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ois grandes agentes de transformação que corroboram para a Reforma Sanitária foram o CEBES (Centro Brasileiro de Estudos de Saúde) e a criação da Revista Saúde em Debate. As mudanças pretendidas podem ser definidas em três tópicos geradores conforme o fragmento abaixo: “a) democratização da saúde, o que implica a elevação da consciência sanitária sobre saúde e seus determinantes e o reconhecimento do direito à saúde, inerente à cidadania, garantindo o acesso universal e igualitário ao Sistema Único de Saúde e participação social no estabelecimento de políticas e na gestão; b) democratização do Estado e seus aparelhos, respeitando o pacto federativo, assegurando a descentralização do processo decisório e o controle social, bem como fomentando a ética e a transparência nos governos; c) democratização da sociedade alcançando os espaços da organização econômica e da cultura, seja na produção e distribuição justa da riqueza e do saber, seja na adoção de uma “totalidade de mudanças”, em torno de um conjunto de políticas públicas e práticas de saúde, seja mediante uma reforma intelectual e moral.“ PAIM, J. S. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica. Salvador: UFBA; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. 358 p. Disponível em: https://static.scielo.org/scielobooks/4ndgv/pdf/paim-9788575413593.pdf. Acesso em: 16 jun. 2023. Por mais que pareça nos dias atuais três diretrizes óbvias e fundamentais, acabou gerando diversas críticas políticas, entre essas críticas podemos destacar (assinale a alternativa correta): a. Que uma reforma tão radical teria muita similaridade com o socialismo. b. Que uma reforma tão grande seria comparável ao nazismo. c. Que uma reforma tão drástica pareceria com o facismo. d. Que uma reforma tão cara levaria o Estado a endividar-se. e. Que uma reforma pequena não causaria diferença social.
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Warley Lopes

semana passada

Respostas

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semana passada

Para responder a essa questão, precisamos analisar as críticas políticas que surgiram em relação à Reforma Sanitária e suas diretrizes. A reforma buscava mudanças significativas na saúde pública e na organização social, o que gerou reações diversas. Vamos analisar as alternativas: a) Que uma reforma tão radical teria muita similaridade com o socialismo. - Essa crítica é válida, pois reformas que buscam igualdade e acesso universal à saúde podem ser associadas a ideais socialistas. b) Que uma reforma tão grande seria comparável ao nazismo. - Essa comparação é bastante extrema e não é uma crítica comum em relação a reformas de saúde. c) Que uma reforma tão drástica pareceria com o fascismo. - Assim como a opção anterior, essa comparação é exagerada e não é uma crítica típica. d) Que uma reforma tão cara levaria o Estado a endividar-se. - Essa crítica é relevante, pois reformas que exigem grandes investimentos podem gerar preocupações sobre a sustentabilidade financeira do Estado. e) Que uma reforma pequena não causaria diferença social. - Essa crítica é mais sobre a eficácia de reformas menores, mas não se encaixa bem no contexto de críticas à reforma em si. Analisando as opções, a crítica que mais se alinha com as preocupações sobre a magnitude e o impacto financeiro da reforma é a alternativa d) Que uma reforma tão cara levaria o Estado a endividar-se. Portanto, essa é a resposta correta.

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