Prova Pref. VassourasRJ - FEC - 2008 - para Biólogo.pdf

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A T E N Ç Ã O
Faça sua Prova com tranqüilidade, mas controle seu tempo.
CONCURSO PÚBLICO
PREFEITURA MUNICIPAL DEPREFEITURA MUNICIPAL DE
VASSOURAS
GABARITO
A
CARGO:CARGO:
S34 - BIÓLOGO
O caderno de questões contém 40 questões de múltipla-escolha, conforme distribuição abaixo, cada uma com 5 opções
 (A, B, C, D e E), organizadas da seguinte forma.
de 01 a 20 – LÍNGUA PORTUGUESA
de 21 a 40 – CONHECIMENTO ESPECÍFICO
CONFIRA O GABARITO DO SEU CADERNO DE QUESTÕES COM O CARTÃO DE RESPOSTA
1. Ao receber o material, verifique no cartão de respostas seu nome, número de inscrição, data de nascimento, cargo e 
gabarito. Qualquer irregularidade comunique imediatamente ao fiscal de sala. Não serão aceitas reclamações posteriores.
2. A prova objetiva terá duração de 3 horas, incluídos neste tempo o preenchimento do cartão de respostas.
3. Leia atentamente cada questão e assinale no cartão de respostas a opção que responde corretamente a cada uma delas. 
O cartão de respostas será o único documento válido para a correção eletrônica. O preenchimento do cartão de respostas e 
a respectiva assinatura serão de inteira responsabilidade do candidato. Não haverá substituição de cartão de respostas por 
erro do candidato.
4. Observe as seguintes recomendações relativas ao cartão de respostas:
- A maneira correta de marcação das respostas é cobrir, fortemente, com esferográfica de tinta azul ou preta, o espaço 
 correspondente à letra a ser assinalada. 
- Outras formas de marcação diferentes implicarão a rejeição do cartão de respostas.
- Será atribuída nota zero às questões não assinaladas, com falta de nitidez, com mais de uma opção assinalada e as 
 emendadas, rasuradas ou com marcação incorreta.
5. O fiscal de sala não está autorizado a alterar qualquer destas instruções. Em caso de dúvida solicite a presença do 
coordenador local.
6. Você só poderá retirar-se definitivamente do recinto de realização da prova após 60 minutos contados do seu efetivo início,
sem levar o caderno de questões.
7. O candidato só poderá levar o próprio caderno de questões faltando uma hora para o término do horário da prova, conforme 
item 9.13 do edital do concurso.
8. Por motivo de segurança, só é permitido fazer anotação durante a prova no caderno de questões.
9. Após identificado e instalado na sala, você não poderá consultar qualquer material, enquanto aguarda o horário de início 
da prova.
10. Os três últimos candidatos deverão permanecer na sala até que o último candidato entregue o cartão de respostas.
11. Ao terminar a prova, entregue ao fiscal o cartão de respostas. Não esqueça o documento de identidade e seus demais 
 pertences.
12. Divulgação dos resultados estará disponível no site www.fec.uff.br.
BOA PROVAwww.pciconcursos.com.br
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Língua Portuguesa
Leia atentamente o texto abaixo e responda às questões 
propostas.
A função administrativa do Estado se exprime através de 
atos de vontade ou de atos materiais. Entre os primeiros 
distinguem-se os atos que visam a produzir um determinado 
efeito jurídico, criando, modificando ou extinguindo uma 
relação jurídica.
É em função dessas características essenciais que 
encontraremos os atos e os fatos administrativos. Quando a 
Administração Pública, por intermédio de seus agentes, 
exprime uma manifestação de vontade que visa à produção 
de um efeito jurídico, temos um ato administrativo. 
Se a atividade administrativa se traduz em atos de 
vontade que não visam, diretamente, a produzir tais efeitos 
jurídicos (ainda que, indiretamente, possam eles surgir sem 
que tenham sido queridos pelo agente) ou em meros atos 
materiais de execução, temos um fato administrativo.
O ato administrativo é a forma pela qual opera, por 
excelência, a ação administrativa, como manifestação 
unilateral e coativa do Estado, completando-se a função 
administrativa, quando representada mediante acordos 
bilaterais de vontade, através de contratos administrativos.
O ato administrativo comporta um sentido formal e um 
sentido material. São atos administrativos formais todos 
aqueles praticados por um órgão administrativo. São atos 
administrat ivos mater ia is os que representam, 
substancialmente, o exercício da função administrativa do 
Estado, independentemente do órgão de sua execução. 
Nesses últimos se incluirão, lato sensu, os atos formalmente 
legislativos ou jurisdicionais que, pelo seu conteúdo, 
disciplinam matéria administrativa, como as leis 
orçamentárias e os inquéritos parlamentares ou os atos de 
jurisdição graciosa. Nos primeiros, os atos praticados pela 
autoridade administrativa, posto que materialmente 
legislativos ou jurisdicionais.
(Adaptado de TÁCITO, Caio. Ato e fato administrativo. Jurídica. Rio 
de Janeiro: MIC, ano XIV, v. XXXIII, 1968, p.485.)
2. Informa o texto que a cassação do direito à exploração de 
uma atividade comercial, por parte da autoridade 
administrativa competente, assim se caracteriza do ponto de 
vista jurídico:
A) ato administrativo formal;
B) ato administrativo material;
C) fato administrativo formal;
D) fato administrativo material;
E) fato administrativo eventual.
3. Entre as afirmações abaixo, a que está no texto é:
A) a natureza do ato administrativo é proporcional à do fato 
administrativo;
B) há entre ato administrativo e fato administrativo uma 
relação de causalidade;
C) os atos e os fatos administrativos incluem-se entre os atos 
de vontade;
D) qualquer ato administrativo tem correspondência 
necessária a um fato administrativo;
E) todo ato de vontade do cidadão é caracterizado como ato 
administrativo.
1. A leitura adequada do texto confere à expressão 
“manifestação unilateral e coativa do Estado” (4º parágrafo) o 
seguinte sentido:
A) nos contratos do cidadão com o Estado, só valem as 
normas que beneficiem a esse último;
B) o dever de obediência ao Estado é específico ou 
unilateral, pois atinge pessoas previamente designadas 
em lei;
C) o Estado pode manifestar-se a apenas um cidadão e fazê-
lo obedecer a uma ordem;
D) o Estado tem o poder de decidir por deliberação própria e 
de impor sua vontade;
E) cabe ao Estado estabelecer normas de obediência que 
não estão previstas em lei.
4. A leitura do texto nos informa que os contratos 
administrativos detêm obrigatoriamente a seguinte 
característica:
A) buscam o equilíbrio orçamentário entre as partes 
envolvidas;
B) constituem resultado de uma ingerência coativa do 
Estado;
C) são celebrados obrigatoriamente mediante consenso;
D) visam beneficiar o interesse público em detrimento do 
privado;
E) são vinculados a uma lei que os institui no mundo jurídico.
5. O adjetivo ÚLTIMOS, no trecho “Nesses últimos se 
incluirão, lato sensu, os atos formalmente legislativos ou 
jurisdicionais” (5º parágrafo), mantém relação textual com o 
seguinte termo:
A) aqueles;
B) atos formais;
C) atos materiais;
D) representam;
E) incluirão.
6. Na frase “Se a atividade administrativa se traduz em atos de 
vontade que não visam a produzir tais efeitos temos um fato 
administrativo”, o verbo VISAR está corretamente 
empregado, do ponto de vista da regência. Conhecendo-se a 
variada regência desse verbo, pode-se afirmar que está 
INCORRETA a frase:
A) Não se visa aqui ao enriquecimento sem causa mediante 
contratos escusos.
B) Somente visamos aos canhotos cujos cheques já haviam 
sido descontados.
C) Visava ao reconhecimento público de seu esforço em 
trabalhar pelo bem-comum.
D) Com esta lei, o Estado visa à implementação de regras 
mais justas para contratar com o cidadão comum.
E) Tanto visamos à conquista desse prêmio, que agora nos 
sentimos recompensados.
7. No trecho “é EM FUNÇÃO DESSAS CARACTERÍSTICAS 
essenciais que encontraremos os atos e osfatos 
administrativos”, a expressão destacada pode ser 
substituída, sem prejuízo do sentido original do texto, por 
todas abaixo, EXCETO:
A) devido a essas características;
B) em face dessas características;
C) por anuência dessas características;
D) em razão dessas características;
E) em decorrência dessas características.
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8. Entre as modificações impostas ao segmento do texto 
“ainda que, indiretamente, possam eles surgir sem que 
tenham sido queridos pelo agente”, a que altera 
sensivelmente o sentido original é:
A) se bem que, indiretamente, possam eles surgir sem que 
tenham sido queridos pelo agente;
B) conquanto, indiretamente, possam eles surgir sem que 
tenham sido queridos pelo agente;
C) embora, indiretamente, possam eles surgir sem que 
tenham sido queridos pelo agente;
D) porquanto, indiretamente, possam eles surgir sem que 
tenham sido queridos pelo agente;
E) não obstante, indiretamente, possam eles surgir sem que 
tenham sido queridos pelo agente.
9. De acordo com as normas de concordância, está 
INCORRETA a frase:
A) Entre os atos praticados, este era um dos que tinham 
natureza formal.
B) Nenhum dos atos praticados eram de cunho formal.
C) Os atos formais e os materiais, um e outro são fruto da 
vontade.
D) Quanto aos atos formal e material, ambos são fruto da 
vontade.
E) Mais de um ato praticado era de natureza formal.
14. O adjetivo PARLAMENTARES, presente no último 
parágrafo do texto em sua forma plural, é um caso típico do 
seguinte processo de formação de palavras:
A) sufixação;
B) prefixação;
C) parassíntese;
D) composição;
E) regressão.
13. Na última frase do texto “Nos primeiros, os atos praticados 
pela autoridade administrativa, posto que materialmente 
legislativos ou jurisdicionais”, o autor opta por uma construção 
sintática que tem a seguinte característica:
A) omissão intencional do verbo;
B) emprego de sinais de pontuação com valor expressivo;
C) concordância nominal atrativa;
D) deslocamento do conectivo para o interior da oração;
E) uso de formas adjetivas com valor adverbial.
10. Das alterações feitas na redação da frase “O ato 
administrativo é a forma pela qual opera, por excelência, a 
ação administrativa”, a que altera o sentido original é:
A) O ato administrativo é a forma pela qual opera a ação, por 
excelência, administrativa.
B) O ato administrativo é a forma pela qual, por excelência, 
opera a ação administrativa.
C) O ato administrativo é a forma por que opera, por 
excelência, a ação administrativa.
D) O ato administrativo é a forma por que, por excelência, 
opera a ação administrativa.
E) O ato administrativo é a forma pela qual, por excelência, a 
ação administrativa opera.
11. A respeito das palavras do texto ÓRGÃO, INTERMÉDIO, 
É e CONTEÚDO, pode-se traçar o seguinte comentário:
A) cada uma é acentuada graficamente em face de uma 
regra específica;
B) duas são acentuadas graficamente em face da mesma 
regra;
C) três são acentuadas graficamente em face da mesma 
regra;
D) uma detém acento gráfico diferencial de intensidade;
E) três têm acento gráfico duplamente justificável.
12. Das alterações feitas na redação da frase “A função 
administrativa do Estado se exprime através de atos de 
vontade ou de atos materiais”, a que altera o sentido original é:
A) A função administrativa do Estado se expressa através de 
atos de vontade ou de atos materiais.
B) A função administrativa do Estado se exprime mediante 
atos de vontade ou de atos materiais.
C) A função administrativa estatal se exprime através de atos 
de vontade ou de atos materiais.
D) A função de administrar o Estado se exprime através de 
atos de vontade ou de atos materiais.
E) A função administrativa estatal se manifesta através de 
atos de vontade ou de atos materiais.
15. Em cada alternativa abaixo, é oferecida uma expressão 
em substituição à que está em destaque na frase do texto 
“São atos administrativos materiais os que representam, 
substancialmente, o exercício da função administrativa do 
Estado, INDEPENDENTEMENTE DO ÓRGÃO de sua 
execução”. O sentido original é significativamente alterado 
em:
A) seja qual for o órgão;
B) não interessa qual seja o órgão;
C) não importando qual seja o órgão;
D) em consonância com o órgão;
E) qualquer que seja o órgão.
16. Quanto à concordância, a frase mal construída é:
A) Não foi eu que me referi a esse ato na conferência da 
semana passada.
B) Não fui eu quem me referi a esse ato na conferência da 
semana passada.
C) Não fui eu que me referi a esse ato na conferência da 
semana passada.
D) Não fui eu quem se referiu a esse ato na conferência da 
semana passada.
E) Não foi ele que se referiu a esse ato na conferência da 
semana passada.
17. Na frase “Entre os primeiros distinguem-se os atos que 
visam a produzir um determinado efeito jurídico, criando, 
modificando ou extinguindo uma relação jurídica” (1º 
parágrafo), os gerúndios expressam o seguinte valor 
semântico:
A) tempo;
B) concessão;
C) conseqüência;
D) causa;
E) condição.
18. Está INCORRETO, do ponto de vista do emprego do sinal 
indicador da crase, o período:
A) Pode-se prever sua anuência às propostas de publicação 
dos atos administrativos.
B) Não caberia sua anuência à uma proposta de publicação 
dos atos administrativos.
C) Obtivemos às pressas sua concordância para a 
publicação dos atos administrativos.
D) Não se soube informar qual é a autoridade à qual se deve 
solicitar a publicação dos atos administrativos.
E) Criou-se uma expectativa quanto à publicação dos atos 
administrativos.
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19. O emprego do pronome pessoal átono foi feito com 
INCORREÇÃO na frase:
A) Ontem, o chefe da repartição não veio-me convocar para 
a redação do contrato.
B) Ontem, o chefe da repartição veio convocar-me para a 
redação do contrato.
C) Ontem, o chefe da repartição veio-me convocar para a 
redação do contrato.
D) Ontem, o chefe da repartição me veio convocar para a 
redação do contrato.
E) Ontem, o chefe da repartição não me veio convocar para 
a redação do contrato.
20. Das modificações feitas na redação da frase “O ato 
administrativo comporta um sentido formal e um sentido 
material”, aquela em que se altera significativamente o 
sentido original é:
A) O ato administrativo comporta um sentido formal e outro 
sentido material.
B) O ato administrativo comporta dois sentidos: um formal, 
outro material.
C) O ato administrativo comporta os sentidos formal e 
material.
D) O ato administrativo comporta um sentido formal e 
material.
E) O ato administrativo comporta um sentido formal, a par de 
outro material.
24. Leia a reportagem a seguir:
23. Em fevereiro de 1996, na cidade de Caruaru (PE), a 
contaminação da água em função da grande quantidade de 
cianobactérias, vitimou cerca de cem pacientes de uma 
clínica de hemodiálise. O aumento das cianobactérias deve-
se a eutrofização, processo que pode ser resultante da ação 
humana e, nesse caso, ter como causa:
A) o grande aporte de oxigênio resultante a alta taxa de 
fotossíntese nas vegetações ciliares; 
B) a perda da biodiversidade local e conseqüente aumento 
da população de cianobactérias; 
C) o aumento, na água, de substâncias ricas em fósforo e 
nitrogênio derivadas da agricultura;
D) a diminuição de concentração de dióxido de carbono nos 
rios, lagos e reservatórios;
E) o lento acumulo de nutrientes na água graças a ação de 
fenômenos naturais como chuvas. 
Conhecimento Específico
21. Nas estações de tratamento de esgoto, grades especiais e 
caixas de areia retiram os sólidos maiores. A seguir o esgoto é 
decantado. O lodo removido do fundo dos decantadores é 
levado aos digestores, onde, neste último, encontramos 
bactérias:
A) aeróbias que produzem dióxido de carbono;
B) anaeróbias que produzemgás metano; 
C) aeróbias que produzem gás metano; 
D) anaeróbias que produzem dióxido de carbono;
E) aeróbias que produzem monóxido de carbono. 
22. O esquema a seguir representa o ciclo do nitrogênio.
A alternativa que descreve, corretamente, a participação das 
bactérias no ciclo é:
A) O processo A pode ser realizado por bactérias de vida 
livre ou mutualistas.
B) O processo B ocorre com a participação de bactérias 
desnitrificantes.
C) Bactérias decompositoras participam das etapas B e C.
D) Bactérias que vivem associadas a raízes de leguminosas 
realizam a etapa D.
E) Bactérias nitrificantes realizam a etapa representada pela 
letra E.
(Jornal OGLOBO, 28/ago/2004)
A perda específica de três nucleotídeos na posição 508 do 
gene CFTR é a causa mais freqüente da fibrose cística, 
presente em mais de 70% dos casos. Além da perda de bases 
(deleção), outras mutações podem ocorrer, alterando a 
seqüência de bases nos cromossomos dos organismos. 
Sobre essas outras mutações, pode-se afirmar que:
A) a substituição de uma única base por outra, na cadeia de 
DNA, necessariamente altera a seqüência de 
aminoácidos da proteína; 
B) a deleção de um trio de bases do mesmo códon 
determina a substituição de diversos aminoácidos da 
proteína;
C) a adição ou retirada de uma única base na molécula de 
DNA altera a seqüência de códons a partir do ponto onde 
ocorreu a mutação;
D) a retirada ou entrada de um códon inteiro (três 
nucleotídeos) leva à interrupção prematura da síntese 
protéica; 
E) as alterações na seqüência de bases são sempre 
prejudiciais, pois alteram ao acaso um sistema vivo que 
se encontra altamente organizado.
25. Quando uma grande manada de búfalos passa por uma 
determinada região leva a morte por pisoteio diversas plantas. 
Os búfalos nada lucram com a aniquilação dos pequenos 
vegetais, o que caracteriza uma relação ecológica do tipo:
A) amensalismo;
B) competição;
C) predação;
D) comensalismo;
E) mutualismo.
Também chamda mucovíscidose, a fibrose cística é uma das doenças 
genéticas com maior ocorrência. Defeitos num gene chamado CFTR 
fazem com que ocorpo produza muco anormalmente espesso, que 
acaba por cobrir os pulmões e facilitar a proliferação de micróbios. Em 
conseqüencia, pessoas com fibrose cística sofrem com frenqüência 
de infecções respiratórias muito graves.
O muco também obstrui o pâncreas e impede com que enzimas 
necessárias à digestão cheguem aos intestinos e ajudem no 
metabolismo dos alimentos.
São conhecidas mais de mil mutações no gene CFTR e as terapias 
genéticas estão entre os tratamenos mais promissores para a doença.
Pessoas com fibrose 
cística apresentam 
ausências destes três 
nucleotídeos no gene CTFR
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30. “A diarréia é um problema de saúde menos comum no 
primeiro mês de vida, sendo, no entanto, significativa como 
fator de mortalidade tardia ou pós-neonatal (crianças com 
idade entre 29 dias e um ano).”
(Adaptado de TELAROLLI JR., Rodolpho. Mortalidade infantil. Ed. 
Moderna).
Uma medida que pode reverter de forma eficiente essa 
situação é:
A) a eliminação de depósitos de água parada; 
B) a adição de flúor à água tratada;
C) o aumento do número de exames pré-natais;
D) a vacinação nos primeiros meses contra o rotavírus;
E) a construção de casas de alvenaria.
31. Os gráficos a seguir apresentam a relação entre o parasita 
Nasonia vitropennis, uma vespa e seu hospedeiro Musca 
domestica, a mosca doméstica. Há uma oscilação violenta de 
ambas as populações, quando a relação se inicia. Mas a 
seleção natural tende a reduzir os efeitos prejudiciais da 
interação.
28. “Os principais gases responsáveis pelo efeito estufa 
adicional são: o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o 
óxido nitroso (N2O), clorofluorcarbonos (CFCs) e ozônio 
(O3). Estima-se que, se a taxa atual de aumento desses 
gases continuar pelo próximo século no planeta, as 
temperaturas médias globais subirão 0,3 ºC por década, com 
uma incerteza de 0,2 ºC a 0,5 ºC por década (Cotton & Pielke, 
1995), de modo a que no ano 2100 o aquecimento global 
estaria compreendido na faixa de 1,0 a 3,5 ºC” (European 
Comission, 1997). 
Cientistas prevêem como conseqüência adicional ao 
fenômeno acima descrito o(a):
A) aumento da incidência de câncer de pele;
B) maior produção de chuvas ácidas;
C) aumento da produtividade agrícola nas regiões mais frias 
do planeta;
D) diminuição da camada de ozônio;
E) diminuição da ocorrência de doenças transmitidas por 
insetos.
27. A malária é uma doença que se manifesta em ciclos 
periódicos. Acreditava-se que ela era provocada por “maus 
ares”, daí, malaria em italiano. 
A doença tem como sintomas febre, calafrios e vômitos, que 
correspondem ao período em que os:
A) vírus destroem os glóbulos vermelhos;
B) tripanossomas atingem os globulos vermelhos;
C) plasmódios estão dentro das hemácias;
D) espirilos estão dentro dos glóbulos vermelhos;
E) protozoários rompem as hemácias.
26. A vacina contra o HPV (vírus do papiloma humano) é 
formada por partículas conhecidas como VLP (vírus-like 
particles), semelhantes ao vírus do HPV, subtipos 6, 11, 16 e 18. 
Para a sua produção foi desenvolvido um fungo 
(Sacharomyces) contendo incorporado ao seu genoma os 
genes da cápsula viral; a partir daí, o fungo transformou-se em 
verdadeira fábrica de cápsulas virais, que foram 
posteriormente purificadas e embaladas, deixando a vacina 
pronta para ser utilizada.
(Adaptado de: www.bioqmed.ufrj.br/onco/corpo/saladeimprensa/ 
arq_onconews/onconews15_30_09_06.htm)
O mecanismo de produção desses organismos transgênicos 
só é possível devido à utilização das chamadas enzimas de 
restrição (endonucleases). Sobre essas moléculas pode-se 
afirmar que:
A) reunem os nucleotídeos em série, usando como modelo a 
hélice de DNA complementar;
B) reconhecem seqüências de bases específicas em 
moléculas de DNA, cortando-as nesses pontos;
C) realizam a transcrição reversa, produzindo moléculas de 
DNA a partir de moléculas de RNA;
D) regulam a expressão gênica de trechos específicos da 
molécula de DNA;
E) são exclusivamente produzidas in vitro, não podendo ser 
encontradas em organismos vivos.
29. Existe uma grave doença decorrente da ingestão de ovos 
de um determinado verme e caracterizada pelo 
desenvolvimento da larva do parasita no corpo humano. 
No ser humano, essa larva não evolui para a forma adulta, 
ficando instalada na musculatura (como procede nos seus 
hospedeiros intermediários, o porco ou o boi) ou em órgãos 
como os pulmões. O tratamento, quando possível, é cirúrgico. 
A doença em questão é a:
A) esquistossomose;
B) teníase;
C) ascaridose;
D) cisticercose;
E) leptospirose.
(adaptado de Odum, 1972)
Assim, pode-se afirmar que:
A) as populações da mosca (A) e da vespa (B) chegam a um 
equilíbrio estável após dois anos; 
B) a população do parasita (A) varia em função de seu 
hospedeiro (B), levando-o à extinção; 
C) as populações da mosca (B) e da vespa (A) não 
interagem mais após dois anos;
D) as populações do parasita e do hospedeiro deixam de 
interagir, ocupando novos nichos; 
E) a população do parasita (B) varia em função de seu 
hospedeiro (A), levando-o a extinção.
32. Um corpo d'água natural pode ser vítima de um tipo de 
poluição pouco visível, mas muito prejudicial: a poluição 
térmica. A água aquecida, resultante dos processos de 
refrigeração de refinarias, siderúrgicas e usinas 
termoelétricas, altera as condições ambientais diminuindo a 
quantidade de:
A) oxigênio nas células e desacelerando o metabolismo dos 
seres vivos;
B) dióxido de carbono dissolvido na água e desacelerando o 
metabolismo dos seres vivos; 
C) oxigênio dissolvido na água e acelerando o metabolismo 
dos seres vivos; 
D) dióxido de carbono nas células e acelerando o 
metabolismo dos seres vivos;
E) oxigênio dissolvido na água e desacelerando o 
metabolismo dos seres vivos.
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33. Formado pelo conjunto de ecossistemas terrestres, 
corresponde a apenas cerca de 28% da área do globo 
terrestre e apresenta grandes variações climáticas. O texto 
refere -se:
A) ao limnociclo;
B) à província lótica;
C) ao talassociclo;
D) à província lêntica;
E) ao epinociclo.
34. Veja os quadrinhos abaixo.
37. Apomorfias são “novidades evolutivas”, as quais não 
estavam presentes anteriormente no ancestral comum a um 
grupo de organismos. 
O diagrama a seguir apresenta a provável história evolutiva 
das plantas terrestres, e os números I, II, III e IV indicam 
apomorfias características dos diferentes grupos.
38. Sobre a cadeia alimentar formada por peixes, 
zooplâncton, fitoplâncton e gaivotas, pode-se afirmar que:
A) o f i top lâncton e o zoop lâncton aparecem, 
caracteristicamente, como produtores;
B) a ausência de gaivotas causará o aumento do número de 
peixes, ocupantes do 1º nível trófico;
C) a pirâmide de número que a representa tem o terceiro 
nível trófico maior que o segundo;
D) a pirâmide de energia, nesta situação, apresenta-se 
invertida;
E) ocorrendo DDT no ambiente, espera-se encontrar maior 
concentração desta substância nas gaivota.
(FERNANDO GONSALES, Http://www2.uol.com.br/niquel/ 
seletas_fliti.shtml)
O autor da tirinha brinca com o fato de que os inseticidas de 
uso doméstico são cada vez menos eficientes na eliminação 
dos insetos caseiros. Isso acontece porque;
A) os insetos estão reproduzindo-se mais rápido, devido ao 
aquecimento global;
B) os insetos acostumaram-se aos inseticidas;
C) os inseticidas atuam como um fator de seleção;
D) os inseticidas atuais são feitos com materiais 
biodegradáveis, menos tóxicos;
E) os inseticidas causam alterações no material genético 
dos insetos. 
35. A peste negra ficou conhecida na Idade Média em razão 
das placas negras que originava no corpo de muitos doentes. 
Em torno da doença foram criados muitos mitos, trazidos pelo 
desconhecimento de suas causas e falta de tratamentos 
eficientes.
Hoje sabe-se que a peste é causada por Yersinia pestis, que é 
:
A) um vírus;
B) uma cianobactéria;
C) um vibrião;
D) um bacilo;
E) uma ameba.
36. Dados do Sistema Nacional de Monitoramento em Aids 
(Monitoraids) mostram que o número de indivíduos que usam 
preservativo ainda é baixo, apesar de 95,9% da população 
citar a camisinha como principal forma de prevenção contra 
as DSTs e a Aids.
Entre as DSTs pode-se citar:
A) miíase;
B) dracunculose;
C) monilíase;
D) hidatidose;
E) filariose.
O número II representa o surgimento de:
A) vasos condutores;
B) flores;
C) sementes;
D) frutos;
E) grãos de pólen.
39. Entre os seres fotossintetizantes podemos encontrar 
procariontes como:
A) as euglenas;
B) as cianobactérias;
C) as clorofíceas;
D) as crisófitas;
E) os briófitos.
40. O gráfico abaixo mostra o efeito da luminosidade sobre as 
taxas de fotossíntese e respiração de duas plantas de 
espécies diferentes.
A análise do gráfico permite concluir que:
A) o ponto de compensação fótico da planta A é mais 
elevado que o da planta B;
B) a planta A pode ser considerada uma planta heliófila (de 
sol);
C) a planta B pode ser considerada uma planta umbrófila (de 
sombra);
D) sob menor intensidade luminosa a planta A fixa mais 
carbono que B;
E) o ponto de saturação luminosa de A é menor que o de B.
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 1
 
CONCURSO PÚBLICO 
PREFEITURA MUNICIPAL DE VASSOURAS – 2007 
 
 
GABARITO DA PROVA OBJETIVA – CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR 
 
 
 S01 - MÉDICO LEGISTA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S02 - MÉDICO ANGIOLOGISTA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S03 - MÉDICO AUDITOR 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S04 - MÉDICO CARDIOLOGISTA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S05 - MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 
 
 
 
 
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 2
 S06 - MÉDICO CLÍNICA CIRÚRGICA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S07 - MÉDICO CLÍNICA MÉDICA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S08 - MÉDICO DERMATOLOGISTA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S09 - MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S10 - MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S11 - MÉDICO GERIATRA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 
 
 
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 3
 S12 - MÉDICO GINECOLOGISTA E OBSTETRA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S13 - MÉDICO HOMEOPATA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S14 - MÉDICO NEUROLOGISTA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S15 - MÉDICO OFTALMOLOGISTA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S16 - MÉDICO OTORRINO 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S17 - MÉDICO PEDIATRA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 
 
 
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 4
 S18 - MÉDICO PSIQUIATRA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S19 - MÉDICO UROLOGISTA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B 
 
CLÍNICA MÉDICA 
7. D; 8. B; 9. C; 10. C; 11. B; 12. E; 13. A; 14. A 
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS 
15. C; 16. E; 17. A; 18. E; 19. D; 20. B 
 
 S20 - PROFESSOR ED. FUNDAMENTAL 6° A 9° A ARTES 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A 
 
FUNDAMENTO FILOSÓFICO E METODOLÓGICO 
11.D; 12. A; 13.A; 14.E; 15.C 
 
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO 
16.B; 17.D; 18.A; 19.C; 20.C 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
21.D; 22.A; 23.A; 24.E; 25.B; 26.C; 27.E; 28.D; 29.C; 30.E; 31.A; 32.B; 33.C; 34.D; 35.D; 36.B; 37.C; 38.E; 
39.A; 40.E. 
 
 S21 - PROFESSOR ED.FUNDAMENTAL 6° A 9° A CIÊNCIAS 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A 
 
FUNDAMENTO FILOSÓFICO E METODOLÓGICO 
11.D; 12. A; 13.A; 14.E; 15.C 
 
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO 
16.B; 17.D; 18.A; 19.C; 20.C 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
21.B; 22.D; 23.C; 24.D; 25.E; 26.A; 27.D; 28.C; 29.E; 30.D; 31.B; 32.E; 33.B; 34.D; 35.A; 36.A; 37.C; 38.B; 
39.C; 40.B 
 
 S23 - PROFESSOR ED. FUNDAMENTAL 6° A 9° A ENSINO RELIGIOSO 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A 
 
FUNDAMENTO FILOSÓFICO E METODOLÓGICO 
11.D; 12. A; 13.A; 14.E; 15.C 
 
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO 
16.B; 17.D; 18.A; 19.C; 20.C 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
21.C; 22.B; 23.C; 24.A; 25.B; 26.D; 27.C; 28.B; 29.A; 30.D; 31.E; 32.B; 33.E; 34.A; 35.D; 36.B; 37.E; 
38.E; 39.D; 40.A 
 
 
 
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 5
 S24 - PROFESSOR ED. FUNDAMENTAL 6° A 9° A GEOGRAFIA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A 
 
FUNDAMENTO FILOSÓFICO E METODOLÓGICO 
11.D; 12. A; 13.A; 14.E; 15.C 
 
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO 
16.B; 17.D; 18.A; 19.C; 20.C 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
21.B; 22.D; 23.C; 24.A; 25.A; 26.B; 27.E; 28.C; 29.E; 30.D; 31.A; 32.C; 33.D; 34.E; 35.B; 36.A; 37.A; 38.C; 
39.B; 40.C 
 
 S26 - PROFESSOR ED. FUNDAMENTAL 6° A 9° A INGLÊS 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A 
 
FUNDAMENTO FILOSÓFICO E METODOLÓGICO 
11.D; 12. A; 13.A; 14.E; 15.C 
 
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO 
16.B; 17.D; 18.A; 19.C; 20.C 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
21.B; 22.B; 23.C; 24.B; 25.D; 26.C; 27.E; 28.A; 29.D; 30.D; 31.A; 32.E; 33.B; 34.E; 35.B; 36.E; 37.B; 38.E; 
39.E; 40.D 
 
 S27 - PROFESSOR ED. FUNDAMENTAL 6° A 9° A MATEMÁTICA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A 
 
FUNDAMENTO FILOSÓFICO E METODOLÓGICO 
11.D; 12. A; 13.A; 14.E; 15.C 
 
 
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO 
16.B; 17.D; 18.A; 19.C; 20.C 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
21.B; 22.A; 23.A; 24.C; 25.D; 26.E; 27.B; 28.E; 29.C; 30.D; 31.D; 32.E; 33.B; 34.B; 35.D; 36.B; 37.C; 38.A; 39.C 
;40.A 
 
 S29 - PROFESSOR ORIENTADOR EDUCACIONAL 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
21.C; 22.B; 23.A; 24.E; 25.D; 26.D; 27.E; 28.A; 29.C; 30.B; 31.D; 32.E; 33.A; 34.B; 35.C; 36.C; 37.B; 38.A; 
39.B; 40.C 
 
 S30 - PROFESSOR ORIENTADOR PEDAGÓGICO 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
21.D; 22.A; 23.E; 24.C; 25.C; 26.A; 27.C; 28.E; 29.B; 30.D; 31.C; 32.E; 33.B; 34.B; 35.C; 36.D; 37.A; 38.E; 
39.B; 40.A 
 
 
 
 
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 6
 S31 – ARQUITETO 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.C; 22.D; 23.C; 24.A; 25.E; 26.E; 27.C; 28.B; 29.A; 30.D; 31.E; 32.C; 33.D; 34.E; 35.A; 36.B; 37.B; 38.A; 
39.D; 40.B 
 
 S33 - AUDITOR DE TRIBUTOS FISCAIS 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.B; 22.A; 23.B; 24.E; 25.D; 26.D; 27.D; 28.E; 29.B; 30.D; 31.C; 32.A; 33.A; 34.E; 35.C; 36.C; 37.D; 38.A; 
39.B; 40.D 
 
 S34 – BIÓLOGO 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.B; 22.A; 23.C; 24.C; 25.A; 26.B; 27.E; 28.C; 29.D; 30.D; 31.A; 32.C; 33.E; 34.C; 35.D; 36.C; 37.A; 38.E; 
39.B; 40.D 
 
 S36 – CONTADOR 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.A; 22.D; 23.B; 24.A; 25.C; 26.E; 27.D; 28.E; 29.B; 30.E; 31.C; 32.D; 33.B; 34.B; 35.D; 36.B; 37.B; 38.A; 
39.A; 40.E 
 
 S38 - ENGENHEIRO AGRÔNOMO 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.A; 22.D; 23.B; 24.A; 25.C; 26.E; 27.B; 28.E; 29.D; 30.A; 32.B; 32.A; 33.D; 34.E;35.C; 36.B; 37.E; 38.C; 39.C; 
40.D 
 
 S39 - ENGENHEIRO CIVIL 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
 19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.A; 22.B; 23.C; 24.E; 25.B; 26.E; 27.C; 28.D; 29.A; 30.B; 31.C; 32.C; 33.D; 34.B; 35.E; 36.A; 37.A; 38.B; 
39.D; 40.E. 
 
 S40 - ENGENHEIRO FLORESTAL 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 19. A; 
20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.A; 22.D; 23.B; 24.C; 25.C; 26.C; 27.E; 28.C; 29.E; 30.D; 31.B; 32.D; 33.B; 34.A; 35.B; 36.D; 37.B; 38.A; 
39.E; 40.E 
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 7
 S41 - ENGENHEIRO SANITARISTA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.C; 22.A; 23.B; 24.E; 25.B; 26.D; 27.D; 28.E; 29.E; 30.A; 31.B; 32.E; 33.C; 34.E; 35.D; 36.B; 37.D; 38.A; 
39.C; 40.A 
 
 S42 – FARMACÊUTICO 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21. B; 22. D; 23. A; 24. C; 25. B; 26. D; 27. E; 28. A; 29. C; 30. E; 31. D; 32. D; 33. D; 34. B; 35. C; 36. E; 37. B; 
38. C; 39. C; 40. D 
 
 S43 - FISCAL DE POSTURAS 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.C; 22.D; 23.B; 24.A; 25.B; 26.A; 27.A; 28.E; 29.B; 30.E; 31.C; 32.C; 33.D; 34.B; 35.E; 36.D; 37.E; 38.A; 
39.C; 40.D 
 
 S45 – FONOAUDIÓLOGO 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.B; 22.A; 23.D; 24.A; 25.C; 26.E; 27.C; 28.B; 29.E; 30.B; 31.E; 32.C; 33.A; 34.B; 35.D; 36.A; 7.E; 38.E; 39.D; 
40.A 
 
 S46 - MÉDICO VETERINÁRIO 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11.B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.B; 22.C; 23.D; 24.A; 25.D; 26.E; 27.E; 28.C; 29.A; 30.D; 31.B; 32.B; 33.A; 34.C; 35.E; 36.D; 37.B; 38.A; 
39.E; 40.C 
 
 S47 – NUTRICIONISTA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.E; 22.B; 23.B; 24.C; 25.A; 26.B; 27.D; 28.A; 29.C; 30.A; 31.C; 32.A; 33.E; 34.A; 35.B; 36.D; 37.B; 38.E; 
39.A; 40.D 
 
 S49 - TERAPEUTA OCUPACIONAL 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.B; 22.D; 23.A; 24.E; 25.B; 26.E; 27.A; 28.D; 29.C; 30.E; 31.B; 32.B; 33.C; 34.E; 35.A; 36.D; 37.C; 38.C; 
39.A; 40.D 
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 S50 – ZOOTECNISTA 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1. D; 2. A; 3. C; 4. C; 5. C; 6. B; 7. C; 8. D; 9. B; 10. A; 11. B; 12. D; 13. A; 14. A; 15. D; 16. A; 17. D; 18. B; 
19. A; 20. D 
 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21.B; 22.B; 23.B; 24.E; 25.E; 26.B; 27.D; 28.A; 29.D; 30.C; 31.B; 32.C; 33.B; 34.C; 35.A; 36.B; 37.D; 38.C; 
39.C; 40.A 
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