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Prova Pref. Pedro RégisPB - ADVISE - 2010 - para Professor - Ciências.pdf

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 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS
 
PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS 
 
PORTUGUÊS 
 
Texto 1 
 
A importância de uma mulher na Presidência
 
Neste momento dramático da história do Brasil e do 
mundo é importante que uma mulher exerça o poder como 
cuidado e serviço. Ela, Dilma, imbuída desta consciência, 
poderá impor limites ao trabalho devastador e poderá fazer 
com que o desenvolvimento ansiado se faça com a 
não contra ela, com sentido de justiça social, de solidariedade 
a partir de baixo e de uma fraternidade aberta que incl
os povos e a inteira comunidade de vida. 
Há duas formas principais de estarmos presentes no 
mundo: pelo trabalho e pelo cuidado. Como somos seres sem 
nenhum órgão especializado, à diferença dos animais, temos 
que trabalhar para sobreviver. Vale dizer, precisamos tirar da 
natureza tudo o que precisamos. Nessa diligência usamos a 
razão prática, a criatividade e a tecnologia. Aqui precisamos 
ser objetivos e efetivos, caso contrário sucumbimos às nece
sidades. Na história humana, pelo menos no Ocidente, insta
rou-se a ditadura do trabalho. Este mais do que obra foi tran
formado num meio de produção, vendido na forma de sal
rio, implicando concorrência e devastação atroz da natureza e 
perversa injustiça social. Representantes principais, mas não 
exclusivos, do modo de ser do trabalho são os homens.
A segunda forma é o cuidado. Ele tem como centralid
de a vida e as relações interpessoais e sociais. Todos somos 
filhos e filhas do cuidado, porque se nossas mães não tive
sem tido infinito cuidado quando nascemos, algumas horas 
depois teríamos morrido e não estaríamos aqui para escrever 
sobre estas coisas. O cuidado tem a ver mais 
interagem entre si do que com objetos a serem
O cuidado é um gesto amoroso para com a realidade.
O cuidado não se opõe ao trabalho. Dá-
rística própria que é ser feito de tal forma que respeita as 
coisas e permite que se refaçam. Cuidar significa estar junto 
das coisas protegendo-as e não sobre elas, dominando
Elas nunca são meros meios. Representam valores e símbolos 
que nos evocam sentimentos de beleza, complexidade e força. 
Obviamente ocorrem resistências e perplexidades. Mas elas 
são superadas pela paciência perseverante. A mulher no lugar 
da agressividade, tende a colocar a convivência amorosa. Em 
vez da dominação, a companhia afetuosa. A cooperação sub
titui a concorrência. Portadoras privilegiadas, mas
sivas, do cuidado são as mulheres. 
Desde a mais remota antiguidade, assistimos a um dr
ma de consequêncas funestas: a ruptura entre o trabalho e o 
cuidado. Desde o neolítico se impôs o trabalho como busca 
frenética de eficácia e de riqueza. Esse modo de ser submete 
a mulher, mata o cuidado, liquida a ternura e tensiona as 
relações humanas. É o império do androcentrismo, do pred
mínio do homem sobre a natureza e a mulher. Chegamos 
agora a um impasse fundamental: ou impomos limites à vor
cidade produtivista e resgatamos o cuidado ou a Terra não 
aguentará mais. 
Sentimos a urgência de feminilizar as relações, quer d
zer, reintruzir em todos os âmbitos o cuidado especialmente 
com referência às pessoas mais massacradas (dois terços da 
humanidade), à natureza devastada e ao mundo da política. A 
porta de entrada ao universo do cuidado é a razão cordial e 
sensível que nos permite sentir as feridas da natureza e das 
pessoas, deixar-se envolver e se mobilizar para a humaniz
ção das relações entre todos, sem descurar da colaboração 
PEDRO RÉGIS (PB) 
 
A importância de uma mulher na Presidência 
dramático da história do Brasil e do 
mundo é importante que uma mulher exerça o poder como 
da desta consciência, 
poderá impor limites ao trabalho devastador e poderá fazer 
com que o desenvolvimento ansiado se faça com a natureza e 
não contra ela, com sentido de justiça social, de solidariedade 
a partir de baixo e de uma fraternidade aberta que inclui todos 
Há duas formas principais de estarmos presentes no 
elo cuidado. Como somos seres sem 
nenhum órgão especializado, à diferença dos animais, temos 
que trabalhar para sobreviver. Vale dizer, precisamos tirar da 
natureza tudo o que precisamos. Nessa diligência usamos a 
ia. Aqui precisamos 
ser objetivos e efetivos, caso contrário sucumbimos às neces-
sidades. Na história humana, pelo menos no Ocidente, instau-
se a ditadura do trabalho. Este mais do que obra foi trans-
num meio de produção, vendido na forma de salá-
rio, implicando concorrência e devastação atroz da natureza e 
perversa injustiça social. Representantes principais, mas não 
exclusivos, do modo de ser do trabalho são os homens. 
A segunda forma é o cuidado. Ele tem como centralida-
terpessoais e sociais. Todos somos 
filhos e filhas do cuidado, porque se nossas mães não tives-
sem tido infinito cuidado quando nascemos, algumas horas 
depois teríamos morrido e não estaríamos aqui para escrever 
sobre estas coisas. O cuidado tem a ver mais com sujeitos que 
interagem entre si do que com objetos a serem gestionados. 
O cuidado é um gesto amoroso para com a realidade. 
-lhe uma caracte-
rística própria que é ser feito de tal forma que respeita as 
te que se refaçam. Cuidar significa estar junto 
as e não sobre elas, dominando-as. 
Elas nunca são meros meios. Representam valores e símbolos 
que nos evocam sentimentos de beleza, complexidade e força. 
e perplexidades. Mas elas 
são superadas pela paciência perseverante. A mulher no lugar 
a convivência amorosa. Em 
vez da dominação, a companhia afetuosa. A cooperação subs-
titui a concorrência. Portadoras privilegiadas, mas não exclu-
mais remota antiguidade, assistimos a um dra-
ma de consequêncas funestas: a ruptura entre o trabalho e o 
cuidado. Desde o neolítico se impôs o trabalho como busca 
modo de ser submete 
a mulher, mata o cuidado, liquida a ternura e tensiona as 
relações humanas. É o império do androcentrismo, do predo-
mínio do homem sobre a natureza e a mulher. Chegamos 
agora a um impasse fundamental: ou impomos limites à vora-
e resgatamos o cuidado ou a Terra não 
Sentimos a urgência de feminilizar as relações, quer di-
zer, reintruzir em todos os âmbitos o cuidado especialmente 
com referência às pessoas mais massacradas (dois terços da 
tureza devastada e ao mundo da política. A 
porta de entrada ao universo do cuidado é a razão cordial e 
sensível que nos permite sentir as feridas da natureza e das 
se envolver e se mobilizar para a humaniza-
descurar da colaboração 
fundamental da razão intrumental
sermos eficazes. 
É aqui que vejo a importância de podermos ter prov
dencialmente à frente do governo do Brasil uma mulher como 
Dilma Rousseff. Ela poderá unir as duas dimen
lho que busca racionalidade e eficácia (a dimensão mascul
na) e do cuidado que acolhe o mais pobre e sofrido e projeta 
políticas de inclusão e de recuperação da dignidade (dime
são feminina). Ela possui o caráter de uma grande e eficiente 
gestora (seu lado de trabalho/masculino) e ao mesmo tempo a 
capacidade de levar avante com enternecimento e compaixão 
o projeto de Lula de cuidar dos pobres e dos oprimidos(seu 
lado de cuidado/feminino). Ela pode realizar o ideal de Ga
dhi: “política é um gesto amoroso para com o povo”.
 
01. Após a leitura atenta do trecho abaixo podemos INFERIR 
que: 
Trecho: 
“ Ela, Dilma, imbuída desta consciência, poderá impor 
limites ao trabalho devastador
A) O termo imbuída é um aposto
B) O termo Dilma é um aposto.
C) Consciência é um predicativo do objeto.
D) Poderá- é um verbo transitivo direto.
E) Ao trabalho – é um objeto direto.
 
02. No fragmento “ Ela, Dilma, imbuí
poderá impor limites ao trabalho devastador e poderá fazer 
com que o desenvolvimento ansiado se faça com a natureza e 
não contra ela, com sentido de justiça social...”
A) os dois termos grafados possuem o mesmo valor de 
referenciação. 
B) o primeiro “ela” é um termo anafórico.
C) o segundo “ela” é uma termo anafórico.D) o segundo “ela” é um termo catafórico.
E) os dois termos em destaque são catafóricos.
 
03. Segundo o texto, é CORRETO afirmarmos que:
A) Há várias maneiras de agirmos no mundo.
B) Somos iguais aos animais e necess
outros para sobrevivermos.
C) Nos transformamos num meio de produção humana.
D) Estamos no mundo, devido o trabalho e o cuidado.
E) A feminilidade nos ajuda a estar no mundo.
 
04. Em relação aos termos em destaque , marque V ( verd
deiro) ou F (falso) nas alternativas abaixo.
( ) “diligência” ( possui o valor semântico de busca)
( ) “atroz” (tem o valor semântico de pungente, assombr
so, cruel..) 
( ) “frenética” (busca, exaustiva, cansativa..)
( ) “androcentrismo” (Tendência para privilegiar o ponto de 
vista masculino ou considerá
geral) 
 
A sequência correta é: 
A) VVVV 
B) VFVF 
C) FVFF 
D) FFFF 
E) VVFV 
 
1 
fundamental da razão intrumental-analítica que nos permite 
É aqui que vejo a importância de podermos ter provi-
dencialmente à frente do governo do Brasil uma mulher como 
Dilma Rousseff. Ela poderá unir as duas dimensões do traba-
lho que busca racionalidade e eficácia (a dimensão masculi-
na) e do cuidado que acolhe o mais pobre e sofrido e projeta 
políticas de inclusão e de recuperação da dignidade (dimen-
são feminina). Ela possui o caráter de uma grande e eficiente 
ora (seu lado de trabalho/masculino) e ao mesmo tempo a 
capacidade de levar avante com enternecimento e compaixão 
o projeto de Lula de cuidar dos pobres e dos oprimidos(seu 
lado de cuidado/feminino). Ela pode realizar o ideal de Gan-
o amoroso para com o povo”. 
Autor: Leonardo Boff 
Após a leitura atenta do trecho abaixo podemos INFERIR 
da desta consciência, poderá impor 
r...” 
O termo imbuída é um aposto. 
termo Dilma é um aposto. 
onsciência é um predicativo do objeto. 
é um verbo transitivo direto. 
é um objeto direto. 
, Dilma, imbuída desta consciência, 
poderá impor limites ao trabalho devastador e poderá fazer 
om que o desenvolvimento ansiado se faça com a natureza e 
, com sentido de justiça social...” 
os dois termos grafados possuem o mesmo valor de 
o primeiro “ela” é um termo anafórico. 
o segundo “ela” é uma termo anafórico. 
segundo “ela” é um termo catafórico. 
os dois termos em destaque são catafóricos. 
Segundo o texto, é CORRETO afirmarmos que: 
rias maneiras de agirmos no mundo. 
Somos iguais aos animais e necessitamos uns dos 
ermos. 
rmamos num meio de produção humana. 
Estamos no mundo, devido o trabalho e o cuidado. 
A feminilidade nos ajuda a estar no mundo. 
termos em destaque , marque V ( verda-
deiro) ou F (falso) nas alternativas abaixo. 
sui o valor semântico de busca) 
atroz” (tem o valor semântico de pungente, assombro-
“frenética” (busca, exaustiva, cansativa..) 
“androcentrismo” (Tendência para privilegiar o ponto de 
vista masculino ou considerá-lo como representante do 
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 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS
 
PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS 
 
05. De acordo com o novo acordo ortográfico é 
TO afirmarmos que: 
I. O texto1 acima não está dentro das novas normas o
tográficas. 
II. imbuida (está grafada corretamente porque é um h
ato, e por isso, não possui acentos) 
III. diligência, importância e urgência (são acentuadas 
pela mesma norma ortográfica) 
IV. Não houve alteração alguma no uso do H inicial ou 
final. 
V. Foram abolidas todas as marcas de acentuação gráf
cas das palavras que fazem parte da regra do acento 
diferencial. 
 
Está(ão) INCORRETA(S) : 
A) I, II e III 
B) apenas a II 
C) II e IV 
D) II, IV e V 
E) IV e V 
 
06. Segundo o autor Leonardo Boff no texto 1, podemos 
afirmar que: 
A) A Dilma, candidata à presidência, é um mulher fo
te e, por isso, merece a presidência. 
B) A Dilma possui as características imprescindíveis 
para assumir a Presidência da República.
C) A Dilma pode atrelar a dimensão masculina e a f
minina e conduzir o governo da melhor forma poss
vel. 
D) O autor mostra-se irônico a dizer que a Dilma poss
características do trabalho apenas masculina
E) O autor mostra-se preconceituoso. 
 
TEXTO 2 
Dilma-lá! 
Não tenho resposta para esta pergunta. Mas acho int
ressante fazê-la. E pensar sobre ela. É claro 
logo no começo – que é importante, significativo e até hist
rico ter, pela primeira vez, uma mulher na presidência. Como 
Lula gosta de dizer, “nunca antes neste país” uma mulher 
ocupou este lugar. Supostamente, se uma mulher é eleita para 
ocupar o cargo máximo de poder em um país, então qualque
mulher pode ocupar qualquer posto, o que é uma conquista, 
ainda que na prática não funcione exatamente assim. Mas a 
pergunta que tenho me feito e que trago para esta coluna é se 
o fato de uma mulher ocupar a presidência faz alguma dif
rença por ser uma mulher – e não um homem. Se há um jeito 
feminino de governar. 
Em 1938, pouco antes do início da II Guerra Mundial, a 
escritora inglesa Virginia Woolf publicou um ensaio em que 
respondia a um advogado que havia feito a ela a seguinte 
pergunta: “Como nós podemos evitar a guerra?”. Virginia 
respondeu a ele num texto corajoso e cáustico chamado “Três 
guinéus”, no qual relacionou “guerra, tratamento desigual das 
mulheres e patriarcado”. Logo no início ela já dizia que não 
existia aquele “nós”. Ainda que pertencessem à mesma “cla
se instruída”, ele era um homem e ela era uma mulher. E as 
mulheres não faziam guerra. A maioria dos homens sentia 
“uma glória, uma necessidade e uma satisfação em lutar” que 
a maioria das mulheres não sentiria. O texto desagradou até 
mesmo seus amigos mais íntimos, assim como uma parcela 
das feministas. A escritora, que não viu o conflito acabar 
PEDRO RÉGIS (PB) 
 
De acordo com o novo acordo ortográfico é INCORRE-
O texto1 acima não está dentro das novas normas or-
imbuida (está grafada corretamente porque é um hi-
diligência, importância e urgência (são acentuadas 
Não houve alteração alguma no uso do H inicial ou 
abolidas todas as marcas de acentuação gráfi-
te da regra do acento 
do Boff no texto 1, podemos 
A Dilma, candidata à presidência, é um mulher for-
 
s imprescindíveis 
Presidência da República. 
A Dilma pode atrelar a dimensão masculina e a fe-
minina e conduzir o governo da melhor forma possí-
se irônico a dizer que a Dilma possui 
características do trabalho apenas masculinas. 
Não tenho resposta para esta pergunta. Mas acho inte-
la. E pensar sobre ela. É claro – e é bom dizer 
ificativo e até histó-
rico ter, pela primeira vez, uma mulher na presidência. Como 
Lula gosta de dizer, “nunca antes neste país” uma mulher 
ocupou este lugar. Supostamente, se uma mulher é eleita para 
ocupar o cargo máximo de poder em um país, então qualquer 
mulher pode ocupar qualquer posto, o que é uma conquista, 
ainda que na prática não funcione exatamente assim. Mas a 
pergunta que tenho me feito e que trago para esta coluna é se 
o fato de uma mulher ocupar a presidência faz alguma dife-
e não um homem. Se há um jeito 
Em 1938, pouco antes do início da II Guerra Mundial, a 
escritora inglesa Virginia Woolf publicou um ensaio em que 
respondia a um advogado que havia feito a ela a seguinte 
mos evitar a guerra?”. Virginia 
respondeu a ele num texto corajoso e cáustico chamado “Três 
guinéus”, no qual relacionou “guerra, tratamento desigual das 
mulheres e patriarcado”. Logo no início ela já dizia que não 
sem à mesma “clas-
se instruída”, ele era um homem e ela era uma mulher. E as 
mulheres não faziam guerra. A maioria dos homens sentia 
“uma glória, uma necessidade e uma satisfação em lutar” que 
a maioria das mulheres não sentiria. O texto desagradou até 
o seus amigos mais íntimos, assim como uma parcela 
das feministas. A escritora, que não viu o conflito acabar 
porque acabou com a própria vida antes, afirmou que a guerra 
tinha um gênero – e este gênero era masculino. Para Virginia, 
era tarefa das mulheresemancipar os homens da violência 
para que a paz e a liberdade pudessem ser alcançadas. Tal 
feito só seria possível “destruindo os atributos masculinos, a 
violência e a idolatria do poder”.
Quando li esse ensaio, fiquei pensando no que milhares 
de mulheres ao longo da história já pensaram e continuam 
pensando: se há um jeito feminino de fazer política. Era outra 
época – e outro contexto. Mas ainda que muitos 
– possam discordar das conclusões de Virginia Woolf, a 
questão é atual. E mesmo o movim
diferentes respostas a ela. Lembrei desse ensaio ao me pe
guntar, a partir da eleição da primeira presidenta do Brasil, se 
há características de gênero que tornam o governo de uma 
mulher diferente do governo d
Se procurarmos na história das democracias modernas a 
diferença que mulheres fizeram no governo por ser mulheres 
não encontraremos nada no legado de Margaret Thatcher ou 
Golda Meir, por exemplo. Sobre esta última, aliás, David 
Ben-Gurion, o primeiro chefe de governo
tom de elogio: “Golda Meir é o único homem do meu gabin
te”. Já Thatcher foi “a dama de ferro” dos britânicos. Mesmo 
olhando para nossa época, nem governantes como Michelle 
Bachelet, ex-presidente do Chile, ou Angela Merkel, a atual 
chanceler da Alemanha, ou mesmo Cristina Kirchner, da 
Argentina, independentemente de sua competência, nos f
zem supor que há “um jeito feminino de governar”. O mesmo 
vale para as governadoras e prefei
Há algum significado de conteúdo, para 
tismo, na ascensão da primeira mulher ao Planalto? Em busca 
de pistas para esta questão revisitei o que foi dito sobre a 
condição feminina de Dilma Rousseff ao longo da campanha 
eleitoral. Foi um percurso revela
Logo no lançamento oficial
nho, a própria Dilma tratou de marcar o ineditismo de uma 
mulher na presidência do Brasil como estratégia de marketing 
eleitoral. Ela disse: “Chegou a hora de uma mulher governar 
este país. Nós, mulheres, nascemos com o sentimento
cuidar, amparar e proteger. Somos imbatíveis na defesa da 
nossa família e dos nossos filhos”. Dilma, possivelmente 
aconselhada por Lula e por marqueteiros, anunciava ali as 
supostas vantagens de uma mulher para governar um país. 
Primeiro, é arriscado afirmar que “cuidar, amparar e 
proteger” seja um sentimento inato das mulheres. Teríamos 
de acreditar que todas as mulheres guardam dentro de si de
de a concepção o ímpeto de cuidar, amparar e proteger. E que 
todos os homens, por sua vez, não possuiriam es
ímpeto. Em seu discurso, o “cuidar” está associado à família 
e aos filhos. Isso dito numa época em que uma parcela das 
mulheres escolhe não ter filhos e a parcela que opta por tê
divide com o pai das crianças até mesmo a tarefa de trocar 
fraldas soa ultrapassado. É claro que há muitos homens que 
ainda acham que algumas tarefas e cuidados não lhes perte
cem, mas estes são vistos cada vez mais como e
um modelo arcaico. 
Como Dilma defende que estes são os melhores atrib
tos para uma governante, ela transforma o Brasil numa casa 
de família e nós todos em seus filhos. E Lula explicita ainda 
mais: “A palavra não é governar, mas cuidar”. Mais tarde 
Dilma dirá que vai “cuidar como uma mãe do povo brasile
ro”. Logo, se acreditarmos nas palavr
lher não governa – cuida. E o melhor que uma mulher pode 
fazer como presidente é ser mãe. 
 
2 
porque acabou com a própria vida antes, afirmou que a guerra 
e este gênero era masculino. Para Virginia, 
emancipar os homens da violência 
para que a paz e a liberdade pudessem ser alcançadas. Tal 
feito só seria possível “destruindo os atributos masculinos, a 
violência e a idolatria do poder”. 
Quando li esse ensaio, fiquei pensando no que milhares 
ao longo da história já pensaram e continuam 
pensando: se há um jeito feminino de fazer política. Era outra 
e outro contexto. Mas ainda que muitos – e eu mesma 
possam discordar das conclusões de Virginia Woolf, a 
tão é atual. E mesmo o movimento feminista tem dado 
diferentes respostas a ela. Lembrei desse ensaio ao me per-
guntar, a partir da eleição da primeira presidenta do Brasil, se 
há características de gênero que tornam o governo de uma 
mulher diferente do governo de um homem. 
rmos na história das democracias modernas a 
diferença que mulheres fizeram no governo por ser mulheres 
não encontraremos nada no legado de Margaret Thatcher ou 
Golda Meir, por exemplo. Sobre esta última, aliás, David 
Gurion, o primeiro chefe de governo de Israel, disse em 
tom de elogio: “Golda Meir é o único homem do meu gabine-
te”. Já Thatcher foi “a dama de ferro” dos britânicos. Mesmo 
olhando para nossa época, nem governantes como Michelle 
presidente do Chile, ou Angela Merkel, a atual 
anceler da Alemanha, ou mesmo Cristina Kirchner, da 
Argentina, independentemente de sua competência, nos fa-
zem supor que há “um jeito feminino de governar”. O mesmo 
vale para as governadoras e prefeitas do Brasil. 
Há algum significado de conteúdo, para além do inedi-
tismo, na ascensão da primeira mulher ao Planalto? Em busca 
de pistas para esta questão revisitei o que foi dito sobre a 
condição feminina de Dilma Rousseff ao longo da campanha 
eleitoral. Foi um percurso revelador. 
Logo no lançamento oficial de sua candidatura, em ju-
nho, a própria Dilma tratou de marcar o ineditismo de uma 
mulher na presidência do Brasil como estratégia de marketing 
eleitoral. Ela disse: “Chegou a hora de uma mulher governar 
este país. Nós, mulheres, nascemos com o sentimento de 
cuidar, amparar e proteger. Somos imbatíveis na defesa da 
nossa família e dos nossos filhos”. Dilma, possivelmente 
aconselhada por Lula e por marqueteiros, anunciava ali as 
mulher para governar um país. 
afirmar que “cuidar, amparar e 
proteger” seja um sentimento inato das mulheres. Teríamos 
de acreditar que todas as mulheres guardam dentro de si des-
de a concepção o ímpeto de cuidar, amparar e proteger. E que 
todos os homens, por sua vez, não possuiriam este mesmo 
ímpeto. Em seu discurso, o “cuidar” está associado à família 
e aos filhos. Isso dito numa época em que uma parcela das 
mulheres escolhe não ter filhos e a parcela que opta por tê-los 
divide com o pai das crianças até mesmo a tarefa de trocar 
as soa ultrapassado. É claro que há muitos homens que 
ainda acham que algumas tarefas e cuidados não lhes perten-
cem, mas estes são vistos cada vez mais como espécimes de 
Como Dilma defende que estes são os melhores atribu-
vernante, ela transforma o Brasil numa casa 
de família e nós todos em seus filhos. E Lula explicita ainda 
mais: “A palavra não é governar, mas cuidar”. Mais tarde 
Dilma dirá que vai “cuidar como uma mãe do povo brasilei-
ro”. Logo, se acreditarmos nas palavras de Dilma, uma mu-
cuida. E o melhor que uma mulher pode 
dente é ser mãe. 
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PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS 
 
Mais: segundo este discurso, ao governar ela transforma 
o público em privado – e cidadãos autônomos em crianças 
que precisam ser cuidadas, protegidas e eventualmente corr
gidas. Em seguida, Lula esclarece que, sim, ela será mãe. Mas 
não de todos: apenas dos mais pobres entre nós. Dilma será a 
“mãe dos pobres”. Portanto, os pobres teriam, além da pobr
za, o ônus de serem tratados como crianças
desigual e baseada no afeto, cujas benesses viriam de seu 
bom comportamento nas urnas – e não cidadãos com direitos 
garantidos pela Constituição que legitimaram um governante 
com seu voto consciente por um período determinado. 
Colocado dessa maneira – ainda que seja apenas discu
so de marqueteiro, porque acredito e espero que Dilma seja 
mais inteligente que isso –, uma mulher na presidência seria 
não um avanço, mas uma regressão a um populismo tosco, 
ainda que matriarcal. A certa altura, Lula chegou a dizer que 
votar em Dilma era dar uma chance (à minha, à sua), à nossa 
mãe. E a seguinte letra foi cantarolada num jingle: “
tuas mãos omeu povo e tudo o que mais amei/ mas só deixo 
porque sei que vais continuar o que fiz/ o país será mel
meu povo mais feliz/ do jeito que sonhei e sempre quis/ As 
mãos de uma mulher vai nos conduzir/ O meu povo ganhou 
uma mãe que tem um coração que vai do Oiapoque ao Chuí/ 
deixo em tuas mãos o meu povo”. 
Depois do pai, a mãe. Depois da grande mulher a
grande homem evoluímos para o grande homem atrás da 
grande mulher. Ou seria o mito de Pigmalião aplicado à pol
tica? 
Se levarmos a sério este discurso – e acho que precis
mos levar porque foi também com ele que pela primeira vez 
uma mulher se tornou presidente do Brasil 
trunfos de uma mulher na política e na administração pública 
seriam atributos colocados como inatos – e não conquistados 
com estudo, trabalho e esforço. E atributos ligados à biologia, 
à vocação reprodutiva da mulher. É por parir que uma mulher 
supostamente seria uma boa governante. 
Em artigo recente, o teólogo Leonardo Boff desenvo
veu a tese de que há uma ruptura entre o trabalho e o cuidado 
– e um predomínio do homem sobre a natureza e a mulher. 
Há, segundo ele, “uma urgência de feminilizar as relações” e, 
para isso, é preciso “reintroduzir em todos os âmbitos o cu
dado”. Por ser mulher, Dilma seria, na opinião de Boff, capaz 
de fazer esta síntese. Acompanhe o raciocínio: “Ela poderá 
unir as duas dimensões do trabalho que busca racionalidade e 
eficácia (a dimensão masculina) e do cuidado que acolhe o 
mais pobre e sofrido e projeta políticas de inclusão e de rec
peração da dignidade (dimensão feminina). Ela possui o car
ter de uma grande e eficiente gestora (seu lado
lho/masculino) e ao mesmo tempo a capacidade de levar 
avante com enternecimento e compaixão o projeto de Lula de 
cuidar dos pobres e dos oprimidos (seu lado de cuid
do/feminino). Ela pode realizar o ideal de Gandhi: ‘política é 
um gesto amoroso para com o povo’”. 
Aqui, vale a pena observar quais são as qualidades atr
buídas a cada gênero. Ao masculino, a racionalidade, a efic
cia e o “lado trabalho”. Ao feminino, o cuidado, a ternura, a 
capacidade de acolhimento, a compaixão e a atitude amorosa. 
Se concordarmos com esta divisão de atributos corresponde
tes a cada gênero, Dilma Rousseff está apta a governar po
que sintetiza o masculino e o feminino em seu corpo de m
lher. Poderíamos pensar então que é preciso ser mais do que 
uma mulher para governar. É necessário ser um tipo partic
lar de mulher, uma mulher com um homem dentro dela.
 
Autora: ELIANE BRUM
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca
PEDRO RÉGIS (PB) 
 
Mais: segundo este discurso, ao governar ela transforma 
e cidadãos autônomos em crianças 
protegidas e eventualmente corri-
gidas. Em seguida, Lula esclarece que, sim, ela será mãe. Mas 
não de todos: apenas dos mais pobres entre nós. Dilma será a 
“mãe dos pobres”. Portanto, os pobres teriam, além da pobre-
za, o ônus de serem tratados como crianças numa relação 
desigual e baseada no afeto, cujas benesses viriam de seu 
e não cidadãos com direitos 
garantidos pela Constituição que legitimaram um governante 
terminado. 
ainda que seja apenas discur-
so de marqueteiro, porque acredito e espero que Dilma seja 
, uma mulher na presidência seria 
não um avanço, mas uma regressão a um populismo tosco, 
chegou a dizer que 
votar em Dilma era dar uma chance (à minha, à sua), à nossa 
mãe. E a seguinte letra foi cantarolada num jingle: “Deixo em 
tuas mãos o meu povo e tudo o que mais amei/ mas só deixo 
porque sei que vais continuar o que fiz/ o país será melhor e 
meu povo mais feliz/ do jeito que sonhei e sempre quis/ As 
mãos de uma mulher vai nos conduzir/ O meu povo ganhou 
uma mãe que tem um coração que vai do Oiapoque ao Chuí/ 
Depois do pai, a mãe. Depois da grande mulher atrás do 
grande homem evoluímos para o grande homem atrás da 
grande mulher. Ou seria o mito de Pigmalião aplicado à polí-
e acho que precisa-
mos levar porque foi também com ele que pela primeira vez 
u presidente do Brasil –, os principais 
trunfos de uma mulher na política e na administração pública 
e não conquistados 
com estudo, trabalho e esforço. E atributos ligados à biologia, 
. É por parir que uma mulher 
Em artigo recente, o teólogo Leonardo Boff desenvol-
veu a tese de que há uma ruptura entre o trabalho e o cuidado 
e um predomínio do homem sobre a natureza e a mulher. 
uma urgência de feminilizar as relações” e, 
para isso, é preciso “reintroduzir em todos os âmbitos o cui-
dado”. Por ser mulher, Dilma seria, na opinião de Boff, capaz 
de fazer esta síntese. Acompanhe o raciocínio: “Ela poderá 
lho que busca racionalidade e 
eficácia (a dimensão masculina) e do cuidado que acolhe o 
mais pobre e sofrido e projeta políticas de inclusão e de recu-
peração da dignidade (dimensão feminina). Ela possui o cará-
ter de uma grande e eficiente gestora (seu lado de traba-
lho/masculino) e ao mesmo tempo a capacidade de levar 
avante com enternecimento e compaixão o projeto de Lula de 
cuidar dos pobres e dos oprimidos (seu lado de cuida-
do/feminino). Ela pode realizar o ideal de Gandhi: ‘política é 
Aqui, vale a pena observar quais são as qualidades atri-
buídas a cada gênero. Ao masculino, a racionalidade, a eficá-
cia e o “lado trabalho”. Ao feminino, o cuidado, a ternura, a 
capacidade de acolhimento, a compaixão e a atitude amorosa. 
e concordarmos com esta divisão de atributos corresponden-
tes a cada gênero, Dilma Rousseff está apta a governar por-
que sintetiza o masculino e o feminino em seu corpo de mu-
lher. Poderíamos pensar então que é preciso ser mais do que 
. É necessário ser um tipo particu-
lar de mulher, uma mulher com um homem dentro dela. 
Autora: ELIANE BRUM 
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca 
07. Após a leitura dos dois textos podemos afirmar que:
A) Há uma intertextulialidade entre os textos
B) Não há coerência em relação aos argumentos expo
tos no texto 2 em relação ao texto 1.
C) O texto 2 é coerente e o texto 1 não é, tendo em vista 
o posicionamentos dos seus autores.
D) Ao citar o texto 1, a autora do texto 2 concorda com 
o seu ponto de vista.
E) O autor do texto 1 mostra
eleição da candidata Dilma.
 
08. Ao ler o texto 2 podemos INFERIR:
A) Dilma-lá! (há uma ênclise verbal)
B) Mas acho interessante 
va e próclise verbal) 
C) Mas a pergunta que tenho 
esta coluna (conjunção adversativa, próclise verbal e 
objeto direto) 
D) Logo, se acreditarmos nas palavras de Dilma, uma 
mulher não governa 
pronome oblíquo de terceira pessoa do singular)
E) Se concordarmos com esta divisão de atributos co
respondentes a cada gênero, Dilma Rousseff está a
ta a governar porque sintetiza o masculino e o fem
nino em seu corpo de mulher (Pronome apassivador 
e pronome possessivo)
 
09. Leia o fragmento abaixo e marque a alternativ
TA. 
Logo no início ela já dizia que não existia aquele “nós”. 
Ainda que pertencessem à mesma “classe instruída”, ele era 
um homem e ela era uma mulher. E as mulheres não faziam 
guerra. A maioria dos homens sentia “uma glória, uma nece
sidade e uma satisfação em lutar” que a maioria das mulheres 
não sentiria. 
A) Logo no início ela já dizia que não existia aquele 
“nós” (registra a desigualdade feminina perante a 
população brasileira.).
B) O ela presente na primeira linha refere
ta Dilma. 
C) Ainda que pertencessem 
(objeto direto) 
D) A maioria dos homens 
com os homens) 
E) O fragmento demonstra as diferenças entre os h
mens e as mulheres diante o poder.
 
10. Leia o jingle da campanha da Dilma e aponte a 
que mais se enquadra no fragmento abaixo.
Fragmento: 
A certa altura, Lula chegou a dizer que votar em Dilma 
era dar uma chance (à minha, à sua), à nossa mãe. E a segui
te letra foi cantarolada num jingle: “
meu povo e tudo o que mais amei/ mas só deixo porque sei 
que vais continuar o que fiz/ o país será melhor e meu povo 
mais feliz/ do jeito que sonhei e sempre quis/ As mãos de uma 
mulher vai nos conduzir/ O meu povo ganhou uma mãe que 
tem um coração que vai do Oiapoque ao Cmãos o meu povo”. 
 
A) Dilma é relacionada a todas às mães devido uma 
comparação. 
 
3 
Após a leitura dos dois textos podemos afirmar que: 
Há uma intertextulialidade entre os textos. 
Não há coerência em relação aos argumentos expos-
tos no texto 2 em relação ao texto 1. 
O texto 2 é coerente e o texto 1 não é, tendo em vista 
o posicionamentos dos seus autores. 
Ao citar o texto 1, a autora do texto 2 concorda com 
o seu ponto de vista. 
autor do texto 1 mostra-se irônico ao defender a 
eleição da candidata Dilma. 
Ao ler o texto 2 podemos INFERIR: 
há uma ênclise verbal) 
acho interessante fazê-la (conjunção adversati-
 
a pergunta que tenho me feito e que trago para 
(conjunção adversativa, próclise verbal e 
acreditarmos nas palavras de Dilma, uma 
mulher não governa – cuida (conjunção explicativa e 
pronome oblíquo de terceira pessoa do singular) 
com esta divisão de atributos cor-
respondentes a cada gênero, Dilma Rousseff está ap-
ta a governar porque sintetiza o masculino e o femi-
corpo de mulher (Pronome apassivador 
e pronome possessivo) 
Leia o fragmento abaixo e marque a alternativa CORRE-
Logo no início ela já dizia que não existia aquele “nós”. 
Ainda que pertencessem à mesma “classe instruída”, ele era 
um homem e ela era uma mulher. E as mulheres não faziam 
guerra. A maioria dos homens sentia “uma glória, uma neces-
atisfação em lutar” que a maioria das mulheres 
Logo no início ela já dizia que não existia aquele 
(registra a desigualdade feminina perante a 
população brasileira.). 
O ela presente na primeira linha refere-se à candida-
e pertencessem à mesma “classe instruída 
A maioria dos homens sentia “uma glória (Concorda 
O fragmento demonstra as diferenças entre os ho-
mens e as mulheres diante o poder. 
Leia o jingle da campanha da Dilma e aponte a alternativa 
que mais se enquadra no fragmento abaixo. 
A certa altura, Lula chegou a dizer que votar em Dilma 
era dar uma chance (à minha, à sua), à nossa mãe. E a seguin-
te letra foi cantarolada num jingle: “Deixo em tuas mãos o 
que mais amei/ mas só deixo porque sei 
que vais continuar o que fiz/ o país será melhor e meu povo 
mais feliz/ do jeito que sonhei e sempre quis/ As mãos de uma 
mulher vai nos conduzir/ O meu povo ganhou uma mãe que 
tem um coração que vai do Oiapoque ao Chuí/ deixo em tuas 
Dilma é relacionada a todas às mães devido uma 
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 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS
 
PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS 
 
B) Dilma é relacionada a todas às mães devido uma h
pérbole. 
C) Há a presença da linguagem emotiva e conativa.
D) O jingle retoma o discurso do Lula, já que ele 
a Dilma. 
E) Há a presença da linguagem referencial e poética.
 
 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
 
11. O artigo nono do ECA (Estatuto da Criança e do Adole
cente) afirma que: 
A) a criança e o adolescente gozam de todos os direitos 
fundamentais inerentes à pessoa humana, 
ízo da proteção integral de que trata esta Lei, asseg
rando-lhes, por lei ou por outros meios, todas as 
portunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o 
desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e 
social, em condições de liberdade e d
B) considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pe
soa até doze anos de idade incompletos, e adolesce
te, aquela entre doze e dezoito anos de idade;
C) a criança e o adolescente têm direito a proteção à v
da e à saúde, mediante a efetivação de
ais públicas que permitam o nascimento e o dese
volvimento sadio e harmonioso, em condições di
nas de existência; 
D) o poder público, as instituições e os empregadores 
propiciarão condições adequadas ao aleitamento m
terno, inclusive aos filhos de mães submetidas a m
dida privativa de liberdade; 
E) é assegurado atendimento integral à saúde da criança 
e do adolescente, por intermédio do Sistema Único 
de Saúde, garantido o acesso universal e igualitário 
às ações e serviços para promoção, proteção e r
peração da saúde. 
 
12. A imagem abaixo faz referência: 
http://www.faculdademental.com.br/aJenteHerramos2.php?not_id=0001601
 
A) às boas notas do aluno; 
B) à evasão escolar; 
C) ao financiamento das escolas; 
D) ao gestor da escola; 
E) ao bom professor. 
 
 
PEDRO RÉGIS (PB) 
 
Dilma é relacionada a todas às mães devido uma hi-
Há a presença da linguagem emotiva e conativa. 
O jingle retoma o discurso do Lula, já que ele apoia 
Há a presença da linguagem referencial e poética. 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 
O artigo nono do ECA (Estatuto da Criança e do Adoles-
a criança e o adolescente gozam de todos os direitos 
fundamentais inerentes à pessoa humana, sem preju-
ízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegu-
lhes, por lei ou por outros meios, todas as o-
portunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o 
desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e 
social, em condições de liberdade e de dignidade; 
se criança, para os efeitos desta Lei, a pes-
soa até doze anos de idade incompletos, e adolescen-
aquela entre doze e dezoito anos de idade; 
a criança e o adolescente têm direito a proteção à vi-
da e à saúde, mediante a efetivação de políticas soci-
ais públicas que permitam o nascimento e o desen-
volvimento sadio e harmonioso, em condições dig-
o poder público, as instituições e os empregadores 
propiciarão condições adequadas ao aleitamento ma-
de mães submetidas a me-
é assegurado atendimento integral à saúde da criança 
e do adolescente, por intermédio do Sistema Único 
de Saúde, garantido o acesso universal e igualitário 
às ações e serviços para promoção, proteção e recu-
 
http://www.faculdademental.com.br/aJenteHerramos2.php?not_id=0001601 
13. No período Medieval a educação era realizada numa 
estreita simbiose com: 
A) o Estado; 
B) as famílias; 
C) a igreja; 
D) os intelectuais; 
E) os pobres. 
 
 
14. Os primeiros professores profissionalmente falando f
ram: 
A) os padres; 
B) os sofistas; 
C) os paidagogos; 
D) os jesuítas; 
E) os marxistas. 
 
15. Um professor precisa estar atento às várias formas de 
expressão dos alunos. O professor precisa aprender a olhar o 
aluno para fazê-lo avançar, por isso observar o aluno é:
I. escutar os silêncios dos alunos;
II. se entregar ao aluno;
III. escutar a história do edu
IV. ter um olhar pesquisador sobre o aluno.
 
Estão corretos os itens: 
A) I e II; 
B) I e III; 
C) I e IV; 
D) I, III e IV; 
E) I, II, III e IV. 
 
16. Assinale a alternativa em que não aparece a característica 
de um professor principiante. 
A) Tem a sensação de não dominar os 
B) Sabe trabalhar pedagogicamente;
C) Não consegue dominar situações problemas;
D) Não consegue administrar o tempo escolar com fac
lidade; 
E) É tenso. 
 
17. Para um professor refletir sobre sua prática é preciso que 
ele não: 
A) compense a superficialidade da form
nal; 
B) não acumule saberes sobre sua atuação;
C) aumente a cooperação entre colegas de trabalho;
D) aumente a capacidade de inovação;
E) ajude a vivenciar um ofí
 
18. No século XVII surge na França as experiências pedag
gicas denominadas de cartesianismo e o jansenismo. Essas 
propostas pedagógicas tinham como objetivo:
A) opor-se à educação denominada por Paulo Freire de 
Bancária; 
B) opor-se à educação burguesa que existi
C) opor-se à pedagogia jesuítica e ao seu modelo formal 
de educação; 
D) ajudar os pobres a se alfabetizarem;
E) ajudar o Estado a dirigir a educação da época.
 
 
4 
o Medieval a educação era realizada numa 
Os primeiros professores profissionalmente falando fo-
Um professor precisa estar atento às várias formas de 
expressão dos alunos. O professor precisa aprender a olhar o 
lo avançar, por isso observar o aluno é: 
escutar os silêncios dos alunos; 
se entregar ao aluno; 
escutar a história do educando; 
ter um olhar pesquisador sobre o aluno. 
Assinale a alternativa em que não aparece a característica 
 
Tem a sensação de não dominar os gestos; 
Sabetrabalhar pedagogicamente; 
Não consegue dominar situações problemas; 
Não consegue administrar o tempo escolar com faci-
Para um professor refletir sobre sua prática é preciso que 
compense a superficialidade da formação profissio-
não acumule saberes sobre sua atuação; 
aumente a cooperação entre colegas de trabalho; 
aumente a capacidade de inovação; 
ajude a vivenciar um ofício impossível. 
No século XVII surge na França as experiências pedagó-
de cartesianismo e o jansenismo. Essas 
propostas pedagógicas tinham como objetivo: 
se à educação denominada por Paulo Freire de 
se à educação burguesa que existia na época; 
se à pedagogia jesuítica e ao seu modelo formal 
ajudar os pobres a se alfabetizarem; 
ajudar o Estado a dirigir a educação da época. 
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19. Todas as alternativas abaixo são características de um 
bom planejamento de ensino, exceto: 
A) a flexibilidade; 
B) a elaboração com relação aos objetivos visados;
C) a elaboração tendo em vista as condições reais da 
turma; 
D) a precisão; 
E) a inalterabilidade. 
 
20. A imagem abaixo faz referência à Tendência pedagógica:
http://www.ucm.es/info/especulo/numero23/ar_etica.html
 
A) Histórico-crítica dos Conteúdos; 
B) Tradicional; 
C) Tecnicista; 
D) Escolanovista; 
E) Libertadora. 
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
 
21. “No nosso esforço para compreender a realidade, somos 
como um homem tentando entender o mecanismo de funci
namento de um relógio fechado. Ele vê o mostrador e os 
ponteiros, ouve o seu tique-taque, mas não tem meios para 
abrir a caixa. Se esse homem for habilidoso, poderá imaginar 
um mecanismo responsável pelos fatos que observa, mas 
nunca poderá ficar completamente seguro de que sua hipót
se seja a única possível”. Albert Einstein. 
 
I. Elaboração das hipóteses 
II. Formulação de problemas 
III. Análise dos resultados 
IV. Observação do fenômeno 
V. Publicação científica 
VI. Montagem e execução do experimento
VII. Elaboração das conclusões 
 
Baseado no texto, simples da analogia do método científic
por Einstein, assinale a sequência correta: 
A) II – IV – III – VI – I – V - VII 
B) IV – II – I – VI – III – VII - V 
C) II – I – III – VI – IV – VII - V 
D) IV – II – VI – I – III – VII - V 
E) III – II – IV – V – VI – I - VII 
 
22. A teoria da biogênese defendida por um grupo de 
cientistas, finalmente, após vários experimentos, chega a uma 
conclusão científica. Contudo, existia um grande intrave em 
explicar de como aparecera o primeiro organismo na Terra
Que cientista, baseado nas ideias de Oparin, admite que as 
moléculas de proteínas acumuladas durante milhares de anos 
nos mares primitivos, criaram as condições necessárias para 
formação das primeiras células a partir dos coacevados?
PEDRO RÉGIS (PB) 
 
Todas as alternativas abaixo são características de um 
a elaboração com relação aos objetivos visados; 
elaboração tendo em vista as condições reais da 
Tendência pedagógica: 
 
http://www.ucm.es/info/especulo/numero23/ar_etica.html 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
No nosso esforço para compreender a realidade, somos 
como um homem tentando entender o mecanismo de funcio-
namento de um relógio fechado. Ele vê o mostrador e os 
taque, mas não tem meios para 
abrir a caixa. Se esse homem for habilidoso, poderá imaginar 
um mecanismo responsável pelos fatos que observa, mas 
nunca poderá ficar completamente seguro de que sua hipóte-
Montagem e execução do experimento 
Baseado no texto, simples da analogia do método científico 
A teoria da biogênese defendida por um grupo de 
, finalmente, após vários experimentos, chega a uma 
conclusão científica. Contudo, existia um grande intrave em 
explicar de como aparecera o primeiro organismo na Terra. 
ias de Oparin, admite que as 
acumuladas durante milhares de anos 
nos mares primitivos, criaram as condições necessárias para 
partir dos coacevados? 
A) Alexander. 
B) Stanley Miller. 
C) Haldane 
D) Pasteur. 
E) Leeuwenhoek. 
 
23. Os sais minerais apresentam importante 
organismo, pois através deles, dentre outras funções, contr
lam parte da bioquímica celular por meio de reações enzim
ticas. Diferentemente dos carboidratos, lipídeos e proteínas, 
os sais minerais são substâncias inorgânicas, mas, que podem 
facilmente ser parte integrante de substâncias orgânicas.
Dentre os sais citados abaixo assinale o único, que é parte 
integrante da vitamina B12. 
A) Cobalto. 
B) Lítio. 
C) Molibdênio. 
D) Ferro. 
E) Zinco. 
 
24. Os carboidratos são substâncias orgânicas formadas e
sencialmente por Carbono, Hidrogênio e Oxigênio. São def
nidos, quimicamente, como poli
hidróxi-aldeídos, ou seja, compostos pelo menos três carb
nos. Observe a figura abaixo. 
 
Assinale a alternativa correta quanto às moléculas A e B
A) A molécula A é uma triose monossacarídeo e poli
hidróxi-cetona. 
B) A molécula B é uma triose monossacarídeo e poli
hidróxi-aldeído. 
C) A moléculas A e 
aldeídos. 
D) A molécula A é uma tetrose monossacarídeo e poli
hidróxi-aldeído. 
E) As moléculas A e B
poli-hidróxi. 
 
25. Uma grande parte das bactérias apresenta parede celular, 
exceto micoplasmas, clamídias e riquétsias, que são intracel
lares. A parede celular é variável em sua composição química 
o que determina a existência de grupos de bactérias: Gram 
positivas, Gram negativas e BAAR (Bacilo Ác
Resistente). Quanto à constituição química das ba
Gram positivas, a substância que não se faz presente na par
de celular, é: 
A) peptideoglicano. 
B) ácido micólico. 
C) N-acetilmurâmico. 
D) ácido teicóico. 
E) N-acetilglicosamina 
 
Molécula A 
 
5 
Os sais minerais apresentam importante papel em nosso 
organismo, pois através deles, dentre outras funções, contro-
parte da bioquímica celular por meio de reações enzimá-
ticas. Diferentemente dos carboidratos, lipídeos e proteínas, 
os sais minerais são substâncias inorgânicas, mas, que podem 
facilmente ser parte integrante de substâncias orgânicas. 
Dentre os sais citados abaixo assinale o único, que é parte 
Os carboidratos são substâncias orgânicas formadas es-
sencialmente por Carbono, Hidrogênio e Oxigênio. São defi-
nidos, quimicamente, como poli-hidróxi-cetonas ou poli-
aldeídos, ou seja, compostos pelo menos três carbo-
 
 
Assinale a alternativa correta quanto às moléculas A e B. 
é uma triose monossacarídeo e poli-
é uma triose monossacarídeo e poli-
e B são trioses e poli-hidróxi-
é uma tetrose monossacarídeo e poli-
B são trioses monossacarídeos e 
Uma grande parte das bactérias apresenta parede celular, 
as e riquétsias, que são intracelu-
lares. A parede celular é variável em sua composição química 
o que determina a existência de grupos de bactérias: Gram 
positivas, Gram negativas e BAAR (Bacilo Ácido Álcool 
constituição química das bactérias 
Gram positivas, a substância que não se faz presente na pare-
 
Molécula B 
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26. Para o crescimento microbiano é importante um conjunto 
de fatores físicos como temperatura, luminosidade, pH, fonte 
de energia, aeração e outros. Isso porque, para ca
existem restrições à sua forma de vida relacionadas à
fisiologia e a bioquímica. 
Quanto aos fatores físicos associe a nomenclatura a
verdadeiro significado. 
1. Mesófilos 
2. Microaeróbios 
3. Psicrófilos 
4. Fotorganotróficos 
5. Fotolitotróficos 
6. Termófilos 
 
( ) luz como fonte de energia e CO2 com fonte de carbono.
( ) crescem de forma tolerante entre -10ºC a 20ºC.
( ) crescem sob baixa tensão de oxigênio livre.
( ) apresentam ótimo crescimento a 60ºC. 
( ) crescem em pH em torno 7,0. 
( ) luz como fonte de energia e compostosorgânicos com 
fonte de carbono. 
 
Indique a ordem correta das colunas de cima para baixo.
A) 5 – 3 – 2 – 6 – 1 – 4 
B) 5 – 3 – 1 – 6 – 2 – 4 
C) 4 – 6 – 2 – 3 – 1 – 5 
D) 5 – 6 – 2 – 3 – 1 – 4 
E) 4 – 3 – 2 – 6 – 1 – 5 
 
27. Duas células vegetais com mesma sucção celular (SC), 
foram introduzidas em dois meios A e B. Antes de ser col
cadas nos meios, inicialmente foram medid
ções intra e extracelulares para estabelecer sua
cada substância. Observe o gráfico abaixo: 
 
Baseado nos dados do gráfico pode-se afirmar, verdadeir
mente, que: 
A) o meio B é hipotônico em relação à célula.
B) em todo o tempo decorrido o meio 
em relação à célula. 
C) em A ocorre desplasmólise celular, enquanto em 
ocorre plasmólise. 
D) o meio A é hipotônico e o meio B 
relação a célula. 
E) o meio B é isotônico. 
 
28. Dentre as inúmeras doenças que são ditas como sexua
mente transmissíveis (DTS), existe uma que pr
intenso, ardor, corrimento vaginal em grumos brancos, sól
dos e semelhantes à nata do leite. 
Assinale a alternativa correta quanto à patologia descrita 
acima. 
A 
B 
Volume celular
Tempo
2,0 
1,5 
1,0 
2,5 
0,5 
0,0 
PEDRO RÉGIS (PB) 
 
Para o crescimento microbiano é importante um conjunto 
mperatura, luminosidade, pH, fonte 
de energia, aeração e outros. Isso porque, para cada espécie, 
sua forma de vida relacionadas à sua 
Quanto aos fatores físicos associe a nomenclatura ao seu 
com fonte de carbono. 
10ºC a 20ºC. 
baixa tensão de oxigênio livre. 
luz como fonte de energia e compostos orgânicos com 
Indique a ordem correta das colunas de cima para baixo. 
Duas células vegetais com mesma sucção celular (SC), 
foram introduzidas em dois meios A e B. Antes de ser colo-
cadas nos meios, inicialmente foram medidas as concentra-
ções intra e extracelulares para estabelecer suas relações para 
 
se afirmar, verdadeira-
é hipotônico em relação à célula. 
em todo o tempo decorrido o meio A é hipotônico 
ocorre desplasmólise celular, enquanto em B 
 é hipertônico em 
Dentre as inúmeras doenças que são ditas como sexual-
mente transmissíveis (DTS), existe uma que provoca prurido 
intenso, ardor, corrimento vaginal em grumos brancos, sóli-
patologia descrita 
A) essa doença é conhecida como candidíase provocado 
por Candida albicans
B) certamente é sífilis causada por 
C) é conhecida como gonorréia causada por 
gonorrhoeae. 
D) seu nome é monilíase provocada por 
cans. 
E) as alternativas A e D
 
29. O inglês Alfred Russel Wallace (1822
de cientista co-autor das teorias de Darwin, confirmado ao 
apresentar parte das teorias evolucionista um famoso co
gresso na Europa. Por acreditar na teoria da deriva contine
tal elaborou uma distribuição geográfica dos animais dividi
do em regiões. Esse estudo foi denominado de Zoogeografia 
resultando em uma publicação em 1876.
Associe os animais às suas respectivas regiões geográficas de 
Wallace 
1. Paleártica 
2. Neoártica 
3. Neotropical 
4. Etiópica 
5. Oriental 
6. Australiana 
 
( ) macaco, tatu, preguiça, tamanduá, anta.
( ) lobo, veado, urso polar. 
( ) rinoceronte, tigre, orangotango, gibão, pavão.
( ) bisão, urso, caribu, alce, lebre.
( ) ornitorrinco, équidna, canguru, coala, quivi.
( ) leão, zebra, girafa, hipopóta
 
Indique a ordem correta das colunas de cima para baixo.
A) 3 – 6 – 5 – 2 – 1 – 4 
B) 3 – 5 – 1 – 2 – 6 – 4 
C) 3 – 2 – 5 – 1 – 6 – 4 
D) 3 – 1 – 5 – 2 – 6 – 4 
E) 3 – 2 – 1 – 5 – 6 – 4 
 
30. No momento da ingestão
estômago, o mesmo é estimulado para que ocorra uma série 
de ações no intuito de provocar a digestão 
Considerando os eventos que acontece no estômago
proposições abaixo: 
I. HCl transforma pepsinogênio em pepsina
II. a gastrina estimula as células parentais 
ácido clorídrico. 
III. o alimento estimula a mucosa do estômago a liberar 
gastrina. 
IV. as células principais secretam pepsinogênio
V. o nervo vago induz a produção de pepsinogênio e de 
ácido clorídrico. 
 
Estão corretas: 
A) I e II, somente. 
B) II e III, somente. 
C) I e IV, somente. 
D) I, II e V, somente. 
E) I, II, III, IV e V. 
 
 
empo 
 
6 
essa doença é conhecida como candidíase provocado 
Candida albicans. 
é sífilis causada por Treponema pallidum 
é conhecida como gonorréia causada por Neisseria 
seu nome é monilíase provocada por Candida albi-
D estão corretas. 
O inglês Alfred Russel Wallace (1822-1913) foi um gran-
autor das teorias de Darwin, confirmado ao 
apresentar parte das teorias evolucionista um famoso con-
gresso na Europa. Por acreditar na teoria da deriva continen-
tal elaborou uma distribuição geográfica dos animais dividin-
udo foi denominado de Zoogeografia 
resultando em uma publicação em 1876. 
suas respectivas regiões geográficas de 
 
 
 
 
 
 
macaco, tatu, preguiça, tamanduá, anta. 
 
rinoceronte, tigre, orangotango, gibão, pavão. 
bisão, urso, caribu, alce, lebre. 
ornitorrinco, équidna, canguru, coala, quivi. 
leão, zebra, girafa, hipopótamo, elefante. 
Indique a ordem correta das colunas de cima para baixo. 
 
 
 
 
 
No momento da ingestão dos alimentos, ao chegar no 
estimulado para que ocorra uma série 
rovocar a digestão em meio ácido. 
Considerando os eventos que acontece no estômago veja as 
HCl transforma pepsinogênio em pepsina. 
gastrina estimula as células parentais a secretarem 
o alimento estimula a mucosa do estômago a liberar 
as células principais secretam pepsinogênio. 
o nervo vago induz a produção de pepsinogênio e de 
 
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 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS
 
PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS 
 
31. Jararaca é o nome comum dos répteis escamados da fam
lia Viperidae. São serpentes peçonhentas, encontradas nas 
Américas Central e do Sul, sendo o maior responsável por 
acidentes no nordeste por serpentes, com altas taxas de mo
bidade e mortalidade. As diferentes espécies apresentam 
grande variabilidade, principalmente nos padrões de color
ção e tamanho, ação da peçonha, dentre outras características. 
Atualmente 32 espécies são reconhecidas, mas é consenso 
dentre os pesquisadores, que a taxonomia e sistemática deste 
grupo está mal resolvida, por haver ainda espécies não cat
logadas por meios científicos. Modificado: 
clopédia livre. 
O soro antiofídico específico contra a jararaca é denominado 
como: 
A) Antibotrópico. 
B) Antilaquético. 
C) Ancrotálico. 
D) Antielapídico. 
E) Antiviperídico. 
 
32. Os vasos sanguíneos são responsáveis pela condução
diferentes substâncias em especial um tecido, o sangue. As 
artérias são pulsantes, cilíndricas, esbranquiçada
te mais profundas que as veias. 
Sobre a histologia das artérias podemos dizer que:
A) há 3 camadas: externa, média e interna cujo tecido 
conjuntivo é pobre em fibras colágenas e elá
B) são constituídas apenas por 2 camadas.
C) a camada média apresenta músculo liso e fibras elá
ticas. 
D) na camada externa apresenta apenas tecido conjunt
vo rico em fibras de colágeno. 
E) a camada é formada por endotélio com células cilí
dricas. 
 
33. A história da química está intimamente ligada ao dese
volvimento do homem. A ciência química surge de fato no 
século XVII, a partir dos estudos da alquimia popular entre 
muitos cientistas da época. Considerando o princípio da qu
mica como obra literal e científica, o primeiro químico prot
gonista foi: 
A) Robert Boyle. 
B) Jonh Dalton. 
C) Larousse Culture. 
D) Galileu Galilei. 
E) John Haldane. 
 
34. A expressão: O ângulo de incidência é igual ao ângulo de 
reflexão. Essa Lei na óptica é conhecida como:
A) Lei da reflexão dos espelhos. 
B) Lei da reflexão da luz. 
C) 1ª Lei da reflexão da luz. 
D) 2ª Lei da reflexão da luz. 
E) 3ª Lei da reflexão da luz. 
 
i r 
PEDRO RÉGIS (PB) 
 
é o nome comum dos répteis escamados da famí-
lia Viperidae. São serpentes peçonhentas, encontradas nas 
Américas Central e do Sul, sendo o maior responsável por 
rdeste por serpentes,com altas taxas de mor-
As diferentes espécies apresentam 
grande variabilidade, principalmente nos padrões de colora-
ção e tamanho, ação da peçonha, dentre outras características. 
idas, mas é consenso 
dentre os pesquisadores, que a taxonomia e sistemática deste 
grupo está mal resolvida, por haver ainda espécies não cata-
 Wikipédia, enci-
raraca é denominado 
Os vasos sanguíneos são responsáveis pela condução de 
diferentes substâncias em especial um tecido, o sangue. As 
esbranquiçadas e geralmen-
Sobre a histologia das artérias podemos dizer que: 
externa, média e interna cujo tecido 
pobre em fibras colágenas e elásticas. 
s apenas por 2 camadas. 
camada média apresenta músculo liso e fibras elás-
na camada externa apresenta apenas tecido conjunti-
a camada é formada por endotélio com células cilín-
A história da química está intimamente ligada ao desen-
lvimento do homem. A ciência química surge de fato no 
século XVII, a partir dos estudos da alquimia popular entre 
muitos cientistas da época. Considerando o princípio da quí-
mica como obra literal e científica, o primeiro químico prota-
O ângulo de incidência é igual ao ângulo de 
Essa Lei na óptica é conhecida como: 
 
35. Três blocos A, B, C e D, de massas m
2,0 Kg, mC = 4,0 Kg e mD = 4,0 Kg, ligados por um fio ideal e 
sem atrito na roldana, estão sob a força peso nos blocos A e D 
(g = 10 m/s2), como mostra a figura abaixo
 
A intensidade da aceleração do sistema exercida nos blocos, 
é: 
A) 0,0 m/s2. 
B) 1,0 m/s2. 
C) 2,0 m/s2. 
D) 3,0 m/s2. 
E) 4,0 m/s2. 
 
36. O gráfico a seguir mostra a posição (s) de um objeto que 
se desloca sobre uma reta em função do tempo
A equação horária do movimento desse objeto é:
A) s = 40 + 6t2. 
B) s = 50 + 20t. 
C) s = 20 + 6t. 
D) s = 20 + 3t2. 
E) s = 40 + 4t. 
 
37. O grau Fahrenheit (°F) é uma escala de temperatura pr
posta por Daniel Gabriel Fahrenheit em 1724. 
ponto de fusão da água é de 32
212 °F. Esta escala foi utilizada principalmente pelos países 
que foram colonizados pelos britânicos, mas seu uso atua
mente se restringe a poucos países de língua inglesa, como os 
Estados Unidos e Belize. Países extremamente frios fazem 
uso desde tipo de escala, por assumirem temperaturas abaixo 
de 0 ºC, contudo, na escala Fahrenheit apresenta valores pos
tivos. Modificado: Wikipédia, enciclopédia livre.
A temperatura de (– 5 ºC) apr
A) 15 ºF. 
B) 17 ºF. 
C) 20 ºF. 
D) 23 ºF. 
E) 25 ºF. 
 
 
s (m) 
20 
80 
40 
B 
A 
 
7 
Três blocos A, B, C e D, de massas mA = 10,0 Kg, mB = 
4,0 Kg, ligados por um fio ideal e 
sem atrito na roldana, estão sob a força peso nos blocos A e D 
), como mostra a figura abaixo. 
 
A intensidade da aceleração do sistema exercida nos blocos, 
O gráfico a seguir mostra a posição (s) de um objeto que 
se desloca sobre uma reta em função do tempo (t). 
 
A equação horária do movimento desse objeto é: 
) é uma escala de temperatura pro-
posta por Daniel Gabriel Fahrenheit em 1724. Nesta escala o 
ponto de fusão da água é de 32 °F e o ponto de ebulição de 
°F. Esta escala foi utilizada principalmente pelos países 
que foram colonizados pelos britânicos, mas seu uso atual-
mente se restringe a poucos países de língua inglesa, como os 
stados Unidos e Belize. Países extremamente frios fazem 
uso desde tipo de escala, por assumirem temperaturas abaixo 
de 0 ºC, contudo, na escala Fahrenheit apresenta valores posi-
Wikipédia, enciclopédia livre. 
5 ºC) apresenta na escala Fahrenheit: 
 
t (s) 10 
D 
C 
 
 
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38. A tabela periódica é o cojunto sistemático dos elementos 
químicos, em forma de tabela a partir de suas propriedades 
químicas e físicas. Os elementos são identificados em sólidos, 
líquidos e gasosos. Esses por sua vez, estão dispostos em 
metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, metais de transição, 
lantanídeos, actinídeos, outros metais, não
nobres. Dentre os elementos abaixo, assinale o que não é um 
não-metal. 
A) Al. 
B) B. 
C) Mg. 
D) K 
E) He. 
 
39. A teoria atômica pode condensar-se nos seguintes princ
pios: 
1º Os átomos são partículas reais, descontínuas e indivisíveis 
de matéria, e permanecem inalterados nas reações quím
cas; 
2º Os átomos de um mesmo elemento não são iguais entre 
os átomos de elementos diferentes são diferentes entre si; 
na formação dos compostos, os átomos entram em pr
porções numéricas fixas 1:1, 1:2, 1:3, 2:3, 2:5.
3º O peso do composto é igual à soma dos pesos dos átomos 
dos elementos que o constituem. 
 
A teoria atomística foi criada por: 
A) Lavoisier 
B) Boyle 
C) Fick 
D) Dalton 
E) Henry 
 
40. O Sistema Solar é constituído pelo conjunto de corpos 
celestes inseridos no campo gravitacional do Sol. Entre os 
planetas que compõem o sistema solar estão: Mercúrio, V
nus, Terra, Marte, Júpiter, Netuno, Urano e Saturno. O plan
ta do sistema solar que se localiza mais distante do Sol é:
A) Mercúrio 
B) Netuno 
C) Júpiter 
D) Marte 
E) Urano 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PEDRO RÉGIS (PB) 
 
A tabela periódica é o cojunto sistemático dos elementos 
partir de suas propriedades 
Os elementos são identificados em sólidos, 
os e gasosos. Esses por sua vez, estão dispostos em 
terrosos, metais de transição, 
lantanídeos, actinídeos, outros metais, não-metais e gases 
nobres. Dentre os elementos abaixo, assinale o que não é um 
se nos seguintes princí-
Os átomos são partículas reais, descontínuas e indivisíveis 
de matéria, e permanecem inalterados nas reações quími-
Os átomos de um mesmo elemento não são iguais entre si: 
os átomos de elementos diferentes são diferentes entre si; 
na formação dos compostos, os átomos entram em pro-
porções numéricas fixas 1:1, 1:2, 1:3, 2:3, 2:5. 
peso do composto é igual à soma dos pesos dos átomos 
O Sistema Solar é constituído pelo conjunto de corpos 
celestes inseridos no campo gravitacional do Sol. Entre os 
planetas que compõem o sistema solar estão: Mercúrio, Vê-
, Marte, Júpiter, Netuno, Urano e Saturno. O plane-
ta do sistema solar que se localiza mais distante do Sol é: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESTADO DA PARAÍBA 
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS 
 CONCURSO PÚBLICO 
 
 
GABARITOS APÓS RECURSOS 
 
A Comissão Especial do Concurso Público da Prefeitura do Município de Pedro Régis, estado da Paraíba, 
através da ADVISE, resolve divulgar os Gabaritos Após Recursos das Provas Objetivas, realizadas no dia 
07/11/2010. 
 
NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO 
 
AUXILIAR DE MECÂNICO, AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS, COVEIRO, ELETRICISTA PREDIAL, 
ENCANADOR, GARI, MECÂNICO, PEDREIRO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
D D C B C E E D A E B D A D A C B C C C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D D E C E B E C A B C A D B B A C B C N 
 
MOTORISTA C, MOTORISTA D 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
D D C B C E E D A E C A D B B A C B C N 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
B D C A D A B A C C C B D B A E D D C D 
 
 
NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO 
 
AUXILIAR ADMINISTRATIVO, INSPETOR DE ALUNOS 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E B C C C D D A A B E B B D B B N C N B 
 
AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D C B E C C D A E C E C A C D E C C B D 
 
MONITOR 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C E A D E B A B C A B D B A D B E C A C 
 
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TÉCNICO DE LABORATÓRIO EM ANÁLISES CLÍNICAS 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E E E C C E D A E D C C B C C E B D C E 
 
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A B D C D E B A E D D C B C D E A D A C 
 
TÉCNICO EM ENFERMAGEM 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A E D B B C E D C D D A A D B A B E D A 
 
 
NÍVEL SUPERIOR 
 
AGRÔNOMO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C A D E B B E B A E A C E A C D E B N B 
 
ASSISTENTE SOCIAL 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C C B E B B C E A D B E B C C C C B D C 
 
ENFERMEIRO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E D A C C D A E E C C D A D B B B B B B 
 
FARMACÊUTICO/BIOQUÍMICO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
B B B A A E D B B A D B C A D D E A E A 
 
MÉDICO CLÍNICO GERAL 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E E A C B D A B C C A E D B A E B C D B 
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NUTRICIONISTA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D B A D A D B E D E C A E A A D B C D D 
 
ODONTÓLOGO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
B C B D A D A E E C B B E A E E A D B B 
 
PSICÓLOGO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D N D B E D C E C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D A C C E B A B D A C D E B C A D D E B 
 
 
MAGISTÉRIO MUNICIPAL 
 
INSPETOR EDUCACIONAL 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E D C D C B D E A C B A D C C E C B D A 
 
PEB1 – ED. INF. E FUND. – 1º AO 5º ANO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A D D B C B E B B C E C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
B C B A E C D D D A B D E E C E A E B D 
 
PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – CIÊNCIAS 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
B C A E B A E E D E A C A D D E D B D B 
 
PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – GEOGRAFIA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E E B A C D E B C E B A N E C A D D D A 
 
PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – HISTÓRIA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A C B A C D E A D A B C D E B C E D A E 
N E 
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PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – INGLÊS 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
B D C B A E D C A C D C C E D B C D A D 
 
PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – MATEMÁTICA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C E A B D D C A B E C B A D E B C A D E 
 
PEB2 – E. F. 6º AO 9º ANO – PORTUGUÊS 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
N D B E D C E C A C D B C B E B B C E C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D E D B C A E A C A B C E D D B A C C B 
 
PSICOPEDAGOGO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A C D B E A C B A C C B D E B E D A D B 
 
SUPERVISOR ESCOLAR 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C D E D C A N E D D B C B E B B C E C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E D C D C B D E A C B A D C C E C B D A 
 
 
 
Pedro Régis (PB), 03 de dezembro de 2010. 
 
 
 
COMISSÃO ESPECIAL DO CONCURSO PÚBLICO 
DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PEDRO RÉGIS 
 
 
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