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Prova Pref. Conselheiro PenaMG - MSCONCURSOS - 2010 - para Professor de Educação Básica.pdf

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
CONCURSO PÚBLICO  VESPERTINO 
PROVAS OBJETIVAS – PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA /SUPERVISOR ESCOLAR 
Leia atentamente as INSTRUÇÕES: 
1.  Confira  seus  dados no cartão­resposta: nome, número de  inscrição,  cargo para o qual  se 
inscreveu. 
2. Assine seu cartão­resposta. 
3.  Aguarde  a  autorização  do  fiscal  para  abrir  o  caderno  de  provas.  Ao  receber  a  ordem  do 
fiscal, confira o caderno de provas com muita atenção. Nenhuma reclamação sobre o total de 
questões ou falha de impressão será aceita depois de iniciada a prova. 
4. Sua prova tem 55 questões, com 4 alternativas. 
5. Preencha toda a área do cartão­resposta correspondente à alternativa de sua escolha, com 
caneta esferográfica (tinta azul ou preta), sem ultrapassar as bordas. As marcações duplas ou 
rasuradas  ou  marcadas  diferente  do  modelo  estabelecido  no  cartão­resposta  poderão  ser 
anuladas. 
6. O cartão­resposta não será substituído, salvo se contiver erro de impressão. 
7. Cabe apenas ao candidato a interpretação das questões, o fiscal não poderá fazer nenhuma 
interferência. 
8. A prova será realizada com duração máxima de 3h,  incluído o tempo para a realização da 
prova objetiva e o preenchimento do cartão­resposta. 
9. O candidato somente poderá se retirar do local de realização das provas depois de decorrida 
1h do  início das mesmas. Contudo, não poderá  levar consigo o caderno de provas enquanto 
não obtiver autorização expressa para tanto, sob pena de ser excluído do concurso. 
10. O  candidato  somente  poderá  se  retirar  da  sala  de  provas  levando  o  caderno  de  provas 
depois 1h30min do início das mesmas. 
11. Ao terminar a prova, o candidato deverá entregar o cartão­resposta preenchido e assinado, 
ao fiscal de sala. 
12.  Os  3  (três)  últimos  candidatos  que  realizarem  a  prova  devem  permanecer  na  sala  para 
acompanhar  o  fechamento  do  envelope  contendo  os  cartões­resposta  dos  candidatos 
presentes  e  ausentes  e  assinar  a  ata  de  sala  atestando  que  o  envelope  foi  devidamente 
lacrado. 
BOA PROVA!
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PROVAS OBJETIVAS – PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA/SUPERVISOR ESCOLAR 
PORTUGUÊS 
Leia o trecho de "Rebolation"  (Eliane Cantanhêde), para responder às questões: 
Um país que se diz sério tem de se confirmar sério. Como? Uma das formas mais elementares é... cumprindo as 
leis. Não é o que acontece no Brasil, principalmente em ano eleitoral, como agora. 
No  país  real,  José  Serra,  Dilma  Rousseff  e  Marina  Silva  são  candidatos  para  valer  e  estão  em  campanha 
ostensiva  e  já  quase  frenética.  No  país  legal  e  imaginário,  eles  são  apenas  "pré­candidatos"  e,  até  as 
convenções  de  junho,  não  podem  usar  palanques,  fazer  discursos  nem  agir  como  candidatos.  Em  sendo 
candidatos, deveriam fingir que não são. Mas nem se dão a esse trabalho. (...) 
Os candidatos não respeitam as leis, e as leis são feitas para não serem respeitadas, porque não há lastro de 
realismo em forçar candidatos a não serem candidatos. E, enquanto a lei não é mudada, se é que será, joga­se 
tudo para o alto e segue­se em frente. 
Poder­se­ia  dizer  ao  menos  que  os  candidatos  têm  de  rebolar  para  driblar  a  lei  eleitoral,  mas  seria  a  mais 
descarada mentira. Na verdade, estão todos no maior "rebolation". Inclusive a Justiça. 
(Folha de São Paulo) 
01. A  fim de comprovar a  tese de que o Brasil  não é um país sério, Cantanhêde apresenta o  seguinte 
argumento: 
a) As leis são feitas para não serem respeitadas. 
b) Os candidatos à presidência do país vêm fazendo campanha eleitoral antes do período permitido. 
c) O país não cumpre as leis. 
d) Os candidatos driblam as leis eleitorais. 
02.  A  palavra  rebolation,  usada  entre  aspas  para  indicar  que  se  trata  de  um(a)  _____________,  foi 
utilizada no último parágrafo como sinônima de _____________. 
A alternativa que preenche adequada e respectivamente as lacunas do enunciado dado é: 
a) Neologismo – bagunça generalizada, desordem. 
b) Estrangeirismo – uma música que fez sucesso no carnaval brasileiro. 
c) Ironia – balbúrdia. 
d) Novo termo incluído na língua – algazarra. 
03. Releia: “ Em sendo candidatos, deveriam fingir que não são. Mas nem se dão a esse trabalho.” A frase 
destacada poderia ser substituída por uma construção mais formal, sem prejuízo de sentido por: 
a) No entanto, nem se importam com isso. 
b) Entretanto, nem ligam para esse fato. 
c) Contudo, nem dão bola a esse acontecimento. 
d) Desta maneira, nem despendem tempo com o caso. 
Leia o texto abaixo para responder às questões: 
Lição da greve da USP (Gilberto Dimenstein) 
A sociedade fica horrorizada diante das cenas de selvageria patrocinadas pela greve dos funcionários da USP – 
cenas que ganharam um símbolo devastador  com a proibição pelos grevistas de uma criança de quatro anos 
usar o banheiro da creche, bloqueada pelos piqueteiros. Ameaça­se agora a invasão do centro de computação 
da universidade. 
A principal lição disso tudo vai muito além da USP. O que está em discussão é a crescente força dos servidores 
públicos, com seus sindicatos, colocando interesses corporativos acima dos interesses do coletivo. 
Basta lembrar que neste ano o sindicato dos professores reivindicou aumento do absenteísmo, fim da promoção 
por mérito e das provas de conhecimento dos professores temporários. 
Todos  os  dias,vemos  como,  em  diferentes  partes,  são  propostos  novos  benefícios  a  funcionários  públicos,  a 
começar de aposentadorias, inchando a folha de pagamentos ­­sem vermos retorno em eficiência. 
Neste  período eleitoral,  se  forem  atender  as  reivindicações  que  estão  no  Congresso,  vamos  ter  de  trabalhar 
apenas para bancar os salários públicos. Aliás, já trabalhamos mais de quatro meses só para pagar impostos. 
Como a economia vai razoavelmente bem, a população está anestesiada e desinformada, sem saber que quanto 
mais o recurso público for usado para bons investimentos ­­educação, por exemplo­­ maior será o crescimento e 
a riqueza coletiva. 
(disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gilbertodimenstein/759451­licao­da­greve­da­usp.shtml) 
04. O autor deixa claro que: 
a) Tem uma postura neutra em relação à greve, limitando­se, portanto, a relatar os fatos ocorridos. 
b)  Não  apoia  nem  discorda  da  greve,  apenas  acha  que  o  governo  não  tem  condições  de  atender  às 
reivindicações de todos os funcionários públicos. 
c) Apoia a greve feita pelos funcionários públicos, mas não seus atos de vandalismo. 
d) É totalmente contrário às greves feitas pelos funcionários públicos. 
05. A lição que o autor tira da greve da USP é que: 
a)  Todos  os  dias  são  propostos  novos  benefícios  a  funcionários  públicos,  a  começar  pelas  aposentadorias, 
inchando a folha de pagamentos.
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b) As greves dos  funcionários públicos, organizadas pelos  sindicatos, culminam em atos de vandalismo, como 
demonstram os fatos, e só prejudicam a sociedade. 
c)  Os  servidores  públicos  ganham  força  com  seus  sindicatos,  colocando  interesses  corporativos  acima  dos 
interesses do coletivo. 
d) Os sindicatos dos servidores públicos estão adquirindo status e poder além do desejável. 
06. Leia: “ Neste período eleitoral, se forem atender as reivindicações que estão no Congresso, vamos ter 
de  trabalhar  apenas  para  bancar  os  salários  públicos.”   As  vírgulas  destacadas  foram  usadas  para 
separar: 
a) Aposto. 
b) Vocativo. 
c) Expressões de concessão. 
d) Adjuntos adverbiais. 
07.  “ Aliás,  já  trabalhamos mais de quatro meses só parapagar  impostos.”  Fazendo a análise  sintática 
dos termos destacados da frase, temos: 
a) Trabalhamos: verbo intransitivo direto (sujeito simples: nós); mais de quatro meses: adjunto adverbial. 
b) Trabalhamos: verbo intransitivo (sujeito elíptico: nós); mais de quatro meses: adjunto adverbial. 
c) Trabalhamos: verbo transitivo direto (sujeito simples: nós); mais de quatro meses: objeto direto. 
d) Trabalhamos: verbo transitivo indireto (sujeito elíptico: nós); mais de quatro meses: objeto indireto. 
08. “ A população está anestesiada e desinformada”. Os  termos destacados da oração são classificados 
respectivamente como: 
a) Sujeito paciente – verbo de ligação – predicativos do objeto. 
b) Sujeito paciente – verbo de ligação – objeto direto. 
c) Sujeito agente – verbo de ação – objeto direto. 
d) Sujeito paciente – verbo de ligação – predicativos do sujeito. 
09.  “ A  sociedade  fica  horrorizada  diante  das  cenas  de  selvageria  patrocinadas  pela  greve  dos 
funcionários da USP” . A frase está na: 
a) Voz ativa. 
b) Voz passiva analítica. 
c) Voz passiva sintética. 
d) Voz reflexiva. 
10.  Releia:  “ se  forem  atender  as  reivindicações  que  estão  no  Congresso” .  Se  o  verbo  atender  é 
considerado intransitivo no sentido uti lizado no trecho, o uso do acento grave, indicativo de crase, seria: 
a) Obrigatório, pois haveria a fusão da preposição e do artigo. 
b) Facultativo, pois “as” está no plural, indicando que a fusão é opcional. 
c) Desnecessário, pois só haveria o uso da preposição. 
d) Necessário, apenas se a expressão estivesse no singular. 
MATEMÁTICA 
11. Determinada substância A deve ser misturada com 2247ml da substância B, de modo que a mistura 
obtida tenha 25% de A. Calcule qual deve ser a quantidade da substância A em ml. 
a) 89 ml. 
b) 419 ml. 
c) 749 ml. 
d) 1168 ml. 
12. O gráfico a seguir mostra as idades dos candidatos que se inscreveram para uma determinada vaga 
num concurso.
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Analisando o gráfico, podemos concluir que entre os candidatos inscritos para essa vaga: 
a) A quantidade de homens é maior que a de mulheres. 
b) A idade média é de 20 anos. 
c) A idade média das mulheres é o dobro da idade média dos homens. 
d) A maioria tem menos de 21 anos. 
13.  Uma  lanchonete  vende  cachorro­quente  com  3  tipos  de  acompanhamentos.  Sabendo  que  há 
disponíveis  12  opções  de  acompanhamentos,  de  quantas  formas  diferentes  pode  ser  montado  o 
cachorro­quente? 
a) 36. 
b) 220. 
c) 610. 
d) 1.320. 
14.  Numa  pesquisa  sobre  reações  a  determinado  medicamento,  foram  entrevistadas  500  pessoas. 
Verificou­se que 120 apresentaram náuseas e 80 coceiras e dessas, 50 apresentaram ambos os sintomas. 
Qual a probabilidade de uma pessoa entrevistada, escolhida ao acaso, não ter apresentado nenhuma das 
duas reações? 
a) 30% 
b) 50% 
c) 70% 
d) 90% 
15. Num parque de diversões, a placa de um brinquedo diz: capacidade para 18 adultos ou 24 crianças. 
Se já estão no brinquedo 12 adultos, quantas crianças ainda podem entrar? 
a) 6. 
b) 8. 
c) 10. 
d) 12. 
16.  Em  um  curso  de  engenharia,  a  quantidade  de  alunos  homens  é  o  quádruplo  de  mulheres.  Se  18 
homens desistirem do curso, a quantidade de homens passa a ser o dobro da quantidade de mulheres. 
No total, quantos alunos há nesse curso? 
a) 18. 
b) 27. 
c) 36. 
d) 45. 
17. Na tabela consta a quantidade de professores de uma escola e o número de aulas dadas por cada um 
semanalmente. 
Número de professores  Número de aulas 
16  10 
24  20 
36  30 
24  40 
Analisando a tabela, temos que a média de aulas dadas por cada professor semanalmente é de: 
a) 25. 
b) 25,4. 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
16 
18 
19  20  21  22  23  24  25 
Idade dos candidatos em anos 
N
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an
di
da
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Homens 
Mulheres
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5 
c) 26,8. 
d) 27,6. 
18. Uma praça é construída na forma de um trapézio isósceles, conforme a figura a seguir. Sabendo que 
as bases do trapézio medem 17m e 5m e os outros lados medem 10m cada um, determine a área dessa 
praça. 
a) 55 m 2 . 
b) 88 m 2 . 
c) 110 m 2 . 
d) 176 m 2 . 
19. Uma bonificação de R$ 26.400,00 será distribuída entre 5  vendedores de uma  loja. As partes  serão 
diretamente  proporcionais  ao  total  de  vendas  realizadas  no  período de  um  ano.  Sabe­se  que Amanda 
vendeu  R$200.000,00,  Bruno  vendeu  R$260.000,00,  Carla  vendeu  R$180.000,00,  Daniel  vendeu 
R$320.000,00 e Emerson vendeu R$360.000,00. Qual o valor da bonificação pertencente à Amanda? 
a) R$ 7.200,00. 
b) R$ 6.400,00. 
c) R$ 5.200,00. 
d) R$ 4.000,00. 
20. Na realização de uma pesquisa para a  verificação da eficácia de certo medicamento os voluntários 
foram selecionados de acordo com os seguintes critérios: na 1ª fase serão selecionadas 24 pessoas, na 
2ª fase 30, na 3ª fase 36, na 4ª fase 42 e assim por diante. Sabendo­se que as pessoas submetidas aos 
experimentos  numa  fase  não  serão  uti lizadas  nas  próximas  e  que  ao  todo  serão  selecionadas  780 
pessoas, em quantas fases será realizada essa pesquisa? 
a) 13. 
b) 12. 
c) 11. 
d) 10. 
INFORMÁTICA 
21. No Microsoft Word 2007 existe uma opção para desenhar uma  linha no meio do  texto selecionado. 
Como é chamada esta opção? 
a) Sublinhado. 
b) Cancelado. 
c) Tachado. 
d) Marcado. 
22.  Qual  é  a  opção  existente  no  Microsoft  Word  2007  que  mostra  as  marcas  de  parágrafo  e  outros 
símbolos de formatação ocultos no texto? 
a) Mostrar Tudo. 
b) Mostrar Formatação. 
c) Mostrar Comandos. 
d) Mostrar Símbolos. 
23.  Os  termos  “ Arial” ,  “ Century”   e  “ Times  New  Roman”   são  usados  no  Microsoft  Word  2007  para 
identificar que tipo de elemento? 
a) Estilos. 
b) Fontes. 
c) Parágrafo. 
d) Temas. 
24. Como é chamado o recurso que permite visualizar ao mesmo tempo diferentes seções do  texto no 
Microsoft Word 2007? 
a) Visão Múltipla. 
b) Abrir Nova Janela. 
c) Dividir Janela. 
d) Página Dupla. 
5 m 
17 m
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25. Como é chamado o recurso do Microsoft Excel 2007 que permite associar as células selecionadas a 
uma célula maior e centralizar o conteúdo na nova célula? 
a) Mesclar Células. 
b) Agrupar Título. 
c) Centralizar Título. 
d) Mesclar e Centralizar. 
26. Nas planilhas do Microsoft Excel 2007, uma célula pode ser referenciada pelas suas coordenadas de 
linha e coluna. Qual é o padrão usado para identificar uma célula neste aplicativo? 
a) Um número para identificar a coluna, seguido de uma letra para identificar a linha. 
b) Uma letra para identificar a coluna, seguido de um número para identificar a linha. 
c) Uma letra para identificar a linha, seguido de um número para identificar a coluna. 
d) Um número para identificar a linha, seguido de uma letra para identificar a coluna. 
27.  Qual  é  o  recurso  existente  no  grupo  de  comandos  “ Alinhamento”   no  Microsoft  Excel  2007  que 
permite girar o texto em um ângulo diagonal ou em uma orientação vertical? 
a) Inclinação. 
b) Giro. 
c) Orientação. 
d) Alterar Ângulo. 
28.  No  Microsoft  Windows  2003  os  conjuntos  de  teclas  “ Ctrl  +  X” ,  “ Ctrl  +  C”   e  “ Ctrl  +  V”   estão 
relacionados a: 
a) Área de transferência. 
b) Correção ortográfica. 
c) Compactação de arquivos. 
d) Inicialização do Windows. 
29. No Internet Explorer 8 da Microsoft, foram feitas algumas melhorias para facilitar a tarefa de encontrar 
palavras ou frases em uma página da Web. Qual das opções abaixo indica uma destas melhorias feitas? 
a) Você pode informar palavras de outro idioma para que o sistema automaticamente traduza para o seu idioma 
e encontre as palavras correspondentes no texto. 
b) À medida que vocêdigita palavras na caixa de texto do “Localizar”, as palavras coincidentes são realçadas na 
página da Web. 
c) A pesquisa pode ser feita pela fonética da palavra de forma a encontrar palavras com o som semelhante. 
d) Quando não encontra a palavra procurada,  o  sistema sugere uma  lista de palavras semelhantes ou com o 
mesmo significado. 
30.  No  Microsoft  Outlook  Express  existe  a  possibilidade  de  tratar  os  e­mails  recebidos,  através  da 
criação de regras de correio. Qual das ações abaixo pode ser feita através destas regras? 
a) Compactar a mensagem e arquivar em uma pasta especificada. 
b) Mover a mensagem para uma pasta especificada no corpo do email. 
c) Excluir a mensagem se forem recebidas diversas mensagens com o mesmo conteúdo. 
d) Copiar a mensagem para a pasta especificada. 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
31. Demo (2006) considera que nada do que ocorre em sala de aula pode ser  reproduzido, que o aluno 
precisa  elaborar  (produzir)  toda  semana.  Vai  mais  além,  pensa  que  ao  invés  de  ficar  escutando  o 
professor, tomando nota do que ele diz ou escreve no quadro, ou copiar a apostila, ou o livro didático, o 
aluno deve ser levado a produzir textos próprios, desde o início de seus estudos. Argumenta que o aluno 
não  vem  para  a  escola  para  “ escutar  aula” ,  vem  para  reconstruir  conhecimento  e  arquitetar  sua 
cidadania integral. O professor e o aluno devem visualizar a sala de aula como o verdadeiro ambiente de 
estudo  e  pesquisa,  como  ambiente  de  aprendizagem,  caracterizando  a  pesquisa  em  alguns  de  seus 
critérios: como centro de dinâmica autopoiética da aprendizagem e/ou como “ princípio educativo”  que 
condensa o saber pensar e detém a força da formação em uma visão decisiva. 
No fragmento acima, encontramos a proposição “ o professor e o aluno devem visualizar a sala de aula 
como o verdadeiro ambiente de estudo e pesquisa” . A palavra “ pesquisa”  agora em destaque tem uma 
função primordial nessa conjuntura de aprendizagem, pois muda o papel do professor de transmissor de 
conhecimento para o de: 
a) Analisador. 
b) Aperfeiçoador. 
c) Avaliador. 
d) Educador.
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32. A pesquisa avaliativa caracteriza­se por um centro de dinâmica autopoiética. A palavra autopoiética 
tem sua origem na biologia e hoje é estudada e defendida na  filosofia e nas ciências educacionais.  A 
autopoiese(is) é: 
a) A simbiose entre a nota e a prova. 
b) A forma de o professor representar a construção do conhecimento do aluno em nota ou conceito. 
c) A capacidade do sujeito de autoformar­se, buscar por si o conhecimento. 
d) É a capacidade do professor estar atento aquilo que o aluno aprende. 
33. Avaliação tem a finalidade de saber mudar. Quando entendemos que a prática é uma ação reflexiva, 
incluímos o fazer e o aprender no aluno como causa para análise do que o professor em sua prática faz 
por ele. Mas, para  isso, é necessário  saber  como acontece a  sua aprendizagem, que problemas estão 
enfrentando,  quais  dentre  eles  podem  ser  enfrentados  juntos  (professor  e  aluno),  como mudar  a  aula 
para que seja um apoio à aprendizagem. Avaliar como ação didática, requer compreender, na concepção 
pós­construtivista, o que seja didática, defendida por Grossi. Analise as proposições a seguir: 
I ­ A arte/habilidade de lidar com problemas gravíssimos de aprendizagens dos alunos dentro da maior 
elegância pedagógica. 
II ­ Julgar o mérito dos alunos, aprovando­os ou reprovando­os, como suporte do professor conduzir sua 
atuação. 
III ­ A caracterização do processo e a conceitualização do que é aprender pelo aluno e pelo professor. 
IV  ­  O  campo  do  conhecimento  que  busca,  entre  outras  coisas,  dar  condições  para  que  ocorra  a 
reestruturação do saber pelo próprio sujeito que aprende. 
V  ­  O  conjunto  de  ideias  e  representações  e  informações  que  servem  de  sustentação  para  a 
aprendizagem, ainda que não  tenha necessariamente, uma  relação direta  com o conteúdo que se quer 
ensinar. 
A didática defendida, nesse contexto avaliativo, por Grossi (2002, p.18) consiste na alternativa: 
a) Somente a proposição IV. 
b) Somente as proposições II e V. 
c) Somente as proposições I e II. 
d) Somente a proposição III. 
34. O vocábulo avaliar tem sua origem no latim, da composição a­valere, que significa “ dar a volta a...” . 
Todavia, o conceito de avaliação é calcado a partir de determinações da conduta de atribuir um valor ou 
qualidade a alguma coisa, ato ou curso de ação.  Relacione o(a) autor(a) à argumentação de avaliação 
proposto(a) pelo(a) mesmo(a). 
( I ) Antoni Zabala 
( II ) Cipriano C. Luckesi 
( III ) J. G. Sacristán e A. I. P. Gómez 
( IV ) J. F. Silva 
( V ) Pedro Demo 
(      ) Avaliar é uma tarefa normal na vida das pessoas. (2006, p.117) 
(       ) Afirma que o sentido da avaliação é compreender o que se passa na  interação entre o ensino e a 
aprendizagem, para uma intervenção consciente  melhorada do professor. (2006, p. 60) 
(      )  Avaliar  refere­se  à  qualquer  processo  por meio  do  qual  alguma  ou  várias  características  de  um 
aluno/a, de um grupo de estudantes, de um ambiente educativo, de objetivos educativos, de materiais, 
professores/as,  programas  etc.  recebem  a  atenção  de  quem  avalia,  analisa  e  valoriza  essas 
características  e  condições  em  função  de  alguns  critérios  ou  pontos  de  referências  para  emitir  um 
julgamento que seja relevante para a educação. (1998, p. 298) 
(      ) A avaliação é um excelente mecanismo subsidiário da condução da ação. (1998, p.76) 
(        ) A avaliação é considerada como um  instrumento sancionador e qualificador, em que o sujeito da 
avaliação é o aluno e somente o aluno; e o objeto da avaliação são as aprendizagens realizadas segundo 
certos objetivos mínimos para todos. (1998, p. 195) 
A sequência CORRETA corresponde à alternativa: 
a) II, I, III, V e IV. 
b) V, IV, III, II e I. 
c) IV, V, III, II e I. 
d) I, II, III, IV e V. 
35. A avaliação que se aplica no contexto escolar, seja por parte do professor ou do gestor, deveria ser 
semelhante a do médico. Os médicos  lançam mão de diversos resultados (exame de sangue, de urina, 
radiografias, sinais vitais) como apoio para determinar o diagnóstico, definir a doença da qual o paciente 
é  portador  e,  além  disso,  fazem  o  prognóstico  e  decidem  o  tratamento.  A  partir  de  uma  avaliação 
adequada, professor e gestor deveriam fazer um diagnóstico e decidir as  intervenções pedagógicas ou 
administrativas  para  os  problemas.  Observando,  ainda,  por  esta  vertente  da medicina,  que  para  cada 
indivíduo há um tratamento específ ico, é imprescindível pensar que avaliar um aluno não permite fazer 
comparações com outros, pois são diferentes em ritmo, experiência e objetivo de vida. Mas se pode sim
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comparar o que eles  fariam se  fossem mais  ” competentes” , se lhes  fossem oferecidos saberes que os 
instrumentalizassem nos quatro pilares do conhecimento: aprender ser, aprender a conhecer, aprender a 
fazer e aprender a conviver. Isto, sem dúvida, seria oferecer chances iguais para esses diferentes. Seria 
romper com a avaliação que classif ica os indivíduos. Sabe­se que, segundo alguns autores, as funções 
da avaliação são: 
(I) Função diagnóstica 
(II) Função formativa 
(III) Função somativa 
Relacione essas funções às explicações abaixo: 
(   ) Tem como objetivo, segundo Miras e Solé (1996, p. 378), determinar o grau de domínio do aluno em 
uma área de aprendizagem, o que permite outorgar uma qualificação que, por sua vez, pode ser uti lizada 
como um sinal de credibi lidade da aprendizagem realizada. 
(   ) De acordo com Miras e Solé (1996, p. 381), essa função é a que proporciona informações acercadas 
capacidades do aluno antes de iniciar um processo de ensino/aprendizagem; ou ainda, segundo Bloom, 
Hastings  e  Madaus  (1975),  busca  a  determinação  da  presença  ou  ausência  de  habilidades  e  pré­ 
requisitos, bem como a identificação das causas de repetidas dificuldades na aprendizagem. 
(   ) Conforme Haydt (1995, p. 17), permite constatar se os alunos estão, de fato, atingindo os objetivos 
pretendidos, verificando a compatibil idade entre tais objetivos e os resultados efetivamente alcançados 
durante o desenvolvimento das atividades propostas. 
(   ) Pretende averiguar a posição do aluno face a novas aprendizagens que lhe vão ser propostas e as 
aprendizagens anteriores que servem de base àquelas, no sentido de obviar as dificuldades futuras e, em 
certos casos, de resolver situações presentes. 
(      ) Para Bloom, Hastings e Madaus (1975), essa  função avaliativa  visa  informar o professor e o aluno 
sobre  o  rendimento  da  aprendizagem  no  decorrer  das  atividades  escolares  e  a  localização  das 
deficiências na organização do ensino para possibilitar correção e recuperação. 
(      ) Pretende ajuizar do progresso  realizado pelo aluno no  final  de uma unidade de aprendizagem, no 
sentido  de  aferir  resultados  já  colhidos  por  avaliações  do  tipo  formativa  e  obter  indicadores  que 
permitem aperfeiçoar o processo de ensino. Corresponde a um balanço  final, a uma visão de conjunto 
relativamente a um todo, sobre o qual, até aí, só haviam sido feitos juízos parcelares. 
A sequência CORRETA obtida encontra­se na alternativa: 
a) III, I, II, I, II, III. 
b) III, II, I, I, III, II. 
c) III, II, II, I, I, III. 
d) II, I, II, I, III, III. 
36.  A  inclusão  escolar  de  alunos  com  deficiência  em  escolas  regulares  tem  suscitado  debates  entre 
profissionais, tanto da área de educação, como de saúde. Sabe­se que é um direito garantido pela Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9.394/96), a oferta da educação especial enquanto dever 
constitucional  do  Estado,  devendo  ter  início  na  Educação  Infantil,  na  idade  de  zero  a  seis  anos. 
Entretanto,  mesmo  com  esse  direito  garantido,  Mendes  (2000)  destaca  que  ainda  parece  escasso  o 
processo  de  atenção  a  essa  faixa  etária,  apesar  da  política  de  inclusão  caminhar  no  sentido  da 
universalização. Retomando a LDB 9.394/96, sobre a educação especial, analise as proposições: 
I  ­  Entende­se  por  educação  especial,  para  os  efeitos  desta  Lei,  a  modalidade  de  educação  escolar, 
oferecida  preferencialmente  na  rede  regular  de  ensino,  para  educandos  portadores  de  necessidades 
especiais. 
II  ­  Os  sistemas  de  ensino  assegurarão  aos  educandos  com  necessidades  especiais:  currículos, 
métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades. 
III  ­ Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: professores com 
especial ização  adequada  em  nível  médio  ou  superior,  para  atendimento  especializado,  bem  como 
professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns. 
IV ­ O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, 
em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns 
de ensino regular. 
V  ­  A  oferta  de  educação  especial,  dever  constitucional  do  Estado,  tem  início  com  a  educação 
fundamental. 
Sobre as proposições é CORRETO afirmar: 
a) Todas as proposições são falsas. 
b) Somente as proposições II, III e IV são verdadeiras. 
c) Todas as proposições são verdadeiras. 
d) Somente a proposição V é falsa. 
37. As contribuições de Ausubel, apesar de, ou precisamente por  sua restrição a um espaço concreto, 
mas crítico, no âmbito da aprendizagem são muito importantes para a prática didática. Ausubel aborda a 
aprendizagem  escolar,  que  para  ele  é  fundamentalmente  “ um  tipo  de  aprendizagem  que  se  refere  a 
corpos organizados de material significativo”  (Ausubel, 1976).
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­ Cognitiva ­ armazenamento organizado de informações. 
­ Afetiva ­ sinais internos do indivíduo (prazer, dor, ansiedade). 
­ Psicomotora ­ repostas musculares (treino e prática). 
Considerando os 3 tipos de aprendizagem acima, podemos concluir que para Ausubel a aprendizagem 
significativa está focalizada na aprendizagem: 
a) Psicomotora. 
b) Afetiva. 
c) Cognitiva. 
d) Afetivo­psicomotor. 
38. A indiscipl ina e a violência nas escolas, atualmente, têm sido colocadas em evidência pelos meios de 
comunicação,  principalmente,  jornais,  revistas,  televisão,  internet,  entre  outros.  Elas  ocorrem  entre  os 
alunos e  também nas  relações entre professores e alunos,  aparecendo das mais  variadas  formas,  tais 
como  agressão,  brigas,  desentendimentos,  roubos,  uso de drogas,  assassinatos e  agressão  à própria 
escola. Chauí (1999), em seu artigo sobre uma ideologia perversa, chama atenção para o fato de que as 
explicações  para  a  violência  impedem  que  a  violência  real  se  torne  compreensível.  Segundo  ela,  a 
sociedade brasileira  não  é percebida  como sendo  estruturalmente  violenta,  ou  seja,  a  violência  real  é 
ocultada por  vários dispositivos, e, na medida em que esta acontece,  é  considerada apenas como um 
acidente  na  superfície  social.  Portanto,  apesar  das  desigualdades  sociais,  econômicas,  culturais,  das 
exclusões, do autoritarismo que regula as relações, da corrupção no funcionamento das instituições, do 
racismo  e  das  intolerâncias  religiosas,  quando  a  violência  aparece  é  denominada  pelos  meios  de 
comunicação como um fato esporádico superficial. Lastória  (2003) enfatiza a  fala do Adorno ao alertar 
para  o  fato  de  que  no  ato  educativo  é  imprescindível  contrapor­se  à  amnésia  social  ou,  não  se  deve 
aceitar  e  curvar­se  às  atrocidades  cometidas  no  passado  como  algo  que  simplesmente  já  passou. 
Considera  que  a  irracionalidade  institucional  do  sistema  não  se  alterou  e  continua  impondo­se  aos 
indivíduos,  principalmente  em  relação  aos  objetivos  que  engendraram  Auschwitz.  Essa  "onda  de 
indisciplina  e  violência"   apresentada  pela  mídia  e  pela  vivência  de  alguns  de  forma  mais  contínua 
provoca temor a diretores, orientadores, professores, pais, alunos, enfim, a toda a sociedade. Ao analisar 
as  causas  sobre  a  indisciplina,  nos  deparamos  com  diversos  fatores  e  abordagens  teóricas  para 
compreender o fenômeno. Alguns estudos, como o de La Taille (1996), consideram a indisciplina em sala 
de aula como decorrente do enfraquecimento do vínculo entre: 
a) Drogas e família. 
b) Família e limites. 
c) Delinquência e uso de drogas. 
d) Moralidade e sentimento de vergonha. 
39. Para Passarelli (1993), o uso de computadores no processo de ensino/aprendizagem tem como base 
três principais teorias: a Teoria Behaviorista, a Teoria de Sistemas e a Teoria Cognitivista. “ As primeiras 
atividades  de  instrução  baseadas  no  uso  do  computador,  bem  como  as  estratégias  tecnológicas 
utilizadas, que  deram  origem  ao  ensino programado  foram  sustentadas por  uma  teoria,  cujo princípio 
norteador  é  a  atividade  instrucional  planejada  de  acordo  com  os  comportamentos  desejáveis  do 
aprendiz, os quais devem ser observados e quantificados” . Passarelli  situa nesse contexto a: 
a) Teoria de Sistemas. 
b) Teoria Cognitivista. 
c) Teoria Behaviorista. 
d) Teoria de Gestalt. 
40. A que se referem os seguintes i tens abaixo: 
I  ­  Construção  teórica  geral  aplicada  ao  estágio  final  a  ser  atingido  tanto  pelas  estruturas  cognitivas 
como também as estruturas desde as fases evolutivas iniciais. 
II  ­  Mecanismo  de  transição,  que  impulsionao  desenvolvimento  da  criança,  através  da  sucessão 
ontogenética. 
III  ­ Opera continuamente, propiciando estados de equilíbrio sucessivos, essencialmente descontínuos, 
isto é, sistemas de ação organizados, como o sensório­motor, o perceptual, o operacional concreto, etc. 
IV ­ É homogêneo, mas os estados de equilíbrio que gera não o são,  isto é, os estados resultantes são 
heterogêneos e descontínuos. 
Assinale a alternativa VERDADEIRA: 
a) O item III refere­se a Piaget, e os demais a Erikson. 
b) Os itens I e III referem­se a Piaget e os demais a Erikson. 
c) Todos os itens se referem à teoria da equilibração de Piaget. 
d)  Os  itens  I,  III  e  IV  se  referem  à  teoria  de  desenvolvimento  de  Piaget,  e  o  item  II  diz  respeito  à  teoria 
ontogenética do desenvolvimento de Carl Jaspers.
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41. Na história da educação brasileira a periodização mais frequentemente adotada, em consonância com 
a  situação  geral,  guia­se  pelo  parâmetro  político,  abordando­se,  em  consequência,  a  educação  no 
período colonial, no Império e na República. As crít icas a essa forma de periodizar levaram, num primeiro 
momento,  ao  critério  de  determinação  econômica,  considerando,  grosso  modo,  os  períodos  “ agrário 
exportador dependente” , “ nacional desenvolvimentista de industrialização com base na substituição de 
importações”  e “ internacionalização do mercado interno”  como os marcos a partir das quais se deveria 
compreender  a  história  da  educação  brasileira.  Segundo  Dermeval  Saviani  et  al,  2004,  p.  16,  se  nos 
guiarmos  pelo  critério  interno,  poderíamos  considerar  como  marco  inicial  da  história  da  educação 
brasileira: 
a) A fundamentação teórica da Carta de Pero Vaz de Caminha de 1500. 
b) A criação do Subsídio Literário em 1772. 
c) A implantação das “Aulas Régias” em 1759. 
d) A chegada dos jesuítas em 1549. 
42. A origem e o desenvolvimento histórico da educação pública no Brasil são estritamente  l igados às 
ações  reformistas  empreendidas  pelo  Marquês  de  Pombal  durante  o  seu  governo  de  Portugal  e 
possessões  no  período  colonial,  notadamente  por  meio  do  banimento  do  trabalho  missionário  e 
catequético empreendidos pela Companhia de Jesus. Assim, podemos considerar que a primeira forma 
do sistema de ensino público no Brasil foi: 
a) A criação do subsídio Literário. 
b) A implantação das Aulas Régias. 
c) A criação das Escolas de Primeiras Letras. 
d) A criação do Ministério da Educação e Saúde Pública. 
43. Analise a proposição apresentada: 
“Com  os  recursos  deste  imposto,  além  do  pagamento  dos  ordenados  aos 
professores,  para  o  qual  ele  foi  instituído,  poder­se­iam  ainda  obter  as 
seguintes  aplicações:  1)  compra  de  livros  para  a  constituição  da  biblioteca 
pública, subordinada à Real Mesa Censória; 2) organização de um museu de 
variedades; 3) construção de um gabinete de física experimental; 4) ampliação 
dos estabelecimentos e incentivos aos professores, dentre outras aplicações” 
(Carvalho, 1978, p. 128). 
A afirmação acima refere­se ao: 
a) Subsídio Literário. 
b) Motim do Maneta. 
c) Quinto. 
d) Manifesto dos Pioneiros da Educação. 
44. Foi  através do Alvará Régio de 28 de  junho de 1759 que o Marquês de Pombal,  ao mesmo  tempo: 
expulsou  os  jesuítas  de  Portugal  e  de  suas  colônias,  suprimindo  as  escolas  e  colégios  jesuíticos  de 
Portugal  e  de  todas  as  colônias;  criou  as  aulas  avulsas  de  Latim,  Grego,  Filosofia  e  Retórica,  que 
deveriam  substituir  os  extintos  colégios  jesuítas  e,  para  nomear  e  fiscalizar  a  ação  dos  professores, 
criou a figura do: 
a) Real Educador. 
b) Censório Educador. 
c) Supervisor Geral dos Estudos. 
d) Diretor Geral dos Estudos. 
45. Logo após a vitória da Revolução de 1930, a educação brasileira começa a ser reconhecida, inclusive 
no  plano  institucional,  como  uma  questão  nacional.  Na  sequência,  tivemos  uma  série  de  medidas 
relativas à educação, de alcance nacional, dentre elas: 
(I) 1931 – Reformas do Ministro Francisco Campos. 
(II) 1932 – Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. 
(III) 1934 – Constituição Federal. 
(IV) 1942 a 1946 – Reformas de Gustavo Capanema. 
Relacione as proposições acima com a coluna abaixo: 
(   ) “ Leis Orgânicas do Ensino”  
(  ) Exige a fixação das diretrizes de educação nacional e um plano nacional de educação. 
(   ) Apontava na direção da construção de um sistema nacional de educação. 
(   ) Estrutura orgânica imposta a todo o sistema educacional do país. 
A sequência CORRETA corresponde a: 
a) I, II, III e IV. 
b) IV, III, II e I.
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c) III, IV, I e II. 
d) I, III, II e IV. 
46. Em consequência da Constituição de 1946, que determinou à União a  tarefa de  fixar as diretrizes e 
bases da educação nacional,  formulou­se, em 1947, um projeto que, após diversas vicissitudes, veio a 
converter­se na: 
a) Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. 
b) Lei de Diretrizes Pedagógicas para o Ensino Secundário. 
c) Lei de Instrução da Educação Nacional. 
d) Lei de Diretrizes da Gestão Escolar Nacional. 
47.  Do  ponto  de  vista  da  administração  do  ensino  público,  o  advento  da  República  marcou  uma 
continuidade em  relação ao  Império ao manter as escolas primárias,  portanto,  o ensino popular  sob a 
égide das províncias, transformadas em estados federados. O ensino público na República diferenciou­ 
se do ensino no Império: 
a) Pela laicidade. 
b) Pelo privatismo. 
c) Pela religiosidade. 
d) Pelo patriotismo. 
48.  Leia a seguinte informação: 
Dentre vários pontos tocados pelos Pioneiros da Educação Nova, podem ser ressaltados alguns pontos 
inovadores  e  de  grande  contribuição.  O  primeiro  deles  diz  respeito  à  própria  caracterização  da  educação 
brasileira.
Os pioneiros eram a favor de uma educação pública, gratuita, mista,  laica e obrigatória.  Isto quer dizer 
que o Estado deveria se responsabilizar pelo dever de educar o povo, responsabilidade esta que era, a princípio, 
atribuída  à  família.  O  Estado,  para  este  fim,  deveria  proporcionar  uma  escola  de  qualidade  e  gratuita, 
possibilitando  assim  a  concretização  do  direito  biológico  dos  indivíduos  à  educação  e,  tendo  em  vista  os 
interesses dos indivíduos em formação e a necessidade de progresso, consideram que esta educação deva ter 
caráter obrigatório. Contrários ao costume de muitas escolas da época, os pioneiros pronunciaram­se favoráveis 
à  escola  mista  e,  questionando  os  princípios  da  educação  católica,  defendem  uma  educação  laica,  o  que 
distanciaria a educação de questões religiosas e a aproximaria das questões sociais, dando oportunidades iguais 
a pessoas de ambos os sexos, e de diferentes credos e camadas sociais. 
O Manifesto dos Pioneiros também primava pela relação entre diferentes níveis da educação entre si, e 
destes níveis com o nível de desenvolvimento psico­biológico dos alunos, bem como pela relação entre a escola, 
o  trabalho  e  a  vida:  entre  a  teoria  e  a  prática,  em  favor  do  progresso. 
O estabelecimento destas relações é defendido através do desejo de sistemas de ensino, de um sistema 
de organização escolar que levasse em conta as necessidades sociais daquela época, visando assim atingir a 
funcionalidade educativa.  A  principal  crítica  a  respeito  da  educação  brasileira  daquele momento  é  de  que  se 
compunha de um ensino fragmentado, sem articulação entre os diversos ensinamentos e deles com o mundo. 
Outros pontos  tocados pelo Manifesto de 1932  ligam­se à questão da unidade versus uniformidade da 
educação nacional. A exigência de um sistema de organização educacional deveria gerar a unidade, porém nãoa uniformidade educativa. Muito pelo contrário, a unidade educativa deveria contar com a multiplicidade presente 
quando  se  comparam  vários  estados  brasileiros,  afim  de  que  a  educação  se  tornasse  mais  relevante  e 
proveitosa  para  todos:  para  os  estados  e  suas  administrações,  para  a  sociedade  como  um  todo  e  em  cada 
região e para os indivíduos em formação. 
Por fim, para que se entendam as bases do Movimento Renovador e do Manifesto, é necessário atentar 
para algumas palavras e conceitos chaves que, como mencionado acima, são inspirados em diversas áreas do 
saber. Além de tocar na questão do ensino superior no Brasil, o Manifesto clama que toda a Educação deve ser 
vista como um organismo, em profunda relação com a vida prática e motivadora do progresso. Deveria receber 
prioridade nos planos do Estado, principalmente seus primeiros anos, que representam o início da formação dos 
indivíduos. O  planejamento da  educação  deveria  contar  com  o  apoio  da  pedagogia,  bem  como  da  filosofia  e 
outras  ciências.  O  aspecto  interdisciplinar  torna­se  latente  no Manifesto,  também  através  da  defesa  de  uma 
educação funcional, visando ao mesmo tempo o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade. 
http://pt.shvoong.com/social­sciences/educat ion/1709158­manifesto­dos­pioneiros­da­escola/ 
Pela leitura global do Manifesto, pode­se perceber que a ideia de plano de educação se aproxima por sua 
organização lógica, coerente e eficaz do conjunto das atividades educativas no âmbito de determinado 
país à ideia de: 
a) Sistema educacional. 
b) Decreto educacional. 
c) Rede educacional. 
d) Organograma educacional.
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49.  A  nova  Constituição,  promulgada  em  5  de  outubro  de  1988,  consagrou  várias  aspirações  e 
conquistas  decorrentes  da  mobilização  da  comunidade  educacional  e  dos  movimentos  sociais 
organizados. Entre tais conquistas podemos mencionar: 
I ­ O direito à educação desde o zero ano de idade. 
II ­ A gratuidade do ensino público. 
III ­ A gestão democrática da educação pública. 
IV ­ A autonomia universitária. 
V ­ O acesso ao ensino obrigatório e gratuito como direito público subjetivo. 
VI ­ O regime de colaboração entre a União, estados, o Distri to Federal e os municípios na organização 
dos sistemas educativos e na vinculação de percentuais mínimos de orçamento. 
Assinale a alternativa CORRETA: 
a) Somente as proposições II, V e VI são verdadeiras. 
b) Somente as proposições I, II e III são verdadeiras. 
c) Somente as proposições I, II, IV e VI são verdadeiras. 
d) Todas as proposições são verdadeiras. 
50. A maioria dos países da América Latina modificou as  leis de educação, objetivando “ reorganizar o 
sistema  educativo”   e  torná­lo  coerente  com  o  projeto  neoliberal  global.  Por  exemplo,  a  Argentina 
promulgou em 1993 a Lei Federal de Educação. Do mesmo modo, o Chile – que muito cedo amoldou o 
sistema  educativo  aos  “ tempos  modernos”   –  sancionou  em  1990  a  Lei  Orgânica  Constitucional;  o 
México,  em  1993,  sancionou  a  Lei  Geral  de  Educação;  também  o  Brasil  promulgou  uma  nova  Lei  de 
Diretrizes e Bases (LDB),  em 1996, entre outros.   De acordo com a LDB/96,  a educação básica escolar 
compõe­se de: 
a) Educação básica. 
b) Educação básica e superior. 
c) Educação básica e média. 
d) Educação média superior. 
51.  A  maior  preocupação  dos  governos,  durante  as  últ imas  décadas,  foi  melhorar  a  cobertura  dos 
sistemas educacionais. Analise as leis de educação de alguns países da América Latina. 
A Lei Federal  de Educação argentina estabelece que o Estado Nacional  fixará os  lineamentos da política, 
respeitando o direito: “(...) à equidade através da justa distribuição dos serviços educacionais a fim de obter a 
melhor qualidade possível e resultados equivalentes a partir da heterogeneidade da população”. 
A Lei Geral  de Educação colombiana considera entre os  fins da educação a  necessidade  de oferecer aos 
educandos  uma  “Formação  par  ao  respeito  à  vida  e  demais  direitos  humanos,  à  paz,  aos  princípios 
democráticos,  de  convivência.  Pluralismo,  justiça,  solidariedade  e  equidade,  assim  como  o  exercício  da 
tolerância e da liberdade”. 
A Lei Geral de Educação mexicana tem por fim “(...) estabelecer condições que permitam o exercício pleno 
do direito à educação de cada indivíduo, uma maior equidade educativa, assim como o resultado da efetiva 
igualdade em oportunidade de acesso e permanência nos serviços educativos”. 
O  conceito  de  equidade  está  associado  ao  interesse  de  oferecer  aos  grupos  sociais  marginalizados 
melhores condições para a sua  inserção no sistema educacional. Embora a equidade  tenha obtido um 
importante espaço nas normas latino­americanas pode­se afirmar que a única a manter a tradição literal 
burguesa do “ direito à educação”  foi a: 
a) Lei Federal de Educação argentina. 
b) Lei Orgânica Constitucional chilena. 
c) Lei Geral da Educação mexicana. 
d) Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasileira. 
52.  “ Representa  a  oportunidade  de  a  direção,  a  coordenação  pedagógica,  os  professores  e  a 
comunidade,  tomarem sua escola nas mãos,  definir  seu papel estratégico na educação das crianças e 
jovens, organizar suas ações, visando a atingir os objetivos que se propõem. É o ordenador, o norteador 
da vida escolar” . J. C. Libâneo, ao fazer tal afirmativa, remete­nos à/às ou ao/aos: 
a) Projeto Político Pedagógico. 
b) Diretrizes Curriculares da Educação Básica. 
c) Plano Nacional de Educação. 
d) Regimentos de Instrução Escolar. 
53. A Conferência Mundial de Educação para Todos (Jomtien­Tailândia,1990) e a Conferência de Cúpula 
de Nova­Delhi (1993) indicaram a necessidade de construção de um novo modelo de gestão educacional
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capaz de assegurar, para todos, uma educação de qualidade, vista como uma das condições essenciais 
do desenvolvimento humano. O termo grifado remonta em sua formação à obrigatoriedade da: 
a) Educação básica. 
b) Educação básica e superior. 
c) Educação básica e média. 
d) Educação média superior. 
54. O  trabalho dos profissionais da educação em especial da supervisão educacional é traduzir o novo 
processo  pedagógico  em  curso  na  sociedade  mundial,  elucidar  a  quem  ele  serve  explicitar  suas 
contradições  e,  com  base  nas  condições  concretas  dadas,  promover  necessárias  articulações  para 
construir  alternativas  que  ponham  a  educação  a  serviço  do  desenvolvimento  de  relações 
verdadeiramente democráticas. Segundo Naura Syria Carapeto Ferreira, o supervisor escolar precisa ser 
um constante: 
a) Prático. 
b) Observador. 
c) Teórico. 
d) Pesquisador. 
55. Leia a informação: 
A educação possibilita ao indivíduo jovem e adulto retomar seu potencial, desenvolver suas habilidades, 
confirmar competências adquiridas na educação extra­escolar e na própria vida, com vistas a um nível técnico e 
profissional mais qualificado. Também é oferecido pelos sistemas de ensino cursos e exames  supletivos,  que 
compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando assim progressivamente os estudos em caráter 
regular. 
A  educação  de  Jovens  e  Adultos  representa  uma  possibilidade  que  pode  contribuir  para  efetivar  um 
caminho e desenvolvimento de  todas as pessoas,  de  todas as  idades. Planejar esse processo é uma  grande 
responsabilidade social e educacional, cabendo ao professor no seu papel de mediar o conhecimento, ter uma 
base sólida de formação. 
A educação de adultos torna­se mais que um direito: é a chave para o século XXI; é tanto consequência 
do  exercício  da  cidadania  como  condição  para  uma  plena  participação  na  sociedade.  Alémdo  mais,  é  um 
poderoso  argumento  em  favor  do  desenvolvimento  ecológico  sustentável,  da  democracia,  da  justiça,  da 
igualdade entre os  sexos,  do desenvolvimento socioeconômico e  científico, além de um  requisito  fundamental 
para a construção de um mundo onde a violência cede lugar ao diálogo e à cultura de paz baseada na justiça. 
(Declaração de Hamburgo sobre a EJA). 
O  principal  objetivo  da  Educação  de  Jovens  e  Adultos  é:  de  auxiliar  cada  indivíduo  a  tornar­se  tudo 
aquilo que ele tem capacidade para ser. Durante vários anos foram desenvolvidos projetos para a alfabetização 
de Jovens e adultos, destaca­se, portanto, alguns deles: O Mobral – Movimento Brasileiro de Alfabetização, de 
1967­1985; fundação Educar, de 1986­1990 e o Programa Brasil Alfabetizado, de 2003 até o momento atual. 
Na  Constituição  Federal  de  1988  e  a  LDB,  confere  aos  municípios  a  responsabilidade  do  Ensino 
Fundamental, e estabelece que aos sistemas de ensino cabe assegurar gratuitamente aos jovens e adultos, que 
não puderam efetuar  os  estudos  na  idade  regular,  oportunidades  educacionais  apropriadas,  considerando  as 
características do aluno, seus interesses, condições de vida e de trabalho. Também cabe a esses sistemas de 
ensino, viabilizar e estimular o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e 
complementares entre os diversos setores das esferas públicas. 
http://alfamacursos.ning.com/profiles/blog/show?id=2201734%3ABlogPost%3A12054 
Com base na LDB/96, a educação de jovens e adultos será ofertada: 
I ­ no nível de conclusão do ensino fundamental, para os maiores de quinze anos. 
II ­ no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de dezoito anos. 
III ­ no nível de conclusão do ensino fundamental, para os maiores de dezoito anos. 
IV ­ no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de vinte e um anos. 
Assinale a alternativa CORRETA: 
a) Somente as proposições I e II estão corretas. 
b) Somente as proposições II e III estão corretas. 
c) Somente as proposições I e III estão corretas. 
d) Somente as proposições I e IV estão corretas. 
RASCUNHO:
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1  B  11  C  21  C  31  A  41  B  51  C 
2  A  12  A  22  A  32  B  42  A  52  A 
3  A  13  B  23  B  33  C  43  B  53  C 
4  D  14  C  24  C  34  D  44  C  54  D 
5  C  15  B  25  D  35  D  45  D  55  A 
6  C  16  D  26  B  36  C  46  C 
7  B  17  C  27  C  37  A  47  B 
8  D  18  B  28  A  38  D  48  A 
9  B  19  D  29  B  39  D  49  B 
10  A  20  A  30  D  40  B  50  A 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: ASSISTENTE SOCIAL 
Edital n° 001/2010 
GABARITO PROVA OBJETIVA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG
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D  A  A 
D  B  B 
A  A  D 
B  D  C 
C  A  A 
B  A  C 
B  B  B 
D  A  B 
B  D  A 
Edital n° 001/2010 
GABARITO PROVA OBJETIVA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
1 
NÍVEL: FUNDAMENTAL 
CARGOS: AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS/AJUDANTE DE MÁQUINAS PESADAS/AUXILIAR DE SERVIÇOS 
GERAIS/GARI/MECÂNICO DE MANUTENÇÃO/MOTORISTA/PEDREIRO/SERVENTE BRAÇAL 
21 
2 
3 
4 
9 
5 
6 
7 
8 
22 
23 
24 
15  25 
11 
12 
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14 
29 19 
26 
27 
28 
17 
18 
16
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C  C  C 10  30 20
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1  A  11  C  21  B  31  D 
2  B  12  A  22  A  32  B 
3  C  13  A  23  A  33  A 
4  D  14  D  24  B  34  D 
5  D  15  B  25  D  35  B 
6  C  16  C  26  A  36  C 
7  B  17  B  27  B  37  A 
8  A  18  D  28  B  38  A 
9  A  19  A  29  A  39  D 
10  D  20  D  30  C  40  C 
EDITAL N° 001/2010 
GABARITO PROVA OBJETIVA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
CARGOS: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA INFANTIL 
NÍVEL: MÉDIO E TÉCNICO
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1  B  11  C  21  B  31  B 
2  C  12  A  22  D  32  C 
3  A  13  D  23  C  33  D 
4  B  14  B  24  C  34  C 
5  A  15  B  25  A  35  A 
6  D  16  C  26  A  36  C 
7  C  17  A  27  C  37  A 
8  A  18  D  28  B  38  D 
9  A  19  B  29  D  39  B 
10  D  20  C  30  B  40  B 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
GABARITO PROVA OBJETIVA 
CARGOS: TÉCNICO DE ENFERMAGEM PSF 
EDITAL N° 001/2010 
NÍVEL: MÉDIO E TÉCNICO
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3  C  13  D  23  D  33  C 
4  D  14  B  24  A  34  A 
5  D  15  C  25  D  35  B 
6  C  16  C  26  C  36  C 
7  B  17  A  27  C  37  A 
8  A  18  A  28  B  38  C 
9  A  19  D  29  D  39  B 
10  D  20  B  30  A  40  D 
CARGOS: AGENTE ADMINISTRATIVO/AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE PSF/AUXILIAR DE CONSULTÓRIO 
DENTÁRIO/AUXILIAR DE SECRETARIA ESCOLAR/FISCAL DE RENDAS/FISCAL SANITÁRIO I 
EDITAL N° 001/2010 
NÍVEL: MÉDIO 
GABARITO PROVA OBJETIVA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG
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3  A  13  B  23  B  33  A  43  B  53  C 
4  D  14  C  24  C  34  D  44  A  54  B 
5  C  15  B  25  D  35  C  45  C  55  D 
6  C  16  D  26  B  36  D  46  C 
7  B  17  C  27  C  37  A  47  B 
8  D  18  B  28  A  38  B  48  D 
9  B  19  D  29  B  39  C  49  B 
10  A  20  A  30  D  40  B  50  D 
CARGO: BIOQUÍMICO 
Edital n° 001/2010 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG
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3  A  13  B  23  B  33  B  43  D  53  C 
4  D  14  C  24  C  34  D  44  A  54  A 
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7  B  17  C  27  C  37  C  47  D 
8  D  18  B  28  A  38  A  48  C 
9  B  19  D  29  B  39  B  49  A 
10  A  20  A  30  D  40  B  50  B 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: ENFERMEIRO PSF 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
Edital n° 001/2010 
GABARITO PROVA OBJETIVA
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8  D  18  B  28  A  38  B  48  A 
9  B  19  D  29  B  39  A  49  B 
10  A  20  A  30  D  40  B  50  D 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
Edital n° 001/2010 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: FARMACÊUTICO 
GABARITO PROVA OBJETIVA
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8  D  18  B  28  A  38  D  48  C 
9  B  19  D  29  B  39  A  49  C 
10  A  20  A  30  D  40  C  50  A 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: FISIOTERAPEUTA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
Edital n° 001/2010 
GABARITO PROVA OBJETIVA
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxNjowNjoxNSAtMDMwMA==1  B  11  C  21  C  31  B  41  D  51  B 
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7  B  17  C  27  C  37  C  47  D 
8  D  18  B  28  A  38  D  48  B 
9  B  19  D  29  B  39  A  49  A 
10  A  20  A  30  D  40  A  50  D 
CARGO: MÉDICO PSF 
Edital n° 001/2010 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG
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3  A  13  B  23  B  33  A  43  C  53  B 
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7  B  17  C  27  C  37  A  47  A 
8  D  18  B  28  A  38  A  48  D 
9  B  19  D  29  B  39  A  49  D 
10  A  20  A  30  D  40  B  50  D 
CARGO: MÉDICO PSIQUIATRA 
Edital n° 001/2010 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG
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2  A  12  A  22  A  32  D  42  C  52  C 
3  A  13  B  23  B  33  B  43  B  53  A 
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7  B  17  C  27  C  37  C  47  C 
8  D  18  B  28  A  38  B  48  C 
9  B  19  D  29  B  39  C  49  B 
10  A  20  A  30  D  40  A  50  B 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: NUTRICIONISTA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
Edital n° 001/2010 
GABARITO PROVA OBJETIVA
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1  B  11  C  21  C  31  A  41  B  51  C 
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3  A  13  B  23  B  33  C  43  A  53  A 
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9  B  19  D  29  B  39  C  49  C 
10  A  20  A  30  D  40  D  50  B 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: ODONTÓLOGO PSF 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
Edital n° 001/2010 
GABARITO PROVA OBJETIVA
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1  B  11  C  21  C  31  D  41  C  51  C 
2  A  12  A  22  A  32  C  42  B  52  A 
3  A  13  B  23  B  33  A  43  A  53  A 
4  D  14  C  24  C  34  B  44  D  54  D 
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7  B  17  C  27  C  37  C  47  A 
8  D  18  B  28  A  38  D  48  A 
9  B  19  D  29  B  39  C  49  D 
10  A  20  A  30  D  40  C  50  B 
CARGO: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA/SUPERVISOR ESCOLAR 
Edital n° 001/2010 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG
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3  A  13  B  23  B  33  A  43  C  53  C 
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8  D  18  B  28  A  38  D  48  D 
9  B  19  D  29  B  39  C  49  A 
10  A  20  A  30  D  40  C  50  C 
CARGO: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA DE CIÊNCIAS 
Edital n° 001/2010 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG
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4  D  14  C  24  C  34  B  44  C  54  B 
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7  B  17  C  27  C  37  C  47  D 
8  D  18  B  28  A  38  D  48  C 
9  B  19  D  29  B  39  C  49  D 
10  A  20  A  30  D  40  C  50  A 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
Edital n° 001/2010 
GABARITO PROVA OBJETIVA
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1  B  11  C  21  C  31  D  41  D  51  D 
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5  C  15  B  25  D  35  A  45  A  55  A 
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9  B  19  D  29  B  39  C  49  D 
10  A  20  A  30  D  40  C  50  C 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA DE GEOGRAFIA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
Edital n° 001/2010 
GABARITO PROVA OBJETIVA
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1  B  11  C  21  C  31  D  41  D  51  D 
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9  B  19  D  29  B  39  C  49  A 
10  A  20  A  30  D  40  C  50  C 
CARGO: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA DE HISTÓRIA 
Edital n° 001/2010 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG
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1  B  11  C  21  C  31  D  41  A  51  D 
2  A  12  A  22  A  32  C  42  C  52  D 
3  A  13  B  23  B  33  A  43  B  53  B 
4  D  14  C  24  C  34  B  44  B  54  D 
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8  D  18  B  28  A  38  D  48  D 
9  B  19  D  29  B  39  C  49  A 
10  A  20  A  30  D  40  C  50  C 
CARGO: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BASICA DE MATEMÁTICA 
Edital n° 001/2010 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG
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1  B  11  C  21  C  31  D  41  A  51  C 
2  A  12  A  22  A  32  C  42  D  52  A 
3  A  13  B  23  B  33  A  43  B  53  B 
4  D  14  C  24  C  34  B  44  C  54  D 
5  C  15  B  25  D  35  A  45  B  55  C 
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7  B  17  C  27  C  37  C  47  A 
8  D  18  B  28  A  38  D  48  A 
9  B  19  D  29  B  39  C  49  D 
10  A  20  A  30  D  40  C  50  D 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA DE PORTUGUÊS 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
Edital n° 001/2010 
GABARITO PROVA OBJETIVA
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxNjowNjoxNSAtMDMwMA==
1  B  11  C  21  C  31  D  41  A  51  C 
2  A  12  A  22  A  32  C  42  D  52  B 
3  A  13  B  23  B  33  A  43  B  53  D 
4  D  14  C  24  C  34  B  44  C  54  A 
5  C  15  B  25  D  35  A  45  B  55  B 
6  C  16  D  26  B  36  D  46  B 
7  B  17  C  27  C  37  C  47  A 
8  D  18  B  28  A  38  D  48  A 
9  B  19  D  29  B  39  C  49  D 
10  A  20  A  30  D  40  C  50  B 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA DE PORTUGUÊS/INGLÊS 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
Edital n° 001/2010 
GABARITO PROVA OBJETIVA
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAxNjowNjoxNSAtMDMwMA==
1  B  11  C  21  C  31  B  41  B  51  C 
2  A  12  A  22  A  32  C  42  A  52  B 
3  A  13  B  23  B  33  A  43  D  53  A 
4  D  14  C  24  C  34  C  44  B  54  D 
5  C  15  B  25  D  35  D  45  A  55  C 
6  C  16  D  26  B  36  D  46  D 
7  B  17  C  27  C  37  B  47  A 
8  D  18  B  28  A  38  C  48  C 
9  B  19D  29  B  39  B  49  D 
10  A  20  A  30  D  40  C  50  A 
CARGO: PSICÓLOGO 
Edital n° 001/2010 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG

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