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Prova Câmara de São PauloSP - VUNESP - 2007 - para Consultor Técnico Legislativo - Administração.pdf

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CONCURSO PÚBLICO
015. PROVA OBJETIVA
Língua Portuguesa e Conhecimentos Específi cos
012. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO – ADMINISTRAÇÃO
INSTRUÇÕES
VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 50 QUESTÕES OBJETIVAS.
PREENCHA COM SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO OS ESPAÇOS INDICADOS NA CAPA DESTE CADERNO.
LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES OBJETIVAS E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOCÊ CONSIDERA CORRETA.
ASSINE A FOLHA DE RESPOSTAS COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA E TRANSCREVA PARA ESSA FOLHA, TAMBÉM COM CANETA DE TINTA
AZUL OU PRETA, TODAS AS RESPOSTAS ESCOLHIDAS.
RESPONDA A TODAS AS QUESTÕES.
A DURAÇÃO DA PROVA É DE 3 HORAS.
A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS TRANSCORRIDA A METADE DO TEMPO DE DURAÇÃO DA PROVA OBJETIVA.
AO TERMINAR A PROVA, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS E LEVARÁ ESTE CADERNO.
AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.
22.07.2007
manhã
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LÍNGUA PORTUGUESA
Texto para responder às questões de números 01 a 06.
O que aconteceria se o voto nulo ganhasse as eleições?
Guerra? Tumulto? Que nada: os votos nulos até podem melar 
eleições se chegarem a mais de 50% do total, só que a Lei Eleitoral 
exige um novo pleito. Deve rolar outra votação entre 20 e 40 dias 
depois, com os mesmos candidatos. E isso vale tanto em eleições 
para o Executivo como para o Legislativo. Já, se os nulos chegarem 
na frente sem passar dos 50%, não acontece nada. Num eventual 
2.º turno, eles também não contam. Mesmo se um candidato levar 
por dois votos a um, está valendo – os nulos acabam subtraídos do 
resultado final, do mesmo jeito que os votos em branco. A única 
diferença entre brancos e nulos, aliás, é justamente a chance de 
estes últimos invalidarem a eleição. “Em tese, o branco significa 
aceitação, tipo: ‘Qualquer candidato está valendo.’ E o nulo é de 
quem diz ‘Nenhum candidato merece meu voto’”, diz o cientista 
político Carlos Melo, da Faculdade Ibmec São Paulo. Nos tempos 
pré-urna eletrônica, quando os eleitores podiam escrever na cédula, 
os descontentes tinham como mostrar quem “merecia” mesmo 
seus votos. Em 1958, por exemplo, o grande nome das eleições 
para vereador em São Paulo foi um rinoceronte, o Cacareco. Ele já 
freqüentava as colunas sociais desde a inauguração do Zoológico 
de São Paulo, e entrou na política pelas mãos do então bairro de 
Osasco, que brigava para se tornar uma cidade. O chifrudo ficou 
em 1.º, com 100 mil votos. No Rio, 30 anos depois, foi a vez de 
outro ilustre mamífero: o macaco Tião. Lançada pela revista Cas-
seta e Planeta, a candidatura do chimpanzé à prefeitura rendeu um 
imponente 3.º lugar – foram 400 mil votos, ou 9,5% do total.
(Raquel Cozer, Superinteressante, junho, 2006)
01. A partir da leitura do texto, pode-se asseverar que
(A) os votos brancos e nulos não modificam os resultados de 
uma eleição.
(B) desde 1958, os eleitores podem escrever na cédula seu 
descontentamento.
(C) se os votos nulos forem inferiores à metade dos votos, 
não precisa nova eleição.
(D) em Osasco, os votos em branco foram superiores aos 
votos nulos.
(E) um grande percentual de votos em branco pode invalidar 
uma eleição.
02. Em – A única diferença entre brancos e nulos, aliás, é justa-
mente a chance de estes últimos invalidarem a eleição. – a 
expressão em destaque, aliás,
(A) assinala o argumento mais forte de uma escala orientada 
no sentido de determinada conclusão.
(B) introduz um argumento decisivo, com o qual se dá o 
“golpe final”, anulando os demais argumentos.
(C) introduz um argumento, deixando subentendida a existên-
cia de uma escala com outros argumentos mais fortes.
(D) soma argumentos a favor de uma mesma conclusão, ou 
seja, corrobora afirmações já apresentadas.
(E) contrapõe argumentos orientados para conclusões con-
trárias ao que já foi anteriormente apresentado.
03. I. Já, se os nulos chegarem na frente sem passar dos 50%, 
não acontece nada.
 II. Ele já freqüentava as colunas sociais desde a inauguração 
do Zoológico...
As expressões em destaque expressam, correta e respectiva-
mente, sentido de
(A) tempo – conclusão.
(B) causa – explicação.
(C) adição – proporção.
(D) concessão – conseqüência.
(E) adversidade – tempo.
04. Leia as frases.
I. Nomes de animais passam à freqüentar as eleições desde 
1958.
II. As eleições com grande incidência de votos nulos levaram 
a resultados discrepantes.
III. Em qualquer pleito, a contagem de votos nulos deve 
ocorrer as claras.
IV. Faz-se mister dar um fim a essa situação calamitosa de 
votos nulos.
De acordo com o uso do acento indicativo da crase, está 
correto apenas o contido em
(A) I e II.
(B) I e IV.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
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05. O texto, quanto à sua tipologia, é predominantemente
(A) descritivo, pois explicita, figurativamente, características 
de pessoas e de situações.
(B) expositivo, pois apresenta informações precisas acerca 
de um determinado assunto.
(C) narrativo, pois enumera fatos vivenciados por persona-
gens, numa seqüência temporal.
(D) injuntivo, pois emprega expressões lingüísticas típicas da 
linguagem fática, para não interromper a comunicação.
(E) dissertativo, pois desenvolve argumentação crítica a 
respeito de um fato, com exaustivos exemplos.
06. Assinale a alternativa em que a substituição da expressão 
destacada pelo pronome pessoal, entre parênteses, está em 
consonância com a norma culta.
(A) A contagem dos votos nulos poderá invalidar a eleição.
(invalidá-la)
(B) Os resultados mostram o descontentamento e a revolta 
dos eleitores. (mostram- os)
(C) O candidato mereceu o número de votos. (mereceu-lo)
(D) A candidatura irá render ao vereador muitos votos. 
(rendê-lo)
(E) Os animais freqüentam as eleições há muito tempo. 
(freqüentam-as)
07. I. Todos devem comparecer em traje social.
 II. O tempo deve melhorar amanhã.
 III. – Vamos, a reunião deve estar começando.
Considerando-se que o uso de recursos lingüísticos diversos 
acarreta modalidades distintas, pode-se afirmar que
(A) em I, há uma modalidade de possibilidade.
(B) em III, a modalidade do dever é predominante.
(C) em II e III, as modalidades expressam o mesmo sentido.
(D) em II, a modalidade presente é a probabilidade.
(E) em I, II e III, a expressão deve pressupõe a modalidade 
obrigatória.
08. I. Dentro de um ano, ela estará aqui.
 II. Cabe-me, pesarosamente, anunciar que ele faleceu.
 III. É possível que ele vença o concurso.
Assinale a alternativa que apresenta, correta e respectiva-
mente, expressões que marcam a enunciação do discurso.
(A) ela – faleceu – é possível
(B) aqui – Cabe-me – o concurso
(C) estará – anunciar – ela
(D) dentro de um ano – pesarosamente – é possível
(E) um ano – ela – vença
09. Assinale a alternativa em que a flexão verbal está corretamente 
empregada, de acordo com a norma culta.
(A) Os empresários ficarão contentes quando transporem o 
obstáculo das altas taxas de juros.
(B) A economia dos países sul-americanos se modernizou 
sem que a estruturade renda acompanhou as transfor-
mações.
(C) Quando se fazer previsões acerca da situação econômica, 
deve-se ter em mente as indicações do Banco Mundial.
(D) A polícia interviu na greve dos bancários com hosti-
lidade.
(E) Quando o deputado vir o resultado das eleições, ficará 
exultante.
10. Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, 
as lacunas das frases.
 I. É uma situação______nunca nos esqueceremos.
 II. A situação _________ chegamos é inadmissível.
 III. A reportagem, _______teor discordei, foi censurada.
 IV. O hotel _______ ficava era distante do centro.
 V. É uma situação ______ se deve evitar.
(A) que ... em que ... de cujos ... o qual ... que
(B) da qual ... a que ... cujo ... que ... por que
(C) de que ... a que ... cujo ... de que ... que
(D) de que ... a que ... de cujo ... em que ... que
(E) da qual ... em que ... cujo ... onde ... a que
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11. A dimensão ou aspecto do orçamento corresponde à forma 
de observação ou à especialização do observador, bem como 
ao seu interesse ou ângulo de visão acerca da matéria. Dessa 
forma, a ótica jurídica é aquela
(A) que atribui ao orçamento, como plano de ação governa-
mental que é, o poder de intervir na atividade econômica, 
propiciando a geração de emprego e renda em função dos 
investimentos que podem ser previstos e realizados pelo 
setor público, resultando com isso o desenvolvimento do 
país.
(B) que representa o fluxo financeiro gerado pelas entradas 
de recursos, obtidos com a arrecadação de receitas, e os 
dispêndios com as saídas de recursos proporcionados 
pelas despesas, evidenciando a execução orçamentária.
(C) em que se define ou integra a lei orçamentária no conjunto 
de leis do país.
(D) que diz respeito à sua característica de plano de governo 
ou programa de ação do grupo/facção partidária que 
detém o poder.
(E) que representa o conjunto de regras e formalidades téc-
nicas e legais exigidas na elaboração, na aprovação, na 
execução e no controle do orçamento.
12. Os princípios orçamentários objetivam assegurar o cumpri-
mento dos fins a que se propõe o orçamento. A lei orçamen-
tária não conterá matéria estranha à previsão da receita e à 
fixação da despesa, exceção feita à autorização para abertura 
de créditos suplementares e contratação de créditos, conforme 
previsão constitucional. Esse é o conceito do princípio da
(A) unidade.
(B) especificação.
(C) programação.
(D) exclusividade.
(E) universalidade.
13. Exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça, instituir 
tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem 
em situação equivalente, cobrar tributos em relação a fatos 
geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os 
houver instituído ou aumentado, cobrar tributo no mesmo 
exercício em que haja sido publicada a lei que ou institui ou 
aumenta, são algumas das vedações constitucionais previstas 
no artigo 150, em decorrência do princípio
(A) da anualidade.
(B) do equilíbrio.
(C) do orçamento.
(D) da uniformidade.
(E) da legalidade da tributação.
14. O princípio da não afetação da receita postula que
(A) deve haver o recolhimento de todos os recursos em 
um único caixa do tesouro, sem discriminação quanto 
à sua destinação, e vedando a apropriação de receitas 
de impostos a despesas específicas, salvo as exceções 
constitucionais.
(B) não obstante a observação das exigências técnicas orça-
mentárias, especialmente em matéria de classificação das 
receitas e despesas, o orçamento deve ser compreensível 
para qualquer indivíduo.
(C) o orçamento único deve conter todas as receitas e todas 
as despesas pelos seus valores brutos, compreendendo 
um plano financeiro global, não devendo existir despesas 
ou receitas estranhas ao controle da atividade econômica 
estatal.
(D) todas as receitas e despesas devem constar da lei bruto 
orçamentária e de créditos adicionais pelos seus valores 
brutos, vedadas as deduções.
(E) em cada exercício financeiro, o montante da despesa não 
deve ultrapassar a receita prevista para o período.
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15. Com a Constituição Federal de 1988, foram obtidos signi-
ficativos avanços acerca da matéria orçamentária. Pode-se 
destacar
(A) a disciplina de estabelecer normas de finanças públicas 
voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, desti-
nando o Capítulo II – do Planejamento, integralmente, 
à matéria orçamentária.
(B) o tratamento de forma especial descrito nos artigos 63 a 70, 
disciplinando e estabelecendo das regras e princípios referen-
tes ao processo de elaboração e fiscalização orçamentária.
(C) o previsto nos artigos 73 a 77, que tratam da competên-
cia do poder executivo de elaborar o projeto de lei do 
orçamento, encaminhando para discussão e votação nas 
casas legislativas.
(D) a possibilidade de emendas por parte dos legisladores, 
definição mais precisa do papel do tribunal de contas e 
ainda, a confirmação de alguns princípios orçamentários 
básicos, tais como: unidade, universalidade, exclusivi-
dade e especialização, descritos nos artigos 52 a 96.
(E) os artigos 165 a 169, acrescidos de seus respectivos inci-
sos e parágrafos que trouxeram novas regras e conceitos, 
tais como: a prerrogativa devolvida ao poder legislativo 
de propor emendas ao projeto de lei do orçamento, no 
que tange à despesa.
16. Na fase do ciclo orçamentário, a Secretaria do Tesouro Nacio-
nal, no caso do Governo Federal, providencia a consignação 
da dotação orçamentária, em nível de QDD – Quadro de 
Detalhamento de Despesas – a todos os órgãos e ministérios 
que, a partir desse momento, podem efetivamente realizar os 
seus programas de trabalho, concretizando, assim, os diversos 
atos e fatos administrativos, como emissão de empenhos, re-
gistro de liquidação da despesa, emissão de ordens bancárias e 
registro da arrecadação da receita. Essa fase é denominada
(A) elaboração do projeto de lei orçamentária.
(B) apreciação, estudo e proposição de emendas.
(C) votação, sanção e publicação da lei orçamentária.
(D) execução da lei orçamentária.
(E) acompanhamento e avaliação da execução orçamentária.
17. A consignação de créditos do orçamento geral da União às uni-
dades orçamentárias, ou seja, uma espécie de transferência ou 
a primeira etapa da descentralização de créditos orçamentários 
e adicionais previstos na Lei Orçamentária Anual, realizada 
pelo órgão central do sistema de orçamento, visando à entrega 
dos recursos fixados às unidades nominalmente contempladas 
no orçamento, é
(A) a distinção entre crédito e recurso financeiro.
(B) a dotação.
(C) a provisão.
(D) o destaque.
(E) o cronograma de desembolso.
18. Os ordenadores de despesas classificados como secundários 
ou com delegação de competência são
(A) aqueles com designação inerente ao cargo de direção dos 
órgãos diretivos.
(B) as unidades orçamentárias investidas do poder de gerir 
recursos orçamentários e financeiros próprios ou que lhe 
são descentralizados.
(C) os responsáveis designados, por meio de ato formal, pelos 
ordenadores primários, para substituí-los nas atividades 
discriminadas no próprio ato.
(D) os agentes responsáveis pela movimentação de valores 
e bens da administração de uma unidade gestora ou 
administrativa que só visam à formação dos elementos 
patrimoniais constantes do ativo e do passivo registrados 
no balanço patrimonial.
(E) os agentes responsáveis pela movimentação de valores 
e bensda administração de uma unidade gestora ou 
administrativa que só tratam da origem e aplicação dos 
recursos oriundos das receitas e das despesas atinentes 
à etapa da execução do orçamento.
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19. O Plano Plurianual consiste em planejamento estratégico de 
médio prazo, que contém os projetos e atividades que o go-
verno pretende realizar, ordenando as suas ações e visando à 
consecução de objetivos e metas a serem atingidas nos quatro 
anos de mandato. Relacione os conceitos apresentados.
a. Diretrizes I. despesas utilizadas para classificar 
os gastos com investimentos
b. Despesas de Capital II. programas cuja execução ultrapas-
sam um exercício financeiro.
c. Despesas correntes III. instrumento de organização da atua-
ção governamental, articulando um 
conjunto de ações que concorrem 
para um objetivo comum preestabe-
lecido e mensurado por indicadores 
previstos no PPA.
d. Duração continuada IV. orientações gerais ou critérios de 
ação que nortearão a captação, 
gestão e gastos de recursos ao longo 
do período, visando ao alcance dos 
objetivos programados
e. Programas V. despesas de custeio ou com a ma-
nutenção das atividades governa-
mentais.
Indique qual é a combinação adequada.
(A) a-II; b-V; c-I; d-IV; e-III.
(B) a-IV; b-I; c-V; d-II; e-III.
(C) a-III; b-V; c-I; d-II; e-IV.
(D) a-II; b-I; c-V; d-IV; e-III.
(E) a-II; b-V; c-III; d-IV; e-I.
20. As receitas orçamentárias classificadas como receitas cor-
rentes representam os recursos recebidos de pessoas de di-
reito público ou privado, destinados a gastos correntes ou de 
consumo, obtidos nas transações efetivadas pelas entidades 
da Administração Pública que não resultem em “sacrifício 
patrimonial”. Os recursos recebidos de outras pessoas de 
direito público ou privado, independentemente da contrapres-
tação direta em bens e serviços que podem ocorrer em nível 
intragovernamental ou intergovernamental, assim como os 
recebidos de instituições privadas, do exterior e de pessoas, 
são denominados
(A) transferências correntes.
(B) contribuições de melhoria.
(C) receita patrimonial.
(D) receita tributária.
(E) receita derivada.
21. Dentre os créditos orçamentários, encontram-se os créditos 
adicionais que são utilizados como mecanismo de retificação 
do orçamento, consistindo em autorizações de despesa não 
computadas ou insuficientemente dotadas na lei do orçamento. 
Os créditos adicionais classificam-se em: Créditos Suplemen-
tares, Créditos Especiais e Créditos Extraordinários. Quanto 
à finalidade – 1, e à vigência – 2, os Créditos Suplementares 
têm as seguintes características
(A) 1 – Viabilizar e atender programas e despesas não con-
templadas no orçamento e 2 – no exercício em que foi 
aberto.
(B) 1 – Atender despesas imprevisíveis e urgente e 2 – no 
exercício em foi aberto.
(C) 1 – Viabilizar e atender programas e despesas não con-
templadas no orçamento e 2 – no exercício seguinte, 
desde que autorizados em um dos últimos quatro meses 
do exercício financeiro, e que a lei que o autorizava assim 
o permitia.
(D) 1 – Atender despesas imprevisíveis e urgentes e 2 – Via-
bilizar e atender programas e despesas não contempladas 
no orçamento e no exercício em que foram abertos.
(E) 1 – Reforço de dotação orçamentária que se tornou in-
suficiente e 2 – restrita ao exercício em que foi aberto.
As questões de números 22 a 26 são referentes à Lei de Respon-
sabilidade Fiscal – Lei Complementar n.º 101, de 04.05.2000.
22. Em conformidade com o art. 8.º, nos termos em que dispuser a 
lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea 
c do inciso I do artigo 4.º, o Poder Executivo estabelecerá a 
programação financeira e o cronograma de execução mensal 
de desembolso até
(A) trinta dias após a publicação dos orçamentos.
(B) quarenta e cinco dias após a publicação dos orçamentos.
(C) sessenta dias após a publicação dos orçamentos.
(D) sessenta dias após o encerramento de cada semestre.
(E) noventa dias após o encerramento de cada semestre.
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23. Para os fins do disposto no caput do artigo 169 da Constitui-
ção, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração 
e em cada ente da Federação, de acordo com o artigo 19 da 
Lei Complementar n.º 101/2000, não poderá exceder os per-
centuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:
(A) União: 30%, Estados: 30% e Municípios: 40%.
(B) União: 30%, Estados: 40% e Municípios: 50%.
(C) União: 40%, Estados: 50% e Municípios: 60%.
(D) União: 50%, Estados: 60% e Municípios: 60%.
(E) União: 60%, Estados: 60% e Municípios: 60%.
24. De acordo com o inciso I do artigo 30, no prazo de noventa 
dias após a publicação dessa Lei Complementar, o Presidente 
da República submeteu ao Senado Federal
(A) projeto de lei que estabelecesse limites para o montante 
da dívida mobiliária federal a que se refere o inciso XIV 
do artigo 48 da Constituição, acompanhado da demons-
tração de sua adequação aos limites fixados para a dívida 
consolidada da União, atendido o disposto no inciso I do 
§ 1.º do artigo 30.
(B) proposta de limites globais para o montante da dívida 
consolidada da União, Estados e Municípios, cumprindo 
o que estabelece o inciso VI do artigo 52 da Constituição, 
bem como de limites e condições relativos aos incisos 
VII, VIII e IX do mesmo artigo.
(C) demonstração de que os limites e condições guardam 
coe rência com as normas estabelecidas nessa Lei Com-
plementar e com os objetivos da política fiscal, cumprindo 
o que estabelece o inciso V do artigo 52 da Constituição, 
bem como de limites e condições relativos aos incisos VII 
e VIII.
(D) estimativas do impacto da aplicação dos limites a cada 
uma das três esferas de governo.
(E) razões de eventual proposição de limites diferenciados 
por esfera de governo, cumprindo o que estabelece o 
inciso V do artigo 52 da Constituição, bem como de 
limites e condições relativos aos incisos VII e VIII.
25. Se a dívida consolidada de um ente da Federação ultrapassar 
o respectivo limite ao final de um quadrimestre, em confor-
midade com o artigo 31, deverá ser a ele reconduzida até o 
término dos três subseqüentes, reduzindo o excedente em
(A) pelo menos 75% no primeiro.
(B) pelo menos 50% no primeiro.
(C) pelo menos 25% no primeiro.
(D) 15% no primeiro.
(E) 20% no primeiro.
26. O inciso II do § 1.º do artigo 59 determina que os Tribunais 
de Contas alertarão os poderes ou órgãos referidos no artigo 
20 quando constatarem que o montante da despesa total com 
pessoal ultrapassou
(A) 50% do limite.
(B) 60% do limite.
(C) 70% do limite.
(D) 80% do limite.
(E) 90% do limite.
27. Os pesquisadores ingleses Burns e Stalker criaram dois 
tipos ideais de modelos de organização que representam 
pólos opostos de uma mesma régua. O primeiro é o modelo 
mecanicista adequado a condições ambientais relativamente 
estáveis, enquanto o segundo é o modelo
(A) sistema político, reconhecido pela conciliação de inte-
resses conflitantes.
(B) prisão psíquica, que tem como implicação a alienação 
das pessoas.
(C) orgânico, em que há contínua redefinição de tarefas.
(D) sistema em fluxo de transformação, que provoca inter-
câmbio dinâmico com o ambiente.
(E) instrumento de dominação, em que há poder opressivo 
sobre as pessoas.
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28. Para Mintzberg, há sete tipos ou configurações de organiza-
ções; cada tipo é caracterizado pela parte da organização que é 
mais importante para as suas operações. O tipo que tem como 
característica a ênfase na busca de conhecimentos para lidar 
com ambiente dinâmico e com a parte mais importante: pessoal 
de pesquisa e desenvolvimento, é denominado organização
(A) máquina.
(B) diversificada.
(C) missionária.
(D) inovadora.
(E) profissional.
29. A estrutura organizacional representa a maneira como as tare-
fas são formalmente distribuídas, agrupadas e coordenadas. A 
linha única de autoridade que vai do topo da organização até 
o escalão mais baixo, determinando quem se reporta a quem 
na empresa, é denominada
(A) unidade de comando.
(B) autoridade.
(C) amplitude de controle.
(D) centralização.
(E) cadeia de comando.
30. Há três modelos mais comuns de estrutura organizacional: 
a estrutura simples, a burocrática e a matricial. Face às ne-
cessidades de novos modelos, a estrutura representada pelo 
modelo orgânico se caracteriza por ser uma estrutura
(A) com extensa departamentalização, alta formalização, rede 
limitada de informações e centralização.
(B) “achatada”, que utiliza equipes multifuncionais e mul-
tiierárquicas, tem baixa formalização, possui uma ampla 
rede de informações e envolve grande participação no 
processo decisório.
(C) pequena, concentrada em sua essência, que terceiriza a 
maior parte das funções do seu negócio.
(D) com tarefas operacionais altamente rotineiras, realizadas por 
meio de especialização, regras e regulamentos muito for-
malizados, tarefas agrupadas em departamentos funcionais, 
autoridade centralizada, pequena amplitude de controle e 
processo decisório que acompanha a cadeia de comando.
(E) que cria uma dupla linha de autoridade, combina a depar-
tamentalização funcional com a departamentalização de 
produto.
31. Princípios e técnicas de administração construíram e mantive-
ram o império romano durante os seus 12 séculos de existên-
cia. Entre os itens da herança de Roma para a administração, 
estão:
(A) democracia, executivos eleitos pela assembléia de cida-
dãos, ética, método, estratégia e qualidade.
(B) o chefe deve ter em mente os dias que estão por vir, 
grande é aquele cujos conselhos são grandes e persevere 
em solicitar conselhos, não os negligencie.
(C) evitar o inimigo quando ele se mostrar forte, aparentar 
inferioridade e estimular sua arrogância, mantê-lo sob ten-
são e cansá-lo e atacá-lo quando não estiver preparado.
(D) valorização do ser humano, grandes consórcios de empre-
sas privadas, separação entre os papéis do empreendedor 
e do empregado, invenção da contabilidade moderna e 
acumulação de capital.
(E) administração central, diversos tipos de executivos, rede 
de estradas para a comunicação, grandes empresas pri-
vadas, administração de projetos, exército profissional, 
planejamento e controle, autoridade formal e valorização 
da propriedade privada.
32. O berço da administração científica foi a Sociedade Americana 
dos Engenheiros Mecânicos, fundada em 1880. O movimento 
da administração científica desenvolve-se em três momentos. 
A segunda fase desse movimento é caracterizada por
(A) ampliação de escopo, da tarefa para a administração e 
definição de princípios de administração do trabalho.
(B) ataque ao “problema dos salários” e estudo sistemático 
do tempo.
(C) definição de tempos-padrão e sistema de administração 
de tarefas.
(D) consolidação dos princípios e proposição de divisão de 
autoridade e responsabilidades dentro da empresa.
(E) proposição de divisão de autoridade e responsabilidades 
dentro da empresa e distinção entre técnicas e prin-
cípios.
015_ConsTecLeg_Administracao.ind9 9015_ConsTecLeg_Administracao.ind9 9 12/7/2007 10:29:5512/7/2007 10:29:55
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33. Em torno das idéias da administração científica, congregaram-
se diversos seguidores e colaboradores de Frederick Taylor, 
bem como algumas pessoas que trabalharam independente-
mente dele, mas que vieram mais tarde a integrar-se ao grupo. 
Taylor propôs os princípios da administração científica, Gantt, 
os gráficos de Gantt e treinamentos profissionalizantes, Gil-
breth, os estudos de movimentos e da fadiga e a psicologia 
aplicada e Munsterberg propôs
(A) o poder coercitivo.
(B) o poder manipulativo.
(C) a psicologia industrial.
(D) o poder normativo.
(E) a psicologia experimental.
34. Dos filósofos gregos aos chineses, dos renascentistas aos 
engenheiros e fabricantes da revolução industrial, muitos 
pensadores ocuparam-se da Qualidade. As idéias e contri-
buições, cartas de controle, controle estatístico da qualidade 
e controle estatístico de processo, técnicas de amostragem e 
ciclo PDCA, podem ser atribuídas a
(A) Feigenbaum.
(B) Deming.
(C) Juran.
(D) Ishikawa.
(E) Shewhart, Dodge e Romig.
35. Há muitas definições para a idéia da qualidade, pois se ba-
seiam nas visões sobre o tema. A visão de qualidade relacio-
nada à conformidade implica
(A) uniformidade: produtos ou serviços idênticos.
(B) produto ou serviço de acordo com as especificações do 
projeto.
(C) conceito relativo que depende do cliente e seu poder 
aquisitivo.
(D) ter mais atributos.
(E) o melhor que se pode fazer, o padrão mais elevado de 
desempenho em qualquer campo de atuação.
36. Os grupos informais desempenham quatro funções ou papéis 
principais dentro das organizações. Quando se envolvem com 
a convivência social, bem-estar psicológico, reconhecimento, 
estima e identidade social, a função desse grupo é
(A) a realização de objetivos comuns.
(B) a proteção dos integrantes.
(C) a definição de padrões de desempenho.
(D) a valorização das pessoas.
(E) o amadurecimento do inconsciente coletivo.
37. A cultura organizacional é a experiência que o grupo adquire 
à medida que resolve seus problemas de adaptação externa 
e integração interna e que funciona suficientemente bem 
para ser considerada válida. A cultura pode ser identificada e 
analisada por diversos indicadores. O indicador de adaptação 
reflete
(A) a crença de que os membros do grupo preocupam-se com 
o bem-estar comum.
(B) o nível de preocupação da administração com os clientes, 
acionistas e empregados, em contraposição à preocupa-
ção consigo mesma.
(C) a crença de que o indivíduo deve cuidar de si próprio e 
da família.
(D) a crença de que o indivíduo é dono de seu próprio destino.
(E) o grau de identificação das pessoas com a organização 
como um todo, mais do que com seu grupo imediato ou 
colegas de profissão.
38. O comportamento organizacional é o assunto do qual se 
ocupam diferentes ciências do comportamento. A ciência 
que estuda a sociedade e a sua evolução e que tem como área 
de aplicação, na administração, a cultura organizacional, a 
cultura na sociedade global e o ambiente organizacional é 
denominada
(A) Psicologia.
(B) Sociologia.
(C) Psicologia Social.
(D) Antropologia.
(E) Ciência Política.
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39. Sistema é um todo complexo ou organizado, é também um 
todo que funciona como todo, devido à interdependência de 
suas partes. Os sistemas são feitos de dois tipos de compo-
nentes ou partes: físicos ou concretos ou itens materiais e
(A) percepções.
(B) aptidões.
(C) atitudes.
(D) personalidade ou inteligência.
(E) conceituais ou abstratos.
40. Na base do pensamento sistêmico, encontra-se a Gestalt – Teo-
ria da Forma, que tem como idéia principal:
(A) um sistema pode controlar seu comportamento,com 
base em informações sobre esse mesmo comportamento 
e sobre o objetivo que pretende atingir.
(B) a natureza e o comportamento de um elemento são deter-
minados pelo conjunto a que pertence.
(C) as totalidades são formadas de partes interdependentes.
(D) os inputs compreendem os elementos ou recursos físicos 
e abstratos de que o sistema é feito.
(E) o que define o sistema é o processo, a natureza das 
relações entre as partes, e não apenas as partes, que são 
muito similares em todos os sistemas.
41. Um sistema mantém-se em equilíbrio por meio de um sub-
sistema que o mantém informado sobre seu próprio com-
portamento e o comportamento do objetivo. Esse conceito é 
denominado
(A) cibernética.
(B) teoria geral dos sistemas.
(C) teoria da sombra.
(D) princípio de Pareto.
(E) equilíbrio dinâmico.
42. A discussão sobre as diferentes maneiras de avaliar objetivos 
revela que os administradores devem considerar muitos fato-
res na tomada de decisões. A importância do ambiente para 
a administração das organizações foi analisada por diversos 
autores, entre eles Emery e Trist, que conceituaram
(A) que as organizações permitem às pessoas encontrar 
melhores soluções para os problemas que enfrentam.
(B) que as pessoas têm objetivos, não as organizações.
(C) a empresa como um sistema sociotécnico aberto, que 
retira insumos do ambiente e devolve resultados.
(D) que as pessoas se juntam para coordenar seus esforços 
numa organização.
(E) que a eficácia de uma organização é julgada pela capa-
cidade de atender às necessidades de seus membros por 
meio de transações planejadas com o ambiente.
43. O mecanismo por meio do qual a organização se especializa, 
pode ser a diferenciação. Ao mesmo tempo em que se dife-
rencia, para ser eficaz nas relações com ambientes especia-
lizados, a organização precisa de integração, para preservar 
sua unidade e identidade. A integração é
(A) o mecanismo que permite administrar sistemicamente 
todas as relações com o ambiente.
(B) informar-se continuamente sobre o comportamento do 
objetivo e sobre seu próprio comportamento, a fim de 
ajustar o segundo ao primeiro.
(C) a organização do sistema de forma que ele próprio 
obtenha e processe a informação necessária sobre seu 
comportamento e o do objetivo.
(D) fornecer a informação sobre o desempenho do sistema e 
do objetivo.
(E) procurar alcançar a informação que volta ao sistema.
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44. O desenvolvimento do enfoque sistêmico teve diversas con-
seqüências para a teoria geral e a prática da administração. 
Primeiro, evidenciou a importância do pensamento holístico, 
depois estabeleceu a importância de considerar o ambiente 
como determinante da eficácia da organização, consolidou o 
contingency approach e
(A) focalizou o trabalho do subordinado ou grupo, enfatizando 
o cumprimento de prazos, os padrões de qualidade e a 
economia de custos.
(B) insistiu na necessidade de cumprir as metas e superar a 
concorrência ou o desempenho passado.
(C) orientou o modelo de comportamento para a realização 
de algum objetivo.
(D) facilitou o tratamento da questão estratégica na adminis-
tração e de outros enfoques para os quais a visão global 
é importante.
(E) determinou que o processo decisório se baseia no con-
senso e não na autoridade gerencial.
45. As estratégias organizacionais podem ser estudadas, classifi-
cadas e selecionadas de acordo com a posição de um negócio 
ou produto no mercado. A matriz de crescimento e participação 
do Boston Consulting Group permite classificar as unidades 
de negócio ou produto de acordo com sua participação no 
mercado e a taxa de crescimento do mercado em que atuam. 
Nessa matriz, os pontos de interrogação (question marks) são 
os produtos ou unidades de negócio que têm
(A) pequena participação em mercados com altas taxas de 
crescimento, portanto, precisam de dinheiro para um 
investimento cujo retorno é incerto.
(B) participação elevada em mercados com altas taxas de 
crescimento e que, portanto, têm alto potencial de lucra-
tividade.
(C) alta participação em mercados estabilizados com peque-
nas taxas de crescimento.
(D) pequena participação em mercados com pequenas taxas 
de crescimento.
(E) média participação em mercados com altas taxas de 
crescimento e não precisam de investimentos para prover 
seu crescimento.
46. A discussão sobre a ética abrange e questiona inúmeros as-
pectos da administração das organizações e de suas relações 
com a sociedade. A categoria do Stakeholder tem como 
aplicação a
(A) presença, papel e efeito das organizações na sociedade.
(B) influência das organizações sobre as pessoas e institui-
ções que sofrem diretamente seus efeitos.
(C) abrangência das relações da organização com seus fun-
cionários.
(D) maneira como as pessoas devem tratar umas às outras.
(E) relação com os acionistas da instituição.
47. Em qualquer momento, valores éticos antigos convivem 
com os mais novos e avançados. As organizações, por meio 
de seus administradores, também fazem opções, permitindo 
situá-las numa escala de valores. Uma das escalas disponíveis 
propõe três níveis ou estágios de valores, chamados estágios 
de desenvolvimento moral: pré-convencional, convencional 
e pós-convencional. No estágio convencional,
(A) não há regras e vale a lei do mais forte.
(B) vale a lei do mais forte e o comportamento orienta-se por 
princípios de idealismo.
(C) as regras são seguidas por receio de punições ou pelo 
desejo de se receber recompensas.
(D) o comportamento orienta-se por princípios de idealismo e as 
regras são seguidas por convicção e não por obrigação.
(E) há a ética da inconveniência.
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48. O objetivo da seleção eficaz é adequar as características 
individuais aos requisitos do trabalho. A análise do trabalho 
envolve a
(A) definição daquilo que a empresa é capaz de fazer de modo 
superior à sua concorrência.
(B) determinação do quanto cada processo organizacional 
agrega valor às competências distintivas da organização.
(C) identificação das características das tarefas dos trabalhos, 
como essas características são combinadas para formar 
novas funções diferentes e a relação entre essas caracte-
rísticas e a motivação, a satisfação dos funcionários.
(D) descrição detalhada das atividades inerentes a ele, a de-
terminação da relação entre uma função e outra e a identi-
ficação dos conhecimentos, habilidades e capacidades 
necessários para que o funcionário possa desempenhar 
com sucesso suas funções.
(E) percepção que as pessoas têm em relação às variáveis 
estruturais, formadas a partir da observação inconsciente 
das coisas ao redor.
49. Entre os testes de simulação de desempenho, encontra-se o 
de amostragem do trabalho que representa
(A) a criação de uma réplica reduzida de um trabalho para 
avaliar as habilidades de desempenho dos candidatos.
(B) um conjunto de testes de simulação de desempenho, 
desenhados especificamente para avaliar o potencial 
administrativo de um candidato potencial.
(C) a capacidade de criar e articular uma visão de futuro 
realista, atrativa e acreditável para a organização ou 
unidade organizacional.
(D) o estresse que afeta desfavoravelmente a situação e a 
inteligência, antecipando a raiva e os desentendimentos 
que um futuro candidato pode apresentar.
(E) a influência derivada da posição formal ocupada na 
estrutura da organização.
50. Uma das técnicas específicas para a avaliação de desempenhoque propõe a avaliação por classificação ordenada dos fun-
cionários, do melhor para o pior, é denominada
(A) comparação em pares.
(B) avaliação absoluta.
(C) classificação individual.
(D) escalas de mensuração com âncora comportamental.
(E) escalas gráficas de mensuração.
015_ConsTecLeg_Administracao.ind13 13015_ConsTecLeg_Administracao.ind13 13 12/7/2007 10:29:5512/7/2007 10:29:55
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CONCURSO PÚBLICO 
 
22.07.2007 
 
 
001. AUXILIAR OPERACIONAL 
Gabarito de Língua Portuguesa e Matemática 
 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - D 5 - B 6 - C 7 - B 8 - C 9 - E 10 - E 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - B 15 - E 16 - E 17 - D 18 - A 19 - A 20 - D 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - C 25 - D 26 - A 27 - A 28 - B 29 - E 30 - D 
31 - B 32 - D 33 - E 34 - C 35 - D 36 - A 37 - B 38 - C 39 - B 40 - B 
 
002. TÉCNICO ADMINISTRATIVO 
Gabarito de Língua Portuguesa, Matemática e Conhecimentos Gerais 
 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - A 5 - B 6 - A 7 - C 8 - B 9 - C 10 - E 
11 - A 12 - C 13 - A 14 - D 15 - E 16 - B 17 - D 18 - C 19 - A 20 - D 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - D 25 - C 26 - B 27 - E 28 - A 29 - C 30 - E 
31 - D 32 - B 33 - A 34 - C 35 - B 36 - D 37 - C 38 - E 39 - A 40 - E 
41 - D 42 - D 43 - C 44 - A 45 - C 46 - E 47 - E 48 - B 49 - A 50 - B 
 
003. TÉCNICO ADMINISTRATIVO - CONTABILIDADE 
Gabarito de Língua Portuguesa, Matemática, Conhecimentos Específicos e Conhecimentos Gerais 
 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 
11 - D 12 - A 13 - D 14 - D 15 - A 16 - C 17 - B 18 - D 19 - C 20 - B 
21 - D 22 - C 23 - A 24 - B 25 - C 26 - A 27 - B 28 - D 29 - A 30 - C 
31 - E 32 - B 33 - A 34 - C 35 - D 36 - D 37 - E 38 - D 39 - B 40 - E 
41 - D 42 - D 43 - C 44 - A 45 - C 46 - E 47 - E 48 - B 49 - A 50 - B 
 
004. TÉCNICO ADMINSTRATIVO - ELETRÔNICA 
Gabarito de Língua Portuguesa, Matemática, Conhecimentos Específicos e Conhecimentos Gerais 
 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 
11 - D 12 - A 13 - D 14 - D 15 - A 16 - C 17 - B 18 - D 19 - C 20 - B 
21 - B 22 - C 23 - C 24 - D 25 - A 26 - E 27 - B 28 - D 29 - D 30 - B 
31 - D 32 - E 33 - A 34 - B 35 - E 36 - A 37 - E 38 - C 39 - C 40 - A 
41 - D 42 - D 43 - C 44 - A 45 - C 46 - E 47 - E 48 - B 49 - A 50 - B 
 
 
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005. TÉCNICO ADMINISTRATIVO - ENFERMAGEM 
Gabarito de Língua Portuguesa, Matemática, Conhecimentos Específicos e Conhecimentos Gerais 
 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 
11 - D 12 - A 13 - D 14 - D 15 - A 16 - C 17 - B 18 - D 19 - C 20 - B 
21 - D 22 - B 23 - D 24 - A 25 - A 26 - C 27 - B 28 - E 29 - A 30 - D 
31 - C 32 - E 33 - A 34 - B 35 - A 36 - E 37 - C 38 - B 39 - C 40 - D 
41 - D 42 - D 43 - C 44 - A 45 - C 46 - E 47 - E 48 - B 49 - A 50 - B 
 
 
006. TÉCNICO ADMINISTRATIVO - FOTOGRAFIA 
Gabarito de Língua Portuguesa, Matemática, Conhecimentos Específicos e Conhecimentos Gerais 
 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 
11 - D 12 - A 13 - D 14 - D 15 - A 16 - C 17 - B 18 - D 19 - C 20 - B 
21 - C 22 - A 23 - B 24 - B 25 - C 26 - C 27 - D 28 - D 29 - B 30 - E 
31 - A 32 - E 33 - A 34 - D 35 - B 36 - E 37 - D 38 - A 39 - D 40 - E 
41 - D 42 - D 43 - C 44 - A 45 - C 46 - E 47 - E 48 - B 49 - A 50 - B 
 
 
007. TÉCNICO ADMINISTRATIVO - HIGIENE DENTAL 
Gabarito de Língua Portuguesa, Matemática, Conhecimentos Específicos e Conhecimentos Gerais 
 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 
11 - D 12 - A 13 - D 14 - D 15 - A 16 - C 17 - B 18 - D 19 - C 20 - B 
21 - C 22 - A 23 - B 24 - D 25 - E 26 - E 27 - A 28 - B 29 - D 30 - C 
31 - C 32 - A 33 - B 34 - E 35 - D 36 - D 37 - C 38 - A 39 - E 40 - B 
41 - D 42 - D 43 - C 44 - A 45 - C 46 - E 47 - E 48 - B 49 - A 50 - B 
 
 
008. TÉCNICO ADMINISTRATIVO - INFORMÁTICA 
Gabarito de Língua Portuguesa, Matemática, Conhecimentos Específicos e Conhecimentos Gerais 
 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - B 5 - A 6 - B 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 
11 - D 12 - A 13 - D 14 - D 15 - A 16 - C 17 - B 18 - D 19 - C 20 - B 
21 - E 22 - C 23 - A 24 - D 25 - A 26 - C 27 - D 28 - D 29 - A 30 - B 
31 - D 32 - B 33 - E 34 - C 35 - A 36 - B 37 - E 38 - C 39 - B 40 - E 
41 - D 42 - D 43 - C 44 - A 45 - C 46 - E 47 - E 48 - B 49 - A 50 - B 
 
 
009. TÉCNICO ADMINISTRATIVO - TAQUIGRAFIA 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Gerais 
 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - A 5 - D 6 - D 7 - B 8 - A 9 - C 10 - E 
11 - B 12 - A 13 - C 14 - B 15 - E 16 - C 17 - A 18 - D 19 - E 20 - B 
21 - D 22 - D 23 - C 24 - A 25 - D 26 - D 27 - D 28 - C 29 - A 30 - C 
31 - E 32 - E 33 - B 34 - A 35 - B 36 - E 37 - C 38 - C 39 - B 40 - D 
41 - A 42 - B 43 - B 44 - C 45 - A 46 - B 47 - D 48 - B 49 - E 50 - A 
 
 
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FUNDAÇÃO
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010. ANALISTA LEGISLATIVO - CONTABILIDADE 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - D 12 - A 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - C 18 - B 19 - A 20 - B 
21 - E 22 - C 23 - D 24 - B 25 - B 26 - E 27 - C 28 - E 29 - B 30 - E 
31 - D 32 - D 33 - B 34 - C 35 - A 36 - D 37 - A 38 - B 39 - D 40 - B 
41 - A 42 - C 43 - C 44 - E 45 - A 46 - A 47 - C 48 - D 49 - B 50 - B 
 
 
011. ANALISTA LEGISLATIVO - REGISTRO E REVISÃO 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Gerais 
 
1 - B 2 - E 3 - B 4 - C 5 - D 6 - A 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 
11 - C 12 - C 13 - B 14 - E 15 - D 16 - B 17 - A 18 - C 19 - D 20 - B 
21 - A 22 - E 23 - C 24 - E 25 - D 26 - A 27 - B 28 - D 29 - A 30 - E 
31 - E 32 - A 33 - B 34 - D 35 - B 36 - C 37 - B 38 - E 39 - A 40 - C 
41 - A 42 - C 43 - E 44 - B 45 - A 46 - D 47 - C 48 - B 49 - D 50 - E 
 
 
012. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - ADMINISTRAÇÃO 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - C 12 - D 13 - E 14 - A 15 - E 16 - D 17 - B 18 - C 19 - B 20 - A21 - E 22 - A 23 - D 24 - B 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - E 30 - B 
31 - E 32 - A 33 - C 34 - E 35 - B 36 - D 37 - B 38 - D 39 - E 40 - B 
41 - A 42 - C 43 - A 44 - D 45 - A 46 - B 47 - C 48 - D 49 - A 50 - C 
 
 
013. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - ARQUITETURA 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - A 12 - E 13 - D 14 - B 15 - C 16 - A 17 - B 18 - E 19 - B 20 - A 
21 - D 22 - E 23 - B 24 - E 25 - C 26 - A 27 - E 28 - D 29 - C 30 - C 
31 - D 32 - A 33 - A 34 - A 35 - B 36 - B 37 - E 38 - C 39 - D 40 - E 
41 - C 42 - C 43 - B 44 - B 45 - A 46 - E 47 - A 48 - A 49 - B 50 - C 
 
 
014. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - BIBLIOTECONOMIA 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - D 12 - A 13 - C 14 - E 15 - A 16 - B 17 - E 18 - B 19 - B 20 - E 
21 - C 22 - E 23 - C 24 - D 25 - D 26 - D 27 - C 28 - A 29 - C 30 - A 
31 - A 32 - A 33 - D 34 - E 35 - D 36 - C 37 - B 38 - D 39 - E 40 - A 
41 - B 42 - A 43 - B 44 - B 45 - E 46 - D 47 - A 48 - C 49 - E 50 - C 
 
 
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015. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - COMUNICAÇÃO SOCIAL (JORNALISMO) 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - A 2 - E 3 - A 4 - B 5 - D 6 - B 7 - D 8 - C 9 - C 10 - E 
11 - B 12 - C 13 - E 14 - D 15 - E 16 - B 17 - D 18 - E 19 - D 20 - A 
21 - C 22 - A 23 - E 24 - B 25 - D 26 - E 27 - A 28 - B 29 - D 30 - C 
31 - C 32 - A 33 - E 34 - D 35 - B 36 - B 37 - D 38 - A 39 - C 40 - A 
41 - E 42 - D 43 - B 44 - E 45 - A 46 - C 47 - E 48 - C 49 - B 50 - D 
 
 
016. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - COMUNICAÇÃO SOCIAL (RELAÇÕES PÚBLICAS) 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - A 2 - E 3 - A 4 - B 5 - D 6 - B 7 - D 8 - C 9 - C 10 - E 
11 - B 12 - C 13 - E 14 - D 15 - E 16 - B 17 - D 18 - E 19 - D 20 - A 
21 - C 22 - A 23 - E 24 - B 25 - D 26 - E 27 - A 28 - B 29 - D 30 - C 
31 - C 32 - A 33 - E 34 - D 35 - B 36 - C 37 - D 38 - C 39 - A 40 - A 
41 - C 42 - E 43 - A 44 - B 45 - D 46 - E 47 - D 48 - E 49 - B 50 - B 
 
 
017. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - ECONOMIA 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - B 12 - A 13 - E 14 - D 15 - D 16 - C 17 - B 18 - B 19 - E 20 - D 
21 - C 22 - D 23 - A 24 - A 25 - C 26 - B 27 - C 28 - D 29 - E 30 - A 
31 - C 32 - E 33 - A 34 - B 35 - B 36 - A 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D 
41 - B 42 - A 43 - C 44 - A 45 - C 46 - D 47 - E 48 - D 49 - B 50 - E 
 
 
018. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - ENFERMAGEM 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - A 12 - B 13 - C 14 - A 15 - D 16 - B 17 - A 18 - D 19 - D 20 - A 
21 - E 22 - B 23 - B 24 - D 25 - A 26 - E 27 - E 28 - D 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - D 33 - C 34 - C 35 - A 36 - B 37 - C 38 - E 39 - C 40 - B 
41 - B 42 - A 43 - E 44 - C 45 - A 46 - E 47 - D 48 - E 49 - C 50 - B 
 
 
019. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - ENGENHARIA (ÁREA DE MECATRÔNICA OU ÁREA AFIM) 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - C 12 - E 13 - D 14 - B 15 - A 16 - E 17 - E 18 - B 19 - C 20 - D 
21 - B 22 - A 23 - E 24 - D 25 - C 26 - C 27 - B 28 - A 29 - D 30 - A 
31 - C 32 - B 33 - D 34 - B 35 - A 36 - D 37 - C 38 - C 39 - A 40 - C 
41 - D 42 - D 43 - A 44 - B 45 - B 46 - E 47 - D 48 - A 49 - B 50 - E 
 
 
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020. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - ENGENHARIA CIVIL 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - C 12 - D 13 - C 14 - B 15 - A 16 - C 17 - C 18 - E 19 - B 20 - C 
21 - E 22 - B 23 - A 24 - C 25 - B 26 - A 27 - A 28 - E 29 - B 30 - E 
31 - C 32 - E 33 - C 34 - C 35 - D 36 - A 37 - D 38 - E 39 - A 40 - B 
41 - D 42 - B 43 - B 44 - A 45 - D 46 - D 47 - A 48 - E 49 - D 50 - E 
 
 
021. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - FISIOTERAPIA 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - B 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - D 17 - E 18 - C 19 - A 20 - E 
21 - C 22 - D 23 - B 24 - A 25 - D 26 - E 27 - C 28 - B 29 - C 30 - E 
31 - D 32 - C 33 - B 34 - E 35 - A 36 - B 37 - C 38 - D 39 - E 40 - B 
41 - A 42 - C 43 - B 44 - D 45 - C 46 - A 47 - E 48 - D 49 - A 50 - A 
 
 
022. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - HISTÓRIA 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - C 12 - B 13 - D 14 - E 15 - A 16 - A 17 - C 18 - A 19 - C 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - E 24 - B 25 - A 26 - A 27 - B 28 - A 29 - D 30 - E 
31 - D 32 - E 33 - A 34 - E 35 - B 36 - B 37 - D 38 - C 39 - A 40 - C 
41 - B 42 - E 43 - C 44 - A 45 - C 46 - E 47 - E 48 - B 49 - A 50 - D 
 
 
023. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - INFORMÁTICA 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - B 12 - D 13 - B 14 - A 15 - E 16 - A 17 - C 18 - E 19 - C 20 - C 
21 - A 22 - B 23 - E 24 - D 25 - B 26 - D 27 - D 28 - B 29 - C 30 - D 
31 - B 32 - D 33 - D 34 - C 35 - E 36 - A 37 - B 38 - C 39 - E 40 - A 
41 - E 42 - E 43 - D 44 - B 45 - C 46 - A 47 - A 48 - E 49 - A 50 - C 
 
 
024. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - MEDICINA (CLÍNICA GERAL E MEDICINA DO TRABALHO) 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - C 12 - C 13 - B 14 - B 15 - D 16 - C 17 - D 18 - E 19 - C 20 - B 
21 - A 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - A 27 - E 28 - D 29 - C 30 - E 
31 - D 32 - D 33 - C 34 - A 35 - B 36 - E 37 - B 38 - A 39 - C 40 - E 
41 - C 42 - E 43 - B 44 - A 45 - A 46 - E 47 - C 48 - B 49 - E 50 - D 
 
 
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025. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - MEDICINA (CLÍNICA GERAL) 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - C 12 - C 13 - E 14 - B 15 - B 16 - D 17 - C 18 - A 19 - A 20 - D 
21 - E 22 - C 23 - B 24 - A 25 - D 26 - B 27 - B 28 - A 29 - E 30 - C 
31 - A 32 - C 33 - A 34 - E 35 - D 36 - A 37 - D 38 - A 39 - E 40 - D 
41 - E 42 - C 43 - A 44 - B 45 - A 46 - E 47 - E 48 - D 49 - C 50 - E 
 
 
026. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - MEDICINA (GINECOLOGIA-OBSTETRÍCIA) 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - D 12 - B 13 - A 14 - C 15 - D 16 - B 17 - B 18 - E 19 - D 20 - D 
21 - A 22 - B 23 - C 24 - A 25 - A 26 - C 27 - D 28 - B 29 - E 30 - C 
31 - B 32 - D 33 - B 34 - C 35 - E 36 - C 37 - C 38 - E 39 - D 40 - B 
41 - A 42 - B 43 - E 44 - B 45 - D 46 - A 47 - B 48 - D 49 - D 50 - C 
 
 
027. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - ODONTOLOGIA 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - D 12 - E 13 - B 14 - C 15 - A 16 - B 17 - C 18 - C 19 - A 20 - E 
21 - D 22 - B 23 - C 24 - B 25 - D 26 - C 27 - E 28 - A 29 - A 30 - C 
31 - D 32 - D 33 - E 34 - C 35 - B 36 - B 37 - A 38 - E 39 - E 40 - B 
41 - A 42 - E 43 - A 44 - D 45 - A 46 - B 47 - B 48 - C 49 - E 50 - D 
 
 
028. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - PEDAGOGIA 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - C 12 - B 13 - C 14 - D 15 - D 16 - C 17 - A 18 - E 19 - A 20 - D 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - E 25 - C 26 - E 27 - B 28 - C 29 - E 30 - A 
31 - C 32 - A 33 - B 34 - C 35 - B 36 - D 37 - E 38 - D 39 - D 40 - B 
41 - A 42 - C 43 - B 44 - D 45 - B 46 - E 47 - B 48 - A 49 - A 50 - D 
 
 
029. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - PSICOLOGIA 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - E 12 - D 13 - A 14 - C 15 - B 16 - D 17 - C 18 - E 19 - E 20 - B 
21 - B 22 - A 23 - D 24 - B 25 - A 26 - E 27 - C 28 - C 29 - D 30 - B 
31 - D 32 - A 33 - E 34 - B 35 - D 36 - B 37 - E 38 - C 39 - C 40 - A 
41 - D 42 - A 43 - E 44 - D 45 - D 46 - C 47 - A 48 - E 49 - C 50 - E 
 
 
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Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista – UNESP 
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030. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - SERVIÇO SOCIAL 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - A 12 - E 13 - D 14 - A 15 - A 16 - A 17 - E 18 - D 19 - D 20 - C 
21 - E 22 - C 23 - B 24 - D 25 - D 26 - A 27 - A 28 - C 29 - D 30 - E 
31 - A 32 - B 33 - A 34 - E 35 - A 36 - B 37 - C 38 - D 39 - B 40 - E 
41 - B 42 - E 43 - C 44 - C 45 - D 46 - B 47 - A 48 - D 49 - E 50 - A 
 
 
031. CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO - SOCIOLOGIA 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - D 5 - B 6 - A 7 - D 8 - D 9 - E 10 - D 
11 - A 12 - D 13 - B 14 - A 15 - C 16 - B 17 - A 18 - C 19 - D 20 - D 
21 - B 22 - B 23 - C 24 - B 25 - E 26 - C 27 - E 28 - C 29 - A 30 - C 
31 - A 32 - E 33 - E 34 - C 35 - A 36 - A 37 - B 38 - E 39 - B 40 - E 
41 - D 42 - C 43 - B 44 - C 45 - C 46 - E 47 - D 48 - D 49 - C 50 - B 
 
 
032. PROCURADOR LEGISLATIVO 
Gabarito de Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos 
 
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