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Prova EsFCExEsSEx - EsFCEx - 2020 - para Oficial do Quadro Complementar do Exército - Magistério de Espanhol.pdf

Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

Assinale a alternativa em que as expressões destacadas nos trechos do texto indicam, respectivamente, causa, intensidade e reiteração.
(A) … não andei nem três quarteirões e uma mulher fez sinal com a mão. / O sol rachando. / … com medo de qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas.
(B) Não segurava na cintura de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. / … até arde o olho, mas é um sentimento gostoso de quase voar. / Eu disse que pois é de novo.
(C) Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha… / Eu dei um sorrisinho meio troncho. / Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde era aquilo.
(D) … guardei por três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. / Otária demais, só oito reais. / Fiquei nessa angústia, duas horas perdida.
(E) Achava que ela ia reclamar do preço, mas ela me entregou o dinheiro e sumiu… / Parecia que não ia chegar nunca. / Mais feliz do que quando peguei a moto pela primeira vez.

Considerando que a linguagem do texto nem sempre segue o padrão normativo, pode-se concluir corretamente que uma das intenções do uso desse recurso é
(A) expor as atitudes contraditórias da narradora, como comprova o trecho: “Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem sinal.”.
(B) evidenciar a inépcia da narradora, como comprova o trecho: “Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha em cima da moto.”.
(C) retratar a maneira de ser da narradora, como comprova o trecho: “… ela me olhando impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais.”.
(D) enfatizar as limitações expressivas da linguagem coloquial, como comprova o trecho: “Imagina se levam minha moto zerada…”.
(E) imprimir um tom lírico à narrativa, como comprova o trecho: “Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja dirigindo.”.

Muitos creem que é supérfulo ter uma longa noite de sono, porém, para o neurocientista Matthew Walker, autor do livro “Por que nós dormimos?”, os seres humanos precisam, com raras exceções, de oito horas diárias de sono.
Para que o texto esteja em conformidade com a ortografia e a acentuação previstas pela norma-padrão, algumas das palavras destacadas devem ser reescritas. A forma correta dessas palavras encontra-se na alternativa:
(A) supérfluo; exceções; factível; contra-producente.
(B) supérfluo; exceções, ansiosos; privilegiados.
(C) crêem; supérfluo; ansiosos; contra-producente.
(D) crêem; exceções; prescindem; contra-producente.
(E) factível; ansiosos; prescindem; privilegiados.

Bechara (2019) define as conjunções coordenativas como aquelas que “reúnem orações que pertencem ao mesmo nível sintático”. Nesse sentido, é correto afirmar que a alternativa em que a conjunção coordenativa aparece em destaque é:
(A) As histórias de pessoas simples são preservadas como ocorre com personalidades famosas.
(B) Histórias de vida são pessoais, mas carregam consigo parte da história de um país.
(C) As entrevistas eram feitas conforme o desejo dos participantes de contar suas histórias.
(D) Worcman não imaginava que, depois de mais de duas décadas, o museu ainda existiria.
(E) A sociedade seria mais igualitária se as histórias de vida fossem compartilhadas.

Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), no Dicionário de questões vernáculas, sobre o emprego do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Considere os enunciados: • O Museu da Pessoa possibilita qualquer indivíduo o registro de suas memórias. • Devido entrevistas realizadas por colaboradores da instituição, é possível encontrar histórias de muitas pessoas, de variadas idades e regiões do país. • A instituição qual Karen Worcman estava vinculada realizava entrevistas com imigrantes no Rio de Janeiro.
(A) à … as … a
(B) à … às … a
(C) a … a … à
(D) a … à … à
(E) à … às … à

O trecho acima aponta um primeiro motivo para o incentivo à imigração: a substituição do trabalho escravo. Outros motivos pertinentes para se estimular a migração foram:
A partir de então, havia se rompido definitivamente com as tradicionais restrições à fixação de estrangeiros na colônia. Estimulava-se a vinda de imigrantes.
(A) a crise do modelo agrário brasileiro, com a expulsão dos proprietários de suas terras tradicionais, e a falta de trabalhadores no vasto território do Império.
(B) a pluralização de povos, que estava nos planos imperiais de miscigenação da população, e a alta mortalidade da escravaria do campo.
(C) a chegada da família real com sua corte, o que trouxe a necessidade de mão de obra excedente, e a dificuldade de se controlar a população escrava.
(D) a questão demográfica, reconhecendo-se a necessidade de povoamento do país, e o branqueamento da população que, à época, era composta majoritariamente por negros e indígenas.
(E) os problemas econômicos do Império, que já não possuía mais recursos para a compra de escravos africanos, cada vez mais caros, e o aumento da população de escravos e indígenas, que ameaçava os domínios de Pedro II.

De acordo com as autoras, na obra Brasil: uma biografia, a referida nova realidade consiste
A escravidão moderna caracterizou-se por trazer à tona uma realidade nova ao já secular comércio de escravos ocorrido no continente africano.
(A) no modo como os reinos africanos constituídos se fortaleceram em alianças internas, após a influência europeia pressioná-los a aderir às alianças de benefício unilateral, que exaltavam a presença europeia no continente africano.
(B) na conquista rápida e efetiva dos reinos tribais africanos pelas forças expedicionárias lusitanas, a fim de monopolizar o comércio de escravos para a América, interrompendo, assim, o fluxo de tráfico escravista para o oriente médio e tornando os portugueses os maiores comerciantes de gente do período.
(C) na mudança de escala do comércio de africanos escravizados, tanto no que se refere ao volume de cativos, quanto no emprego crescente da violência. Isso alterou a dinâmica de guerras e das redes de relacionamento internas dos estados africanos.
(D) no fim das hostilidades entre europeus e africanos, com relação à religiosidade e à adoção do cristianismo por parte de alguns reinos, na lucratividade e na monopolização do trabalho escravizado, bem como do comércio que o sustentava, gerando assim cisões irreversíveis na diplomacia entre os continentes.
(E) no esvaziamento do comércio de escravos na costa atlântica em detrimento de uma intensificação das rotas de comércio de escravos estabelecidas entre os reinos africanos e o mundo muçulmano, configurando-se este último na maior expressão do escravismo moderno.

Para Emília Viotti da Costa, o tal “desequilíbrio entre o poder político e o poder econômico” refere-se
As ideias separatistas nasciam do profundo desequilíbrio entre o poder político e o poder econômico que se observava nos fins do Império, oriundo do empobrecimento das áreas de onde provinham tradicionalmente os elementos que manipulavam o poder e concomitantemente do desenvolvimento de outras áreas que não possuíam a devida representação no governo.
(A) à província de Minas Gerais, produtora agropastoril com a mão de obra cativa e forte opositora às políticas do Império, condição diversa de São Paulo que, com o avanço da produção cafeeira, usou a sua grande bancada de parlamentares para defender a transformação do escravo em trabalhador livre.
(B) à fragilização econômica dos barões do café do Vale do Paraíba, que, ainda assim, detinham um forte poder político, e ao Oeste Paulista, que se tornou, a partir de 1880, a região mais dinâmica do país, embora com uma participação política relativamente pequena.
(C) ao novo patamar econômico atingido pelas províncias de São Paulo e de Minas Gerais que, desde 1870, produziam café essencialmente com a mão de obra livre do imigrante europeu, em contraposição às províncias do Norte, que reforçavam a escravidão com a compra de escravos do Sul.
(D) à bancada do Partido Liberal das províncias decadentes economicamente desde 1850, caso de Minas Gerais e Bahia, que defendiam a manutenção da escravatura, em contraponto ao vigoroso apoio do Partido Conservador aos projetos que encaminhassem o fim da escravidão.
(E) à perda da importância política das províncias do Centro-Sul em virtude da Reforma Eleitoral de 1883 e, ao mesmo tempo, a uma reorganização econômica das províncias do Norte, a partir da produção de açúcar e algodão, e com o uso da mão de obra oriunda da imigração subsidiada.

Assim, a explicação de que é a “ideia” da Independência que constitui a força propulsora da renovação que se operava no seio da colônia parece pelo menos arriscada.
(A) consolidou um longo período de acordos entre as elites vinculadas aos portugueses e a nova burguesia industrial vinculada às cidades e às ideias progressistas que permitiram incluir os diferentes grupos neste projeto nacional.
(B) foi um processo no qual várias concepções de separação coexistiram, uma vez que não existia um projeto de unidade em torno da Independência do país, diante de interesses e disputas conflitantes no período.
(C) foi um processo de construção em massa que unificou os diversos setores da sociedade nacional, sobretudo, a partir da aliança entre os defensores do modelo escravista e os movimentos abolicionistas do período.
(D) conteve a organização revolucionária de povos e trabalhadores, que, unidos em confederações e grupos sindicais, conseguiram participar ativamente das negociações em torno da transição para o modelo Imperial do século XIX.
(E) foi a continuidade de um projeto de inclusão e transformação da sociedade brasileira, com especial destaque à incorporação de direitos e à cidadania estendida a mulheres, negros e indígenas, entre outros grupos, neste processo.

Em 1998, o Brasil foi um dos países pioneiros ao adaptar e calcular um IDH subnacional para todos os municípios brasileiros, com dados do Censo Demográfico, criando o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).
(A) levar em conta duas das principais dimensões da vida humana: a saúde e a educação, embora estes dois elementos não sejam comparáveis entre as regiões brasileiras.
(B) ter se tornado uma medida nacional para estabelecer as condições de vida dos brasileiros, embora seja obtido após a divulgação dos dados do IDH mundial fornecido pela ONU.
(C) refletir os avanços socioeconômicos da população, fato que indica a persistente redução das diferenças regionais observadas no país há décadas.
(D) popularizar o conceito de desenvolvimento centrado nas pessoas, e não na visão de que o desenvolvimento se limita a crescimento econômico e ao PIB.
(E) destacar com nitidez as diferenças de condições socioeconômicas e culturais entre a população urbana daquelas encontradas na população rural.

Segundo Théry e Mello-Théry (2018), as propriedades agrárias muito grandes (mais de 500 ha) e as muito pequenas (menos de 1 ha) ocupam zonas distintas no Brasil. Para os autores, são exemplos de áreas de concentração de propriedades muito grandes e muito pequenas, respectivamente:
(A) Bahia e Triângulo Mineiro.
(B) Mato Grosso e Agreste pernambucano.
(C) Amazonas e Santa Catarina.
(D) Goiás e Campanha Gaúcha.
(E) Pará e São Paulo.

A leitura do gráfico e os conhecimentos sobre a dinâmica demográfica brasileira permitem afirmar que
entre a década de 1940 e 1980, o crescimento natural apresentou oscilações, o que confirmava a dificuldade de se iniciar o processo de transição demográfica.
(A) entre a década de 1940 e 1980, o crescimento natural apresentou oscilações, o que confirmava a dificuldade de se iniciar o processo de transição demográfica.
(B) a partir do final do século XX, o crescimento natural da população tornou-se mais acelerado, dando início à fase final da transição demográfica.
(C) desde as décadas finais do século XX, foram observados dois processos concomitantes: a explosão demográfica acelerada e o incremento do processo de urbanização.
(D) por volta da década de 1960, a taxa de natalidade acompanhou o ritmo de queda da taxa de mortalidade devido à implementação de políticas públicas de caráter natalista.
(E) entre as décadas de 1960 e 1980, o processo de urbanização e a ampliação dos sistemas de comunicação em massa contribuíram para o início de uma nova fase da transição demográfica.

A cartografia destacada no mapa representa espacialmente
Observe o mapa temático.
(A) as regiões de planejamento e ordenamento territorial.
(B) os corredores de exportação.
(C) os fluxos migratórios observados nas últimas décadas.
(D) o sentido dos principais fluxos migratórios regionais.
(E) as áreas de maior navegabilidade dos rios.

Considerando as transformações recentes na pirâmide etária brasileira, uma das suas consequências é
Observe o gráfico.
(A) o aumento da população absoluta do país.
(B) a recomposição da população economicamente ativa.
(C) a adoção de políticas restritivas à natalidade.
(D) a pressão sobre o sistema de proteção social.
(E) o estímulo à produtividade da mão de obra formal.

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Questões resolvidas

Assinale a alternativa em que as expressões destacadas nos trechos do texto indicam, respectivamente, causa, intensidade e reiteração.
(A) … não andei nem três quarteirões e uma mulher fez sinal com a mão. / O sol rachando. / … com medo de qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas.
(B) Não segurava na cintura de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. / … até arde o olho, mas é um sentimento gostoso de quase voar. / Eu disse que pois é de novo.
(C) Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha… / Eu dei um sorrisinho meio troncho. / Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde era aquilo.
(D) … guardei por três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. / Otária demais, só oito reais. / Fiquei nessa angústia, duas horas perdida.
(E) Achava que ela ia reclamar do preço, mas ela me entregou o dinheiro e sumiu… / Parecia que não ia chegar nunca. / Mais feliz do que quando peguei a moto pela primeira vez.

Considerando que a linguagem do texto nem sempre segue o padrão normativo, pode-se concluir corretamente que uma das intenções do uso desse recurso é
(A) expor as atitudes contraditórias da narradora, como comprova o trecho: “Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem sinal.”.
(B) evidenciar a inépcia da narradora, como comprova o trecho: “Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha em cima da moto.”.
(C) retratar a maneira de ser da narradora, como comprova o trecho: “… ela me olhando impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais.”.
(D) enfatizar as limitações expressivas da linguagem coloquial, como comprova o trecho: “Imagina se levam minha moto zerada…”.
(E) imprimir um tom lírico à narrativa, como comprova o trecho: “Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja dirigindo.”.

Muitos creem que é supérfulo ter uma longa noite de sono, porém, para o neurocientista Matthew Walker, autor do livro “Por que nós dormimos?”, os seres humanos precisam, com raras exceções, de oito horas diárias de sono.
Para que o texto esteja em conformidade com a ortografia e a acentuação previstas pela norma-padrão, algumas das palavras destacadas devem ser reescritas. A forma correta dessas palavras encontra-se na alternativa:
(A) supérfluo; exceções; factível; contra-producente.
(B) supérfluo; exceções, ansiosos; privilegiados.
(C) crêem; supérfluo; ansiosos; contra-producente.
(D) crêem; exceções; prescindem; contra-producente.
(E) factível; ansiosos; prescindem; privilegiados.

Bechara (2019) define as conjunções coordenativas como aquelas que “reúnem orações que pertencem ao mesmo nível sintático”. Nesse sentido, é correto afirmar que a alternativa em que a conjunção coordenativa aparece em destaque é:
(A) As histórias de pessoas simples são preservadas como ocorre com personalidades famosas.
(B) Histórias de vida são pessoais, mas carregam consigo parte da história de um país.
(C) As entrevistas eram feitas conforme o desejo dos participantes de contar suas histórias.
(D) Worcman não imaginava que, depois de mais de duas décadas, o museu ainda existiria.
(E) A sociedade seria mais igualitária se as histórias de vida fossem compartilhadas.

Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), no Dicionário de questões vernáculas, sobre o emprego do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Considere os enunciados: • O Museu da Pessoa possibilita qualquer indivíduo o registro de suas memórias. • Devido entrevistas realizadas por colaboradores da instituição, é possível encontrar histórias de muitas pessoas, de variadas idades e regiões do país. • A instituição qual Karen Worcman estava vinculada realizava entrevistas com imigrantes no Rio de Janeiro.
(A) à … as … a
(B) à … às … a
(C) a … a … à
(D) a … à … à
(E) à … às … à

O trecho acima aponta um primeiro motivo para o incentivo à imigração: a substituição do trabalho escravo. Outros motivos pertinentes para se estimular a migração foram:
A partir de então, havia se rompido definitivamente com as tradicionais restrições à fixação de estrangeiros na colônia. Estimulava-se a vinda de imigrantes.
(A) a crise do modelo agrário brasileiro, com a expulsão dos proprietários de suas terras tradicionais, e a falta de trabalhadores no vasto território do Império.
(B) a pluralização de povos, que estava nos planos imperiais de miscigenação da população, e a alta mortalidade da escravaria do campo.
(C) a chegada da família real com sua corte, o que trouxe a necessidade de mão de obra excedente, e a dificuldade de se controlar a população escrava.
(D) a questão demográfica, reconhecendo-se a necessidade de povoamento do país, e o branqueamento da população que, à época, era composta majoritariamente por negros e indígenas.
(E) os problemas econômicos do Império, que já não possuía mais recursos para a compra de escravos africanos, cada vez mais caros, e o aumento da população de escravos e indígenas, que ameaçava os domínios de Pedro II.

De acordo com as autoras, na obra Brasil: uma biografia, a referida nova realidade consiste
A escravidão moderna caracterizou-se por trazer à tona uma realidade nova ao já secular comércio de escravos ocorrido no continente africano.
(A) no modo como os reinos africanos constituídos se fortaleceram em alianças internas, após a influência europeia pressioná-los a aderir às alianças de benefício unilateral, que exaltavam a presença europeia no continente africano.
(B) na conquista rápida e efetiva dos reinos tribais africanos pelas forças expedicionárias lusitanas, a fim de monopolizar o comércio de escravos para a América, interrompendo, assim, o fluxo de tráfico escravista para o oriente médio e tornando os portugueses os maiores comerciantes de gente do período.
(C) na mudança de escala do comércio de africanos escravizados, tanto no que se refere ao volume de cativos, quanto no emprego crescente da violência. Isso alterou a dinâmica de guerras e das redes de relacionamento internas dos estados africanos.
(D) no fim das hostilidades entre europeus e africanos, com relação à religiosidade e à adoção do cristianismo por parte de alguns reinos, na lucratividade e na monopolização do trabalho escravizado, bem como do comércio que o sustentava, gerando assim cisões irreversíveis na diplomacia entre os continentes.
(E) no esvaziamento do comércio de escravos na costa atlântica em detrimento de uma intensificação das rotas de comércio de escravos estabelecidas entre os reinos africanos e o mundo muçulmano, configurando-se este último na maior expressão do escravismo moderno.

Para Emília Viotti da Costa, o tal “desequilíbrio entre o poder político e o poder econômico” refere-se
As ideias separatistas nasciam do profundo desequilíbrio entre o poder político e o poder econômico que se observava nos fins do Império, oriundo do empobrecimento das áreas de onde provinham tradicionalmente os elementos que manipulavam o poder e concomitantemente do desenvolvimento de outras áreas que não possuíam a devida representação no governo.
(A) à província de Minas Gerais, produtora agropastoril com a mão de obra cativa e forte opositora às políticas do Império, condição diversa de São Paulo que, com o avanço da produção cafeeira, usou a sua grande bancada de parlamentares para defender a transformação do escravo em trabalhador livre.
(B) à fragilização econômica dos barões do café do Vale do Paraíba, que, ainda assim, detinham um forte poder político, e ao Oeste Paulista, que se tornou, a partir de 1880, a região mais dinâmica do país, embora com uma participação política relativamente pequena.
(C) ao novo patamar econômico atingido pelas províncias de São Paulo e de Minas Gerais que, desde 1870, produziam café essencialmente com a mão de obra livre do imigrante europeu, em contraposição às províncias do Norte, que reforçavam a escravidão com a compra de escravos do Sul.
(D) à bancada do Partido Liberal das províncias decadentes economicamente desde 1850, caso de Minas Gerais e Bahia, que defendiam a manutenção da escravatura, em contraponto ao vigoroso apoio do Partido Conservador aos projetos que encaminhassem o fim da escravidão.
(E) à perda da importância política das províncias do Centro-Sul em virtude da Reforma Eleitoral de 1883 e, ao mesmo tempo, a uma reorganização econômica das províncias do Norte, a partir da produção de açúcar e algodão, e com o uso da mão de obra oriunda da imigração subsidiada.

Assim, a explicação de que é a “ideia” da Independência que constitui a força propulsora da renovação que se operava no seio da colônia parece pelo menos arriscada.
(A) consolidou um longo período de acordos entre as elites vinculadas aos portugueses e a nova burguesia industrial vinculada às cidades e às ideias progressistas que permitiram incluir os diferentes grupos neste projeto nacional.
(B) foi um processo no qual várias concepções de separação coexistiram, uma vez que não existia um projeto de unidade em torno da Independência do país, diante de interesses e disputas conflitantes no período.
(C) foi um processo de construção em massa que unificou os diversos setores da sociedade nacional, sobretudo, a partir da aliança entre os defensores do modelo escravista e os movimentos abolicionistas do período.
(D) conteve a organização revolucionária de povos e trabalhadores, que, unidos em confederações e grupos sindicais, conseguiram participar ativamente das negociações em torno da transição para o modelo Imperial do século XIX.
(E) foi a continuidade de um projeto de inclusão e transformação da sociedade brasileira, com especial destaque à incorporação de direitos e à cidadania estendida a mulheres, negros e indígenas, entre outros grupos, neste processo.

Em 1998, o Brasil foi um dos países pioneiros ao adaptar e calcular um IDH subnacional para todos os municípios brasileiros, com dados do Censo Demográfico, criando o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).
(A) levar em conta duas das principais dimensões da vida humana: a saúde e a educação, embora estes dois elementos não sejam comparáveis entre as regiões brasileiras.
(B) ter se tornado uma medida nacional para estabelecer as condições de vida dos brasileiros, embora seja obtido após a divulgação dos dados do IDH mundial fornecido pela ONU.
(C) refletir os avanços socioeconômicos da população, fato que indica a persistente redução das diferenças regionais observadas no país há décadas.
(D) popularizar o conceito de desenvolvimento centrado nas pessoas, e não na visão de que o desenvolvimento se limita a crescimento econômico e ao PIB.
(E) destacar com nitidez as diferenças de condições socioeconômicas e culturais entre a população urbana daquelas encontradas na população rural.

Segundo Théry e Mello-Théry (2018), as propriedades agrárias muito grandes (mais de 500 ha) e as muito pequenas (menos de 1 ha) ocupam zonas distintas no Brasil. Para os autores, são exemplos de áreas de concentração de propriedades muito grandes e muito pequenas, respectivamente:
(A) Bahia e Triângulo Mineiro.
(B) Mato Grosso e Agreste pernambucano.
(C) Amazonas e Santa Catarina.
(D) Goiás e Campanha Gaúcha.
(E) Pará e São Paulo.

A leitura do gráfico e os conhecimentos sobre a dinâmica demográfica brasileira permitem afirmar que
entre a década de 1940 e 1980, o crescimento natural apresentou oscilações, o que confirmava a dificuldade de se iniciar o processo de transição demográfica.
(A) entre a década de 1940 e 1980, o crescimento natural apresentou oscilações, o que confirmava a dificuldade de se iniciar o processo de transição demográfica.
(B) a partir do final do século XX, o crescimento natural da população tornou-se mais acelerado, dando início à fase final da transição demográfica.
(C) desde as décadas finais do século XX, foram observados dois processos concomitantes: a explosão demográfica acelerada e o incremento do processo de urbanização.
(D) por volta da década de 1960, a taxa de natalidade acompanhou o ritmo de queda da taxa de mortalidade devido à implementação de políticas públicas de caráter natalista.
(E) entre as décadas de 1960 e 1980, o processo de urbanização e a ampliação dos sistemas de comunicação em massa contribuíram para o início de uma nova fase da transição demográfica.

A cartografia destacada no mapa representa espacialmente
Observe o mapa temático.
(A) as regiões de planejamento e ordenamento territorial.
(B) os corredores de exportação.
(C) os fluxos migratórios observados nas últimas décadas.
(D) o sentido dos principais fluxos migratórios regionais.
(E) as áreas de maior navegabilidade dos rios.

Considerando as transformações recentes na pirâmide etária brasileira, uma das suas consequências é
Observe o gráfico.
(A) o aumento da população absoluta do país.
(B) a recomposição da população economicamente ativa.
(C) a adoção de políticas restritivas à natalidade.
(D) a pressão sobre o sistema de proteção social.
(E) o estímulo à produtividade da mão de obra formal.

Prévia do material em texto

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EXÉRCITO BRASILEIRO
ESCOLA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO EXÉRCITO
CONCURSO dE AdMISSÃO 2020
010. PROVA ObjetiVA
OficiAl dO quAdRO cOmPlementAR dO exéRcitO
áREA: MAgIStéRIO dE ESpANhOl
 Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 70 questões objetivas.
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 A duração da prova é de 4 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas.
 Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridas 3 horas do início da prova.
 Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas e este caderno.
 Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas.
AguArde A ordem do fiscAl pArA Abrir este cAderno de questões.
13.09.2020
Nome do candidato
Prédio Sala CarteiraInscriçãoRG
A
(VERSÃO)
mOdelO de 
PROVA
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2EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
conHecimentos gerAis
Língua Portuguesa
Leia um trecho do conto “Moto de mulher”, de Jarid Arraes, 
para responder às questões de números 01 a 04.
Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja 
dirigindo. Feliz demais, me sentindo que nem uma passari-
nha em cima da moto. O vento vem direto na cara, até arde o 
olho, mas é um sentimento gostoso de quase voar.
Primeiro eu vesti o colete de mototáxi que guardei por 
três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. Saí 
pilotando pelo bairro, não andei nem três quarteirões e uma 
mulher fez sinal com a mão.
Para aí, mototáxi.
Parei e ela me olhou assustada quando chegou perto.
Oxe, e é mulher, é?
Eu dei um sorrisinho meio troncho. Disse que pois é. Ela 
montou na garupa e falou que pelo menos ficava mais à von-
tade pra segurar na minha cintura. Não segurava na cintura 
de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. Eu disse 
que pois é de novo.
Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde 
era aquilo. Ela foi me ensinando. Parecia que não ia chegar 
nunca. O sol rachando.
Quando a gente chegou lá, na frente de uma casa de 
taipa toda se desmontando, ela perguntou quanto tinha dado 
a corrida. Eu fiquei pensando por um tempo e ela me olhando 
impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez 
reais. Achando que ela ia reclamar do preço, falei oito, mas 
ela me entregou o dinheiro e sumiu pra dentro da casa.
Fiquei tomando coragem pra voltar. Não sabia voltar, na 
verdade. Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem 
sinal. Longe demais, longe de um jeito que nem dez conto 
p agava. O resumo era, então, a minha burrice. Otária demais, 
só oito reais. Dirigindo na chinelada, com medo de qualquer 
cara de macho que aparecia nas calçadas. Eu só achava que 
iam me roubar. Imagina se levam minha moto zerada…
Fiquei nessa angústia, duas horas perdida. Até que avis-
tei a estrada de volta pra Matriz. Depois, comecei a reco-
nhecer melhor as casinhas, as cercas, as placas. Entrei de 
novo na cidade com a maior alegria. Mais feliz do que quando 
peguei a moto pela primeira vez.
(Redemoinho em dia quente. Alfaguara, 2019. Adaptado)
01. De acordo com as informações do texto, a narradora
(A) comprou o colete especificado por lei quando pen-
sou, pela primeira vez, em exercer a profissão de 
mototáxi, atividade tradicionalmente masculina.
(B) ficou constrangida ao perceber a hesitação da clien-
te pelo fato de a narradora não conhecer os arredo-
res da cidade onde a mulher residia.
(C) revoltou-se ao concluir que a cliente quis fazê-la de 
otária e, temendo ser assaltada por alguém, voltou 
rapidamente para a praça da Matriz.
(D) notou que a cliente, habitualmente mais confiante ao 
ser conduzida por homens, ficou pouco à vontade 
em ser conduzida em uma moto pilotada por mulher.
(E) reconheceu que a primeira corrida não compensou 
financeiramente, todavia, ao retornar à cidade, a 
sensação de superação suplantou as adversidades.
02. Assinale a alternativa em que as expressões destacadas 
nos trechos do texto indicam, respectivamente, causa, 
intensidade e reiteração.
(A) … não andei nem três quarteirões e uma mulher fez 
sinal com a mão. / O sol rachando. / … com medo de 
qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas. 
(B) Não segurava na cintura de mototáxi homem que 
era pra não dar liberdade. / … até arde o olho, mas 
é um sentimento gostoso de quase voar. / Eu disse 
que pois é de novo. 
(C) Feliz demais, me sentindo que nem uma passari-
nha… / Eu dei um sorrisinho meio troncho. / Fui dei-
xar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde 
era aquilo.
(D) … guardei por três meses enquanto esperava a 
oportunidade da moto. / Otária demai s, só oito reais. / 
F iquei nessa angústia, duas horas perdida.
(E) Achava que ela ia reclamar do preço, mas ela me 
entregou o dinheiro e sumiu… / Parecia que não ia 
chegar nunca. / Mais f eliz do que quando peguei a 
moto pela primeira vez.
03. Considerando que a linguagem do texto nem sempre 
s egue o padrão normativo, pode-se concluir correta-
mente que uma das intenções do uso desse recurso é
(A) expor as atitudes contraditórias da narradora, como 
comprova o trecho: “Fiquei olhando pra todo lado, o 
celular quase sem sinal.”.
(B) evidenciar a inépcia da narradora, como comprova 
o trecho: “Feliz demais, me sentindo que nem uma 
passarinha em cima da moto.”.
(C) retratar a maneira de ser da narradora, como com-
prova o trecho: “… ela me olhando impaciente, mas 
eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais.”.
(D) enfatizar as limitações expressivas da linguagem 
c oloquial, como comprova o trecho: “Imagina se 
l evam minha moto zerada…”.
(E) imprimir um tom lírico à narrativa, como comprova o 
trecho: “Comprei uma Honda que tava na promoção 
e saí da loja dirigindo.”.
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3 EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
05. Para que haja coesão entre as ideias, as lacunas do texto 
devem ser preenchidas, respectivamente, por:
(A) no qual … onde … por isso … todavia o
(B) com o qual … em que … aqui … ao qual o
(C) com o qual … conforme … contudo … cujo
(D) durante o qual … em que … por isso … cujo
(E) durante o qual … conforme … onde … ao qual o
06. Considerando tipos e gêneros textuais, é correto afirmar 
que o texto selecionado é, predominantemente:
(A) narrativo; caracteriza-se por conter um depoimento; 
emprega linguagem objetiva.
(B) descritivo; caracteriza-se por conter a prescrição de 
condutas; emprega linguagem subjetiva.
(C) argumentativo; caracteriza-se por conter diferentes 
pontos de vista; emprega linguagem objetiva.
(D) injuntivo; caracteriza-se por conter dados acadêmi-
cos; emprega linguagem subjetiva.
(E) expositivo; caracteriza-se por conter explicações; 
emprega linguagem objetiva.
07. Muitos creem que é supérfulo ter uma longa noite de 
sono, porém, para o neurocientista Matthew Walker, 
autor do livro “Por que nós dormimos?”, os seres huma-
nos precisam, com raras excessões, de oito horas 
diárias de sono. Há um consenso de que indivíduos que 
prescindem de uma boa noite de sono podem se tornar 
anciosos e ter um comportamento contraproducente, 
por isso Walker recomenda que as pessoas também 
façam a sesta, o que certamente é factível apenas para 
alguns previlegiados.
Para que o textoesteja em conformidade com a ortogra-
fia e a acentuação previstas pela norma-padrão, algumas 
das palavras destacadas devem ser reescritas. A forma 
correta dessas palavras encontra-se na alternativa:
(A) supérfluo; exceções; factivel; contra-producente.
(B) supérfluo; exceções, ansiosos; privilegiados.
(C) crêem; supérfluo; ansiosos; contra-producente.
(D) crêem; exceções; precindem; contra-producente.
(E) factivel; ansiosos; precindem; privilegiados.
04. Assinale a alternativa em que a frase elaborada a partir 
das ideias do texto traz as formas verbais empregadas de 
acordo com a norma-padrão.
(A) A narradora deverá perceber que, assim que contém 
o desespero, conseguirá voltar à cidade de onde 
h avia partido para sua primeira viagem.
(B) A narradora deveria perceber que, tão logo contives-
se o desespero, conseguiria voltar à cidade de onde 
partira para sua primeira viagem.
(C) A narradora deve perceber que, contanto que conte-
nha o desespero, conseguira voltar à cidade de onde 
parte para sua primeira viagem.
(D) A narradora devia perceber que, desde que contesse 
o desespero, iria conseguir voltar à cidade de onde 
partiu para sua primeira viagem.
(E) A narradora devia ter percebido que, depois que con-
tera o desespero, teria conseguido voltar à cidade de 
onde partia para sua primeira viagem.
Leia o texto para responder às questões de números 05 e 06.
Na fase NREM, o sono divide-se em quatro estágios, 
t odos essenciais para uma boa noite de sono.
O primeiro estágio é a fase de sonolência, em que 
c omeçamos a sentir as primeiras sensações do sono, e a 
principal característica desse estágio é que será fácil acordar. 
Um exemplo são aqueles cochilos rápidos, período de 1 a 
5 minutos, podemos acordar com qualquer 
barulho que aconteça no local.
No segundo estágio, que dura geralmente de 5 a 15 minu-
tos, a atividade cardíaca reduz drasticamente, os músculos 
entram em estado de relaxamento e a temperatura do cor-
po cai. É mais difícil acordar o indivíduo e é aquele está-
gio , se somos interrompidos, não consegui-
mos nos concentrar em nada.
No terceiro estágio, a profundidade do sono é menor, 
 é o momento ideal para acordar de uma 
soneca, pois já relaxamos o corpo e estamos prontos para 
recuperar gradativamente a nossa atenção.
Ao atingirmos o quarto estágio, podemos dizer que “dor-
mimos” em lugar de “apenas cochilamos”.
Somente depois de passarmos pelo quarto estágio, 
 estado é de profundo relaxamento, é que 
entramos na última etapa do sono – o sono REM.
(https://www.maxflex.com.br/institucional/blog/sono-rem-e-nrem-duas- 
-fases-que-definem-qualidade-da-sua-noite. Adaptado)
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4EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
09. De acordo com Bechara (2019), uma oração subordinada 
adjetiva pode ter valor explicativo ou restritivo, a depen-
der do fato de ela modificar ou não a referência do ante-
cedente. Com base na distinção feita pelo autor, assinale 
a alternativa em que está destacada uma oração subor-
dinada adjetiva restritiva.
(A) Todas as pessoas que se dispõem a falar são 
e ntrevistadas por colaboradores da instituição.
(B) … e percebeu que os depoimentos ouvidos ajuda-
vam a contar a história mais ampla do país.
(C) O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qual-
quer pessoa pode se voluntariar.
(D) Abertas a outros pontos de vista, as pessoas 
transformam seu modo de ver o mundo.
(E) … colaboradores da instituição, que durante longas 
conversas buscam estimular os participantes a 
lembrar os detalhes de sua trajetória.
10. Considere as passagens do texto:
I. O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer 
pessoa pode se voluntariar para contar sua história.
II. A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen 
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos 
anos 1980.
III. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, 
Worcman pensa o mesmo.
Com base nas regras de pontuação descritas por Celso 
Luft (1998), é correto afirmar que as vírgulas presentes 
nos trechos indicam o uso de:
(A) I - expressão corretiva; II - aposto; III - adjunto adverbial.
(B) I - expressão coordenada; II - sujeito; III - enumeração.
(C) I - expressão explicativa; II - aposto; III - adjunto adver-
bial.
(D) I - expressão corretiva; II - vocativo; III - oração adver-
bial.
(E) I - expressão explicativa; II - vocativo; III - oração adver-
bial.
11. Assinale a alternativa correta quanto à norma-padrão de 
concordância verbal, em conformidade com o Manual de 
Redação da Presidência da República.
(A) O mundo e a sociedade torna-se objeto de conheci-
mento quando se conhece a vida de outras pessoas.
(B) No Museu da Pessoa, existe colaboradores que 
e ntrevistam as pessoas dispostas a falar.
(C) Histórias comuns das pessoas compõe o acervo do 
Museu da Pessoa, concebido por Karen Worcman.
(D) Worcman teve a ideia de criar o museu quando par-
ticipou de um projeto no qual se entrevistavam imi-
grantes no Rio.
(E) No Museu da Pessoa, tratam-se de questões rele-
vantes para o debate público nacional.
Leia o texto para responder às questões de números 08 a 14.
Qual é o papel de um museu que 
conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo 
de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer 
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma 
fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as 
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer 
pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas 
as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por 
colaboradores da instituição, que durante longas conversas 
buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de 
sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de 
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de 
variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen 
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 
1980, quando participou de um projeto de entrevistas com 
imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos 
ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 
25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o 
mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única 
sobre a história comum que todos nós vivemos como socie-
dade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o 
público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas 
mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o 
olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas 
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma socieda-
de mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
08. De acordo com o texto, as narrativas pessoais registra-
das no Museu da Pessoa permitem que
(A) seja reavaliado o uso do termo “museu”, uma vez 
que o projeto fundado por Karen Worcman se baseia 
em acervo imaterial, sem pretensão de resgatar e 
guardar histórias da sociedade.
(B) se faça uma extensa e profunda revisão da histó-
ria recente do país, a partir dos relatos sobre a vida 
de pessoas célebres, de grande relevância no cená-
rio nacional.
(C) seja redimensionado o papel dos museus na socie-
dade contemporânea, ainda que o projeto de Karen 
Worcman, fundado no fim dos anos 80, careça de 
reconhecimento social.
(D) se conheçam as histórias de vida dos imigrantes do 
Estado do Rio de Janeiro, registradas pela primeira 
vez nos anos 80 e imediatamente enviadas para o 
acervo do museu.
(E) sejam valorizadas as memórias de um indivíduo que, 
além de ensinar e conectar as pessoas, ainda contri-
buem para contar a história de uma sociedade.
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5 EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanholHistória do BrasiL
15. O projeto empreendido pelos portugueses de coloniza-
ção do território que viria a se chamar Brasil se deu, pri-
meiramente, pela implementação das conhecidas capita-
nias hereditárias, a partir de 1532. Segundo Boris Fausto:
“O Brasil foi dividido em quinze quinhões, por uma 
série de linhas paralelas ao Equador que iam do litoral 
até o meridiano de Tordesilhas, sendo os quinhões entre-
gues aos chamados capitães donatários. Eles constituí-
am um grupo diversificado onde havia gente da pequena 
nobreza, burocratas e comerciantes, tendo em comum 
suas ligações com a coroa portuguesa”.
(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo: 
Editora da Universidade de São Paulo/Fundação para o 
Desenvolvimento da Educação, 2000)
É consenso na historiografia brasileira que o fracasso 
das capitanias hereditárias se deveu a diversos fatores 
conjugados, tendo destaque
(A) a miscigenação dos colonos portugueses com as 
populações ameríndias, que os tornara, em pouco 
tempo, lascivos e ociosos do trabalho da empreitada 
colonial, e a intervenção constante dos jesuítas nos 
negócios dos colonos, arregimentando populações 
nativas aos trabalhos de cunho religioso, em detri-
mento do trabalho braçal.
(B) a monopolização da coroa sobre as terras recém-
-descobertas, a intervenção da administração real 
no modo como os colonos empreenderam a coloni-
zação e a falta de apoio da igreja católica na cate-
quização dos indígenas, considerados indignos da 
catequese.
(C) o clima e o solo pouco propícios para a produção de 
artigos e produtos agrícolas que eram valorizados no 
mercado europeu e a dificuldade de adaptação dos 
portugueses às novas terras, haja vista que esta era 
a primeira experiência de colonização de territórios 
distantes de Portugal.
(D) a ausência de mão de obra disponível no litoral para 
os trabalhos referentes à colonização, a dificuldade 
de escoamento dos produtos coloniais no mercado 
de consumo europeu e o desinteresse dos portugue-
ses nas terras recém-conquistadas.
(E) a falta de recursos dos donatários para investir na 
colonização do território, a inexperiência no proces-
so de colonização das regiões situadas na América, 
além dos ataques constantes dos nativos indígenas 
aos aldeamentos coloniais.
12. Bechara (2019) define as conjunções coordenativas 
como aquelas que “reúnem orações que pertencem ao 
mesmo nível sintático”. Nesse sentido, é correto afirmar 
que a alternativa em que a conjunção coordenativa apa-
rece em destaque é:
(A) As histórias de pessoas simples são preservadas 
como ocorre com personalidades famosas.
(B) Histórias de vida são pessoais, mas carregam consigo 
parte da história de um país.
(C) Worcman não imaginava que, depois de mais de 
duas décadas, o museu ainda existiria.
(D) As entrevistas eram feitas conforme o desejo dos 
participantes de contar suas histórias.
(E) A sociedade seria mais igualitária se as histórias de 
vida fossem compartilhadas.
13. Considere os enunciados:
•   O Museu  da Pessoa  possibilita  qualquer indi-
víduo o registro de suas memórias.
•   Devido  entrevistas realizadas por colaborado-
res da instituição, é possível encontrar histórias de mui-
tas pessoas, de variadas idades e regiões do país.
•   A  instituição  qual Karen Worcman estava vin-
culada realizava entrevistas com imigrantes no Rio de 
Janeiro.
Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), 
no Dicionário de questões vernáculas, sobre o e mprego 
do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados 
d evem ser preenchidas, respectivamente, com:
(A) à … as … a
(B) à … às … a
(C) a … a … à
(D) a … à … à
(E) à … às … à
14. A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara 
(2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo 
com a norma-padrão da língua portuguesa falada e escri-
ta no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada 
correta a frase contida na alternativa:
(A) Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, 
quantos se oferecem para contar suas histórias?
(B) Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o 
mundo a partir de outras experiências.
(C) Preservar histórias de vida é uma forma de jamais 
condená-las ao esquecimento.
(D) Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem 
mostrado-se uma forma de conhecer a história mais 
ampla do país.
(E) Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com proje-
tos voltados às histórias dos indivíduos.
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6EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
17. Com o objetivo de promover pouco a pouco a substitui-
ção do braço escravo na lavoura de café, recorreu-se, 
nos meados do século XIX, à colonização estrangeira, 
sob sistema de parceria. Pretendia-se, dessa manei-
ra, conciliar fórmulas usadas nos núcleos coloniais de 
p ovoamento com as necessidades do latifúndio cafeeir o. 
Contava-se com a experiência dos núcleos coloniais 
de povoamento cuja criação desde a vinda da Corte de 
D. João VI para o Brasil tinha sido estimulada. A partir 
de então, havia se rompido definitivamente com as tra-
dicionais restrições à fixação de estrangeiros na colônia. 
Estimulava-se a vinda de imigrantes.
(Emília Viotti da Costa. Da monarquia à república: momentos decisivos. 
6. ed. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999)
O trecho acima aponta um primeiro motivo para o incen-
tivo à imigração: a substituição do trabalho escravo. 
O utros motivos pertinentes para se estimular a migração 
foram:
(A) a crise do modelo agrário brasileiro, com a expulsão 
dos proprietários de suas terras tradicionais, e a falta 
de trabalhadores no vasto território do Império.
(B) a pluralização de povos, que estava nos planos 
i mperiais de miscigenação da população, e a alta 
mortalidade da escravaria do campo.
(C) a chegada da família real com sua corte, o que trou-
xe a necessidade de mão de obra excedente, e a 
dificuldade de se controlar a população escrava.
(D) a questão demográfica, reconhecendo-se a necessi-
dade de povoamento do país, e o branqueamento da 
população que, à época, era composta majoritaria-
mente por negros e indígenas.
(E) os problemas econômicos do Império, que já não 
possuía mais recursos para a compra de escravos 
africanos, cada vez mais caros, e o aumento da 
p opulação de escravos e indígenas, que ameaçava 
os domínios de Pedro II.
16. A escravidão moderna caracterizou-se por trazer à tona 
uma realidade nova ao já secular comércio de escravos 
ocorrido no continente africano.
(Lilia Schwarcz e Heloísa Starling. Brasil: uma biografia. 1. ed. 
São Paulo: Cia das Letras, 2015)
De acordo com as autoras, na obra Brasil: uma biografia, 
a referida nova realidade consiste
(A) no modo como os reinos africanos constituídos se 
fortaleceram em alianças internas, após a influência 
europeia pressioná-los a aderir às alianças de bene-
fício unilateral, que exaltavam a presença europeia 
no continente africano.
(B) no fim das hostilidades entre europeus e africanos, 
com relação à religiosidade e à adoção do cristianis-
mo por parte de alguns reinos, na lucratividade e na 
monopolização do trabalho escravizado, bem como 
do comércio que o sustentava, gerando assim cisões 
irreversíveis na diplomacia entre os continentes.
(C) no esvaziamento do comércio de escravos na costa 
atlântica em detrimento de uma intensificação das 
rotas de comércio de escravos estabelecidas entre 
os reinos africanos e o mundo muçulmano, configu-
rando-se este último na maior expressão do escra-
vismo moderno.
(D) na conquista rápida e efetiva dos reinos tribais africa-
nos pelas forças expedicionárias lusitanas, a fim de 
monopolizar o comércio de escravos para a América, 
interrompendo, assim, o fluxo de tráfico escravista 
para o oriente médio e tornando os portugueses os 
maiores comerciantes de gente do período.
(E) na mudança de escala do comércio de africanos 
escravizados, tanto no que se refere ao volume de 
cativos, quanto no empregocrescente da violência. 
Isso alterou a dinâmica de guerras e das redes de 
relacionamento internas dos estados africanos.
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7 EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
19. As ideias separatistas nasciam do profundo desequilíbrio 
entre o poder político e o poder econômico que se ob-
servava nos fins do Império, oriundo do empobrecimento 
das áreas de onde provinham tradicionalmente os ele-
mentos que manipulavam o poder e concomitantemente 
do desenvolvimento de outras áreas que não possuíam a 
devida representação no governo.
As transformações econômicas e sociais que se proces-
sam durante a segunda metade do século XIX acarretam 
o aparecimento de uma série de aspirações novas provo-
cando numerosos conflitos. [...]
(Emília Viotti da Costa. Da Monarquia à República: 
momentos decisivos. Fund. Ed. Unesp, 1999)
Para Emília Viotti da Costa, o tal “desequilíbrio entre o 
poder político e o poder econômico” refere-se
(A) à fragilização econômica dos barões do café do Vale 
do Paraíba, que, ainda assim, detinham um forte 
poder político, e ao Oeste Paulista, que se tornou, 
a partir de 1880, a região mais dinâmica do país, 
embora com uma participação política relativamente 
pequena.
(B) ao novo patamar econômico atingido pelas provín-
cias de São Paulo e de Minas Gerais que, desde 
1870, produziam café essencialmente com a mão de 
obra livre do imigrante europeu, em contraposição 
às províncias do Norte, que reforçavam a escravidão 
com a compra de escravos do Sul.
(C) à província de Minas Gerais, produtora agropastoril 
com a mão de obra cativa e forte opositora às po-
líticas do Império, condição diversa de São Paulo 
que, com o avanço da produção cafeeira, usou a sua 
grande bancada de parlamentares para defender a 
transformação do escravo em trabalhador livre.
(D) à perda da importância política das províncias do 
Centro-Sul em virtude da Reforma Eleitoral de 1883 
e, ao mesmo tempo, a uma reorganização econô-
mica das províncias do Norte, a partir da produção 
de açúcar e algodão, e com o uso da mão de obra 
oriunda da imigração subsidiada.
(E) à bancada do Partido Liberal das províncias deca-
dentes economicamente desde 1850, caso de Minas 
Gerais e Bahia, que defendiam a manutenção da es-
cravatura, em contraponto ao vigoroso apoio do Par-
tido Conservador aos projetos que encaminhassem 
o fim da escravidão.
18. Assim, a explicação de que é a “ideia” da Independên-
cia que constitui a força propulsora da renovação que se 
operava no seio da colônia parece pelo menos arriscada.
(Caio Prado Jr. A formação do Brasil contemporâneo. 23. edição. 
São Paulo: Brasiliense, 1994)
Considerando a obra e o fragmento do texto, podemos 
afirmar que a Independência
(A) consolidou um longo período de acordos entre as eli-
tes vinculadas aos portugueses e a nova burguesia 
industrial vinculada às cidades e às ideias progres-
sistas que permitiram incluir os diferentes grupos 
neste projeto nacional.
(B) foi um processo no qual várias concepções de 
s eparação coexistiram, uma vez que não existia um 
projeto de unidade em torno da Independência do 
país, diante de interesses e disputas conflitantes no 
período.
(C) foi um processo de construção em massa que uni-
ficou os diversos setores da sociedade nacional, 
s obretudo, a partir da aliança entre os defensores do 
modelo escravista e os movimentos abolicionistas do 
período.
(D) conteve a organização revolucionária de povos e 
trabalhadores, que, unidos em confederações e gru-
pos sindicais, conseguiram participar ativamente das 
negociações em torno da transição para o modelo 
Imperial do século XIX.
(E) foi a continuidade de um projeto de inclusão e trans-
formação da sociedade brasileira, com especial 
destaque à incorporação de direitos e à cidadania 
e stendida a mulheres, negros e indígenas, entre 
o utros grupos, neste processo.
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8EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
22. Em 1983, lideranças partidárias demandavam mudança 
nas regras da sucessão da presidência da República, 
mediante a aprovação de emenda constitucional.
Só um fato extraordinário poderia romper com as regras 
que impunham a vitória de um candidato eleito pelo voto 
indireto para a sucessão presidencial, e as oposições se 
encarregaram de criá-lo. A campanha com lema “Diretas 
Já” começou timidamente, em junho de 1983, com um 
comício em Goiânia, que reuniu 5 mil pessoas e demons-
trou a viabilidade de um movimento de massas orienta-
do para exigir do Congresso Nacional a aprovação da 
Emenda Dante de Oliveira.
A oposição contava com algumas vantagens.
(Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. 
Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. Adaptado)
Para Lilia Schwarcz e Heloisa Starling, uma dessas van-
tagens foi
(A) a interpretação do Supremo Tribunal Federal de que 
qualquer partido político legalizado, criado a partir de 
1979, tinha o direito de disputar as eleições indiretas 
por meio do Colégio Eleitoral.
(B) a maioria obtida no Senado pelo PMDB em virtude 
da extinção do mandato dos senadores indiretos 
eleitos em 1974, o que fez o PDS perder a maioria 
absoluta no Congresso Nacional.
(C) a vitória eleitoral das oposições ao governo federal 
nas eleições municipais de 1980, que garantiu o con-
trole da maioria das capitais de estado e das cidades 
com mais de 100 mil habitantes.
(D) a maioria parlamentar da oposição na Câmara dos 
Deputados conquistada com as eleições de 1982, 
condição que permitia um forte equilíbrio no Colégio 
Eleitoral e nos acordos com o Executivo.
(E) o saldo positivo das eleições diretas para governador 
de estado realizadas em 1982, nas quais o PMDB 
elegeu nove governadores, incluídos os mais ricos, e 
o PDT conquistou o governo do Rio de Janeiro.
20. Há uma história do tenentismo antes e depois de 1930. 
Os dois períodos dividem-se por uma diferença essencial.
(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo. Editora da Universidade 
de São Paulo/Fundação para o Desenvolvimento 
da Educação, 2000)
O tenentismo, antes e depois de 1930, respectivamente,
(A) organizava-se nacionalmente e teve participação cen-
tral na eleição de Washington Luís em 1926; despres-
tigiado pela ordem surgida com a Revolução de 1930, 
agrupou-se no Partido Democrático, ficando sua força 
política restrita aos estados mais pobres do país.
(B) propunha uma reordenação política da nação por 
meio de um sistema eleitoral censitário; defendeu as 
políticas oriundas das forças oligárquicas alijadas do 
poder por meio da Revolução de 1930, o que justifica 
o apoio às forças paulistas no movimento de 1932.
(C) rebelou-se contra o Estado oligárquico, caso da Re-
volução de 1924, que tinha o objetivo de derrubar 
Artur Bernardes; teve participação no governo, com 
os “tenentes” assumindo interventorias nos estados, 
principalmente no Nordeste.
(D) esteve vinculado às ideias antiliberais dos anos 1920, 
o que explica a defesa de uma radical legislação de 
proteção ao trabalho; fez forte oposição ao Governo 
Provisório porque discordava da postura de Vargas 
em protelar a volta da constitucionalidade do país.
(E) demarcava com os princípios econômicos da social-
democracia e tinha bastante clareza ideológica; par-
ticipava ativamente da política até a instauração do 
Estado Novo e defendia que o Estado não deveria 
interferir na atividade econômica.
21. Já observamos que, de 1929 ao ponto mais baixo da 
depressão, a renda monetária no Brasil se reduziu en-
tre 25 e 30 por cento. Nesse mesmo período, o índice 
de preços dos produtos importados subiu 33 por cento. 
Compreende-se, assim, que a redução no quantum das 
importações tenha sido superior a 60 por cento.
Depreende-se facilmente a importância crescente que, 
como elemento dinâmico, irá logrando a procura interna 
nessa etapa de depressão. Aomanter-se a procura inter-
na com maior firmeza que a externa, o setor que produzia 
para o mercado interno passa a oferecer melhores opor-
tunidades de inversão que o setor exportador. Cria-se, 
em consequência, uma situação praticamente nova na 
economia brasileira.
(Celso Furtado. Formação econômica do Brasil. 
São Paulo: Companhia das Letras, 2007. Adaptado)
A “situação praticamente nova na economia brasileira”, 
segundo Furtado, refere-se
(A) à elaboração de uma política econômica voltada a 
ampliar as disparidades regionais do país.
(B) à preponderância do setor ligado ao mercado interno 
no processo de formação de capital.
(C) ao estabelecimento de mecanismos de transferência 
de capitais do setor agrário para o financeiro.
(D) ao abandono dos mecanismos públicos de proteção à 
agricultura de exportação, especialmente do algodão.
(E) à passagem da hegemonia econômica dos cafeicul-
tores paulistas para os industriais nordestinos.
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9 EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
24. Em 1998, o Brasil foi um dos países pioneiros ao adaptar 
e calcular um IDH subnacional para todos os municípios 
brasileiros, com dados do Censo Demográfico, criando 
o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).
(http://atlasbrasil.org.br/2013/data/rawData/publicacao_atlas_rm_pt.pdf)
Um dos pontos positivos do IDHM é o fato de ele
(A) levar em conta duas das principais dimensões da 
vida humana: a saúde e a educação, embora estes 
dois elementos não sejam comparáveis entre as re-
giões brasileiras.
(B) ter se tornado uma medida nacional para estabelecer 
as condições de vida dos brasileiros, embora seja 
obtido após a divulgação dos dados do IDH mundial 
fornecido pela ONU.
(C) refletir os avanços socioeconômicos da população, 
fato que indica a persistente redução das diferenças 
regionais observadas no país há décadas.
(D) popularizar o conceito de desenvolvimento centrado 
nas pessoas, e não na visão de que o desenvolvi-
mento se limita a crescimento econômico e ao PIB.
(E) destacar com nitidez as diferenças de condições 
socioeconômicas e culturais entre a população 
urbana daquelas encontradas na população rural.
25. Para promover a industrialização, a partir dos anos de 
1960, o Estado adotou várias ações importantes, dentre 
as quais:
(A) a criação e a ampliação das infraestruturas em distri-
tos industriais em várias regiões do Brasil.
(B) o incentivo aos movimentos sindicais para a imple-
mentação de políticas salariais.
(C) a abertura do mercado brasileiro a produtos estran-
geiros para incentivar a produtividade nacional.
(D) a implementação de tecnopolos para a pesquisa e o 
desenvolvimento de novas tecnologias.
(E) a criação de políticas de privatização de ramos indus-
triais ligados aos bens de consumo.
26. Segundo Théry e Mello-Théry (2018), as propriedades 
agrárias muito grandes (mais de 500 ha) e as muito 
pequenas (menos de 1 ha) ocupam zonas distintas no 
Brasil. Para os autores, são exemplos de áreas de con-
centração de propriedades muito grandes e muito pe-
quenas, respectivamente:
(A) Bahia e Triângulo Mineiro.
(B) Amazonas e Santa Catarina.
(C) Mato Grosso e Agreste pernambucano.
(D) Goiás e Campanha Gaúcha.
(E) Pará e São Paulo.
geografia do BrasiL
23. Analise o gráfico para responder à questão.
Transição demográfica (1920-2010)
(H. Théry e N. A. Mello-Théry. Atlas do Brasil: disparidades 
e dinâmicasdo território. São Paulo: Edusp, 2018. Adaptado)
A leitura do gráfico e os conhecimentos sobre a dinâmica 
demográfica brasileira permitem afirmar que
(A) entre a década de 1940 e 1980, o crescimento natural 
apresentou oscilações, o que confirmava a dificuldade 
de se iniciar o processo de transição demográfica.
(B) a partir do final do século XX, o crescimento natural 
da população tornou-se mais acelerado, dando início 
à fase final da transição demográfica.
(C) desde as décadas finais do século XX, foram obser-
vados dois processos concomitantes: a explosão de-
mográfica acelerada e o incremento do processo de 
urbanização.
(D) por volta da década de 1960, a taxa de natalidade 
acompanhou o ritmo de queda da taxa de mortalida-
de devido à implementação de políticas públicas de 
caráter natalista.
(E) entre as décadas de 1960 e 1980, o processo de ur-
banização e a ampliação dos sistemas de comuni-
cação em massa contribuíram para o início de uma 
nova fase da transição demográfica.
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29. Região semiárida onde os totais anuais de precipitação, 
em diversos pontos, não ultrapassam os 400 mm anuais, 
marcada em sua paisagem por solos pedregosos com 
formas agressivas, como os campos de inselbergs, assim 
como por um regime intermitente da rede de drenagem.
(Jurandyr Luciano Sanches Ross (org.). 
Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2001. Adaptado)
Essa região apresenta uma vegetação típica denominada
(A) Caatinga.
(B) Cerrado.
(C) Mata Atlântica.
(D) Mata de Cocais.
(E) Campos Sulinos.
30. Observe o mapa temático.
(H. Théry e N. A. Mello-Théry. Atlas do Brasil: disparidades 
e dinâmicas do território. São Paulo: Edusp, 2018. Adaptado)
A cartografia destacada no mapa representa espacialmente
(A) os fluxos migratórios observados nas últimas décadas.
(B) o sentido dos principais fluxos migratórios regionais.
(C) as regiões de planejamento e ordenamento territorial.
(D) os corredores de exportação.
(E) as áreas de maior navegabilidade dos rios.
27. Observe o gráfico.
(H. Théry e N. A. Mello-Théry. Atlas do Brasil: disparidades 
e dinâmicas do território. São Paulo: Edusp, 2018. Adaptado)
Considerando as transformações recentes na pirâmide 
etária brasileira, uma das suas consequências é
(A) o aumento da população absoluta do país.
(B) a pressão sobre o sistema de proteção social.
(C) o estímulo à produtividade da mão de obra formal.
(D) a adoção de políticas restritivas à natalidade.
(E) a recomposição da população economicamente ativa.
28. Observe a figura que representa o uso mundial de água 
por três setores entre 1940 a 2000.
(Ricardo Hirata. Recursos Hídricos. 
In: W. Teixeira. et al. (org.). Decifrando a Terra. São Paulo: 
Companhia Editora Nacional, 2000. Adaptado)
Os totais indicados com as letras A, B e C representam, 
respectivamente, os consumos de água mundial pelos 
setores:
(A) agricultura, silvicultura e plasticultura.
(B) agricultura, urbano e indústria.
(C) urbano, silvicultura e têxtil.
(D) urbano, indústria e têxtil.
(E) agricultura, indústria e urbano.
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11 EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
33. Para Ladislau Dowbor, permitir que os jovens acessem 
informações básicas que afetam suas vidas, tais como a 
destinação do dinheiro público, poluidores da sua região, 
etc., representa o
(A) objetivo da educação, que se realiza ao privilegiar 
questões práticas relativamente a questões teóricas.
(B) conceito de cidadania, privilegiando-se questões 
práticas relativamente a questões teóricas.
(C) objetivo da educação, que se realiza ao fornecer um 
embasamento concreto à própria teoria.
(D) conceito de conectividade, fornecendo-se um emba-
samento concreto à própria teoria.
(E) conceito de conectividade, privilegiando-se questões 
práticas relativamente a questões teóricas.
34. Considerando a lei que estabelece as diretrizes e bases da 
educação nacional (Lei no 9.394, de 20.12.1996), assinale 
a alternativa que apresenta as categorias administrativas 
nas quais as instituições de ensino são classificadas.
(A) Públicas, privadas e comunitárias.
(B) Abertas, fechadas e mistas.
(C) Públicas, privadas e coletivas.
(D) Abertas e fechadas.
(E) Públicas e privadas.
35. Assinale a alternativa corretaa partir dos conceitos de 
aprendizagem e desenvolvimento para Piaget.
(A) O desenvolvimento é a soma de unidades de experiên-
cias de aprendizagens.
(B) A aprendizagem é, em geral, provocada, como opos-
ta ao que é espontâneo.
(C) A aprendizagem é ligada ao desenvolvimento das 
funções mentais, relacionando-se com a totalidade 
de estruturas do conhecimento.
(D) A aprendizagem explica o desenvolvimento, pois o 
contrário deformaria o estado real das coisas.
(E) A aprendizagem é o processo essencial e cada ele-
mento do desenvolvimento ocorre como uma função 
da aprendizagem total.
conHecimentos específicos
ConHeCimentos PedagógiCos
31. De acordo com o livro Projeto-político pedagógico da 
e scola: uma construção possível, organizado por Ilma 
V eiga, é correto afirmar que o projeto político-pedagógico
(A) relaciona-se com a organização do trabalho pedagó-
gico em dois níveis, ou seja, como organização da 
escola como um todo e como organização da sala 
de aula.
(B) é um processo acabado, fixo e imutável, pois precisa 
ser executado tão logo seja consolidado pelo sistema 
educacional.
(C) procura a centralização do trabalho pedagógico, 
fornecendo políticas de qualidade do ensino que 
unifica as ações escolares em âmbito federal.
(D) é um documento construído para ser encaminhado 
às autoridades educacionais como prova do cumpri-
mento das tarefas.
(E) baseia-se na racionalização da burocracia e na frag-
mentação pela especialização da divisão do trabalho, 
marcando a importância da hierarquia na tomada de 
decisões.
32. Na obra coletiva A Educação Especial na Perspectiva da 
Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva, as autoras 
Edilene Ropoli et. al. afirmam que a inclusão cinde com 
as concepções que sustentam as escolas, questionando 
os fundamentos dos sistemas educacionais.
Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta 
sobre os ambientes escolares, segundo a referida obra.
(A) Em ambientes escolares inclusivos, potencializa-se 
a segregação de alunos com necessidades espe-
ciais educacionais pela atuação das Salas de Recur-
sos Multifuncionais.
(B) Em ambientes escolares excludentes, elege-se uma 
identidade específica através da qual as outras iden-
tidades são avaliadas e hierarquizadas.
(C) Em ambientes escolares inclusivos, o currículo e os 
conteúdos a serem ensinados à classe como um 
todo ficam limitados por conta dos poucos alunos 
com deficiência.
(D) Em ambientes escolares excludentes, a identidade é 
uma construção histórico-cultural, instável, inacabada 
e heterogênea.
(E) Em ambientes escolares inclusivos, o Projeto 
Polític o-Pedagógico tem como compromisso a 
dimensão c ognitiva do educando para as avalia-
ções externas.
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12EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
38. Os tempos atuais são marcados por grandes e profundas 
mudanças em todos os setores da vida. Nesse contexto, 
verifica-se que os professores têm investido em ações 
pedagógicas mais adequadas à realidade vivida, ações 
essas capazes de criar espaços para que os alunos, eles 
próprios, produzam seus conhecimentos, tornando-se 
sujeitos críticos, reflexivos e inovadores. Em tal direção, 
a Pedagogia de Projetos tem se mostrado uma aliada. 
Entre os defensores dessa pedagogia encontra-se Mou-
ra; segundo essa autora, conforme o artigo “Pedagogia 
de Projetos: contribuições para uma educação transfor-
madora” (s.d.), trabalhar por meio de projetos demanda 
mudanças na concepção de ensino e aprendizagem e, 
consequentemente, na postura do professor. Essa forma 
de trabalhar não pode ser vista como uma opção mera-
mente metodológica, mas como uma pedagogia que tra-
duz uma específica concepção do conhecimento escolar.
Ainda segundo Moura no referido texto, a Pedagogia de 
Projetos entende que o papel do educador na construção 
do conhecimento por parte do aluno é o de
(A) mediador.
(B) roteirizador.
(C) transmissor.
(D) organizador.
(E) programador.
39. Em “Avaliação mediadora: uma relação dialógica na 
construção do conhecimento”, Hoffmann (in Revista 
Ideias, no 22, p. 54) argumenta que a concepção com-
portamentalista sobre a avaliação manifesta-se na práti-
ca avaliativa de um grande número de professores. Tais 
profissionais demonstram não perceber o autoritarismo 
intrínseco a essa concepção. Quando dominados pela 
convicção de que a forma de avaliar na perspectiva com-
portamentalista é a melhor que se conhece, esses pro-
fessores não podem evoluir no sentido de dois princípios 
presentes em uma avaliação mediadora (tipo de avalia-
ção defendido por Hoffmann).
Na visão de Hoffmann, segundo o artigo em pauta, os dois 
princípios presentes em uma avaliação mediadora são o
(A) do diagnóstico e o do processual e formativo.
(B) do diagnóstico e o do acompanhamento reflexivo.
(C) do desempenho e o do engajamento.
(D) do acompanhamento reflexivo e o do diálogo.
(E) da intencionalidade e o da reflexão crítica.
36. Jonas, lendo a respeito da visão interdisciplinar e trans-
versal do conhecimento, verificou que a transversalida-
de é um modo de se organizar o trabalho didático-pe-
dagógico, modo esse que procura reintegrar aspectos 
da realidade que ficaram isolados uns dos outros pelo 
tratamento disciplinar. Ele também verificou que a trans-
versalidade, assim como a interdisciplinaridade, rejeita a 
concepção de conhecimento que toma a realidade como 
algo estável, pronto e acabado.
A partir das leituras feitas, nomeadamente do art. 13, 
§ 6o, da Resolução CNE/CEB no 04/2010, Jonas tomou 
ciência de que, na abordagem curricular, a transver-
salidade está ligada à dimensão didático-pedagógica 
enquanto a interdisciplinaridade refere-se
(A) à divisão tradicional do ensino em disciplinas.
(B) ao engajamento de educadores em um trabalho 
coletivo.
(C) à abordagem epistemológica dos objetos de conhe-
cimento.
(D) à justaposição de conhecimentos de diferentes dis-
ciplinas.
(E) a uma alternativa metodológica na qual o aprendiza-
do ocorre de forma interligada.
37. Segundo Teresa Mauri (in Coll,1999, capítulo 4), atual-
mente, são três as concepções da aprendizagem e do 
ensino escolar mais habituais entre os docentes. Para a 
primeira concepção, aprender consiste em conhecer as 
respostas corretas para as perguntas formuladas pelos 
professores, cabendo ao ensino reforçar positivamente 
tais respostas. Para a segunda concepção, aprender 
consiste em adquirir conhecimentos relevantes de uma 
cultura, competindo ao ensino proporcionar aos alunos 
as informações de que necessitam. Finalmente, para a 
terceira concepção, a aprendizagem escolar consiste em 
construir conhecimentos culturais a partir de atividade 
pessoal; o aluno é um ser ativo que aprende a aprender.
Conforme expõe Mauri no referido texto, nessa terceira 
vertente, o papel do ensino consiste em
(A) promover, nos alunos, o desejo de aprender.
(B) potencializar o processo de aprendizagem dos alunos.
(C) transmitir, de forma sistemática, os conhecimentos 
relevantes.
(D) adaptar os conteúdos ao desenvolvimento individual 
dos alunos.
(E) auxiliar os alunos na construção dos aludidos conhe-
cimentos culturais.
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conHeCimentos de esPanHoL
Leia o texto para responder às questões de números 41 a 46.
Escuela y sociedad: 
un vínculo en constante cambio y tensión
La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que 
pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío 
para docentes y directivos. El diálogo, el trabajo en equipo y las 
convicciones, claves para superar tensiones.
¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”? Esta 
pregunta pone en cuestión la relación actual entre la sociedad 
y las instituciones educativas. Negar que los profundos 
cambios que atraviesa la sociedad, en todoslos órdenes, 
afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea 
su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y 
todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados 
y resueltos por el sistema educativo. Las evocaciones 
nostálgicas de las escuelas “de antes”, “los maestros y 
profesores de antes” son inútiles pretensiones de retrotraer la 
historia y lo que sucede hoy.
Los distintos sectores sociales ven la escuela con 
diferentes expectativas, aunque todos ellos reconocen el 
papel fundamental de su tarea. Con todas las críticas que 
se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de 
contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas, 
en la conciencia colectiva todavía existe la certeza de que 
algo bueno y necesario sucede en la escuela.
Desde la expectativa básica de la asistencia y cuidado de 
los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan 
la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa 
un “lugar seguro” donde dejarlos), hasta una gran mayoría 
que deposita, además, otras ilusiones sobre la escuela, como 
las de conseguir un mayor desarrollo a todos los niveles en 
el estudiante. Así, las familias reconocen las posibilidades 
que la institución escolar ofrece en todos los ámbitos. Esto 
incluye a los adultos, que ven en la educación la posibilidad 
de calificar su ingreso a “la sociedad del conocimiento” y 
poder así acceder a una mejor calidad de vida, cualesquiera 
sean las circunstancias socioeconómicas existentes. 
A pesar de todo lo dicho y precisamente por eso, existe 
una tensión permanente entre la institución educativa y las 
expectativas de la sociedad. Esa tensión que de alguna 
manera constituye un conflicto latente en la relación se puede 
resolver de distintas maneras.
Alejandra Pontari, con treinta años de experiencia 
docente como profesora de nivel medio afirma sin dudar: 
“Las mejores experiencias que he tenido con las familias han 
sido cuando la escuela invita a participar y da protagonismo 
a la familia en el funcionamiento de la escuela (sin mezclar 
las competencias). Las familias han podido sentirse incluidas 
cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les 
explican, incluso, realidades pedagógicas. Organizar a las 
familias y prestarles un espacio en la escuela es mucho más 
que citarlas para conversar sobre sus hijos. Es ‘ponerlas a 
pensar’ sobre el rol que tienen sobre la educación de sus 
hijos y cómo acompañarlos”.
40. No mundo atual, globalizado, as Tecnologias de Informa-
ção e Comunicação (TIC) têm se incorporado a diversas 
áreas do desenvolvimento humano, entre elas a da edu-
cação. Nesse contexto, segundo Moran (2004), o profes-
sor, do ponto de vista metodológico, necessita aprender 
a contrabalançar processos de organização e de “provo-
cação” na sala de aula. Para o referido autor, uma das 
dimensões fundamentais do educar consiste em auxiliar 
os alunos a descobrirem uma lógica dentro do caos de 
informações que possuímos, organizar numa síntese 
coerente (ainda que momentânea) das informações den-
tro de um campo de conhecimento. Moran afirma que 
compreender consiste em organizar, sistematizar, com-
parar, avaliar e contextualizar. Uma segunda dimensão 
pedagógica busca questionar essa compreensão, crian-
do uma tensão para ultrapassá-la, transformá-la, cami-
nhando em direção a novas sínteses, novas formas de 
compreensão.
Para isso, Moran afirma, nesse texto, que o professor 
precisa
(A) usar meios criativos que facilitem aos alunos guardar 
as informações com mais facilidade.
(B) questionar, tensionar, provocar o nível da compreen-
são existente.
(C) transmitir com clareza os conteúdos previstos para 
a turma.
(D) propor aos alunos a realização de projetos e ativida-
des mais interativas, tornando o aprendizado mais 
significativo.
(E) elaborar uma rotina que favoreça os conteúdos que 
são mais desafiadores para os alunos, de modo que 
possam estudar e evoluir mesmo quando sozinhos.
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43. Las palabras críticas, didácticos y pedagógicas, presen-
tes en el segundo párrafo del texto, llevan tilde, según la 
acentuación del español, porque
(A) están en plural.
(B) tienen más de tres sílabas.
(C) son esdrújulas.
(D) son agudas.
(E) son graves.
44. En “Las familias han podido sentirse incluidas cuando se 
les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, 
incluso, realidades pedagógicas” (penúltimo párrafo),
(A) los pronombres “les” se refieren a “Las familias”, y 
las familias se sienten incluidas cuando llevan en 
cuenta lo que piensan.
(B) los pronombres “les” se refieren a “incluidas”, y las 
familias se sienten bien cuando consiguen explicar 
sus decisiones pedagógicas.
(C) los pronombres “les” se refieren a “Las familias”, y las 
familias se sienten incluidas si consiguen controlar 
las decisiones pedagógicas de las escuelas.
(D) el pronombre “las” se refiere a “Las familias”, y las 
escuelas suelen impedir que las familias expliquen lo 
que sus hijos escuchan en las escuelas.
(E) el pronombre “las” se refiere a “incluidas”, y las 
escuelas permiten que las familias se sientan 
incluidas por controlar las decisiones pedagógicas 
de las escuelas.
45. De acordo com o último parágrafo do texto,
(A) o surgimento de crises e a criação de conflitos são os 
melhores caminhos a serem seguidos pelas escolas 
em qualquer nível ou modalidade educativa.
(B) o fato de a escola não ser mais a única instituição 
que ensina está levando o trabalho pedagógico dos 
professores ao fracasso.
(C) a construção de valores e de senso crítico, na atuali-
dade, deve estar baseada na tecnologia por diversos 
motivos.
(D) a redescoberta do papel da escola nos tempos de 
hoje relaciona-se com o currículo oculto e com pro-
cessos de humanização e de socialização.
(E) os conflitos entre a escola e a família são inevitáveis 
e imprescindíveis para superar os desafios educa-
cionais.
Finalmente, esa tensión connatural a la tarea de la 
escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio 
obstáculo en los “contramodelos” culturales vigentes. Ya se 
sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que 
enseña”. Pero lo que los conocimientos y la tecnología jamás 
podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y 
la construcción del juicio crítico. Y es ahí donde la escuela 
redescubre su misión. Esto incluye a los propios docentes y 
directivos quienes, con sus actitudes concretas (algunos lo 
llaman “curriculum oculto”), definen modelos de vida, criterios 
deseables en un proceso de humanización y socialización. Es 
ahí donde esa valoración colectiva de la institución educativa 
entra en crisis y genera conflictos, en ocasiones duros y 
frustrantes, con daño a la calidad del necesario vínculo o 
“contrato educativo escuela-familia”. Solo la templanza y 
coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, 
la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo 
pueden superar esas pruebas.
(José María Leofanti. https://ciudadnueva.com.ar. 08.03.2019. Adaptado)
41. La pregunta ¿Seguirá siendo la escuela “el segundo 
hogar”?, en el primer párrafo del texto, presupone la idea 
de que
(A) la escuela, hasta este entonces, ha sido un lugar 
familiar para los estudiantes.
(B) la escuela se rehúsa a actualizarse y a aceptar los 
cambios que demanda la sociedad actual.
(C) los jóvenes de hoy desrespetan las instituciones 
formales como la escuela o la familia.
(D) la escuela y la familia antes representaban ambientes 
antagónicos en la vida de los estudiantes.
(E) los jóvenes de hoy se sienten perdidos, sin el apoyo 
necesario de las escuelas.
42. O tema central do texto é
(A) a certeza de que só a escola pode conseguir um de-
senvolvimento maior das crianças, adolescentes e 
jovens.
(B) a indicação de que a busca das escolas por uma 
volta ao passado poderiaresolver seus problemas 
atuais.
(C) a obsolescência das escolas, que negam as profun-
das mudanças pelas quais a sociedade atual passa.
(D) a relação dos jovens com o trabalho e as expectati-
vas geradas pela escola.
(E) a ligação tensa e sempre em mudança estabelecida 
entre a escola e a sociedade.
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15 EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
47. Según lo dicho en el primer párrafo,
(A) las escuelas mexicanas estuvieron cerradas entre 
fines de marzo y mediados de abril.
(B) la educación homeschooling era mayoritaria en los 
Estados Unidos aun antes de la pandemia.
(C) entre fines de marzo y mediados de abril, México 
entrenó a sus profesores para impartir clases en línea.
(D) México y Estados Unidos fueron los dos países cuya 
educación se vio más afectada en el mundo.
(E) se indica la educación homeschooling como solución 
definitiva a los problemas generados por la pandemia.
48. Considerando que “Estas medidas terminan por iluminar 
la realidad de los muchos otros roles que la escuela ofrece 
además de lo académico”, el elemento “lo” tiene la misma 
función que en “lo académico” y está correctamente 
empleado en:
(A) La verdad es que aún no lo sabemos.
(B) Ahora lo importante es terminar esta actividad.
(C) Este es un problema entre lo profesor y su alumna.
(D) A Juan hace rato que no lo veo en el colegio.
(E) A Carlos lo dije que me esperara en el aula un poco 
más.
49. Según las informaciones del tercer párrafo,
(A) las escuelas públicas mexicanas llevaron a cabo la 
implantación del aprendizaje en línea con éxito.
(B) los colegios privados y las facultades universitarias 
implantaron el aprendizaje en línea en el sector 
público mexicano.
(C) los colegios privados mexicanos están impartiéndoles 
clases también a los alumnos de las escuelas 
públicas.
(D) a la mayoría de la población mundial le falta acceso 
a la red de internet.
(E) se están acentuando las diferencias entre los 
alumnos según sus posibilidades o limitaciones 
digitales.
46. El adjetivo “frustrantes”, en el último párrafo del texto, se 
refiere a
(A) crisis.
(B) ocasiones.
(C) pruebas.
(D) convicciones.
(E) conflictos.
Leia o texto para responder às questões de números 47 a 50.
Educación en tiempos de pandemia: 
COVID-19 y equidad en el aprendizaje
El coronavirus está cambiando la forma en que se 
imparte la educación, ya que la escuela y el hogar ahora se 
convierten en el mismo lugar tras las necesarias regulaciones 
efectuadas. Según la UNESCO, más de 861.7 millones de 
niños y jóvenes en 119 países se han visto afectados al tener 
que hacer frente a la pandemia global que nos ha sacudido 
este año. Millones de familias en EE.UU. se han tenido que 
unir al 1.7 millón de niños que se encuentran enrolados en 
la educación en el hogar (homeschooling). Al igual que en 
México, donde la Secretaría de Educación Pública (SEP) ha 
extendido el período vacacional desde el 23 de marzo al 17 
de abril del 2020.
Estas medidas terminan por iluminar la realidad de los 
muchos otros roles que la escuela ofrece además de lo 
académico. Ya que, para algunos, resulta ser una complicación 
incómoda, mientras que para otros, la situación es aún más 
preocupante. En ciudades donde el 70% de los estudiantes 
viene de familias de bajos ingresos, llevar la escuela a casa 
significa enfrentarse a no poder ofrecer comidas adecuadas, 
y mucho menos la tecnología o conectividad necesarias para 
el aprendizaje online.
Según el World Economic Forum, sólo alrededor del 60% 
de la población mundial tiene acceso a la red, generando que 
muchísimas instituciones busquen soluciones provisionales 
a esta crisis, tales como el sistema educativo mexicano, que 
fuera de colegios privados o facultades universitarias no se 
acogió la implementación de aprendizaje en línea para el 
sector público. La brecha digital continúa expandiéndose a 
medida que los estudiantes en sectores vulnerables siguen 
quedándose atrás en su aprendizaje.
El mayor cambio que requiere el aprendizaje virtual es la 
flexibilidad y el reconocimiento de que la estructura controlada 
de una escuela no es replicable en línea. Muchas preguntas 
surgen a raíz de las problemáticas que tienden a afectar de 
manera desigual a aquellos en desventaja. El apoyo que se 
proporcionará, por ejemplo, a miles de madres mexicanas 
que necesitan escuelas abiertas porque tienen que trabajar 
y su empleador no le permite trabajar desde casa, a familias 
inmigrantes que deberán averiguar cómo participar en la 
educación en el hogar con programas en inglés, que podría 
no ser su primer idioma, o a los niños que dependen de la 
escuela para sus comidas, es aún desconocido.
(Paola Estrada Villafuerte. 
https://observatorio.tec.mx. 19.03.2020. Adaptado)
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16EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
Leia o texto para responder às questões de números 52 a 55.
¿Cómo hacer escuelas democráticas?
Ambigüedades y fracasos de la escuela democrática
Hoy sería de una ingenuidad y un desconocimiento 
enormes dejar aquí la caracterización de la escuela 
democrática. Podemos decir a partir de las aportaciones de 
múltiples autores que la escuela democrática es una realidad 
profundamente contradictoria.
La escuela como institución igualitaria que, sin embargo, 
reproduce la desigualdad social. La sociología ha mostrado 
como la escuela, pese a su discurso y a sus prácticas 
igualitaristas, en realidad está facilitando el éxito de tan sólo 
una parte de la población.
La escuela como institución respetuosa y garante de la 
tolerancia que, sin embargo, inocula actitudes discriminatorias. 
La escuela como institución que proclama la necesidad de 
un aprendizaje crítico y creativo pero que, sin embargo, 
usa medios verbales y memorísticos. Junto a la defensa 
de criterios de aprendizaje como la actividad, la crítica o la 
creatividad, la escuela ha acaparado también infinidad de 
denuncias sobre el carácter jerárquico, pasivo, repetitivo y 
alejado de la realidad del aprendizaje que propicia.
Una comunidad democrática debe buscar impulsar 
la integración social y la ciudadanía para concretar estas 
propuestas, en función de sus circunstancias particulares, 
lo cual no es sino otra de las cualidades que debe expresar 
toda comunidad democrática: la voluntad de contextualizar 
y singularizar la manifestación de las relaciones de afecto, 
diálogo y cooperación.
La palabra como experiencia y compromiso
Por otra parte, que los alumnos aprendan a ser 
ciudadanos capaces de participar en su entorno social de 
acuerdo a valores y criterios morales supone alcanzar distintos 
objetivos. Primero, que adquieran un vivo reconocimiento 
del valor de la colectividad y que se sientan parte del grupo 
donde están insertos. Segundo, que acepten y construyan 
normas; es decir, que hayan adquirido un sentido autónomo 
de la disciplina que les capacite para reconocer la corrección 
de ciertas normas escolares, para mejorarlas si es necesario 
y para establecer aquellas normas nuevas capaces de 
optimizar la convivencia. Tercero, que desarrollen una fuerte 
autonomía de la voluntad que les impida esconderse en 
el grupo y que por el contrario les impulse a participar de 
acuerdo a sus criterios personales en la buena marcha de 
la clase y del centro. Cuarto, que desarrollen el conjunto de 
capacidades necesarias para dialogar de modo correcto y 
para ser capaces de mantener una actitud reflexiva respecto 
de sí mismos y de la comunidad a la que pertenecen. En 
último lugar, que adquieran la predisposición a comportarse 
de acuerdo a valores tales como el espíritu de iniciativa, la 
responsabilidad, la cooperación, la solidaridad, la tolerancia y 
la búsqueda de acuerdos.
(Josep Ma Puig Rovira. ¿Cómo hacer escuelas democráticas? 
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 26, n.2, p. 55-59, dic. 2000. 
https://bit.ly/33BuUXT. Accedido en 10 jul. 2020. Adaptado)
50. De acordo com o último parágrafo,
(A) o México assegura educação online em inglês a 
todos os seus cidadãos.
(B) uma questão importante a considerar é o fato de 
ser impossível reproduzir a estrutura escolar no 
ambiente virtual.
(C) o México exige conhecimentos de inglês aos 
imigrantes residentes no país que precisem dar 
continuidade a seus estudos.
(D) muitas mães optaram por trabalhar em casa para 
poder cuidar dos seus filhos, uma vez que as escolas 
foram fechadas devido à pandemia.
(E) algumas escolas mexicanas mantiveram seus 
refeitórios abertos para fornecer as refeições das 
crianças que dependem da escola para comer.
Leia a tirinha para responder à questão de número 51.
¡¡LAS COSAS QUE TIENEN
QUE HACER LOS MAESTROS
DE HOY PARA QUE LOS
CHICOS LES PRESTEN ALGO
DE ATENCIÓN!!
(https://historietas.net/historietas-de-gaturro/#gsc.tab=0. 09.07.2020.)
51. La crítica del cómic consiste en decir que
(A) los profesores deben cambiar constantemente los 
contenidos que enseñan.
(B) las reacciones de los alumnos les permiten a sus 
profesores conocer su comprensión real sobre 
ciertos aprendizajes.
(C) los estudiantes de hoy suelen dar más atención a 
las pantallas y los aparatos tecnológicos que a los 
contenidos.
(D) los alumnos reconocen el esfuerzo de sus profesores 
y se dedican más por aprender.
(E) los niños de la actualidad se burlan de los profesores 
que no dominan ciertas tecnologías.
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17 EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
56. Conforme Matte Bon (1995), las expresiones compuestas 
por preposiciones y sustantivos como a tontas y a locas, 
a hurtadillas, de mala gana funcionan igual a
(A) un pronombre.
(B) una oración.
(C) una conjunción.
(D) un adverbio.
(E) un verbo.
57. Lea el siguiente texto:
Los signos y síntomas de la anemia varían según la 
causa. Si la anemia es causada por una enfermedad 
crónica, la enfermedad puede enmascararla, de manera 
que la anemia podría detectarse por medio de exámenes 
para otra afección. Los signos y síntomas, si se presentan, 
podrían incluir:
• Fatiga
• Debilidad
• Piel pálida o amarillenta
• Latidos del corazón irregulares
• Dificultad para respirar
• Mareos o aturdimiento
• Dolor en el pecho
• Manos y pies fríos
• Dolores de cabeza
(https://www.mayoclinic.org/es-es/diseases-conditions/anemia/ 
symptoms-causes/syc-20351360. Adaptado)
Considerando las palabras destacadas en el texto y las 
divergencias léxicas entre el español y el portugués, se 
puede afirmar que:
(A) síntoma y anemia son heterotónicos.
(B) dolor y piel son heterogenéricos.
(C) latido y fatiga son heterosemánticos.
(D) mareo y afección son heterosemánticos.
(E) dolor y síntoma son heterogenéricos.
58. Lea el siguiente texto.
A mediodía salgo de mi empleo, me vuelvo a casa donde 
encuentro a Aurora traduciendo a enorme velocidad 
y eficacia el Leonardo de Marcel Brion (en esta misma 
máquina, que nos disputamos como dos leopardos).
(Cartas a los Jonquières, Julio Cortázar. https://books.google.com.br/books)
El verbo salir, cuya forma aparece destacada al inicio, es 
incluido por Matte Bon (1995) en una categoría de verbos 
que presentan irregularidad propia en la primera persona. 
Según lo explica el autor, pertenecen al mismo grupo los 
verbos
(A) caber, tener, ser, proveer.
(B) cocer, hacer, estar, ir.
(C) hacer, poner, traer, caer.
(D) prever, parecer, pensar, dar.
(E) hacer, ser, extraer, suponer.
52. Según el texto, una de las paradojas de la escuela demo-
crática es la de
(A) ser igualitaria y reproducir la desigualdad social.
(B) insistir en ciertos criterios administrativos.
(C) agrupar ideas y realizaciones preocupadas por 
crear formas que preparen para la convivencia 
democrática.
(D) tener una cara cada vez menos oculta al público.
(E) permitir el ejercicio real de la autonomía y la 
participación, experiencias que reflejan e impulsan la 
democracia.
53. Teniendo en cuenta el contenido del tercer párrafo, se 
puede decir que
(A) se utilizó la palabra garante como substantivo.
(B) se utilizó la palabra acaparado como sustantivo.
(C) acaparado, palabra usada como adjetivo, es mas-
culina.
(D) aprendizaje es una palabra femenina, ya que su 
equivalente en portugués es “a aprendizagem”.
(E) se utilizó la palabra garante como adjetivo.
54. De acordo com o texto, é possível afirmar que
(A) a implantação de práticas democráticas nas escolas 
é uma ingenuidade baseada em desconhecimento 
da realidade.
(B) a escola é uma instituição respeitosa, que tem con-
seguido combater atitudes discriminatórias.
(C) a relação da escola com os estudantes é conflituosa, 
pois eles ficam inseguros com as múltiplas demandas.
(D) ainda há, nas escolas, características que as distan-
ciam da realidade de aprendizagem que é propiciada.
(E) a escola, por seu caráter dialógico, favorece alguns 
grupos sociais em detrimento de outros.
55. Segundo o texto, é possível concluir que, para colocar 
em prática uma escola democrática,
(A) é preciso dar voz ao indivíduo para que ele sobrepo-
nha e faça prevalecer seus princípios.
(B) o aluno deve ser autônomo, buscar a cooperação, a 
tolerância e o diálogo.
(C) a busca pelos valores individuais de cada aluno é 
preponderante e imprescindível.
(D) alguns alunos devem atuar de forma mais oculta em 
um grupo para que outros tenham mais voz.
(E) afeto, diálogo e cooperação são necessários, embora 
utópicos.
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18EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
62. Seleccione la alternativa que complete adecuadamente 
los espacios (1) y (2), respectivamente.
(https://www.tribunasalamanca.com/noticias/alba-de-tormes-pone 
-en-marcha-una-campana-para-fomentar-el-uso-de-las-mascarillas 
-en-las-terrazas/1592068063)
(A) Cóntamelo / use
(B) Cuéntamelo / usa
(C) Contádselo / usad
(D) Me lo cuente / use
(E) Me lo cuentas / usas
63. Indique cuál de los siguientes pares de verbos suelen 
ocuparse adjuntando un pronombre átono (me, te, le, 
nos, os, les) antecedido de un sintagma preposicional 
encabezado por a.
(A) Fascinar y hacer.
(B) Comer y encantar.
(C) Estar y ver.
(D) Doler y gustar.
(E) Agradar y añadir.
Lea el siguiente texto para responder las cuestiones 64 y 65.
Cuando eres un hablante nativo, evidentemente puedes 
afirmar que dominas tu lengua materna. Pero es un error 
común creer que, para ser verdaderamente bilingüe, tienes 
que haber adquirido tu segundo idioma (y otros adicionales) 
en la primera infancia. Los estudios sobre aprendizaje de 
idiomas muestran que efectivamente es más fácil hacerlo, 
pero también puedes llegar a ser bilingüe más adelante, en la 
adolescencia o en la edad adulta.
Ciertos factores pueden contribuir al bilingüismo, como 
la inmigración, pero también crecer en un hogar o vecindario 
multicultural, o con un cuidador bilingüe. También puede 
adquirirse un segundo idioma en la escuela o estudiando por 
su cuenta.
(https://blog.lingoda.com/es/que-significa-ser-bilingue. Adaptado)
59. Señale cuál de las siguientes oraciones aporta el mismo 
sentido expresado en el enunciado No conviene salir en 
auto de lo que nieva:
(A) Mientras nieva salimos en auto.
(B) Como nieve no podremos salir en auto.
(C) Como nieva mucho no salimos en auto.
(D) Cuando nieva no salimos en auto.
(E) La nieve empieza y no salimos en auto.
60. Observe los siguientes enunciados
1. Este mes hemos gastado más de lo que deberíamos.
2. El mes pasado gastamos más de lo que deberíamos.
Al compararlos, se constata que
(A) son dos formas del pretérito indefinido: el primero es 
compuesto y el segundo, simple.
(B) ambos indican anterioridad de una acción respecto a 
otra con el valor de inmediatez.
(C) el primero remite a un tiempo muy lejano del momen-
to deenunciación.
(D) el segundo presenta un tiempo que el hablante da 
como inconcluso.
(E) la acción del primero ocurre en una zona temporal en 
la que todavía está el hablante.
61. Lea el siguiente fragmento de la reseña del libro La casa 
Wentworth, de María Belén Montoro:
La precariedad laboral ha obligado a Alejandra y a Héctor 
a abandonar su tierra natal en búsqueda de nuevas 
oportunidades. Sus pasos les llevan a un pueblecito al 
Oeste de Yorkshire llamado Wakefield, donde alquilan 
un maravilloso apartamento a precio irrisorio. Un salario 
fijo, trabajo estable y el reencuentro con viejas amistades 
les propiciará un confort que se irá desvaneciendo en 
cuanto descubran la historia oculta tras los muros del 
viejo caserón Wentworth.
(https://www.casadellibro.com/libro-la-casa 
-wentworth/9788494533754/3029236)
Señale cuál de estas conjunciones puede reemplazar el 
término destacado manteniendo su sentido.
(A) Apenas.
(B) En cuanto a.
(C) Mientras.
(D) Mientras tanto.
(E) Siempre que.
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19 EFCE2001/010-OficialExército-MagistérioEspanhol
67. Lea el siguiente título de un informe.
La educación financiera ya es obligatoria por ley, pero 
todavía no se aplica en las secundarias.
(https://www.infobae.com/educacion/2020/02/24/la-educacion-financiera 
-ya-es-obligatoria-por-ley-pero-todavia-no-se-aplica-en-las-secundarias/)
La conjunción pero y el adverbio todavía que aparecen 
correlativos en la misma secuencia son equivalentes, 
respectivamente, a
(A) sin embargo - además.
(B) no obstante – aún.
(C) aunque – sin embargo.
(D) mas – aunque.
(E) más – empero.
68. Del estudio desarrollado por Sánchez Pérez (1998) 
acerca de los métodos de enseñanza de idiomas, se 
entiende que el que se encuadra entre los métodos 
humanistas y de raíz psicológica es el Método
(A) Directo.
(B) Nocional-Funcional.
(C) de la respuesta física o del movimiento.
(D) Situacional.
(E) Integral.
69. Al referirse a la estructuración y sistematización de los 
elementos constitutivos de una lengua y su aplicación en 
contextos que permitan su formalización y decodificación, 
Sánchez Pérez (1998) hace alusión:
(A) al análisis de la conversación.
(B) al análisis del discurso.
(C) a la interacción.
(D) al estudio de las unidades léxicas.
(E) a la gramática.
70. Las expresiones so pena de y so pretexto de van 
encabezadas por la preposición so, la cual se emplea en:
(A) el lenguaje considerado vulgar.
(B) reemplazo de la preposición bajo, que es arcaica.
(C) rarísimos casos, generalmente literarios.
(D) ambientes informales, por ejemplo, entre jóvenes.
(E) un amplio registro de locuciones preposicionales.
64. Señale cuál es la idea central que se desarrolla en este 
texto.
(A) El dominio de la lengua materna en el aprendizaje 
de idiomas.
(B) Los errores socialmente establecidos sobre el 
bilingüismo.
(C) Los distintos caminos para llegar a ser bilingüe.
(D) El desarrollo de estudios sobre la niñez y los idiomas.
(E) La ventaja que tiene el bilingüismo sobre el 
monolingüismo.
65. Indique cuál de las siguientes variaciones presenta una 
redacción equivalente a lo expresado en el fragmento 
“Ciertos factores pueden contribuir al bilingüismo, como 
la inmigración, pero también crecer en un hogar o 
vecindario multicultural, o con un cuidador bilingüe”.
(A) Determinados factores son decisivos para la 
constitución del hablante bilingüe, tales como la 
inmigración, la escuela y el crecimiento de una 
vecindad multicultural, o de un cuidador bilingüe.
(B) Hay factores del bilingüismo, como la inmigración, 
que son determinantes. Sin embargo, por sobre 
aquel hay que subrayar la relevancia del crecimiento 
en ambientes multiculturales o con un cuidador que 
también sea bilingüe.
(C) No hay duda de que entre los factores que determinan 
el bilingüismo está la inmigración. Por ende, y, a 
lo mejor en un carácter más determinante aún, 
tenemos la experiencia en los hogares con vecinos 
multiculturales y cuidadores bilingües.
(D) Hay algunos factores que pueden favorecer al 
bilingüismo, como la inmigración, aunque también 
puede haber otros igualmente contribuyentes como 
crecer en un ambiente familiar o multicultural o con 
un cuidador que sea bilingüe.
(E) Es posible determinar la emergencia de factores 
decisivos en la formación del bilingüismo. De inicio 
está la inmigración, luego los centros educativos 
multiculturales y los tutores bilingües.
66. El siguiente es el titular de una noticia.
“El Gobierno reducirá a la mitad las aulas si no hay 
vacuna para el coronavirus.”
(https://www.vozpopuli.com/espana/Gobierno-reducira-mitad-aulas 
-vacuna-coronavirus-Educacion_0_1351965033.html)
Al leer el titular se entiende que
(A) las asignaturas presentarán una merma importante 
en función del coronavirus.
(B) la mitad de los componentes curriculares es 
suficiente para atender a las necesidades escolares 
en la pandemia.
(C) mientras no se encuentre una vacuna contra el virus 
habrá que reducir la duración de las clases.
(D) con menos clases presenciales el riesgo de contagio 
se reduce mientras no hallemos una vacuna.
(E) debido a la situación sanitaria habrá que reducir las 
salas de clase en las escuelas.
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
001. PROVA OBJETIVA 
CAPELÃO MILITAR DO 
EXÉRCITO 
CATÓLICO 
VERSÃO A 
1 - E 2 - A 3 - C 4 - E 5 - A 6 - B 7 - D 8 - C 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - A 14 - D 15 - B 16 - C 17 - A 18 - D 19 - E 20 - C 
21 - B 22 - D 23 - E 24 - D 25 - A 26 - C 27 - E 28 - B 29 - A 30 - D 
31 - B 32 - E 33 - A 34 - C 35 - E 36 - B 37 - D 38 - A 39 - C 40 - C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
001. PROVA OBJETIVA 
CAPELÃO MILITAR DO 
EXÉRCITO 
CATÓLICO 
VERSÃO B 
1 - B 2 - E 3 - D 4 - B 5 - C 6 - A 7 - E 8 - B 9 - D 10 - C 
11 - D 12 - B 13 - E 14 - A 15 - C 16 - B 17 - D 18 - E 19 - D 20 - A 
21 - C 22 - B 23 - D 24 - E 25 - C 26 - D 27 - B 28 - E 29 - D 30 - A 
31 - C 32 - A 33 - C 34 - D 35 - B 36 - E 37 - A 38 - E 39 - B 40 - D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
001. PROVA OBJETIVA 
CAPELÃO MILITAR DO 
EXÉRCITO 
CATÓLICO 
VERSÃO C 
1 - D 2 - B 3 - E 4 - A 5 - B 6 - C 7 - A 8 - D 9 - E 10 - E 
11 - A 12 - A 13 - C 14 - B 15 - D 16 - E 17 - C 18 - A 19 - B 20 - D 
21 - A 22 - E 23 - C 24 - B 25 - D 26 - E 27 - A 28 - C 29 - C 30 - B 
31 - E 32 - D 33 - B 34 - A 35 - A 36 - C 37 - B 38 - D 39 - E 40 - E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
002. PROVA OBJETIVA 
CAPELÃO MILITAR DO 
EXÉRCITO 
EVANGÉLICO 
VERSÃO A 
1 - C 2 - D 3 - A 4 - B 5 - C 6 - E 7 - D 8 - B 9 - E 10 - C 
11 - A 12 - B 13 - D 14 - A 15 - B 16 - C 17 - E 18 - A 19 - D 20 - B 
21 - C 22 - A 23 - C 24 - D 25 - E 26 - B 27 - A 28 - A 29 - C 30 - D 
31 - E 32 - B 33 - C 34 - B 35 - D 36 - A 37 - E 38 - D 39 - D 40 - A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
002. PROVA OBJETIVA 
CAPELÃO MILITAR DO 
EXÉRCITO 
EVANGÉLICO 
VERSÃO B 
1 - A 2 - C 3 - A 4 - D 5 - B 6 - B 7 - E 8 - E 9 - C 10 - A 
11 - D 12 - D 13 - A 14 - B 15 - C 16 - E 17 - B 18 - D 19 - C 20 -E 
21 - A 22 - C 23 - D 24 - B 25 - C 26 - A 27 - D 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - D 32 - D 33 - A 34 - D 35 - E 36 - B 37 - C 38 - B 39 - E 40 - B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
002. PROVA OBJETIVA 
CAPELÃO MILITAR DO 
EXÉRCITO 
EVANGÉLICO 
VERSÃO C 
1 - B 2 - A 3 - B 4 - C 5 - E 6 - A 7 - D 8 - C 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - A 16 - D 17 - C 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - E 22 - D 23 - A 24 - B 25 - D 26 - E 27 - C 28 - D 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - A 33 - B 34 - C 35 - A 36 - D 37 - A 38 - E 39 - C 40 - C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
003. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: ADMINISTRAÇÃO 
VERSÃO A 
1- D 2- B 3- E 4- C 5- D 6- E 7- C 8- A 9- B 10- A 
11- E 12- D 13- E 14- A 15- B 16- C 17- A 18- C 19- B 20- D 
21- E 22- C 23- B 24- E 25- D 26- A 27- B 28- E 29- C 30- A 
31- D 32- D 33- B 34- E 35- A 36- C 37- B 38- D 39- A 40- E 
41- B 42- C 43- D 44- A 45- B 46- E 47- C 48- D 49- E 50- D 
51- B 52- A 53- A 54- B 55- C 56- E 57- C 58- D 59- N 60- N 
61- E 62- B 63- B 64- D 65- C 66- E 67- B 68- A 69- A 70- E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
003. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: ADMINISTRAÇÃO 
VERSÃO B 
1- E 2- C 3- C 4- D 5- B 6- A 7- E 8- C 9- D 10- B 
11- C 12- E 13- A 14- E 15- A 16- B 17- D 18- B 19- C 20- E 
21- A 22- A 23- D 24- B 25- C 26- E 27- A 28- D 29- E 30- C 
31- B 32- A 33- D 34- C 35- D 36- B 37- E 38- C 39- B 40- A 
41- E 42- D 43- B 44- B 45- C 46- A 47- D 48- E 49- B 50- A 
51- C 52- D 53- C 54- E 55- D 56- A 57- D 58- B 59- N 60- N 
61- A 62- E 63- B 64- C 65- A 66- D 67- E 68- D 69- B 70- B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
003. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: ADMINISTRAÇÃO 
VERSÃO C 
1- A 2- E 3- B 4- B 5- C 6- C 7- A 8- D 9- C 10- E 
11- B 12- A 13- E 14- D 15- C 16- E 17- B 18- D 19- A 20- A 
21- B 22- C 23- E 24- A 25- B 26- D 27- C 28- A 29- D 30- E 
31- C 32- C 33- B 34- E 35- E 36- D 37- A 38- C 39- D 40- B 
41- E 42- B 43- E 44- A 45- C 46- D 47- D 48- B 49- E 50- B 
51- A 52- C 53- E 54- A 55- B 56- D 57- A 58- C 59- N 60- N 
61- B 62- E 63- A 64- D 65- C 66- B 67- D 68- C 69- E 70- A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
004. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
VERSÃO A 
1- A 2- C 3- B 4- D 5- D 6- C 7- B 8- E 9- A 10- E 
11- B 12- D 13- C 14- B 15- E 16- D 17- A 18- B 19- A 20- C 
21- E 22- D 23- A 24- B 25- A 26- E 27- D 28- B 29- C 30- B 
31- E 32- E 33- A 34- D 35- C 36- E 37- C 38- B 39- E 40- D 
41- A 42- C 43- C 44- B 45- A 46- E 47- B 48- D 49- E 50- D 
51- C 52- A 53- B 54- C 55- E 56- D 57- C 58- D 59- B 60- E 
61- N 62- C 63- C 64- D 65- B 66- E 67- C 68- A 69- D 70- E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
004. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
VERSÃO B 
1- D 2- B 3- E 4- A 5- A 6- B 7- D 8- C 9- E 10- A 
11- C 12- B 13- D 14- A 15- D 16- E 17- C 18- C 19- B 20- D 
21- A 22- E 23- B 24- D 25- C 26- E 27- A 28- C 29- D 30- B 
31- A 32- A 33- E 34- D 35- D 36- C 37- A 38- E 39- B 40- C 
41- D 42- A 43- B 44- C 45- E 46- A 47- D 48- E 49- A 50- B 
51- B 52- C 53- E 54- A 55- B 56- D 57- D 58- C 59- A 60- B 
61- N 62- A 63- A 64- B 65- D 66- C 67- A 68- E 69- A 70- B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
004. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
VERSÃO C 
1- E 2- D 3- A 4- B 5- C 6- B 7- A 8- E 9- D 10- C 
11- A 12- C 13- B 14- E 15- E 16- B 17- C 18- D 19- D 20- A 
21- E 22- C 23- D 24- B 25- A 26- E 27- B 28- C 29- E 30- A 
31- D 32- B 33- C 34- B 35- A 36- D 37- E 38- C 39- A 40- E 
41- B 42- B 43- D 44- A 45- C 46- B 47- E 48- B 49- D 50- C 
51- D 52- E 53- A 54- D 55- A 56- E 57- B 58- A 59- C 60- D 
61- N 62- E 63- B 64- A 65- C 66- D 67- E 68- C 69- E 70- A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
005. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: DIREITO 
VERSÃO A 
1 - B 2 - E 3 - B 4 - A 5 - C 6 - D 7 - A 8 - C 9 - B 10 - E 
11 - D 12 - D 13 - E 14 - B 15 - C 16 - A 17 - D 18 - B 19 - D 20 - E 
21 - A 22 - E 23 - C 24 - B 25 - A 26 - B 27 - D 28 - C 29 - B 30 - E 
31 - D 32 - A 33 - C 34 - E 35 - B 36 - B 37 - A 38 - D 39 - A 40 - E 
41 - C 42 - E 43 - D 44 - A 45 - B 46 - D 47 - C 48 - E 49 - C 50 - B 
51 - A 52 - D 53 - E 54 - B 55 - D 56 - C 57 - E 58 - B 59 - A 60 - D 
61 - A 62 - A 63 - C 64 - E 65 - E 66 - D 67 - B 68 - B 69 - C 70 - A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
005. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: DIREITO 
VERSÃO B 
1 - E 2 - B 3 - D 4 - A 5 - B 6 - C 7 - C 8 - D 9 - E 10 - B 
11 - A 12 - C 13 - D 14 - C 15 - E 16 - C 17 - A 18 - D 19 - C 20 - B 
21 - E 22 - B 23 - A 24 - C 25 - B 26 - D 27 - C 28 - E 29 - A 30 - B 
31 - D 32 - C 33 - E 34 - C 35 - A 36 - E 37 - B 38 - C 39 - E 40 - D 
41 - B 42 - D 43 - A 44 - B 45 - C 46 - B 47 - E 48 - A 49 - D 50 - C 
51 - D 52 - B 53 - A 54 - D 55 - B 56 - E 57 - A 58 - C 59 - E 60 - A 
61 - D 62 - B 63 - C 64 - A 65 - B 66 - E 67 - C 68 - D 69 - B 70 - B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
005. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: DIREITO 
VERSÃO C 
1 - D 2 - C 3 - E 4 - D 5 - A 6 - B 7 - B 8 - E 9 - C 10 - D 
11 - A 12 - A 13 - C 14 - E 15 - B 16 - D 17 - B 18 - C 19 - E 20 - A 
21 - B 22 - D 23 - E 24 - A 25 - C 26 - E 27 - D 28 - C 29 - A 30 - B 
31 - E 32 - D 33 - B 34 - A 35 - C 36 - A 37 - D 38 - E 39 - B 40 - B 
41 - D 42 - C 43 - A 44 - C 45 - E 46 - E 47 - D 48 - B 49 - B 50 - A 
51 - E 52 - C 53 - D 54 - A 55 - B 56 - D 57 - E 58 - C 59 - A 60 - B 
61 - E 62 - C 63 - B 64 - D 65 - A 66 - B 67 - C 68 - A 69 - E 70 - D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
006. PROVA OBJETIVAOFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: ENFERMAGEM 
VERSÃO A 
1- C 2- D 3- E 4- D 5- E 6- B 7- A 8- A 9- C 10- D 
11- B 12- E 13- A 14- D 15- C 16- C 17- D 18- B 19- E 20- A 
21- D 22- A 23- C 24- B 25- B 26- C 27- A 28- E 29- D 30- C 
31- A 32- B 33- E 34- B 35- C 36- D 37- A 38- E 39- D 40- D 
41- C 42- A 43- D 44- E 45- C 46- N 47- A 48- E 49- D 50- A 
51- C 52- C 53- B 54- B 55- D 56- E 57- B 58- E 59- A 60- C 
61- E 62- D 63- B 64- A 65- D 66- E 67- B 68- C 69- N 70- E 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
006. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: ENFERMAGEM 
VERSÃO B 
1- D 2- A 3- A 4- C 5- B 6- E 7- D 8- A 9- C 10- B 
11- E 12- D 13- B 14- A 15- A 16- E 17- C 18- D 19- A 20- B 
21- B 22- C 23- A 24- D 25- E 26- A 27- B 28- B 29- D 30- C 
31- C 32- E 33- A 34- C 35- A 36- B 37- D 38- B 39- C 40- B 
41- B 42- D 43- E 44- C 45- A 46- N 47- C 48- A 49- D 50- B 
51- E 52- A 53- E 54- D 55- B 56- C 57- A 58- D 59- E 60- B 
61- C 62- C 63- A 64- D 65- E 66- B 67- D 68- A 69- N 70- C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
006. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: ENFERMAGEM 
VERSÃO C 
1- A 2- B 3- B 4- E 5- D 6- C 7- E 8- E 9- A 10- B 
11- D 12- C 13- A 14- B 15- D 16- E 17- A 18- C 19- B 20- E 
21- C 22- D 23- B 24- A 25- C 26- E 27- C 28- B 29- D 30- A 
31- D 32- D 33- C 34- D 35- D 36- E 37- B 38- A 39- A 40- A 
41- D 42- E 43- B 44- D 45- D 46- N 47- E 48- C 49- E 50- B 
51- A 52- D 53- C 54- A 55- E 56- B 57- E 58- B 59- C 60- A 
61- D 62- B 63- E 64- B 65- A 66- C 67- E 68- D 69- N 70- D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
007. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: ESTATÍSTICA 
VERSÃO A 
1- B 2- D 3- C 4- E 5- D 6- A 7- C 8- B 9- D 10- E 
11- B 12- A 13- C 14- E 15- D 16- E 17- A 18- C 19- D 20- B 
21- D 22- C 23- E 24- A 25- E 26- D 27- B 28- A 29- C 30- B 
31- E 32- D 33- A 34- E 35- A 36- C 37- B 38- D 39- D 40- A 
41- E 42- B 43- C 44- D 45- B 46- A 47- E 48- C 49- N 50- D 
51- D 52- B 53- C 54- E 55- B 56- A 57- D 58- E 59- A 60- C 
61- A 62- C 63- B 64- E 65- D 66- A 67- C 68- C 69- E 70- A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
007. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: ESTATÍSTICA 
VERSÃO B 
1- E 2- B 3- D 4- A 5- B 6- D 7- E 8- C 9- A 10- D 
11- C 12- C 13- E 14- B 15- A 16- D 17- C 18- E 19- B 20- C 
21- A 22- E 23- D 24- B 25- C 26- A 27- C 28- E 29- D 30- A 
31- B 32- B 33- C 34- E 35- A 36- C 37- D 38- A 39- B 40- E 
41- C 42- C 43- B 44- A 45- D 46- E 47- A 48- D 49- N 50- C 
51- B 52- C 53- E 54- A 55- D 56- E 57- E 58- B 59- C 60- A 
61- D 62- A 63- C 64- E 65- B 66- D 67- A 68- C 69- B 70- D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
007. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: ESTATÍSTICA 
VERSÃO C 
1 - A 2 - A 3 - E 4 - C 5 - A 6 - B 7 - D 8 - E 9 - B 10 - C 
11 - A 12 - E 13 - A 14 - D 15 - D 16 - C 17 - D 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - B 22 - A 23 - E 24 - C 25 - D 26 - C 27 - A 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - D 33 - B 34 - C 35 - D 36 - A 37 - B 38 - C 39 - E 40 - C 
41 - D 42 - D 43 - B 44 - E 45 - A 46 - C 47 - D 48 - B 49 - N 50 - A 
51 - C 52 - E 53 - D 54 - B 55 - A 56 - C 57 - B 58 - E 59 - B 60 - B 
61 - C 62 - D 63 - A 64 - A 65 - C 66 - E 67 - B 68 - D 69 - B 70 - C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
008. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: INFORMÁTICA 
VERSÃO A 
1 - A 2 - D 3 - A 4 - D 5 - C 6 - E 7 - A 8 - B 9 - E 10 - C 
11 - D 12 - A 13 - E 14 - B 15 - D 16 - E 17 - C 18 - B 19 - C 20 - A 
21 - E 22 - D 23 - A 24 - E 25 - B 26 - C 27 - A 28 - E 29 - D 30 - B 
31 - C 32 - E 33 - D 34 - A 35 - B 36 - E 37 - D 38 - C 39 - E 40 - B 
41 - D 42 - A 43 - C 44 - E 45 - B 46 - A 47 - D 48 - C 49 - E 50 - B 
51 - C 52 - A 53 - D 54 - D 55 - B 56 - E 57 - C 58 - B 59 - A 60 - A 
61 - C 62 - D 63 - E 64 - B 65 - B 66 - A 67 - B 68 - C 69 - E 70 - B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
008. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: INFORMÁTICA 
VERSÃO B 
1 - E 2 - A 3 - C 4 - E 5 - D 6 - B 7 - C 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - B 15 - C 16 - E 17 - A 18 - D 19 - B 20 - C 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - D 25 - C 26 - D 27 - E 28 - C 29 - A 30 - D 
31 - B 32 - D 33 - C 34 - E 35 - C 36 - B 37 - A 38 - A 39 - B 40 - D 
41 - E 42 - C 43 - A 44 - E 45 - D 46 - B 47 - C 48 - D 49 - A 50 - A 
51 - E 52 - D 53 - A 54 - B 55 - C 56 - E 57 - A 58 - C 59 - D 60 - B 
61 - E 62 - B 63 - C 64 - A 65 - D 66 - D 67 - E 68 - A 69 - B 70 - E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
008. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: INFORMÁTICA 
VERSÃO C 
1 - B 2 - C 3 - B 4 - A 5 - E 6 - C 7 - D 8 - D 9 - B 10 - B 
11 - A 12 - E 13 - C 14 - D 15 - E 16 - A 17 - B 18 - A 19 - D 20 - E 
21 - C 22 - C 23 - D 24 - A 25 - A 26 - B 27 - E 28 - D 29 - C 30 - A 
31 - E 32 - A 33 - C 34 - B 35 - D 36 - A 37 - E 38 - B 39 - C 40 - A 
41 - D 42 - B 43 - E 44 - A 45 - C 46 - A 47 - D 48 - B 49 - B 50 - E 
51 - A 52 - D 53 - C 54 - B 55 - E 56 - C 57 - D 58 - A 59 - B 60 - C 
61 - B 62 - E 63 - C 64 - D 65 - A 66 - C 67 - A 68 - B 69 - D 70 - C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
009. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE BIOLOGIA 
VERSÃO A 
1 - D 2 - C 3 - B 4 - D 5 - E 6 - A 7 - C 8 - C 9 - D 10 - B 
11 - D 12 - A 13 - E 14 - D 15 - A 16 - C 17 - B 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - D 23 - A 24 - C 25 - B 26 - C 27 - A 28 - E 29 - D 30 - B 
31 - A 32 - C 33 - D 34 - A 35 - B 36 - E 37 - D 38 - C 39 - A 40 - B 
41 - D 42 - D 43 - E 44 - A 45 - B 46 - C 47 - C 48 - E 49 - A 50 - D 
51 - C 52 - B 53 - D 54 - E 55 - C 56 - A 57 - B 58 - E 59 - D 60 - A 
61 - C 62 - E 63 - B 64 - D 65 - C 66 - A 67 - C 68 - E 69 - B 70 - D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
009. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTARDO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE BIOLOGIA 
VERSÃO B 
1 - A 2 - E 3 - A 4 - A 5 - C 6 - D 7 - E 8 - B 9 - A 10 - A 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - D 16 - E 17 - A 18 - C 19 - D 20 - D 
21 - C 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - E 27 - D 28 - B 29 - A 30 - D 
31 - E 32 - C 33 - B 34 - D 35 - E 36 - A 37 - C 38 - B 39 - C 40 - D 
41 - B 42 - E 43 - A 44 - E 45 - C 46 - D 47 - D 48 - B 49 - A 50 - E 
51 - D 52 - D 53 - B 54 - C 55 - A 56 - D 57 - E 58 - A 59 - C 60 - B 
61 - B 62 - A 63 - E 64 - E 65 - D 66 - C 67 - A 68 - B 69 - D 70 - E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
009. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE BIOLOGIA 
VERSÃO C 
1 - E 2 - B 3 - E 4 - B 5 - D 6 - E 7 - A 8 - E 9 - C 10 - A 
11 - B 12 - B 13 - D 14 - E 15 - C 16 - B 17 - D 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - E 22 - E 23 - C 24 - A 25 - D 26 - B 27 - B 28 - E 29 - C 30 - A 
31 - D 32 - A 33 - B 34 - E 35 - A 36 - D 37 - B 38 - C 39 - E 40 - A 
41 - C 42 - A 43 - C 44 - D 45 - A 46 - B 47 - E 48 - D 49 - E 50 - C 
51 - B 52 - C 53 - A 54 - D 55 - E 56 - E 57 - A 58 - B 59 - A 60 - D 
61 - C 62 - E 63 - A 64 - B 65 - B 66 - D 67 - D 68 - C 69 - E 70 - A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
010. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE ESPANHOL 
VERSÃO A 
1 - E 2 - B 3 - C 4 - B 5 - D 6 - E 7 - B 8 - E 9 - A 10 - C 
11 - D 12 - B 13 - C 14 - A 15 - E 16 - E 17 - D 18 - B 19 - A 20 - C 
21 - B 22 - E 23 - E 24 - D 25 - A 26 - C 27 - B 28 - E 29 - A 30 - D 
31 - A 32 - B 33 - C 34 - A 35 - B 36 - C 37 - E 38 - A 39 - D 40 - B 
41 - A 42 - E 43 - C 44 - A 45 - D 46 - E 47 - A 48 - B 49 - E 50 - B 
51 - C 52 - A 53 - E 54 - D 55 - B 56 - D 57 - A 58 - C 59 - C 60 - E 
61 - A 62 - B 63 - D 64 - C 65 - D 66 - E 67 - B 68 - C 69 - E 70 - C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
010. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE ESPANHOL 
VERSÃO B 
1 - A 2 - C 3 - E 4 - E 5 - C 6 - B 7 - D 8 - A 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - E 13 - D 14 - A 15 - B 16 - B 17 - A 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - E 22 - B 23 - A 24 - E 25 - D 26 - D 27 - D 28 - B 29 - C 30 - A 
31 - D 32 - E 33 - D 34 - B 35 - C 36 - A 37 - C 38 - B 39 - E 40 - D 
41 - A 42 - C 43 - D 44 - B 45 - E 46 - A 47 - B 48 - D 49 - C 50 - E 
51 - D 52 - B 53 - A 54 - B 55 - C 56 - E 57 - D 58 - A 59 - E 60 - B 
61 - D 62 - C 63 - A 64 - E 65 - C 66 - D 67 - C 68 - A 69 - B 70 - D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
010. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE ESPANHOL 
VERSÃO C 
1 - D 2 - D 3 - A 4 - D 5 - B 6 - A 7 - E 8 - C 9 - D 10 - B 
11 - E 12 - A 13 - E 14 - C 15 - B 16 - D 17 - E 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - D 23 - D 24 - B 25 - C 26 - E 27 - B 28 - A 29 - D 30 - D 
31 - E 32 - C 33 - A 34 - B 35 - D 36 - E 37 - A 38 - C 39 - A 40 - C 
41 - B 42 - A 43 - E 44 - D 45 - C 46 - C 47 - E 48 - B 49 - A 50 - D 
51 - A 52 - C 53 - B 54 - D 55 - E 56 - B 57 - C 58 - E 59 - A 60 - D 
61 - B 62 - C 63 - C 64 - A 65 - E 66 - A 67 - D 68 - E 69 - B 70 - A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
011. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE FÍSICA 
VERSÃO A 
1 - B 2 - A 3 - D 4 - C 5 - E 6 - B 7 - D 8 - A 9 - A 10 - E 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - E 15 - A 16 - E 17 - D 18 - B 19 - A 20 - C 
21 - E 22 - B 23 - D 24 - A 25 - E 26 - C 27 - B 28 - D 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - E 33 - B 34 - A 35 - A 36 - D 37 - E 38 - C 39 - B 40 - B 
41 - D 42 - A 43 - E 44 - B 45 - C 46 - D 47 - A 48 - C 49 - B 50 - B 
51 - E 52 - C 53 - A 54 - D 55 - E 56 - B 57 - D 58 - E 59 - A 60 - C 
61 - A 62 - B 63 - B 64 - D 65 - E 66 - C 67 - A 68 - C 69 - D 70 - B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
011. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE FÍSICA 
VERSÃO B 
1 - D 2 - C 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - A 8 - E 9 - C 10 - D 
11 - B 12 - A 13 - A 14 - E 15 - C 16 - B 17 - D 18 - A 19 - C 20 - D 
21 - B 22 - E 23 - B 24 - D 25 - A 26 - C 27 - A 28 - B 29 - D 30 - C 
31 - E 32 - A 33 - D 34 - C 35 - B 36 - E 37 - C 38 - A 39 - A 40 - C 
41 - C 42 - D 43 - B 44 - E 45 - B 46 - A 47 - C 48 - D 49 - E 50 - E 
51 - D 52 - B 53 - D 54 - A 55 - C 56 - E 57 - E 58 - A 59 - D 60 - B 
61 - C 62 - E 63 - A 64 - D 65 - B 66 - D 67 - C 68 - E 69 - C 70 - A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
011. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE FÍSICA 
VERSÃO C 
1 - C 2 - B 3 - B 4 - A 5 - D 6 - D 7 - C 8 - E 9 - B 10 - C 
11 - A 12 - E 13 - D 14 - A 15 - B 16 - D 17 - C 18 - E 19 - B 20 - E 
21 - A 22 - D 23 - C 24 - E 25 - B 26 - B 27 - C 28 - C 29 - A 30 - D 
31 - D 32 - E 33 - C 34 - B 35 - D 36 - A 37 - A 38 - D 39 - B 40 - E 
41 - A 42 - C 43 - D 44 - A 45 - E 46 - B 47 - D 48 - B 49 - A 50 - A 
51 - C 52 - D 53 - B 54 - E 55 - A 56 - D 57 - B 58 - C 59 - B 60 - D 
61 - E 62 - A 63 - C 64 - A 65 - C 66 - E 67 - B 68 - D 69 - A 70 - C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
012. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE GEOGRAFIA 
VERSÃO A 
1 - C 2 - E 3 - A 4 - D 5 - E 6 - B 7 - D 8 - A 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - E 13 - D 14 - A 15 - C 16 - A 17 - E 18 - B 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - D 23 - C 24 - E 25 - C 26 - A 27 - B 28 - D 29 - C 30 - E 
31 - E 32 - B 33 - A 34 - D 35 - A 36 - B 37 - C 38 - E 39 - D 40 - B 
41 - A 42 - E 43 - A 44 - C 45 - D 46 - C 47 - B 48 - D 49 - E 50 - B 
51 - A 52 - E 53 - C 54 - C 55 - B 56 - D 57 - D 58 - E 59 - B 60 - E 
61 - C 62 - B 63 - A 64 - E 65 - D 66 - E 67 - A 68 - D 69 - B 70 - C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
012. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE GEOGRAFIA 
VERSÃO B 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - C 5 - B 6 - D 7 - A 8 - E 9 - E 10 - D 
11 - C 12 - E 13 - B 14 - B 15 - A 16 - C 17 - A 18 - D 19 - E 20 - D 
21 - B 22 - A 23 - C 24 - D 25 - A 26 - B 27 - D 28 - E 29 - C 30 - B 
31 - A 32 - D 33 - B 34 - E 35 - C 36 - C 37 - D 38 - B 39 - A 40 - E 
41 - D 42 - A 43 - C 44 - E 45 - B 46 - D 47 - A 48 - C 49 - D 50 - E 
51 - E 52 - B 53 - A 54 - D 55 - C 56 - E 57 - A 58 - B 59 - D 60 - A 
61 - B 62 - E 63 - C 64 - A 65 - B 66 - D 67 - E 68 - C 69 - A 70 - B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
012. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE GEOGRAFIA 
VERSÃOC 
1 - D 2 - B 3 - D 4 - E 5 - A 6 - C 7 - B 8 - D 9 - A 10 - C 
11 - B 12 - E 13 - C 14 - E 15 - D 16 - B 17 - C 18 - A 19 - D 20 - C 
21 - B 22 - E 23 - A 24 - C 25 - D 26 - D 27 - E 28 - B 29 - A 30 - D 
31 - C 32 - C 33 - E 34 - A 35 - B 36 - D 37 - E 38 - C 39 - E 40 - A 
41 - C 42 - D 43 - A 44 - B 45 - E 46 - B 47 - E 48 - D 49 - C 50 - A 
51 - B 52 - D 53 - B 54 - E 55 - A 56 - C 57 - C 58 - D 59 - A 60 - B 
61 - E 62 - C 63 - D 64 - C 65 - A 66 - B 67 - C 68 - E 69 - D 70 - A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
013. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE HISTÓRIA 
VERSÃO A 
1 - E 2 - D 3 - B 4 - E 5 - C 6 - D 7 - B 8 - A 9 - E 10 - C 
11 - B 12 - D 13 - A 14 - C 15 - E 16 - D 17 - B 18 - C 19 - A 20 - B 
21 - E 22 - D 23 - C 24 - E 25 - A 26 - E 27 - D 28 - B 29 - C 30 - B 
31 - A 32 - C 33 - E 34 - D 35 - A 36 - B 37 - C 38 - A 39 - D 40 - B 
41 - E 42 - E 43 - A 44 - C 45 - B 46 - D 47 - A 48 - E 49 - A 50 - C 
51 - E 52 - B 53 - D 54 - A 55 - E 56 - D 57 - B 58 - C 59 - A 60 - D 
61 - E 62 - B 63 - D 64 - C 65 - A 66 - E 67 - A 68 - D 69 - A 70 - C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
013. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE HISTÓRIA 
VERSÃO B 
1 - C 2 - E 3 - A 4 - D 5 - D 6 - B 7 - C 8 - B 9 - A 10 - A 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - B 15 - A 16 - E 17 - C 18 - E 19 - B 20 - D 
21 - D 22 - C 23 - A 24 - B 25 - E 26 - A 27 - C 28 - D 29 - D 30 - E 
31 - B 32 - A 33 - C 34 - C 35 - E 36 - A 37 - D 38 - C 39 - B 40 - E 
41 - C 42 - A 43 - D 44 - A 45 - C 46 - B 47 - E 48 - D 49 - E 50 - A 
51 - C 52 - D 53 - B 54 - E 55 - A 56 - D 57 - A 58 - C 59 - B 60 - E 
61 - B 62 - D 63 - A 64 - C 65 - E 66 - D 67 - B 68 - C 69 - E 70 - A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
013. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE HISTÓRIA 
VERSÃO C 
1 - B 2 - C 3 - D 4 - B 5 - A 6 - E 7 - E 8 - D 9 - B 10 - C 
11 - A 12 - A 13 - C 14 - E 15 - D 16 - B 17 - C 18 - A 19 - D 20 - E 
21 - B 22 - A 23 - D 24 - C 25 - B 26 - C 27 - B 28 - E 29 - A 30 - C 
31 - A 32 - D 33 - E 34 - B 35 - D 36 - A 37 - B 38 - C 39 - A 40 - E 
41 - A 42 - D 43 - C 44 - D 45 - B 46 - E 47 - C 48 - A 49 - C 50 - D 
51 - B 52 - E 53 - E 54 - A 55 - D 56 - B 57 - C 58 - E 59 - D 60 - A 
61 - C 62 - E 63 - A 64 - E 65 - B 66 - A 67 - D 68 - B 69 - C 70 - E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
014. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE INGLÊS 
VERSÃO A 
1 - C 2 - C 3 - D 4 - E 5 - B 6 - C 7 - D 8 - A 9 - B 10 - E 
11 - E 12 - B 13 - D 14 - C 15 - A 16 - E 17 - B 18 - E 19 - A 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - E 24 - A 25 - C 26 - B 27 - D 28 - E 29 - D 30 - B 
31 - A 32 - C 33 - D 34 - E 35 - B 36 - E 37 - A 38 - C 39 - D 40 - A 
41 - E 42 - B 43 - D 44 - C 45 - E 46 - B 47 - A 48 - D 49 - B 50 - C 
51 - C 52 - E 53 - D 54 - A 55 - B 56 - E 57 - C 58 - A 59 - D 60 - B 
61 - C 62 - E 63 - B 64 - A 65 - D 66 - A 67 - C 68 - C 69 - B 70 - E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
014. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE INGLÊS 
VERSÃO B 
1 - B 2 - E 3 - C 4 - B 5 - D 6 - B 7 - A 8 - E 9 - C 10 - B 
11 - D 12 - E 13 - A 14 - C 15 - D 16 - B 17 - A 18 - E 19 - C 20 - B 
21 - A 22 - C 23 - D 24 - B 25 - C 26 - A 27 - E 28 - D 29 - A 30 - C 
31 - E 32 - B 33 - E 34 - D 35 - A 36 - C 37 - C 38 - D 39 - B 40 - A 
41 - C 42 - E 43 - B 44 - A 45 - D 46 - D 47 - E 48 - C 49 - D 50 - B 
51 - E 52 - C 53 - A 54 - D 55 - E 56 - B 57 - B 58 - C 59 - A 60 - D 
61 - C 62 - A 63 - E 64 - E 65 - B 66 - E 67 - B 68 - D 69 - C 70 - D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
014. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE INGLÊS 
VERSÃO C 
1 - A 2 - B 3 - A 4 - A 5 - C 6 - D 7 - E 8 - B 9 - A 10 - D 
11 - A 12 - E 13 - C 14 - B 15 - A 16 - D 17 - E 18 - C 19 - B 20 - D 
21 - B 22 - A 23 - A 24 - E 25 - C 26 - E 27 - B 28 - D 29 - E 30 - C 
31 - B 32 - A 33 - B 34 - C 35 - B 36 - D 37 - E 38 - A 39 - B 40 - D 
41 - C 42 - D 43 - C 44 - B 45 - B 46 - A 47 - C 48 - D 49 - E 50 - A 
51 - B 52 - D 53 - C 54 - E 55 - A 56 - A 57 - D 58 - E 59 - B 60 - C 
61 - A 62 - D 63 - D 64 - C 65 - E 66 - B 67 - D 68 - A 69 - E 70 - C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
015. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE MATEMÁTICA 
VERSÃO A 
1 - D 2 - E 3 - A 4 - E 5 - B 6 - D 7 - C 8 - A 9 - E 10 - C 
11 - D 12 - B 13 - D 14 - A 15 - E 16 - B 17 - C 18 - D 19 - B 20 - A 
21 - E 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - D 27 - D 28 - A 29 - B 30 - C 
31 - C 32 - E 33 - D 34 - A 35 - B 36 - E 37 - D 38 - A 39 - D 40 - C 
41 - E 42 - B 43 - B 44 - A 45 - D 46 - B 47 - C 48 - E 49 - A 50 - D 
51 - D 52 - E 53 - B 54 - C 55 - A 56 - D 57 - E 58 - D 59 - C 60 - A 
61 - B 62 - E 63 - A 64 - C 65 - A 66 - E 67 - B 68 - E 69 - D 70 - C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
015. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE MATEMÁTICA 
VERSÃO B 
1 - A 2 - B 3 - E 4 - C 5 - D 6 - B 7 - A 8 - D 9 - C 10 - E 
11 - B 12 - E 13 - B 14 - A 15 - C 16 - D 17 - A 18 - A 19 - E 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - E 24 - C 25 - D 26 - C 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - E 32 - B 33 - A 34 - D 35 - C 36 - A 37 - E 38 - D 39 - B 40 - E 
41 - C 42 - D 43 - E 44 - D 45 - A 46 - D 47 - C 48 - B 49 - B 50 - A 
51 - E 52 - A 53 - C 54 - D 55 - B 56 - A 57 - C 58 - E 59 - D 60 - B 
61 - A 62 - B 63 - C 64 - E 65 - D 66 - A 67 - C 68 - B 69 - E 70 - D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
015. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE MATEMÁTICA 
VERSÃO C 
1 - E 2 - C 3 - C 4 - B 5 - A 6 - C 7 - E 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - A 12 - C 13 - E 14 - D 15 - A 16 - C 17 - D 18 - B 19 - C 20 - E 
21 - A 22 - C 23 - D 24 - A 25 - E 26 - B 27 - B 28 - E 29 - D 30 - A 
31 - C 32 - B 33 - E 34 - A 35 - A 36 - D 37 - B 38 - C 39 - E 40 - D 
41 - E 42 - A 43 - C 44 - B 45 - E 46 - A 47 - C 48 - D 49 - E 50 - B 
51 - A 52 - D 53 - C 54 - E 55 - C 56 - B 57 - A 58 - C 59 - B 60 - D 
61 - E 62 - C 63 - D 64 - A 65 - B 66 - D 67 - E 68 - A 69 - C 70 - B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
016. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE PORTUGUÊS 
VERSÃO A 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - E 5 - B 6 - D 7 - A8 - B 9 - C 10 - E 
11 - A 12 - D 13 - C 14 - A 15 - B 16 - E 17 - D 18 - A 19 - E 20 - C 
21 - B 22 - E 23 - C 24 - B 25 - D 26 - A 27 - C 28 - A 29 - D 30 - E 
31 - B 32 - E 33 - D 34 - A 35 - E 36 - C 37 - B 38 - A 39 - A 40 - D 
41 - C 42 - D 43 - E 44 - B 45 - A 46 - C 47 - E 48 - B 49 - D 50 - C 
51 - A 52 - B 53 - D 54 - D 55 - C 56 - E 57 - A 58 - B 59 - E 60 - D 
61 - C 62 - E 63 - B 64 - A 65 - B 66 - D 67 - C 68 - A 69 - B 70 - D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
016. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE PORTUGUÊS 
VERSÃO B 
1 - A 2 - B 3 - A 4 - D 5 - D 6 - E 7 - B 8 - C 9 - A 10 - D 
11 - C 12 - B 13 - E 14 - D 15 - A 16 - A 17 - C 18 - B 19 - D 20 - E 
21 - A 22 - C 23 - A 24 - D 25 - E 26 - B 27 - D 28 - C 29 - C 30 - A 
31 - E 32 - C 33 - B 34 - D 35 - A 36 - D 37 - C 38 - E 39 - E 40 - B 
41 - A 42 - C 43 - B 44 - D 45 - A 46 - E 47 - C 48 - E 49 - C 50 - B 
51 - D 52 - A 53 - C 54 - E 55 - A 56 - D 57 - C 58 - C 59 - B 60 - E 
61 - A 62 - B 63 - D 64 - D 65 - B 66 - C 67 - A 68 - E 69 - D 70 - E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
016. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE PORTUGUÊS 
VERSÃO C 
1 - C 2 - D 3 - B 4 - B 5 - E 6 - C 7 - D 8 - A 9 - B 10 - B 
11 - E 12 - A 13 - D 14 - C 15 - D 16 - B 17 - B 18 - E 19 - A 20 - D 
21 - D 22 - C 23 - E 24 - B 25 - A 26 - C 27 - E 28 - D 29 - E 30 - D 
31 - B 32 - A 33 - D 34 - C 35 - E 36 - A 37 - E 38 - C 39 - B 40 - D 
41 - A 42 - B 43 - C 44 - E 45 - B 46 - A 47 - A 48 - D 49 - A 50 - D 
51 - E 52 - C 53 - B 54 - A 55 - D 56 - C 57 - B 58 - E 59 - A 60 - C 
61 - D 62 - A 63 - A 64 - C 65 - D 66 - E 67 - B 68 - C 69 - E 70 - A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
017. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE QUÍMICA 
VERSÃO A 
1 - E 2 - C 3 - D 4 - E 5 - C 6 - A 7 - B 8 - B 9 - B 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - E 14 - C 15 - D 16 - B 17 - E 18 - A 19 - D 20 - B 
21 - E 22 - C 23 - A 24 - D 25 - B 26 - D 27 - C 28 - E 29 - A 30 - B 
31 - A 32 - D 33 - C 34 - B 35 - E 36 - A 37 - D 38 - C 39 - A 40 - A 
41 - E 42 - B 43 - C 44 - E 45 - D 46 - B 47 - A 48 - C 49 - D 50 - E 
51 - A 52 - B 53 - B 54 - D 55 - C 56 - A 57 - E 58 - C 59 - D 60 - A 
61 - B 62 - D 63 - E 64 - B 65 - C 66 - A 67 - E 68 - C 69 - D 70 - B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
017. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE QUÍMICA 
VERSÃO B 
1 - A 2 - B 3 - B 4 - D 5 - D 6 - B 7 - A 8 - E 9 - C 10 - D 
11 - A 12 - E 13 - B 14 - D 15 - A 16 - C 17 - A 18 - D 19 - E 20 - C 
21 - B 22 - E 23 - A 24 - B 25 - D 26 - C 27 - A 28 - C 29 - E 30 - D 
31 - B 32 - C 33 - A 34 - D 35 - A 36 - E 37 - B 38 - B 39 - C 40 - D 
41 - A 42 - C 43 - E 44 - B 45 - E 46 - D 47 - E 48 - A 49 - B 50 - D 
51 - C 52 - A 53 - D 54 - B 55 - E 56 - B 57 - A 58 - C 59 - E 60 - D 
61 - A 62 - D 63 - D 64 - C 65 - B 66 - B 67 - A 68 - E 69 - B 70 - E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
017. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: MAGISTÉRIO DE QUÍMICA 
VERSÃO C 
1 - B 2 - A 3 - C 4 - B 5 - A 6 - C 7 - D 8 - C 9 - E 10 - A 
11 - D 12 - B 13 - C 14 - E 15 - B 16 - A 17 - D 18 - D 19 - B 20 - E 
21 - C 22 - D 23 - B 24 - A 25 - C 26 - D 27 - E 28 - B 29 - D 30 - A 
31 - D 32 - A 33 - C 34 - B 35 - E 36 - C 37 - A 38 - D 39 - E 40 - B 
41 - C 42 - E 43 - A 44 - D 45 - B 46 - A 47 - B 48 - C 49 - E 50 - B 
51 - C 52 - E 53 - D 54 - A 55 - A 56 - E 57 - B 58 - B 59 - C 60 - B 
61 - D 62 - A 63 - E 64 - C 65 - E 66 - D 67 - B 68 - A 69 - C 70 - C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAyMTo1MzoxMiAtMDMwMA==
EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
018. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: PEDAGOGIA 
VERSÃO A 
1 - D 2 - E 3 - B 4 - A 5 - B 6 - B 7 - C 8 - A 9 - D 10 - E 
11 - A 12 - E 13 - B 14 - C 15 - D 16 - A 17 - C 18 - E 19 - A 20 - B 
21 - D 22 - D 23 - E 24 - B 25 - C 26 - E 27 - A 28 - C 29 - D 30 - B 
31 - C 32 - E 33 - C 34 - B 35 - A 36 - D 37 - A 38 - E 39 - B 40 - A 
41 - D 42 - C 43 - E 44 - A 45 - C 46 - B 47 - A 48 - D 49 - B 50 - C 
51 - A 52 - E 53 - B 54 - A 55 - D 56 - C 57 - A 58 - E 59 - B 60 - C 
61 - D 62 - D 63 - A 64 - B 65 - E 66 - C 67 - C 68 - D 69 - B 70 - B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
018. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: PEDAGOGIA 
VERSÃO B 
1 - A 2 - B 3 - C 4 - E 5 - D 6 - A 7 - E 8 - B 9 - C 10 - A 
11 - D 12 - C 13 - A 14 - B 15 - E 16 - D 17 - A 18 - D 19 - B 20 - E 
21 - C 22 - A 23 - B 24 - D 25 - B 26 - A 27 - B 28 - E 29 - C 30 - D 
31 - A 32 - B 33 - B 34 - E 35 - C 36 - A 37 - C 38 - D 39 - D 40 - B 
41 - A 42 - E 43 - C 44 - B 45 - D 46 - D 47 - E 48 - A 49 - C 50 - B 
51 - C 52 - A 53 - E 54 - B 55 - C 56 - D 57 - C 58 - B 59 - E 60 - A 
61 - A 62 - E 63 - D 64 - D 65 - C 66 - A 67 - B 68 - C 69 - C 70 - E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
018. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: PEDAGOGIA 
VERSÃO C 
1 - B 2 - C 3 - A 4 - B 5 - E 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - D 13 - C 14 - A 15 - B 16 - B 17 - D 18 - C 19 - E 20 - D 
21 - A 22 - B 23 - C 24 - E 25 - D 26 - C 27 - E 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - D 32 - A 33 - E 34 - C 35 - B 36 - D 37 - D 38 - A 39 - A 40 - C 
41 - E 42 - B 43 - B 44 - D 45 - A 46 - E 47 - B 48 - C 49 - E 50 - A 
51 - D 52 - D 53 - B 54 - C 55 - A 56 - E 57 - D 58 - C 59 - C 60 - B 
61 - E 62 - A 63 - E 64 - C 65 - D 66 - B 67 - A 68 - A 69 - E 70 - C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
019. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: PSICOLOGIA 
VERSÃO A 
1 - A 2 - D 3 - D 4 - A 5 - C 6 - B 7 - E 8 - A 9 - D 10 - D 
11 - C 12 - C 13 - E 14 - E 15 - B 16 - A 17 - D 18 - C 19 - C 20 - C 
21 - E 22 - D 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - B 28 - D 29 - A 30 - B 
31 - E 32 - A 33 - C 34 - E 35 - B 36 - D 37 - E 38 - B 39 - A 40 - C 
41 - C 42 - D 43 - E 44 - D 45 - B 46 - A 47 - A 48 - C 49 - B 50 - D 
51 - E 52 - C 53 - D 54 - A 55 - A 56 - D 57 - E 58 - B 59 - B 60 - C 
61 - A 62 - D 63 - E 64 - C 65 - A 66 - B 67 - E 68 - A 69 - D 70 - C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
019. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: PSICOLOGIA 
VERSÃO B 
1 - C 2 - A 3 - B 4 - D 5 - B 6 - E 7 - B 8 - C 9 - E 10 - A 
11 - D 12 - D 13 - B 14 - C 15 - E 16 - A 17 - C 18 - B 19 - E 20 - D 
21 - C 22 - A 23 -B 24 - E 25 - A 26 - A 27 - D 28 - B 29 - C 30 - E 
31 - C 32 - B 33 - A 34 - D 35 - D 36 - C 37 - B 38 - E 39 - D 40 - B 
41 - A 42 - C 43 - D 44 - E 45 - D 46 - B 47 - C 48 - A 49 - E 50 - C 
51 - D 52 - B 53 - C 54 - E 55 - A 56 - B 57 - B 58 - E 59 - A 60 - D 
61 - E 62 - C 63 - A 64 - D 65 - B 66 - D 67 - B 68 - E 69 - A 70 - E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
019. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: PSICOLOGIA 
VERSÃO C 
1 - E 2 - C 3 - A 4 - B 5 - E 6 - D 7 - B 8 - D 9 - C 10 - A 
11 - E 12 - B 13 - C 14 - D 15 - A 16 - D 17 - E 18 - B 19 - A 20 - E 
21 - C 22 - D 23 - C 24 - A 25 - E 26 - B 27 - A 28 - D 29 - C 30 - E 
31 - B 32 - D 33 - A 34 - C 35 - E 36 - B 37 - D 38 - C 39 - B 40 - D 
41 - E 42 - A 43 - C 44 - A 45 - B 46 - E 47 - D 48 - C 49 - A 50 - B 
51 - D 52 - E 53 - A 54 - B 55 - E 56 - C 57 - A 58 - A 59 - D 60 - B 
61 - C 62 - E 63 - B 64 - A 65 - E 66 - B 67 - D 68 - C 69 - C 70 - A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
020. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: VETERINÁRIA 
VERSÃO A 
1- C 2- D 3- B 4- D 5- A 6- C 7- B 8- E 9- C 10- A 
11- D 12- E 13- C 14- A 15- B 16- C 17- E 18- D 19- E 20- A 
21- C 22- B 23- D 24- D 25- E 26- C 27- B 28- A 29- E 30- A 
31- C 32- D 33- A 34- B 35- E 36- B 37- D 38- C 39- A 40- B 
41- D 42- C 43- D 44- E 45- B 46- C 47- A 48- E 49- B 50- C 
51- D 52- D 53- A 54- E 55- B 56- E 57- C 58- A 59- D 60- B 
61- A 62- N 63- E 64- C 65- E 66- C 67- B 68- D 69- A 70- A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
020. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: VETERINÁRIA 
VERSÃO B 
1- E 2- C 3- C 4- B 5- E 6- B 7- D 8- B 9- A 10- C 
11- B 12- D 13- E 14- E 15- C 16- B 17- A 18- A 19- D 20- C 
21- E 22- B 23- A 24- B 25- D 26- E 27- A 28- C 29- B 30- D 
31- E 32- B 33- B 34- A 35- D 36- C 37- A 38- E 39- C 40- A 
41- C 42- D 43- E 44- A 45- D 46- B 47- E 48- B 49- C 50- D 
51- A 52- B 53- D 54- D 55- E 56- A 57- B 58- C 59- B 60- D 
61- E 62- N 63- A 64- D 65- A 66- B 67- E 68- A 69- C 70- E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EFCE2001 
 
CONCURSO DE ADMISSÃO 2020 
23.10.2020 
020. PROVA OBJETIVA 
OFICIAL DO QUADRO COMPLEMENTAR 
DO EXÉRCITO 
ÁREA: VETERINÁRIA 
VERSÃO C 
1- D 2- B 3- A 4- E 5- C 6- E 7- C 8- A 9- D 10- B 
11- A 12- B 13- A 14- C 15- E 16- D 17- D 18- B 19- A 20- E 
21- D 22- C 23- E 24- C 25- A 26- B 27- D 28- D 29- A 30- E 
31- C 32- C 33- E 34- D 35- B 36- A 37- C 38- D 39- E 40- D 
41- A 42- E 43- C 44- B 45- C 46- A 47- D 48- D 49- B 50- E 
51- A 52- C 53- E 54- A 55- B 56- D 57- A 58- B 59- E 60- C 
61- B 62- N 63- B 64- E 65- C 66- A 67- C 68- D 69- E 70- B

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