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Prova Coffito - MSCONCURSOS - 2016 - para Terapia Ocupacional na Saúde fa Família.pdf

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EXAME DE CONHECIMENTO PARA CONCESSÃO DE REGISTRO DO TÍTULO DE 
ESPECIALISTA NAS ÁREAS DA FISIOTERAPIA E DA TERAPIA OCUPACIONAL 
 
 DATA - 20/11/2016 
 
PROVA OBJETIVA 14h - horário de Brasília
 
 NÍVEL SUPERIOR 
ESPECIALIDADE: TERAPIA OCUPACIONAL NA SAÚDE DA FAMÍLIA 
 
Leia atentamente as INSTRUÇÕES: 
 
1. Confira seus dados no cartão-resposta: nome, número de inscrição e o cargo para o qual se inscreveu. 
 
2. Assine seu cartão-resposta. 
 
3. Aguarde a autorização do Fiscal para abrir o caderno de provas. Ao receber a ordem do fiscal, confira o caderno 
de provas com muita atenção. Nenhuma reclamação sobre o total de questões ou falha de impressão será aceita 
depois de iniciada a prova. 
 
4. O cartão-resposta não será substituído, salvo se contiver erro de impressão. 
 
5. Preencha toda a área do cartão-resposta correspondente à alternativa de sua escolha, com caneta 
esferográfica (tinta azul ou preta), sem ultrapassar as bordas. As marcações duplas, ou rasuradas, com corretivo, 
ou marcadas diferentemente do modelo estabelecido no cartão-resposta poderão ser anuladas. 
 
6. Sua prova tem 40 questões objetivas, com 5 alternativas, e 02 discursivas. 
 
7. Cabe apenas ao candidato a interpretação das questões, o fiscal não poderá fazer nenhuma interferência. 
 
8. A prova será realizada com duração máxima de 4 (quatro) horas), incluído o tempo para a realização da Prova 
Objetiva e o preenchimento do cartão-resposta. 
 
9. O candidato poderá retirar-se do local de realização das provas somente 1 (uma) hora após o seu início, SEM 
LEVAR o caderno de provas. 
 
10. O candidato NÃO poderá levar o caderno de provas NEM ANOTAÇÃO contendo transcrição do seu cartão-
resposta. 
 
11. Ao terminar a prova, o candidato deverá entregar ao fiscal de sala o cartão-resposta preenchido e assinado. 
 
12. Os 3 (três) candidatos, que terminarem a prova por último, deverão permanecer na sala, e só poderão sair 
juntos após o fechamento do envelope, contendo os cartões-resposta dos candidatos presentes e ausentes, e 
assinarem no lacre do referido envelope, atestando que este foi devidamente lacrado. 
 
13. Durante todo o tempo em que permanecer no local onde está ocorrendo o concurso, o candidato deverá, 
manter o celular desligado e sem bateria, só sendo permitido ligar depois de ultrapassar o portão de saída do 
prédio. 
 
14. Não será permitido ao candidato fumar na sala de provas, bem como nas dependências. 
 
BOA PROVA! 
 
 
 
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2 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DA ESPECIALIDADE 
 
1. À luz da Portaria nº 687, de 30 de março de 2006, que aprova a Política de Promoção da Saúde, atribua 
(OE) para as assertivas que correspondem aos objetivos específicos e atribua (D) para as assertivas que 
correspondem às diretrizes, e marque a alternativa correta. 
( ) Ampliar a autonomia e a co-responsabilidade de sujeitos e coletividades, inclusive o poder público, no 
cuidado integral à saúde e minimizar e/ou extinguir as desigualdades de toda e qualquer ordem (étnica, 
racial, social, regional, de gênero, de orientação/opção sexual, dentre outras). 
( ) Contribuir para o aumento da resolubilidade do Sistema, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e 
segurança das ações de promoção da saúde. 
( ) Estimular as ações intersetoriais, buscando parcerias que propiciem o desenvolvimento integral das 
ações de Promoção da Saúde. 
( ) Fortalecer a participação social como fundamental na consecução de resultados de Promoção da 
Saúde, em especial a equidade e o empoderamento individual e comunitário. 
( ) Incentivar a pesquisa em Promoção da Saúde, avaliando eficiência, eficácia, efetividade e segurança 
das ações prestadas. 
a) D, OE, OE, D, D. 
b) OE, OE, D, D, D. 
c) OE, D, D, D, OE. 
d) D, D, OE, OE, D. 
e) D, OE, D, D, D. 
 
2. Considerando a Politica de Promoção da Saúde (2006), correlacione as seguintes responsabilidades às 
esferas da gestão: (GF) Gestor Federal, (GE) Gestor Estadual, (GM) Gestor Municipal. 
( ) Ênfase ao planejamento participativo envolvendo todos os setores do governo municipal e 
representantes da sociedade civil, no qual os determinantes e condicionantes da saúde sejam 
instrumentos para formulação das ações de intervenção. 
( ) Pactuar e alocar recursos orçamentários e financeiros para a implementação desta Política, 
considerando a composição tripartite. 
( ) Viabilizar linha de financiamento para Promoção da Saúde dentro da política de educação permanente, 
bem como propor instrumento de avaliação de desempenho, no âmbito municipal. 
( ) Definir ações de promoção da saúde intersetoriais e pluriinstitucionais de abrangência nacional que 
possam impactar positivamente nos indicadores de saúde da população. 
( ) Promoção de cooperação nacional e internacional referentes às experiências de Promoção da Saúde 
nos campos da atenção, da educação permanente e da pesquisa em saúde. 
( ) Criar uma referência e/ou grupos matriciais responsáveis pelo planejamento, articulação e 
monitoramento e avaliação das ações de Promoção da Saúde nas Secretarias de Saúde de Estado. 
( ) Participação efetiva nas iniciativas dos gestores federal e estadual no que diz respeito à execução das 
ações locais de promoção da saúde e à produção de dados e informações fidedignas que qualifiquem a 
pesquisas nessa área. 
( ) Promover a articulação com os estados para apoio à implantação e supervisão das ações referentes às 
ações de Promoção da Saúde. 
( ) Viabilizar linha de financiamento para Promoção da Saúde dentro da política de educação permanente, 
bem como propor instrumento de avaliação de desempenho, no âmbito estadual. 
( ) Criar uma referência e/ou grupos matriciais responsáveis pelo planejamento, implementação, 
articulação e monitoramento e avaliação das ações de Promoção da Saúde nas Secretarias de Municipais 
de Saúde. 
( ) Pactuar e alocar recursos orçamentários e financeiros para a implementação da Política, considerando 
a composição bipartite. 
( ) Estabelecer mecanismos para a qualificação dos profissionais do sistema local de saúde para 
desenvolver as ações de Promoção da Saúde. 
Marque a alternativa correta. 
a) GM, GM, GF, GE, GF, GM, GM, GF, GE, GM, GM, GE. 
b) GM, GE, GF, GF, GE, GM, GM, GF, GE, GM, GE, GF. 
c) GM, GF, GM, GF, GF, GE, GM, GF, GE, GM, GE, GM. 
d) GE, GM, GF, GF, GE, GE, GM, GE, GF, GM, GM, GE. 
e) GF, GF, GM, GE, GF, GE, GE, GF, GF, GM, GE, GM. 
 
3. Considerando a Politica de Promoção da Saúde (2006), foram estabelecidas as seguintes Ações 
especificas para o biênio 2006-2007, exceto. 
a) Alimentação Saudável. 
b) Promoção do desenvolvimento cultural sustentável. 
c) Prevenção e Controle do Tabagismo. 
d) Redução da morbi-mortalidade por acidentes de trânsito. 
e) Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz. 
 
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4. Considerando a Redução da morbi-mortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras 
drogas, marque a opção correta: 
a) Desenvolvimento de iniciativas de redução de danos pelo consumo de álcool e outras drogas que envolvam a 
responsabilização e dependência da população. 
b) Investimento em ações educativas e sensibilizadoras para idosos quanto ao uso abusivo de álcool e suas 
consequências. 
c) Promover campanhas municipais em interação com as agências de trânsito no alerta quanto às consequências 
da “direção alcoolizada”. 
d) Apoio à liberação de acesso a bebidas alcoólicas de acordo com o perfil epidemiológico de dado território, 
protegendo segmentos vulneráveis e priorizando situações de violência e danos sociais. 
e) Investimento no aumento de informações veiculadas pela mídia quanto aos benefícios envolvidos na 
associação entre o uso abusivo de álcool e outras drogas e acidentes/violências.5. Considerando a Promoção do Desenvolvimento Sustentável, as assertivas abaixo estão corretas, 
exceto: 
a) Apoio aos diversos centros colaboradores existentes no país que desenvolvem iniciativas promotoras do 
desenvolvimento sustentável. 
b) Apoio à elaboração de planos de ação estaduais e locais, incorporados aos Planos Diretores das Cidades. 
c) Fortalecimento de instâncias decisórias intersetoriais com o objetivo de formular políticas públicas integradas 
voltadas ao desenvolvimento sustentável. 
d) Apoio ao envolvimento da esfera não governamental (empresas, escolas, igrejas e associações várias) no 
desenvolvimento de políticas públicas de Promoção da Saúde, em especial no que se refere ao movimento por 
ambientes saudáveis. 
e) Reorientação das práticas de educação de modo a permitir a interação saúde, meio ambiente e 
desenvolvimento sustentável. 
 
6. Considerando os conceitos de “equipes de referência” e “apoio matricial”, as assertivas abaixo estão 
corretas, exceto: 
a) O correto entendimento da expressão “apoio”, que é central na proposta dos Nasf, remete à compreensão de 
uma tecnologia de gestão denominada “apoio matricial”, que se complementa com o processo de trabalho em 
“equipes de referência”. 
b) Equipes de referência representam um tipo de arranjo que busca mudar o padrão dominante de 
responsabilidade nas organizações: em vez das pessoas se responsabilizarem por atividades e procedimentos 
(geralmente uma responsabilidade quantitativa), o que se busca é construir a responsabilidade de pessoas por 
pessoas. 
c) Uma equipe de referência é definida também por uma coordenação (gerência) comum e deve enfrentar a 
herança das “linhas de produção” tayloristas nas organizações da saúde, nas quais o poder gerencial estava 
atrelado ao saber disciplinar fragmentado e as chefias se dividiam por corporações. 
d) O apoio matricial será formado por um conjunto de profissionais que não têm, necessariamente, relação direta e 
cotidiana com o usuário, mas cujas tarefas serão de prestar apoio às equipes de referência (equipes de SF). 
e) O apoio matricial apresenta as dimensões de suporte: assistencial e técnico-pedagógico. A dimensão 
assistencial vai produzir ação de apoio educativo com e para a equipe, e a ação técnico-pedagógica é aquela que 
vai produzir ação clínica direta com os usuários. Essas duas dimensões podem e devem se misturar nos diversos 
momentos. 
 
7. Marque V(verdadeiro) ou F(falso) para os seguintes aspectos que podem então ser estabelecidos como 
pontos de síntese na missão do Nasf: 
( ) O Nasf se constitui porta de entrada do sistema para os usuários e apoio às equipes de Saúde da 
Família. 
( ) Vincula-se a um número de equipes de Saúde da Família em territórios definidos, conforme sua 
classificação. 
( ) A equipe do Nasf e as equipes de Saúde da Família criarão espaços de discussões para gestão do 
cuidado: reuniões e atendimentos compartilhados constituindo processo de aprendizado coletivo. 
( ) O Nasf deve ter como eixos de trabalho a responsabilização, gestão compartilhada e apoio à 
coordenação do cuidado, que se pretende pela Saúde da Família. 
Marque a assertiva correta. 
a) F, V, V, V. 
b) F, F, V, V. 
c) V, F, F, V. 
d) V, F, V, F. 
e) V, V, V, V. 
 
8. A integralidade pode ser considerada a principal diretriz a ser praticada pelo NASF. A partir dessa 
afirmativa, marque a alternativa incorreta. 
a) A abordagem integral do indivíduo levando em consideração seu contexto social, familiar e cultural e com 
garantia de cuidado longitudinal. 
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b) As práticas de saúde organizadas a partir da integração das ações de promoção, prevenção, reabilitação e 
cura. 
c) A organização do sistema de saúde de forma a garantir o acesso às redes de atenção, conforme as 
necessidades de sua população. 
d) A integralidade deve ser considerada como um valor e estar ausente na atitude do profissional no encontro com 
seus usuários, no qual deverá reconhecer demandas e necessidades de saúde, bem como incorporar ações de 
promoção, prevenção, assim como ações curativas e reabilitadoras. 
e) A integralidade também sinaliza para a construção das políticas governamentais de enfrentamento de certos 
problemas de saúde e necessidades de grupos específicos, que subentende a captação das várias nuanças que 
envolvem a atenção à saúde. 
 
9. Correlacione os princípios e diretrizes que devem orientar as ações a serem desenvolvidas pelo Nasf, 
com reflexos óbvios no processo de trabalho das equipes de SF: 
1 - Território 
2 - Educação Popular em saúde 
3 - Participação social 
4 - Humanização 
( ) Envolve o fortalecimento dos espaços sociais, comunitários e locais em geral, com foco na gestão 
participativa. Trata-se, portanto, de fortalecer os processos de produção das necessidades da vida por 
seus próprios protagonistas, partilhando poder e construindo um processo político-pedagógico de 
conquista de cidadania e fortalecimento da sociedade civil. 
( ) Deve ser considerado em suas divisões jurídicas e políticas, suas heranças históricas e seus aspectos 
econômicos e normativos. É nele que se processa a vida social e nele tudo possui interdependência, 
acarretando no seu âmbito a fusão entre o local e o global. 
( ) Entendida como uma possibilidade de transformar as práticas de atenção e gestão no SUS, a partir de 
construções coletivas entre gestores, trabalhadores e usuários, atores sociais implicados com a produção 
de saúde. 
( ) Deve ser um modo orgânico, participativo e prazeroso de cuidar da saúde e de fazer a gestão dos 
territórios, por meio dos indivíduos, como sujeitos do seu próprio processo de trabalho, do seu 
conhecimento. 
A sequência está correta em: 
a) 3, 2, 4, 1. 
b) 3, 1, 4, 2. 
c) 2, 4, 3, 1. 
d) 1, 2, 3, 4. 
e) 2, 3, 4, 1. 
 
10. Marque I para os itens que correspondem a Interdisciplinaridade e II para os itens que correspondem a 
Intersetorialidade. 
( ) É o trabalho em que as diversas ações, saberes e práticas se complementam. Disciplinas implicam 
condutas, valores, crenças, modos de relacionamento que incluem tanto modos de relacionamento 
humano quanto de modos de relação entre sujeito e conhecimento. 
( ) Essa forma de trabalhar, governar e construir políticas públicas favorece a superação da fragmentação 
dos conhecimentos e das estruturas sociais para produzir efeitos mais significativos na saúde da 
população. 
( ) É essa articulação entre sujeitos de setores sociais diversos e, portanto, de saberes, poderes e 
vontades diversos, a fim de abordar um tema ou situação em conjunto. 
( ) Ela deve ser entendida também como uma atitude de permeabilidade aos diferentes conhecimentos 
que podem auxiliar o processo de trabalho e a efetividade do cuidado num determinado momento e 
espaço. 
A sequência está correta em: 
a) I, II, II, I. 
b) I, I, II, II. 
c) II, I, I, II. 
d) I, I, II, I. 
e) II, I, I, I. 
 
11. Algumas categorias temáticas foram sugeridas como itens de responsabilidade dos profissionais do 
NASF, dentre elas, o trabalho em grupo-equipe. Sobre o trabalho em grupo-equipe, marque a assertiva 
correta. 
a) Importante: a maior parte dos profissionais de saúde possui formação básica que valorize o trabalho em equipe. 
b) Fomentar e incentivar os grupos a desfazerem contratos de funcionamento em espaços coletivos (reuniões). 
c) Espaço coletivo: cultivado e valorizado como momento extremamente importante, no qual ocorrem decisões e 
aprendizados. 
d) Interrupções devem ser estimuladas no grupo (exemplo: uso de celulares, evasão dos profissionais durante o 
tempo da reunião de equipe para atender à agenda de usuários). 
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e) Decisões devem ser tomadas e executadas; evitar que se termine uma discussão com as decisões possíveis; 
zelar pelo cumprimento do que for decidido. E também não reavaliar constantemente o que foi decidido. 
 
12. As alternativas abaixo são atribuições comuns aos diversos membros da equipe dos NASF, exceto: 
a) Realizar consultas clínicas, pequenosprocedimentos cirúrgicos, atividades em grupo na UBS e, quando 
indicado ou necessário, no domicílio e /ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc.). 
b) Atuar, de forma integrada e planejada, nas atividades desenvolvidas pelas equipes de SF e de Internação 
Domiciliar, quando estas existirem, acompanhando e atendendo a casos, de acordo com os critérios previamente 
estabelecidos. 
c) Desenvolver coletivamente, com vistas à intersetorialidade, ações que se integrem a outras políticas sociais, 
como educação, esporte, cultura, trabalho, lazer, entre outras. 
d) Promover a gestão integrada e a participação dos usuários nas decisões, por meio de organização participativa 
com os Conselhos Locais e/ou Municipais de Saúde. 
e) Avaliar, em conjunto com as equipe de SF e os Conselhos de Saúde, o desenvolvimento e a implementação 
das ações e a medida de seu impacto sobre a situação de saúde, por meio de indicadores previamente 
estabelecidos. 
 
13. Das ferramentas tecnológicas de apoio à atenção no NASF, correlacione os itens correspondentes à 
clínica ampliada e escolha a alternativa correta. 
I. Compreensão ampliada do processo saúde-doença. 
II. Construção compartilhada dos diagnósticos e terapêuticas. 
III. Ampliação do “objeto de trabalho”. 
IV. A transformação dos “meios” ou instrumentos de trabalho. 
V. Suporte para os profissionais de saúde. 
( ) A clínica com objeto de trabalho reduzido acaba tendo uma função protetora (ainda que falsamente 
protetora), porque permite ao profissional “não ouvir” uma pessoa ou um coletivo em sofrimento e, assim, 
não lidar com a própria dor ou medo que, potencialmente, o trabalho em saúde pode trazer. 
( ) É possível que uma compreensão ampliada provoque uma grande sensação de insegurança 
profissional, porque necessariamente traz a necessidade de lidar com as incertezas do campo da saúde. 
( ) Reconhecer a complexidade da clínica pode produzir uma sensação de desamparo nos profissionais 
de saúde, na medida em que fica evidente a dificuldade em se obter os resultados idealizados de forma 
unilateral. 
( ) São necessários arranjos e dispositivos de gestão que privilegiem uma comunicação transversal na 
equipe e entre equipes (nas organizações e rede assistencial). 
( ) Cada teoria faz um recorte parcialmente arbitrário da realidade (por exemplo, na mesma situação 
clínica, podem-se “enxergar” vários aspectos: patologias orgânicas, “forças sociais”, produção de 
subjetividade etc.) e cada recorte poderá ser mais ou menos relevante em cada momento. 
a) V, III, II, IV, I. 
b) V, II, IV, III, I. 
c) V, III, I, IV, II. 
d) III, V, I, II, IV. 
e) III, II, IV, I, V. 
 
14. Considerando o Projeto Terapêutico Singular, marque a alternativa incorreta: 
a) É um conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas, para um sujeito individual ou coletivo, 
resultado da discussão coletiva de uma equipe interdisciplinar, com apoio matricial, se necessário. 
b) É uma variação da discussão de “caso clínico”. Foi bastante desenvolvido em espaços de atenção à saúde 
mental como forma de propiciar uma atuação integrada da equipe valorizando outros aspectos, além do 
diagnóstico psiquiátrico e da medicação, no tratamento dos usuários. 
c) Um momento de toda a equipe em que todas as opiniões são importantes para ajudar a entender o sujeito com 
alguma demanda de cuidado em saúde e, consequentemente, para definição de propostas de ações. 
d) A equipe procura compreender como o sujeito coletivo se coproduz diante da vida e da situação de 
adoecimento. Como operam os desejos e os interesses, assim como o trabalho, a cultura, a família e a rede 
social. 
e) Escolher um profissional de referência, que na Atenção Básica pode ser qualquer membro da equipe de Saúde 
da Família independentemente da formação, é uma estratégia para favorecer a continuidade e articulação entre 
formulação, ações e reavaliações. 
 
15. Considerando a Saúde mental no NASF, as assertivas abaixo configuram as responsabilidades 
conjuntas NASF – Equipes de SF relativas à Saúde Mental. Marque a alternativa incorreta: 
a) Responsabilidade pelo cuidado aos usuários de saúde mental do território, que deve ser compartilhada entre as 
equipes de Saúde da Família, Nasf e dispositivos de saúde mental (como Centros de Atenção Psicossocial, leitos 
de atenção integral em saúde mental – Caps III, hospital geral, centros de convivência, entre outros), 
permanecendo a coordenação do cuidado com a equipe de Saúde da Família. 
b) Planejamento e realização do diagnóstico da situação de saúde mental da população do território, identificando 
os problemas mais frequentes e espaços de produção de vida. 
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c) Atendimento compartilhado por meio de consultas conjuntas nas unidades, nos domicílios e outros espaços da 
comunidade. 
d) Integração entre equipes de Saúde da Família, Nasf e as redes de saúde e de apoio social – articulação com 
espaços comunitários, visitas aos serviços como residências terapêuticas, abrigos de crianças e de idosos, 
unidades socioeducativas etc. 
e) Planejamento e execução conjunta de atividades comunitárias e terapêuticas (oficinas, grupos etc.) e de 
promoção da saúde (práticas corporais, atividades culturais e esportivas), além de atividades de geração de 
trabalho e renda. Essas intervenções necessitam ser desenvolvidas pelo terapeuta ocupacional do Nasf. 
 
16. No documento de Diretrizes do NASF, no capítulo de Reabilitação e a saúde integral da pessoa idosa 
no NASF, são elencadas as principais diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Saúde da Pessoa 
com Deficiência. Quanto a essas, marque a alternativa errada: 
a) A promoção da qualidade de vida das pessoas com deficiência. 
b) A assistência integral à saúde. 
c) A promoção de deficiências. 
d) A ampliação e fortalecimento dos mecanismos de informação sobre o tema. 
e) A capacitação de recursos humanos. 
 
17. Marque a alternativa incorreta sobre as Ações das equipes NASF na reabilitação: 
a) Orientar e informar as equipes SF, as pessoas com deficiência, os cuidadores sobre manuseio, posicionamento 
e as atividades de vida diária. 
b) Doar recursos e tecnologias assistenciais para o desempenho funcional. 
c) Desenvolver propostas de ações de reabilitação baseadas na comunidade. 
d) Encaminhar e orientar, quando necessário, procedimentos para obtenção de órteses, próteses e meios 
auxiliares de locomoção. 
e) Realizar ações que facilitem a inclusão escolar, laboral ou social de pessoas com deficiência, conforme prevê a 
Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência. 
 
18. Marque (V) para verdadeiro e (F) para falso, considerando as ações clinicas das APS das deficiências: 
( ) Encaminhamentos para serviços de reabilitação adequados para a aquisição de tecnologias assistidas, 
favorecendo a acessibilidade e melhoria da qualidade de vida (órteses, próteses, meios auxiliares de 
locomoção e recursos ópticos). 
( ) Acolhimento, apoio e orientação às famílias, principalmente no momento do diagnóstico, para o 
manejo das situações oriundas da deficiência. 
( ) Pouca articulação com as atividades dos agentes comunitários de saúde, importantes no tocante à 
questão do autocuidado, envolvimento da família e do repasse de informações. 
( ) Realização de visitas domiciliares para avaliações, orientações, adaptações e acompanhamentos. 
( ) Indicação e orientação para acesso a recursos assistenciais e benefícios disponíveis 
como o auxílio-doença, o Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas), o Programa Passe-Livre, bem 
como outros programas e políticas públicas para a garantia de direitos, como o de crianças com 
deficiência frequentarem o ensino público regular, entre outros. 
Marque a alternativa verdadeira: 
a) V, V, F, F, V. 
b) F, V, F, V, F. 
c) V, F, F, F, V. 
d) V, V, F, V, V. 
e) V, F, F, V, F. 
 
19. São sugestões temáticas na reabilitação no âmbito dos NASF, exceto: 
a) Aumento na gravidade das lesões. 
b) Aumento da participação social. 
c) Inclusão em atividadelaboral. 
d) Mapeamento de crianças com deficiência que não frequentam a escola e ações para eliminação de barreiras 
que permitam a sua inclusão escolar. 
e) Garantia de acesso de pessoas com deficiência a informações e ações na área de saúde sexual e reprodutiva. 
 
20. Compete à equipe do NASF, particularmente a seu componente vinculado ao Programa de Atenção à 
Saúde da Criança e do Adolescente, apoiar as equipes de SF em diversas circunstâncias, abaixo 
relacionadas. Após a leitura das alternativas, marque a incorreta: 
a) Apoiar as equipes de SF na identificação das crianças com sinais de perigo clínicos e encaminhamento quando 
possível ao serviço de saúde mais próximo, com monitoramento desses casos. 
b) Apoiar as equipes de SF na interpretação e execução dos procedimentos da Caderneta de Saúde da Criança, 
bem como no acompanhamento do preenchimento dela. 
c) Apoiar as equipes de SF na vigilância do desenvolvimento infantil, identificação de atrasos de desenvolvimento 
com orientação para a estimulação às mães, pais, responsáveis ou cuidadores e também no encaminhamento, 
quando for o caso, para serviços especializados. 
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d) Apoiar as equipes de SF na tomada de medidas de prevenção, identificação, acolhimento, atendimento e 
acompanhamento de crianças em situação de risco social ou afetivo-cultural, particularmente quando vítimas de 
violência intradomiciliar (abandono, negligência e violência física). 
e) Apoiar as equipes de SF no desenvolvimento de estratégias diferenciadas de atendimento às crianças que 
apresentem problemas familiares como desemprego, doença grave, transtorno mental, alcoolismo, uso de drogas, 
entre outros, ou necessitando de cuidados especiais. 
 
21. No artigo “Terapia Ocupacional em reabilitação na Atenção Primaria à Saúde: possibilidades e 
desafios”, as autoras descrevem um percurso histórico da terapia ocupacional neste contexto e também 
relatam a experiência do REATA- Laboratório de Estudos em Reabilitação e Tecnologia Assistiva na 
Atenção Primária à Saúde. Diante disso, leia as alternativas e marque a incorreta. 
a) É somente em 2010 que a Terapia Ocupacional (TO) foi considerada como uma das profissões que compõe 
equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), cujo objetivo é ampliar a abrangência e o escopo das 
ações da APS e resolubilidade da Estratégia de Saúde da Família (ESF). 
b) A presença da TO nesse nível assistencial é datada desde os anos 1990, quando passou a fazer parte de 
equipes em Unidades Básicas de Saúde (UBS), em diferentes municípios como São Paulo/SP, Belo 
Horizonte/MG, Camaragibe/PE, Sobral/CE, atendendo pessoas com deficiências e incapacidades, entre outros 
agravos de saúde. 
c) Com a implantação dos NASF está ocorrendo uma ampliação da inserção da profissão nesse nível assistencial, 
e é necessária uma articulação dos fundamentos das práticas da TO com os princípios da APS. 
d) O REATA está desenvolvendo atividades de ensino, extensão e pesquisa na APS desde 1999, quando foi 
convidado pela Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo (SES/SP) para elaborar um projeto de ações de 
reabilitação na ESF. 
e) Desde 2001, o laboratório oferece estágio na APS para estudantes de graduação em TO. Entre 2001 e 2002, 
eles ocorreram nas duas regiões do município, de 2003 a 2008 na região sudeste e de 2009 até a presente data, 
está sendo oferecido na UBS São Jorge, região oeste do município de São Paulo. 
 
22. No artigo “Terapia Ocupacional em reabilitação na Atenção Primária em Saúde: possibilidades e 
desafios”, as autoras consideram que o eixo da reflexão está fundado nos paradigmas da Saúde Coletiva. 
Diante dessa afirmativa, marque a alternativa incorreta. 
a) Entrevimos uma TO no campo da reabilitação de pessoas com deficiência e/ou incapacidades na APS, cujo 
objeto de intervenção não é a patologia/deficiência, mas sim uma população constituída de sujeitos inseridos em 
uma comunidade, com os seus familiares e amigos, em atividades sociais, escolares, de trabalho, de lazer, de 
esporte e de cultura, pertencentes a diferentes classes sociais. 
b) A atenção da intervenção fica focada nas pluralidades e necessidades das pessoas assistidas e nas relações 
interpessoais, que também são consideradas como parte do cuidado, pois é através destas, que os bons e maus 
encontros se materializam. 
c) A finalidade das ações da TO desloca-se da intervenção voltada à correção corporal para desenvolver uma 
proposta dirigida a problemas coletivos e individuais de redução de incapacidades e deficiências, de melhora da 
qualidade de vida desse grupo populacional, de favorecimento da participação social, da constituição das redes 
sociais de apoio e da eliminação de preconceitos, discriminações, exclusão social e segregação. 
d) É através do entrelaçamento das ações de promoção da saúde, prevenção de agravos, tratamento e 
reabilitação de deficiências e incapacidades e outros sofrimentos associados, que a integralidade, a equidade e 
universalização da atenção a essa população, no SUS, poderão advir e consolidar. 
e) As práticas da TO na APS necessitam considerar, na sua organização e concretização, os atributos que 
afiançam a eficácia desse nível de atenção: a garantia do acesso e da longitudinalidade na assistência, 
desenvolvidos através de trabalho em equipe. 
 
23. Considerando as possibilidades de ação da Terapia Ocupacional na APS, marque (V) para Verdadeiro e 
(F) para Falso e assinale a alternativa correta. 
( ) As ações de TO na APS promovem a chegada e permanência dessa população, ao possibilitar a 
expressão de outras necessidades de assistência e contribuir na sua efetivação como porta preferencial 
de entrada no SUS, assegurando a universalização do acesso. 
( ) Domine técnicas terapêuticas ocupacionais destinadas à população com deficiências e incapacidades 
como manipulação corporal, adequação postural em cadeira, habilidades em transferências posturais, 
trabalhos corporais diversos, comunicação alternativa e/ou suplementar, domínio de fundamentos e 
modos operacionais de confecção de órteses e adaptações simples e de baixo custo, estimulação de 
bebês e crianças em risco ou com alterações no desenvolvimento, além de conhecimento de técnicas 
grupais, de trabalho com famílias e de manejo de situações de vulnerabilidade. 
( ) São ações de acompanhamento de gestantes e bebês de risco; orientações e estimulação de crianças 
com alterações no desenvolvimento neuro-psico-motor; organização de grupos de atividades corporais ou 
de outra natureza destinado às gestantes, idosos, diabéticos e hipertensos; detecção e intervenção 
precoce em casos de hanseníase. 
( ) Orientações aos cirurgiões-dentistas no atendimento de usuários com alterações neuro-motoras, 
como adequação postural na cadeira odontológica; atividades educativas dirigidas à população e aos 
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profissionais de saúde, como por exemplo, em temas relacionados à autonomia e independência das 
pessoas com deficiências no cotidiano. 
( ) Oferta de ações específicas de TO como facilitação da constituição de ambientes domiciliares mais 
confortáveis, promoção de independência nas Atividades de Vida Diária, inclusão escolar e no trabalho, 
fomento de participações em grupos, oficinas e outras atividades coletivas, desenvolvimento de 
atividades de educação e apoio de cuidadores domésticos e sociais e acesso a equipamentos de 
Tecnologia Assistiva. 
a) V, V, V, F, V. 
b) F, V, V, F, V. 
c) V, V, V, V, V. 
d) V, F, V, F, V. 
e) V, V, F, V, F. 
 
24. No artigo “Terapia Ocupacional em reabilitação na Atenção Primária em Saúde: possibilidades e 
desafios” as autoras discorrem sobre Longitudinalidade, cuidados em saúde, trabalho em equipe e como 
o terapeuta ocupacional se insere neste contexto. Diante disso, marque a alternativa incorreta. 
a) O Terapeuta ocupacional pode e deve ser um facilitador da longitudinalidade nos cuidados em saúde das 
pessoas com deficiência e/ou incapacidades ao ampliar o lequede ofertas de procedimentos na UBS. 
b) O Terapeuta ocupacional pode desenvolver ações ligadas à continuidade da assistência encaminhando-o e/ou 
recebendo-o de outros níveis assistenciais. 
c) As formas de atendimento em TO são diversas e ocorrem de acordo com a demanda dos usuários, quer na 
UBS, no domicilio ou em espaços da comunidade, através de cuidados individuais, grupais, dos familiares e de 
outras pessoas do circuito relacional. 
d) A atividade da TO na APS necessita respeitar a lógica de que o usuário é primeiramente inserido no programa 
de intervenções da área, para posteriormente ser acolhido pelas equipes de saúde. 
e) As atividades de matriciamento realizado pela Terapia ocupacional são fundamentais no desenvolvimento de 
projetos terapêuticos singulares, pois, as trocas constantes entre os profissionais proporcionam uma maior 
capacidade dos serviços em responder, com qualidade, às necessidades dos usuários, além de fomentar a 
integralidade. 
 
25. No artigo “Terapia Ocupacional em reabilitação na Atenção Primária em Saúde: possibilidades e 
desafios”, as autoras descrevem como deve ser o acesso das pessoas com deficiência aos serviços de 
saúde e as ações de Terapia Ocupacional. Marque (V) para os itens verdadeiros e (F) para os itens falsos e 
assinale a alternativa correta. 
( ) Os espaços institucionais necessitam se preparar para abrigar os procedimentos, como a 
disponibilização de salas para atendimento grupal e individual, com acessibilidade física e mobiliário 
adequado. 
( ) Para proporcionar qualidade nas intervenções é necessário disponibilizar materiais e equipamentos 
como colchonetes, bolas Bobath, termomoldáveis, materiais de papelaria, tintas, fios, argilas, massas, 
madeira, brinquedos, entre outros. 
( ) Os materiais e equipamentos devem ser para proporcionar qualidade nas intervenções, encarados 
pelos gestores como infraestrutura fundamental para uma ação da TO, assim como são necessários os 
medicamentos e outros materiais e equipamentos utilizados pelos profissionais médicos e de 
enfermagem. 
( ) Para assistir os usuários é desnecessário que a organização do serviço pressuponha a inserção no 
planejamento institucional de ações específicas de TO e outras compartilhadas com outros profissionais, 
expressas através de agenda e arranjos no cotidiano. 
a) V, V, V, F. 
b) V, F, V, F. 
c) F, V, F, V. 
d) V, V, V, V. 
e) V, V, F, F. 
 
26. No artigo “A atenção domiciliar como estratégia para ampliação das relações de convivência de 
pessoas com deficiências físicas”, as autoras abordam sobre a aquisição da deficiência e alterações das 
relações de convivência. Diante da leitura das assertivas, marque a alternativa incorreta. 
a) O conhecimento das histórias de vida possibilitou realizar recortes onde foi possível identificar a importância das 
relações de convivência estabelecidas durante a vida pelos entrevistados. 
b) A diminuição das relações de convivência apareceu como determinante da condição de saúde da pessoa após 
o episódio da deficiência. 
c) O impacto foi direto sobre diferentes aspectos da vida e, por vezes, diminuiu o isolamento social influenciado 
pelas barreiras arquitetônicas e sociais, usualmente encontradas no dia-a-dia. 
d) A desvinculação do mundo do trabalho, dificultada pelas condições precárias de circulação, mobilidade 
reduzida e pela própria condição de incapacidade física, resultou no afastamento dos entrevistados do universo de 
trocas sociais promovidas pelo simples fato de sair de casa para ir ao trabalho. 
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e) Houve considerável diminuição do círculo social, porém não o isolamento completo destas pessoas. Como 
consequência da deficiência, pode-se citar o afastamento dos espaços de circulação, diminuição dos contatos com 
estranhos, a ampliação do tempo solitário e o afastamento de familiares e amigos. 
 
27. No artigo “A atenção domiciliar como estratégia para ampliação das relações de convivência de 
pessoas com deficiências físicas”, as autoras sugerem a Atenção domiciliar como proposta de ativação 
das relações de convivência. Diante disso, marque a alternativa incorreta. 
a) A importância da atuação do terapeuta ocupacional no domicílio, pois é oportunidade do mesmo avaliar e 
identificar problemas de desempenho da pessoa com deficiência no seu contexto artificial, visualizar tarefas que 
são usuais e importantes, determinar o plano de tratamento levando em conta o prognóstico relacionado à 
deficiência e traçar estratégias condizentes com as necessidades mais urgentes do paciente. 
b) Ao atuar no domicílio, o terapeuta primeiramente pode reconhecer a rede social significativa (SLUZKI, 1997) e 
depois auxiliar na ativação desta rede como, por exemplo, pode estimular a realização de contatos telefônicos, 
auxiliar o reencontro com vizinhos, organizar reuniões familiares para lidar com os problemas enfrentados pela 
pessoa e ampliar o seu contato com os mesmos, ou ainda favorecer a participação das pessoas em equipamentos 
sociais do território, além de cuidar das questões ligadas à minimização de sequelas e ampliação da 
funcionalidade. 
c) O terapeuta ocupacional, em vez de focalizar a atenção somente no indivíduo, pode, na medida do possível, 
buscar o desenvolvimento e a manutenção da independência da pessoa com deficiência na comunidade. 
d) O trabalho do terapeuta ocupacional, a partir da intervenção no domicílio, pode favorecer o empoderamento 
destas pessoas e proporcionar um processo onde elas consigam compreender essa nova condição, colaborar 
criando estratégias para lidar com as adversidades e assim gerar e /ou ampliar as relações de convívio. 
e) O terapeuta reconheça o saber da pessoa e contribua proporcionando a escuta e a informação de que precisa, 
de maneira a construir uma relação onde se estimule a troca de experiências a fim de ampliar a participação da 
pessoa com deficiência neste processo de adaptação a sua nova condição de vida. 
 
28. Considerando a Atenção domiciliar como proposta de ativação das relações de convivência, abordada 
no artigo “A atenção domiciliar como estratégia para ampliação das relações de convivência de pessoas 
com deficiências físicas”, marque (V) para verdadeiro e (F) para falso e assinale a alternativa correta. 
( ) Iniciativas na comunidade, tais como grupos de convivência e de geração de renda e trabalho, podem 
representar alternativas para o enfrentamento da solidão e possibilidade de acessar remuneração, em 
alguns casos, essencial para a qualidade de vida cotidiana. 
( ) Realizar uma nova atividade significativa pode aumentar a sensação de incapacidade, o que pode 
representar ganhos significativos para a autoestima e a qualidade de vida. 
( ) O apoio para o ingresso em ambientes, que promovam trocas sociais, é de suma importância. 
Conhecer os espaços de convivência do bairro e possibilidades de tecer uma rede de apoio pode ser uma 
alternativa viável para a inclusão das pessoas nestes locais. 
( ) Na atenção domiciliar, o terapeuta ocupacional pode se aproximar do cotidiano da pessoa com 
deficiência e ampliar possibilidades de compreendê-la no domicílio, no ambiente físico, na rotina e nas 
relações familiares. 
( ) É difícil também conhecer o contexto social, fazer contato com equipamentos sociais, que podem ser 
articulados para possibilitar caminhos para inserção e ampliação da rede social e de suporte das pessoas 
com deficiência. 
( ) O terapeuta ocupacional terá subsídios para construir uma parceria com a pessoa com deficiência e 
sua família, que vislumbre as possibilidades de reestruturação da vida diária de modo a extrair dela 
experiências mais recompensadoras e o engajamento em atividades que sejam estimulantes e 
interessantes e que ampliem o significado de sua existência. 
a) V, F, F, V, F, V. 
b) F, F, V, V, F, V. 
c) V, V, V, F, F, V. 
d) V, V, F, F, F, V. 
e) V, F, V, V, F, V. 
 
29. No artigo “A atenção aos cuidadores informais/familiares e a estratégia de Saúde da Família: 
contribuições de umarevisão bibliográfica”, os dados apontaram para os dados abaixo listados. As 
alternativas estão corretas, exceto: 
a) Todos os trabalhos apontaram a mulher de meia idade como principal cuidadora, casada e com apenas o 
ensino fundamental completo e diferenciaram-se apenas no que diz respeito às atividades extradomiciliares, onde 
apenas o último apresentou predominância de cuidadores com atividades fora do domicílio. 
b) Os cuidadores senescentes enfrentam alterações em seu processo de envelhecimento e de saúde tornando-se 
menos vulneráveis do que aqueles que assistem. 
c) Há uma deficiência na educação em saúde para o cuidador, carência de suporte e de recursos para prestação 
efetiva do cuidado ao idoso. 
d) O cotidiano da mulher como principal cuidadora domiciliar, o que revela um fazer solitário e com pouco 
reconhecimento social e para o qual a rede de apoio é provisória e com insuficiente capacidade de atender às 
carências constantes. 
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e) A questão dos cuidadores torna-se um tema de relevância e deve ter sua discussão aprofundada na 
implantação dos NASF`s, que têm como principal objetivo apoiar e complementar as práticas realizadas pelas 
Equipes de Saúde da Família. 
 
30. Considerando o artigo “Portas de entrada ou portas fechadas? O acesso à reabilitação nas Unidades 
Básicas de Saúde da região sudeste do município de São Paulo – período de 2000 a 2006”, marque (V) para 
verdadeiro e (F) para falso e assinale a alternativa correta. 
( ) Especificamente em relação às ações de reabilitação, nota-se que o descontentamento maior está em 
torno da falta de profissionais, que gera pouca frequência nos atendimentos, reduzidas vagas, e pouco 
tempo de consulta. 
( ) São considerados fatores ambientais os espaços de circulação, o mobiliário e todos os outros 
aspectos que condicionam a chegada ao equipamento de saúde, como os espaços do entorno, as 
calçadas, calçamentos das vias públicas e transporte. 
( ) As relações entre usuários, cuidadores e profissionais não condicionam o acesso ao serviço. Os 
depoimentos demonstram que a presença de reabilitação no PSF distancia de forma significativa os 
profissionais dos usuários e comunidade. 
( ) Outro fator relacional que interfere no acesso é a existência ou não de um cuidador que possa 
acompanhar a pessoa com deficiência nos atendimentos de saúde. Esse fator não está relacionado 
diretamente com os profissionais das UBS, no entanto, modalidades alternativas de assistência, como 
atendimento domiciliar, podem resolver em parte esse problema. 
( ) O fato de haver um serviço domiciliar de reabilitação é considerado pela maioria dos entrevistados 
como um facilitador, pois não restringe o direito à assistência àqueles que se deslocam de forma 
independente. Vale ressaltar que quando o usuário necessita de outros serviços de saúde nas UBS ou em 
serviços de nível secundário ou terciário, a questão da restrição ao acesso permanece. 
( ) Para eliminar as barreiras de acesso vinculadas à fatores relacionais, não são necessárias políticas 
públicas que democratizem o acesso aos equipamentos de ajuda, como cadeiras de rodas novas e 
eficientes, mais transporte urbano adaptado e que possibilitem a existência de cuidadores sociais, de 
acordo com as necessidades de cada usuário/território. 
( ) Os usuários são os melhores avaliadores dos serviços que usufruem. Entender o usuário como capaz 
de avaliar o serviço de saúde que utiliza é também entendê-lo como possuidor de outro papel que não o de 
usuário, é entendê-lo como cidadão e financiador do serviço público. 
a) V, F, F, V, V, F, V. 
b) F, V, F, F, V, F, V. 
c) V, V, V, F, F, F, V. 
d) V, V, F, V, V, F, V. 
e) F, F, F, V, V, F, F. 
 
31. De acordo com o Art. 3º da Resolução COFFITO 407, para o exercício da Especialidade Profissional do 
Terapeuta Ocupacional em Saúde da Família, é necessário o domínio das seguintes Grandes Áreas de 
Competência, exceto: 
a) Realizar consulta terapêutica ocupacional, triagem, entrevista e anamnese, solicitar e realizar interconsulta e 
encaminhamento. 
b) Identificar potencialidades e habilidades do desempenho ocupacional, atribuir diagnósticos e prognósticos 
terapêuticos ocupacionais por meio de testes e protocolos utilizados pela Terapia Ocupacional específicos ao ciclo 
de vida e às necessidades dos pacientes. 
c) Atuar como apoiador matricial das equipes de saúde da família em aspectos referentes a indivíduos e 
comunidades com restrição ocupacional, com comprometimentos de habilidades e potencialidades, auxiliando os 
profissionais da equipe mínima na promoção da saúde mental, saúde funcional e saúde comunitária. 
d) Destinar enfoque especial ao social do trabalhador, incluindo o trabalhador socioassistencial, de forma a 
promover processos laborais significativos e saudáveis, podendo lançar mão de recursos que intervenham no 
ambiente, rotina e processos de trabalho. 
e) Registrar em prontuário a consulta, avaliação, diagnóstico, prognóstico, tratamento, evolução, interconsulta, 
intercorrências e alta terapêutica ocupacional. 
 
32. À luz do art. 6º da Resolução COFFITO 407, o qual cita algumas atribuições que o terapeuta 
ocupacional Especialista Profissional em Saúde da Família pode exercer, atribua V (verdadeiro) ou F 
(falso) às assertivas e marque a alternativa correta. 
( ) Coordenação, Gestão, Chefia 
( ) Consultoria, Auditoria, Perícia 
( ) Chefia, Filantropia, Relatoria. 
( ) Direção, Supervisão, Responsabilidade técnica 
a) V, V, F, V. 
b) V, F, V, V. 
c) V, F, F, V. 
d) V, V, V, V. 
e) V, V, F, F. 
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33. De acordo com a Portaria GM nº 154, de 24 de Janeiro de 2008, que cria os Núcleos de Apoio à Saúde 
da Família - NASF, o Art. 3º determina que os NASF estejam classificados em duas modalidades, NASF 1 e 
NASF 2. Diante disto, preencha os espaços que são referentes ao NASF 1 e ao NASF 2. 
Definir que cada ________ realize suas atividades vinculado a, no mínimo, 3 (três) equipes de Saúde da 
Família. 
O _________ deverá ser composto por, no mínimo cinco profissionais de nível superior de ocupações não-
coincidentes. 
Definir que cada _________ realize suas atividades vinculado a, no mínimo, 8 (oito) Equipes de Saúde da 
Família, e a no máximo, a 20 (vinte) Equipes de Saúde da Família. 
O ________ deverá ser composto por no mínimo três profissionais de nível superior de ocupações não-
coincidentes. 
Excepcionalmente, nos Municípios com menos de 100.000 habitantes dos Estados da Região Norte, cada 
_______ __ poderá realizar suas atividades vinculado a, no mínimo, 5 (cinco) equipes de Saúde da Família, 
e, no máximo, a 20 (vinte) equipes de Saúde da Família. 
Qual alternativa contempla a ordem correta? 
a) NASF 1, NASF 1, NASF 1, NASF 2, NASF 1 
b) NASF 2, NASF 1, NASF 1, NASF 2, NASF 1 
c) NASF 2, NASF 2, NASF 1, NASF 2, NASF 1 
d) NASF 2, NASF 1, NASF 1, NASF 2, NASF 2 
e) NASF 2, NASF 2, NASF 1, NASF 2, NASF 2 
 
34. O Anexo 1 da Portaria GM nº 154, de 24 de Janeiro de 2008, que cria os Núcleos de Apoio à Saúde da 
Família – NASF, descreve as ações que devem ser realizadas pelas equipes que compõe o NASF. De 
acordo com este anexo, relacione os itens da primeira coluna com as definições da segunda coluna e 
assinale a alternativa que contempla a ordem correta. 
1. Ações de 
Atividade 
Física/Práticas 
Corporais 
( ) Ações que propiciem a redução de incapacidades e 
deficiências com vistas à melhoria da qualidade de vida dos 
indivíduos, favorecendo sua reinserção social, combatendo a 
discriminação e ampliando o acesso ao sistema de saúde. 
2. Ações das 
Práticas 
Integrativas e 
Complementares 
( ) As ações de combate ao sofrimento subjetivo associado a toda 
e qualquer doença e a questões subjetivas de entrave à adesão a 
práticas preventivas ou a incorporação de hábitos de vida 
saudáveis, as ações de enfrentamento de agravos vinculados ao 
uso abusivo de álcool e drogas e as ações de redução de danos e 
combate à discriminação. 
3. Ações de 
Reabilitação( ) Ações de atenção às crianças desenvolvidas a partir de 
demandas identificadas e referenciadas pela equipe de Atenção 
Básica/Saúde da Família, cuja complexidade exija atenção 
diferenciada. 
4. Ações de 
Alimentação e 
Nutrição 
( ) Ações de promoção da cidadania e de produção de estratégias 
que fomentem e fortaleçam redes de suporte social e maior 
integração entre serviços de saúde, seu território e outros 
equipamentos sociais, contribuindo para o desenvolvimento de 
ações intersetoriais para realização efetiva do cuidado. 
5. Ações de Saúde 
Mental 
( ) Ações que propiciem a melhoria da qualidade de vida da 
população, a redução dos agravos e dos danos decorrentes das 
doenças não-transmissíveis, que favoreçam a redução do 
consumo de medicamentos, que favoreçam a formação de redes 
de suporte social e que possibilitem a participação ativa dos 
usuários na elaboração de diferentes projetos terapêuticos. 
6. Ações de 
Serviço Social 
( ) Realização de colposcopia e biópsias dirigidas, realização de 
cirurgias de alta-frequência (CAF) e demais 
atendimentos/procedimentos da área que requeiram nível de 
conhecimento ou tecnologia mais específico. 
7. Ações de Saúde 
da Criança 
( ) Ações voltadas à promoção, à proteção e à recuperação da 
saúde, no âmbito individual e coletivo, tendo o medicamento 
como insumo essencial e visando ao acesso e ao seu uso 
racional. 
8. Ações de Saúde 
da Mulher 
( ) Ações de promoção de práticas alimentares saudáveis em 
todas as fases do ciclo da vida e respostas às principais 
demandas assistenciais quanto aos distúrbios alimentares, 
deficiências nutricionais e desnutrição, bem como aos planos 
terapêuticos, especialmente nas doenças e agravos não-
transmissíveis. 
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9. Ações de 
Assistência 
Farmacêutica 
( ) Ações de Acupuntura e Homeopatia que visem à melhoria da 
qualidade de vida dos indivíduos, ampliando o acesso ao sistema 
de saúde, proporcionando incremento de diferentes abordagens, 
tornando disponíveis outras opções preventivas e terapêuticas 
aos usuários do SUS. 
a) 3, 5, 1, 6, 7, 9, 8, 2, 4. 
b) 5, 3, 7, 6, 8, 9, 1, 4, 2. 
c) 3, 5, 7, 6, 1, 8, 9, 4, 2. 
d) 5, 3, 7, 1, 4, 8, 2, 6, 9. 
e) 3, 4, 1, 7, 4, 9, 8, 6, 2. 
 
35. No artigo “O estudo de prevalência de deficiências e incapacidades como instrumento de planejamento 
das atividades de atenção à saúde e reabilitação no programa saúde da família”, as autoras relatam que 
para a realização da pesquisa, o grupo responsável (REATA, Coordenação do PSF / Fundação Zerbini) 
adaptou a metodologia da OPS para um estudo censitário simplificado, possível de ser aplicado 
rapidamente pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACSs). Elaborou-se, com vistas ao acompanhamento 
qualitativo e quantitativo da assistência, um Subsistema de Informação, regional, em complementaridade 
ao SIAB - SUS (Sistema de Informação na Atenção Básica do Sistema Único de Saúde). Para tanto, 
utilizou-se a CIDID - Classificação Internacional de Deficiências, Incapacidades e Desvantagens (1989). 
Foram elaborados os seguintes instrumentos de informação, exceto: 
a) Fichas para identificação de suspeitos de deficiência a serem aplicadas pelos Agentes Comunitários (F1). 
b) Roteiros a serem aplicados pela equipe de reabilitação para avaliação e validação de deficiência e 
incapacidades intelectual, psicológica, de audição e linguagem, neurológica infantil e adulto. Não foram 
elaborados os seguintes roteiros: deficiência visual, músculoesquelética, sensitivas, gerais e generalizadas. 
c) Roteiro de histórico ocupacional de acompanhamento de caso baseado na classificação de tipo e graus de 
Incapacidades e Desvantagem, a ser utilizado pela equipe de Reabilitação para avaliar e caracterizar a situação 
inicial da clientela. Se aplicado sistematicamente, com intervalo de tempo de, no mínimo, três meses, esse 
instrumento possibilita analisar o grau de melhora alcançado em termos de incapacidades e desvantagem e, 
consequentemente, a qualidade da assistência prestada (F2). 
d) Ficha de acompanhamento de caso pelo Agente Comunitário de Saúde, com periodicidade quadrimestral, a fim 
de avaliar alterações na participação familiar e social e na redução das condições incapacitantes e de 
desvantagem, além do acompanhamento das condições gerais de saúde (F3). 
e) Ficha de produtividade das equipes de reabilitação, por tipo de atendimento realizado, para analisar e avaliar os 
princípios e modalidades de assistência quantitativa e qualitativa (F4). 
 
36. A Resolução COFFITO 407 disciplina a Especialidade Profissional Terapia Ocupacional em Saúde da 
Família e dá outras providências. Segundo o Art. 4º, o exercício profissional do terapeuta ocupacional 
Especialista Profissional em Saúde da Família é condicionado ao conhecimento e domínio das seguintes 
áreas e disciplinas, entre outras: 
I – Ciências Biológicas e da Saúde: função e disfunção dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, 
epidemiologia, bioética e processo saúde doença; 
II – Ciências Sociais e Humanas: estudo dos seres humanos e de suas relações sociais, do processo 
saúde/doença nas suas múltiplas determinações contemplando a integração dos aspectos psicossociais, 
culturais, filosóficos e antropológicos; 
III – Conteúdos específicos da terapia ocupacional relacionados à política de educação; 
IV – Princípios epistêmicos da Saúde Pública e Saúde Coletiva, a partir da territorialização, do trabalho em 
equipe multiprofissional com ações interdisciplinares e intersetoriais, compreensão de hábitos, de 
costumes, de tradições, da diversidade, de modos de realização da vida cotidiana, de atividades da vida 
diária e instrumentais de vida diária, de trabalho, de lazer, de saberes e conhecimentos, de participação 
comunitária, de história da vida ocupacional, comunicacional e expressiva de pessoas e coletivos; 
V – Próteses, Órteses e Tecnologia Assistiva; 
VI – Ciências Sociais e Políticas relacionadas à saúde. 
Está correto o que se apresenta em: 
a) I, II, III e IV, apenas. 
b) II, III, IV e VI, apenas. 
c) I, II, III, IV e VI, apenas. 
d) I, II, III e V, apenas. 
e) I, II, IV, V e VI, apenas. 
 
37. O artigo “Terapia Ocupacional no SUS: Refletindo sobre a normatização vigente”, objetivou identificar 
a inserção e áreas de atuação da Terapia Ocupacional (TO) no SUS a partir do levantamento das portarias 
do Ministério da Saúde dos últimos 10 anos. Após a leitura das assertivas, marque a alternativa incorreta: 
a) O ano de 2002 destacou-se como um momento de avanços importantes frente às proposições contidas nas 
políticas públicas de saúde no SUS, uma vez que tanto a Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) quanto o Gabinete 
do Ministro (GM) publicaram o maior número de Portarias em que a Terapia Ocupacional se encontra inserida. 
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b) Criação de mecanismos para organização e implantação de Redes Estaduais de Assistência à Pessoa 
Portadora de Deficiência. Essa rede inclui, obrigatoriamente, o terapeuta ocupacional para prestar assistência e 
cuidados intensivos em reabilitação física e promover atividades para as pessoas portadoras de deficiências, 
inclusive em hospital geral, sendo obrigatória a presença de um profissional para cada conjunto de até 20 leitos. 
c) A Terapia Ocupacional também está presente no tratamento de fissura lábio-palatina, quando a Secretaria 
Estadual de Saúde de Pernambuco autoriza a realizar mutirão de cirurgia lábio-palatina e estabelece 
financiamento para esse procedimento no Ato Portaria nº 131/GM ,de janeiro/2002. Considera-se que o tratamento 
necessita de ações de profissionais de diversas áreas, dentre eles o terapeuta ocupacional, não especificando 
como se dá sua atuação nesse serviço. 
d) Existem portarias que abordam a obrigatoriedade do terapeuta ocupacional, como a que “aprova a modalidade 
de Hospital-Dia”. Trata-se da atuação do terapeuta ocupacional na equipe mínima, e também na composição da 
equipe de apoio multiprofissional ampliada para prestar atendimentonas áreas de Saúde Mental, AIDS e Geriatria 
em Hospital-Dia. 
e) A atuação na assistência aos pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). A portaria aprova o protocolo 
clínico e diretrizes terapêuticas para esses pacientes. Não há a obrigatoriedade do terapeuta ocupacional na 
composição da equipe básica para prestar atendimento multiprofissional e interdisciplinar. 
 
38. Ainda considerando o artigo “Terapia Ocupacional no SUS: Refletindo sobre a normatização vigente”, 
que destaca algumas portarias do Ministério da Saúde publicadas dos últimos 10 anos e a inserção do 
terapeuta ocupacional nestas: 
I. Com a regulamentação da Portaria nº 336/GM de fevereiro/2002, estabelece-se que os CAPS poderão 
constituir-se nas seguintes modalidades de serviços: CAPS I, CAPS II e CAPS III. Neles o terapeuta 
ocupacional poderá atuar em equipe multiprofissional para prestar atendimento a qualquer modalidade. 
II. É o caso da ampliação e do fortalecimento da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do 
Trabalhador (RENAST), instituída pela Portaria Nº 1.068/GM de julho/2005 que, logo após sua revogação, 
foi republicada em dezembro/2005, no formato da Portaria Nº 2.437/GM. Nela, o terapeuta ocupacional 
deixa de integrar o conjunto de profissionais da equipe do Centro de Reabilitação em Saúde do 
Trabalhador (CRST), tanto no âmbito Regional quanto no Estadual. 
III. Outro caso de revogação-republicação foi quanto ao Método Canguru. A Portaria n º693/GM, de 
julho/2000, republicada em 2007, aprovou a norma para orientação do método na Portaria nº 1.683/GM, na 
qual há a indicação do terapeuta ocupacional para atuar em equipe multiprofissional. 
IV. No mês de maio de 2008, a SAS publicou as diretrizes para organização das Redes Estaduais e 
Regionais de Atenção em Oftalmologia que passaram a ser compostas por Unidades de Atenção 
Especializada e Centros de Referência em Oftalmologia. Nela, o terapeuta ocupacional passa a integrar a 
equipe de Saúde Complementar (Apoio Multidisciplinar) nos Centros de Referência. 
Após a leitura das assertivas acima, pode-se afirmar que, dentre elas, estão corretas: 
a) I e IV, apenas. 
b) III e IV, apenas. 
c) II, III e IV, apenas. 
d) I, II e III, apenas. 
e) I, III e IV, apenas. 
 
39. Sobre a inserção da Terapia Ocupacional nas Redes de Atenção a Saúde e os Procedimentos do 
Terapeuta Ocupacional, discutidos no artigo “Terapia Ocupacional no SUS: Refletindo sobre a 
normatização vigente”, analise as assertivas e marque a alternativa incorreta. 
a) Uma das abordagens da profissão permite deslocar o foco do plano individual (clínica), para o plano coletivo 
(território, comunidade), onde a ação da Terapia Ocupacional transcenderá o “setting terapêutico”. Nesse sentido, 
buscará provocar uma resposta coletiva que contribua para a composição do jogo de forças sociais, tendo como 
eixos articuladores de sua intervenção a cultura e a cidadania. 
b) Reconhece-se que essa visão mecanicista é ainda mais pertinente ao objeto de estudo: a saúde práxica e o 
desempenho ocupacional do homem complexo, bem como as atuais propostas de conformação de modelos 
assistenciais. É neste momento que a Terapia Ocupacional inicia o processo de extensão da atuação profissional, 
partindo dos atendimentos hospitalares para ambulatórios e atendimentos comunitários. 
c) A Portaria nº 409/GM, de julho/2008, que cadastra as equipes do NASF por meio do Serviço de Cadastro 
Nacional de Estabelecimentos em Saúde (SCNES), faz lembrar um dos grandes avanços para o conhecimento da 
inserção da profissão no sistema através do CNES. A Terapia Ocupacional passou a ser individualizada mediante 
utilização do Cadastro Brasileiro das Ocupações (CBO), respondendo assim pelo número 2236-20. 
d) As unidades sócioeducativas são caracterizadas por promover ações de promoção da saúde, práticas 
educativas, de assistência à saúde, saúde sexual e saúde produtiva, saúde bucal, saúde mental, assistência à 
vítima de violência, dentre outras. A atuação da Terapia Ocupacional se dá por meio de ações de promoção da 
saúde, realizando um trabalho voltado para a área de educação em saúde. 
e) Percebe-se, então, a necessidade de o SCNES regulamentar procedimentos específicos da profissão, pois até 
então, a Terapia Ocupacional está enquadrada no procedimento de “atendimento de outros profissionais” como 
está referido na Portaria nº 1.101/GM, necessitando assim de uma regulamentação de procedimentos próprios. 
 
40. Correlacione os atributos constitutivos da Atenção Primária a Saúde Abrangente: 
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14 
 
1. Porta de entrada: 
2. Longitudinalidade: 
3. Integralidade/Abrangência: 
4. Coordenação: 
( ) Refere-se à continuidade do acompanhamento do usuário, de um território adstrito, através de relações 
de cuidado e responsabilidade, ou seja, com vínculo. 
( ) Oferta de um conjunto de intervenções que contempla aspectos orgânicos, psíquicos e sociais da 
saúde, reconhecendo assim a complexidade do processo saúde-doença. Essa complexidade requer 
também articulações nos diferentes níveis de atenção e de ações, como exames laboratoriais, 
especialistas, internações e articulações intersetoriais e sociais. 
( ) De cuidados na unidade de APS e nas diversas outras ações necessárias para a solução de demandas 
menos habituais e mais complexas dos usuários. 
( ) Seria considerado o serviço de primeiro contato do usuário com o sistema de saúde, tanto em casos 
de doenças, como em cuidados gerais da saúde e encaminhamento para serviços especializados. 
A sequência está correta em: 
a) 2, 3, 4, 1 
b) 2, 4, 3, 1 
c) 3, 4, 2, 1 
d) 3, 2, 4, 1 
e) 2, 1, 3, 4 
 
PROVA DISCURSIVA 
Rascunho da prova discursiva: estes textos não serão corrigidos. 
 
Responda as duas próximas questões, usando para cada uma, no mínimo 10 (dez) linhas, e 15 (quinze) no 
máximo. 
 
QUESTÃO 1 - Dentre as Ferramentas Tecnológicas para o NASF, propostas pelas Diretrizes do NASF, 
destaca-se o Projeto de Saúde no Território (PST) “que pretende ser uma estratégia das equipes de SF e 
do NASF para desenvolver ações efetivas na produção da saúde, em um território que tenham foco na 
articulação dos serviços de saúde com outros serviços e políticas sociais, de forma a investir na qualidade 
de vida e na autonomia de sujeitos e comunidades”. Você é Terapeuta Ocupacional e compõe a equipe do 
NASF, identifica que naquele território, os adolescentes com deficiência física tem privação ocupacional 
de participação social e ficam restritos ao lar. Como se estabeleceria um Projeto de Saúde no Território 
para esse grupo populacional? 
 
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QUESTÃO 2 - De acordo com as Diretrizes do NASF,considerando o capítulo: “SAÚDE MENTAL NO 
NASF”, destaca-se o item: “ESTRATÉGIAS DE INTEGRAÇÃO NASF – EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA”, no 
qual discorrem que a equipe do NASF, ao entrar nas Unidades de Saúde da Família, tem como tarefa 
primeira, o estabelecimento de um vínculo de confiança com os profissionais para integrar-se ao cotidiano 
das equipes e para o desenvolvimento do trabalho. Diante disso, trabalhar os aspectos relacionados ao 
vínculo interprofissional, torna-se indispensável para que a equipe dos NASF organize seu processo de 
trabalho no cotidiano das unidades de SF, por meio da proposta do apoio matricial. Como você, enquanto 
terapeuta ocupacional, pode contribuir para esta vinculação, considerando algumas estratégias que são, 
então, propostas pelas diretrizes para este fim? 
 
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QUESTÃO RESPOSTA VALOR DA QUESTÃO ÁREA DE CONHECIMENTO
1 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
3 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
4 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
5 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
6 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
7 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
8 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
9 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
10 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
12 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
13 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
14 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
15 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
16 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
17 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
18 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
19 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
20 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
22 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
23 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
24 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
25 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
26 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
27 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
28 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
29 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
30 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
GABARITO PROVA OBJETIVA - PRELIMINAR
COFFITO - CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
ESPECIALIDADE: FISIOTERAPIA EM ACUPUNTURA/MTC
EXAME DE CONHECIMENTO - 2016
30 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
31 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
32 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
33 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
34 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
35 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
36 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
37 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
38 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
39 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
40 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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QUESTÃO RESPOSTA VALOR DA QUESTÃO ÁREA DE CONHECIMENTO
1 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
3 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
4 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
5 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
6 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
7 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
8 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
9 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
10 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
12 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
13 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
14 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
15 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
16 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
17 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
18 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
19 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
20 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
22 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
23 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
24 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
25 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
26 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
27 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
28 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
29 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
30 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
GABARITO PROVA OBJETIVA - PRELIMINAR
COFFITO - CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
ESPECIALIDADE: FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA - ADULTO
EXAME DE CONHECIMENTO - 2016
30 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
31 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
32 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
33 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
34 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
35 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
36 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
37 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
38 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
39 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
40 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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NEONATOLOGIA E PEDIATRIA
QUESTÃO RESPOSTA VALOR DA QUESTÃO ÁREA DE CONHECIMENTO
1 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
3 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
4 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
5 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
6 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
7 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
8 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
9 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
10 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
12 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
13 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
14 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
15 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
16 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
17 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
18 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
19 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
20 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
22 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
23 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
24 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
25 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
26 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
27 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
28 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
29 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
GABARITO PROVA OBJETIVA - PRELIMINAR
COFFITO - CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
ESPECIALIDADE: FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA - 
EXAME DE CONHECIMENTO - 2016
29 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
30 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
31 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
32 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
33 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
34 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
35 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
36 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
37 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
38 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
39 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
40 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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QUESTÃO RESPOSTA VALOR DA QUESTÃO ÁREA DE CONHECIMENTO
1 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
3 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
4 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
5 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
6 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
7 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
8 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
9 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
10 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
12 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
13 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
14 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
15 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
16 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
17 E 0,25 CONHECIMENTOSESPECÍFICOS
18 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
19 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
20 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
22 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
23 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
24 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
25 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
26 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
27 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
28 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
29 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
30 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
GABARITO PROVA OBJETIVA - PRELIMINAR
COFFITO - CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
ESPECIALIDADE: FISIOTERAPIA ESPORTIVA
EXAME DE CONHECIMENTO - 2016
30 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
31 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
32 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
33 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
34 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
35 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
36 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
37 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
38 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
39 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
40 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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QUESTÃO RESPOSTA VALOR DA QUESTÃO ÁREA DE CONHECIMENTO
1 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
3 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
4 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
5 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
6 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
7 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
8 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
9 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
10 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
12 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
13 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
14 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
15 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
16 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
17 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
18 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
19 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
20 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
22 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
23 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
24 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
25 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
26 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
27 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
28 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
29 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
30 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
GABARITO PROVA OBJETIVA - PRELIMINAR
COFFITO - CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
ESPECIALIDADE: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER
EXAME DE CONHECIMENTO - 2016
30 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
31 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
32 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
33 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
34 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
35 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
36 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
37 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
38 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
39 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
40 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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NO ADULTO E NO IDOSO
QUESTÃO RESPOSTA VALOR DA QUESTÃO ÁREA DE CONHECIMENTO
1 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
3 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
4 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
5 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
6 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
7 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
8 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
9 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
10 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
12 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
13 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
14 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
15 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
16 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
17 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
18 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
19 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
20 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
22 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
23 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
24 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
25 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
26 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
27 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
28 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
29 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
GABARITO PROVA OBJETIVA - PRELIMINAR
COFFITO - CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
ESPECIALIDADE: FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL -
EXAME DE CONHECIMENTO - 2016
29 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
30 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
31 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
32 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
33 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
34 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
35 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
36 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
37 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
38 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
39 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
40 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE
QUESTÃO RESPOSTA VALOR DA QUESTÃO ÁREA DE CONHECIMENTO
1 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
3 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
4 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
5 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
6 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
7 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
8 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
9 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
10 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
12 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
13 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
14 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
15 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
16 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
17 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
18 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
19 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
20 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
22 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
23 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
24 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
25 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
26 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
27 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
28 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
29 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
GABARITO PROVA OBJETIVA - PRELIMINAR
COFFITO - CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
ESPECIALIDADE: FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL -
EXAME DE CONHECIMENTO - 2016
29 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
30 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
31 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
32 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
33 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
34 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
35 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
36 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
37 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
38 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
39 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
40 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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QUESTÃO RESPOSTA VALOR DA QUESTÃO ÁREA DE CONHECIMENTO
1 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
3 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
4 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
5 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
6 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
7 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
8 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
9 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
10 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
12 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
13 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
14 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
15 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
16 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
17 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
18 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
19 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
20 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
22 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
23 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
24 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
25 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
26 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
27 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
28 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
29 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
30 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
GABARITO PROVA OBJETIVA - PRELIMINAR
COFFITO - CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
ESPECIALIDADE: FISIOTERAPIA ONCOLOGIA
EXAME DE CONHECIMENTO - 2016
30 D 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
31 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
32 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
33 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
34 C 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
35 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
36 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
37 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
38 B 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
39 E 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
40 A 0,25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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