Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com o enunciado das 60 (sessenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação 1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 50 1,0 cada 51 a 60 1,0 cada b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - O candidato deve verificar se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso não esteja nessas condições, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contínua e densa. A leitura ótica do CARTÃO-RESPOSTA é sensível a marcas escuras, portanto, os campos de marcação devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO deste Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de aparelhos sonoros, fonográficos, de comunicação ou de registro, ele- trônicos ou não, tais como agendas, relógios não analógicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, máquina fotográfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portáteis e/ou similares; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA; c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido; d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá ausentar-se do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca- ções assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINAR A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS, já incluído o tempo para marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CAR- TÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após sua realização, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). PR OC ES SO S EL ET IV O PÚ BL IC O - E DI TA L N o 1 PE TR OB RA S/ PS P RH 20 14 .2 DE 11 /09 /20 14 21 TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA 2 CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA Árvores de araque — Você está vendo alguma coisa esquisita nes- sa paisagem? — perguntou o meu amigo Fred Meyer. Olhei em torno. Estávamos no jardim da residência da Embaixada do Brasil no Marrocos, onde ele vive — é o nosso embaixador no país —, cercados de ta- mareiras, palmeiras e outras árvores de diferentes tipos. Um casal de pavões se pavoneava pelo gra- mado, uma dezena de galinhas d’angola ciscava no chão, passarinhos iam e vinham. No terraço da casa ao lado, onde funciona a Embaixada da Rússia, havia um mar de parabólicas, que devem captar até os sus- piros das autoridades locais. Lá longe, na distância, mais tamareiras e palmeiras espetadas contra um céu azul de doer. Tudo me parecia normal. — Olha aquela palmeira alta lá na frente. Olhei. Era alta mesmo, a maior de todas. Tinha um ninho de cegonhas no alto. — Não é palmeira. É uma torre de celular dis- farçada. Fiquei besta. Depois de conhecer sua real iden- tidade, não havia mais como confundi-la com as de- mais; mas enquanto eu não soube o que era, não me chamara a atenção. Passei os vinte dias seguin- tes me divertindo em buscar antenas disfarçadas na paisagem. Fiz dezenas de fotos delas, e postei no Facebook, onde causaram sensação. A maioria dos meus amigos nunca tinha visto isso; outros já conheciam de longa data, e mencionaram até es- pécimes plantados no Brasil. Alguns, como Luísa Cortesão, velha amiga portuguesa que acompanho desde os tempos do Fotolog, têm posição radical- mente formada a seu respeito: odeiam. Parece que Portugal está cheio de falsas coníferas. [...] A moda das antenas disfarçadas em palmeiras começou em 1996, quando a primeira da espécie foi plantada em Cape Town, na África do Sul; mas a invenção é, como não podia deixar de ser, Made in USA. Lá, uma empresa sediada em Tucson, Arizona, chamada Larson Camouflage, projetou e desenvol- veu a primeiríssima antena metida a árvore do mun- do, um pinheiro que foi ao ar em 1992. A Larson já tinha experiência, se não no conceito, pelo menos no ramo: começou criando paisagens artificiais e camu- flagens para áreas e equipamentos de serviço. Hoje existem inúmeras empresas especializa- das em disfarçar antenas de telecomunicações pelo mundo afora, e uma quantidade de disfarces diferen- tes. É um negócio próspero num mundo que quer, ao mesmo tempo, boa conexão e paisagem bonita, duas propostas mais ou menos incompatíveis. Os custos são elevados: um disfarce de palmeira para torre de telecomunicações pode sair por até US$ 150 mil, mas há fantasias para todos os bolsos, de silos e caixas d’água à la Velho Oeste a campanários, mastros, cruzes, cactos, esculturas. A Verizon se deu ao trabalho de construir uma casa cenográfica inteira numa zona residencial histó- rica em Arlington, Virgínia, para não ferir a paisagem com caixas de switches e cabos. A antena ficou plan- tada no quintal, pintada de verde na base e de azul no alto; mas no terreno em frente há um jardim sempre conservado no maior capricho e, volta e meia, entre- gadores desavisados deixam jornais e revistas na porta. A brincadeira custou cerca de US$ 1,5 milhão. A vizinhança, de início revoltada com a ideia de ter uma antena enfeiando a área, já se acostumou com a falsa residência, e até elogia a operadora pela boa manutenção do jardim. RONAI, C. O Globo, Economia, p. 33, 22 mar. 2014. Adaptado. Vocabulário: de araque - expressão idiomática que signifi ca “falso”. 1 As “árvores de araque” são construídas e se constituem num sucesso, pois (A) ficam completamente invisíveis na paisagem. (B) tornaram-se moda, a partir de 1996, na África do Sul. (C) foram criadas nos Estados Unidos e funcionam bem. (D) podem fazer parte de uma casa cenográfica com efei- to bom. (E) permitem aliar, ao mesmo tempo, boa conexão e pai- sagem bonita. 2 No seguinte trecho do texto, a vírgulapode ser retirada mantendo-se o sentido e assegurando-se a norma-pa- drão: (A) “cercados de tamareiras, palmeiras” (�. 5-6) (B) “gramado, uma dezena de galinhas d’angola” (�. 7-8) (C) “o que era, não me chamara a atenção” (�. 22-23) (D) “fotos delas, e postei no Facebook” (�. 25-26) (E) “Luísa Cortesão, velha amiga portuguesa” (�. 29-30) 3 No texto abaixo, apenas uma palavra, dentre as destaca- das, está grafada corretamente e de acordo com a norma- -padrão. Um fotógrafo sulafricano apresentou uma bela expo- zição com doze imagens de pássaro em voo entorno de uma antena disfarçada. Quem não pôde ver o tra- balho do fotógrafo vai têr outra oportunidade em breve. A palavra nessas condições é (A) sulafricano (B) expozição (C) entorno (D) pôde (E) têr 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA 3 4 O período no qual o acento indicativo da crase está em- pregado de acordo com a norma-padrão é: (A) Começou à chover torrencialmente. (B) Vamos encontrar-nos às três horas. (C) Meu carro foi comprado à prazo. (D) O avião parte daqui à duas horas. (E) Ontem fui à uma apresentação de dança. 5 Nos períodos abaixo, a expressão em destaque é substi- tuída pelo pronome oblíquo as. O período que mantém a posição do pronome de acordo com a norma-padrão é: (A) Meus amigos nunca viram antenas disfarçadas an- tes – Meus amigos nunca viram-nas antes. (B) Meus amigos tinham visto antenas disfarçadas na África. – Meus amigos tinham visto-as na África. (C) Meus amigos viam antenas disfarçadas pela primei- ra vez. – Meus amigos as viam pela primeira vez. (D) Meus amigos provavelmente verão antenas disfarça- das amanhã. – Meus amigos provavelmente verão-nas amanhã. (E) Meus amigos teriam visto antenas disfarçadas se olhassem bem. – As teriam visto meus amigos se olhassem bem. 6 No trecho “casa ao lado, onde” (�. 9-10) a palavra onde pode ser substituída, sem alteração de sentido e manten- do-se a norma-padrão, por (A) que (B) cuja (C) em que (D) o qual (E) no qual 7 O período cujo verbo em destaque está usado de modo adequado à norma-padrão é: (A) Haviam muitas antenas naquela paisagem. (B) Existe, nos tempos de hoje, tecnologias impressio- nantes. (C) Chegou, depois de muito tempo de espera, meios para disfarçar antenas. (D) Somente 4% das pessoas reconhece as antenas para celular disfarçadas. (E) Surgem, a todo momento, invenções que não pensá- vamos ser possíveis. 8 O período em que a palavra em destaque respeita a re- gência verbal conforme a norma-padrão é: (A) Os jogadores não abraçaram à causa dos torcedores: vencer a competição. (B) O goleiro ajudou ao time quando defendeu o pênalti. (C) A população custou com se habituar aos turistas. (D) Esquecemos das lições que aprendemos antes. (E) Lembrar os erros só pode interessar aos adversários. 9 O período em que a(s) palavra(s) em destaque está(ão) usada(s) de acordo com a norma-padrão é: (A) Não sei porque as garças gostam de fazer ninhos no alto das árvores. (B) Gostaria de verificar por que você está falando isso. (C) As crianças sempre nos perguntam o por quê das coisas. (D) Tenho certeza se você vai. (E) Percebi se alguém entrou na sala. 10 O par de frases em que as palavras destacadas possuem a mesma classe gramatical é: (A) “em disfarçar antenas de telecomunicações pelo mundo afora” (�. 46-47) – O pelo daquele cachorro está brilhando. (B) “Os custos são elevados:” (�. 50-51) – Os elevados são vias de passagem necessárias às grandes cidades. (C) “A Verizon se deu ao trabalho de construir” (�. 56) – Eu trabalho sempre de manhã e à tarde. (D) “no maior capricho e, volta e meia,” (�. 62) – É ne- cessário dar uma volta na praça para chegar à rua principal. (E) “desavisados deixam jornais e revistas na porta.” (�. 63-64) – As provas foram revistas por especialistas. RA SC UN HO TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA 4 MATEMÁTICA 11 Seja P = x / x 9 N . Dentre os conjuntos abaixo, o úni- co que é subconjunto de P é (A) x / 2 x 9 N (B) x / x 4 N (C) x / 1 x 4 Z (D) x / x 5 Z (E) x /1 x 8 R 12 Considere a equação polinomial x3 + x2 + kx = 0 , onde k é um coeficiente real. Se uma das raízes dessa equação é 4, as outras raízes são (A) – 20 e 0 (B) – 5 e 0 (C) – 4 e + 5 (D) + 4 e – 5 (E) + 20 e 0 13 A Figura apresenta a disposição de 20 carteiras escolares em uma sala de aula. As carteiras que estão identificadas por letras já estavam ocupadas quando Marcelo, Joana e Clara entraram na sala. G J HA F E B C D I quadro Se Marcelo, Joana e Clara vão escolher três carteiras seguidas (lado a lado), de quantos modos distintos eles podem sentar-se? (A) 6 (B) 9 (C) 12 (D) 18 (E) 24 14 João retirou de um baralho as 7 cartas de copas numera- das de 2 a 8 e as colocou dentro de um saco plástico opa- co. Em seguida, pediu a seu amigo Augusto que retirasse de dentro desse saco, sem olhar, duas cartas. Qual é a probabilidade de que a soma dos números escri- tos nas cartas retiradas por Augusto seja maior do que 10? (A) 3 7 (B) 4 7 (C) 13 21 (D) 12 49 (E) 24 49 15 O retângulo ABCD foi dividido em 12 retângulos menores, todos iguais. Em cada um desses retângulos foi traçada uma de suas diagonais, como mostra a Figura abaixo. A P B CRQD A razão entre as áreas do triângulo PQR e do retângulo ABCD é igual a (A) 1 12 (B) 1 6 (C) 1 5 (D) 1 4 (E) 13 TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA 5 16 Durante um ano, Eduardo efetuou um depósito por mês em sua conta poupança. A cada mês, a partir do segundo, Eduardo aumentou o valor depositado em R$ 15,00, em relação ao mês anterior. Se o total por ele depositado nos dois últimos meses foi R$ 525,00, quantos reais Eduardo depositou no primeiro mês? (A) 55,00 (B) 105,00 (C) 150,00 (D) 205,00 (E) 255,00 17 Dentro de uma gaveta há garfos, facas e colheres, tota- lizando 48 talheres. A soma das quantidades de garfos e de facas corresponde ao dobro da quantidade de co- lheres. Se fossem colocadas mais 6 facas dentro dessa gaveta, e nenhuma colher fosse retirada, a quantidade de facas se igualaria à de colheres. Quantos garfos há nessa gaveta? (A) 10 (B) 12 (C) 16 (D) 20 (E) 22 18 Com oito cubos iguais, de aresta n, é possível montar diversos sólidos de mesmo volume. Dois desses sólidos são representados a seguir. Sólido I Sólido II Sejam S1 e S2 as áreas das superfícies dos sólidos I e II, respectivamente. A diferença S1 – S2 equivale a (A) 10n2 (B) 12n2 (C) 14n2 (D) 16n2 (E) 18n2 19 Certa operadora de telefonia celular oferece diferentes descontos na compra de aparelhos, dependendo do pla- no contratado pelo cliente. A Tabela a seguir apresenta os percentuais de desconto oferecidos na compra do apare- lho X que, sem desconto, custa p reais. Plano Desconto oferecido (sobre o preço p) 1 15% 2 40% 3 80% Lucas contratou o Plano 1, Gabriel, o Plano 2 e Carlos, o Plano 3, e os três adquiriram o aparelho X. Se Gabriel pagou, pelo aparelho X, R$ 120,00 a menos do que Lucas, o desconto obtido por Carlos, em reais, foi de (A) 96,00 (B) 192,00 (C) 240,00 (D) 384,00 (E) 480,00 20 A cerca de uma casa foi construída utilizando-se peças de madeira de três tamanhos distintos: I (tamanho pequeno), II (tamanho médio) e III (tamanho grande). A cerca foi totalmente montada de acordo com o padrão apresentado no modelo a seguir. Peça de tamanho I Peça de tamanho II Peça de tamanho III Considerando-se que a primeira peça da cerca seja do tamanho III, e a última, do tamanho II, essa cerca pode ser formada por, exatamente, (A) 163 peças (B) 145 peças (C) 131 peças (D) 111 peças (E) 92 peças TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA 6 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS BLOCO 1 21 No diagrama elétrico mostrado acima, o símbolo identificado por corresponde a elemento (A) comutador (B) fechador de comando manual (C) comutador sem interrupção (D) temporizadono fechamento (E) comando por pé TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA 7 22 A Figura acima apresenta de forma gráfica características do transitório da corrente durante a partida de um motor elétrico de indução trifásico. A curva representada por B corresponde ao acionamento do motor sendo feito por (A) chave estrela-triângulo (B) chave de partida suave (soft starter) (C) autotransformador de compensação (D) inversores de frequência (E) resistor de fase partida 23 A Figura acima corresponde à curva de conjugado por- centual em relação ao conjugado nominal x porcentagem da velocidade em relação à velocidade síncrona (conju- gado de rotor bloqueado elevado) de um motor elétrico e sua carga. Sendo o seu escorregamento de 9%, a categoria desse motor, segundo a norma brasileira, é (A) H (B) D (C) Y (D) N (E) F 24 A Figura acima corresponde ao diagrama trifilar do motor de (A) indução de rotor em gaiola com partida por comutação polar (B) indução de rotor em gaiola com partida compensada por transformador (C) indução de rotor em anéis com partida por resistores escalonados (D) indução de rotor em anéis com partida por dois enro- lamentos separados (E) indução de rotor em anéis de gaiola com partida estre- la triângulo TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA 8 25 O desenho acima corresponde à instalação de um disjuntor (D) com um inversor de frequência (I) de controle escalar ligado a um motor elétrico de indução que tem em seu eixo um ventilador. Do sistema desse ventilador foi retirado o dispositivo de restrição ou perda de carga (damper) para regulação da vazão de ar. Dessa maneira, o controle de velocidade no motor pelo inversor irá produzir uma variação na vazão de ar no ven- tilador, sendo que quando ocorre a redução dessa vazão, há implicação na(o) (A) redução na potência consumida no motor. (B) linearidade axial convergente do ventilador. (C) desestabilização das forças coplanares. (D) aumento na corrente elétrica solicitada no motor. (E) resistor de fase partida variação exponencial constante. 26 No enrolamento do secundário de um transformador de potencial (T.P.), a tensão normalmente padronizada é 115 volts ou 115 / 3 . Os equipamentos alimentados através de um (T.P.) têm como característica (A) baixa permeabilidade magnética (B) baixa impedância (C) elevada impedância (D) elevada condutância (E) elevado fluxo magnético 27 Numa subestação de uma fábrica de explosivos, há um transformador de corrente (T.C.) destinado ao serviço de proteção e, no seu secundário, há uma carga ligada de 3 + j4 ohms, correspondente a 550 volt.amper (V.A.). Se a potência nominal dessa carga é igual a 1.100 V.A., e o fator de sobrecorrente desse T.C. é igual a 15, o fator de sobrecorrente nominal ou de segurança é (A) 7,50 (B) 12,50 (C) 17,25 (D) 22,50 (E) 30,00 28 A Figura acima representa uma instalação industrial em operação, onde a carga total equivalente é representada por ZL = (8 + j6) ohms, e o transformador é considerado ideal. Nessa situação, a corrente em ampères (IP) no primário do transformador é (A) 30,0 (B) 20,0 (C) 15,0 (D) 5,0 (E) 0,0 29 Uma indústria que opera equipamentos especiais neces- sita da geração de corrente contínua para atender a uma carga específica. Para isso, ela utiliza geradores de exci- tação composta (compound), de potências nominais dis- tintas, operando em paralelo. Desse modo, é necessário (A) dividir a carga total pelos geradores proporcionalmen- te às suas impedâncias de armadura. (B) dividir a carga total por todos os geradores na propor- ção de suas respectivas potências nominais. (C) dividir igualmente a carga total por todos os geradores, porém cada um com corrente de excitação distinta. (D) manter a mesma tensão terminal para todos os gera- dores e com a mesma frequência de 60 Hz. (E) manter a mesma corrente de excitação para todos os geradores com o objetivo de manter o equilíbrio da carga. 30 Sabe-se que motores de indução são máquinas com exci- tação única, constituídos de um enrolamento de campo e de um enrolamento de armadura. Devido a essa característica, tais motores são capazes de desenvolver torques em (A) qualquer velocidade abaixo ou acima da velocidade síncrona. (B) qualquer velocidade, sendo que, se maiores que a ve- locidade síncrona requererão um ajuste no número de polos. (C) qualquer velocidade, pois para isso são dotados de controle de frequência. (D) qualquer velocidade, desde que abaixo da velocidade síncrona. (E) uma velocidade especifica, ajustando o reostato do campo derivação. TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA 9 31 O circuito magnético, representado acima, é um circuito ideal, composto de um núcleo sobre o qual são instalados dois enrolamentos (1 e 2), com N1 e N2 espiras, respecti- vamente, representados no circuito. A fonte de tensão ideal V1, que alimenta o enrolamento 1, é senoidal, e o fluxo está totalmente confinado no núcleo, produzindo uma tensão induzida V2 no enrolamento 2. Não existe nenhum tipo de perda no processo. Assim, qual a equação que permite relacionar as tensões V1 e V2 com as quantidades de espiras N1 e N2? (A) V1.N1 = V2.N2 (B) V12.N1 = V22.N2 (C) V1.N2 = V2.N1 (D) V12.N2 = V22.N1 (E) V1.V2 = N1.N2 32 Qual a função lógica S que representa o circuito acima? (A) A + B + C (B) A + B + C (C) A . B . C (D) A + B + C (E) A . B . C 33 Amplificadores com elevados ganhos de tensão, alta im- pedância de entrada e baixa de saída são construídos usando-se (A) apenas um transistor de junção bipolar - BJT (Bipolar Junction Transistor) - PNP (B) apenas um diodo túnel (Tunnel Diode ou Esaki Diode) (C) um TRIAC (Triode for Alternating Current) (D) um UJT (Unijunction Transistor) (E) um amplificador operacional com FET (Field Effect Transistor) na entrada 34 A Figura acima mostra a curva ou laço de histerese de um material. O eixo horizontal representa a grandeza intensi- dade de campo magnético (H). Qual a grandeza que deveria ser representada no eixo vertical e que foi propositadamente suprimida da Figura? (A) Densidade de fluxo magnético (B) (B) Torque eletromagnético (C) Tensão induzida (D) Permeabilidade (E) Relutância 35 Considere que a tensão eficaz fase-neutro desenvolvida sobre uma carga ligada em estrela, alimentada por um sistema trifásico simétrico equilibrado e com sequência direta de fase vale 220 V. Sendo assim, a tensão máxima fase-neutro e o valor efi- caz da tensão de linha na carga, são, em volts, respecti- vamente, (A) 374 e 308 (B) 374 e 220 (C) 308 e 374 (D) 220 e 308 (E) 127 e 220 Dados 36 Quais são as grandezas elétricas representadas, respec- tivamente, pelas unidades: W; VAR; VA? (A) Potência Aparente; Potência Ativa; Potência Reativa (B) Potência Aparente; Potência Reativa; Potência Ativa (C) Potência Ativa; Potência Aparente; Potência Reativa (D) Potência Ativa; Potência Reativa; Potência Aparente (E) Potência Reativa; Potência Ativa; Potência Aparente TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA 10 37 Um técnico de construção e montagem realiza duas me- didas idênticas de tensão senoidal com frequência de 60 Hz em um mesmo par de terminais de um dado circuito energizado. Para isso, usou dois voltímetros (V1 e V2), instrumentos compatíveis com as características das me- didas, recentemente aferidos e devidamente calibrados em laboratório especializado. Ao final das medidas realizadas, encontrou dois resulta- dos diferentes: o voltímetro V1 indicou 0 volts, e o voltíme- tro V2 indicou 220 volts. Sabe-se que não existe nenhuma hipótese de os voltí- metros estarem defeituosos, serem inadequados para a medida ou os métodos adotados nas medidas serem im- próprios. Sendo assim, qual a razão da diferença ocorrida entre as medidas feitas com o voltímetro V1 e com o voltímetro V2? (A) O par de terminais está em curto. (B) O voltímetro V1 mede valor médio, e o voltímetro V2,valor eficaz de senoide. (C) O voltímetro V1 mede valor eficaz, e o voltímetro V2, valor médio de senoide. (D) A fonte de energia está desligada. (E) A frequência de operação do sistema elétrico é extre- mamente alta, sendo o instrumento incompatível. 38 A chave S representada no circuito acima alimentado pela fonte VFonte=12 V, encontra-se inicialmente aberta. Em t = 0 é fechada, permanecendo fechada a partir desse ins- tante. No momento do fechamento da chave, o capacitor está descarregado e suporta em seus terminais uma ten- são máxima de 250 V. Além disso, os demais elementos do circuito são ideais. Qual o valor final da tensão, em volts, sobre o capacitor, decorrido um tempo igual a 100 constantes de tempo do circuito, isto é, 100 RC? (A) Exatamente 200 (B) Exatamente 120 (C) Exatamente Zero (D) Muito maior que 250 (E) Muito próximo de 12 39 A tensão de circuito aberto, em volts, e a resistência equi- valente, em ohms, relativos ao equivalente Thevenin do circuito acima, visto pelos pontos a e b, são, respectiva- mente, (A) 5 e 5 (B) 3 e 3 (C) 1,6 e 1 (D) 1 e 3,4 (E) 1 e 5 40 Um técnico de projeto, construção e montagem precisa medir a resistência interna ri de uma fonte de tensão de 12 V mostrada nas Figuras I e II, a seguir. Para realizar a medida, ele dispõe de um voltímetro com resistência interna infinitamente grande que, portanto, não interfere na qualidade do resultado da medida e de um resistor de 5 . O técnico realiza, então, as seguintes medidas de tensão: i) tensão em vazio V1, usando o circuito da Figura I; ii) tensão V2 sobre o resistor de R = 5 obtendo 6 V, mostrado na Figura II. Com essas medidas, qual o valor, em ohms, da resistên- cia interna ri? (A) 1 (B) 5 (C) 12 (D) 24 (E) 50 TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA 11 BLOCO 2 41 Sabe-se que um no-break (do inglês UPS – Uninterruptible Power Supply) é uma fonte de alimentação de emergência, regido pela NBR 15014, para aplicação em unidades espe- ciais no caso da falta de energia da concessionária, operan- do através de intertravamento com a rede local. É dotado de baterias, retificadores, inversores de corrente e chaves. Sua operação obedece à seguinte sequência: (A) alimentar o circuito de baterias; retificar a tensão em se- guida; havendo falha, as baterias alimentarão o inversor, mantendo a alimentação do consumidor ininterrupta. (B) alimentar o circuito do inversor; alimentar as baterias; retificar a tensão e, ocorrendo falha, haverá a alimen- tação do consumidor, mantendo ininterrupta a energia. (C) alimentar o circuito de baterias; alimentar o circuito do in- versor; retificar a tensão de saída do inversor; ocorrendo falha, a energia do consumidor não sofre interrupção. (D) retificar a tensão a.c.; alimentar o circuito de baterias; ocorrendo falha, as baterias alimentarão o inversor, mantendo a alimentação do consumidor ininterrupta. (E) comutar a alimentação da rede para o no-break atra- vés de uma chave estática quando ocorre falha; reti- ficar a tensão a.c.; alimentar o inversor; alimentar as baterias, mantendo ininterrupta a energia. 42 A NBR 5410 estabelece a documentação que deve ser entregue quando da instalação elétrica. Tal instalação deve ser executada a partir de projeto es- pecífico, que deve conter, no mínimo, os seguintes docu- mentos, EXCETO: (A) plantas e parâmetros de projetos (B) contrato e currículo do instalador (C) detalhes de montagem, quando necessários (D) esquemas unifilares e outros, quando aplicáveis (E) memorial descritivo da instalação e especificação dos componentes 43 Em uma refinaria, serão utilizados condutores unipolares na alimentação do quadro de média tensão, de acordo com a norma ABNT NBR-14039. No caso de emprego de cores para identificação dos con- dutores de fase dos circuitos de corrente alternada trifási- ca, devem ser utilizadas as seguintes cores: Fase A Fase B Fase C (A) preta vermelha laranja (B) vermelha branca marrom (C) amarela preta cinza (D) cinza laranja violeta (E) marrom violeta branca 44 RP - resistência do eletrodo de aterramento da subestação Rn - resistência do eletrodo de aterramento do neutro RA - resistência do eletrodo de aterramento das massas da instalação A Figura mostrada acima corresponde a um dos esque- mas de aterramento estabelecido pela norma NBR 14039. Esse esquema, quanto à sua classificação pela referida norma, recebe a simbologia (A) ITR (B) ITN (C) TNR (D) TTN (E) TTR 45 De acordo com a norma ABNT NBR-14039, as subes- tações de energia abrigadas devem ter iluminação ar- tificial, obedecendo aos níveis de iluminamento fixados pela NBR 5413, e iluminação natural, sempre que possível. Tais subestações devem ser providas de iluminação de segurança com autonomia mínima, em horas, igual a (A) 0,5 (B) 1 (C) 2 (D) 4 (E) 8 46 Tomando-se a fonte pontual luminosa halógena de potên- cia nominal 100 W, fluxo luminoso de 1638 Lm, tempe- ratura de cor 2400 K, vida média de 2000 h, tensão de 220 VCA, a intensidade luminosa (cd) por ela produzida, através de um ângulo sólido em uma direção, é (A) 130 (B) 280 (C) 520 (D) 940 (E) 1280 Dado: = 3,15 TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA 12 47 Os relés eletromecânicos, quando utilizados na proteção de motores elétricos em sistemas elétricos industriais de média tensão, 4160 V, apresentavam função individuali- zada. Assim, era necessário utilizar diversos relés para que todas as funções de proteção fossem atendidas. Atu- almente, um único relé possui todas essas funções incor- poradas, sendo as mais usuais: 49, 50, 46, 48, 51, 50 GS, 66 e 38. A função 48 corresponde à proteção (A) sobrecarga térmica (B) desequilíbrio de corrente (C) sequência incompleta - rotor bloqueado na partida (D) sobrecorrente instantânea (E) temperatura dos enrolamentos 48 A Figura acima corresponde à curva tempo corrente de atuação de disjuntores termomagnéticos que, de acordo com norma NBR, devem atuar para correntes de curto cir- cuito entre 10 e 20 vezes o valor de sua corrente nominal. Nessa condição, sua curva de disparo é classificada lite- ralmente como (A) curva E (B) curva D (C) curva C (D) curva B (E) curva A 49 Um circuito retificador, controlado de meia onda sem filtro, alimenta uma carga resistiva. O ângulo de disparo é to- mado a partir do ponto em que a senoide passa por zero, com inclinação positiva (crescente). Quando o ângulo de disparo vale =00, a tensão média na carga resistiva vale 50 V. Qual o valor do ângulo de disparo , em graus, que permi- te desenvolver, na carga resistiva alimentada pelo mesmo circuito retificador controlado, um valor médio de 25 V? (A) 10 (B) 30 (C) 45 (D) 60 (E) 90 50 O protocolo de comunicação MODBUS, muito utilizado em automação, (A) apresenta como grande desvantagem a total incom- patibilidade de usá-lo junto de PLCs (Programmable Logic Controller). (B) é o único protocolo possível de ser usado para comu- nicação em redes sem fio. (C) é o protocolo que apresenta a comunicação menos segura do mercado, sendo muito pouco utilizado em plantas industriais. (D) usa, para realizar a comunicação, o conceito mestre- -escravo para transmitir mensagens entre dispositivos e supervisório. (E) permite apenas o tráfego de dados em redes RS 485. BLOCO 3 51 Segundo a NR 10, entende-se como trabalho sob tensão, o trabalho executado mantendo-se a instalação elétrica energizada. Para se trabalhar em instalações energiza- das, cuidados especiais devem ser tomados, com relação aos equipamentos de proteção individual (EPI) e quanto aos equipamentos de proteção coletiva (EPC). Dentre esses cuidados, sabe-se que o ingresso em áreas controladas deve ser realizado mediante processos espe- cíficos e podem ser feitos por (A) qualquer pessoa, desde que esta tenha noções de segurança dotrabalho e seja capaz de entender um projeto elétrico residencial. (B) um técnico habilitado na área de segurança do traba- lho que tenha noções de alta tensão e utilize todos os EPC. (C) um técnico da área elétrica que trabalhe sob a respon- sabilidade de profissional habilitado e autorizado. (D) um técnico com conhecimentos generalizados em ins- talações elétricas industriais e usando todos os EPI. (E) um técnico em eletrônica com conhecimento de segu- rança do trabalho e que utilize todos os EPI. TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA 13 52 Nas instalações elétricas prediais, o dimensionamento dos condutores, segundo a NBR 5410, é feito de acordo com dois critérios: Capacidade de Corrente e Queda de Tensão. Na execução da instalação, é necessário obser- var atentamente a troca térmica entre os condutores ins- talados e o ambiente, ou seja, as perdas por efeito Joule. Sendo assim, verifica-se que (A) quanto menor a dissipação de calor no condutor, maior é o aumento da reatância elétrica e melhor é a capa- cidade de circulação de corrente. (B) quanto maior a dissipação de calor no condutor, maior é o aumento da resistência elétrica e maior é a capa- cidade de circulação de corrente. (C) quanto maior a retenção de calor no condutor, menor é o aumento da resistência elétrica e melhor é a capa- cidade de circulação de corrente. (D) quanto melhor a dissipação de calor no condutor, me- nor é o aumento da resistência elétrica e melhor é a capacidade de circulação de corrente. (E) quanto melhor a dissipação de calor no condutor, me- nor é o aumento da reatância e maior é a capacidade de circulação de corrente. 53 Sabendo-se que EPI significa equipamento de proteção individual e EPC, equipamento de proteção coletiva, luva; viseira facial; cone de sinalização; botas e grade metálica dobrável são equipamentos que se classificam, respecti- vamente, como: (A) EPC; EPC; EPC; EPI; EPI (B) EPC; EPI; EPI; EPC; EPI (C) EPC; EPI; EPC; EPI; EPC (D) EPI; EPI; EPI; EPI; EPC (E) EPI; EPI; EPC; EPI; EPC 54 O uso do equipamento de proteção individual (EPI) é uma determinação da legislação trabalhista, existindo normas regulamentadoras a que se deve obedecer. A legislação brasileira prevê, respectivamente, para o em- pregador e para o empregado as seguintes responsabili- dades: (A) prover os EPI necessários ao trabalho; conservar os EPI. (B) promover treinamento sobre o uso dos EPI adquiridos pelo empregado; adquirir todos os EPI necessários ao trabalho. (C) usar os EPI necessários ao trabalho; providenciar a reposição dos EPI defeituosos. (D) conservar o EPI usado; exigir o uso do EPI. (E) adquirir os EPI necessários ao trabalho; repor periodi- camente todos os EPI. 55 O benefício decorrente de acidentes de trabalho, espe- cificamente pago pela Previdência Social ao trabalhador celetista que fica impossibilitado de trabalhar por mais de 15 dias, é denominado (A) abandono de emprego (B) auxílio desemprego (C) auxílio acidente (D) auxílio doença (E) estabilidade de emprego 56 Um evento decorrente do exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal, perturbação fun- cional ou doença que cause a morte, perda ou a redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho denomina-se (A) autolesão (B) acidente de trabalho (C) doença degenerativa (D) doença inerente ao grupo etário (E) doença típica da região 57 Na subestação de uma refinaria, será executada uma ma- lha de aterramento para aterramento dos equipamentos e para garantir a proteção contra choque nos operadores. Sabendo-se que a distância entre eletrodos da malha é de 2,0 m e que a resistividade média do solo no local da malha para esses eletrodos é de 315 .m, será efetuada uma medição com um terrômetro, utilizando-se o método de Wenner com os eletrodos existentes. Nessa condição, o valor esperado a ser medido para a resistência do solo, em ohms (), é (A) 126 (B) 85 (C) 62 (D) 25 (E) 13 Dado = 3,15 RA SC UN HO TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA 14 58 O método de proteção para a Figura apresentada acima, onde o volume de proteção do SPDA é delimitado pela área A, em torno do captor h que se encontra montado em uma superfície, com um arco de circunferência com centro no captor, é denominado (A) Franklin (B) Faraday (C) eletrogeométrico (D) condutores fictícios (E) indução de campo ionizante reflexivo 59 A edificação mostrada na Figura acima corresponde a uma unidade de processo em uma petroquímica. Para realizar uma avaliação dos riscos e determinar a neces- sidade da instalação de sistema de proteção contra des- cargas atmosféricas nessa unidade, a área de exposição equivalente à edificação é dada por (A) XY + 4YZ + (Z2)/4 (B) XY + YZ + XZ + X (C) XY + 4YZX + 4 (D) XY + 2XZ + 2YZ + Z2 (E) XY + 2XZ + 4YZ + 2 X 60 Para seu sistema de proteção contra descargas atmosféri- cas, uma edificação utilizará telhas metálicas de alumínio na sua cobertura como elementos naturais de captação da descarga atmosférica (como se fosse uma malha com quadrículas de zero por zero metros - totalmente fecha- da). Nessa edificação, a proteção permite perfuração da telha, na incidência direta de um raio. Para atender à NBR 5419/2005, a espessura mínima, em mm, da telha será (A) 0,1 (B) 0,2 (C) 0,3 (D) 0,4 (E) 0,5 RA SC UN HO RA SC UN HO PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL No 1 - PETROBRAS/PSP RH 2014.2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 - PROVA REALIZADA EM 07/12/2014 NÍVEL MÉDIO – CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA 1- E 2- D 3- D 4- B 5- C 6- C 7- E 8- E 9- B 10- D MATEMÁTICA 11- C 12- B 13- C 14- A 15- B 16- B 17- E 18- A 19- D 20- E NÍVEL MÉDIO – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1 2 3 4 5 TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR TÉCNICO(A) DE ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE JÚNIOR TÉCNICO(A) DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR TÉCNICO(A) DE ENFERMAGEM DO TRABALHO JÚNIOR TÉCNICO(A) DE ESTABILIDADE JÚNIOR Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 21- E 31- E 21- C 31- B 21- C 31- D 21- D 31- A 21- E 31- D 22- B 32- E 22- C 32- A 22- B 32- C 22- A 32- E 22- B 32- B 23- D 33- E 23- D 33- A 23- A 33- B 23- C 33- B 23- C 33- C 24- D 34- B 24- A 34- B 24- B 34- D 24- E 34- E 24- A 34- C 25- C 35- A 25- D 35- C 25- C 35- E 25- C 35- A 25- A 35- D 26- A 36- E 26- E 36- D 26- A 36- E 26- D 36- A 26- C 36- A 27- D 37- C 27- B 37- B 27- D 37- A 27- E 37- A 27- E 37- B 28- A 38- A 28- D 38- C 28- E 38- D 28- E 38- B 28- A 38- E 29- C 39- C 29- D 39- E 29- E 39- A 29- E 39- D 29- E 39- D 30- E 40- D 30- A 40- E 30- E 40- E 30- A 40- E 30- B 40- E Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 41- D 46- E 41- D 46- E 41- A 46- C 41- D 46- D 41- B 46- A 42- B 47- A 42- B 47- E 42- E 47- D 42- C 47- B 42- D 47- C 43- B 48- D 43- B 48- E 43- D 48- E 43- A 48- C 43- C 48- D 44- A 49- E 44- E 49- D 44- A 49- D 44- E 49- E 44- E 49- B 45- C 50- E 45- D 50- E 45- B 50- C 45- B 50- E 45- B 50- E Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 51- E 56- A 51- C 56- D 51- A 56- A 51- E 56- D 51- C 56- B 52- A 57- B 52- E 57- E 52- B 57- C 52- E 57- E 52- E 57- D 53- C 58- E 53- B 58- A 53- B 58- D 53- E 58- A 53- C 58- E 54- E 59- A 54- C 59- E 54- C 59- B 54- E 59- D 54- E 59- C 55- E 60- E 55- A 60- D 55- E 60- C 55- B 60- C 55- B 60- A PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL No 1 - PETROBRAS/PSP RH 2014.2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 - PROVA REALIZADA EM 07/12/2014 NÍVEL MÉDIO – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6 7 8 9 10 TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO JÚNIOR - GEODÉSIA TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO JÚNIOR - GEOLOGIA TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO JÚNIOR - INFORMÁTICA TÉCNICO(A) DE INFORMÁTICA JÚNIOR TÉCNICO(A)DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 21- B 31- D 21- E 31- E 21- D 31- D 21- E 31- B 21- D 31- E 22- D 32- C 22- A 32- D 22- B 32- A 22- C 32- E 22- A 32- D 23- B 33- E 23- C 33- E 23- C 33- D 23- B 33- D 23- E 33- B 24- B 34- B 24- E 34- A 24- C 34- C 24- B 34- E 24- C 34- D 25- E 35- E 25- A 35- B 25- D 35- A 25- A 35- C 25- B 35- E 26- D 36- C 26- A 36- E 26- E 36- C 26- D 36- D 26- E 36- A 27- D 37- A 27- B 37- C 27- A 37- B 27- B 37- D 27- D 37- D 28- C 38- A 28- C 38- A 28- C 38- D 28- A 38- C 28- A 38- D 29- A 39- B 29- A 39- D 29- D 39- C 29- C 39- B 29- C 39- D 30- A 40- D 30- D 40- E 30- A 40- A 30- D 40- E 30- B 40- B Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 41- A 46- E 41- A 46- B 41- A 46- E 41- C 46- E 41- B 46- B 42- E 47- B 42- B 47- E 42- A 47- C 42- C 47- A 42- C 47- C 43- D 48- C 43- B 48- D 43- A 48- B 43- A 48- C 43- E 48- A 44- E 49- B 44- D 49- C 44- B 49- E 44- B 49- B 44- B 49- B 45- A 50- D 45- B 50- D 45- E 50- B 45- E 50- C 45- C 50- E Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 51- C 56- A 51- E 56- B 51- C 56- E 51- E 56- A 51- C 56- C 52- E 57- A 52- B 57- C 52- E 57- C 52- A 57- A 52- B 57- E 53- B 58- B 53- D 58- C 53- C 58- D 53- A 58- C 53- E 58- D 54- E 59- C 54- E 59- D 54- B 59- B 54- E 59- A 54- A 59- B 55- C 60- E 55- E 60- A 55- C 60- A 55- E 60- D 55- B 60- D PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL No 1 - PETROBRAS/PSP RH 2014.2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 - PROVA REALIZADA EM 07/12/2014 NÍVEL MÉDIO – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 11 12 13 14 15 TÉCNICO(A) DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE JÚNIOR - CONTROLE TÉCNICO(A) DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE JÚNIOR - OPERAÇÃO TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR CALDEIRARIA TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR ELÉTRICA TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - ELETRÔNICA Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 21- B 31- E 21- B 31- B 21- B 31- E 21- A 31- D 21- B 31- D 22- A 32- C 22- B 32- D 22- A 32- D 22- C 32- C 22- B 32- C 23- B 33- E 23- B 33- A 23- D 33- D 23- A 33- D 23- D 33- C 24- A 34- A 24- C 34- E 24- A 34- E 24- B 34- B 24- C 34- C 25- D 35- E 25- D 35- E 25- D 35- B 25- E 35- B 25- A 35- D 26- B 36- D 26- D 36- C 26- D 36- E 26- C 36- C 26- C 36- E 27- C 37- C 27- A 37- C 27- C 37- A 27- C 37- C 27- C 37- C 28- E 38- C 28- E 38- C 28- E 38- A 28- B 38- D 28- B 38- A 29- D 39- B 29- C 39- D 29- B 39- E 29- A 39- E 29- A 39- D 30- D 40- E 30- B 40- B 30- C 40- E 30- A 40- A 30- E 40- E Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 41- C 46- E 41- A 46- D 41- A 46- B 41- A 46- D 41- D 46- A 42- A 47- C 42- E 47- C 42- D 47- C 42- C 47- A 42- D 47- B 43- D 48- D 43- D 48- E 43- E 48- D 43- C 48- E 43- D 48- A 44- A 49- E 44- B 49- C 44- E 49- B 44- D 49- A 44- D 49- E 45- B 50- B 45- B 50- B 45- D 50- C 45- B 50- C 45- C 50- B Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 51- E 56- E 51- E 56- A 51- A 56- C 51- D 56- A 51- C 56- D 52- A 57- E 52- A 57- D 52- D 57- C 52- D 57- C 52- B 57- C 53- B 58- D 53- C 58- B 53- A 58- B 53- E 58- E 53- D 58- E 54- B 59- D 54- A 59- E 54- B 59- D 54- C 59- A 54- B 59- B 55- C 60- A 55- A 60- B 55- C 60- C 55- E 60- D 55- B 60- C PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL No 1 - PETROBRAS/PSP RH 2014.2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 - PROVA REALIZADA EM 07/12/2014 NÍVEL MÉDIO – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 16 17 18 19 20 TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR MECÂNICA TÉCNICO(A) DE OPERAÇÃO JÚNIOR TÉCNICO(A) DE PERFURAÇÃO E POÇOS JÚNIOR TÉCNICO(A) DE PROJETOS CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - EDIFICAÇÕES Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 21- D 31- C 21- B 31- A 21- B 31- B 21- C 31- C 21- D 31- D 22- E 32- D 22- A 32- D 22- C 32- E 22- D 32- B 22- E 32- C 23- C 33- B 23- C 33- E 23- C 33- A 23- D 33- C 23- D 33- A 24- C 34- B 24- D 34- B 24- B 34- A 24- C 34- C 24- C 34- D 25- E 35- C 25- D 35- A 25- D 35- C 25- D 35- A 25- E 35- E 26- A 36- E 26- A 36- B 26- B 36- E 26- E 36- C 26- E 36- D 27- B 37- A 27- C 37- E 27- D 37- D 27- D 37- A 27- D 37- E 28- E 38- D 28- D 38- E 28- A 38- E 28- B 38- E 28- A 38- A 29- C 39- E 29- C 39- A 29- A 39- A 29- D 39- E 29- B 39- E 30- A 40- B 30- D 40- C 30- D 40- B 30- D 40- C 30- B 40- C Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 41- A 46- A 41- D 46- C 41- A 46- A 41- C 46- C 41- D 46- D 42- B 47- E 42- C 47- D 42- B 47- D 42- B 47- D 42- B 47- B 43- C 48- D 43- B 48- E 43- E 48- C 43- A 48- B 43- E 48- C 44- B 49- B 44- A 49- E 44- C 49- D 44- D 49- E 44- A 49- C 45- D 50- D 45- B 50- E 45- B 50- C 45- B 50- E 45- B 50- A Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 51- C 56- A 51- E 56- C 51- E 56- A 51- B 56- A 51- D 56- B 52- C 57- A 52- A 57- B 52- A 57- E 52- C 57- E 52- A 57- C 53- E 58- A 53- C 58- E 53- B 58- C 53- B 58- B 53- D 58- B 54- B 59- C 54- A 59- B 54- E 59- E 54- C 59- D 54- A 59- D 55- D 60- E 55- B 60- D 55- D 60- B 55- A 60- C 55- B 60- E PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL No 1 - PETROBRAS/PSP RH 2014.2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 - PROVA REALIZADA EM 07/12/2014 NÍVEL MÉDIO – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21 22 23 24 25 TÉCNICO(A) DE PROJETOS CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR ELÉTRICA TÉCNICO(A) DE PROJETOS CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR ELETRÔNICA TÉCNICO(A) DE PROJETOS CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR ESTRUTURAS NAVAIS TÉCNICO(A) DE PROJETOS CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICO(A) DE PROJETOS CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - MECÂNICA Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 21- D 31- C 21- B 31- D 21- C 31- C 21- D 31- A 21- A 31- E 22- A 32- B 22- D 32- C 22- E 32- D 22- C 32- B 22- D 32- A 23- B 33- E 23- D 33- D 23- E 33- A 23- E 33- C 23- E 33- D 24- C 34- A 24- E 34- C 24- D 34- D 24- E 34- E 24- C 34- A 25- A 35- C 25- E 35- E 25- B 35- B 25- D 35- E 25- E 35- C 26- C 36- D 26- C 36- C 26- B 36- C 26- D 36- D 26- D 36- D 27- A 37- B 27- A 37- C 27- B 37- D 27- C 37- D 27- B 37- D 28- E 38- E 28- B 38- B 28- D 38- C 28- A 38- D 28- B 38- E 29- B 39- E 29- B 39- A 29- A 39- A 29- E 39- C 29- B 39- A 30- D 40- B 30- D 40- E 30- E 40- A 30- A 40- B 30- C 40- D Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 41- D 46- A 41- A 46- D 41- A 46- B 41- B 46- D 41- B 46- E 42- B 47- C 42- C 47- C 42- D 47- C 42- C 47- B 42- C 47- B 43- B 48- B 43- E 48- A 43- C 48- E 43- A 48- A 43- B 48- C 44- E 49- E 44- A 49- C 44- B 49- B 44- C 49- A 44- A 49- B 45- C 50- D 45- E 50- B 45- A 50- A 45- D 50- B 45- D 50- E Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 51- C 56- B 51- D 56- A 51- C 56- A 51- E 56- D 51- D 56- A 52- D 57- D 52- B 57- D 52- C 57- E 52- A 57- C 52- C 57- E 53- E 58- C 53- C 58- E 53- B 58- C 53- E 58- A 53- D 58- A 54- A 59- D 54- A 59- E 54- D 59- D 54- E 59- E 54- A 59- C 55- D 60- E 55- C 60- D 55- E 60- A 55- C 60- D 55- B 60- B PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL No 1 - PETROBRAS/PSP RH 2014.2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 - PROVA REALIZADA EM 07/12/2014 NÍVEL MÉDIO – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26 27 28 29 30 TÉCNICO(A) DE SEGURANÇA JÚNIOR TÉCNICO(A) DE SUPRIMENTO DE BENS E SERVIÇOS JÚNIOR ADMINISTRAÇÃO TÉCNICO(A) DE SUPRIMENTO DE BENS E SERVIÇOS JÚNIOR - ELÉTRICA TÉCNICO(A) DE SUPRIMENTO DE BENS E SERVIÇOS JÚNIOR MECÂNICA TÉCNICO(A) QUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 21- A 31- D 21- C 31- D 21- A 31- C 21- C 31- A 21- E 31- E 22- C 32- A 22- E 32- A 22- B 32- E 22- B 32- C 22- C 32-B 23- C 33- A 23- E 33- B 23- C 33- D 23- A 33- B 23- B 33- E 24- D 34- C 24- B 34- C 24- C 34- D 24- C 34- D 24- A 34- C 25- B 35- E 25- A 35- B 25- E 35- A 25- D 35- B 25- E 35- D 26- E 36- E 26- E 36- C 26- D 36- E 26- A 36- A 26- D 36- A 27- B 37- D 27- B 37- C 27- B 37- D 27- B 37- D 27- E 37- E 28- A 38- B 28- E 38- D 28- A 38- B 28- D 38- E 28- C 38- D 29- E 39- C 29- D 39- E 29- B 39- B 29- E 39- E 29- D 39- A 30- D 40- E 30- A 40- D 30- D 40- B 30- E 40- A 30- A 40- B Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 41- B 46- B 41- A 46- A 41- A 46- A 41- A 46- A 41- E 46- B 42- C 47- A 42- E 47- C 42- E 47- C 42- E 47- C 42- B 47- A 43- D 48- C 43- D 48- B 43- B 48- B 43- D 48- B 43- B 48- C 44- A 49- E 44- C 49- D 44- C 49- D 44- C 49- D 44- A 49- D 45- C 50- A 45- B 50- B 45- B 50- B 45- B 50- B 45- D 50- D Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 51- E 56- D 51- A 56- D 51- A 56- D 51- A 56- D 51- E 56- B 52- E 57- D 52- C 57- C 52- C 57- C 52- C 57- C 52- E 57- A 53- D 58- D 53- D 58- B 53- D 58- B 53- D 58- B 53- C 58- D 54- B 59- E 54- E 59- C 54- E 59- C 54- E 59- C 54- A 59- A 55- A 60- C 55- E 60- A 55- E 60- A 55- E 60- A 55- D 60- C PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL No 1 - PETROBRAS/PSP RH 2014.2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 - PROVA REALIZADA EM 07/12/2014 NÍVEL SUPERIOR – CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA 1- E 2- B 3- D 4- B 5- A 6- C 7- B 8- B 9- B 10- A LÍNGUA INGLESA 11- B 12- A 13- E 14- B 15- E 16- A 17- C 18- C 19- D 20- E NÍVEL SUPERIOR – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 31 32 33 34 ADMINISTRADOR(A) JÚNIOR ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR - TRANSPORTE MARÍTIMO CONTADOR(A) JÚNIOR ENFERMEIRO(A) DO TRABALHO JÚNIOR Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 21- B 26- E 31- B 36- E 21- B 26- A 31- A 36- D 21- B 26- A 31- E 36- D 21- E 26- A 31- C 36- B 22- C 27- A 32- E 37- D 22- E 27- D 32- E 37- B 22- B 27- E 32- E 37- C 22- C 27- E 32- C 37- B 23- D 28- D 33- B 38- E 23- B 28- A 33- E 38- A 23- B 28- C 33- D 38- C 23- D 28- B 33- B 38- D 24- C 29- B 34- A 39- D 24- A 29- E 34- C 39- C 24- E 29- B 34- D 39- E 24- C 29- A 34- D 39- B 25- A 30- E 35- B 40- A 25- D 30- B 35- B 40- A 25- E 30- A 35- B 40- D 25- E 30- C 35- E 40- B Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 41- E 46- C 51- B 41- B 46- D 51- E 41- E 46- B 51- C 41- D 46- D 51- D 42- D 47- B 52- C 42- B 47- E 52- C 42- D 47- C 52- B 42- A 47- C 52- E 43- D 48- C 53- D 43- C 48- B 53- E 43- C 48- E 53- B 43- A 48- D 53- A 44- A 49- D 54- A 44- A 49- C 54- B 44- D 49- C 54- D 44- C 49- A 54- B 45- E 50- B 55- E 45- D 50- A 55- E 45- E 50- E 55- C 45- B 50- A 55- E Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 56- D 61- C 66- D 56- C 61- A 66- D 56- E 61- C 66- C 56- C 61- B 66- A 57- C 62- A 67- E 57- C 62- B 67- A 57- B 62- C 67- A 57- A 62- B 67- C 58- A 63- B 68- E 58- D 63- E 68- A 58- B 63- C 68- D 58- E 63- A 68- D 59- E 64- D 69- A 59- E 64- E 69- E 59- B 64- B 69- B 59- D 64- C 69- A 60- C 65- E 70- E 60- A 65- C 70- D 60- A 65- A 70- B 60- E 65- B 70- D PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL No 1 - PETROBRAS/PSP RH 2014.2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 - PROVA REALIZADA EM 07/12/2014 NÍVEL SUPERIOR – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 35 36 37 38 ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR ELÉTRICA ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR ELETRÔNICA ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR INSPEÇÃO Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 21- A 26- B 31- C 36- B 21- A 26- B 31- C 36- A 21- E 26- C 31- B 36- B 21- C 26- E 31- E 36- E 22- B 27- A 32- D 37- C 22- D 27- C 32- B 37- D 22- B 27- C 32- D 37- C 22- A 27- D 32- C 37- B 23- B 28- E 33- C 38- B 23- A 28- D 33- C 38- D 23- D 28- D 33- B 38- C 23- B 28- E 33- C 38- B 24- D 29- B 34- B 39- D 24- C 29- E 34- E 39- C 24- D 29- E 34- B 39- A 24- B 29- B 34- B 39- C 25- A 30- D 35- E 40- E 25- E 30- D 35- B 40- B 25- A 30- E 35- D 40- A 25- D 30- B 35- D 40- C Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 41- D 46- A 51- D 41- D 46- A 51- D 41- B 46- C 51- E 41- D 46- C 51- B 42- E 47- D 52- E 42- D 47- D 52- D 42- D 47- A 52- C 42- E 47- B 52- C 43- C 48- C 53- A 43- E 48- C 53- C 43- D 48- D 53- B 43- C 48- B 53- E 44- E 49- B 54- C 44- A 49- B 54- D 44- E 49- D 54- C 44- B 49- C 54- E 45- D 50- D 55- E 45- E 50- C 55- A 45- B 50- C 55- E 45- B 50- E 55- A Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 56- B 61- C 66- A 56- B 61- D 66- C 56- C 61- E 66- A 56- D 61- C 66- C 57- A 62- E 67- D 57- C 62- D 67- D 57- C 62- C 67- A 57- E 62- D 67- A 58- C 63- B 68- D 58- C 63- D 68- A 58- D 63- A 68- E 58- B 63- A 68- A 59- C 64- E 69- B 59- A 64- B 69- C 59- B 64- D 69- B 59- A 64- B 69- B 60- A 65- D 70- E 60- A 65- A 70- D 60- D 65- E 70- B 60- B 65- D 70- C PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL No 1 - PETROBRAS/PSP RH 2014.2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 - PROVA REALIZADA EM 07/12/2014 NÍVEL SUPERIOR – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 39 40 41 42 ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR MECÂNICA ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE PRODUÇÃO JÚNIOR Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 21- B 26- E 31- B 36- C 21- E 26- A 31- B 36- A 21- E 26- A 31- E 36- C 21- D 26- E 31- B 36- B 22- E 27- C 32- E 37- C 22- C 27- D 32- D 37- A 22- D 27- B 32- D 37- E 22- D 27- E 32- C 37- D 23- D 28- C 33- A 38- E 23- B 28- E 33- B 38- B 23- E 28- E 33- B 38- A 23- A 28- C 33- A 38- E 24- A 29- A 34- D 39- D 24- A 29- A 34- D 39- E 24- B 29- B 34- D 39- C 24- D 29- E 34- D 39- A 25- B 30- D 35- A 40- E 25- D 30- C 35- B 40- C 25- B 30- B 35- A 40- C 25- B 30- A 35- E 40- C Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 41- A 46- C 51- A 41- D 46- A 51- E 41- A 46- A 51- A 41- D 46- E 51- B 42- B 47- E 52- D 42- B 47- A 52- B 42- E 47- A 52- B 42- D 47- B 52- C 43- C 48- C 53- B 43- D 48- D 53- C 43- A 48- C 53- C 43- B 48- E 53- E 44- D 49- A 54- D 44- C 49- E 54- B 44- B 49- B 54- D 44- C 49- D 54- E 45- B 50- A 55- B 45- A 50- D 55- E 45- E 50- D 55- A 45- E 50- C 55- D Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 56- C 61- D 66- C 56- A 61- C 66- C 56- D 61- E 66- C 56- D 61- A 66- D 57- D 62- E 67- B 57- D 62- C 67- A 57- E 62- C 67- B 57- A 62- E 67- B 58- A 63- D 68- A 58- C 63- A 68- E 58- B 63- D 68- B 58- B 63- E 68- A 59- D 64- E 69- B 59- B 64- B 69- A 59- E 64- E 69- A 59- C 64- A 69- C 60- B 65- D 70- A 60- A 65- D 70- D 60- C 65- D 70- E 60- D 65- C 70- A PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL No 1 - PETROBRAS/PSP RH 2014.2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 - PROVA REALIZADA EM 07/12/2014 NÍVEL SUPERIOR – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 43 44 45 46 ENGENHEIRO(A) DE SEGURANÇA JÚNIOR GEOFÍSICO(A) JÚNIOR - GEOLOGIA MÉDICO(A) DO TRABALHO JÚNIOR PROFISSIONAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL JÚNIOR - RELAÇÕES PÚBLICAS Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 21- A 26- C 31- B 36- D 21- D 26- B 31- C 36- B 21- D 26- C 31- A 36- C 21- A 26- B 31- A 36- E 22- E 27- E 32- E 37- A 22- B 27- B 32- C 37- C 22- C 27- D 32- C 37- E 22- B 27- D 32- B 37- B 23- C 28- C 33- E 38- C 23- D 28- A 33- D 38- C 23- B 28- C 33- D 38- B 23- C 28- C 33- B 38- A 24- D 29- B 34- E 39- E 24- E 29- C 34- E 39- E 24- D 29- A 34- A 39- D 24- E 29- E 34- E 39- B 25- C 30- D 35- B 40- C 25- A 30- E 35- A 40- B 25- E 30- E 35- E 40- E 25- C 30- D 35- D 40- D Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 41- E 46- B 51- A 41- A 46- E 51- E 41- C 46- E 51- C 41- C 46- D 51- A 42- C 47- E 52- D 42- C 47- D 52- C 42- E 47- D 52- D 42- C 47- A 52- B 43- A 48- B 53- D 43- B 48- D 53- B 43- A 48- E 53- B 43- A 48- B 53-E 44- B 49- A 54- B 44- E 49- D 54- A 44- E 49- A 54- C 44- C 49- D 54- D 45- C 50- E 55- D 45- A 50- E 55- D 45- D 50- A 55- B 45- A 50- A 55- C Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 56- A 61- D 66- D 56- A 61- D 66- D 56- C 61- E 66- E 56- A 61- B 66- A 57- E 62- D 67- A 57- B 62- B 67- B 57- D 62- B 67- C 57- E 62- E 67- B 58- B 63- A 68- D 58- B 63- C 68- A 58- C 63- D 68- B 58- B 63- E 68- C 59- E 64- C 69- C 59- C 64- C 69- C 59- C 64- D 69- A 59- E 64- A 69- D 60- E 65- B 70- E 60- A 65- C 70- A 60- E 65- A 70- B 60- D 65- C 70- A
Compartilhar