Na história humana, pelo menos no Ocidente, insta rou-se a ditadura do trabalho. Este mais do que obra foi tran formado num meio de produção, vendido na forma de sal rio, implicando concorrência e devastação atroz da natureza e perversa injustiça social. Representantes principais, mas não exclusivos, do modo de ser do trabalho são os homens. A segunda forma é o cuidado. Ele tem como centralid de a vida e as relações interpessoais e sociais. Todos somos filhos e filhas do cuidado, porque se nossas mães não tive sem tido infinito cuidado quando nascemos, algumas horas depois teríamos morrido e não estaríamos aqui para escrever sobre estas coisas. O cuidado tem a ver mais interagem entre si do que com objetos a serem O cuidado é um gesto amoroso para com a realidade. O cuidado não se opõe ao trabalho. Dá- rística própria que é ser feito de tal forma que respeita as coisas e permite que se refaçam. Cuidar significa estar junto das coisas protegendo-as e não sobre elas, dominando Elas nunca são meros meios. Representam valores e símbolos que nos evocam sentimentos de beleza, complexidade e força. Obviamente ocorrem resistências e perplexidades. Mas elas são superadas pela paciência perseverante. A mulher no lugar da agressividade, tende a colocar a convivência amorosa. Em vez da dominação, a companhia afetuosa. A cooperação sub titui a concorrência. Portadoras privilegiadas, mas sivas, do cuidado são as mulheres. Desde a mais remota antiguidade, assistimos a um dr ma de consequêncas funestas: a ruptura entre o trabalho e o cuidado. Desde o neolítico se impôs o trabalho como busca frenética de eficácia e de riqueza. Esse modo de ser submete a mulher, mata o cuidado, liquida a ternura e tensiona as relações humanas. É o império do androcentrismo, do pred mínio do homem sobre a natureza e a mulher. Chegamos agora a um impasse fundamental: ou impomos limites à vor cidade produtivista e resgatamos o cuidado ou a Terra não aguentará mais. Sentimos a urgência de feminilizar as relações, quer d zer, reintruzir em todos os âmbitos o cuidado especialmente com referência às pessoas mais massacradas (dois terços da humanidade), à natureza devastada e ao mundo da política. A porta de entrada ao universo do cuidado é a razão cordial e sensível que nos permite sentir as feridas da natureza e das pessoas, deixar-se envolver e se mobilizar para a humaniz ção das relações entre todos, sem descurar da colaboração PEDRO RÉGIS (PB) A importância de uma mulher na Presidência dramático da história do Brasil e do mundo é importante que uma mulher exerça o poder como da desta consciência, poderá impor limites ao trabalho devastador e poderá fazer com que o desenvolvimento ansiado se faça com a natureza e não contra ela, com sentido de justiça social, de solidariedade a partir de baixo e de uma fraternidade aberta que inclui todos Há duas formas principais de estarmos presentes no elo cuidado. Como somos seres sem nenhum órgão especializado, à diferença dos animais, temos que trabalhar para sobreviver. Vale dizer, precisamos tirar da natureza tudo o que precisamos. Nessa diligência usamos a ia. Aqui precisamos ser objetivos e efetivos, caso contrário sucumbimos às neces- sidades. Na história humana, pelo menos no Ocidente, instau- se a ditadura do trabalho. Este mais do que obra foi trans- num meio de produção, vendido na forma de salá- rio, implicando concorrência e devastação atroz da natureza e perversa injustiça social. Representantes principais, mas não exclusivos, do modo de ser do trabalho são os homens. A segunda forma é o cuidado. Ele tem como centralida- terpessoais e sociais. Todos somos filhos e filhas do cuidado, porque se nossas mães não tives- sem tido infinito cuidado quando nascemos, algumas horas depois teríamos morrido e não estaríamos aqui para escrever sobre estas coisas. O cuidado tem a ver mais com sujeitos que interagem entre si do que com objetos a serem gestionados. O cuidado é um gesto amoroso para com a realidade. -lhe uma caracte- rística própria que é ser feito de tal forma que respeita as te que se refaçam. Cuidar significa estar junto as e não sobre elas, dominando-as. Elas nunca são meros meios. Representam valores e símbolos que nos evocam sentimentos de beleza, complexidade e força. e perplexidades. Mas elas são superadas pela paciência perseverante. A mulher no lugar a convivência amorosa. Em vez da dominação, a companhia afetuosa. A cooperação subs- titui a concorrência. Portadoras privilegiadas, mas não exclu- mais remota antiguidade, assistimos a um dra- ma de consequêncas funestas: a ruptura entre o trabalho e o cuidado. Desde o neolítico se impôs o trabalho como busca modo de ser submete a mulher, mata o cuidado, liquida a ternura e tensiona as relações humanas. É o império do androcentrismo, do predo- mínio do homem sobre a natureza e a mulher. Chegamos agora a um impasse fundamental: ou impomos limites à vora- e resgatamos o cuidado ou a Terra não Sentimos a urgência de feminilizar as relações, quer di- zer, reintruzir em todos os âmbitos o cuidado especialmente com referência às pessoas mais massacradas (dois terços da tureza devastada e ao mundo da política. A porta de entrada ao universo do cuidado é a razão cordial e sensível que nos permite sentir as feridas da natureza e das se envolver e se mobilizar para a humaniza- descurar da colaboração fundamental da razão intrumental sermos eficazes. É aqui que vejo a importância de podermos ter prov dencialmente à frente do governo do Brasil uma mulher como Dilma Rousseff. Ela poderá unir as duas dimen lho que busca racionalidade e eficácia (a dimensão mascul na) e do cuidado que acolhe o mais pobre e sofrido e projeta políticas de inclusão e de recuperação da dignidade (dime são feminina). Ela possui o caráter de uma grande e eficiente gestora (seu lado de trabalho/masculino) e ao mesmo tempo a capacidade de levar avante com enternecimento e compaixão o projeto de Lula de cuidar dos pobres e dos oprimidos(seu lado de cuidado/feminino). Ela pode realizar o ideal de Ga dhi: “política é um gesto amoroso para com o povo”. 01. Após a leitura atenta do trecho abaixo podemos INFERIR que: Trecho: “ Ela, Dilma, imbuída desta consciência, poderá impor limites ao trabalho devastador A) O termo imbuída é um aposto B) O termo Dilma é um aposto. C) Consciência é um predicativo do objeto. D) Poderá- é um verbo transitivo direto. E) Ao trabalho – é um objeto direto. 02. No fragmento “ Ela, Dilma, imbuí poderá impor limites ao trabalho devastador e poderá fazer com que o desenvolvimento ansiado se faça com a natureza e não contra ela, com sentido de justiça social...” A) os dois termos grafados possuem o mesmo valor de referenciação. B) o primeiro “ela” é um termo anafórico. C) o segundo “ela” é uma termo anafórico.D) o segundo “ela” é um termo catafórico. E) os dois termos em destaque são catafóricos. 03. Segundo o texto, é CORRETO afirmarmos que: A) Há várias maneiras de agirmos no mundo. B) Somos iguais aos animais e necess outros para sobrevivermos. C) Nos transformamos num meio de produção humana. D) Estamos no mundo, devido o trabalho e o cuidado. E) A feminilidade nos ajuda a estar no mundo. 04. Em relação aos termos em destaque , marque V ( verd deiro) ou F (falso) nas alternativas abaixo. ( ) “diligência” ( possui o valor semântico de busca) ( ) “atroz” (tem o valor semântico de pungente, assombr so, cruel..) ( ) “frenética” (busca, exaustiva, cansativa..) ( ) “androcentrismo” (Tendência para privilegiar o ponto de vista masculino ou considerá geral) A sequência correta é: A) VVVV B) VFVF C) FVFF D) FFFF E) VVFV 1 fundamental da razão intrumental-analítica que nos permite É aqui que vejo a importância de podermos ter provi- dencialmente à frente do governo do Brasil uma mulher como Dilma Rousseff. Ela poderá unir as duas dimensões do traba- lho que busca racionalidade e eficácia (a dimensão masculi- na) e do cuidado que acolhe o mais pobre e sofrido e projeta políticas de inclusão e de recuperação da dignidade (dimen- são feminina). Ela possui o caráter de uma grande e eficiente ora (seu lado de trabalho/masculino) e ao mesmo tempo a capacidade de levar avante com enternecimento e compaixão o projeto de Lula de cuidar dos pobres e dos oprimidos(seu lado de cuidado/feminino). Ela pode realizar o ideal de Gan- o amoroso para com o povo”. Autor: Leonardo Boff Após a leitura atenta do trecho abaixo podemos INFERIR da desta consciência, poderá impor r...” O termo imbuída é um aposto. termo Dilma é um aposto. onsciência é um predicativo do objeto. é um verbo transitivo direto. é um objeto direto. , Dilma, imbuída desta consciência, poderá impor limites ao trabalho devastador e poderá fazer om que o desenvolvimento ansiado se faça com a natureza e , com sentido de justiça social...” os dois termos grafados possuem o mesmo valor de o primeiro “ela” é um termo anafórico. o segundo “ela” é uma termo anafórico. segundo “ela” é um termo catafórico. os dois termos em destaque são catafóricos. Segundo o texto, é CORRETO afirmarmos que: rias maneiras de agirmos no mundo. Somos iguais aos animais e necessitamos uns dos ermos. rmamos num meio de produção humana. Estamos no mundo, devido o trabalho e o cuidado. A feminilidade nos ajuda a estar no mundo. termos em destaque , marque V ( verda- deiro) ou F (falso) nas alternativas abaixo. sui o valor semântico de busca) atroz” (tem o valor semântico de pungente, assombro- “frenética” (busca, exaustiva, cansativa..) “androcentrismo” (Tendência para privilegiar o ponto de vista masculino ou considerá-lo como representante do www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOToxMDo1OSAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS 05. De acordo com o novo acordo ortográfico é TO afirmarmos que: I. O texto1 acima não está dentro das novas normas o tográficas. II. imbuida (está grafada corretamente porque é um h ato, e por isso, não possui acentos) III. diligência, importância e urgência (são acentuadas pela mesma norma ortográfica) IV. Não houve alteração alguma no uso do H inicial ou final. V. Foram abolidas todas as marcas de acentuação gráf cas das palavras que fazem parte da regra do acento diferencial. Está(ão) INCORRETA(S) : A) I, II e III B) apenas a II C) II e IV D) II, IV e V E) IV e V 06. Segundo o autor Leonardo Boff no texto 1, podemos afirmar que: A) A Dilma, candidata à presidência, é um mulher fo te e, por isso, merece a presidência. B) A Dilma possui as características imprescindíveis para assumir a Presidência da República. C) A Dilma pode atrelar a dimensão masculina e a f minina e conduzir o governo da melhor forma poss vel. D) O autor mostra-se irônico a dizer que a Dilma poss características do trabalho apenas masculina E) O autor mostra-se preconceituoso. TEXTO 2 Dilma-lá! Não tenho resposta para esta pergunta. Mas acho int ressante fazê-la. E pensar sobre ela. É claro logo no começo – que é importante, significativo e até hist rico ter, pela primeira vez, uma mulher na presidência. Como Lula gosta de dizer, “nunca antes neste país” uma mulher ocupou este lugar. Supostamente, se uma mulher é eleita para ocupar o cargo máximo de poder em um país, então qualque mulher pode ocupar qualquer posto, o que é uma conquista, ainda que na prática não funcione exatamente assim. Mas a pergunta que tenho me feito e que trago para esta coluna é se o fato de uma mulher ocupar a presidência faz alguma dif rença por ser uma mulher – e não um homem. Se há um jeito feminino de governar. Em 1938, pouco antes do início da II Guerra Mundial, a escritora inglesa Virginia Woolf publicou um ensaio em que respondia a um advogado que havia feito a ela a seguinte pergunta: “Como nós podemos evitar a guerra?”. Virginia respondeu a ele num texto corajoso e cáustico chamado “Três guinéus”, no qual relacionou “guerra, tratamento desigual das mulheres e patriarcado”. Logo no início ela já dizia que não existia aquele “nós”. Ainda que pertencessem à mesma “cla se instruída”, ele era um homem e ela era uma mulher. E as mulheres não faziam guerra. A maioria dos homens sentia “uma glória, uma necessidade e uma satisfação em lutar” que a maioria das mulheres não sentiria. O texto desagradou até mesmo seus amigos mais íntimos, assim como uma parcela das feministas. A escritora, que não viu o conflito acabar PEDRO RÉGIS (PB) De acordo com o novo acordo ortográfico é INCORRE- O texto1 acima não está dentro das novas normas or- imbuida (está grafada corretamente porque é um hi- diligência, importância e urgência (são acentuadas Não houve alteração alguma no uso do H inicial ou abolidas todas as marcas de acentuação gráfi- te da regra do acento do Boff no texto 1, podemos A Dilma, candidata à presidência, é um mulher for- s imprescindíveis Presidência da República. A Dilma pode atrelar a dimensão masculina e a fe- minina e conduzir o governo da melhor forma possí- se irônico a dizer que a Dilma possui características do trabalho apenas masculinas. Não tenho resposta para esta pergunta. Mas acho inte- la. E pensar sobre ela. É claro – e é bom dizer ificativo e até histó- rico ter, pela primeira vez, uma mulher na presidência. Como Lula gosta de dizer, “nunca antes neste país” uma mulher ocupou este lugar. Supostamente, se uma mulher é eleita para ocupar o cargo máximo de poder em um país, então qualquer mulher pode ocupar qualquer posto, o que é uma conquista, ainda que na prática não funcione exatamente assim. Mas a pergunta que tenho me feito e que trago para esta coluna é se o fato de uma mulher ocupar a presidência faz alguma dife- e não um homem. Se há um jeito Em 1938, pouco antes do início da II Guerra Mundial, a escritora inglesa Virginia Woolf publicou um ensaio em que respondia a um advogado que havia feito a ela a seguinte mos evitar a guerra?”. Virginia respondeu a ele num texto corajoso e cáustico chamado “Três guinéus”, no qual relacionou “guerra, tratamento desigual das mulheres e patriarcado”. Logo no início ela já dizia que não sem à mesma “clas- se instruída”, ele era um homem e ela era uma mulher. E as mulheres não faziam guerra. A maioria dos homens sentia “uma glória, uma necessidade e uma satisfação em lutar” que a maioria das mulheres não sentiria. O texto desagradou até o seus amigos mais íntimos, assim como uma parcela das feministas. A escritora, que não viu o conflito acabar porque acabou com a própria vida antes, afirmou que a guerra tinha um gênero – e este gênero era masculino. Para Virginia, era tarefa das mulheresemancipar os homens da violência para que a paz e a liberdade pudessem ser alcançadas. Tal feito só seria possível “destruindo os atributos masculinos, a violência e a idolatria do poder”. Quando li esse ensaio, fiquei pensando no que milhares de mulheres ao longo da história já pensaram e continuam pensando: se há um jeito feminino de fazer política. Era outra época – e outro contexto. Mas ainda que muitos – possam discordar das conclusões de Virginia Woolf, a questão é atual. E mesmo o movim diferentes respostas a ela. Lembrei desse ensaio ao me pe guntar, a partir da eleição da primeira presidenta do Brasil, se há características de gênero que tornam o governo de uma mulher diferente do governo d Se procurarmos na história das democracias modernas a diferença que mulheres fizeram no governo por ser mulheres não encontraremos nada no legado de Margaret Thatcher ou Golda Meir, por exemplo. Sobre esta última, aliás, David Ben-Gurion, o primeiro chefe de governo tom de elogio: “Golda Meir é o único homem do meu gabin te”. Já Thatcher foi “a dama de ferro” dos britânicos. Mesmo olhando para nossa época, nem governantes como Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile, ou Angela Merkel, a atual chanceler da Alemanha, ou mesmo Cristina Kirchner, da Argentina, independentemente de sua competência, nos f zem supor que há “um jeito feminino de governar”. O mesmo vale para as governadoras e prefei Há algum significado de conteúdo, para tismo, na ascensão da primeira mulher ao Planalto? Em busca de pistas para esta questão revisitei o que foi dito sobre a condição feminina de Dilma Rousseff ao longo da campanha eleitoral. Foi um percurso revela Logo no lançamento oficial nho, a própria Dilma tratou de marcar o ineditismo de uma mulher na presidência do Brasil como estratégia de marketing eleitoral. Ela disse: “Chegou a hora de uma mulher governar este país. Nós, mulheres, nascemos com o sentimento cuidar, amparar e proteger. Somos imbatíveis na defesa da nossa família e dos nossos filhos”. Dilma, possivelmente aconselhada por Lula e por marqueteiros, anunciava ali as supostas vantagens de uma mulher para governar um país. Primeiro, é arriscado afirmar que “cuidar, amparar e proteger” seja um sentimento inato das mulheres. Teríamos de acreditar que todas as mulheres guardam dentro de si de de a concepção o ímpeto de cuidar, amparar e proteger. E que todos os homens, por sua vez, não possuiriam es ímpeto. Em seu discurso, o “cuidar” está associado à família e aos filhos. Isso dito numa época em que uma parcela das mulheres escolhe não ter filhos e a parcela que opta por tê divide com o pai das crianças até mesmo a tarefa de trocar fraldas soa ultrapassado. É claro que há muitos homens que ainda acham que algumas tarefas e cuidados não lhes perte cem, mas estes são vistos cada vez mais como e um modelo arcaico. Como Dilma defende que estes são os melhores atrib tos para uma governante, ela transforma o Brasil numa casa de família e nós todos em seus filhos. E Lula explicita ainda mais: “A palavra não é governar, mas cuidar”. Mais tarde Dilma dirá que vai “cuidar como uma mãe do povo brasile ro”. Logo, se acreditarmos nas palavr lher não governa – cuida. E o melhor que uma mulher pode fazer como presidente é ser mãe. 2 porque acabou com a própria vida antes, afirmou que a guerra e este gênero era masculino. Para Virginia, emancipar os homens da violência para que a paz e a liberdade pudessem ser alcançadas. Tal feito só seria possível “destruindo os atributos masculinos, a violência e a idolatria do poder”. Quando li esse ensaio, fiquei pensando no que milhares ao longo da história já pensaram e continuam pensando: se há um jeito feminino de fazer política. Era outra e outro contexto. Mas ainda que muitos – e eu mesma possam discordar das conclusões de Virginia Woolf, a tão é atual. E mesmo o movimento feminista tem dado diferentes respostas a ela. Lembrei desse ensaio ao me per- guntar, a partir da eleição da primeira presidenta do Brasil, se há características de gênero que tornam o governo de uma mulher diferente do governo de um homem. rmos na história das democracias modernas a diferença que mulheres fizeram no governo por ser mulheres não encontraremos nada no legado de Margaret Thatcher ou Golda Meir, por exemplo. Sobre esta última, aliás, David Gurion, o primeiro chefe de governo de Israel, disse em tom de elogio: “Golda Meir é o único homem do meu gabine- te”. Já Thatcher foi “a dama de ferro” dos britânicos. Mesmo olhando para nossa época, nem governantes como Michelle presidente do Chile, ou Angela Merkel, a atual anceler da Alemanha, ou mesmo Cristina Kirchner, da Argentina, independentemente de sua competência, nos fa- zem supor que há “um jeito feminino de governar”. O mesmo vale para as governadoras e prefeitas do Brasil. Há algum significado de conteúdo, para além do inedi- tismo, na ascensão da primeira mulher ao Planalto? Em busca de pistas para esta questão revisitei o que foi dito sobre a condição feminina de Dilma Rousseff ao longo da campanha eleitoral. Foi um percurso revelador. Logo no lançamento oficial de sua candidatura, em ju- nho, a própria Dilma tratou de marcar o ineditismo de uma mulher na presidência do Brasil como estratégia de marketing eleitoral. Ela disse: “Chegou a hora de uma mulher governar este país. Nós, mulheres, nascemos com o sentimento de cuidar, amparar e proteger. Somos imbatíveis na defesa da nossa família e dos nossos filhos”. Dilma, possivelmente aconselhada por Lula e por marqueteiros, anunciava ali as mulher para governar um país. afirmar que “cuidar, amparar e proteger” seja um sentimento inato das mulheres. Teríamos de acreditar que todas as mulheres guardam dentro de si des- de a concepção o ímpeto de cuidar, amparar e proteger. E que todos os homens, por sua vez, não possuiriam este mesmo ímpeto. Em seu discurso, o “cuidar” está associado à família e aos filhos. Isso dito numa época em que uma parcela das mulheres escolhe não ter filhos e a parcela que opta por tê-los divide com o pai das crianças até mesmo a tarefa de trocar as soa ultrapassado. É claro que há muitos homens que ainda acham que algumas tarefas e cuidados não lhes perten- cem, mas estes são vistos cada vez mais como espécimes de Como Dilma defende que estes são os melhores atribu- vernante, ela transforma o Brasil numa casa de família e nós todos em seus filhos. E Lula explicita ainda mais: “A palavra não é governar, mas cuidar”. Mais tarde Dilma dirá que vai “cuidar como uma mãe do povo brasilei- ro”. Logo, se acreditarmos nas palavras de Dilma, uma mu- cuida. E o melhor que uma mulher pode dente é ser mãe. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOToxMDo1OSAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS Mais: segundo este discurso, ao governar ela transforma o público em privado – e cidadãos autônomos em crianças que precisam ser cuidadas, protegidas e eventualmente corr gidas. Em seguida, Lula esclarece que, sim, ela será mãe. Mas não de todos: apenas dos mais pobres entre nós. Dilma será a “mãe dos pobres”. Portanto, os pobres teriam, além da pobr za, o ônus de serem tratados como crianças desigual e baseada no afeto, cujas benesses viriam de seu bom comportamento nas urnas – e não cidadãos com direitos garantidos pela Constituição que legitimaram um governante com seu voto consciente por um período determinado. Colocado dessa maneira – ainda que seja apenas discu so de marqueteiro, porque acredito e espero que Dilma seja mais inteligente que isso –, uma mulher na presidência seria não um avanço, mas uma regressão a um populismo tosco, ainda que matriarcal. A certa altura, Lula chegou a dizer que votar em Dilma era dar uma chance (à minha, à sua), à nossa mãe. E a seguinte letra foi cantarolada num jingle: “ tuas mãos omeu povo e tudo o que mais amei/ mas só deixo porque sei que vais continuar o que fiz/ o país será mel meu povo mais feliz/ do jeito que sonhei e sempre quis/ As mãos de uma mulher vai nos conduzir/ O meu povo ganhou uma mãe que tem um coração que vai do Oiapoque ao Chuí/ deixo em tuas mãos o meu povo”. Depois do pai, a mãe. Depois da grande mulher a grande homem evoluímos para o grande homem atrás da grande mulher. Ou seria o mito de Pigmalião aplicado à pol tica? Se levarmos a sério este discurso – e acho que precis mos levar porque foi também com ele que pela primeira vez uma mulher se tornou presidente do Brasil trunfos de uma mulher na política e na administração pública seriam atributos colocados como inatos – e não conquistados com estudo, trabalho e esforço. E atributos ligados à biologia, à vocação reprodutiva da mulher. É por parir que uma mulher supostamente seria uma boa governante. Em artigo recente, o teólogo Leonardo Boff desenvo veu a tese de que há uma ruptura entre o trabalho e o cuidado – e um predomínio do homem sobre a natureza e a mulher. Há, segundo ele, “uma urgência de feminilizar as relações” e, para isso, é preciso “reintroduzir em todos os âmbitos o cu dado”. Por ser mulher, Dilma seria, na opinião de Boff, capaz de fazer esta síntese. Acompanhe o raciocínio: “Ela poderá unir as duas dimensões do trabalho que busca racionalidade e eficácia (a dimensão masculina) e do cuidado que acolhe o mais pobre e sofrido e projeta políticas de inclusão e de rec peração da dignidade (dimensão feminina). Ela possui o car ter de uma grande e eficiente gestora (seu lado lho/masculino) e ao mesmo tempo a capacidade de levar avante com enternecimento e compaixão o projeto de Lula de cuidar dos pobres e dos oprimidos (seu lado de cuid do/feminino). Ela pode realizar o ideal de Gandhi: ‘política é um gesto amoroso para com o povo’”. Aqui, vale a pena observar quais são as qualidades atr buídas a cada gênero. Ao masculino, a racionalidade, a efic cia e o “lado trabalho”. Ao feminino, o cuidado, a ternura, a capacidade de acolhimento, a compaixão e a atitude amorosa. Se concordarmos com esta divisão de atributos corresponde tes a cada gênero, Dilma Rousseff está apta a governar po que sintetiza o masculino e o feminino em seu corpo de m lher. Poderíamos pensar então que é preciso ser mais do que uma mulher para governar. É necessário ser um tipo partic lar de mulher, uma mulher com um homem dentro dela. Autora: ELIANE BRUM Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca PEDRO RÉGIS (PB) Mais: segundo este discurso, ao governar ela transforma e cidadãos autônomos em crianças protegidas e eventualmente corri- gidas. Em seguida, Lula esclarece que, sim, ela será mãe. Mas não de todos: apenas dos mais pobres entre nós. Dilma será a “mãe dos pobres”. Portanto, os pobres teriam, além da pobre- za, o ônus de serem tratados como crianças numa relação desigual e baseada no afeto, cujas benesses viriam de seu e não cidadãos com direitos garantidos pela Constituição que legitimaram um governante terminado. ainda que seja apenas discur- so de marqueteiro, porque acredito e espero que Dilma seja , uma mulher na presidência seria não um avanço, mas uma regressão a um populismo tosco, chegou a dizer que votar em Dilma era dar uma chance (à minha, à sua), à nossa mãe. E a seguinte letra foi cantarolada num jingle: “Deixo em tuas mãos o meu povo e tudo o que mais amei/ mas só deixo porque sei que vais continuar o que fiz/ o país será melhor e meu povo mais feliz/ do jeito que sonhei e sempre quis/ As mãos de uma mulher vai nos conduzir/ O meu povo ganhou uma mãe que tem um coração que vai do Oiapoque ao Chuí/ Depois do pai, a mãe. Depois da grande mulher atrás do grande homem evoluímos para o grande homem atrás da grande mulher. Ou seria o mito de Pigmalião aplicado à polí- e acho que precisa- mos levar porque foi também com ele que pela primeira vez u presidente do Brasil –, os principais trunfos de uma mulher na política e na administração pública e não conquistados com estudo, trabalho e esforço. E atributos ligados à biologia, . É por parir que uma mulher Em artigo recente, o teólogo Leonardo Boff desenvol- veu a tese de que há uma ruptura entre o trabalho e o cuidado e um predomínio do homem sobre a natureza e a mulher. uma urgência de feminilizar as relações” e, para isso, é preciso “reintroduzir em todos os âmbitos o cui- dado”. Por ser mulher, Dilma seria, na opinião de Boff, capaz de fazer esta síntese. Acompanhe o raciocínio: “Ela poderá lho que busca racionalidade e eficácia (a dimensão masculina) e do cuidado que acolhe o mais pobre e sofrido e projeta políticas de inclusão e de recu- peração da dignidade (dimensão feminina). Ela possui o cará- ter de uma grande e eficiente gestora (seu lado de traba- lho/masculino) e ao mesmo tempo a capacidade de levar avante com enternecimento e compaixão o projeto de Lula de cuidar dos pobres e dos oprimidos (seu lado de cuida- do/feminino). Ela pode realizar o ideal de Gandhi: ‘política é Aqui, vale a pena observar quais são as qualidades atri- buídas a cada gênero. Ao masculino, a racionalidade, a eficá- cia e o “lado trabalho”. Ao feminino, o cuidado, a ternura, a capacidade de acolhimento, a compaixão e a atitude amorosa. e concordarmos com esta divisão de atributos corresponden- tes a cada gênero, Dilma Rousseff está apta a governar por- que sintetiza o masculino e o feminino em seu corpo de mu- lher. Poderíamos pensar então que é preciso ser mais do que . É necessário ser um tipo particu- lar de mulher, uma mulher com um homem dentro dela. Autora: ELIANE BRUM Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca 07. Após a leitura dos dois textos podemos afirmar que: A) Há uma intertextulialidade entre os textos B) Não há coerência em relação aos argumentos expo tos no texto 2 em relação ao texto 1. C) O texto 2 é coerente e o texto 1 não é, tendo em vista o posicionamentos dos seus autores. D) Ao citar o texto 1, a autora do texto 2 concorda com o seu ponto de vista. E) O autor do texto 1 mostra eleição da candidata Dilma. 08. Ao ler o texto 2 podemos INFERIR: A) Dilma-lá! (há uma ênclise verbal) B) Mas acho interessante va e próclise verbal) C) Mas a pergunta que tenho esta coluna (conjunção adversativa, próclise verbal e objeto direto) D) Logo, se acreditarmos nas palavras de Dilma, uma mulher não governa pronome oblíquo de terceira pessoa do singular) E) Se concordarmos com esta divisão de atributos co respondentes a cada gênero, Dilma Rousseff está a ta a governar porque sintetiza o masculino e o fem nino em seu corpo de mulher (Pronome apassivador e pronome possessivo) 09. Leia o fragmento abaixo e marque a alternativ TA. Logo no início ela já dizia que não existia aquele “nós”. Ainda que pertencessem à mesma “classe instruída”, ele era um homem e ela era uma mulher. E as mulheres não faziam guerra. A maioria dos homens sentia “uma glória, uma nece sidade e uma satisfação em lutar” que a maioria das mulheres não sentiria. A) Logo no início ela já dizia que não existia aquele “nós” (registra a desigualdade feminina perante a população brasileira.). B) O ela presente na primeira linha refere ta Dilma. C) Ainda que pertencessem (objeto direto) D) A maioria dos homens com os homens) E) O fragmento demonstra as diferenças entre os h mens e as mulheres diante o poder. 10. Leia o jingle da campanha da Dilma e aponte a que mais se enquadra no fragmento abaixo. Fragmento: A certa altura, Lula chegou a dizer que votar em Dilma era dar uma chance (à minha, à sua), à nossa mãe. E a segui te letra foi cantarolada num jingle: “ meu povo e tudo o que mais amei/ mas só deixo porque sei que vais continuar o que fiz/ o país será melhor e meu povo mais feliz/ do jeito que sonhei e sempre quis/ As mãos de uma mulher vai nos conduzir/ O meu povo ganhou uma mãe que tem um coração que vai do Oiapoque ao Cmãos o meu povo”. A) Dilma é relacionada a todas às mães devido uma comparação. 3 Após a leitura dos dois textos podemos afirmar que: Há uma intertextulialidade entre os textos. Não há coerência em relação aos argumentos expos- tos no texto 2 em relação ao texto 1. O texto 2 é coerente e o texto 1 não é, tendo em vista o posicionamentos dos seus autores. Ao citar o texto 1, a autora do texto 2 concorda com o seu ponto de vista. autor do texto 1 mostra-se irônico ao defender a eleição da candidata Dilma. Ao ler o texto 2 podemos INFERIR: há uma ênclise verbal) acho interessante fazê-la (conjunção adversati- a pergunta que tenho me feito e que trago para (conjunção adversativa, próclise verbal e acreditarmos nas palavras de Dilma, uma mulher não governa – cuida (conjunção explicativa e pronome oblíquo de terceira pessoa do singular) com esta divisão de atributos cor- respondentes a cada gênero, Dilma Rousseff está ap- ta a governar porque sintetiza o masculino e o femi- corpo de mulher (Pronome apassivador e pronome possessivo) Leia o fragmento abaixo e marque a alternativa CORRE- Logo no início ela já dizia que não existia aquele “nós”. Ainda que pertencessem à mesma “classe instruída”, ele era um homem e ela era uma mulher. E as mulheres não faziam guerra. A maioria dos homens sentia “uma glória, uma neces- atisfação em lutar” que a maioria das mulheres Logo no início ela já dizia que não existia aquele (registra a desigualdade feminina perante a população brasileira.). O ela presente na primeira linha refere-se à candida- e pertencessem à mesma “classe instruída A maioria dos homens sentia “uma glória (Concorda O fragmento demonstra as diferenças entre os ho- mens e as mulheres diante o poder. Leia o jingle da campanha da Dilma e aponte a alternativa que mais se enquadra no fragmento abaixo. A certa altura, Lula chegou a dizer que votar em Dilma era dar uma chance (à minha, à sua), à nossa mãe. E a seguin- te letra foi cantarolada num jingle: “Deixo em tuas mãos o que mais amei/ mas só deixo porque sei que vais continuar o que fiz/ o país será melhor e meu povo mais feliz/ do jeito que sonhei e sempre quis/ As mãos de uma mulher vai nos conduzir/ O meu povo ganhou uma mãe que tem um coração que vai do Oiapoque ao Chuí/ deixo em tuas Dilma é relacionada a todas às mães devido uma www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOToxMDo1OSAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS B) Dilma é relacionada a todas às mães devido uma h pérbole. C) Há a presença da linguagem emotiva e conativa. D) O jingle retoma o discurso do Lula, já que ele a Dilma. E) Há a presença da linguagem referencial e poética. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 11. O artigo nono do ECA (Estatuto da Criança e do Adole cente) afirma que: A) a criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, ízo da proteção integral de que trata esta Lei, asseg rando-lhes, por lei ou por outros meios, todas as portunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e d B) considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pe soa até doze anos de idade incompletos, e adolesce te, aquela entre doze e dezoito anos de idade; C) a criança e o adolescente têm direito a proteção à v da e à saúde, mediante a efetivação de ais públicas que permitam o nascimento e o dese volvimento sadio e harmonioso, em condições di nas de existência; D) o poder público, as instituições e os empregadores propiciarão condições adequadas ao aleitamento m terno, inclusive aos filhos de mães submetidas a m dida privativa de liberdade; E) é assegurado atendimento integral à saúde da criança e do adolescente, por intermédio do Sistema Único de Saúde, garantido o acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e r peração da saúde. 12. A imagem abaixo faz referência: http://www.faculdademental.com.br/aJenteHerramos2.php?not_id=0001601 A) às boas notas do aluno; B) à evasão escolar; C) ao financiamento das escolas; D) ao gestor da escola; E) ao bom professor. PEDRO RÉGIS (PB) Dilma é relacionada a todas às mães devido uma hi- Há a presença da linguagem emotiva e conativa. O jingle retoma o discurso do Lula, já que ele apoia Há a presença da linguagem referencial e poética. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO O artigo nono do ECA (Estatuto da Criança e do Adoles- a criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem preju- ízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegu- lhes, por lei ou por outros meios, todas as o- portunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade; se criança, para os efeitos desta Lei, a pes- soa até doze anos de idade incompletos, e adolescen- aquela entre doze e dezoito anos de idade; a criança e o adolescente têm direito a proteção à vi- da e à saúde, mediante a efetivação de políticas soci- ais públicas que permitam o nascimento e o desen- volvimento sadio e harmonioso, em condições dig- o poder público, as instituições e os empregadores propiciarão condições adequadas ao aleitamento ma- de mães submetidas a me- é assegurado atendimento integral à saúde da criança e do adolescente, por intermédio do Sistema Único de Saúde, garantido o acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recu- http://www.faculdademental.com.br/aJenteHerramos2.php?not_id=0001601 13. No período Medieval a educação era realizada numa estreita simbiose com: A) o Estado; B) as famílias; C) a igreja; D) os intelectuais; E) os pobres. 14. Os primeiros professores profissionalmente falando f ram: A) os padres; B) os sofistas; C) os paidagogos; D) os jesuítas; E) os marxistas. 15. Um professor precisa estar atento às várias formas de expressão dos alunos. O professor precisa aprender a olhar o aluno para fazê-lo avançar, por isso observar o aluno é: I. escutar os silêncios dos alunos; II. se entregar ao aluno; III. escutar a história do edu IV. ter um olhar pesquisador sobre o aluno. Estão corretos os itens: A) I e II; B) I e III; C) I e IV; D) I, III e IV; E) I, II, III e IV. 16. Assinale a alternativa em que não aparece a característica de um professor principiante. A) Tem a sensação de não dominar os B) Sabe trabalhar pedagogicamente; C) Não consegue dominar situações problemas; D) Não consegue administrar o tempo escolar com fac lidade; E) É tenso. 17. Para um professor refletir sobre sua prática é preciso que ele não: A) compense a superficialidade da form nal; B) não acumule saberes sobre sua atuação; C) aumente a cooperação entre colegas de trabalho; D) aumente a capacidade de inovação; E) ajude a vivenciar um ofí 18. No século XVII surge na França as experiências pedag gicas denominadas de cartesianismo e o jansenismo. Essas propostas pedagógicas tinham como objetivo: A) opor-se à educação denominada por Paulo Freire de Bancária; B) opor-se à educação burguesa que existi C) opor-se à pedagogia jesuítica e ao seu modelo formal de educação; D) ajudar os pobres a se alfabetizarem; E) ajudar o Estado a dirigir a educação da época. 4 o Medieval a educação era realizada numa Os primeiros professores profissionalmente falando fo- Um professor precisa estar atento às várias formas de expressão dos alunos. O professor precisa aprender a olhar o lo avançar, por isso observar o aluno é: escutar os silêncios dos alunos; se entregar ao aluno; escutar a história do educando; ter um olhar pesquisador sobre o aluno. Assinale a alternativa em que não aparece a característica Tem a sensação de não dominar os gestos; Sabetrabalhar pedagogicamente; Não consegue dominar situações problemas; Não consegue administrar o tempo escolar com faci- Para um professor refletir sobre sua prática é preciso que compense a superficialidade da formação profissio- não acumule saberes sobre sua atuação; aumente a cooperação entre colegas de trabalho; aumente a capacidade de inovação; ajude a vivenciar um ofício impossível. No século XVII surge na França as experiências pedagó- de cartesianismo e o jansenismo. Essas propostas pedagógicas tinham como objetivo: se à educação denominada por Paulo Freire de se à educação burguesa que existia na época; se à pedagogia jesuítica e ao seu modelo formal ajudar os pobres a se alfabetizarem; ajudar o Estado a dirigir a educação da época. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOToxMDo1OSAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS 19. Todas as alternativas abaixo são características de um bom planejamento de ensino, exceto: A) a flexibilidade; B) a elaboração com relação aos objetivos visados; C) a elaboração tendo em vista as condições reais da turma; D) a precisão; E) a inalterabilidade. 20. A imagem abaixo faz referência à Tendência pedagógica: http://www.ucm.es/info/especulo/numero23/ar_etica.html A) Histórico-crítica dos Conteúdos; B) Tradicional; C) Tecnicista; D) Escolanovista; E) Libertadora. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. “No nosso esforço para compreender a realidade, somos como um homem tentando entender o mecanismo de funci namento de um relógio fechado. Ele vê o mostrador e os ponteiros, ouve o seu tique-taque, mas não tem meios para abrir a caixa. Se esse homem for habilidoso, poderá imaginar um mecanismo responsável pelos fatos que observa, mas nunca poderá ficar completamente seguro de que sua hipót se seja a única possível”. Albert Einstein. I. Elaboração das hipóteses II. Formulação de problemas III. Análise dos resultados IV. Observação do fenômeno V. Publicação científica VI. Montagem e execução do experimento VII. Elaboração das conclusões Baseado no texto, simples da analogia do método científic por Einstein, assinale a sequência correta: A) II – IV – III – VI – I – V - VII B) IV – II – I – VI – III – VII - V C) II – I – III – VI – IV – VII - V D) IV – II – VI – I – III – VII - V E) III – II – IV – V – VI – I - VII 22. A teoria da biogênese defendida por um grupo de cientistas, finalmente, após vários experimentos, chega a uma conclusão científica. Contudo, existia um grande intrave em explicar de como aparecera o primeiro organismo na Terra Que cientista, baseado nas ideias de Oparin, admite que as moléculas de proteínas acumuladas durante milhares de anos nos mares primitivos, criaram as condições necessárias para formação das primeiras células a partir dos coacevados? PEDRO RÉGIS (PB) Todas as alternativas abaixo são características de um a elaboração com relação aos objetivos visados; elaboração tendo em vista as condições reais da Tendência pedagógica: http://www.ucm.es/info/especulo/numero23/ar_etica.html CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS No nosso esforço para compreender a realidade, somos como um homem tentando entender o mecanismo de funcio- namento de um relógio fechado. Ele vê o mostrador e os taque, mas não tem meios para abrir a caixa. Se esse homem for habilidoso, poderá imaginar um mecanismo responsável pelos fatos que observa, mas nunca poderá ficar completamente seguro de que sua hipóte- Montagem e execução do experimento Baseado no texto, simples da analogia do método científico A teoria da biogênese defendida por um grupo de , finalmente, após vários experimentos, chega a uma conclusão científica. Contudo, existia um grande intrave em explicar de como aparecera o primeiro organismo na Terra. ias de Oparin, admite que as acumuladas durante milhares de anos nos mares primitivos, criaram as condições necessárias para partir dos coacevados? A) Alexander. B) Stanley Miller. C) Haldane D) Pasteur. E) Leeuwenhoek. 23. Os sais minerais apresentam importante organismo, pois através deles, dentre outras funções, contr lam parte da bioquímica celular por meio de reações enzim ticas. Diferentemente dos carboidratos, lipídeos e proteínas, os sais minerais são substâncias inorgânicas, mas, que podem facilmente ser parte integrante de substâncias orgânicas. Dentre os sais citados abaixo assinale o único, que é parte integrante da vitamina B12. A) Cobalto. B) Lítio. C) Molibdênio. D) Ferro. E) Zinco. 24. Os carboidratos são substâncias orgânicas formadas e sencialmente por Carbono, Hidrogênio e Oxigênio. São def nidos, quimicamente, como poli hidróxi-aldeídos, ou seja, compostos pelo menos três carb nos. Observe a figura abaixo. Assinale a alternativa correta quanto às moléculas A e B A) A molécula A é uma triose monossacarídeo e poli hidróxi-cetona. B) A molécula B é uma triose monossacarídeo e poli hidróxi-aldeído. C) A moléculas A e aldeídos. D) A molécula A é uma tetrose monossacarídeo e poli hidróxi-aldeído. E) As moléculas A e B poli-hidróxi. 25. Uma grande parte das bactérias apresenta parede celular, exceto micoplasmas, clamídias e riquétsias, que são intracel lares. A parede celular é variável em sua composição química o que determina a existência de grupos de bactérias: Gram positivas, Gram negativas e BAAR (Bacilo Ác Resistente). Quanto à constituição química das ba Gram positivas, a substância que não se faz presente na par de celular, é: A) peptideoglicano. B) ácido micólico. C) N-acetilmurâmico. D) ácido teicóico. E) N-acetilglicosamina Molécula A 5 Os sais minerais apresentam importante papel em nosso organismo, pois através deles, dentre outras funções, contro- parte da bioquímica celular por meio de reações enzimá- ticas. Diferentemente dos carboidratos, lipídeos e proteínas, os sais minerais são substâncias inorgânicas, mas, que podem facilmente ser parte integrante de substâncias orgânicas. Dentre os sais citados abaixo assinale o único, que é parte Os carboidratos são substâncias orgânicas formadas es- sencialmente por Carbono, Hidrogênio e Oxigênio. São defi- nidos, quimicamente, como poli-hidróxi-cetonas ou poli- aldeídos, ou seja, compostos pelo menos três carbo- Assinale a alternativa correta quanto às moléculas A e B. é uma triose monossacarídeo e poli- é uma triose monossacarídeo e poli- e B são trioses e poli-hidróxi- é uma tetrose monossacarídeo e poli- B são trioses monossacarídeos e Uma grande parte das bactérias apresenta parede celular, as e riquétsias, que são intracelu- lares. A parede celular é variável em sua composição química o que determina a existência de grupos de bactérias: Gram positivas, Gram negativas e BAAR (Bacilo Ácido Álcool constituição química das bactérias Gram positivas, a substância que não se faz presente na pare- Molécula B www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOToxMDo1OSAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS 26. Para o crescimento microbiano é importante um conjunto de fatores físicos como temperatura, luminosidade, pH, fonte de energia, aeração e outros. Isso porque, para ca existem restrições à sua forma de vida relacionadas à fisiologia e a bioquímica. Quanto aos fatores físicos associe a nomenclatura a verdadeiro significado. 1. Mesófilos 2. Microaeróbios 3. Psicrófilos 4. Fotorganotróficos 5. Fotolitotróficos 6. Termófilos ( ) luz como fonte de energia e CO2 com fonte de carbono. ( ) crescem de forma tolerante entre -10ºC a 20ºC. ( ) crescem sob baixa tensão de oxigênio livre. ( ) apresentam ótimo crescimento a 60ºC. ( ) crescem em pH em torno 7,0. ( ) luz como fonte de energia e compostosorgânicos com fonte de carbono. Indique a ordem correta das colunas de cima para baixo. A) 5 – 3 – 2 – 6 – 1 – 4 B) 5 – 3 – 1 – 6 – 2 – 4 C) 4 – 6 – 2 – 3 – 1 – 5 D) 5 – 6 – 2 – 3 – 1 – 4 E) 4 – 3 – 2 – 6 – 1 – 5 27. Duas células vegetais com mesma sucção celular (SC), foram introduzidas em dois meios A e B. Antes de ser col cadas nos meios, inicialmente foram medid ções intra e extracelulares para estabelecer sua cada substância. Observe o gráfico abaixo: Baseado nos dados do gráfico pode-se afirmar, verdadeir mente, que: A) o meio B é hipotônico em relação à célula. B) em todo o tempo decorrido o meio em relação à célula. C) em A ocorre desplasmólise celular, enquanto em ocorre plasmólise. D) o meio A é hipotônico e o meio B relação a célula. E) o meio B é isotônico. 28. Dentre as inúmeras doenças que são ditas como sexua mente transmissíveis (DTS), existe uma que pr intenso, ardor, corrimento vaginal em grumos brancos, sól dos e semelhantes à nata do leite. Assinale a alternativa correta quanto à patologia descrita acima. A B Volume celular Tempo 2,0 1,5 1,0 2,5 0,5 0,0 PEDRO RÉGIS (PB) Para o crescimento microbiano é importante um conjunto mperatura, luminosidade, pH, fonte de energia, aeração e outros. Isso porque, para cada espécie, sua forma de vida relacionadas à sua Quanto aos fatores físicos associe a nomenclatura ao seu com fonte de carbono. 10ºC a 20ºC. baixa tensão de oxigênio livre. luz como fonte de energia e compostos orgânicos com Indique a ordem correta das colunas de cima para baixo. Duas células vegetais com mesma sucção celular (SC), foram introduzidas em dois meios A e B. Antes de ser colo- cadas nos meios, inicialmente foram medidas as concentra- ções intra e extracelulares para estabelecer suas relações para se afirmar, verdadeira- é hipotônico em relação à célula. em todo o tempo decorrido o meio A é hipotônico ocorre desplasmólise celular, enquanto em B é hipertônico em Dentre as inúmeras doenças que são ditas como sexual- mente transmissíveis (DTS), existe uma que provoca prurido intenso, ardor, corrimento vaginal em grumos brancos, sóli- patologia descrita A) essa doença é conhecida como candidíase provocado por Candida albicans B) certamente é sífilis causada por C) é conhecida como gonorréia causada por gonorrhoeae. D) seu nome é monilíase provocada por cans. E) as alternativas A e D 29. O inglês Alfred Russel Wallace (1822 de cientista co-autor das teorias de Darwin, confirmado ao apresentar parte das teorias evolucionista um famoso co gresso na Europa. Por acreditar na teoria da deriva contine tal elaborou uma distribuição geográfica dos animais dividi do em regiões. Esse estudo foi denominado de Zoogeografia resultando em uma publicação em 1876. Associe os animais às suas respectivas regiões geográficas de Wallace 1. Paleártica 2. Neoártica 3. Neotropical 4. Etiópica 5. Oriental 6. Australiana ( ) macaco, tatu, preguiça, tamanduá, anta. ( ) lobo, veado, urso polar. ( ) rinoceronte, tigre, orangotango, gibão, pavão. ( ) bisão, urso, caribu, alce, lebre. ( ) ornitorrinco, équidna, canguru, coala, quivi. ( ) leão, zebra, girafa, hipopóta Indique a ordem correta das colunas de cima para baixo. A) 3 – 6 – 5 – 2 – 1 – 4 B) 3 – 5 – 1 – 2 – 6 – 4 C) 3 – 2 – 5 – 1 – 6 – 4 D) 3 – 1 – 5 – 2 – 6 – 4 E) 3 – 2 – 1 – 5 – 6 – 4 30. No momento da ingestão estômago, o mesmo é estimulado para que ocorra uma série de ações no intuito de provocar a digestão Considerando os eventos que acontece no estômago proposições abaixo: I. HCl transforma pepsinogênio em pepsina II. a gastrina estimula as células parentais ácido clorídrico. III. o alimento estimula a mucosa do estômago a liberar gastrina. IV. as células principais secretam pepsinogênio V. o nervo vago induz a produção de pepsinogênio e de ácido clorídrico. Estão corretas: A) I e II, somente. B) II e III, somente. C) I e IV, somente. D) I, II e V, somente. E) I, II, III, IV e V. empo 6 essa doença é conhecida como candidíase provocado Candida albicans. é sífilis causada por Treponema pallidum é conhecida como gonorréia causada por Neisseria seu nome é monilíase provocada por Candida albi- D estão corretas. O inglês Alfred Russel Wallace (1822-1913) foi um gran- autor das teorias de Darwin, confirmado ao apresentar parte das teorias evolucionista um famoso con- gresso na Europa. Por acreditar na teoria da deriva continen- tal elaborou uma distribuição geográfica dos animais dividin- udo foi denominado de Zoogeografia resultando em uma publicação em 1876. suas respectivas regiões geográficas de macaco, tatu, preguiça, tamanduá, anta. rinoceronte, tigre, orangotango, gibão, pavão. bisão, urso, caribu, alce, lebre. ornitorrinco, équidna, canguru, coala, quivi. leão, zebra, girafa, hipopótamo, elefante. Indique a ordem correta das colunas de cima para baixo. No momento da ingestão dos alimentos, ao chegar no estimulado para que ocorra uma série rovocar a digestão em meio ácido. Considerando os eventos que acontece no estômago veja as HCl transforma pepsinogênio em pepsina. gastrina estimula as células parentais a secretarem o alimento estimula a mucosa do estômago a liberar as células principais secretam pepsinogênio. o nervo vago induz a produção de pepsinogênio e de www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOToxMDo1OSAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS 31. Jararaca é o nome comum dos répteis escamados da fam lia Viperidae. São serpentes peçonhentas, encontradas nas Américas Central e do Sul, sendo o maior responsável por acidentes no nordeste por serpentes, com altas taxas de mo bidade e mortalidade. As diferentes espécies apresentam grande variabilidade, principalmente nos padrões de color ção e tamanho, ação da peçonha, dentre outras características. Atualmente 32 espécies são reconhecidas, mas é consenso dentre os pesquisadores, que a taxonomia e sistemática deste grupo está mal resolvida, por haver ainda espécies não cat logadas por meios científicos. Modificado: clopédia livre. O soro antiofídico específico contra a jararaca é denominado como: A) Antibotrópico. B) Antilaquético. C) Ancrotálico. D) Antielapídico. E) Antiviperídico. 32. Os vasos sanguíneos são responsáveis pela condução diferentes substâncias em especial um tecido, o sangue. As artérias são pulsantes, cilíndricas, esbranquiçada te mais profundas que as veias. Sobre a histologia das artérias podemos dizer que: A) há 3 camadas: externa, média e interna cujo tecido conjuntivo é pobre em fibras colágenas e elá B) são constituídas apenas por 2 camadas. C) a camada média apresenta músculo liso e fibras elá ticas. D) na camada externa apresenta apenas tecido conjunt vo rico em fibras de colágeno. E) a camada é formada por endotélio com células cilí dricas. 33. A história da química está intimamente ligada ao dese volvimento do homem. A ciência química surge de fato no século XVII, a partir dos estudos da alquimia popular entre muitos cientistas da época. Considerando o princípio da qu mica como obra literal e científica, o primeiro químico prot gonista foi: A) Robert Boyle. B) Jonh Dalton. C) Larousse Culture. D) Galileu Galilei. E) John Haldane. 34. A expressão: O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão. Essa Lei na óptica é conhecida como: A) Lei da reflexão dos espelhos. B) Lei da reflexão da luz. C) 1ª Lei da reflexão da luz. D) 2ª Lei da reflexão da luz. E) 3ª Lei da reflexão da luz. i r PEDRO RÉGIS (PB) é o nome comum dos répteis escamados da famí- lia Viperidae. São serpentes peçonhentas, encontradas nas Américas Central e do Sul, sendo o maior responsável por rdeste por serpentes,com altas taxas de mor- As diferentes espécies apresentam grande variabilidade, principalmente nos padrões de colora- ção e tamanho, ação da peçonha, dentre outras características. idas, mas é consenso dentre os pesquisadores, que a taxonomia e sistemática deste grupo está mal resolvida, por haver ainda espécies não cata- Wikipédia, enci- raraca é denominado Os vasos sanguíneos são responsáveis pela condução de diferentes substâncias em especial um tecido, o sangue. As esbranquiçadas e geralmen- Sobre a histologia das artérias podemos dizer que: externa, média e interna cujo tecido pobre em fibras colágenas e elásticas. s apenas por 2 camadas. camada média apresenta músculo liso e fibras elás- na camada externa apresenta apenas tecido conjunti- a camada é formada por endotélio com células cilín- A história da química está intimamente ligada ao desen- lvimento do homem. A ciência química surge de fato no século XVII, a partir dos estudos da alquimia popular entre muitos cientistas da época. Considerando o princípio da quí- mica como obra literal e científica, o primeiro químico prota- O ângulo de incidência é igual ao ângulo de Essa Lei na óptica é conhecida como: 35. Três blocos A, B, C e D, de massas m 2,0 Kg, mC = 4,0 Kg e mD = 4,0 Kg, ligados por um fio ideal e sem atrito na roldana, estão sob a força peso nos blocos A e D (g = 10 m/s2), como mostra a figura abaixo A intensidade da aceleração do sistema exercida nos blocos, é: A) 0,0 m/s2. B) 1,0 m/s2. C) 2,0 m/s2. D) 3,0 m/s2. E) 4,0 m/s2. 36. O gráfico a seguir mostra a posição (s) de um objeto que se desloca sobre uma reta em função do tempo A equação horária do movimento desse objeto é: A) s = 40 + 6t2. B) s = 50 + 20t. C) s = 20 + 6t. D) s = 20 + 3t2. E) s = 40 + 4t. 37. O grau Fahrenheit (°F) é uma escala de temperatura pr posta por Daniel Gabriel Fahrenheit em 1724. ponto de fusão da água é de 32 212 °F. Esta escala foi utilizada principalmente pelos países que foram colonizados pelos britânicos, mas seu uso atua mente se restringe a poucos países de língua inglesa, como os Estados Unidos e Belize. Países extremamente frios fazem uso desde tipo de escala, por assumirem temperaturas abaixo de 0 ºC, contudo, na escala Fahrenheit apresenta valores pos tivos. Modificado: Wikipédia, enciclopédia livre. A temperatura de (– 5 ºC) apr A) 15 ºF. B) 17 ºF. C) 20 ºF. D) 23 ºF. E) 25 ºF. s (m) 20 80 40 B A 7 Três blocos A, B, C e D, de massas mA = 10,0 Kg, mB = 4,0 Kg, ligados por um fio ideal e sem atrito na roldana, estão sob a força peso nos blocos A e D ), como mostra a figura abaixo. A intensidade da aceleração do sistema exercida nos blocos, O gráfico a seguir mostra a posição (s) de um objeto que se desloca sobre uma reta em função do tempo (t). A equação horária do movimento desse objeto é: ) é uma escala de temperatura pro- posta por Daniel Gabriel Fahrenheit em 1724. Nesta escala o ponto de fusão da água é de 32 °F e o ponto de ebulição de °F. Esta escala foi utilizada principalmente pelos países que foram colonizados pelos britânicos, mas seu uso atual- mente se restringe a poucos países de língua inglesa, como os stados Unidos e Belize. Países extremamente frios fazem uso desde tipo de escala, por assumirem temperaturas abaixo de 0 ºC, contudo, na escala Fahrenheit apresenta valores posi- Wikipédia, enciclopédia livre. 5 ºC) apresenta na escala Fahrenheit: t (s) 10 D C www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOToxMDo1OSAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS 38. A tabela periódica é o cojunto sistemático dos elementos químicos, em forma de tabela a partir de suas propriedades químicas e físicas. Os elementos são identificados em sólidos, líquidos e gasosos. Esses por sua vez, estão dispostos em metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, metais de transição, lantanídeos, actinídeos, outros metais, não nobres. Dentre os elementos abaixo, assinale o que não é um não-metal. A) Al. B) B. C) Mg. D) K E) He. 39. A teoria atômica pode condensar-se nos seguintes princ pios: 1º Os átomos são partículas reais, descontínuas e indivisíveis de matéria, e permanecem inalterados nas reações quím cas; 2º Os átomos de um mesmo elemento não são iguais entre os átomos de elementos diferentes são diferentes entre si; na formação dos compostos, os átomos entram em pr porções numéricas fixas 1:1, 1:2, 1:3, 2:3, 2:5. 3º O peso do composto é igual à soma dos pesos dos átomos dos elementos que o constituem. A teoria atomística foi criada por: A) Lavoisier B) Boyle C) Fick D) Dalton E) Henry 40. O Sistema Solar é constituído pelo conjunto de corpos celestes inseridos no campo gravitacional do Sol. Entre os planetas que compõem o sistema solar estão: Mercúrio, V nus, Terra, Marte, Júpiter, Netuno, Urano e Saturno. O plan ta do sistema solar que se localiza mais distante do Sol é: A) Mercúrio B) Netuno C) Júpiter D) Marte E) Urano PEDRO RÉGIS (PB) A tabela periódica é o cojunto sistemático dos elementos partir de suas propriedades Os elementos são identificados em sólidos, os e gasosos. Esses por sua vez, estão dispostos em terrosos, metais de transição, lantanídeos, actinídeos, outros metais, não-metais e gases nobres. Dentre os elementos abaixo, assinale o que não é um se nos seguintes princí- Os átomos são partículas reais, descontínuas e indivisíveis de matéria, e permanecem inalterados nas reações quími- Os átomos de um mesmo elemento não são iguais entre si: os átomos de elementos diferentes são diferentes entre si; na formação dos compostos, os átomos entram em pro- porções numéricas fixas 1:1, 1:2, 1:3, 2:3, 2:5. peso do composto é igual à soma dos pesos dos átomos O Sistema Solar é constituído pelo conjunto de corpos celestes inseridos no campo gravitacional do Sol. Entre os planetas que compõem o sistema solar estão: Mercúrio, Vê- , Marte, Júpiter, Netuno, Urano e Saturno. O plane- ta do sistema solar que se localiza mais distante do Sol é: 8 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOToxMTowMyAtMDMwMA== ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS CONCURSO PÚBLICO GABARITOS APÓS RECURSOS A Comissão Especial do Concurso Público da Prefeitura do Município de Pedro Régis, estado da Paraíba, através da ADVISE, resolve divulgar os Gabaritos Após Recursos das Provas Objetivas, realizadas no dia 07/11/2010. NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO AUXILIAR DE MECÂNICO, AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS, COVEIRO, ELETRICISTA PREDIAL, ENCANADOR, GARI, MECÂNICO, PEDREIRO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 D D C B C E E D A E B D A D A C B C C C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 D D E C E B E C A B C A D B B A C B C N MOTORISTA C, MOTORISTA D 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 D D C B C E E D A E C A D B B A C B C N 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 B D C A D A B A C C C B D B A E D D C D NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO AUXILIAR ADMINISTRATIVO, INSPETOR DE ALUNOS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 E B C C C D D A A B E B B D B B N C N B AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 D C B E C C D A E C E C A C D E C C B D MONITOR 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C E A D E B A B C A B D B A D B E C A C pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOToxMTowMyAtMDMwMA== TÉCNICO DE LABORATÓRIO EM ANÁLISES CLÍNICAS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 E E E C C E D A E D C C B C C E B D C E TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 A B D C D E B A E D D C B C D E A D A C TÉCNICO EM ENFERMAGEM 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 A E D B B C E D C D D A A D B A B E D A NÍVEL SUPERIOR AGRÔNOMO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C A D E B B E B A E A C E A C D E B N B ASSISTENTE SOCIAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C C B E B B C E A D B E B C C C C B D C ENFERMEIRO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 E D A C C D A E E C C D A D B B B B B B FARMACÊUTICO/BIOQUÍMICO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 B B B A A E D B B A D B C A D D E A E A MÉDICO CLÍNICO GERAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 E E A C B D A B C C A E D B A E B C D B pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOToxMTowMyAtMDMwMA== NUTRICIONISTA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 D B A D A D B E D E C A E A A D B C D D ODONTÓLOGO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 B C B D A D A E E C B B E A E E A D B B PSICÓLOGO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 D A C C E B A B D A C D E B C A D D E B MAGISTÉRIO MUNICIPAL INSPETOR EDUCACIONAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 E D C D C B D E A C B A D C C E C B D A PEB1 – ED. INF. E FUND. – 1º AO 5º ANO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A D D B C B E B B C E C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 B C B A E C D D D A B D E E C E A E B D PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 B C A E B A E E D E A C A D D E D B D B PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – GEOGRAFIA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 E E B A C D E B C E B A N E C A D D D A PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – HISTÓRIA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 A C B A C D E A D A B C D E B C E D A E N E pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOToxMTowMyAtMDMwMA== PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – INGLÊS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 B D C B A E D C A C D C C E D B C D A D PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – MATEMÁTICA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C E A B D D C A B E C B A D E B C A D E PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – PORTUGUÊS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 N D B E D C E C A C D B C B E B B C E C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 D E D B C A E A C A B C E D D B A C C B PSICOPEDAGOGO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 A C D B E A C B A C C B D E B E D A D B SUPERVISOR ESCOLAR 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 E D C D C B D E A C B A D C C E C B D A Pedro Régis (PB), 03 de dezembro de 2010. COMISSÃO ESPECIAL DO CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS ADVISE
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