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preparatório para Provas de
Proficiência do Mestrado e
Doutorado com Certificado de
Proficiência
Curso de Inglês
Instrumental Online
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https://inglesinstrumentalonline.com.br/ingles-instrumental-online-mestrados/?utm_source=google&utm_medium=organic&utm_campaign=capamodeloprovas
 
 
 
CENTRO DE AVALIAÇÃO E SUFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA - CASLE 
 PROVA DE SUFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA ONLINE – 24 DE FEVEREIRO DE 2021 
1ª chamada das 9h às 11h 
Orientações: 
1. As respostas devem ser dadas em Língua Portuguesa padrão; 
2. É permitido o uso de dicionários impressos; 
3. O seu vídeo deverá estar ligado do início ao fim da prova; 
4. O candidato não poderá sair da frente do computador, durante a realização da 
prova; 
5. O tempo de duração da prova é de duas horas; 
6. A sala virtual será fiscalizada do início ao término da prova e será gravada. 
 
FOLHA DE RESPOSTAS 
1) No início do artigo, a autora apresenta informações a respeito das 
mortes de crianças Yanomamis recentemente. Com base nos dois 
primeiros parágrafos é possível afirmar que: (2,0) 
a) As crianças morreram de Covid-19 como era previsto pela 
vulnerabilidade da região amazônica; 
b) As vítimas foram diagnosticadas e cremadas para não haver 
proliferação do vírus na comunidade; 
c) As crianças viviam em uma região de difícil acesso e considerada 
vulnerável pelos profissionais de saúde; 
d) As vítimas indígenas já haviam contraído outras doenças infecciosas 
como sarampo, varíola e gripe. 
 
2) Do terceiro ao sexto parágrafo a autora trata sobre a maior 
vulnerabilidade dos Ianomâmis frente ao vírus Covid-19, sobretudo os 
jovens e crianças. Quais são as causas apresentadas que explicam 
essa possibilidade / esse fato? (3,0) 
 
3) De acordo com o artigo, qual seria a mais recente preocupação sobre a 
comunidade Yanomani na região amazônica e o vírus da Covid-19 e de 
que os líderes indígenas e ativistas acusam o governo federal e qual o 
alerta que fazem? (3,0) 
 
 
4) Com base no nono e último parágrafo do artigo, algumas considerações 
apresentadas são corretas, exceto que: (2,0) 
 
a) A presença de garimpeiros não é novidade para a comunidade 
Yanomami; 
b) O afluxo de garimpeiros na região na década de 80 causou muitos 
estragos; 
c) As incursões de garimpeiros têm aumentado com a política do atual 
governo; 
d) Há mais de cem projetos de mineração em atividade naquela região 
do Brasil. 
 
 
 
 
CENTRO DE AVALIAÇÃO E SUFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA - CASLE 
 PROVA DE SUFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA ONLINE – 24 DE FEVEREIRO DE 2021 
1ª chamada das 9h às 11h 
Orientações: 
1. As respostas devem ser dadas em Língua Portuguesa padrão; 
2. É permitido o uso de dicionários impressos; 
3. O seu vídeo deverá estar ligado do início ao fim da prova; 
4. O candidato não poderá sair da frente do computador, durante a realização da 
prova; 
5. O tempo de duração da prova é de duas horas; 
6. A sala virtual será fiscalizada do início ao término da prova e será gravada. 
 
 Leia o texto para responder às questões: 
 
Covid deaths of Yanomami children fuel fears for Brazil's indigenous 
groups. 
Health ministry sends team to investigate ‘concerning’ virus cases in Yanomami 
territory near Venezuelan border. 
Flávia Milhorance in Rio de Janeiro - Mon 8 Feb 2021 10.00 GMT 
 
Ten Yanomami children died from Covid-19 in January, fueling fears over the 
disproportionate impact the coronavirus is having on vulnerable indigenous 
communities in the Brazilian Amazon. “It is very concerning that so many kids 
died in less than one month,” said Júnior Hekurari Yanomami, the head of 
Condisi-YY, an indigenous health council. 
The victims were diagnosed by a local health agent and cremated following the 
Yanomami tradition. They lived in the remote communities of Waphuta and 
Kataroa, near the Venezuelan border, which are only accessible by aeroplane. 
Public health specialists have warned that the coronavirus could wreak havoc 
on indigenous groups in a region where infectious diseases such as measles, 
smallpox and flu viruses have decimated such communities. 
The Yanomami indigenous reserve is the size of Portugal, and a recent 
study showed it is particularly vulnerable to the spread of the virus, due to 
limited healthcare and difficult logistics. “Yanomami health has already 
collapsed, we have no support from the state,” Hekurari added. 
The young appear to be particularly vulnerable: of 32 Yanomami who had 
previously been confirmed or suspected Covid-19 deaths, seven victims were 
https://www.theguardian.com/world/2020/mar/30/south-america-indigenous-groups-coronavirus-brazil-colombia
https://www.theguardian.com/world/2020/mar/30/south-america-indigenous-groups-coronavirus-brazil-colombia
https://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/nsa/arquivos/nota_tecnica_modelo_covid19.pdf
https://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/nsa/arquivos/nota_tecnica_modelo_covid19.pdf
under the age of two. Four others were aged between 12 and 20, including 
a 15-year-old boy who became the first indigenous fatality in April. “Yanomami 
children are clearly more vulnerable to the virus, because many suffer from 
malnutrition and diseases like malaria, and some areas have no health 
workers,” said Maurício Ye’kwana, the director at the Hutukara Yanomami 
Association, speaking by Whatsapp from the community of Auaris. 
The virus has now reached all indigenous territories in Brazil and led to more 
than 47,000 cases and 900 deaths. At the Yanomami reserve, more than 1,600 
people have tested positive, although anthropologist Ana Maria Machado, 
member of the Yanomami and Ye’kwana network, said that testing rates are 
very low: “We estimate more than 10,000 infections, considering they live in 
large collective houses, share utensils and have no access to alcohol cleaning 
solution or soap.” 
 
Other populations in the world have seen relatively few Covid-19 deaths among 
children compared with other age groups. But experts in Brazil believe that the 
virus has a much more aggressive impact on indigenous children. “The Covid 
mortality rate is much higher in indigenous under-fives than in the same age 
group in the general population,” said epidemiologist Andrey Cardoso, whose 
team at the government research institute Fiocruz will soon publish a study on 
the topic. In previous research, Cardoso found that indigenous children face 
poorer sanitary and health conditions, with a high prevalence of anaemia, 
malnutrition, diarrhoea, and short stature. 
 
 
The Amazon region is currently experiencing an alarming new surge in 
cases linked to a seemingly more contagious variant, that has pushed 
emergency services to their breaking point. “This second wave is more 
frightening as we know a mutation is already circulating in Roraima state,” said 
Ye’kwana. 
 
Brazil’s ministry of health said on Thursday it had sent a mission to investigate 
the cases in the Yanomami territory. But indigenous leaders and activists 
accuse the government of neglecting the 28,000 Yanomami and Ye’kwana 
people, who depend on fewer than 200 active health workers. They have also 
warned of the rise in wildcat goldminers taking the virus into isolated 
communities during the pandemic. 
 
The influx of illegal goldminers is a long-time trauma for the Yanomami. The 
gold rush that peaked in the late 1980s brought 40,000 garimpeiros, which 
caused violence, deforestation and outbreaks of infectious diseases. The 
incursions have increased again amid the systematic dismantling of 
environmental policies since Jair Bolsonaro took office in 2019. This week, 
Brazil’s president sent to congress a list of “prioritybills”, including one aimed at 
opening indigenous territories to mining. According to data collected by 
Amazônia Minada, a project of InfoAmazonia, 142 applications for researching 
and mining inside the Yanomami reserve are active at Brazil’s mining agency. 
https://www.theguardian.com/world/2020/apr/10/first-yanomami-covid-19-death-brazl-indigenous?CMP=Share_iOSApp_Other
https://emergenciaindigena.apiboficial.org/en/dados-covid-19-novo/
https://www.who.int/news-room/q-a-detail/coronavirus-disease-covid-19-schools#:~:text=So%20far%2C%20data%20suggests,in%20this%20age%20group.
https://www.theguardian.com/world/2021/jan/24/brazil-covid-coronavirus-deaths-cases-amazonas-state
https://www.theguardian.com/world/2021/jan/24/brazil-covid-coronavirus-deaths-cases-amazonas-state
https://www.theguardian.com/environment/2020/jan/13/like-a-bomb-going-off-why-brazils-largest-reserve-is-facing-destruction-aoe
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2020/02/06/chega-ao-congresso-projeto-que-permite-mineracao-em-terras-indigenas
https://infoamazonia.org/en/
Fonte: https://www.theguardian.com/global-development/2021/feb/08/covid-
deaths-yanomami-children-indigenous 
 
https://www.theguardian.com/global-development/2021/feb/08/covid-deaths-yanomami-children-indigenous
https://www.theguardian.com/global-development/2021/feb/08/covid-deaths-yanomami-children-indigenous
 
 
 
 
CENTRO DE AVALIAÇÃO E SUFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA - CASLE 
 PROVA DE SUFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA ONLINE – 24 DE FEVEREIRO DE 2021 
2ª chamada das 14h às 16h 
Orientações: 
1. As respostas devem ser dadas em Língua Portuguesa padrão; 
2. É permitido o uso de dicionários impressos; 
3. O seu vídeo deverá estar ligado do início ao fim da prova; 
4. O candidato não poderá sair da frente do computador, durante a realização da 
prova; 
5. O tempo de duração da prova é de duas horas; 
6. A sala virtual será fiscalizada do início ao término da prova e será gravada. 
 
 Leia o texto para responder às questões: 
 
 
 
Why don't Western countries mention human rights in the distribution of 
COVID-19 vaccines? 
By Global Times Published: Jan 25, 2021 02:45 AM 
 
 
World Health Organization (WHO) Director-General Tedros Adhanom 
Ghebreyesus has again criticized the unfair distribution of COVID-19 vaccines. 
While many Western developed countries are worried about some residents' 
reluctance to get vaccinated and the progress is not as expected, more 
countries are worried about how to get vaccinated. 
High-income countries have been buying up large tranches of the current and 
future vaccine doses directly from vaccine suppliers. Middle-income countries 
are also negotiating for their own supplies. This has left relatively few vaccines 
for COVAX, a program for global equitable access to COVID-19 vaccines led by 
the WHO, US science journal Nature reported in January. Some people in the 
lowest-income countries might need to wait until at least 2022 to get their 
vaccines, it said. 
 
In addition, the delivery of vaccines has had to be delayed as pharmaceutical 
companies struggle to keep up with demand. For many poor countries, the 
supply of vaccines is just one challenge. Because vaccines such as Pfizer's 
require ultra-low temperatures to store, many countries with poor infrastructure 
do not know how to meet the requirement. 
As a result, some media said that Western countries are not only rushing to 
hoard vaccines, but also ignoring the needs of underdeveloped regions in terms 
of the logistics of vaccines. 
 
 
Vaccine nationalism 
 
 
The European Union (EU) wants to share its vaccine surplus. EU Health 
Commissioner Stella Kyriakides said the EU wants to set up a mechanism that 
would allow the sharing of surplus COVID-19 vaccines, before COVAX is fully 
operational, which should prioritize the Western Balkans, North Africa and 
poorer Sub-Saharan African countries, Reuters reported. 
 
 
However, Europe, which led the fight against vaccine nationalism last year, is 
now being criticized around the world for being, along with the US, a "poster 
child for vaccine nationalism”. The EU, with a population of 450 million, has 
ordered nearly 2.3 billion doses of vaccines from six manufacturers. At two 
doses per person, there is a considerable surplus. But for now, it is unlikely that 
the EU will share some of its vaccines with poor countries. It should be around 
the third quarter of 2021, when the EU countries have basically completed 
vaccination for their residents, that the EU may share the vaccines with other 
countries. 
 
In addition, European public opinion generally believes that vaccines developed 
in Europe and the US, such as those by Pfizer and Moderna, are expensive and 
costly for storage and transportation, making them not a good choice for poor 
countries. 
 
In fact, one can see serious inequality even on the European continent. The 
Associated Press reported that "When thousands of people across the 
European Union began rolling up their sleeves last month to get a coronavirus 
vaccine shot, one corner of the continent was left behind, feeling isolated and 
abandoned: the Balkans." 
 
Most of the Western Balkans rely on COVAX to obtain vaccines. Since they 
were unable to get the vaccine, they had to help themselves and each other. 
Serbia first obtained a small amount of Pfizer and Russian vaccines, but it was 
far from enough for mass vaccination. When China's first batch of 1 million 
doses of vaccines arrived in Belgrade on January 16, President Aleksandar 
Vucic went to the airport to welcome it. 
 
 
Increasing global demand for alternate vaccines 
 
 
"The gap in vaccine distribution between developed and developing countries is 
huge and is becoming more and more obvious as a few countries start and 
accelerate vaccination," Chen Xi, an associate professor of global health policy 
and economics at Yale University, told the Global Times, "Except for COVAX, 
no proposals for cooperation between governments of developed and 
developing countries have been put forward. The WHO director-general 
therefore emphasized that this is a 'catastrophic moral failure'." 
 
"Vaccine distribution is a magic mirror, showing which countries really care 
about human rights and which countries just talk about it," Wang Yiwei, director 
of the Institute of International Affairs of the Renmin University of China, said in 
an interview with the Global Times on January 20. "The epidemic is a global 
humanitarian disaster. The practices of Western countries, which have always 
advertised the supremacy of humanitarianism and human rights, run counter to 
their principles. They not only grab and stock up anti-epidemic materials, but 
even in vaccination within their countries, the rich come first." 
 
Chen suggests we should make efforts in the following areas to solve the 
vaccine dilemma. First, developed countries, especially countries whose 
vaccine reservations far exceed their populations, should provide bilateral and 
multilateral vaccine assistance to developing countries; second, a variety of 
vaccine development options are needed, especially vaccines suitable for 
storage and transportation conditions in developing countries; and third, 
developing countries can negotiate with major pharmaceutical companies to 
obtain non-patent applications, and then mass produce in their own countries. 
India has great potential in this regard. 
 
Fonte: Adaptado de https://www.globaltimes.cn/page/202101/1213806.shtml 
em 25/01/2021. 
 
https://www.globaltimes.cn/page/202101/1213806.shtml
 
 
 
 
CENTRO DE AVALIAÇÃO E SUFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA - CASLE 
 PROVA DE SUFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA ONLINE – 24 DE FEVEREIRO DE 2021 
2ª chamada das 14h às 16h 
 
FOLHA DE RESPOSTAS 
 
 
1) A tradução mais apropriada da frase nominal “the lowest-income 
countries” (parágrafo 2) é: (2,0) 
 
a) os países de renda baixa 
b) a baixa renda dos países 
c) os países de renda mais baixa 
d) a renda maisbaixa dos países 
 
2) O significado da frase “vaccine nationalism” usado no artigo é: (2,0) 
a) a luta para produzir a vacina contra COVID-19 no próprio país 
b) a busca nacional pela vacina considerada a mais eficaz 
c) a criação de programas nacionais para vacinar os mais vulneráveis 
d) a criação de estoques nacionais de vacinas e seus insumos 
 
 
3) Quais são as razões que fazem com que as vacinas da Pfizer e da 
Moderna não sejam ideias para uso em países em desenvolvimento? 
(3,0) 
 
__________________________________________________________
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4) Cite pelo menos três ações que devem ser tomadas para que a 
epidemia da COVID-19 não seja um “desastre humanitário global”. (3,0) 
 
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CENTRO DE AVALIAÇÃO E SUFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA - CASLE 
 PROVA DE SUFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA ONLINE – 24 DE FEVEREIRO DE 2021 
1ª chamada das 9h às 11h 
GABARITO 
1) No início do artigo, a autora apresenta informações a respeito das 
mortes de crianças Yanomamis recentemente. Com base nos dois 
primeiros parágrafos é possível afirmar que: (2,0) 
a) As crianças morreram de Covid-19 como era previsto pela 
vulnerabilidade da região amazônica; 
b) As vítimas foram diagnosticadas e cremadas para não haver 
proliferação do vírus na comunidade; 
c) As crianças viviam em uma região de difícil acesso e considerada 
vulnerável pelos profissionais de saúde; 
d) As vítimas indígenas já haviam contraído outras doenças infecciosas 
como sarampo, varíola e gripe. 
 
2) Do terceiro ao sexto parágrafo a autora trata sobre a maior 
vulnerabilidade dos Ianomâmis frente ao vírus Covid-19, sobretudo os 
jovens e crianças. Quais são as causas apresentadas que explicam 
essa possibilidade / esse fato? (3,0) 
Um estudo recente mostrou que a reserva Yanomami é particularmente 
vulnerável à propagação do vírus devido ao sistema de cuidados 
básicos deficiente e à logística difícil. O diretor da Associação Hutukara 
afirmou que as crianças Yanomamis são mais vulneráveis porque muitas 
sofrem de desnutrição e de doenças como a malária e não há agentes 
de saúde atuando nas aldeias. Soma-se a isso o fato de que a 
velocidade de testes é muito baixa e os Yanomamis vivem em casas 
coletivas, compartilhando objetos e não têm acesso a álcool gel ou 
sabão. Por fim, outra pesquisa constatou que as crianças Yanomami 
vivem em condições sanitárias e de saúde precárias, com alta 
prevalência de anemia, desnutrição, diarreia e baixa estatura. 
3) De acordo com o artigo, qual seria a mais recente preocupação sobre a 
comunidade Yanomani na região amazônica e o vírus da Covid-19 e de 
que os líderes indígenas e ativistas acusam o governo federal e qual o 
alerta que fazem? (3,0) 
A preocupação deve-se ao fato de que a região amazônica está 
passando por um aumento alarmante de casos ligados a uma variante 
aparentemente mais contagiosa, que sobrecarregou os serviços de 
emergência. “Esta segunda onda é mais assustadora porque sabemos 
que uma mutação já está circulando no estado de Roraima”, disse 
Ye’kwana. Os líderes indígenas e ativistas acusam o governo de 
negligenciar os 28.000 Yanomami e Ye'kwana que dependem de menos 
de 200 trabalhadores de saúde ativos. Eles também alertaram sobre o 
aumento de garimpeiros aventureiros na região, que levam o vírus para 
comunidades isoladas durante a pandemia. 
 
4) Com base no nono e último parágrafo do artigo, algumas considerações 
apresentadas são corretas, exceto que: (2,0) 
 
5) A presença de garimpeiros não é novidade para a comunidade 
Yanomami; 
6) O afluxo de garimpeiros na região na década de 80 causou muitos 
estragos; 
7) As incursões de garimpeiros têm aumentado com a política do atual 
governo; 
8) Há mais de cem projetos de mineração em atividade naquela região do 
Brasil. 
 
 
 
 
CENTRO DE AVALIAÇÃO E SUFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA - CASLE 
 PROVA DE SUFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA ONLINE – 24 DE FEVEREIRO DE 2021 
2ª chamada das 14h às 16h 
 
 
GABARITO 
 
 
1) A tradução mais apropriada da frase nominal “the lowest-income 
countries” (parágrafo 2) é: (2,0) 
 
a) os países de renda baixa 
b) a baixa renda dos países 
c) os países de renda mais baixa 
d) a renda mais baixa dos países 
 
2) O significado da frase “vaccine nationalism” usado no artigo é: (2,0) 
a) a luta para produzir a vacina contra COVID-19 no próprio país 
b) a busca nacional pela vacina considerada a mais eficaz 
c) a criação de programas nacionais para vacinar os mais vulneráveis 
d) a criação de estoques nacionais de vacinas e seus insumos 
 
 
3) Quais são as razões que fazem com que as vacinas da Pfizer e da 
Moderna não sejam ideias para uso em países em desenvolvimento? 
(3,0) 
 
A vacina da Pfizer precisa ser armazenada a uma temperatura 
extremamente baixa. Esse fato dificulta o transporte e armazenamento 
em países com infraestrutura deficiente. Tanto a vacina da Pfizer quanto 
a da Moderna são consideradas caras exigindo transporte e 
armazenamento especial e por isso não são apropriadas para uso em 
países mais pobres. 
 
4) Cite pelo menos três ações que devem ser tomadas para que a 
epidemia da COVID-19 não seja um “desastre humanitário global”. (3,0) 
 
5) Países desenvolvidos que têm estoques das vacinas devem 
providenciar assistência em termos de providenciar vacinas a países em 
desenvolvimento; 
6) É preciso que haja várias opções em vacinas para se adequar ao 
transporte e ao armazenamento disponíveis em países em 
desenvolvimento; 
7) Países em desenvolvimento devem negociar com a indústria 
farmacêutica para conseguir opções não patenteadas e poder produzir 
as vacinas nos próprios países.

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