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Prova IBGE - NCEUFRJ - 2002 - para Análise Ambiental.pdf

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2 
 REALIZAÇÃO 
 PROVA OBJETIVA 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
TEXTO 1 
 
OS MENINOS DO BRASIL 
 Clovis Rossi – Folha de São Paulo, 30/10/92 
 
Primeiro foi o “arrastão” nas praias do Rio. Logo 
depois, nas praias de Fortaleza. Um pouco mais adiante, na 
festa do Círio de Nazaré, em Belém do Pará. Desceu, em 
seguida, para a Praça da Sé, em São Paulo. Chegou ontem 
a Londrina, no norte do Paraná, cidade em que uma dúzia 
de lojas foi “arrastada” por bando de menores que são 
movidos a cola de sapateiro. 
Vê-se que já não dá sequer para o tolo conformismo de 
achar que essa espécie de guerrilha urbana está restrita aos 
grandes centros, depósitos habituais de todos os problemas 
do subdesenvolvimento. Londrina parecia ser apenas uma 
dessas cidades médias abençoadas pela alta qualidade de 
vida interiorana. 
É evidente que deve haver, nessa onda de “arrastões” 
um pouco de modismo. O pessoal vê pela televisão um 
grupo “arrepiando bacanas” no Rio de Janeiro e resolve 
fazer a mesma coisa em sua própria cidade. Copiar 
comportamentos alheios, muito divulgados pela mídia, é 
um fenômeno até certo ponto corriqueiro. 
O problema é que a matéria-prima para a repetição dos 
“arrastões” sobra no país. O Brasil, que sempre foi 
exemplo extremo de má distribuição de renda, tornou-se 
selvagem nestes muitos anos de estagnação econômica. Se 
há alguma indústria nacional que não sofre os efeitos da 
recessão é a fábrica de produzir miseráveis e 
marginalizados. Da marginalização à marginalidade e dela 
à brutalidade, a distância costuma ser curta. 
Conseqüência inevitável: os “bacanas” já estão todos 
arrepiados. Pior: tornam-se cada vez mais inúteis os 
discursos sobre a miséria, sobre a infância desamparada, 
sobre as injustiças sociais. A fábrica de produzir retórica 
sobre essa temática é, aliás, outro setor que não entrou em 
recessão. 
Seria altamente conveniente que admitíssemos de uma 
vez por todas que estamos, todos, desequipados para agir, 
em vez de discursar a respeito. Não é um problema que se 
possa resolver apenas por meio do poder público. Não é 
um problema que a filantropia de meia dúzia vá sequer 
atenuar. É uma guerra. Não serve de consolo saber que 
produziu poucas vítimas fisicamente até agora. Todo o 
país é vítima quando seus “bacanas” começam a odiar os 
meninos do Brasil. 
 
 
 
01 - Na primeira linha do texto, o vocábulo arrastão 
aparece grafado entre aspas, assim como a expressão 
“arrepiando bacanas” no terceiro parágrafo, porque: 
 
(A) se trata de uma citação; 
(B) o autor deseja destacar negativamente os vocábulos; 
(C) se deseja acentuar o valor significativo dos 
vocábulos; 
(D) se quer realçar ironicamente as palavras; 
(E) destaca as palavras como gírias. 
 
 
02 - O fenômeno do arrastão tem seu percurso descrito no 
primeiro parágrafo do texto; o vocábulo ou expressão que 
NÃO marca obrigatoriamente uma sucessão de caráter 
temporal é: 
 
(A) primeiro; 
(B) logo depois; 
(C) um pouco mais adiante; 
(D) em seguida; 
(E) ontem. 
 
 
03 - Entre as causas do fenômeno do “arrastão”, segundo o 
texto, estão: 
 
(A) a má distribuição de renda, o modismo, as drogas; 
(B) a televisão, a marginalização social, a má 
distribuição de renda; 
(C) as drogas, a mídia, os meninos de rua; 
(D) a divulgação pela mídia, o abandono da educação, 
problemas familiares; 
(E) o modismo, a marginalidade e as drogas. 
 
 
04 - “...por bandos de menores que são movidos a cola de 
sapateiro”; o comentário INADEQUADO a respeito dos 
elementos desse segmento do texto é: 
 
(A) a forma verbal da frase só pode estar no plural; 
(B) a voz passiva é adequada ao fato de o sujeito ser 
paciente da ação verbal; 
(C) bandos é um coletivo acompanhado de um termo 
especificador; 
(D) cola de sapateiro representa o objetivo do arrastão; 
(E) a pobreza dos menores está também representada 
pelo tipo de droga que usam. 
 
 
05 - A existência do arrastão em Londrina, segundo o 
texto, vem provar que: 
 
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3 
 REALIZAÇÃO 
 PROVA OBJETIVA 
(A) só há arrastões nos grandes centros urbanos; 
(B) o modismo chegou ao interior; 
(C) essa cidade não possui mais alta qualidade de vida; 
(D) essa cidade tem problemas do subdesenvolvimento; 
(E) a televisão corrompe lugares abençoados. 
 
 
06 - O terceiro parágrafo, em relação aos anteriores, tem 
valor de: 
 
(A) concessão; 
(B) comparação; 
(C) acréscimo; 
(D) oposição; 
(E) alternância. 
 
 
07 - O segmento do texto em que pessoas são vistas como 
coisas (processo de reificação) é: 
 
(A) “É evidente que deve haver, nessa onda de 
“arrastões” um pouco de modismo”; 
(B) “Copiar comportamentos alheios, muito divulgados 
pela mídia, é um fenômeno até certo ponto 
corriqueiro”; 
(C) “O problema é que a matéria-prima para a repetição 
dos “arrastões” sobra no país”; 
(D) “Da marginalização à marginalidade e dela à 
brutalidade, a distância costuma ser curta”; 
(E) “Conseqüência inevitável: os “bacanas” já estão 
todos arrepiados”. 
 
 
08 - “Da marginalização à marginalidade...”; essa 
passagem corresponde a: 
 
(A) do econômico ao social; 
(B) do social ao ilegal; 
(C) do ilegal ao educacional; 
(D) do educacional ao político; 
(E) do político ao econômico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
09 - A fábrica de produzir miseráveis e marginalizados só 
encontra paralelo no (na): 
 
(A) retórica sobre a miséria; 
(B) estagnação econômica; 
(C) má distribuição de renda; 
(D) efeito da recessão; 
(E) consumo de drogas. 
 
 
10 - “Todo o país é vítima quando seus “bacanas” 
começam a odiar os meninos do Brasil”; o comentário 
correto a respeito dos elementos presentes nesse segmento 
do texto é: 
 
(A) Todo o país apresenta o mesmo significado que 
todo país; 
(B) vítima é um vocábulo que não varia em gênero e 
número; 
(C) bacanas refere-se aos elementos das classes sociais 
mais abastadas; 
(D) os meninos do Brasil são a representação da 
infância brasileira; 
(E) o auxiliar começar a indica ação que vai ocorrer 
num futuro próximo. 
 
 
11 - “Não é um problema que se possa resolver apenas por 
meio do poder público. Não é um problema que a 
filantropia de meia dúzia vá sequer atenuar. É uma 
guerra.”; o autor recomenda, com essas palavras: 
 
(A) a extinção das campanhas filantrópicas; 
(B) o afastamento do poder público do problema; 
(C) um maior armamento das autoridades policiais; 
(D) a participação de todos no problema; 
(E) o aumento das organizações filantrópicas. 
 
 
12 - “É evidente que deve haver, nessa onda de 
“arrastões”, um pouco de modismo”; se tivéssemos ondas 
em lugar de onda, a forma verbal da frase deveria ser: 
 
(A) deve haver; 
(B) devem haver; 
(C) deve haverem; 
(D) devem haverem; 
(E) dever haver. 
 
 
 
 
LÍNGUA INGLESA 
 
READ TEXT I AND ANSWER QUESTIONS 13 TO 16: 
 
TEXT I 
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4 
 REALIZAÇÃO 
 PROVA OBJETIVA 
 
Delphic Oracle’s Lips May Have Been Loosened by 
Gas Vapors 
 
 
The oracle of Delphi in Greece was the telephone 
psychic of ancient times. People came from all over 
Europe to call on the Pythia at Mount Parnassus to have 
their questions about the future answered. Her answers 
could determine when farmers planted their fields or 
when an empire declared war. 
The Pythia, a role filled by different women from about 
1400 B.C. to A.D. 381, was the medium through which 
the god Apollo spoke.According to legend, Plutarch, a priest at the Temple of 
Apollo, attributed Pythia’s prophetic powers to vapors. 
Other accounts suggested the vapors may have come 
from a chasm in the ground. 
This traditional explanation, however, has failed to 
satisfy scientists. In 1927, French geologists surveyed 
the oracle’s shrine and found no evidence of a chasm or 
rising gases. They dismissed the traditional explanation 
as a myth. 
Their conclusion was aggregated by a modern 
misconception that vapors and gases could only be 
produced by volcanic activity. 
Now, a four-year study of the area in the vicinity of the 
shrine is causing archaeologists and other authorities to 
revisit the notion that intoxicating fumes loosened the 
lips of the Pythia. 
(http://news.nationalgeographic.com, August 14, 2001) 
 
13 - Nowadays Plutarch’s explanation has been: 
 
(A) viewed as a deliberate mischief; 
(B) carefully elaborated by archaeologists; 
(C) surprisingly labeled as invaluable; 
(D) partly contested by scientists; 
(E) thoroughly accepted as true. 
 
14 - The Pythia was a(n): 
 
(A) mount; 
(B) oracle; 
(C) goddess; 
(D) temple; 
(E) empire. 
 
 
15 - The verb form in “Their conclusion was aggregated 
by a modern misconception...” (l.19) is the same as that in: 
 
(A) They are studying reports by experts; 
(B) They have suffered many hardships; 
(C) They had shown all their knowledge; 
(D) They were thought better than the others; 
(E) They were splitting some of their earnings. 
 
 
16 - The underlined word in “could only be produced” 
(l.20-21) has the same meaning as: 
 
(A) lonely; 
(B) solitary; 
(C) solely; 
(D) unique; 
(E) single. 
 
 
 
READ TEXT II AND ANSWER QUESTIONS 17 TO 22: 
 
What Wiped Out the Dinosaurs? 
 
 Nearly all of us now know – or think we know – 
how the dinosaurs perished: some 65 million years ago, 
a giant asteroid or comet struck the earth, spewing huge 
amounts of dust and debris into the air. That dust, 
according to a widely accepted theory first proposed by 
Nobel Laureate Luis Alvarez, was circulated by the 
winds and enshrouded the earth for months, blocking 
sunlight and causing temperatures to plummet. As a 
result, the dinosaurs, and 70% of all other terrestrial 
species, were wiped out. 
 But this scenario was challenged last week by 
Kevin Pope, a former U.S. space agency scientist. 
Reviewing recent studies of atom-bomb blasts and 
analyses of particles in strata at the 65 million-year 
level, he concluded in Geology that most of the dust 
particles were too large to have remained suspended in 
the air for many months. The finer particles that stayed 
airborne would not have blocked enough sunlight to 
cause mass extinctions. Pope speculates instead that 
soot from the worldwide conflagrations, sulfate aerosols 
and other impact phenomena were to blame. His 
findings prompted such headlines as ALVAREZ TEAM 
WAS WRONG and DUST DIDN’T DO IT, and 
heartened the relatively few scientists who still contest 
the Alvarez theory. Others, however, dispute Pope’s 
10 
15 
5 
25 
20 
10 
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5 
 REALIZAÇÃO 
 PROVA OBJETIVA 
analysis and say his methodology was faulty. While 
acknowledging other contributory factors, they still 
believe dust was the major component of the sun-
blocking shroud that dispatched the dinosaurs. 
 (TIME, February 4, 2002:7) 
 
 
17 - According to Alvarez, dinosaurs eventually 
disappeared because of a: 
 
(A) gradual warming of the entire earth; 
(B) crash between an asteroid and a comet; 
(C) continuous and strong gust of wind; 
(D) strong emission of volatile gases; 
(E) blockage of solar heat and global cooling. 
 
 
18 - Pope’s theory was: 
 
(A) accepted by all scientists; 
(B) heralded as a breakthrough; 
(C) partly favored by some scientists; 
(D) reinforced by the Nobel Laureate; 
(E) considered a downright failure. 
 
 
19 - Pope based his theory partly on: 
 
(A) new findings about global warming; 
(B) current data on nuclear energy; 
(C) recent studies of the sunlight; 
(D) accepted ideas on wind movement; 
(E) old hypotheses on mass extinction. 
 
 
20 - In relation to Alvarez’s theory, Pope: 
 
(A) questioned it; 
(B) confirmed it; 
(C) exhausted it; 
(D) backed it; 
(E) welcomed it. 
 
 
 
21 - The underlined word in “enshrouded the earth for 
months” (l.7) introduces an idea of: 
 
(A) shelter; 
(B) endowment; 
(C) prejudice; 
(D) enclosure; 
(E) persecution. 
 
 
22 - While in “While acknowledging other contributory 
factors...” (l.26-27) indicates: 
 
(A) contrast; 
(B) opposition; 
(C) time; 
(D) cause; 
(E) concession. 
 
 
 
 
MÉTODOS QUANTITATIVOS 
 
 
23 - O histograma a seguir apresenta as freqüências dos 
números de leitos oferecidos pela rede pública à população 
em cento e quarenta municípios: 
 
número 38 
de 
municípios 30 
 26 
 20 
 16 
 10 
 
 
 1 a 10 11 a 20 21 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 60 no de leitos 
 
A média amostral (número médio de leitos) desses dados 
agrupados é, aproximadamente, de: 
 
(A) 23 
(B) 25 
(C) 27 
(D) 32 
(E) 35 
 
 
 
 
 
 
24 - Para planejar a extensão de um programa de 
assistência social e educação ambiental para as 
comunidades carentes de um município, a prefeitura 
contou o número de residências em dez dessas 
comunidades. Os resultados foram: 
 
256 364 198 456 802 56 184 402 95 127 
 
20 
25 
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6 
 REALIZAÇÃO 
 PROVA OBJETIVA 
A média amostral desses dados é: 
 
(A) 273 
(B) 282 
(C) 286 
(D) 294 
(E) 302 
 
 
25 - A amostra a seguir apresenta o número de pessoas 
ocupadas em 31.12.2001 num determinado setor de 
atividade em dez municípios escolhidos ao acaso: 
 
564 1.246 1.634 1.756 8.054 10.262 12.455 
13.001 15.165 20.716 
 
A mediana do número de pessoas ocupadas nesses 
municípios é igual a: 
 
(A) 8.054 
(B) 8.646 
(C) 9.158 
(D) 9.845 
(E) 10.262 
 
 
26 - São medidas de dispersão: 
 
(A) média, distância interquartílica, variância; 
(B) mediana, média, moda; 
(C) moda, desvio padrão, amplitude amostral; 
(D) variância, mediana, amplitude amostral; 
(E) desvio padrão, variância, distância interquartílica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 - A amostra a seguir apresenta as idades de oito pessoas 
recém-formadas que conseguiram emprego imediato numa 
certa localidade: 
 
 22 24 23 23 25 25 22 28 
 
Lembre que a variância amostral pode ser definida como a 
média da soma dos quadrados dos desvios em torno da 
média. A variância amostral destes dados é então igual a: 
 
 
(A) 3,5 
(B) 4,1 
(C) 4,7 
(D) 5,3 
(E) 5,9 
 
 
28 - A tabela a seguir apresenta números índices da 
inflação brasileira medida pelo IPCA – Índice de Preço ao 
Consumidor Amplo – do IBGE. A base (= 100) é 
dezembro de 1993. 
 
 
mês índice 
outubro/2001 1.788,24 
novembro/2001 1.800,94 
dezembro/2001 1.812,65 
janeiro/2002 1.822,08 
fevereiro/2002 1.828,64 
março/2002 1.839,61 
 
 
Se a base (= 100) passar a ser o mês de dezembro de 2001, 
então o número índice correspondente a março de 2002 
será: 
 
(A) 98,54 
(B) 101,49 
(C) 103,26 
(D) 108,14 
(E) 112,05 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE AMBIENTAL29 - Documentos cartográficos, de uma forma geral, 
retratam uma região do globo terrestre em uma folha de 
papel. As características de uma planta quanto aos 
aspectos de: 1) área de cobertura; 2) curvatura terrestre e 
3) manutenção da escala são, respectivamente: 
 
(A) ampla - considerada – constante; 
(B) ampla - desconsiderada – variável; 
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7 
 REALIZAÇÃO 
 PROVA OBJETIVA 
(C) ampla - desconsiderada – constante; 
(D) restrita - considerada – variável; 
(E) restrita - desconsiderada – constante. 
 
 
30 - O tipo de mapa que tem a finalidade de explicar um 
fenômeno, como um todo, mediante suas relações externas 
é denominado: 
 
(A) de notação; 
(B) de síntese; 
(C) especial; 
(D) estatístico; 
(E) geral. 
 
 
31 - Sabendo-se que a folha da carta ao milionésimo do 
Rio de Janeiro possui código SF-23 e que a Represa da 
Maria Comprida - APA Petrópolis - possui coordenadas 
(latitude = 22� 21' S; longitude = 42� 12' W), o índice de 
nomenclatura da folha 1:50.000 onde se encontra a 
Represa da Maria Comprida será: 
 
(A) SF - 23 - V - B - II - 2 
(B) SF - 23 - V - D - III - 1 
(C) SF - 23 - X - A - IV - 2 
(D) SF - 23 - Z - B - I - 4 
(E) SF - 23 - Z - B - II - 3 
 
 
32 - Para avaliação da quantidade de área afetada por 
algum desastre ambiental, a projeção cartográfica mais 
adequada é a: 
 
(A) equivalente; 
(B) eqüidistante; 
(C) conforme; 
(D) azimutal; 
(E) afilática. 
 
 
 
33 - Para avaliar uma bacia hidrográfica é importante a 
visualização do relevo. Assim, entre as formas de 
representação altimétricas podem-se citar; 
 
(A) isoipsas – isômeras – sombreamento; 
(B) isômeras – cores hipsométricas – sombreamento; 
(C) isoipsas – hachuras – sombreamento; 
(D) isoperimétricas – hachuras – cores hipsométricas; 
(E) isoipsas – isômeras – isoperimétricas. 
 
 
34 - Todo mapa é um modelo da realidade terrestre. 
Assim, em Cartografia, a adaptação dos elementos 
qualitativos e quantitativos a uma carta derivada (em 
escala menor), por meio da seleção e simplificação de 
detalhes oriundos da carta básica originária, é denominada: 
 
(A) abstração; 
(B) concepção; 
(C) compensação; 
(D) generalização; 
(E) projeção. 
 
 
35 - A interpretação de fotografias aéreas ou imagens de 
satélite não proporciona todas as informações necessárias 
para caracterizar um fenômeno ambiental. A operação 
complementar, para coleta de atributos, diretamente no 
campo é denominada: 
 
(A) atribuição; 
(B) compilação; 
(C) reambulação; 
(D) restituição; 
(E) poligonação. 
 
 
36 - Sensoriamento Remoto é a técnica que, empregando 
sensores específicos, registra dados de elementos terrestres 
através de sua energia: 
 
(A) absorvida ou dispersada; 
(B) absorvida ou emitida; 
(C) dispersada ou emitida; 
(D) dispersada ou refletida; 
(E) emitida ou refletida. 
 
 
 
 
 
37 - Sensores ativos são aqueles que: 
 
(A) interagem com o elemento observado; 
(B) estão localizados em estações terrestres; 
(C) captam informações na faixa da luz visível; 
(D) possuem fonte própria de energia; 
(E) processam os dados coletados em tempo real. 
 
 
38 - Dentre as alternativas apresentadas, NÃO é exemplo 
de um sensor: 
 
(A) trena; 
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8 
 REALIZAÇÃO 
 PROVA OBJETIVA 
(B) espectrômetro; 
(C) câmara fotográfica digital; 
(D) ecobatímetro; 
(E) radar. 
 
 
39 - A assinatura espectral de um dado elemento: 
 
(A) independe do comprimento de onda da energia; 
(B) depende da sua estrutura molecular e atômica; 
(C) depende da velocidade de propagação da luz no 
vácuo; 
(D) independe da matéria de que é formado; 
(E) depende da sua quantidade de massa. 
 
 
40 - A distinção entre a vegetação verde natural e uma 
camuflagem verde artificial se faz melhor empregando a 
faixa do espectro eletromagnético relativa a: 
 
(A) luz visível; 
(B) micro-ondas; 
(C) infra-vermelho; 
(D) radar; 
(E) laser. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 - Quanto à extração de informações de uma imagem, é 
correto afirmar que: 
 
(A) a tonalidade de uma imagem é característica da luz 
absorvida pela imagem; 
(B) o emprego de imagens coloridas permite a 
identificação de um maior número de detalhes; 
(C) a textura e o padrão de uma imagem só estão 
correlacionados aos aspectos de vegetação; 
(D) como o tamanho dos objetos é variável, não é 
possível empregá-lo na interpretação; 
(E) a forma dos objetos é elemento importante para a 
caracterização somente dos fenômenos artificiais. 
 
 
42 - Os imageadores termais são aqueles que operam nas 
faixas do infravermelho distante e do infravermelho 
próximo. Suas imagens têm maior aplicação para: 
 
(A) detecção de praga e estimativa de safra; 
(B) detecção de praga e inventário florestal; 
(C) estimativa de safra e inventário florestal; 
(D) estimativa de safra e uso da terra; 
(E) inventário florestal e uso da terra. 
 
 
43 - A representação dos dados espaciais em ambiente de 
Sistema de Informação Geográfica (SIG) se dá de modo 
geométrico e topológico, respectivamente, por: 
 
(A) ponto, arco, área; nó, linha, polígono; 
(B) nó, linha, área; ponto, arco, polígono; 
(C) ponto, linha, polígono; nó, arco, área; 
(D) ponto, linha, área; nó, arco, polígono; 
(E) nó, linha, polígono; ponto, arco, área. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
44 - Em ambiente digital, fenômenos geográficos 
contínuos são representados por amostragens discretas 
sendo, portanto, necessário o emprego de métodos de 
interpolação. Neste sentido, entre os métodos de 
interpolação empregados em geoprocessamento 
encontram-se: 
 
(A) séries de Fourier - regressão polinomial – 
Krigagem; 
(B) adjacência topológica - séries de Fourier - regressão 
polinomial; 
(C) diagramas de Voronoi - regressão linear – 
Krigagem; 
(D) adjacência topológica - diagramas de Voronoi - 
séries de Fourier; 
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9 
 REALIZAÇÃO 
 PROVA OBJETIVA 
(E) adjacência topológica - regressão linear - regressão 
polinomial. 
 
 
45 - Para delimitação de áreas de proteção ao longo de rios 
ou linhas de transmissão, usando critérios tais como 
distância, níveis de ruído ou tempo de percurso, são 
empregadas análises espaciais envolvendo: 
 
(A) adjacência; 
(B) caminhos críticos; 
(C) caminhos mínimos; 
(D) contigüidade; 
(E) proximidade. 
 
 
46 - Fenômenos que se acumulam com a distância a partir 
de um ponto em todas as direções (ex: vazamento de óleo) 
são avaliados por meio das Funções de Dispersão as quais 
associam características de análise: 
 
(A) de rede e de contigüidade; 
(B) de rede e de proximidade; 
(C) de rede e de conectividade; 
(D) de proximidade e de contigüidade; 
(E) de conectividade e de contigüidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
47 - Considere um reservatório de água, representado em 
uma carta batimétrica por curvas de nível com 
equidistância vertical de 2 metros. Sendo C a área total 
definida por uma determinada curva de nível isolada, h o 
valor da altitude de cada curva, 1 e n os índices das curvas 
mais exterior e mais interior ao conjunto, respectivamente, 
e H a profundidade máxima, deve-se utilizar para cálculo 
do volume do reservatório a expressão : 
 
(A) � (C i + C i+1) + (C n � 2) � (H - h n); 
(B) 2 � � (C i + C i+1) + 2 � C n � (H - h n); 
(C) � [ (C i + C i+1) � 2 ] + C n � (h 1 - h n) ; 
(D) � (C i + C i+1) + 2 � C n ; 
(E) � [ (C i + C i+1) � 2 ] + (C n � 2). 
 
 
48 - Umagrande área reflorestada precisa ter seu volume 
de madeira estimado da melhor maneira possível. Para 
tanto, os dados necessários e suficientes para o cálculo são: 
 
(A) área total; altura e diâmetro máximos das árvores; 
número de árvores; 
(B) área total; altura e diâmetro médios das árvores; 
número de árvores; 
(C) área padrão; altura e diâmetro médios das árvores; 
número de áreas padrão; 
(D) número de árvores por unidade de área padrão; 
altura e diâmetro máximos das árvores; número de 
unidades de área padrão; 
(E) número de árvores por unidade de área padrão; 
altura e diâmetro médios das árvores; número de 
unidades de área padrão. 
 
 
49 - As lavras de argila devem contemplar a avaliação dos 
seguintes impactos no meio ambiente: 
 
(A) contaminação do lençol freático e erosão; 
(B) desmatamento e contaminação do lençol freático; 
(C) erosão e instabilidade dos taludes; 
(D) drenagem ácida e erosão; 
(E) drenagem ácida e contaminação do lençol freático. 
 
 
 
 
 
 
 
50 - Pode-se dizer do beneficiamento do ouro que: 
 
(A) é uma atividade de mineração que tem uma relação 
produto do beneficiamento/rejeito muito baixa; 
(B) é uma atividade que não leva a impactos 
significativos quando a extração é feita em corpo 
hídrico com utilização de mercúrio; 
(C) as barragens para contenção do rejeito costumam 
ser de pequeno porte; 
(D) é uma atividade de mineração que tem uma relação 
produto do beneficiamento/rejeito elevada; 
(E) quando a exploração é subterrânea não deve-se 
preocupar com a hidrogeologia local. 
 
 
51 - A vazão de esgotos gerada por um determinado 
sistema urbano de esgotamento sanitário (SES) é de 
25,0 l/s. A caracterização dos parâmetros de qualidade 
desses esgotos indica ser de 200 mg/l a concentração da 
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10 
 REALIZAÇÃO 
 PROVA OBJETIVA 
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO). O Padrão de 
Lançamento de Cargas Poluidoras vigente permite o 
lançamento de até 100 kgDBO/d. A eficiência (%) de 
remoção de DBO que a Estação de Tratamento de Esgotos 
do SES deverá minimamente apresentar é de: 
 
(A) 15 
(B) 33 
(C) 85 
(D) 90 
(E) 77 
 
 
52 - Os principais objetivos da fase sólida do tratamento 
de esgotos são a estabilização e a desidratação do lodo 
gerado na fase líquida do tratamento. As tecnologias de 
tratamento aplicáveis para a estabilização e a desidratação 
do lodo são, respectivamente: 
 
(A) filtração biológica aeróbia e filtros prensas; 
(B) rotores biológicos de contato e filtros de esteira; 
(C) lodos ativados e leitos de secagem; 
(D) digestão anaeróbia e centrífugas; 
(E) estabilização química alcalina e lodos ativados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
53 - A utilização de imagens de satélite no mapeamento 
dos recursos naturais renováveis tem como principal 
vantagem: 
 
(A) redução sensível dos trabalhos de campo; 
(B) posssibilidade de realizar classificação automática; 
(C) caráter multiespectral das imagens; 
(D) caráter multitemporal das imagens; 
(E) obtenção de maior precisão cartográfica. 
 
 
54 - A primeira fase no mapeamento dos recursos naturais 
é conhecida como: 
 
(A) inventário; 
(B) zoneamento; 
(C) monitoramento; 
(D) exploração; 
(E) prospecção. 
 
 
55 - A indústria do papel introduz variáveis ambientais em 
suas diferentes fases de produção. Essas variáveis incluem: 
a remoção da floresta nativa para o plantio monoespecífico 
e, durante o processamento, a emissão de partículas 
sólidas, de dióxido de enxofre, de compostos sulfurados 
reduzidos e de monóxido de carbono. As alterações 
ambientais decorrentes da introdução dessas variáveis são, 
respectivamente: 
 
(A) chuva ácida, perda da biodiversidade, compactação 
do solo; 
(B) chuva ácida, aumento da temperatura atmosférica, 
eutroficação do solo; 
(C) perda da biodiversidade, aumento da temperatura 
atmosférica, chuva ácida; 
(D) lixiviação edáfica, chuva ácida, compactação do 
solo; 
(E) aumento da temperatura atmosférica, chuva ácida, 
lixiviação edáfica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
56 - Uma indústria lança seus efluentes em uma lagoa 
costeira. Esses efluentes provocam aumento da acidez e da 
temperatura do corpo d'água. Podem ser esperados os 
seguintes tipos de alterações ambientais: 
 
(A) alteração da isoterma e conseqüente adaptação dos 
organismos às novas condições; 
(B) alteração dos padrões de competição 
interespecífica, surgimento de novos nichos e 
estabelecimento de espécies oportunistas; 
(C) aumento da produtividade das macrófitas aquáticas 
e maior crescimento da ictiofauna; 
(D) estabelecimento de novas espécies fitoplanctônicas 
e expansão da cadeia trófica; 
(E) alteração numérica das populações bentônicas e 
maior sobreposição de nichos. 
 
 
 
57 - Ecossistemas tropicais de solos pobres em nutrientes 
mantêm alta produtividade, em condições naturais, graças 
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11 
 REALIZAÇÃO 
 PROVA OBJETIVA 
a diversos mecanismos conservadores de nutrientes, 
estocados em sua maioria na cobertura vegetal. Quando a 
floresta é removida para instalação de projetos agrícolas, 
estes mecanismos são destruídos e, tanto a produtividade 
quanto as colheitas, diminuem rapidamente. É possível 
maior retenção de nutrientes na: 
 
(A) introdução de plantas com associações simbióticas 
aéreas e com folhas perenes; 
(B) introdução de plantas exóticas e com folhas 
perenes; 
(C) introdução de plantas de grande porte, com folhas 
perenes e sistema radicular alongado; 
(D) introdução de plantas com associações simbióticas 
radiculares e com folhas perenes; 
(E) associação de plantas com folhas cuticulares 
espessas e com raízes profundas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
58 - O processo de salinização dos solos, decorrente da 
instalação não planejada de sistemas agrícolas 
monoculturais, intensivos e de grande porte pode evoluir 
até a completa desertificação. Esse tipo de alteração 
ambiental é ocasionado: 
 
(A) pelo grande consumo de nutrientes, efetuado pelas 
monoculturas; 
(B) pelo acúmulo dos elementos minerais essenciais, 
não utilizados pelas monoculturas; 
(C) pela incapacidade das monoculturas em esgotar 
todos os sais disponíveis no solo; 
(D) pelo aumento da disponibilidade de elementos 
minerais nas camadas superficiais do solo, em 
função de irrigação excessiva; 
(E) pela falta de drenagem do solo. 
 
 
59 - A Floresta Amazônica é considerada o maior corpo 
florestal do planeta, com elevado grau de produtividade 
primária associado predominantemente à biomassa 
vegetal. Quando da instalação de grandes projetos 
agroindustriais neste tipo de floresta, podem ocorrer 
variações nos níveis de produção e armazenamento de 
carbono decorrentes: 
 
(A) da remoção da cobertura vegetal nativa; 
(B) do efeito estufa; 
(C) das alterações nos níveis de nitrogênio produzido; 
(D) das alterações nos níveis de oxigênio liberado; 
(E) das alterações induzidas no ciclo hidrológico. 
 
 
 60 - Uma área florestal foi dividida em três partes iguais. 
A primeira (A) foi destinada à plantação de cacau; a 
segunda (B) foi mantida em seu estado natural; a terceira 
(C) foi utilizada para agricultura de subsistência. 
Comparando-se as três áreas, as perdas de biodiversidade e 
de habitats são: 
 
(A) maiores em A, invariáveis em C e menores em B; 
(B) menores em B, invariáveis em C e maiores em A; 
(C) menores em A, invariáveis em B e maiores em C; 
(D) maiores em B, invariáveis em A e menores em C; 
(E) maiores em C, invariáveis em A e menores em B. 
 
 
 
 
 
 
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Gabarito Prova Objetiva Análise Agrícola 
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QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
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14 B 
15 D 
16 C 
17 E 
18 C 
19 B 
20 A 
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24 B 
25 D 
26 B 
27 A 
28 C 
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30 A 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 B 
32 D 
33 B 
34 C 
35 E 
36 A 
37 A 
38 B 
39 A 
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41 D 
42 C 
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46 A 
47 B 
48 B 
49 C 
50 D 
51 E 
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54 A 
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QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
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14 B 
15 D 
16 C 
17 E 
18 C 
19 B 
20 A 
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23 C 
24 D 
25 C 
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27 A 
28 B 
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QUESTÃO OPÇÃO 
31 D 
32 A 
33 C 
34 D 
35 C 
36 E 
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38 A 
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42 A 
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QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
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16 C 
17 E 
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19 B 
20 A 
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24 C 
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27 B 
28 C 
29 A 
30 E 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 E 
32 A 
33 C 
34 A 
35 D 
36 D 
37 B 
38 A 
39 A 
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41 C 
42 A 
43 A 
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QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
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15 D 
16 C 
17 E 
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19 B 
20 A 
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23 C 
24 D 
25 C 
26 E 
27 A 
28 B 
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30 B 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 C 
32 E 
33 A 
34 A 
35 E 
36 C 
37 B 
38 D 
39 C 
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43 B 
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46 A 
47 E 
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Gabarito Prova Objetiva Análise de Métodos Quantitativos 
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QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
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16 C 
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19 B 
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24 C 
25 A 
26 B 
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28 A 
29 D 
30 D 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 C 
32 E 
33 C 
34 E 
35 A 
36 B 
37 Anulada 
38 B 
39 C 
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41 E 
42 Anulada 
43 E 
44 C 
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46 B 
47 C 
48 A 
49 E 
50 A 
51 E 
52 B 
53 D 
54 D 
55 B 
56 C 
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58 C 
59 A 
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Gabarito Prova Objetiva Análise de Sistemas 
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QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
13 D 
14 B 
15 D 
16 C 
17 E 
18 C 
19 B 
20 A 
21 D 
22 E 
23 C 
24 A 
25 A 
26 Anulada 
27 D 
28 E 
29 C 
30 B 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 D 
32 D 
33 C 
34 E 
35 C 
36 C 
37 D 
38 B 
39 A 
40 C 
41 Anulada 
42 D 
43 B 
44 D 
45 A 
46 D 
47 E 
48 B 
49 B 
50 C 
51 B 
52 E 
53 E 
54 A 
55 D 
56 D 
57 A 
58 A 
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Gabarito Prova Objetiva Análise Sócio-econômica 
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QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
13 D 
14 B 
15 D 
16 C 
17 E 
18 C 
19 B 
20 A 
21 D 
22 E 
23 C 
24 D 
25 D 
26 B 
27 E 
28 Anulada 
29 C 
30 E 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 A 
32 D 
33 B 
34 C 
35 E 
36 A 
37 C 
38 A 
39 E 
40 C 
41 C 
42 D 
43 C 
44 A 
45 C 
46 B 
47 A 
48 E 
49 B 
50 D 
51 E 
52 A 
53 D 
54 A 
55 E 
56 B 
57 B 
58 E 
59 D 
60 C 
 
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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE 
Concurso Público Tecnologista Júnior I & Analista em Ciência e Tecnologia Júnior I – 2002 
Gabarito Prova Objetiva Biblioteconomia 
Realização: NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA/UFRJ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
13 D 
14 B 
15 D 
16 C 
17 E 
18 C 
19 B 
20 A 
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22 E 
23 C 
24 D 
25 C 
26 E 
27 A 
28 B 
29 C 
30 E 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 A 
32 C 
33 A 
34 C 
35 E 
36 B 
37 D 
38 C 
39 B 
40 C 
41 D 
42 A 
43 C 
44 A 
45 D 
46 A 
47 B 
48 C 
49 B 
50 B 
51 B 
52 B 
53 A 
54 C 
55 B 
56 D 
57 D 
58 C 
59 E 
60 B 
 
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Concurso Público Tecnologista Júnior I & Analista em Ciência e Tecnologia Júnior I – 2002 
Gabarito Prova Objetiva Ciências Contábeis 
Realização: NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA/UFRJQUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
13 D 
14 B 
15 D 
16 C 
17 E 
18 C 
19 B 
20 A 
21 D 
22 E 
23 C 
24 D 
25 C 
26 E 
27 A 
28 B 
29 E 
30 A 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 C 
32 E 
33 D 
34 A 
35 E 
36 B 
37 A 
38 B 
39 A 
40 C 
41 E 
42 A 
43 B 
44 C 
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50 E 
51 B 
52 C 
53 B 
54 C 
55 A 
56 Anular 
57 B 
58 E 
59 C 
60 C 
 
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Concurso Público Tecnologista Júnior I & Analista em Ciência e Tecnologia Júnior I – 2002 
Gabarito Prova Objetiva Engenharia Cartográfica 
Realização: NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA/UFRJ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
13 D 
14 B 
15 D 
16 C 
17 E 
18 C 
19 B 
20 A 
21 D 
22 E 
23 D 
24 A 
25 B 
26 C 
27 B 
28 D 
29 C 
30 D 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 E 
32 A 
33 C 
34 D 
35 B 
36 E 
37 E 
38 C 
39 B 
40 E 
41 B 
42 D 
43 D 
44 C 
45 D 
46 C 
47 B 
48 B 
49 A 
50 C 
51 D 
52 B 
53 B 
54 A 
55 C 
56 A 
57 C 
58 D 
59 A 
60 B 
 
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Concurso Público Tecnologista Júnior I & Analista em Ciência e Tecnologia Júnior I – 2002 
Gabarito Prova Objetiva Geografia 
Realização: NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA/UFRJ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
13 D 
14 B 
15 D 
16 C 
17 E 
18 C 
19 B 
20 A 
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22 E 
23 C 
24 D 
25 C 
26 E 
27 A 
28 B 
29 C 
30 B 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 C 
32 B 
33 E 
34 A 
35 A 
36 B 
37 D 
38 D 
39 C 
40 E 
41 E 
42 C 
43 E 
44 B 
45 A 
46 A 
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48 B 
49 D 
50 C 
51 C 
52 E 
53 B 
54 D 
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58 E 
59 D 
60 D 
 
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Concurso Público Tecnologista Júnior I & Analista em Ciência e Tecnologia Júnior I – 2002 
Gabarito Prova Objetiva Jornalismo 
Realização: NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA/UFRJ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
13 D 
14 B 
15 D 
16 C 
17 E 
18 C 
19 B 
20 A 
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22 E 
23 C 
24 D 
25 C 
26 E 
27 A 
28 B 
29 D 
30 A 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 E 
32 C 
33 A 
34 E 
35 B 
36 A 
37 E 
38 B 
39 B 
40 A 
41 E 
42 C 
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57 C 
58 D 
59 B 
60 D 
 
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Concurso Público Tecnologista Júnior I & Analista em Ciência e Tecnologia Júnior I – 2002 
Gabarito Prova Objetiva Produção Gráfica/Editorial 
Realização: NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA/UFRJ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
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16 C 
17 E 
18 C 
19 B 
20 A 
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23 C 
24 D 
25 C 
26 E 
27 A 
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29 E 
30 C 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 A 
32 D 
33 B 
34 D 
35 A 
36 E 
37 B 
38 C 
39 C 
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53 E 
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58 B 
59 D 
60 E 
 
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Concurso Público Tecnologista Júnior I & Analista em Ciência e Tecnologia Júnior I – 2002 
Gabarito Prova Objetiva Programação Visual 
 
APOIO - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
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25 C 
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30 B 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 A 
32 B 
33 D 
34 C 
35 E 
36 B 
37 C 
38 C 
39 D 
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57 A 
58 B 
59 C 
60 D 
 
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Concurso Público Tecnologista Júnior I & Analista em Ciência e Tecnologia Júnior I – 2002 
Gabarito Prova Objetiva Publicidade e Propaganda 
Realização: NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA/UFRJ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
1 E 
2 C 
3 A 
4 D 
5 B 
6 A 
7 C 
8 B 
9 A 
10 C 
11 D 
12 A 
13 D 
14 B 
15 D 
16 C 
17 E 
18 C 
19 B 
20 A 
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22 E 
23 C 
24 D 
25 C 
26 E 
27 A 
28 B 
29 A 
30 B 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 D 
32 E 
33 D 
34 A 
35 B 
36 A 
37 C 
38 D 
39 A 
40 B 
41 D 
42 A 
43 B 
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48 C 
49 A 
50 C 
51 A 
52 C 
53 E 
54 D 
55 D 
56 B 
57 E 
58 D 
59 E 
60 C 
 
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