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Prova Pref. PiripiriPI - COPESEUFPI - 2009 - para Assistente Social.pdf

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Questões resolvidas

A partir da leitura do Texto 1, é CORRETO afirmar que: I. A combinação de atividades físicas com o consumo moderado de álcool diminui os riscos de infarto, já que ambos oferecem semelhante proteção ao coração. II. A pesquisa não traz nenhuma novidade, pois, no primeiro parágrafo, a autora emprega as construções “Já está mais do que provado” (linha 01) e “Também não é segredo” (linha 02). III. O aumento do colesterol bom (HDL), a redução das inflamações dos vasos sanguíneos e a dificuldade de agregação das plaquetas sanguíneas são efeitos positivos para a saúde cardíaca que resultam da ação conjunta da ginástica com a bebida.
A) Apenas I e II são verdadeiras.
B) Apenas II e III são verdadeiras.
C) Apenas I e III são verdadeiras.
D) I, II e III são verdadeiras.
E) Nenhuma afirmativa é verdadeira.

O termo “abstêmio” (linha 16), que também aparece sob a forma “abstêmias” (linha 06), significa
A) pessoa sedentária.
B) pessoa que não consome bebida alcoólica.
C) pessoa que consome bebida alcoólica moderadamente.
D) pessoa fisicamente ativa.
E) pessoa habituada a beber.

A conclusão da pesquisa apresentada no Texto 2 sugere que
A) as moscas drosófilas são homossexuais.
B) as moscas drosófilas machos e fêmeas não apresentam diferenças hormonais.
C) as moscas drosófilas alcoolizadas têm dificuldades para diferenciar machos de fêmeas.
D) as moscas drosófilas tornam-se homossexuais quando alcoolizadas.
E) as moscas drosófilas são insensíveis à ingestão de álcool na forma de vapor.

Como pode ser entendida a Reforma Sanitária?
(A) Um movimento, composto por profissionais de setores ortodoxos da saúde, que colocou em debate a relação entre a prática da saúde e a estrutura de classes da sociedade.
(B) Um movimento, organizado por sanitaristas, que propôs um conjunto de denúncias contra a precariedade dos serviços básicos de saúde.
(C) Um movimento sanitário, organizado por sanitaristas, que consistiu na organização dos setores progressistas de profissionais de saúde pública, tendo colocado em debate a relação da prática em saúde com a estrutura de classes da sociedade.
(D) Um movimento que propunha a redefinição da atenção à saúde mental prestada no Brasil.
(E) Um movimento da elite sanitarista brasileira que marcou a consolidação da assistência à saúde de caráter privado.

No que tange ao modelo de Proteção Social, podemos considerar que
(A) o Sistema Único de Assistência Social representa a consolidação do modelo de Proteção Social, sobretudo porque este documento foi a base para a discussão da Seguridade Social, na Constituição Federal de 1988.
(B) a Constituição Federal de 1988 é a mais progressista no campo da Legislação de Saúde e Assistência Social; nela, entretanto, a Saúde, diferentemente da Assistência Social e da Previdência Social, não integra a Seguridade Social, o que veio a ocorrer com Lei Orgânica de Assistência Social.
(C) A Lei Orgânica de Assistência Social, ou a “menina LOAS”, se configurou como o fato mais importante na consolidação do modelo de Proteção Social, tendo em vista sua ampla aceitação em todos os setores da sociedade.
(D) A Lei Orgânica de Assistência Social é considerada como a prova viva da consolidação do modelo de Proteção Social, sobretudo porque regulamentou o Sistema Único de Assistência Social.
(E) a Constituição Federal de 1988 é a mais progressista e, nela, a Saúde, conjuntamente com a Assistência Social e a Previdência Social, integra a Seguridade Social.

São, entre outros, princípios fundamentais do código de Ética Profissional do assistente social:
(A) a liberdade como valor ético e moral; a defesa intransigente dos direitos humanos; a ampliação e consolidação da cidadania; a defesa e aprofundamento da demagogia.
(B) a liberdade; a defesa intransigente dos direitos individuais; a ampliação e consolidação da cidadania; a defesa da restrição da democracia.
(C) a liberdade como valor ético e moral; a defesa intransigente dos direitos humanos; a ampliação e consolidação da cidadania; a defesa e aprofundamento da democracia.
(D) a liberdade como valor ético e moral; a defesa intransigente dos direitos humanos; a ampliação e consolidação da cidadania; a defesa restrita da democracia.
(E) o compromisso com a qualidade dos serviços; o respeito aos movimentos sociais; a mediação entre as formas de preconceitos sociais.

A Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, é:
(A) O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.
(B) A Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS.
(C) O Estatuto do Idoso.
(D) O Sistema Único de Assistência Social - SUAS.
(E) A Lei Maria da Penha.

Ato de que relação entre a família e o Estado tem sido marcada pela instauração do Estado como fonte de controle social e elaboração de normas para a família, para Regina T. Mioto (SALES et al, 2004, p. 51): (A) ao longo da história, a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias, dependendo de suas condições de vida e das vicissitudes da convivência familiar, devem ser capazes de proteger e cuidar de seus membros. (B) ao longo da história, a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias, independentemente de suas condições objetivas de vidas e das próprias vicissitudes da convivência familiar, devem ser capazes de proteger e cuidar de seus membros. (C) a relação entre família e Estado sempre foi permeada pela interferência religiosa, o que facilita o controle social da família por parte do Estado. (D) ao longo da história, o Estado sempre deu crédito à instituição da família, investindo nessa célula como base das políticas sociais. (E) a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias, dependo das suas condições, são capazes de não cuidarem de seus membros como deveriam.

(A) ao longo da história, a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias, dependendo de suas condições de vida e das vicissitudes da convivência familiar, devem ser capazes de proteger e cuidar de seus membros.
(B) ao longo da história, a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias, independentemente de suas condições objetivas de vidas e das próprias vicissitudes da convivência familiar, devem ser capazes de proteger e cuidar de seus membros.
(C) a relação entre família e Estado sempre foi permeada pela interferência religiosa, o que facilita o controle social da família por parte do Estado.
(D) ao longo da história, o Estado sempre deu crédito à instituição da família, investindo nessa célula como base das políticas sociais.
(E) a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias, dependo das suas condições, são capazes de não cuidarem de seus membros como deveriam.

O processo de descentralização das políticas sociais públicas com ênfase na municipalização, de acordo com Marilda Iamamoto (SALES et al, 2004, p. 276), requer dos assistentes sociais, na esfera do Poder Executivo, novas funções e competências: (A) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de políticas públicas devendo, também, atuar como aconselhador terapêutico de seus usuários. (B) O profissional deve dispor de competências para atuar apenas na esfera da formulação de políticas públicas devendo, porém, desconsiderar a avaliação e a gestão nesse processo. (C) O profissional deve dispor de competências para fazer uso da reunião, da construção de grupos de apoio a fim de realizar um trabalho terapêutico grupal. (D) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de políticas públicas, assim como de planejamento e gestão inscritos em equipes interdisciplinares; amplia-se o espaço ocupacional a atividades relacionadas à implantação e orientação de conselhos de políticas públicas, à capacitação de conselheiros, à elaboração de planos de assistência social, acompanhamento e avaliação de programas e projetos. (E) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de políticas públicas, assim como de planejamento e gestão inscritos em equipes interdisciplinares; tendo em vista o fechamento do espaço ocupacional para atividades relacionadas à implantação e orientação de conselhos de políticas públicas, à capacitação de conselheiros, à elaboração de planos de assistência social, acompanhamento e avaliação de programas e projetos, o assistente social deve deixar esse trabalho para outros profissionais.

(A) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de políticas públicas devendo, também, atuar como aconselhador terapêutico de seus usuários.
(B) O profissional deve dispor de competências para atuar apenas na esfera da formulação de políticas públicas devendo, porém, desconsiderar a avaliação e a gestão nesse processo.
(C) O profissional deve dispor de competências para fazer uso da reunião, da construção de grupos de apoio a fim de realizar um trabalho terapêutico grupal.
(D) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de políticas públicas, assim como de planejamento e gestão inscritos em equipes interdisciplinares; amplia-se o espaço ocupacional a atividades relacionadas à implantação e orientação de conselhos de políticas públicas, à capacitação de conselheiros, à elaboração de planos de assistência social, acompanhamento e avaliação de programas e projetos.
(E) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de políticas públicas, assim como de planejamento e gestão inscritos em equipes interdisciplinares; tendo em vista o fechamento do espaço ocupacional para atividades relacionadas à implantação e orientação de conselhos de políticas públicas, à capacitação de conselheiros, à elaboração de planos de assistência social, acompanhamento e avaliação de programas e projetos, o assistente social deve deixar esse trabalho para outros profissionais.

Os assistentes sociais são chamados a colaborar na reconstrução das raízes sociais da infância e juventude, na luta pela afirmação de seus direitos sociais e humanos. Para Marilda Iamamoto (SALES et al, 2004, p. 276), o enraizamento (A) envolve a ruptura dos laços de convívio familiar, de vizinhança, de grupos de amizade; a efetiva participação na vida coletiva; o reconhecimento das expressões culturais e das identidades, entre outras dimensões. (B) trata-se do processo de desfiliação em que as famílias têm se fragmentado.

(A) envolve a ruptura dos laços de convívio familiar, de vizinhança, de grupos de amizade; a efetiva participação na vida coletiva; o reconhecimento das expressões culturais e das identidades, entre outras dimensões.
(B) trata-se do processo de desfiliação em que as famílias têm se fragmentado.

A NOB-SUAS considera como instrumentos de gestão:

(A) o plano, o orçamento, a informação e o relatório de gestão.
(B) o plano, o orçamento, o relatório de gestão e o parecer social.
(C) o plano, o orçamento, a informação e o diagnóstico social.
(D) o plano, o orçamento, o relatório de gestão e as atas de reuniões.
(E) o plano, a informação, o relatório de gestão e as atas de reuniões.

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Questões resolvidas

A partir da leitura do Texto 1, é CORRETO afirmar que: I. A combinação de atividades físicas com o consumo moderado de álcool diminui os riscos de infarto, já que ambos oferecem semelhante proteção ao coração. II. A pesquisa não traz nenhuma novidade, pois, no primeiro parágrafo, a autora emprega as construções “Já está mais do que provado” (linha 01) e “Também não é segredo” (linha 02). III. O aumento do colesterol bom (HDL), a redução das inflamações dos vasos sanguíneos e a dificuldade de agregação das plaquetas sanguíneas são efeitos positivos para a saúde cardíaca que resultam da ação conjunta da ginástica com a bebida.
A) Apenas I e II são verdadeiras.
B) Apenas II e III são verdadeiras.
C) Apenas I e III são verdadeiras.
D) I, II e III são verdadeiras.
E) Nenhuma afirmativa é verdadeira.

O termo “abstêmio” (linha 16), que também aparece sob a forma “abstêmias” (linha 06), significa
A) pessoa sedentária.
B) pessoa que não consome bebida alcoólica.
C) pessoa que consome bebida alcoólica moderadamente.
D) pessoa fisicamente ativa.
E) pessoa habituada a beber.

A conclusão da pesquisa apresentada no Texto 2 sugere que
A) as moscas drosófilas são homossexuais.
B) as moscas drosófilas machos e fêmeas não apresentam diferenças hormonais.
C) as moscas drosófilas alcoolizadas têm dificuldades para diferenciar machos de fêmeas.
D) as moscas drosófilas tornam-se homossexuais quando alcoolizadas.
E) as moscas drosófilas são insensíveis à ingestão de álcool na forma de vapor.

Como pode ser entendida a Reforma Sanitária?
(A) Um movimento, composto por profissionais de setores ortodoxos da saúde, que colocou em debate a relação entre a prática da saúde e a estrutura de classes da sociedade.
(B) Um movimento, organizado por sanitaristas, que propôs um conjunto de denúncias contra a precariedade dos serviços básicos de saúde.
(C) Um movimento sanitário, organizado por sanitaristas, que consistiu na organização dos setores progressistas de profissionais de saúde pública, tendo colocado em debate a relação da prática em saúde com a estrutura de classes da sociedade.
(D) Um movimento que propunha a redefinição da atenção à saúde mental prestada no Brasil.
(E) Um movimento da elite sanitarista brasileira que marcou a consolidação da assistência à saúde de caráter privado.

No que tange ao modelo de Proteção Social, podemos considerar que
(A) o Sistema Único de Assistência Social representa a consolidação do modelo de Proteção Social, sobretudo porque este documento foi a base para a discussão da Seguridade Social, na Constituição Federal de 1988.
(B) a Constituição Federal de 1988 é a mais progressista no campo da Legislação de Saúde e Assistência Social; nela, entretanto, a Saúde, diferentemente da Assistência Social e da Previdência Social, não integra a Seguridade Social, o que veio a ocorrer com Lei Orgânica de Assistência Social.
(C) A Lei Orgânica de Assistência Social, ou a “menina LOAS”, se configurou como o fato mais importante na consolidação do modelo de Proteção Social, tendo em vista sua ampla aceitação em todos os setores da sociedade.
(D) A Lei Orgânica de Assistência Social é considerada como a prova viva da consolidação do modelo de Proteção Social, sobretudo porque regulamentou o Sistema Único de Assistência Social.
(E) a Constituição Federal de 1988 é a mais progressista e, nela, a Saúde, conjuntamente com a Assistência Social e a Previdência Social, integra a Seguridade Social.

São, entre outros, princípios fundamentais do código de Ética Profissional do assistente social:
(A) a liberdade como valor ético e moral; a defesa intransigente dos direitos humanos; a ampliação e consolidação da cidadania; a defesa e aprofundamento da demagogia.
(B) a liberdade; a defesa intransigente dos direitos individuais; a ampliação e consolidação da cidadania; a defesa da restrição da democracia.
(C) a liberdade como valor ético e moral; a defesa intransigente dos direitos humanos; a ampliação e consolidação da cidadania; a defesa e aprofundamento da democracia.
(D) a liberdade como valor ético e moral; a defesa intransigente dos direitos humanos; a ampliação e consolidação da cidadania; a defesa restrita da democracia.
(E) o compromisso com a qualidade dos serviços; o respeito aos movimentos sociais; a mediação entre as formas de preconceitos sociais.

A Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, é:
(A) O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.
(B) A Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS.
(C) O Estatuto do Idoso.
(D) O Sistema Único de Assistência Social - SUAS.
(E) A Lei Maria da Penha.

Ato de que relação entre a família e o Estado tem sido marcada pela instauração do Estado como fonte de controle social e elaboração de normas para a família, para Regina T. Mioto (SALES et al, 2004, p. 51): (A) ao longo da história, a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias, dependendo de suas condições de vida e das vicissitudes da convivência familiar, devem ser capazes de proteger e cuidar de seus membros. (B) ao longo da história, a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias, independentemente de suas condições objetivas de vidas e das próprias vicissitudes da convivência familiar, devem ser capazes de proteger e cuidar de seus membros. (C) a relação entre família e Estado sempre foi permeada pela interferência religiosa, o que facilita o controle social da família por parte do Estado. (D) ao longo da história, o Estado sempre deu crédito à instituição da família, investindo nessa célula como base das políticas sociais. (E) a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias, dependo das suas condições, são capazes de não cuidarem de seus membros como deveriam.

(A) ao longo da história, a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias, dependendo de suas condições de vida e das vicissitudes da convivência familiar, devem ser capazes de proteger e cuidar de seus membros.
(B) ao longo da história, a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias, independentemente de suas condições objetivas de vidas e das próprias vicissitudes da convivência familiar, devem ser capazes de proteger e cuidar de seus membros.
(C) a relação entre família e Estado sempre foi permeada pela interferência religiosa, o que facilita o controle social da família por parte do Estado.
(D) ao longo da história, o Estado sempre deu crédito à instituição da família, investindo nessa célula como base das políticas sociais.
(E) a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias, dependo das suas condições, são capazes de não cuidarem de seus membros como deveriam.

O processo de descentralização das políticas sociais públicas com ênfase na municipalização, de acordo com Marilda Iamamoto (SALES et al, 2004, p. 276), requer dos assistentes sociais, na esfera do Poder Executivo, novas funções e competências: (A) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de políticas públicas devendo, também, atuar como aconselhador terapêutico de seus usuários. (B) O profissional deve dispor de competências para atuar apenas na esfera da formulação de políticas públicas devendo, porém, desconsiderar a avaliação e a gestão nesse processo. (C) O profissional deve dispor de competências para fazer uso da reunião, da construção de grupos de apoio a fim de realizar um trabalho terapêutico grupal. (D) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de políticas públicas, assim como de planejamento e gestão inscritos em equipes interdisciplinares; amplia-se o espaço ocupacional a atividades relacionadas à implantação e orientação de conselhos de políticas públicas, à capacitação de conselheiros, à elaboração de planos de assistência social, acompanhamento e avaliação de programas e projetos. (E) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de políticas públicas, assim como de planejamento e gestão inscritos em equipes interdisciplinares; tendo em vista o fechamento do espaço ocupacional para atividades relacionadas à implantação e orientação de conselhos de políticas públicas, à capacitação de conselheiros, à elaboração de planos de assistência social, acompanhamento e avaliação de programas e projetos, o assistente social deve deixar esse trabalho para outros profissionais.

(A) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de políticas públicas devendo, também, atuar como aconselhador terapêutico de seus usuários.
(B) O profissional deve dispor de competências para atuar apenas na esfera da formulação de políticas públicas devendo, porém, desconsiderar a avaliação e a gestão nesse processo.
(C) O profissional deve dispor de competências para fazer uso da reunião, da construção de grupos de apoio a fim de realizar um trabalho terapêutico grupal.
(D) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de políticas públicas, assim como de planejamento e gestão inscritos em equipes interdisciplinares; amplia-se o espaço ocupacional a atividades relacionadas à implantação e orientação de conselhos de políticas públicas, à capacitação de conselheiros, à elaboração de planos de assistência social, acompanhamento e avaliação de programas e projetos.
(E) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de políticas públicas, assim como de planejamento e gestão inscritos em equipes interdisciplinares; tendo em vista o fechamento do espaço ocupacional para atividades relacionadas à implantação e orientação de conselhos de políticas públicas, à capacitação de conselheiros, à elaboração de planos de assistência social, acompanhamento e avaliação de programas e projetos, o assistente social deve deixar esse trabalho para outros profissionais.

Os assistentes sociais são chamados a colaborar na reconstrução das raízes sociais da infância e juventude, na luta pela afirmação de seus direitos sociais e humanos. Para Marilda Iamamoto (SALES et al, 2004, p. 276), o enraizamento (A) envolve a ruptura dos laços de convívio familiar, de vizinhança, de grupos de amizade; a efetiva participação na vida coletiva; o reconhecimento das expressões culturais e das identidades, entre outras dimensões. (B) trata-se do processo de desfiliação em que as famílias têm se fragmentado.

(A) envolve a ruptura dos laços de convívio familiar, de vizinhança, de grupos de amizade; a efetiva participação na vida coletiva; o reconhecimento das expressões culturais e das identidades, entre outras dimensões.
(B) trata-se do processo de desfiliação em que as famílias têm se fragmentado.

A NOB-SUAS considera como instrumentos de gestão:

(A) o plano, o orçamento, a informação e o relatório de gestão.
(B) o plano, o orçamento, o relatório de gestão e o parecer social.
(C) o plano, o orçamento, a informação e o diagnóstico social.
(D) o plano, o orçamento, o relatório de gestão e as atas de reuniões.
(E) o plano, a informação, o relatório de gestão e as atas de reuniões.

Prévia do material em texto

pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwMzo0MDo1NCAtMDMwMA==
Concurso Público – Edital 01/2009 / Prefeitura Municipal de Piripiri – Cargo: Assistente Social 
2
LÍNGUA PORTUGUESA 
Texto 1
A melhor receita para proteger o coração é combinar a ginástica com os drinques 
01 
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22 
Já está mais do que provado que a prática regular de exercícios físicos faz bem para o 
coração. Também não é segredo que o consumo moderado de álcool protege a saúde cardíaca. E 
quanto à combinação da ginástica com a bebida? Pois bem, essa é a melhor receita para a 
prevenção de doenças cardiovasculares, especialmente o infarto. Um estudo recém-publicado na 
revista científica European Heart Journal mostrou que as pessoas fisicamente ativas e habituadas a 
beber têm 50% menos risco de sofrer um problema cardíaco do que as abstêmias e as sedentárias. 
Para tanto bastam quatro horas por semana de caminhada leve e duas medidas de álcool por dia. 
Aos homens, estão liberadas duas taças de vinho, uma dose de uísque ou duas latinhas de cerveja, 
diariamente. Às mulheres, a metade disso. “É a primeira vez que uma pesquisa mostra que o álcool 
potencializa os efeitos protetores da atividade física”, diz o cardiologista Ibraim Masciarelli, do 
Hospital do Coração, em São Paulo. 
Depois de acompanharem 11.914 homens e mulheres saudáveis ao longo de duas décadas, 
pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde Pública, da Dinamarca, constataram que, 
isoladamente, o álcool oferece o mesmo grau de proteção ao coração que a atividade física. Os 
riscos de infarto de um sedentário habituado a beber com moderação equivalem aos de um 
abstêmio fisicamente ativo. Eles têm 30% menos probabilidade de adoecer do que os sedentários 
que não bebem. 
A ginástica e a bebida preservam a saúde do coração ao impedir o entupimento das artérias 
coronárias. Ambas aumentam a concentração de HDL, o colesterol bom, no sangue. Além disso, o 
álcool reduz as inflamações na parede interna dos vasos sanguíneos. 
A prática de exercícios físicos, por sua vez, também dificulta a agregação das plaquetas 
sanguíneas, o que melhora o fluxo de sangue para o coração. 
LOPES, Adriana Dias. Revista Veja, 06 de fevereiro de 2008.
01. A partir da leitura do Texto 1, é CORRETO afirmar que: 
I. A combinação de atividades físicas com o consumo moderado de álcool diminui os riscos de 
infarto, já que ambos oferecem semelhante proteção ao coração. 
II. A pesquisa não traz nenhuma novidade, pois, no primeiro parágrafo, a autora emprega as 
construções “Já está mais do que provado” (linha 01) e “Também não é segredo” (linha 02). 
III. O aumento do colesterol bom (HDL), a redução das inflamações dos vasos sanguíneos e a 
dificuldade de agregação das plaquetas sanguíneas são efeitos positivos para a saúde cardíaca 
que resultam da ação conjunta da ginástica com a bebida. 
(A) Apenas I e II são verdadeiras. 
(B) Apenas II e III são verdadeiras. 
(C) Apenas I e III são verdadeiras. 
(D) I, II e III são verdadeiras. 
(E) Nenhuma afirmativa é verdadeira. 
02. O termo “abstêmio” (linha 16), que também aparece sob a forma “abstêmias” (linha 06), significa 
(A) pessoa sedentária. 
(B) pessoa que não consome bebida alcoólica. 
(C) pessoa que consome bebida alcoólica moderadamente. 
(D) pessoa fisicamente ativa. 
(E) pessoa habituada a beber. 
www.pciconcursos.com.br
 www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxOCBTZXAgMjAyMSAwMzo0MDo1NCAtMDMwMA==
Concurso Público – Edital 01/2009 / Prefeitura Municipal de Piripiri – Cargo: Assistente Social 
3
03. A expressão “para tanto” (linha 07) indica ___________, e o termo sublinhado refere-se a 
____________. 
A opção que preenche, respectivamente, de forma correta as lacunas da frase acima é: 
(A) causa; quantidade de exercícios físicos e bebida alcoólica. 
(B) condição; quantidade de bebida alcoólica. 
(C) causa; diminuição dos riscos de infarto. 
(D) finalidade; quantidade de exercícios físicos. 
(E) finalidade; diminuição dos riscos de infarto. 
Texto 2 
01 
02 
03 
04 
05 
06 
07 
08 
09 
10 
11 
As bebidas alcoólicas tornam os humanos mais corajosos ao se aproximar do sexo oposto. Para 
entender como o álcool atua no sistema nervoso, cientistas da Universidade do Estado da 
Pensilvânia resolveram embriagar drosófilas, as moscas-das-frutas, um dos organismos mais 
propícios a experiências de laboratório. Eles submeteram as drosófilas ao vapor etílico dentro de 
uma câmara de plástico apelidada de flypub (em inglês, bar das moscas). Quando expostos ao 
álcool, os machos da espécie ficaram mais excitados e passaram a cortejar outros machos. 
Chegaram a formar “trenzinhos”, um subindo sobre o outro. Sem o estímulo do álcool, os machos 
normalmente acasalam apenas com parceiras do sexo oposto. O estudo conclui que o álcool afeta 
da mesma forma o sistema nervoso dos seres humanos e das drosófilas, deixando-os mais 
desinibidos sexualmente. Há a hipótese de que o álcool apenas interfira na capacidade da drosófila 
de identificar os hormônios sexuais característicos das fêmeas. 
VIEIRA, Vanessa. (fragmento) Revista Veja, 06 de fevereiro de 2008.
04. Considerando-se uma possível aproximação temática entre os Textos 1 e 2, é CORRETO afirmar 
que: 
(A) Ambos os textos apresentam pesquisas norte-americanas sobre o efeito do álcool em seres vivos, 
realizadas com animais (cobaias) em experiências de laboratório. 
(B) Ambas as pesquisas mostram os efeitos benéficos do álcool sobre o sistema circulatório, quando 
ingerido com moderação. 
(C) Enquanto o Texto 1 apresenta os benefícios do consumo moderado de álcool para a saúde do 
coração, o Texto 2 apresenta os malefícios desse mesmo consumo. 
(D) Enquanto o Texto 1 descreve positivamente a ação do álcool sobre o sistema circulatório, o Texto 
2 informa apenas que o álcool afeta o sistema nervoso causando desinibição sexual. 
(E) A pesquisa apresentada no Texto 2 invalida aquela do Texto 1, ao colocar em dúvida os efeitos 
positivos do consumo de álcool para a saúde dos seres humanos. 
05. Sobre o termo sublinhado no período abaixo, extraído do Texto 2, é CORRETO afirmar: 
“O estudo conclui que o álcool afeta da mesma forma o sistema nervoso dos seres humanos e das 
drosófilas, deixando-os mais desinibidos sexualmente.” (linhas 08 e 09) 
(A) Trata-se de pronome oblíquo, masculino plural, que se refere anaforicamente a “seres humanos” e 
a drosófilas. 
(B) Trata-se de artigo definido, masculino plural, que se refere cataforicamente a “desinibidos”, 
concordando com o adjetivo em gênero e número. 
(C) Trata-se de pronome reto na terceira pessoa do plural, que se refere a “seres humanos” e 
“drosófilas”, o que justifica o plural masculino. 
(D) Trata-se de pronome oblíquo, masculino plural, que se refere anaforicamente a “sistema nervoso” 
e com este concorda apenas ideologicamente. 
(E) Trata-se de artigo indefinido, masculino plural, que se refere implicitamente ao efeito do álcool 
sobre o sistema nervoso de seres humanos e drosófilas. 
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06. A conclusão da pesquisa apresentada no Texto 2 sugere que 
(A) as moscas drosófilas são homossexuais. 
(B) as moscas drosófilas machos e fêmeas não apresentam diferenças hormonais. 
(C) as moscas drosófilas alcoolizadas têm dificuldades para diferenciar machos de fêmeas. 
(D) as moscas drosófilas tornam-se homossexuais quando alcoolizadas. 
(E) as moscas drosófilas são insensíveis à ingestão de álcool na forma de vapor. 
Texto 3 
Grump e o acordo ortográfico 
Fonte: http://blogdoorlandeli.zip.net. Postadas em 12 e 15 jan. 2009. Acesso em: 30 jul. 2009. 
07. A partir da leituradas tirinhas de Orlandeli, no Texto 3, pode-se afirmar: 
I. As novas regras do acordo ortográfico são aparentemente simples, mas exigem um conhecimento 
gramatical prévio da língua portuguesa, que o personagem das tirinhas não possui. 
II. O trema era o acento menos frequente e seu desaparecimento assusta o personagem, porque ele 
já não o empregava em sua escrita. 
III. Palavras como “ideia”, “plateia” e “jiboia” deixaram de ser acentuadas, segundo a regra do “acento 
agudo”, expressa na segunda tirinha. 
(A) Somente I está correta. 
(B) Somente II está correta. 
(C) Somente III está correta. 
(D) I, II e III estão corretas. 
(E) Somente I e II estão corretas. 
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08. Ainda a partir as tirinhas de Orlandeli, é possível afirmar que: 
(A) a linguagem empregada no acordo e a linguagem do personagem são a mesma, tanto que ele 
consegue compreender aquilo que lê. 
(B) o vocabulário do personagem contém termos da linguagem informal, como “besta”,“joça” e 
“diacho”, mas não termos técnicos gramaticais como “ditongo” e “paroxítona”. 
(C) o personagem assimila rapidamente o conteúdo do novo acordo, pois, para ele, a queda do trema 
não é novidade e a regra do acento agudo “parece bem simples”. 
(D) o personagem desiste de entender as regras do novo acordo ortográfico ao fim das tirinhas, já 
que ele não conhece os termos “ditongo” e “paroxítona”. 
(E) o personagem é contra a reforma ortográfica da língua portuguesa e se mostra desinteressado 
pelas regras do novo acordo. 
Texto 4 
01 
02 
03 
04 
05 
06 
07 
08 
09 
10 
11 
12 
(...) O mau uso do português resulta em diversos problemas de ordem prática, o primeiro dos quais 
é entender o que se diz e o que se escreve. Não é raro, por exemplo, advogados assinarem 
petições nas quais não conseguem explicar direito o que, afinal, seus clientes estão querendo – ou 
juízes darem sentenças em português tão ruim que não se sabe ao certo o que decidiram. Há leis, 
decretos, portarias e outros documentos públicos incompreensíveis à primeira leitura, ou mesmo à 
segunda, à terceira e a quantas mais vierem. Não se sabe, muitas vezes, que linguagem foi 
utilizada na redação de um contrato. Os balanços das sociedades anônimas, publicados uma vez 
por ano, permanecem impenetráveis. 
Há mais, nisso tudo, do que dificuldades de compreensão. A escritora Doris Lessing, prêmio 
Nobel de Literatura de 2007, diz que, quando se corrompe a linguagem, se corrompe, logo em 
seguida, o pensamento. É o risco que se corre com o português praticado atualmente no Brasil de 
terno, gravata e diploma universitário. 
GUZZO,J.R. (fragmento) Revista Veja, 06 de agosto de 2008.
09. A partir da leitura dos Textos 3 e 4, pode-se concluir que: 
(A) O desconhecimento das regras gramaticais impede que as pessoas se expressem e se 
comuniquem em língua portuguesa. 
(B) As pessoas escolarizadas são as que apresentam maior dificuldade para assimilar as regras 
gramaticais e se expressarem em língua portuguesa. 
(C) A redação de textos técnicos depende do conhecimento de várias linguagens, o que a torna uma 
tarefa muito difícil mesmo para pessoas escolarizadas. 
(D) O personagem das tirinhas ilustra a denúncia feita no Texto 4, pois ele não consegue 
compreender um documento escrito em “português tão ruim” (linha 04). 
(E) As dificuldades de redação em língua portuguesa, oriundas do desconhecimento ou mau uso das 
regras gramaticais, interferem em outras formas de linguagem. 
10. Segundo o Texto 4, “o mau uso do português” (linha 01) acarreta todos os problemas abaixo, 
EXCETO,
(A) corrupção da oralidade. 
(B) corrupção da escrita. 
(C) corrupção das profissões. 
(D) corrupção da linguagem. 
(E) corrupção do pensamento. 
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LEGISLAÇÃO DO SUS 
11. A Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde, reunida em Alma Ata em 1978, 
expressou a necessidade de ação de todos os governos e de todos que trabalham nos campos da 
saúde e do desenvolvimento, a fim de promover a saúde de todos os povos do mundo. Os Cuidados 
Primários de Saúde baseiam-se em: 
 
(A) Liberação de recursos financeiros e acompanhamento da execução das ações preventivas de 
saúde.
(B) Prestação de contas, como pré-requisito para concessão de auxílio aos países pobres. 
(C) Instruções das entidades internacionais e publicações científicas. 
(D) Métodos e tecnologias práticas, cientificamente bem fundamentados e socialmente aceitáveis, 
colocando-os ao alcance universal da sociedade, mediante sua plena participação. 
(E) Ações referentes a projetos e obras financiadas com recursos da união e dos países no campo 
da medicina curativa. 
12. O Sistema Único de Saúde (SUS), fruto do movimento social que desaguou no movimento Sanitário 
Brasileiro, decisivo na construção do arcabouço jurídico-legal, tem a saúde como direito de cidadania 
e dever do Estado, o qual é garantido por meio 
(A) da Constituição Federal de 1988 e das diversas regulamentações pós-constituição.
(B) da Assembleia Nacional Constituinte e da Sociedade Civil Organizada. 
(C) da Sociedade, da democracia participativa, bem como da gestão em saúde. 
(D) da Emenda Constitucional nº 29, que garante os recursos mínimos à saúde. 
(E) da Lei Orgânica da Saúde, da Previdência Social e das Normas Operacionais Básicas. 
13. A saúde está presente em todos os momentos da vida, nos quais somos capazes de pensar, sentir e 
assumir nossos atos e decisões. É um estado de bem-estar físico, social e mental e não 
simplesmente a ausência de enfermidades, como diz a Organização Mundial de Saúde. Este conceito 
de saúde requer, no entanto 
(A) ações exclusivamente individuais no campo da saúde e cultura. 
(B) reflexões sobre o processo da saúde e da doença nos aspectos curativos. 
(C) proposições de políticas públicas eficientes, baseadas em pesquisas fincadas na realidade, para 
combater as desigualdades sociais e econômicas. 
(D) ações exclusivamente coletivas que requeiram tempo para sua efetividade. 
(E) qualificações de profissionais em nível médio e superior, para atuarem criticamente na área da 
saúde.
14. As decisões da política de alocação de recursos e critérios de gastos na saúde devem ser 
transparentes e passíveis de controle pela população, além disso, devem possibilitar a revisão do 
acesso igualitário aos serviços de qualidade em todos os níveis do sistema. A essas ações dá-se o 
nome de Controle Social. A participação da sociedade é garantida por meio de: 
(A) Planejamento estratégico e Comissões Intergestoras Bipartites. 
(B) Conselhos de Desenvolvimento Social e Conferências de Saúde, respaldados pela Lei 8.142/90. 
(C) Ministério Público Federal e Conselho de Saúde, respaldados pelas Leis 8.142/90 e 8.080/90, 
respectivamente.
(D) Ministério Público e Assembleia Legislativa. 
(E) Conselhos e Conferências de Saúde, respaldados pela Lei 8.142/90. 
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15. Processo técnico e político de decisões compartilhadas e consensuadas sobre as ações necessárias 
ao desenvolvimento territorial que assegura o envolvimento efetivo das representações territoriais na 
apreensão da realidade e na definição de prioridades. O texto acima descrito é referente: 
(A) ao Conceito de Território. 
(B) ao Planejamento Participativo.
(C) à Atenção Básica de Saúde. 
(D) àProgramação Pactuada Integrada. 
(E) à Promoção da Saúde. 
16. Os Territórios de Desenvolvimento Sustentável do Piauí constituem unidades de planejamento da 
ação governamental, para a promoção e desenvolvimento do Estado, para a melhoria da qualidade 
de vida da população através da democratização das ações governamentais e da regionalização do 
orçamento. Como se apresenta a divisão dos Territórios de Desenvolvimento Sustentável do Estado 
do Piauí?
(A) 11 territórios e 28 aglomerados. 
(B) 11 territórios e 26 aglomerados. 
(C) 10 territórios e 28 aglomerados. 
(D) 10 territórios e 26 aglomerados. 
(E) 28 territórios e 10 aglomerados. 
17. Um dos objetivos da Política Nacional de Educação Permanente para o Controle Social no Sistema 
Único de Saúde (SUS) é fortalecer os Conselheiros de Saúde como sujeitos sociais que participam 
da formulação e deliberação da política de saúde como representantes da sociedade civil organizada. 
Essa política tem como eixos estruturantes: 
(A) Planejamento normativo; participação social; controle social; financiamento da participação e 
comunicação.
(B) Participação social; intersetorialidade; informação e comunicação em saúde; legislação do 
Sistema Único de Saúde (SUS); financiamento da participação e do controle social. 
(C) Financiamento da participação e do controle social; informação e comunicação social; legislação 
do Sistema Único de Saúde (SUS); participação social e pacto de gestão. 
(D) Intersetorialidade; comunicação; informação e informática; participação social; financiamento 
setorial e o planejamento setorial. 
(E) Informação e comunicação em saúde; intersetorialidade; planejamento estratégico situacional; 
educação e intersetorialidade. 
18. Atenção Básica se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, por 
meio da promoção de saúde, da prevenção de agravos e da recuperação da saúde. O financiamento 
da Atenção Básica é operacionalizado pelo 
(A) Piso de Atenção Básica (PAB) fixo e indeterminado. 
(B) Programa de financiamento suplementar do PAB fixo. 
(C) Piso de Atenção Básica (PAB) suplementar e variável. 
(D) Piso de Atenção Básica (PAB) fixo e o Piso de Atenção Básica (PAB) variável. 
(E) Programa de financiamento supletivo do PAB variável e PAB fixo. 
19. Mudanças significativas para a execução do Sistema Único de Saúde (SUS), como a substituição do 
processo de habilitação pela adesão solitária aos termos de compromisso de gestão, pela 
regionalização solidária e pelo processo de descentralização, apresentam impacto sobre a situação 
de saúde da população, assegurado no Pacto pela Saúde por meio do: 
(A) Pacto pela vida. 
(B) Pacto pela defesa do SUS. 
(C) Pacto pela solidariedade do SUS. 
(D) Pacto pela saúde do trabalhador. 
(E) Pacto de gestão. 
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20. A extensão de cobertura, cada vez maior, alcançada pela estratégia Saúde da Família (eSF), 
transforma-a em um recurso fundamental para o desenvolvimento da atenção básica em todo país, 
sendo seu impacto, nos indicadores de saúde, visivelmente marcante. A eSF visa a: 
(A) Servir de guia de orientação para as práticas curativas e reabilitadoras. 
(B) Reorientar as práticas de saúde pelo estímulo a ações de promoção da saúde e prevenção de 
agravos, reconhecendo os territórios sociais onde se produzem as doenças. 
(C) Contribuir para o controle ou erradicação das doenças infecto-contagiosas e imunopreviníveis. 
(D) Qualificar o pronto-atendimento às necessidades de saúde da população em sua área de 
abrangência, através do processo de trabalho das equipes. 
(E) Garantir a sustentabilidade ambiental com ênfase nos determinantes sociais da saúde. 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
21. Em termos históricos-conceituais, a expressão “questão social” foi utilizada para: 
(A) explicar a influência ideológica dos partidos políticos na profissão de Serviço Social, em 1970. 
(B) designar o processo de politização da desigualdade social inerente à constituição da sociedade 
burguesa; sua emergência vincular-se-ia ao surgimento do capitalismo e à pauperização dos 
trabalhadores; sua constituição, enquanto questão política, foi remetida ao século XIX, como 
resultado das lutas operárias, expondo as contradições entre a relação capital e trabalho. 
(C) designar o processo de igualdade social inerente à constituição da sociedade capitalista; sua 
emergência diz respeito ao avanço da tecnologia do capital, no século XX, como resultado do 
fortalecimento da classe burguesa, expondo as contradições entre o capital e o trabalho. 
(D) nominar o movimento messiânico e fatalista presentes no Serviço Social. 
(E) buscar resolver os problemas enfrentados na nova sociedade urbana e industrial no século XX, 
entre eles retomar o equilíbrio entre a relação capital e trabalho. 
22. Para o Serviço Social, conforme a Proposta Básica para o Projeto de Formação Profissional, 
formulada na Convenção de ABESS, em 1996, a questão social foi referendada como 
(A) o elemento que dá concretude à profissão, base de sua fundação histórico-social na realidade 
brasileira, devendo ser a sua compreensão e análise estruturadoras dos conteúdos da formação 
profissional.
(B) um dos elementos que deve referendar a profissão de Serviço Social, devendo ser transversal em 
toda a formação profissional, sobretudo na análise da intervenção estatal na realidade social. 
(C) um elemento apropriado indevidamente pelo Serviço Social para marcar o rompimento da 
influência religiosa na profissão. 
(D) um conceito que precisa ser atualizado, tendo em vista sua relação com aspectos ideológicos e 
partidários. 
(E) o elemento que fundamenta a profissão de Serviço Social, tendo em vista o caráter inovador que a 
profissão vem assumindo frente à perda dos grandes ideais da transformação da sociedade 
capitalista.
23. Dentre o conjunto de mudanças que definem as tendências atuais da Seguridade Social, Ana 
Elizabeth Mota, na obra O mito da Assistência Social: ensaio sobre Estado, Política e Sociedade
(MOTA, et al., 2009, p. 182), destaca dois aspectos: 
(A) a ampliação das políticas redistributivas, de natureza pública e constitutiva de direitos, deixando 
para trás o caráter compensatório das políticas sociais de outrora, assim como a estatização de 
serviços sociais, como a consolidação da figura do cidadão-consumidor. 
(B) a regressão da políticas redistributivas, de natureza pública e constitutiva de direitos, em prol de 
políticas compensatórias e combate à pobreza, assim como a privatização e mercantilização de 
serviços sociais, como a consolidação da figura do cidadão-consumidor de serviços. 
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(C) a transformação das políticas seletivas em políticas universais, sobretudo com a promulgação da 
Lei de Assistência Social, em 2008 e a ampliação das políticas redistribuitivas. 
(D) a democratização do acesso às políticas sociais e a hierarquização do acesso ao Sistema Único 
de Assistência Social. 
(E) a universalização dos direitos sociais, através do Sistema Único da Assistência Social, aprovado 
em 2008 e a estatização dos serviços sociais. 
24. O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) surgiu no Brasil 
(A) a fim de verificar a veracidade de denúncias de trabalho escravo a que crianças eram 
submetidas em vários estados, principalmente em trabalho de corte de cana, carvoarias e lixões. 
(B) em razão da necessidade de prevenção dos direitos da criança e do trabalhador, sobretudo pela 
tendência do uso de crianças em trabalhos de adultos.(C) para recuperar o espaço de trabalho que deve ser ocupado pelo adulto e não pela criança, 
sobretudo pelo desemprego em massa de adultos. 
(D) em razão de constantes denúncias sobre o trabalho escravo a que crianças eram submetidas em 
vários estados, principalmente em trabalho de corte de cana e em carvoarias, sem que se 
negligencie denúncias sobre o trabalho de crianças em lixões. 
(E) como uma estratégia do Governo Federal de regularizar o trabalho infantil, tendo em vista a 
exploração de crianças em alguns estados. 
 
25. O sistema único de Saúde – SUS foi regulamentado no Brasil 
(A) pela Lei Federal nº 8080, de 1988. 
(B) pela Lei Federal nº 8080, de 1990. 
(C) pela Lei Federal nº 11.340, de 2006. 
(D) pela Lei Federal nº 8090, de 1990. 
(E) pela Lei Federal nº 9090, de 1990. 
26. Os sistemas nacionais de saúde, ao longo do século XX, foram organizados como uma necessidade 
de dar resposta à questão da saúde. Apesar das polêmicas, alguns princípios comuns ordenavam a 
organização e o funcionamento desses sistemas: 
(A) o direito universal a saúde e a financiamento privado; a organização de uma rede de serviços 
estatais, de um sistema de atenção primária, assim como a descentralização e hierarquização do 
atendimento. 
(B) o direito universal a saúde e a financiamento público pelo Estado; a organização de um sistema 
integral de saúde; a individualização e universalização do atendimento. 
(C) o direito universal a saúde e a financiamento público pelo Estado; a organização de uma rede de 
serviços, de um sistema de atenção integral, assim como a hierarquização e regionalização do 
atendimento. 
(D) universalização, descentralização e atendimento às necessidades básicas individuais do cidadão. 
(E) universalização, descentralização e atendimento às necessidades primárias dos indivíduos. 
27. De acordo com Ana Maria de Vasconcelos, na obra A prática do Serviço: cotidiano, formação e 
alternativas na área de saúde (VASCONCELOS, 2002, P. 78), no sentido de superar obstáculos 
político-burocráticos frente a interesses divergentes, em relação à implementação estrutural do SUS, 
o Ministério da Saúde tem elaborado 
(A) Normas Operacionais Básicas (NOB) para a definição de estratégias e movimentos táticos que 
orientam a operacionalidade do sistema, definindo o financiamento das ações e serviços de 
saúde e suas respectivas competências, nem sempre em obediência aos princípios e diretrizes 
da Constituição Federal e da LOS, quando não os desmontando.
(B) Normas Operacionais Básicas (NOB) para a definição de estratégias, que orientam o uso dos 
serviços de saúde em completa obediência aos princípios da Constituição Federal e da LOS. 
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(C) Normas Operacionais Básicas (NOB) para a definição de estratégias junto aos movimentos 
sociais, o que orienta sua inserção no sistema de saúde, definindo o modelo para o atendimento 
de suas reivindicações, em completa obediência aos princípios e diretrizes da Constituição 
Federal e da LOS, quando não os desmontando. 
(D) pautas de negociações junto à sociedade civil, no sentido de ordenar o atendimento ao sistema 
integral de saúde. 
(E) pautas de negociações junto ao Conselhos de Saúde, no sentido de prestar orientação sobre o 
funcionamento do Sistema Único de Saúde. 
28. As Normas Operacionais Básicas (NOB) têm sido elaboradas desde 1991. De acordo com Ana Maria 
de Vasconcelos (VASCONCELOS, 2002, P. 78): 
(A) A NOB/92 define critérios de repasse do Ministério da Saúde para estados e municípios, 
unidades públicas e privadas, criando um padrão único de pagamento para serviços públicos e 
privados.
(B) A NOB/91 acrescenta os critérios populacionais para o repasse automático aos municípios. 
(C) A NOB/93 rompe com o conceito de integralidade na saúde e enfatiza a criação de programas 
focalistas. 
(D) A NOB/96 define base para o processo de descentralização e estabelece mecanismos de 
financiamento, controle e avaliação a partir da capacidade de cada município, caracterizando 
três estágios de gestão: Incipiente, Parcial e Semiplena. 
(E) A NOB/93 define base para o processo de descentralização e estabelece mecanismos de 
financiamento, controle e avaliação a partir da capacidade de cada município, caracterizando 
três estágios de gestão: Incipiente, Parcial e Semiplena. 
29. O surgimento e o desenvolvimento do Serviço Social, no período de 1930 a 1964, dá lugar a uma 
questão: Por que o Serviço Social, na área da Saúde, transformou-se no principal campo de 
absorção profissional? Um dos fatores diz respeito:
(A) ao novo conceito de saúde, elaborado pela Organização das Nações Unidas, em 1948, 
enfocando os aspectos biopsicossociais, o que determinou a requisição de outros profissionais 
para atuar no setor, entre eles, o assistente social: uma das novidades foi a ênfase dada ao 
trabalhador social. 
(B) às propostas racionalizadoras oriundas da Europa, na década de 60, principalmente da Bélgica: 
propostas como a medicina integral, a medicina preventiva e a medicina comunitária valorizaram 
a atuação da profissão de Serviço Social. 
(C) ao novo conceito de saúde, elaborado pela Organização Mundial de Saúde, em 1948, enfocando 
os aspectos biopsicossociais, o que determinou a requisição de outros profissionais para atuar 
no setor, entre eles, o assistente social: uma das novidades foi a ênfase dada ao trabalho em 
equipe multidisciplinar. 
(D) às propostas racionalizadoras oriundas da Europa na década de 50, principalmente da Bélgica: 
propostas como a medicina integral, a medicina preventiva e a medicina comunitária valorizaram 
a atuação da profissão de Serviço Social. 
(E) Ao novo modelo da Política Nacional de Saúde no país, marcado pelo princípio da 
universalização do atendimento e pelo caráter público do atendimento à população. 
30. De acordo com Ana Elisabeth Mota (MOTA, et al, 2009, p. 194-195), em relação às competências e à 
formação profissional dos Assistentes Sociais no âmbito da Política Nacional de Assistência Social- 
PNAS e ao SUAS, apesar dos limites do material para a apreensão de mediações necessárias ao 
tratamento das competências profissionais, destacam-se alguns elementos transversais a serem 
considerados:
(A) o conhecimento da realidade; o gerenciamento de informações; o conhecimento do Código de 
Ética; a realização de visitas domiciliares. 
(B) o conhecimento da realidade; o gerenciamento de informações; a relação entre a natureza e 
dimensão dos níveis de complexidade das necessidades institucionais em face das 
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competências específicas dos profissionais da PNAS; as tensões teóricas e político-pedagógicas 
inerentes ao sistema político brasileiro. 
(C) o conhecimento da realidade; o gerenciamento de informações; a relação entre a natureza e 
dimensão dos níveis de complexidade das necessidades dos usuários e dos serviços em face 
das competências específicas dos profissionais da PNAS; as tensões teóricas e político-
pedagógicas inerentes ao sistema político brasileiro. 
(D) o conhecimento da realidade; o gerenciamento de informações; a relação entre a natureza e 
dimensão dos níveis de complexidade das necessidades dos usuários e dos serviços em face 
das competências específicas dos profissionais da PNAS; as tensões teóricas e político-
pedagógicas inerentes à política de Assistência Social e à prática profissional. 
(E) o conhecimento da realidade; a reunião, o trabalho grupal e o parecer técnico. 
31. As Conferências Nacionais de Saúde são consideradasfundamentais ao avanço da política pública 
de saúde, assim como do movimento da Reforma Sanitária no Brasil. A este respeito, o marco 
histórico considerado mais importante foi 
(A) a 6ª Conferência Nacional de Saúde, cujos principais eixos foram a Saúde como direito de 
cidadania, a Reformulação do Sistema Nacional de Saúde e o Financiamento Setorial; nesta 
Conferência, foi aprovada a bandeira da Reforma Sanitária.
(B) a 8ª Conferência Nacional de Saúde, cujos principais eixos foram a Saúde como direito de 
cidadania, a Reformulação do Sistema Nacional de Saúde e o Financiamento Setorial; nesta 
Conferência, foi aprovada a bandeira da Reforma Sanitária.
(C) a 1ª Conferência Nacional de Saúde, cujos principais eixos foram a Saúde como direito de 
cidadania, a Reformulação do Sistema Nacional de Saúde e o Financiamento Setorial; nesta 
Conferência, foi aprovada a bandeira da Reforma Sanitária.
(D) a 7ª Conferência Nacional de Saúde que, além da definição da universalização do atendimento 
na Saúde, aprovou a bandeira da Reforma Sanitária no Brasil. 
(E) a 4ª Conferência Nacional de Saúde, na qual foi aprovado um relatório que serviu de base à 
negociação dos defensores da Reforma Sanitária na reformulação da Constituição Federal de 
1988. 
32. Como pode ser entendida a Reforma Sanitária? 
(A) Um movimento, composto por profissionais de setores ortodoxos da saúde, que colocou em 
debate a relação entre a prática da saúde e a estrutura de classes da sociedade. 
(B) Um movimento, organizado por sanitaristas, que propôs um conjunto de denúncias contra a 
precariedade dos serviços básicos de saúde. 
(C) Um movimento sanitário, organizado por sanitaristas, que consistiu na organização dos setores 
progressistas de profissionais de saúde pública, tendo colocado em debate a relação da prática 
em saúde com a estrutura de classes da sociedade. 
(D) Um movimento que propunha a redefinição da atenção à saúde mental prestada no Brasil. 
(E) Um movimento da elite sanitarista brasileira que marcou a consolidação da assistência à saúde 
de caráter privado. 
33. No que tange ao modelo de Proteção Social, podemos considerar que 
(A) o Sistema Único de Assistência Social representa a consolidação do modelo de Proteção Social, 
sobretudo porque este documento foi a base para a discussão da Seguridade Social, na 
Constituição Federal de 1988.
(B) a Constituição Federal de 1988 é a mais progressista no campo da Legislação de Saúde e 
Assistência Social; nela, entretanto, a Saúde, diferentemente da Assistência Social e da 
Previdência Social, não integra a Seguridade Social, o que veio a ocorrer com Lei Orgânica de 
Assistência Social. 
(C) A Lei Orgânica de Assistência Social, ou a “menina LOAS”, se configurou como o fato mais 
importante na consolidação do modelo de Proteção Social, tendo em vista sua ampla aceitação 
em todos os setores da sociedade. 
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(D) A Lei Orgânica de Assistência Social é considerada como a prova viva da consolidação do 
modelo de Proteção Social, sobretudo porque regulamentou o Sistema Único de Assistência 
Social.
(E) a Constituição Federal de 1988 é a mais progressista e, nela, a Saúde, conjuntamente com a 
Assistência Social e a Previdência Social, integra a Seguridade Social. 
34. Em relação ao projeto profissional do Assistente Social, de acordo com o código de Ética Profissional 
do Assistente Social em vigor, destaca-se: 
(A) a opção por um projeto profissional condizente com sua visão de mundo, tendo em vista o direito 
à liberdade de escolha de cada cidadão.
(B) a opção por um projeto profissional que promova a conciliação entre os interesses institucionais 
e os interesses dos usuários, tendo em vista a manutenção de seu espaço de trabalho. 
(C) a opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem 
societária, com dominação e exploração de classe, etnia e gênero. 
(D) a opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem 
societária, sem dominação ou exploração de classe, etnia e gênero. 
(E) a não opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova 
ordem societária, sem dominação ou exploração de classe, etnia e gênero, visto que ele precisa 
manter o seu emprego. 
35. São, entre outros, princípios fundamentais do código de Ética Profissional do assistente social: 
(A) a liberdade como valor ético e moral; a defesa intransigente dos direitos humanos; a ampliação e 
consolidação da cidadania; a defesa e aprofundamento da demagogia. 
(B) a liberdade; a defesa intransigente dos direitos individuais; a ampliação e consolidação da 
cidadania; a defesa da restrição da democracia. 
(C) a liberdade como valor ético e moral; a defesa intransigente dos direitos humanos; a ampliação e 
consolidação da cidadania; a defesa e aprofundamento da democracia. 
(D) a liberdade como valor ético e moral; a defesa intransigente dos direitos humanos; a ampliação e 
consolidação da cidadania; a defesa restrita da democracia. 
(E) o compromisso com a qualidade dos serviços; o respeito aos movimentos sociais; a mediação 
entre as formas de preconceitos sociais. 
36. A Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, é: 
(A) O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. 
(B) A Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS. 
(C) O Estatuto do Idoso. 
(D) O Sistema Único de Assistência Social - SUAS. 
(E) A Lei Maria da Penha. 
37. Sobre a importância do Programa Saúde da Família (PSF), em relação à Política Nacional de Saúde, 
é correto afirmar que 
(A) o PSF é um programa relevante porque sua implantação é estratégica para o sistema de saúde; 
entretanto, seu papel de filtrar o atendimento à população contraria o desafio de alcançar a 
universalização dos serviços. 
(B) o problema do PSF reside em sua implantação estratégica para o sistema de saúde, o que 
dificulta seu papel de filtrar o atendimento à população contrariando, assim, o alcance da 
universalização dos serviços. 
(C) O PSF nada mais é do que a ilusão do atendimento da saúde familiar, um modelo antigo e 
ortodoxo que não apresentou soluções nem inovações positivas em nenhuma de suas 
experiências.
(D) O PSF é a porta de entrada ao sistema de saúde; sua importância repousa em sua função de 
solucionar o atendimento da demanda residual da Política Nacional de Saúde. 
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(E) o PSF é um programa relevante porque sua implantação é estratégica para o sistema de saúde, 
no sentido de ampliar e permitir o acesso da população a rede de saúde, visto que a demanda 
reprimida é ainda um grande desafio no alcance da universalização dos serviços. 
38. O Estatuto do Idoso consolidou o processo de luta por mais qualidade no envelhecimento no Brasil. 
Mediante que Lei, e em que ano, se deu a aprovação deste Estatuto? 
(A) Lei nº 10.741, de 1/10/2003. 
(B) Lei nº 11.340, de 1/10/2002. 
(C) Lei nº 10.741, de 1/10/2002. 
(D) Lei nº 11.340, de 1/10/2003. 
(E) Lei nº 1.395, de 1/10/2002. 
39. Em seus estudos no campo da saúde, em relação ao Serviço Social, Ana Maria de Vasconcelos 
(VASCONCELOS, 2002, P. 430) considera que a educação em saúde 
(A) é um campo que possibilita ao assistente social estar em conexão com a questão social, pois esse 
campo atende a um interesse social – de saúde coletiva – e a um interesse individual – na 
construção/manutenção/proteção da vida da pessoa, de sua auto-estima. 
(B) é um campo ultrapassado ao assistente social, dificultando a conexão do profissional com a 
questãosocial, pois esse campo atende a um interesse individual – na 
construção/manutenção/proteção da vida da pessoa, de sua auto-estima. 
(C) é um campo que possibilita ao assistente social estar em conexão com a questão social, pois esse 
campo atende a um interesse individual - na construção/manutenção/proteção da vida da pessoa, 
de sua auto-estima. 
(D) é um campo superado, promovendo uma desconexão do assistente social com a questão social, 
pois esse campo atende a um interesse social – de saúde coletiva – e a um interesse individual – 
na construção/manutenção/proteção da vida da pessoa, de sua auto-estima. 
(E) é um campo que promove a desconexão do assistente social com a questão social, pois esse 
campo atende a um interesse social – de saúde coletiva – e a um interesse individual – na 
construção/manutenção/proteção da vida da pessoa, de sua auto-estima. 
40. A violência, doméstica e familiar, contra a mulher é um problema de saúde pública. Para combater 
esse tipo de violência, foi criada uma lei específica. Trata-se: 
(A) da Lei nº 11.340/2006, conhecida como Lei Maria das Dores. 
(B) da Lei nº 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha. 
(C) da Lei nº 11.340/2004, conhecida como Lei Maria da Penha. 
(D) da Lei nº 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Silva. 
(E) da Lei nº 11.340/2004, conhecida como Lei Maria da Silva. 
41. De acordo com a Lei nº 11, 340, Lei da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, são 
consideradas formas de violência contra a mulher, entre outras: 
(A) Violência física, violência psicológica e violência patrimonial. 
(B) Violência física, violência psicológica e violência moral. 
(C) Violência física, violência psicológica, violência sexual. 
(D) Violência física, violência psicológica, violência sexual, violência moral e violência patrimonial. 
(E) Violência física, violência psicológica e violência excepcional. 
42. De acordo com Potyara Pereira-Pereira, na obra Política social, família e juventude: uma questão de 
direitos (SALES et al, 2004, P. 36), a família tem sido pensada como um dos recursos privilegiados 
das políticas públicas contemporâneas. A explicação para o fato é que: 
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(A) a família tem, ao longo da história, se organizado para assumir seu papel ante o Estado. 
(B) a família tem, ao longo da história, se mantido como o ideal do brasileiro. 
(C) tradicionalmente considerada a célula da sociedade ou a base sobre a qual outras atividades de 
bem-estar se apoiam, a família ganhou a relevância atual justamente por seu caráter informal, 
livre de constrangimentos burocráticos e de controles externos. 
(D) a família nuclear tem atravessado a história como a única família firme, apesar das crises. 
(E) tradicionalmente considerada a célula da sociedade, a família ganhou a relevância atual 
justamente por seu caráter formal, burocrático e de controle interno. 
43. Além do fato de que relação entre a família e o Estado tem sido marcada pela instauração do Estado 
como fonte de controle social e elaboração de normas para a família, para Regina T. Mioto (SALES 
et al, 2004, p. 51): 
(A) ao longo da história, a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as 
famílias, dependendo de suas condições de vida e das vicissitudes da convivência familiar, devem 
ser capazes de proteger e cuidar de seus membros. 
(B) ao longo da história, a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as 
famílias, independentemente de suas condições objetivas de vidas e das próprias vicissitudes da 
convivência familiar, devem ser capazes de proteger e cuidar de seus membros. 
(C) a relação entre família e Estado sempre foi permeada pela interferência religiosa, o que facilita o 
controle social da família por parte do Estado. 
(D) ao longo da história, o Estado sempre deu crédito à instituição da família, investindo nessa célula 
como base das políticas sociais. 
(E) a relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias, dependo das suas 
condições, são capazes de não cuidarem de seus membros como deveriam. 
44. O processo de descentralização das políticas sociais públicas com ênfase na municipalização, de 
acordo com Marilda Iamamoto (SALES et al, 2004, p. 276), requer dos assistentes sociais, na esfera 
do Poder Executivo, novas funções e competências: 
(A) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de 
políticas públicas devendo, também, atuar como aconselhador terapêutico de seus usuários. 
(B) O profissional deve dispor de competências para atuar apenas na esfera da formulação de 
políticas públicas devendo, porém, desconsiderar a avaliação e a gestão nesse processo. 
(C) O profissional deve dispor de competências para fazer uso da reunião, da construção de grupos 
de apoio, a fim de realizar um trabalho terapêutico grupal. 
(D) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de 
políticas públicas, assim como de planejamento e gestão inscritos em equipes interdisciplinares; 
amplia-se o espaço ocupacional a atividades relacionadas à implantação e orientação de 
conselhos de políticas públicas, à capacitação de conselheiros, à elaboração de planos de 
assistência social, acompanhamento e avaliação de programas e projetos. 
(E) O profissional deve dispor de competências para atuar na esfera da formulação e avaliação de 
políticas públicas, assim como de planejamento e gestão inscritos em equipes interdisciplinares; 
tendo em vista o fechamento do espaço ocupacional para atividades relacionadas à implantação e 
orientação de conselhos de políticas públicas, à capacitação de conselheiros, à elaboração de 
planos de assistência social, acompanhamento e avaliação de programas e projetos, o assistente 
social deve deixar esse trabalho para outros profissionais. 
45. Os assistentes sociais são chamados a colaborar na reconstrução das raízes sociais da infância e 
juventude, na luta pela afirmação de seus direitos sociais e humanos. Para Marilda Iamamoto 
(SALES et al, 2004, p. 276), o enraizamento 
(A) envolve a ruptura dos laços de convívio familiar, de vizinhança, de grupos de amizade; a efetiva 
participação na vida coletiva; o reconhecimento das expressões culturais e das identidades, entre 
outras dimensões. 
(B) trata-se do processo de desfiliação em que as famílias têm se fragmentado. 
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(C) envolve o estreitamento dos laços de convívio familiar, deixando de lado a vizinhança e a 
comunidade. 
(D) envolve a desfiliação entre os membros familiares, em contrapartida ao estreitamento dos laços 
comunitários.
(E) envolve o estreitamento dos laços de convívio familiar, de vizinhança, de grupos de amizade; a 
efetiva participação na vida coletiva; o reconhecimento das expressões culturais e das 
identidades, entre outras dimensões. 
46. Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) foram instituídos com os Núcleos de Assistência 
Psicossocial (NAPS), através da Portaria/SNAS Nº 224-29/01/1992. Os CAPS são: 
(A) unidades móveis de saúde locais/regionalizadas que contam com uma população adscrita, 
definida pelo nível local, e que oferecem atendimento, por equipe multiprofissional, de cuidados 
intermediários entre o regime ambulatorial e a internação hospitalar. 
(B) unidades móveis de atendimento clínico e de saúde mental. 
(C) unidades móveis de atendimento de saúde mental. 
(D) unidades de saúde locais/regionalizadas que contam com uma população adscrita,definida pelo 
nível local, e que oferecem atendimento, por equipe multiprofissional, de cuidados intermediários 
entre regime ambulatorial e a internação hospitalar. 
(E) unidade de saúde universais que contam com uma população ampla e que oferecem atendimento, 
por equipe multiprofissional, de cuidados intermediários entre regime ambulatorial e a internação 
hospitalar.
47. Pode-se ainda dizer que os CAPS são: 
(A) instituições que visam a colaborar, junto aos hospitais psiquiátricos, no cuidado de afecções 
psiquiátricas.
(B) instituições que visam à substituição dos hospitais psiquiátricos – antigos hospícios ou 
manicômios – e de seus métodos para cuidar de afecções psiquiátricas. 
(C) instituições que visam a realizar uma triagem junto às afecções psiquiátricas, para selecionar os 
tipos de doenças mentais que devem ser tratadas nos hospitais psiquiátricos.
(D) centros de atendimento de afecções mentais, com o objetivo de internação psiquiátrica. 
(E) instituições que visam à substituição dos hospitais psiquiátricos mantendo, porém, os mesmos 
métodos dos hospitais que tratam da saúde mental. 
48. De acordo com Lúcia Rosa (2003), na obra Transtorno mental e o cuidado na família (ROSA, 2003, 
p. 103), o Movimento da Reforma Psiquiátrica Brasileira é importado das experiências: 
(A) americana, europeia e italiana. 
(B) americana. 
(C) europeia. 
(D) americana, europeia e asiática. 
(E) europeia e asiática. 
49. De acordo com Rosa (2003), tomando por base Venâncio (1990), a particularidade da experiência 
brasileira na Reforma Psiquiátrica decorre do fato de: 
(A) ter como principais difusoras as ONGS, tendo em vista o período da ditadura militar. 
(B) ter como principais difusores os movimentos sociais, além de ter germinado numa conjuntura 
autoritária, própria do final dos anos 1960 e início dos anos 1970. 
(C) ter como base a sociedade civil organizada, em plena ditadura militar. 
(D) ter como principal difusor o próprio Estado, além de ter germinado numa conjuntura pós 
autoritária, própria do final dos anos 1970 e início dos anos 1980.
(E) ter como principal difusor o próprio Estado, além de ter germinado numa conjuntura autoritária, 
própria do final dos anos 1960 e início dos anos 1970. 
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50. A NOB-SUAS considera como instrumentos de gestão: 
(A) o plano, o orçamento, a informação e o relatório de gestão. 
(B) o plano, o orçamento, o relatório de gestão e o parecer social. 
(C) o plano, o orçamento, a informação e o diagnóstico social. 
(D) o plano, o orçamento, o relatório de gestão e as atas de reuniões. 
(E) o plano, a informação, o relatório de gestão e as atas de reuniões. 
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PROVAS ESPECÍFICAS 
 
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CÓDIGO 01 
ASSISTENTE SOCIAL 
CÓDIGO 02 
CIRURGIÃO-DENTISTA 
CÓDIGO 03 
EDUCADOR FÍSICO 
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CÓDIGO 04 
ENFERMEIRO 
CÓDIGO 05 
FARMACÊUTICO 
BIOQUÍMICO 
CÓDIGO 06 
FISIOTERAPEUTA 
CÓDIGO 07 
FONOAUDIÓLOGO 
CÓDIGO 08 
MÉDICO 
CÓDIGO 09 
NUTRICIONISTA 
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21 C 22 A 23 B 24 B 25 D 26 B 27 E 28 D 29 B 30 E 
31 A 32 D 33 D 34 A 35 D 36 B 37 A 38 C 39 C 40 D 
41 B 42 C 43 A 44 C 45 B 46 A 47 A 48 C 49 B 50 C 
 
11 D 12 C 13 B 14 B 15 A 16 D 17 D 18 D 19 A 20 C 
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Teresina, 11 de outubro de 2009 
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RADIOLOGOIA
CÓDIGO 12 
TERAPEUTA 
OCUPACIONAL
CÓDIGO 13 
VETERINÁRIO 
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DO SUS 
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NOÇÕES DE 
INFORMÁTICA
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COORDENADORIA PERMANENTE DE SELEÇÃO – COPESE 
 
 
 
GABARITO CARGOS DE NÍVEL MÉDIO 
                  
                         PREFEITURA MUNICIPAL 
 DE PIRIPIRI-PI 
CONCURSOPÚBLICO / SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE / EDITAL Nº 01/2009 
 
PROVAS ESPECÍFICAS 
 
21 C 22 E 23 D 24 C 25 A 26 E 27 A 28 A 29 B 30 C 
31 B 32 A 33 D 34 A 35 E 36 D 37 B 38 D 39 B 40 C 
41 D 42 A 43 E 44 C 45 E 46 A 47 C 48 A 49 C 50 B 
 
 
21 A 22 C 23 B 24 B 25 A 26 D 27 A 28 C 29 A 30 A 
31 A 32 E 33 A 34 B 35 D 36 C 37 B 38 E 39 E 40 C 
41 A 42 C 43 D 44 C 45 E 46 D 47 B 48 A 49 C 50 B 
 
 
21 C 22 D 23 A 24 E 25 A 26 B 27 D 28 C 29 D 30 B 
31 E 32 B 33 A 34 B 35 C 36 E 37 A 38 C 39 A 40 A 
41 B 42 A 43 D 44 D 45 D 46 E 47 B 48 A 49 E 50 D 
 
   
21 D 22 A 23 B 24 B 25 E 26 C 27 D 28 A 29 B 30 C 
31 C 32 E 33 A 34 A 35 D 36 C 37 E 38 C 39 E 40 B 
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Teresina, 11 de outubro de 2009 
 
COPESE 
CÓDIGO 14 
AUXILIAR DE 
ENFERMAGEM
CÓDIGO 15 
TÉCNICO EM PRÓTESE 
DENTÁRIA
CÓDIGO 16 
ATENDENTE DE 
CONSUTÓRIO DENTÁRIO 
CÓDIGO 16 
AUXILIAR 
ADMINISTRATIVO 
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