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Prova SEEDSP - VUNESP - 2012 - para Professor de Educação Básica II - Educação Especial - Deficiência Intelectual.pdf

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Processo seletivo simPlificado – docentes
008. Prova objetiva
Professor de educação Básica ii – educação esPecial (deficiência intelectual)
 � Você recebeu sua folha de respostas e este caderno 
contendo 80 questões objetivas.
 � Conira seu nome e número de inscrição impressos 
na capa deste caderno.
 � Quando for permitido abrir o caderno, veriique se está 
completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja 
algum problema, informe ao iscal da sala.
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resposta que você considera correta.
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azul ou preta, a letra correspondente à alternativa 
que você escolheu.
 � A duração da prova é de 4 horas, já incluído o tempo 
para o preenchimento da folha de respostas.
 � Só será permitida a saída deinitiva da sala e do 
prédio após transcorridos 75% do tempo de duração 
da prova.
 � Ao sair, você entregará ao iscal a folha de respostas 
e este caderno, podendo levar apenas o rascunho 
de gabarito, localizado em sua carteira, para futura 
conferência.
 � Até que você saia do prédio, todas as proibições e 
orientações continuam válidas.
aguarde a ordem do fiscal Para aBrir este caderno de questões.
11.11.2012
manhã
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3 SEED1201/008-PEB-II-EducEsp-DefIntel-manhã
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
01. Com relação à formação contínua de professores, analise 
as seguintes afirmações.
I. Formar-se é fazer cursos de forma ativa, sem, neces-
sariamente, ter de repensar as práticas profissionais.
II. Entre os procedimentos pessoais e coletivos de auto-
formação, podem-se mencionar, entre outros, a leitura, 
a experimentação, a inovação e o trabalho em equipe.
III. A prática reflexiva diz respeito a uma vontade de 
aprender metodicamente com a experiência e de trans-
formar sua prática a cada ano.
De acordo com Perrenoud, está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
02. Segundo Perrenoud, “[...] sob as aparências da continuidade, 
as práticas pedagógicas mudam lenta, mas profundamente. 
Ao longo das décadas, elas:
(A) exigem uma disciplina cada vez mais estrita, deixando 
pouca liberdade aos alunos”.
(B) vinculam-se mais à adaptação do aluno à sociedade, 
um pouco menos ao desenvolvimento da pessoa”.
(C) concebem progressivamente o ensino como uma 
sucessão de lições, desconsiderando a organização 
de situações de aprendizagem”.
(D) direcionam-se a um planejamento didático mais rí-
gido, sem negociação com os alunos, e desconside-
rando ocasiões e aportes imprevisíveis”.
(E) visam cada vez mais frequentemente a construir compe-
tências, para além dos conhecimentos que mobilizam”.
03. Em A educação em novas perspectivas sociológicas, Go-
mes retoma algumas ideias de um importante autor. Gomes 
menciona que, segundo esse autor, “[...] A educação pode 
ajudar o homem a ser sujeito. Não qualquer tipo de educa-
ção, mas uma educação crítica e dirigida à tomada de deci-
sões e à responsabilidade social e política. Uma educação 
baseada no diálogo e não no monólogo.”
Nesse trecho, Gomes está fazendo menção a
(A) Paulo Freire.
(B) Jean Piaget.
(C) Cipriano Luckesi.
(D) Henri Wallon.
(E) L. S. Vygotsky.
04. Em relação à escola segundo os paradigmas do consenso e 
do conflito, analise as seguintes afirmações.
I. Na escola, existem e coexistem duas estruturas: formal 
e informal. Um exemplo da estrutura formal encontra-
-se em situações em que um professor, em virtude de 
seu amplo e profundo conhecimento das relações in-
formais da escola, torna-se mais importante que um 
administrador.
II. O paradigma do conflito enfatiza as tensões e oposi-
ções entre professores e estudantes. A escola é vista 
como uma instituição que impõe certos valores e pa-
drões culturais ao aluno.
III. O paradigma do consenso enfatiza os valores comuns 
e a cooperação entre professores e alunos, de modo 
que a escola funcione como elemento de integração e 
continuidade entre gerações.
De acordo com Gomes, está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) III, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
05. Saviani afirma que o “lema ‘aprender a aprender’, tão di-
fundido na atualidade, remete ao núcleo das ideias peda-
gógicas escolanovistas.”. Segundo esse autor, o “aprender 
a aprender”,
(A) no âmbito do escolanovismo, ligava-se à necessidade 
de constante atualização exigida pela necessidade de 
ampliar a esfera da empregabilidade.
(B) atualmente, no processo de ensino e aprendizagem, 
provoca um deslocamento do eixo: o professor passa 
a ser aquele que ensina e deixa de ser o auxiliar do 
aluno em seu próprio processo de aprendizagem.
(C) no contexto atual, é ressignificado, já não significa 
adquirir a capacidade de buscar conhecimentos por 
si mesmo, ocupar um lugar e cumprir um papel de-
terminado em uma sociedade entendida como um 
organismo.
(D) na atualidade, significa assimilar determinados co-
nhecimentos, isto é, o mais importante é ensinar e 
aprender os conteúdos curriculares previstos pelos 
programas de cada sistema de ensino.
(E) no contexto atual, refere-se à valorização dos proces-
sos de convivência entre as crianças e os adultos e da 
adaptação do indivíduo à sociedade vista como um 
organismo em que cada um tem um lugar e um papel 
definido a cumprir.
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08. Com relação ao projeto pedagógico-curricular, de acordo 
com o que afirmam Libâneo et alii, assinale a alternativa 
correta.
(A) O projeto é construído individualmente, ou seja, cada 
professor, voltando-se para sua especialidade, cons-
trói o projeto de forma autônoma.
(B) Para garantir a autonomia da equipe, é preciso des-
considerar o já instituído (currículos, conteúdos, mé-
todos etc.).
(C) A característica instituinte do projeto significa que 
ele institui, estabelece, cria objetivos, procedimentos, 
instrumentos, modos de agir, formas de ação, estrutu-
ras, hábitos, valores.
(D) Elaborado para evitar mudanças institucionais, do 
comportamento e das práticas dos professores ao lon-
go do ano letivo, o projeto é um documento acabado, 
concluído e definitivo.
(E) A formulação do projeto pedagógico-curricular não 
é prática educativa, mas contribui no processo de 
aprendizagem efetiva dos alunos.
09. Segundo Libâneo et alii, o currículo real refere-se
(A) ao que é estabelecido pelos sistemas de ensino, ex-
presso em diretrizes curriculares, nos objetivos e nos 
conteúdos das áreas ou disciplinas de estudo.
(B) àquilo que, de fato, acontece na sala de aula, em de-
corrência de um projeto pedagógico e dos planos de 
ensino.
(C) àquelas influências que afetam a aprendizagem dos 
alunos e o trabalho dos professores e são provenientes 
da experiência cultural, dos valores etc.
(D) aos conteúdos estabelecidos pelo Conselho Nacional 
de Educação e concretizados pela elaboração da Pro-
posta Curricular do Estado de São Paulo.
(E) aos conceitos, às definições e às metodologias de-
senvolvidos ou validados pelos diferentes órgãos de 
fomento científico.
06. Na ação docente, de acordo com Rios, construir a felicida-
dania, entre outras coisas, é:
I. reconhecer o outro, o qual, para o professor, na relação 
docente, é o aluno. É preciso considerar o aluno na 
perspectiva da igualdade na diferença, que é o espaço 
da justiça e da solidariedade;
II. traçar e desenvolver um projeto individual de traba-
lho.Um projeto de escola é a soma de projetos indivi-
duais, os quais, em última análise, têm por finalidade a 
superação de dificuldades de aprendizagem;
III. lutar pela criação e pelo aperfeiçoamento de condições 
viabilizadoras do trabalho de boa qualidade. Essas 
condições encontram-se unicamente no docente, não 
dizem respeito à infraestrutura do local de trabalho.
Está correto o contido em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
07. Considerando-se as sete categorias básicas de construção 
do conhecimento, na perspectiva dialética, analise as in-
formações a seguir.
•   É o amplo e complexo processo de estabelecimento de 
relações entre o objeto de conhecimento e as representa-
ções mentais prévias e as necessidades do sujeito.
•   É a exigência, no processo de conhecimento, da ativi-
dade do aluno para ser sujeito do próprio conhecimento 
(agir para conhecer), e da articulação do objeto com a 
prática social mais ampla (objeto-realidade).
•   É a postura do professor no sentido de, ao invés de dar 
pronto, levar o aluno a pensar, a partir do questionamento 
de suas percepções, representações e práticas.
De acordo com Vasconcellos, as informações, correta e 
respectivamente, referem-se à
(A) Criticidade; à Historicidade; à Práxis.
(B) Significação; à Práxis; à Problematização.
(C) Historicidade; à Criticidade; à Significação.
(D) Problematização; à Práxis; à Significação.
(E) Significação; à Criticidade; à Continuidade-Ruptura.
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12. De acordo com o Parecer CEB n.º 15/1998, é correto afir-
mar que a preparação básica para o trabalho, prevista no 
artigo 35 da LDB,
(A) destina-se exclusivamente àqueles que já estão no 
mercado de trabalho ou que nele ingressarão a curto 
prazo.
(B) será preparação para o exercício de profissões espe-
cíficas ou para ocupação de postos de trabalho deter-
minados.
(C) está vinculada a alguns componentes curriculares em 
particular, não a todos, pois o “trabalho” é obrigação 
de conteúdos determinados.
(D) destina-se aos alunos matriculados em escolas de 
ensino técnico profissional, portanto, direcionada 
a um grupo que já está ingressando no mercado de 
trabalho.
(E) destacará a relação da teoria com a prática e a com-
preensão dos processos produtivos enquanto aplica-
ções das ciências, em todos os conteúdos curriculares.
13. A Proposta Curricular do Estado de São Paulo aponta para 
a necessidade de se trabalhar com um currículo que pro-
mova competências. De acordo com esse documento, esse 
currículo
(A) acarreta, necessariamente, a dissociação entre a atua-
ção do professor, os conteúdos, as metodologias dis-
ciplinares e a aprendizagem requerida do aluno.
(B) promove os conhecimentos próprios de cada discipli-
na sem a necessidade de articulá-los às competências 
e às habilidades dos alunos.
(C) tem de levar em conta o fato de que as competências 
e as habilidades devem ser consideradas, exclusiva-
mente, no que têm de específico com as disciplinas e 
tarefas escolares.
(D) parte da premissa de que a educação escolar é refe-
renciada no ensino – o plano de trabalho da escola 
indica o que será ensinado ao aluno.
(E) tem o compromisso de articular as disciplinas e as 
atividades escolares com aquilo que se espera que os 
alunos aprendam ao longo dos anos.
10. Em relação às ações da escola no campo da avaliação edu-
cacional, voltadas para a formação continuada no contexto 
de trabalho, analise as afirmações a seguir.
•   É uma função primordial do sistema de organização e de 
gestão dos sistemas escolares, podendo abranger tam-
bém as escolas, individualmente.
•   Visa à produção de informações sobre os resultados da 
aprendizagem escolar em função do acompanhamento e 
da revisão das políticas educacionais, do sistema escolar 
e das escolas, com a intenção de formular indicadores de 
qualidade dos resultados do ensino.
•   Tem  por  objetivo  aferir  a  qualidade  de  ensino  e  da 
aprendizagem dos alunos; para isso, busca-se perceber 
a relação entre a qualidade da oferta dos serviços de en-
sino e os resultados do rendimento escolar dos alunos.
De acordo com Libâneo et alii, essas informações, correta 
e respectivamente, referem-se à avaliação
(A) acadêmica; à avaliação institucional; à avaliação da 
escola.
(B) da escola; à avaliação diagnóstica; à avaliação científica.
(C) formativa; à avaliação institucional; à avaliação aca-
dêmica.
(D) diagnóstica; à avaliação do sistema escolar; à avalia-
ção institucional.
(E) institucional; à avaliação acadêmica; à avaliação da 
escola.
11. A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo lançou, 
em 2008, o Programa de Qualidade da Escola (PQE), com o 
objetivo de promover a melhoria da qualidade e a equidade 
do sistema de ensino na rede estadual paulista. De acordo 
com esse programa, Nota Técnica (2009), o IDESP (Índice 
de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) 
é um indicador que avalia a qualidade da escola. Nesta ava-
liação, considera-se que uma boa escola é aquela
(A) em que a maior parte dos alunos apreende as compe-
tências e habilidades requeridas para a sua série, num 
período de tempo ideal – o ano letivo.
(B) que possui condições de infraestrutura suficientes 
para a efetivação do trabalho docente, inclusive com 
laboratórios de informática e de química.
(C) em que a gestão democrática efetiva-se mediante a 
participação real de alunos, pais e profissionais da 
educação, sobretudo na construção de um projeto 
político-pedagógico.
(D) que tem por referência o bem coletivo, cujos alunos 
voltam-se para demandas concretas da sociedade, por 
meio de projetos trans e interdisciplinares.
(E) em que se instala, na prática educativa, uma instância 
de comunicação construtiva, espaço para a palavra do 
professor e do aluno, para o exercício da argumenta-
ção e da crítica.
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15. Com relação à aprendizagem do que ensinar e de como 
ensinar, Delors et alii afirmam que, para o professor,
(A) diferentemente do que ocorre com os membros das 
outras profissões, a sua formação inicial lhe basta 
para o resto da vida.
(B) a competência na disciplina ensinada é imprescindí-
vel, mas a competência pedagógica, mesmo sendo 
desnecessária, deve ser cuidadosamente respeitada.
(C) sua formação deve inculcar-lhe uma concepção de 
pedagogia que se limite ao utilitário, caso contrário, 
ela perderá sua função educativa.
(D) sua formação deveria incluir um forte componente de 
formação para a pesquisa e deveriam estreitar-se as 
relações entre os institutos de formação pedagógica 
e a universidade.
(E) sua formação tem de ser uma formação à parte que o 
isole das outras profissões, pois é prejudicial à edu-
cação que os professores exerçam outras profissões.
16. Em relação à frequência e à compensação de ausências, 
analise as afirmações a seguir.
I. As atividades de compensação de ausências serão pro-
gramadas, orientadas e registradas pelo coordenador 
pedagógico, com a finalidade de sanar as dificuldades 
de aprendizagem provocadas por frequência irregular 
às aulas.
II. A compensação de ausências não exime a escola de 
adotar as medidas previstas no Estatuto da Criança e 
do Adolescente, e nem a família e o próprio aluno de 
justificar suas faltas.
III. O controle de frequência será efetuado sobre o total 
de horas letivas, exigida a frequência mínima de 75% 
para promoção.
De acordo com o Parecer CEE n.º 67/1998, artigos 77 e 78, 
está correto o que se afirma em
(A) II, apenas.
(B) III, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
14. Analise a figura a seguir, constante na obra Matrizes de 
Referência para a Avaliação:documento básico (2009), 
que apresenta uma síntese das competências cognitivas 
avaliadas no SARESP.
COMPETÊNCIAS
Grupo III
Esquemas Operatórios
Grupo II
Esquemas
Procedimentais
Grupo I
Esquemas
Presentativos
Compreender
Observar
Realizar
Com relação a esses grupos, analise as seguintes infor-
mações.
Coluna a Coluna B
Grupo I
Grupo II
Grupo III
a) Competências para compreender: as com-
petências relativas a esse grupo referem-
-se a operações mentais mais complexas, que 
envolvem pensamento proposicional ou com-
binatório, graças ao qual o raciocínio pode ser 
agora hipotético-dedutivo.
b) Competências para observar: graças aos 
esquemas relativos a esse grupo, os alunos 
podem ler a prova, em sua dupla condição: 
registrar perceptivamente o que está propos-
to nos textos, imagens, tabelas ou quadros e 
interpretar este registro como informação que 
torna possível assimilar a questão e decidir sobre 
a alternativa que julgam mais correta.
c) Competências para realizar: as habilidades 
relativas às competências desse grupo caracteri-
zam-se pelas capacidades de o aluno realizar os 
procedimentos necessários às suas tomadas de 
decisão em relação às questões ou tarefas pro-
postas na prova.
De acordo com a obra Matrizes de Referência para a Ava-
liação: documento básico (2009), assinale a alternativa que 
apresenta a correta associação entre as colunas A e B.
(A) Grupo I – a; Grupo II – b; Grupo III – c.
(B) Grupo I – b; Grupo II – c; Grupo III – a.
(C) Grupo I – c; Grupo II – b; Grupo III – a.
(D) Grupo I – c; Grupo II – a; Grupo III – b.
(E) Grupo I – b; Grupo II – a; Grupo III – c.
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19. De acordo com a obra Gestão do Currículo na Escola: 
Caderno do Gestor, 2009, vol. 3, os conselhos de classe 
e série
(A) caracterizam-se como o colegiado responsável na es-
cola pelo acompanhamento pedagógico do processo de 
ensino-aprendizagem e de avaliação.
(B) têm status próprio, mas não têm o poder decisório de in-
terferir na Proposta Pedagógica da escola. Esse tipo de 
interferência é de uso exclusivo das instâncias superiores.
(C) são, obrigatoriamente, presididos pelo professor-coor-
denador e integrados pelos professores e supervisores 
de ensino. Os alunos não têm direito assegurado de par-
ticipação.
(D) têm por objetivo “julgar” os alunos com problemas de 
aprendizagem ou de disciplina, podendo, inclusive, re-
provar um aluno como forma de punição por sua indis-
ciplina.
(E) têm, no regime de progressão continuada – que pode ser 
considerado sinônimo de “promoção automática” –, a 
incumbência de organizar o processo de recuperação.
20. Em relação à Organização da Educação Nacional, analise 
as colunas a seguir.
Coluna a Coluna B
 I. União
 II. Estados
III. Municípios
a) Oferecer a educação infantil em creches 
e pré-escolas, e, com prioridade, o ensi-
no fundamental, permitida a atuação em 
outros níveis de ensino somente quando 
estiverem atendidas plenamente as ne-
cessidades de sua área de competência 
e com recursos acima dos percentuais 
mínimos vinculados pela Constituição 
Federal à manutenção e desenvolvi-
mento do ensino.
b) Baixar normas gerais sobre cursos de 
graduação e pós-graduação.
c) Assegurar o ensino fundamental e ofe-
recer, com prioridade, o ensino médio a 
todos que o demandarem, respeitado o 
disposto no art. 38 desta Lei.
No que diz respeito à incumbência da União, dos Estados 
e dos Municípios, estabeleça, de acordo com os artigos 9, 
10 e 11 da Lei n.º 9.394/1996, a correta relação entre as 
colunas A e B.
(A) I – b; II – a; III – c.
(B) I – a; II – c; III – b.
(C) I – b; II – c; III – a.
(D) I – a; II – b; III – c.
(E) I – c; II – b; III – a.
17. Rodrigo e Sérgio, dois adolescentes regularmente matri-
culados no ensino fundamental, são educandos com ne-
cessidades especiais. Rodrigo, em virtude de suas defici-
ências, não pode atingir o nível exigido para a conclusão 
do ensino fundamental. Sérgio é superdotado, está sempre 
à frente de seus colegas de sala e resolve com extrema 
facilidade as situações de aprendizagem propostas.
De acordo com o artigo 59 da Lei n.o 9.394/1996 (Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional), o sistema de 
ensino, do qual faz parte a unidade escolar onde estudam 
esses dois educandos, deve assegurar a
(A) Rodrigo a terminalidade específica de seus estudos, já 
que ele não pode atingir o nível exigido para concluir 
o ensino fundamental.
(B) Rodrigo e Sérgio a aceleração de estudos para que 
concluam em menor tempo o programa escolar.
(C) Rodrigo estudos de recuperação, de preferência pa-
ralelos ao período letivo, a serem disciplinados pelas 
instituições de ensino em seu regimento.
(D) Sérgio bolsa de estudos, a fim de que possa matri-
cular-se em uma escola mais bem preparada para 
atendê-lo.
(E) Rodrigo e Sérgio a transferência para uma instituição 
privada especializada e com atuação exclusiva em 
educação especial.
18. Com relação ao regime de progressão continuada, analise 
as afirmações a seguir.
I. A avaliação contínua em processo é o eixo que sus-
tenta a eficácia da progressão continuada nas escolas.
II. No regime de progressão continuada, a avaliação dei-
xa de ser um procedimento decisório quanto à aprova-
ção ou à reprovação do aluno.
III. Com a adoção do regime de progressão continuada, 
torna-se imprescindível procurar os culpados da não 
aprendizagem, sejam eles alunos, membros da família 
ou professores. Define-se, portanto, uma via de solu-
ção que seja a via pessoal.
De acordo com a Indicação CEE n.º 8/1997, está correto 
o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) I e III, apenas.
(E) I, II e III.
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INCLUSÃO E LEGISLAÇÃO GERAL
21. Ross (in Bianchetti – org.) declara que, as experiências 
pedagógicas realizadas por Pestalozzi, Froebel, Itard, Se-
guin, Binet, Maria Montessori e Decroly fundamentaram, 
no século XX, uma tendência que comprova a necessidade 
de resgatar a educação especial do domínio estritamente
(A) humanizador.
(B) inclusivista.
(C) modernizador.
(D) médico.
(E) assistencialista.
22. De acordo com Mazzotta, o atendimento escolar especial 
aos portadores de deficiência teve seu início, no Brasil, no 
dia 12 de setembro de 1854, quando D. Pedro II, por meio 
do Decreto Imperial n.º 1.428 fundou, na cidade do Rio 
de Janeiro, o
(A) Imperial Instituto dos Surdos-Mudos.
(B) Instituto Pestalozzi de Deficientes Mentais.
(C) Imperial Instituto dos Meninos Cegos.
(D) Instituto Nacional de Educação de Surdos.
(E) Instituto Nacional dos Jovens Cegos.
23. Mazzota destaca que o Estado de São Paulo incluiu a edu-
cação especializada no contexto da educação em geral e 
no âmbito da educação pública, por meio da(o)
(A) Lei n.º 1.879 (1917).
(B) Código de Educação do Estado de São Paulo (1933).
(C) Lei de Diretrizes e Bases n.º 4.024 (1961).
(D) Código de Educação do Estado de São Paulo (1968).
(E) Lei n.º 5.692 (1971).
24. Mazzotta declara que no período de 1957 a 1993(Brasil) 
ocorreram iniciativas oficiais de âmbito nacional . Nesse 
contexto, o atendimento educacional aos exepcionais foi 
explicitamente assumido, em nível nacional, pelo governo 
federal,
(A) com a criação de Campanhas especificamente voltadas 
para esse fim.
(B) porque ocorreu a articulação da esfera pública com 
professores envolvidos no movimento da época, 
numa visão interdisciplinar voltada ao atendimento 
especializado.
(C) com o incentivo de programas de formação continuada 
voltados para as discussões teórico-metodológicas.
(D) devido à criação de espaços próprios que possibilita-
ram apoiar e fundamentar trabalhos voltados às ofici-
nas abrigadas.
(E) porquehouve incentivo na área de pesquisas voltadas 
para a Educação Especial, com foco no atendimento 
ao aluno excepcional.
25. A Declaração de Cochabamba, (Bolívia), redigida em mar-
ço de 2001, trata do documento do PROMEDLAC VII e 
tem recomendações mais especificamente voltadas para a 
América Latina e o Caribe. Com base nessa Declaração, 
Carvalho destaca algumas diretrizes para a elaboração de 
políticas públicas na área da educação:
I. recensear a população em idade escolar para o ensino 
fundamental e os jovens e adultos que a ele não tive-
ram acesso.
II. os eixos prioritários das políticas educativas devem 
ser: a aprendizagem de qualidade e a atenção à diver-
sidade.
III. cooperação técnico-financeira racional e agilizada entre 
os sistemas estaduais e municipais de ensino.
IV. os processos de gestão devem estar a serviço das 
aprendizagens e da participação de toda a comunidade 
educativa.
Está correto o contido apenas em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
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28. Tendo como base a educação inclusiva, para a elaboração 
do projeto político-pedagógico da escola, Carvalho des-
taca a importância de fazer uma análise do que ocorre na 
escola, considerando-se três dimensões: cultural, político-
-administrativa e prática pedagógica. Para tal análise, a 
autora propõe
(A) a construção de indicadores que facilitem a coleta de 
dados a serem organizados de modo a permitir análi-
ses quantitativas e qualitativas.
(B) indicar um interlocutor administrativo, responsável 
por representar a instituição perante a Secretaria da 
Educação para esclarecimentos e direcionamentos 
operacionais.
(C) desenvolver avaliações regulares das necessidades 
para identificar os tipos e o conteúdo das atividades 
mais necessárias e urgentes.
(D) acompanhar a qualidade do trabalho desenvolvido 
pelo professor coordenador, subsidiando-o no de-
senvolvimento do plano de trabalho junto aos pro-
fessores.
(E) estabelecer um sistema de informação completo e fi-
dedigno sobre a população a ser atendida pela educa-
ção especial.
29. Carvalho destaca que para muitos educadores, a inclu-
são em educação é entendida como sinônimo de movi-
mentação de todos os alunos das classes ou das escolas 
especiais para o ensino regular, pressupondo-se que a 
simples inserção desses alunos nas turmas ditas comuns 
significa que estão incluídos e integrados com seus pares 
“normais” e exercendo seu direito de cidadania de apro-
priação e construção do saber e do saber fazer. Carva-
lho aponta, como consequência desse entendimento, que 
a proposta inclusiva tem gerado, pois, alguns equívocos, 
dentre eles,
(A) supor que não é assunto específico da educação es-
pecial.
(B) supor que os alunos com altas habilidades/superdota-
dos são sujeitos da proposta de inclusão educacional 
escolar.
(C) deixar de privilegiar, na inclusão, o relacionamento 
interpessoal (socialização) em detrimento dos aspec-
tos cognitivos.
(D) acreditar que a proposta é dirigida, apenas, a alunos 
portadores de deficiência ou das condutas típicas das 
síndromes neurológicas, psiquiátricas ou com qua-
dros psicológicos graves.
(E) o diagnóstico clínico não deve ser exigido para pro-
mover a inclusão de alunos com algum tipo de defici-
ência no ensino regular.
26. Carvalho declara que, em escolas inclusivas, o ensinar e o 
aprender constituem-se em processos dinâmicos nos quais 
a aprendizagem não fica restrita aos espaços físicos das 
escolas e nem dos alunos, como se fossem atores passivos, 
receptáculos do que lhes transmite quem ensina. Segun-
do a autora, inúmeras são as funções da escola inclusiva, 
dentre elas,
I. envolver os alunos na tomada de decisões com rela-
ção a políticas de apoio mútuo nas salas de aula e na 
escola.
II. operacionalizar os quatro pilares estabelecidos pela 
UNESCO para a educação: aprender a compartilhar, 
aprender a compreender, aprender a conviver e apren-
der a ser.
III. desenvolver estudos e pesquisas que permitam ressig-
nificar as práticas desenvolvidas em busca de adequá-
-las ao mundo em que vivemos.
IV. criar vínculos mais estreitos com as famílias, levando-
-as a participarem dos processos decisórios em relação 
à instituição e a seus filhos e filhas.
Está correto o contido apenas em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
27. Carvalho ressalta a importância do planejamento e da ad-
ministração escolar para a educação inclusiva e considera 
indispensável enriquecer a cultura da escola com algumas 
práticas. Dentre as apontadas, aquela que corresponde ao 
que a autora recomenda é:
I. atualizar a revisão teórica sobre aprendizagem e de-
senvolvimento humano, examinando-se a concepção 
de diversos autores;
II. construir uma comunidade escolar inclusiva, baseada 
nas propostas da escola;
III. discutir a filosofia de educação que se pretende adotar 
para estabelecer a intencionalidade educativa, tradu-
zida sob a forma de finalidades e objetivos da escola 
inclusiva;
IV. preparar a equipe para trabalhar de maneira integrada 
e compartilhar seus conhecimentos específicos, com o 
objetivo de desenvolver um programa de uma equipe 
em progresso contínuo.
Está correto o contido apenas em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
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33. Giangreco (in Stainback) ressalta que quando um aluno 
com deficiência é colocado em uma sala de aula no ensino 
regular, há preocupação de desenvolver um plano educa-
cional que satisfaça às suas necessidades e faça sentido 
nesse contexto. Para tanto, existe um instrumento de pla-
nejamento destinado a ajudar as equipes a identificar o 
conteúdo dos programas de educação individualizada para 
alunos com deficiências importantes nos ambientes e nas 
atividades do ensino regular. O instrumento a que se refere 
o autor é o
(A) Choosing Options and Accomodations for Children 
(COACH).
(B) Planning Alternative Tomorrows with Hope (PATH).
(C) Council for Exceptional Children (CEC).
(D) Creative Problem Solving (CPS).
(E) Making Action Plans (MAPs).
34. Villa e Thousand (in Stainback) destacam a importância 
dos sistemas cooperativos de aprendizagem em grupo, 
ressaltando que o papel do professor que estrutura grupos 
cooperativos desloca-se do papel de transmissor de infor-
mações para o de mediador da aprendizagem. De acordo 
com esses autores, algumas das principais tarefas do pro-
fessor, no arranjo cooperativo entre aluno e professor, são:
I. preparar qualquer aluno para receber apoio educa-
cional intensivo dentro da sala de aula, eliminando a 
necessidade de um sistema de instrução especial se-
parado.
II. tomar decisões sobre colocar os alunos em grupos de 
ensino para garantir a heterogeneidade.
III. explicar claramente que atividades de ensino são espe-
radas dos alunos e como a interdependência positiva 
deve ser demonstrada.
IV. recrutar, treinar, supervisionar e avaliar os alunos es-
colhidos como tutores que acrescentem recursos de 
ensino aos colegas da mesma idade ou de idades di-
ferentes.
Está correto apenas o contido em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
30. De acordo com Carvalho, a expressão “necessidade edu-
cacional especial” consagrou-se no vocabulário interna-
cional, após o Relatório Warnock, em 1978, que foi resul-
tado de um longo estudo realizado
(A) no Canadá.
(B) na Noruega.
(C) na Inglaterra.
(D) na Finlândia.
(E) nos Estados Unidos.
31. A concepção de deficiência é apontada por Omote (in 
Bianchetti – org.) como
(A) um discurso terapêutico-educacional.
(B) um fenômeno socialmente construído.
(C) um discurso pedagógico.
(D) um discursomédico-psicológico.
(E) uma concepção materialista da história.
32. Karagiannis et al. (in Stainback) destaca que o movimento 
da inclusão ganhou um ímpeto sem precedentes no iní-
cio da década de 1990. Nessa década, uma realização 
importante é o vínculo do movimento da inclusão com a 
reforma geral da educação. A reestruturação da escola 
para todos os alunos é vista como um objetivo fundamen-
tal pelas principais associações profissionais, incluindo a 
Association for Supervision and Curriculum Development 
(ASCD) (1992) e a National Association of State Boards 
of Education (NASBE) (1992). Desta forma, uma das seis 
resoluções da ASCD
(A) encorajou o currículo escolar baseado nas necessida-
des ou nos níveis de habilidade do aluno e a expansão 
das classes especiais nas escolas públicas.
(B) desenvolveu maneiras de atender alunos portadores 
de deficiências em classes regulares, encorajando os 
programas de educação especial a desenvolver uma 
parceria com a educação regular.
(C) estendeu o direito à educação pública gratuita a todas 
as crianças, independentemente de qualquer deficiên-
cia, no ambiente menos restritivo possível.
(D) assegurou que a educação regular e a especial se de-
senvolvessem mais como linhas paralelas do que con-
vergentes.
(E) indicou a inclusão de programas especiais realizados 
em ambientes de ensino que eliminem os currículos 
escolares baseados nas necessidades ou nos níveis de 
habilidade do aluno e na segregação.
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Com fundamento na Convenção sobre os Direitos das Pessoas 
com Deficiência, responda às questões de números 38 a 40.
38. De acordo com o Artigo 21 do referido documento, os Es-
tados Partes tomarão as medidas apropriadas para as-
segurar que as pessoas com deficiência possam exercer 
seu direito à liberdade de expressão e opinião, inclusive à 
liberdade de buscar, receber e compartilhar informações 
e ideias, em igualdade de oportunidades com as demais 
pessoas e por intermédio de todas as formas de comuni-
cação de sua escolha, entre as quais,
(A) determinar que os órgãos e as entidades da adminis-
tração pública, diretamente ou em parceria com or-
ganizações sociais civis de interesse público, sob a 
orientação do Ministério da Educação, promovam a 
capacitação de profissionais em LIBRAS.
(B) incentivar a oferta de aparelhos de televisão equi-
pados com recursos tecnológicos que permitam sua 
utilização de modo a garantir o direito de acesso à 
informação às pessoas portadoras de deficiência au-
ditiva e visual.
(C) apoiar preferencialmente os congressos, seminários 
e demais eventos científico-culturais que ofereçam, 
mediante solicitação, apoios humanos às pessoas com 
deficiência auditiva e visual, tais como tradutores e 
intérpretes de LIBRAS, guias-intérpretes, ou tecnolo-
gias de informação e comunicação, tais como a trans-
crição eletrônica simultânea.
(D) determinar que a indústria de medicamentos dispo-
nibilize, mediante solicitação, exemplares das bulas 
dos medicamentos em meio magnético, Braille ou em 
fonte ampliada.
(E) aceitar e facilitar, em trâmites oficiais, o uso de língua 
de sinais, Braille, comunicação aumentativa e alter-
nativa, e de todos os demais meios, modos e forma-
tos acessíveis de comunicação, à escolha das pessoas 
com deficiência.
35. Segundo Falvey et al. (in Stainback), mesmo por meio do 
uso de múltiplas estratégias de ensino e de acomodações, 
um aluno pode não conseguir entender as disciplinas aca-
dêmicas de maneira significativa, sendo necessário o uso 
de outras alternativas. As estratégias de ensino alternati-
vas são frequentemente referidas como
(A) aprendizagem apoiada.
(B) atividade de grupo.
(C) ensino interdisciplinar.
(D) ensino especializado.
(E) ensino em multiníveis.
36. Falvey et al. (in Stainback) declaram que há muitos tipos 
de avaliações em uso na educação. Em um subtipo es-
pecífico da avaliação informal, os alunos são solicitados 
a realizar ativamente tarefas complexas e significativas, 
usando o conhecimento prévio, a aprendizagem recente 
e suas habilidades relevantes para solucionar problemas 
realísticos. Esse tipo de avaliação é frequentemente referi-
do como avaliação alternativa ou baseada no desempenho 
e também é denominada como avaliação
(A) técnica.
(B) comportamental.
(C) sociométrica.
(D) autêntica.
(E) padronizada.
37. Smith e Ryndak (in Stainback) ressaltam que a responsa-
bilidade pela seleção, implementação e avaliação de um 
sistema de comunicação aumentativo deve ser comparti-
lhada entre os membros da equipe educacional. A equi-
pe deve selecionar o sistema ou os sistemas simbólicos 
apropriados às necessidades e às habilidades do aluno. 
Chapman e Miller (1980) identificaram três fatores para 
orientar essa seleção:
(A) 1.º habilidades cognitivas, 2.º acuidade visual e 3.º 
receptividade do ambiente.
(B) 1.º atenção, 2.º percepção visual e 3.º habilidade de 
expressão.
(C) 1.º habilidade sensorial, 2.º habilidade perceptual e 
3.º movimentos funcionais.
(D) 1.º concentração, 2.º habilidade de expressão, e 3.º 
funcionamento social.
(E) 1.º atenção, 2.º concentração e 3º movimentos fun-
cionais.
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40. O art. 9.º do referido documento destaca que com a fina-
lidade de possibilitar às pessoas com deficiência viver de 
forma independente e participar plenamente de todos os 
aspectos da vida, os Estados Partes tomarão as medidas 
apropriadas para assegurar a essas pessoas
(A) o aprendizado do Braille, escrita alternativa, modos, 
meios e formatos de comunicação aumentativa e alter-
nativa, e habilidades de orientação e mobilidade, além 
de facilitação de apoio e aconselhamento de pares.
(B) a liberdade de movimentação, de escolher sua resi-
dência e nacionalidade, em igualdade de oportuni-
dades com as demais pessoas, assegurando que não 
sejam privadas, arbitrariamente ou por causa de sua 
deficiência, de sair de qualquer país, inclusive do seu.
(C) o acesso, em igualdade de oportunidades com as de-
mais pessoas, ao meio físico, ao transporte, à infor-
mação e comunicação, inclusive aos sistemas e tec-
nologia da informação e comunicação, bem como a 
outros serviços e instalações abertos ao público ou de 
uso público, tanto na zona urbana como na rural.
(D) o acesso a uma variedade de serviços de apoio em do-
micílio ou em instituições residenciais, inclusive os 
serviços de atendentes pessoais que forem necessários 
para que as pessoas com deficiência sejam incluídas 
na comunidade, evitando que fiquem segregadas.
(E) o acesso à mobilidade pessoal, na forma e no momen-
to em que elas quiserem, e a custo acessível, além 
de propiciar às pessoas com deficiência e ao pessoal 
especializado capacitação em técnicas de mobilidade.
41. De acordo com Sassaki, uma empresa pode tornar-se in-
clusiva por iniciativa e empenho dos próprios emprega-
dores, que para tanto buscam informações pertinentes ao 
princípio da inclusão e/ou com a consultoria de profissio-
nais inclusivistas que atuam em entidades sociais. O autor 
cita algumas medidas que as empresas podem adotar para 
se tornarem inclusivas:
I. conhecer e seguir a tendência mundial de se criarem 
oportunidades iguais de emprego para pessoas com 
deficiência;
II. preparar tecnicamente a chefia e os colegas do setor 
onde a pessoa com deficiência, recém-contratada, tra-
balhará;
III. incluir empregadores que usam cadeira de rodas nos 
treinamentos de escape do prédio, em caso de incêndio;
IV. inserir pessoas com deficiência na empresa para cum-
primento das leis.
Com relação às medidas citadas, está correto o que se 
afirma em
(A) I, apenas.
(B) II e III, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) IIIe IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
39. De acordo com o artigo 26 do referido documento, os Es-
tados Partes tomarão medidas efetivas e apropriadas, para 
possibilitar que as pessoas com deficiência conquistem e 
conservem o máximo de autonomia e plena capacidade 
física, mental, social e profissional, bem como plena in-
clusão e participação em todos os aspectos da vida. Para 
tanto, os Estados Partes organizarão, fortalecerão e am-
pliarão serviços e programas completos de habilitação e 
reabilitação, particularmente nas áreas de saúde, empre-
go, educação e serviços sociais, de modo que esses servi-
ços e programas
I. comecem no estágio mais precoce possível e sejam 
baseados em avaliação multidisciplinar das necessida-
des e pontos fortes de cada pessoa;
II. incluam na assistência integral à saúde e reabilitação 
da pessoa portadora de deficiência a concessão de 
órteses, próteses e materiais auxiliares, dado que tais 
equipamentos complementam o atendimento, aumen-
tando as possibilidades de independência e inclusão;
III. apoiem a participação e a inclusão na comunidade e 
em todos os aspectos da vida social, sejam oferecidos 
voluntariamente e estejam disponíveis às pessoas com 
deficiência o mais próximo possível de suas comuni-
dades, inclusive na zona rural;
IV. possibilitem que a pessoa com deficiência, a partir 
da identificação de suas potencialidades laborativas, 
adquira o nível suficiente do desenvolvimento pro-
fissional para ingresso e reingresso no mercado de 
trabalho.
Está correto apenas o contido em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
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44. Sassaki afirma que, por meio do paradigma da inclusão, 
oferece-se uma educação de qualidade sem excluir ne-
nhum aluno e atende-se a diversidade humana presente no 
mesmo espaço escolar. Para tanto, o autor ressalta que é 
imprescindível valorizar a crença de que
(A) o desafio da educação brasileira é fazer valer o com-
promisso de implementação de uma política inclusiva 
que tenha como prioridade o atendimento ao aluno 
com deficiência na escola regular.
(B) todos poderão aprender se acolhidos os diferentes es-
tilos de aprendizagem e as inteligências múltiplas de 
cada aluno.
(C) o enfrentamento da exclusão social de pessoas com 
deficiência implica saberes, formações e direciona-
mento das instâncias administrativas para uma gestão 
colaborativa.
(D) disseminar a legislação referente à atenção ao aluno 
com necessidade educacional especial e sobre o di-
reito à educação ajudará a sensibilizar a comunidade 
escolar para o convívio com as diferenças.
(E) investigar e explorar os recursos da comunidade, a 
fim de articular os serviços especializados existentes 
na área de educação e saúde para atender às necessi-
dades específicas dos alunos contribuirá para a inser-
ção desses indivíduos na sociedade.
45. De acordo com Mantoan, a inclusão provoca uma crise 
escolar, ou melhor, uma crise de identidade institucional, 
que por sua vez abala a identidade dos professores e faz 
com que seja ressignificada a identidade do aluno. Segun-
do a autora, o aluno da escola inclusiva
(A) pressupõe que as adaptações curriculares devam ser 
repensadas a partir do contexto individual em que 
está inserido determinado aluno.
(B) se beneficiará em classe com menor número de alu-
nos, acolhedora, com disponibilidades de serviços 
especializados, possibilitando trabalhar com a neces-
sidade específica do aluno.
(C) é outro sujeito, que não tem uma identidade fixada 
em modelos ideais, permanentes, essenciais.
(D) pressupõe envolvimento de profissionais da educa-
ção, da saúde e da assistência social como sendo fun-
damental para a integração do sujeito na escola e na 
sociedade.
(E) reforça a lógica do especialismo que reserva às esco-
las especiais a “exclusividade” da competência para 
lidar com alunos com necessidades educacionais es-
peciais.
42. O processo de inclusão, exatamente por ser diferente da 
tradicional prática da integração, desafia todos os siste-
mas educacionais, públicos e particulares, em todas as 
modalidades. Sassaki aponta que a história da atenção 
educacional para pessoas com deficiência passou por vá-
rias fases de desenvolvimento na educação. A integração é 
uma das fases que, segundo o autor, correspondeu
(A) ao surgimento das classes especiais dentro de escolas 
comuns. Nesta fase, os testes de inteligência desem-
penharam um papel relevante, no sentido de identi-
ficar e selecionar apenas as crianças com potencial 
acadêmico.
(B) a fase em que nenhuma atenção educacional era pro-
vida às pessoas com deficiência, que também não re-
cebiam outros serviços.
(C) a fase em que a sociedade simplesmente ignorava, 
rejeitava, perseguia e explorava essas pessoas, então 
consideradas “possuídas por maus espíritos ou víti-
mas da sina diabólica e feitiçaria” (Jonsson, 1994).
(D) a fase em que pessoas com deficiência, excluídas da 
sociedade e da família, eram geralmente atendidas em 
instituições por motivos religiosos ou filantrópicos e 
tinham pouco ou nenhum controle sobre a qualidade 
da atenção recebida.
(E) ao surgimento da “educação especial” para crianças 
com deficiência, administrada por instituições volun-
tárias, em sua maioria, religiosas, com consentimento 
governamental, mas sem nenhum outro tipo de envol-
vimento por parte do governo.
43. De acordo com Sassaki, na medida em que, inspirada no 
paradigma da inclusão, a escola aceita todas as pessoas, 
uma dúvida pode ser lançada pelos que são contrários à 
educação inclusiva: “Uma criança com deficiência inte-
lectual não conseguirá acompanhar os seus colegas. Não 
vai aprender tanto quanto eles. Ela ficará para trás.Vai 
ficar marginalizada”. Para o autor, este tipo de dúvida se 
justifica quando é feito por pessoas que ainda acreditam
(A) que há urgência em solucionar as dificuldades apre-
sentadas pelo aluno com deficiência com relação às 
competências adaptativas escolares.
(B) que existe a necessidade de promover a avaliação da 
aprendizagem das habilidades funcionais, aos alu-
nos com deficiência, criando condições adequadas 
de ensino.
(C) na imprescindibilidade de se investir na efetiva me-
lhoria da qualidade do ensino nos anos iniciais da es-
colaridade.
(D) que o ser humano só possui uma inteligência, a inte-
ligência lógica.
(E) que possibilitar a educadores experiências e conheci-
mentos sobre a função docente no processo de apren-
dizagem dos alunos com deficiência viabilizará a in-
clusão na escola.
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48. Mittler afirma que um maior direcionamento deveria ter 
sido dado ao papel dos coordenadores de necessidades 
educacionais especiais, considerando que são elementos-
-chave para ajudar as escolas a desenvolverem políticas 
mais inclusivas. De acordo com os padrões das TTA (Tea-
cher Training Agency), a tarefa fundamental do coordena-
dor de necessidades educacionais especiais é
(A) apresentar habilidades especializadas e ser capaz de 
demonstrar conhecimento da diversidade cultural e 
linguística, compreensão das diferentes comunica-
ções, dos fatores sensoriais, motores, comportamen-
tais e cognitivos.
(B) apoiar o diretor da escola a assegurar que todos os 
seus profissionais reconheçam a importância de pla-
nejar suas lições de modo a encorajar a participação e 
a aprendizagem de todos os alunos.
(C) interagir com os professores e alunos, estimulando-os 
a participarem das estratégias de cuidados para com 
a pessoa com necessidades especiais, na alimentação, 
no manejo de objetos e na socialização.
(D) organizar atividades escolares que propiciem à pes-
soa com necessidade especial oportunidade de de-
senvolvimentocognitivo, experiências sensoriais e 
representação de mundo, contribuindo para um com-
portamento mais desafiador.
(E) avaliar as necessidades de cada aluno, sua competên-
cia intelectual, linguística, comunicativa, cuidados 
alimentares e com a saúde, além de usar apropria-
damente as informações para apoiar o planejamento 
futuro.
49. No ano de 2000, o Currículo Nacional foi introduzido em 
todas as escolas do Reino Unido, representando o mais 
forte compromisso assumido com relação à inclusão por 
qualquer governo. Nesse contexto, Mittler afirma que du-
rante o planejamento e o ensino do conteúdo do Currículo 
Nacional, espera-se que os professores levem em conside-
ração o(s) princípio(s)-chave:
I. estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis;
II. responder à diversidade das necessidades de aprendi-
zagem dos alunos;
III. superar barreiras potenciais à aprendizagem e à ava-
liação tanto do aluno como da turma.
Está correto o contido em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) III, apenas.
(D) I e II, apenas.
(E) I, II e III.
46. A reorganização da escola depende de um encadeamento 
de ações, bem como de uma ferramenta que seja de vital 
importância para que as diretrizes gerais da escola sejam 
traçadas com realismo e responsabilidade. A ferramenta 
citada como de vital importância para a escola, segundo 
Mantoan, é
(A) o Plano Progestão.
(B) o Projeto Político Pedagógico.
(C) o Programa São Paulo Faz Escola.
(D) o Programa de Alfabetização e Inclusão – PAI.
(E) o Projeto de Apoio à Continuidade de Estudos.
47. Segundo Mantoan, o ensino individualizado/diferenciado 
para os alunos que apresentam déficit intelectual e pro-
blemas de aprendizagem é uma solução que
(A) não corresponde aos princípios inclusivos, uma vez 
que não se pode diferenciar um aluno por sua defi-
ciência.
(B) permite, segundo os princípios da educação inclusiva, 
apoios específicos e diferenciados sempre que o alu-
no com algum tipo de deficiência necessitar.
(C) articulada às ações pedagógicas diferenciadas, possi-
bilita o desenvolvimento de conhecimentos e compe-
tências do aluno com deficiência.
(D) permitirá ao aluno exercitar a leitura, a escrita, o pen-
samento lógico e desenvolver suas potencialidades 
cognitivas, contribuindo para a ampliação do seu re-
pertório cultural.
(E) facilita o processo de desenvolvimento intelectual do 
aluno e suas potencialidades, dentro de ambientes de 
formação e convívio construtivo.
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52. De acordo com o contido na Deliberação CEE 68/2007 
no art. 7.º, as escolas poderão utilizar-se de instituições 
especializadas, dotadas de recursos humanos das áreas 
de saúde, educação e assistência, e de materiais diferen-
ciados e específicos, para
I. complementar, suplementar ou substituir o processo 
de escolarização dos alunos com necessidades educa-
cionais especiais matriculados nas classes comuns das 
escolas de ensino regular;
II. oferecer aos alunos matriculados nas classes comuns 
do ensino regular atividades de preparação e formação 
para o trabalho e atividades nas diferentes linguagens 
artísticas e culturais;
III. o atendimento educacional especializado a crianças 
e jovens, cuja gravidade da deficiência ou distúrbio 
do desenvolvimento imprimam limitações severas às 
suas atividades de vida diária e comprometam seria-
mente sua possibilidade de acesso ao currículo da es-
cola de ensino regular.
Está correto o contido em
(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
53. No documento Parâmetros Curriculares Nacionais: 
adaptações curriculares (MEC/SEF/SEESP), as adapta-
ções não significativas na temporalidade dizem respeito
I. à alteração no tempo previsto para a realização das ati-
vidades ou conteúdos;
II. ao tipo de agrupamento de alunos para a realização 
das atividades de ensino-aprendizagem;
III. ao período para alcançar determinados objetivos;
IV. à seleção de um método mais acessível para o aluno.
Está correto o contido em
(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) I e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
50. De acordo com o previsto pela Lei de Diretrizes e Bases 
da Educação Nacional (1996), a oferta de educação espe-
cial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa 
etária de zero a anos, durante a educação infantil.
Assinale a alternativa que completa, corretamente, as la-
cunas de acordo com o previsto no art. 58 §3.º da Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
(A) três
(B) quatro
(C) cinco
(D) seis
(E) sete
51. De acordo com a Declaração de Salamanca (1994), a edu-
cação de crianças com necessidades educativas especiais 
é uma tarefa compartilhada por pais e profissionais. Uma 
atitude positiva dos pais ajuda a integração escolar e so-
cial. O documento aponta que os pais são os principais 
associados no tocante às necessidades educativas espe-
ciais de seus filhos e a eles deveria competir, na medida 
do possível,
(A) a aceitação de valores de outras culturas para melhor 
compreender a sua.
(B) a escolha do tipo de educação que desejam que seja 
dada a seus filhos.
(C) a aceitação das diferenças nas diferentes formas de 
expressão e a interculturalidade de comportamentos.
(D) a construção de uma consciência pluricultural de 
aceitação das diferenças.
(E) a visão aberta de mundo para convivência e aceitação 
das diferentes etnias e gêneros.
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56. Para que alunos com necessidades educacionais espe-
ciais possam participar integralmente em um ambiente 
rico de oportunidades educacionais com resultados fa-
voráveis, alguns aspectos precisam ser considerados, 
destacando-se, entre eles,
I. a preparação e a dedicação da equipe educacional e 
dos professores;
II. o apoio adequado e recursos especializados, quando 
forem necessários;
III. as adaptações curriculares e de acesso ao currículo.
Está de acordo com o documento Parâmetros Curriculares 
Nacionais: adaptações curriculares (MEC/SEF/SEESP), 
o contido em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
57. Com base na Resolução SE 11/2008, os alunos que não 
puderem ser incluídos em classes comuns poderão contar, 
na escola regular, em caráter de excepcionalidade e transi-
toriedade, com o atendimento em classe regida por profes-
sor especializado. Os alunos a que Resolução SE 11/2008, 
no art. 9.°, se refere, são alunos com
I. severa deficiência mental;
II. grave deficiência múltipla;
III. comprometimento do aproveitamento escolar em ra-
zão de transtornos invasivos do desenvolvimento.
Está correto o contido em
(A) I, II e III.
(B) II e III, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) I e II, apenas.
(E) III, apenas.
54. Conforme o disposto no documento Parâmetros Curri-
culares Nacionais: adaptações curriculares (MEC/SEF/
SEESP), as adaptações curriculares no nível do projeto 
pedagógico devem
(A) focalizar a organização escolar e os serviços de apoio, 
propiciar condições estruturais para que possam ocor-
rer no nível da sala de aula e no nível individual, caso 
seja necessária uma programação específica para o 
aluno.
(B) desenvolver novas formas de articular os conteúdos 
escolares, incentivando a autonomia dos alunos nas 
tomadas de decisões compartilhadas, para elaboração 
e execução dos projetos.
(C) estabelecer parcerias dentro e fora da escola (comuni-
dade e diferentes atores sociais) para que os projetos 
elaborados encontrem eco e sustentação, transfor-
mando dificuldades que surgirem durante o processo 
em aprendizados.
(D) reconhecer as diferenças, valorizando o surgimento 
de lideranças e das oportunidades de criação de no-
vas relaçõessociais, levando o aluno a desenvolver 
competências e habilidades voltadas para o mundo do 
trabalho.
(E) reconhecer diversidades da inclusão étnico-raciais e 
culturais, valorizando conhecimentos, práticas e sa-
beres próprios de grupos sociais, como importantes e 
necessários à participação cidadã plena.
55. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais: 
adaptações curriculares (MEC/SEF/SEESP), as suges-
tões de recursos de acesso ao currículo para alunos com 
deficiência visual são:
I. posicionamento do aluno na sala de tal modo que pos-
sa ver os movimentos orofaciais do professor e dos 
colegas;
II. deslocamento do aluno na sala de aula para obter ma-
teriais ou informações, facilitado pela disposição do 
mobiliário;
III. posicionamento do aluno na sala de aula de modo que 
favoreça sua possibilidade de ouvir o professor;
IV. apoio físico, verbal e instrucional para viabilizar a 
orientação e mobilidade, visando à locomoção inde-
pendente do aluno.
A alternativa que corresponde ao documento citado no 
enunciado está contida apenas em
(A) II e III.
(B) III e IV.
(C) I, II e III.
(D) I, III e IV.
(E) II, III e IV.
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FORMAÇÃO ESPECÍFICA
61. No texto Visão Pessoal, apresentado por Smith (2008), 
quanto ao retardo mental, há o relato denominado “In-
dependência para Brad”, o qual se refere
I. à história de lutas e conquistas de uma mãe, indivi- 
dualmente;
II. à consolidação de um atendimento a pessoas com 
retardo mental leve;
III. ao desenvolvimento de habilidades de vida prática;
IV. a aulas de pintura e artes manuais.
Está correto o contido em
(A) I, II, III e IV.
(B) II, III e IV, apenas.
(C) I, II e IV, apenas.
(D) I, II e III, apenas.
(E) II e III, apenas.
62. No texto de Coll (2004), há a definição de deficiência 
mental da American Association on Mental Retardation 
de 1992, da qual fazem parte, dentre outros, os aspectos:
I. comunicação;
II. cuidado pessoal;
III. hipotonia;
IV. habilidade motora;
V. autogoverno;
VI. saúde e segurança.
Está correto apenas o contido em
(A) I, II, V e VI.
(B) II, III, IV e V.
(C) I, II e III.
(D) IV e V.
(E) III e IV.
58. Conforme estabelecido pela Resolução SE n.º 11/2008, 
art. 10, item II, as aulas do atendimento itinerante de-
vem ser atribuídas ao
I. docente titular de cargo, como carga suplementar;
II. ocupante de função-atividade, na composição da res-
pectiva carga horária;
III. professor, num total de 25 aulas semanais.
Atende ao que dispõe a Resolução SE n.º 11/2008 o con-
tido em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) III, apenas.
(D) I e II, apenas.
(E) I, II e III.
59. De acordo com a Resolução SE n.º 11/2008, art. 11 §1.º, 
as classes regidas por professor especializado somente po-
derão atender alunos cujo grau de desenvolvimento seja 
equivalente ao previsto para o
(A) Ciclo I.
(B) Ciclo II.
(C) Ciclo I e II.
(D) Ciclo II e Ensino Médio.
(E) Ciclo I, Ciclo II e Ensino Médio.
60. De acordo com o citado no art.14 da Resolução 
SE n.º 11/2008, as unidades escolares que não compor-
tarem a existência dos SAPEs (Serviço de Apoio Pedagó-
gico Especializado) poderão, definida a demanda, contar 
com
(A) a classe regida por professor especializado.
(B) a sala de recurso.
(C) a classe hospitalar.
(D) a instituição especializada.
(E) o atendimento itinerante.
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66. Os domínios na CIF (2004) podem ser considerados como 
domínios da saúde e domínios relacionados com a saúde. 
Estes domínios são descritos com base na perspectiva do 
corpo, do indivíduo e da sociedade, em duas listas básicas:
(1) e (2) .
Assinale alternativa que apresenta os termos que preen-
chem corretamente as lacunas.
(A) funções do corpo … participação na vida
(B) funções e estruturas do corpo … atividades e parti-
cipação
(C) movimento … ação
(D) fisiologia … funcionamento
(E) movimento … funcionamento
67. Coll (2004) costuma dividir a etiologia da deficiência men-
tal em duas grandes categorias: a deficiência de origem
(A) genética e congênita.
(B) biológica e social e psicossocial.
(C) biológica e ambiental e psicossocial.
(D) cultural e econômica.
(E) fisiológica e genética e psicossocial.
68. A CIF (2004) define:
I. Atividade é a execução de uma tarefa ou ação por um 
indivíduo.
II. Participação é o envolvimento de um indivíduo numa 
situação da vida real.
III. Limitações da atividade são dificuldades que um 
indivíduo pode ter na execução de atividades.
IV. Restrições na participação são problemas que um 
indivíduo pode enfrentar quando está envolvido em 
situações da vida real.
V. Fatores ambientais constituem o ambiente físico, so-
cial e atitudinal em que as pessoas vivem e conduzem 
sua vida.
Está correto o contido em
(A) I e II, apenas.
(B) III e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III, IV e V.
63. No tópico A escola especial: seu compromisso educacio-
nal, incluído no documento do MEC/SEESP (2006), dis- 
cute-se o compromisso educacional da Escola Especial 
em ter a função de substituir a Escola Comum, no caso 
dos alunos com deficiência. Nesse tópico, há duas consi-
derações sobre as escolas especiais. São elas:
(A) não definiu de forma clara seu compromisso e a 
impossível tarefa de substituir adequadamente o 
compromisso da escola comum.
(B) definiu seu papel de forma clara, mas não o cumpriu 
e se consolidou como complementar à escola comum.
(C) não definiu de forma clara seu compromisso e 
conseguiu substituir plenamente a escola comum 
com prejuízo aos alunos.
(D) trabalhou os mesmos conteúdos da escola comum e 
não montou salas de educação especial em todas as 
escolas.
(E) fez um atendimento exclusivamente acadêmico e não 
teve uma forma clara de expressar seu compromisso.
64. No protocolo de avaliação apresentado na CIF (2004) 
constam tabelas com os domínios do componente Ativi-
dades e Participação. Os domínios deste componente são 
descritos pelos dois qualificadores:
(A) tamanho e extensão.
(B) altura e largura.
(C) desempenho e extensão.
(D) desempenho e capacidade.
(E) capacidade e altura.
65. Ao tratar do conceito de deficiência mental, os documentos 
MEC/SEESP (2006 e 2007) apresentam uma discussão sobre 
determinada teoria.
A , por exemplo, traz a dimensão do in-
consciente, uma importante contribuição que introduz os 
processos psíquicos na determinação de diversas patolo-
gias, como a questão da deficiência mental. A inibição, 
[...] pode-se definir pela limitação de determinadas ati-
vidades, causada por um bloqueio de algumas funções, 
como pensamento, por exemplo. A debilidade [...] define 
a maneira particular de o sujeito lidar com o saber, po-
dendo ser natural ao sujeito, por caracterizar um mal-
-estar fundamental em relação ao saber, ou seja, todos nós 
temos algo que não conseguimos ou não queremos saber. 
Mas também define uma patologia, quando o sujeito se 
fixa numa posição débil, de total recusa de apropriação 
do saber.
Assinale a alternativa que contém o nome dessa teoria e que 
completa adequadamente a lacuna.
(A) behaviorista
(B) construtivista
(C) sócio-histórica
(D) fenomenologia
(E) psicanálise
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71. A Psicometria nasceu, segundo Coll (2004), estreitamen-
te associada ao processo de ; pretendia 
justamente diferenciar as crianças capazes e as suposta- 
mente .
Assinale a alternativa cujas expressões preenchem, corre-ta e respectivamente, essas lacunas.
(A) análise ... normais
(B) incapacidade ... incapazes
(C) escolarização ... incapazes
(D) diagnóstico ... medidas
(E) normalização ... educação
72. Das habilidades adaptativas, segundo Smith (2008), fazem 
parte:
I. a conceitual;
II. a social;
III. a prática;
IV. as funções de apoio.
Está correto o contido em
(A) I e III, apenas.
(B) II e III, apenas.
(C) III e IV, apenas.
(D) I, II e III, apenas.
(E) I, II, III e IV.
69. Segundo o documento do MEC/SEESP (2007), o Atendi-
mento Educacional apresenta como características:
I. é uma das condições para o sucesso da inclusão esco-
lar dos alunos com deficiência;
II. existe para que os alunos possam aprender o que é di-
ferente dos conteúdos curriculares do ensino comum;
III. substitui a sala de aula regular;
IV. é necessário para que alunos com deficiência possam 
ultrapassar as barreiras por ela impostas.
Assinale a alternativa que apresenta os itens corretos.
(A) III e IV, apenas.
(B) I, II e III, apenas.
(C) I, II e IV, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
70. No documento MEC/SEESP (2007), o atendimento edu-
cacional especializado para alunos com deficiência mental 
implica no reconhecimento das capacidades e possibilida-
des desses alunos e em um trabalho que privilegia
(A) a repetição das atividades de sala de aula a fim de 
oferecer um reforço para os alunos, mostrando seus 
erros.
(B) o desenvolvimento e a superação de seus limites 
intelectuais, exatamente como acontece com as de-
mais deficiências.
(C) a superação dos erros de sala de aula a partir da repe- 
tição e a aprendizagem similar à apresentada pelos 
alunos da rede regular.
(D) o desenvolvimento, focando nos problemas, e não 
buscando apresentar conteúdos novos.
(E) a delimitação das dificuldades e dos limites inte-
lectuais do aluno, como ocorre com todos os alu-
nos, deixando isso claro para todos.
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76. No documento MEC/SEESP (2006), há uma discussão a 
respeito do plano de trabalho do Atendimento Educacional 
Especializado:
Para que se possa montar um plano de trabalho para 
esse atendimento, não é tão importante para o professor 
saber o que o aluno “não sabe”, quanto saber o que ele já 
conhece de um dado assunto.
Para conseguir definir esse perfil, o profissional necessita 
realizar
(A) exames de imagem.
(B) quociente de inteligência.
(C) testes psicológicos.
(D) avaliação no atendimento educacional especializado.
(E) observação assistemática das aulas.
77. Ao discutir a educação na primeira infância, Smith (2008) 
sugere poder limitar a gravidade do retardo mental ou 
mesmo preveni-lo por meio
(A) apenas do diagnóstico.
(B) do acompanhamento exclusivo de fisioterapia.
(C) do auxílio de profissionais da saúde, apenas.
(D) da repetição de atividades.
(E) da intervenção precoce.
78. A CIF (2004) define as funções do corpo e deficiências 
como:
I. condições momentâneas de um funcionamento equi-
vocado em apenas uma parte do corpo.
II. funções fisiológicas dos sistemas orgânicos (incluindo 
as funções psicológicas).
III. funções do corpo que dizem respeito exclusivamente à 
parte fisiológica do cérebro.
IV. problemas nas funções ou nas estruturas do corpo, tais 
como um desvio importante ou uma perda.
V. funções do corpo que dizem respeito exclusivamente 
ao sistema límbico.
Está correto apenas o contido em
(A) I e II.
(B) II e IV.
(C) I e III.
(D) III e IV.
(E) IV e V.
73. Ao discutir a relação entre o atendimento educacional espe- 
cializado e a escola comum, as autoras do documento 
MEC/SEESP (2007) são de opinião que
I. na escola comum, o aluno constrói um conhecimento 
necessário e exigido socialmente e que depende de 
uma aprovação e reconhecimento;
II. a escola comum e o atendimento educacional especia-
lizado precisam acontecer concomitantemente, pois 
um beneficia o desenvolvimento do outro;
III. o único objetivo fundamental para a entrada do aluno 
com deficiência mental na escola comum é a socia-
lização;
IV. no atendimento educacional especializado, o aluno 
constrói conhecimento para si mesmo, o que é fun-
damental para que consiga alcançar o conhecimento 
acadêmico.
Está correto apenas o contido em
(A) I e II.
(B) III e IV.
(C) I, II e IV.
(D) I, III e IV.
(E) II, III e IV.
74. Ao discutir a realidade do ensino fundamental ao médio 
na realidade vivida nos Estados Unidos, Smith (2008) 
defende que
De maneira crescente, esses alunos são incluídos nas 
turmas do ensino regular. Os seus objetivos de aprendi-
zagem são frequentemente similares ou idênticos aos dos 
seus colegas sem deficiência. Na verdade, em tais situa-
ções os professores têm que adaptar as suas técnicas e 
ajustar o currículo de forma a acomodar as necessidades 
especiais de aprendizagem.
Esse texto diz respeito ao nível de deficiência mental
(A) leve.
(B) moderado.
(C) grave.
(D) profundo.
(E) limítrofe.
75. Segundo Coll (2004), a principal crítica ao enfoque psico- 
métrico, do ponto de vista educacional, é que ele não 
proporciona indicações proveitosas no que diz respeito 
ao ensino de pessoas com deficiência mental. Essa críti-
ca fundamenta-se no fato de que a deficiência mental se 
constitui em condição
(A) imutável, sem possibilidade de mudança.
(B) mutável, com possibilidade de mudança.
(C) orgânica temporária.
(D) orgânica parcial.
(E) permanente, embora não imutável.
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79. Um aluno com deficiência mental entra em uma sala 
de  ensino  regular.  Tem  12  anos  de  idade  cronológica  e  
6 anos de idade mental. Segundo Coll (2004), a partir de 
um enfoque funcional adaptativo, a teoria que considera 
que esse aluno apresenta conduta atrasada e não o classifi-
ca como deficiente mental ou com atraso mental é a 
(A) psicanalítica.
(B) behaviorista.
(C) sócio-histórica.
(D) construtivista.
(E) cognitivista.
80. No documento MEC/SEESP (2006), é definido o compro-
misso legal da escola comum:
A ciência é a base de toda construção do conhecimen-
to acadêmico e a escola comum opera com esse saber uni-
versal, produzido e reproduzido, em detrimento do saber 
particular. Ela amplia todo e qualquer conhecimento que 
o aluno traz da sua experiência pessoal, social e cultural 
e procura meios de fazer com que o aluno supere o senso 
comum. A escola tem o dever de não se contentar apenas 
com o que o aluno já sabe, estimulando-o a prosseguir 
no entendimento de um fenômeno, ou de um objeto e de 
torná-lo capaz de distinguir o que estuda do que já sabe 
em uma ou várias áreas do conhecimento.
Segundo esse documento, no que se refere aos alunos com 
deficiência mental, essa função da escola tem a necessi-
dade de um espaço para lidar com o que há de particular 
na construção do conhecimento universal. Esse espaço 
constitui
(A) as unidades básicas de saúde.
(B) a sala especial na escola.
(C) o atendimento educacional especializado.
(D) a escola especial.
(E) o atendimento clínico dentro da escola.
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SEED1201 
 
 
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO – DOCENTES 
11.11.2012 
001. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I 
1 – C 2 – A 3 – E 4 – A 5 – B 6 – D 7 – B 8 – C 9 – A 10 – B 
11 – D 12 – C 13 – B 14 – E 15 – E 16 – E 17 – D 18 – D 19 – C 20 – A 
21 – D 22 – E 23 – A 24 – B 25 – D 26 – D 27 – B 28 – C 29 – C 30 – B 
31 – E 32 – C 33 – A 34 – E 35 – D 36 – E 37 – A 38 – C 39 – C 40 – E 
41 – D 42 – B 43 – D 44 – B 45 – C 46 – A 47 – B 48 – E 49 – D 50 – C 
51 – E 52 – B 53 – D 54 – A 55 – C 56 – D 57 – A 58 – A 59 – B 60 – C 
002. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ALEMÃO 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – E 23 – E 24 – B 25 – E 26 – D 27 – A 28 – B 29 – A 30 – B 
31 – C 32 – A 33 – E 34 – D 35 – B 36 – D 37 – A 38 – B 39 – D 40 – A 
41 – A 42 – C 43 – B 44 – A 45 – C 46 – D 47 – E 48 – A 49 – E 50 – C 
51 – D 52 – C 53 – C 54 – E 55 – E 56 – A 57 – B 58 – D 59 – A 60 – C 
61 – B 62 – D 63 – C 64 – A 65 – E 66 – A 67 – C 68 – B 69 – E 70 – D 
71 – C 72 – E 73 – E 74 – E 75 – D 76 – A 77 – C 78 – D 79 – B 80 – A 
003. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ARTE 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – C 22 – E 23 – B 24 – B 25 – A 26 – D 27 – A 28 – E 29 – C 30 – E 
31 – D 32 – A 33 – B 34 – D 35 – D 36 – E 37 – C 38 – B 39 – A 40 – C 
41 – B 42 – A 43 – B 44 – E 45 – D 46 – E 47 – B 48 – A 49 – C 50 – D 
51 – D 52 – C 53 – D 54 – E 55 – A 56 – E 57 – B 58 – E 59 – A 60 – C 
61 – A 62 – A 63 – B 64 – C 65 – C 66 – B 67 – D 68 – D 69 – A 70 – E 
71 – C 72 – B 73 – C 74 – B 75 – A 76 – E 77 – D 78 – D 79 – E 80 – E 
 
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SEED1201 
 
004. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – BIOLOGIA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – B 22 – C 23 – E 24 – D 25 – A 26 – C 27 – C 28 – D 29 – A 30 – B 
31 – A 32 – D 33 – D 34 – A 35 – E 36 – D 37 – E 38 – B 39 – E 40 – A 
41 – C 42 – B 43 – D 44 – A 45 – E 46 – D 47 – C 48 – B 49 – B 50 – D 
51 – B 52 – D 53 – B 54 – C 55 – E 56 – C 57 – D 58 – B 59 – E 60 – B 
61 – E 62 – B 63 – C 64 – E 65 – A 66 – D 67 – E 68 – C 69 – B 70 – A 
71 – C 72 – D 73 – A 74 – A 75 – B 76 – C 77 – B 78 – D 79 – C 80 – E 
005. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – E 22 – D 23 – B 24 – A 25 – D 26 – C 27 – E 28 – C 29 – E 30 – D 
31 – E 32 – D 33 – E 34 – B 35 – E 36 – A 37 – B 38 – D 39 – C 40 – D 
41 – B 42 – C 43 – E 44 – D 45 – C 46 – A 47 – A 48 – A 49 – D 50 – B 
51 – B 52 – B 53 – C 54 – B 55 – A 56 – A 57 – A 58 – C 59 – D 60 – E 
61 – D 62 – A 63 – B 64 – A 65 – C 66 – C 67 – C 68 – B 69 – C 70 – E 
71 – C 72 – A 73 – A 74 – B 75 – A 76 – C 77 – E 78 – C 79 – D 80 – E 
006. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA AUDITIVA) 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – C 23 – B 24 – A 25 – D 26 – E 27 – B 28 – A 29 – D 30 – C 
31 – B 32 – E 33 – A 34 – C 35 – E 36 – D 37 – A 38 – E 39 – B 40 – C 
41 – C 42 – A 43 – D 44 – B 45 – C 46 – B 47 – A 48 – B 49 – E 50 – D 
51 – B 52 – D 53 – C 54 – A 55 – E 56 – E 57 – A 58 – D 59 – A 60 – E 
61 – A 62 – C 63 – A 64 – D 65 – B 66 – D 67 – A 68 – D 69 – C 70 – E 
71 – B 72 – C 73 – A 74 – C 75 – C 76 – B 77 – B 78 – E 79 – B 80 – A 
 
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007. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA FÍSICA) 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – C 23 – B 24 – A 25 – D 26 – E 27 – B 28 – A 29 – D 30 – C 
31 – B 32 – E 33 – A 34 – C 35 – E 36 – D 37 – A 38 – E 39 – B 40 – C 
41 – C 42 – A 43 – D 44 – B 45 – C 46 – B 47 – A 48 – B 49 – E 50 – D 
51 – B 52 – D 53 – C 54 – A 55 – E 56 – E 57 – A 58 – D 59 – A 60 – E 
61 – B 62 – A 63 – C 64 – D 65 – B 66 – E 67 – C 68 – E 69 – D 70 – C 
71 – A 72 – C 73 – B 74 – A 75 – B 76 – A 77 – E 78 – C 79 – B 80 – A 
008. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA INTELECTUAL) 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – C 23 – B 24 – A 25 – D 26 – E 27 – B 28 – A 29 – D 30 – C 
31 – B 32 – E 33 – A 34 – C 35 – E 36 – D 37 – A 38 – E 39 – B 40 – C 
41 – C 42 – A 43 – D 44 – B 45 – C 46 – B 47 – A 48 – B 49 – E 50 – D 
51 – B 52 – D 53 – C 54 – A 55 – E 56 – E 57 – A 58 – D 59 – A 60 – E 
61 – E 62 – A 63 – A 64 – D 65 – E 66 – B 67 – C 68 – E 69 – C 70 – B 
71 – C 72 – D 73 – C 74 – A 75 – E 76 – C 77 – E 78 – B 79 – B 80 – C 
009. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA VISUAL) 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – C 23 – B 24 – A 25 – D 26 – E 27 – B 28 – A 29 – D 30 – C 
31 – B 32 – E 33 – A 34 – C 35 – E 36 – D 37 – A 38 – E 39 – B 40 – C 
41 – C 42 – A 43 – D 44 – B 45 – C 46 – B 47 – A 48 – B 49 – E 50 – D 
51 – B 52 – D 53 – C 54 – A 55 – E 56 – E 57 – A 58 – D 59 – A 60 – E 
61 – D 62 – B 63 – A 64 – B 65 – A 66 – E 67 – D 68 – C 69 – E 70 – C 
71 – E 72 – A 73 – B 74 – C 75 – E 76 – E 77 – A 78 – C 79 – B 80 – D 
 
 
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010. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO FÍSICA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – C 22 – E 23 – E 24 – A 25 – B 26 – C 27 – D 28 – A 29 – C 30 – E 
31 – B 32 – E 33 – A 34 – B 35 – D 36 – B 37 – C 38 – D 39 – A 40 – D 
41 – C 42 – B 43 – E 44 – A 45 – C 46 – A 47 – B 48 – C 49 – B 50 – B 
51 – D 52 – E 53 – D 54 – E 55 – D 56 – A 57 – D 58 – A 59 – B 60 – B 
61 – D 62 – A 63 – D 64 – A 65 – E 66 – B 67 – E 68 – B 69 – B 70 – D 
71 – E 72 – C 73 – C 74 – E 75 – C 76 – E 77 – B 78 – A 79 – C 80 – D 
011. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ESPANHOL 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – A 23 – B 24 – A 25 – E 26 – C 27 – D 28 – D 29 – E 30 – D 
31 – A 32 – B 33 – C 34 – A 35 – E 36 – A 37 – B 38 – C 39 – A 40 – C 
41 – C 42 – D 43 – A 44 – B 45 – E 46 – E 47 – B 48 – C 49 – E 50 – D 
51 – A 52 – B 53 – D 54 – A 55 – B 56 – E 57 – D 58 – D 59 – C 60 – A 
61 – E 62 – B 63 – C 64 – B 65 – C 66 – C 67 – B 68 – C 69 – A 70 – A 
71 – D 72 – B 73 – C 74 – E 75 – E 76 – A 77 – B 78 – E 79 – B 80 – E 
012. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FILOSOFIA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 –

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