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Prova FPETSP - FCC - 2012 - para Professor de Ensino Técnico - Núcleo Técnico - Psicologia Aplicada à Saúde.pdf

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FUNDAÇÃO PAULISTANA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA
Professor de Ensino Técnico
Núcleo Técnico - Psicologia Aplicada à Saúde
Concurso Público de ingresso para provimento de cargos de
N do CadernooN de Inscriçãoo
ASSINATURA DO CANDIDATO
N do Documentoo
Nome do Candidato
Conhecimentos Gerais
Conhecimentos Específicos
Dissertativa - Estudo de Caso
P R O V A
Setembro/2012
INSTRUÇÕES
VOCÊ DEVE
ATENÇÃO
- Verifique se este caderno:
- corresponde a sua opção de cargo.
- contém 60 questões, numeradas de 1 a 60.
- contém a proposta e o espaço para o rascunho da .
Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.
Não serão aceitas reclamações posteriores.
- Para cada questão existe apenas UMAresposta certa.
- Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa.
- Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu.
- Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo.
- Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu.
- Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:
- Ler o que se pede na Prova Dissertativa - Estudo de Caso e utilizar, se necessário, o espaço para rascunho.
- Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de material transparente e tinta preta.
- Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão.
- Responda a todas as questões.
- Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora.
- Em hipótese alguma o rascunho da questão da Prova Dissertativa - Estudo de Caso será corrigido.
- A duração da prova é de 4 horas para responder a todas as questões, preencher a Folha de Respostas e fazer a
(rascunho e transcrição).
- Ao término da prova, chame o fiscal de sala para devolver este caderno de prova, juntamente com sua Folha de
Respostas e a folha de transcrição da .
- Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.
Prova Dissertativa - Estudo de Caso
Prova Dissertativa - Estudo de Caso
Prova Dissertativa - Estudo de Caso
A C D E
Caderno de Prova ’Q17’, Tipo 001 MODELO
0000000000000000
MODELO1
00001−0001−0001
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAyMTozMzozMSAtMDMwMA==
 
2 FUPET-Conh.Gerais1 
 
CONHECIMENTOS GERAIS 
 
Língua Portuguesa 
 
Atenção: As questões de números 1 a 7 referem-se ao texto 
abaixo. 
 
Carta 
 
Meu caro poeta, 
Por um lado foi bom que me tivesses pedido resposta 
urgente, senão eu jamais escreveria sobre o assunto desta, pois 
não possuo o dom discursivo e expositivo, vindo daí a 
dificuldade que sempre tive de escrever em prosa. A prosa não 
tem margens, nunca se sabe quando, como e onde parar. O 
poema, não; descreve uma parábola traçada pelo próprio 
impulso (ritmo); é que nem um grito. Todo poema é, para mim, 
uma interjeição ampliada; algo de instintivo, carregado de 
emoção. Com isso não quero dizer que o poema seja uma 
descarga emotiva, como o faziam os românticos. Deve, sim, 
trazer uma carga emocional, uma espécie de radioatividade, 
cuja duração só o tempo o dirá. Por isso há versos de Camões 
que nos abalam tanto até hoje e há versos de hoje que os 
pósteros lerão com aquela cara com que lemos os de Filinto 
Elísio. Aliás, a posteridade é muito comprida: me dá sono. 
Escrever com o olho na posteridade é tão absurdo como 
escreveres para os súditos de Ramsés II, ou para o próprio 
Ramsés, se fores palaciano. Quanto a escrever para os 
contemporâneos, está muito bem, mas como é que vais saber 
quem são os teus contemporâneos? A única 
contemporaneidade que existe é a da contingência política e 
social, porque estamos mergulhados nela, mas isto compete 
melhor aos discursivos e expositivos, aos oradores e 
catedráticos. Que sobra então para a poesia? − perguntarás. E 
eu te respondo que sobras tu. Achas pouco? Não me refiro à 
tua pessoa, refiro-me ao teu eu, que transcende os teus limites 
pessoais, mergulhando no humano. O Profeta diz a todos: "eu 
vos trago a Verdade", enquanto o poeta, mais humildemente, 
limita-se a dizer a cada um: "eu te trago a minha verdade". E o 
poeta, quanto mais individual, mais universal, pois cada homem, 
qualquer que seja o condicionamento do meio e da época, só 
vem a compreender e amar o que é essencialmente humano. 
Embora, eu que o diga, seja tão difícil ser assim autêntico. Às 
vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam 
apócrifos! [...] 
(Quintana, Mário. Caderno H, in Poesia completa, Rio de 
Janeiro: Nova Aguilar, 2005, vol único, p. 342-3) 
1. O assunto da carta, partindo do que diz seu autor, cons-
titui 
 
(A) uma abrangente discussão sobre o fazer poético, su-
jeito às variações advindas do transcurso do tempo, 
que determinam a aceitação de cada poeta. 
 
(B) uma exposição discursiva a respeito das atribuições 
da prosa e, por oposição, da poesia, como expres-
sões da vida em determinada sociedade. 
 
(C) um depoimento pessoal sobre o que ele próprio en-
tende como poesia e, consequentemente, o modo 
como deve se dar a criação poética. 
 
(D) uma crítica sutil a certos elementos poéticos cultiva-
dos em épocas mais antigas, que acabam por per-
der as referências históricas e o interesse dos leito-
res. 
 
(E) uma análise, até certo ponto aprofundada, da atuali-
dade e do valor da produção poética de alguns auto-
res, incluindo, nessa análise, sua própria obra. 
_________________________________________________________ 
 
2. Dizer que o poema é uma interjeição ampliada significa, 
para o poeta, 
 
(A) uma produção poética cujo conteúdo esteja voltado 
para os problemas da época de seu autor, perce-
bidos por meio de uma visão bastante pessoal e 
única. 
 
(B) uma forma de demonstrar, com palavras cadencia-
das e ritmadas, uma visão que possa ultrapassar os 
limites do prosaico que marca a vida cotidiana. 
 
(C) a possibilidade de apreender rapidamente um mo-
mento de sensibilidade, estratificado em palavras 
que traduzam um determinado estado emotivo. 
 
(D) a união do momento de inspiração poética com uma 
prosa mais contida, capaz de transmitir em palavras 
toda a sensibilidade de seu autor. 
 
(E) a capacidade de transmitir em palavras, seja em 
prosa, seja em poesia, instantes de emoção de for-
ma a atingir a maioria das pessoas. 
_________________________________________________________ 
 
3. O Profeta diz a todos: "eu vos trago a Verdade", enquanto 
o poeta, mais humildemente, limita-se a dizer a cada um: 
"eu te trago a minha verdade". 
 
 Percebe-se, na afirmativa acima, 
 
(A) valorização da figura do poeta, cuja participação 
como elemento de uma sociedade será sempre 
maior e mais nobre do que a de um Profeta. 
 
(B) identificação da missão essencial do poeta, capaz 
de traduzir em palavras conceitos morais, como o 
faziam os mensageiros da palavra divina. 
 
(C) retomada no segundo segmento do sentido do 
primeiro, principalmente pela equiparação entre o 
Profeta e o poeta na divulgação de uma mensagem. 
 
(D) consideração da importância do fazer poético, pela 
associação com a figura de um Profeta, divulgador 
da mensagem divina. 
 
(E) distinção, marcada pela articulação sintática, entre o 
papel do Profeta e aquele a ser desempenhado por 
um poeta. 
Caderno de Prova ’Q17’, Tipo 001
www.pciconcursos.com.br
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FUPET-Conh.Gerais1 3 
4. De acordo com o texto, a afirmação correta é: 
 
(A) O autor estabelece contraponto entre poemas que 
sobrevivem em razão da intensidade emocional que 
provocam no leitor, e entre outros que, no decorrer 
do tempo, deixam de despertar interesse. 
 
(B) O mergulho deum poeta na realidade política de sua 
própria época constitui um dos caminhos para que 
os poemas sejam aceitos e reconhecidos tanto por 
leitores contemporâneos como pelos mais distantes 
no tempo. 
 
(C) A poesia, reflexo de sentimentos pessoais, nem 
sempre se mostra superior à prosa, mais adequada 
para a discussão da realidade objetiva a que estão 
sujeitos tanto os poetas quanto seus eventuais leito-
res. 
 
(D) O autor assinala que o decorrer do tempo poderá ser 
importante auxiliar para a compreensão do signi-
ficado de alguns poemas, especialmente o daqueles 
mais voltados para a realidade vivida por seus 
autores. 
 
(E) A atualidade de certos poemas, aceitos em qualquer 
tempo, se mantém em razão da vivência de cada 
autor, principalmente no tratamento de temas que 
traduzam a realidade social de cada poeta. 
_________________________________________________________ 
 
5. ... como o faziam os românticos. 
 
 O pronome grifado substitui, considerando-se o contexto, 
o que foi dito em: ... os românticos 
 
(A) preferiam, muitas vezes, escrever em prosa. 
 
(B) julgavam acertadamente o poema como um grito 
instintivo. 
 
(C) tratavam o poema como uma descarga emotiva. 
 
(D) conseguiam transmitir emoção em poemas dura-
douros. 
 
(E) se preocupavam com seus contemporâneos. 
_________________________________________________________ 
 
6. O poema, não; descreve uma parábola traçada pelo pró-
prio impulso (ritmo); é que nem um grito. 
 
 A respeito do emprego dos sinais de pontuação no 
período acima, considere as seguintes afirmativas: 
 
 I. A presença da vírgula se mostra incorreta, ao sepa-
rar termos essenciais na estrutura da frase. 
 
 II. O emprego dos sinais de ponto e vírgula assinala 
uma pausa maior, no sentido de separar segmentos 
distintos no período. 
 
 III. Os parênteses isolam um comentário explicativo do 
autor. 
 
 Está correto o que consta em 
 
(A) I e II, apenas. 
(B) II e III, apenas. 
(C) I e III, apenas. 
(D) III, apenas. 
(E) I, II e III. 
7. Embora, eu que o diga, seja tão difícil ser assim autêntico. 
Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus 
poemas sejam apócrifos! 
 
 O par que estabelece no contexto relação semântica se-
melhante à que se percebe entre os adjetivos grifados 
acima está em: 
 
(A) discursivos // expositivos 
(B) individual // universal 
(C) instintivo // social 
(D) emotiva // emocional 
(E) humano // pessoais 
_________________________________________________________ 
 
Atenção: As questões de números 8 a 10 referem-se ao texto 
abaixo. 
 
A necessidade de rotular e enquadrar as pessoas em um 
determinado nicho acompanha o homem desde tempos 
imemoriais. Segundo os especialistas, somos uma espécie que 
tem a necessidade de encontrar padrões, regras e organização 
mesmo nas coisas que não podem ser padronizadas e 
classificadas. De acordo com o biólogo americano Edward O. 
Wilson, todos os homens, sem exceção, precisam pertencer a 
um grupo, a uma tribo, estabelecer metodologias e conexões. 
Foi isso que garantiu nossa sobrevivência, ele argumenta. Na 
pré-história, foi essencial conhecer o padrão migratório de 
animais que serviam de alimento. De mesma e vital importância 
foi classificar as plantas entre venenosas e comestíveis e 
distinguir na tribo vizinha os sinais amistosos e os belicosos. 
Ainda que contestável − e verificada sua inconsistência − 
o hábito de classificar as pessoas por geração tem méritos e 
propósitos, daí sua sobrevivência. Para a indústria, o estudo 
das gerações é fundamental. O primeiro a tentar formular uma 
ciência das gerações foi o sociólogo alemão Karl Mannheim. 
Nos anos 20 e 30, ele defendeu a ideia de que os eventos 
marcantes de determinado período têm o mesmo poder de 
moldar a consciência de um indivíduo quanto a sua cultura e 
classe social. Nos anos 90, o tema se popularizou depois de um 
estudo sobre as diferenças de comportamento das gerações no 
trabalho e no consumo. 
(Gabriela Carelli, reportagem de Nathália Butti. Veja, 2 de maio 
de 2012, p. 108-109, com adaptações) 
 
8. Afirmar que o estudo das gerações é fundamental para a 
indústria leva ao correto entendimento de que 
 
(A) a sociedade se beneficia, em razão do aumento do 
consumo, das mudanças de comportamento que 
ocorrem em determinada classe social em certo 
período de tempo. 
 
(B) a qualificação comum às pessoas de um mesmo 
período de tempo permite oferta de mão de obra 
padronizada e estável na produção industrial. 
 
(C) a produção industrial é, dentre todas as atividades 
humanas, a que oferece as garantias de progresso 
econômico para um determinado grupo social. 
 
(D) o desenvolvimento industrial permitiu estabelecer 
padrões de comportamento que determinam o agru-
pamento de pessoas em setores da sociedade de 
consumo. 
 
(E) pessoas que convivem numa mesma época 
adquirem hábitos semelhantes de comportamento e 
gostos comuns em suas escolhas. 
Caderno de Prova ’Q17’, Tipo 001
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAyMTozMzozMSAtMDMwMA==
 
4 FUPET-Conh.Gerais1 
9. Foi isso que garantiu nossa sobrevivência, ele argumenta. 
(1o parágrafo) 
 
 O pronome grifado acima retoma corretamente o que se 
diz a respeito da necessidade de 
 
(A) identificar os acontecimentos que moldam o compor-
tamento de uma geração. 
 
(B) agrupar e enquadrar pessoas em determinados pe-
ríodos de tempo. 
 
(C) estabelecer as diferenças de gosto e de consumo 
entre gerações. 
 
(D) pertencer a um grupo e estabelecer metodologias e 
conexões. 
 
(E) especificar os elementos que determinam o consu-
mo de certo grupo social. 
_________________________________________________________ 
 
10. Identifica-se emprego de sentido figurado no segmento: 
 
(A) ... têm o mesmo poder de moldar a consciência de 
um indivíduo ... 
 
(B) ... todos os homens, sem exceção, precisam per-
tencer a um grupo ... 
 
(C) ... foi classificar as plantas entre venenosas e co-
mestíveis ... 
 
(D) ... depois de um estudo sobre as diferenças de com-
portamento das gerações ... 
 
(E) O primeiro a tentar formular uma ciência das gera-
ções foi o sociólogo alemão Karl Mannheim. 
_________________________________________________________ 
 
Atenção: As questões de números 11 a 20 referem-se ao 
 texto abaixo. 
 
O direito à literatura 
 
Maria Vitória Benevides conta sobre uma lei, aprovada 
tempos atrás em Milão, que assegurava aos operários certo nú-
mero de horas destinadas a aperfeiçoamento cultural em maté-
rias escolhidas por eles próprios. A expectativa era que aprovei-
tariam a oportunidade para melhorar o seu nível profissional por 
meio de novos conhecimentos técnicos ligados à atividade de 
cada um. Mas, para surpresa geral, o que quiseram na grande 
maioria foi aprender bem a sua língua (muitos estavam ainda 
ligados aos dialetos regionais) e conhecer a literatura italiana. 
Este belo exemplo leva a falar no poder universal dos 
grandes clássicos, que ultrapassam a barreira da estratificação 
social e de certo modo podem redimir as distâncias impostas 
pela desigualdade econômica, pois têm a capacidade de inte-
ressar a todos e portanto devem ser levados ao maior número. 
Para ficar na Itália, é o caso assombroso da Divina Comédia, 
conhecida por todos os níveis sociais e por todos eles con-
sumida como alimento humanizador. 
Os italianos são hoje alfabetizados e a Itália é um país 
saturado da melhor cultura. Mas, noutros países, mesmo os 
analfabetos podem participar bem da literatura erudita quando 
lhes é dada a oportunidade. Quando eu tinha doze anos, em 
Poços de Caldas, um jardineiro português e sua esposa brasi-
leira, ambos analfabetos, me pediram para lhes ler o Amor de 
Perdição, de Camilo Castelo Branco, que já tinham ouvido de 
uma professora na fazenda onde trabalhavam antes e que os 
havia fascinado. Eu atendi e verifiquei como assimilavam bem, 
com emoção inteligente.O Fausto, o Dom Quixote, Os Lusíadas, Machado de 
Assis podem ser fruídos em todos os níveis. A luta pelos direitos 
humanos abrange a luta por um estado de coisas em que todos 
possam ter acesso aos diferentes níveis da cultura. A distinção 
entre cultura popular e cultura erudita não deve servir para jus-
tificar e manter uma separação iníqua, como se do ponto de vis-
ta cultural a sociedade fosse dividida em esferas incomunicá-
veis, dando lugar a dois tipos incomunicáveis de fruidores. Uma 
sociedade justa pressupõe o respeito dos direitos humanos, e a 
fruição da arte e da literatura em todas as modalidades e em to-
dos os níveis é um direito inalienável. 
(Adaptado de Antonio Candido. Vários escritos. 3a ed. S.Paulo, 
Duas Cidades, 1995, p. 260-3) 
 
11. O autor defende a tese de que 
 
(A) os direitos humanos, em sentido amplo, englobam o 
direito específico ao desfrute das obras artísticas e 
literárias de todos os tipos. 
 
(B) as diferenças entre cultura popular e cultura erudita 
devem ser abolidas, condição para que surja uma 
sociedade realmente justa. 
 
(C) o aprendizado da língua e da literatura é fundamen-
tal para o bom exercício de qualquer função, mesmo 
aquela manual ou mecânica. 
 
(D) a alfabetização somente tornou-se uma realidade na 
Itália quando os italianos de todos os níveis começa-
ram a estudar a Divina Comédia. 
 
(E) os analfabetos são dotados de maior sensibilidade 
para o desfrute da literatura, especialmente o da 
erudita, quando comparados com os alfabetizados. 
_________________________________________________________ 
 
12. Encontra-se no texto a sugestão de que 
 
(A) o equilíbrio é muitas vezes o melhor caminho, de-
vendo ser evitados tanto o que há de excessivo na 
cultura italiana, como a deficiência cultural brasileira. 
 
(B) a luta pelos direitos humanos poderia ser vitoriosa 
apenas se as vítimas da desigualdade econômica se 
espelhassem nos grandes heróis da literatura clássica. 
 
(C) as aspirações dos operários tendem a ser associa-
das ao mundo do trabalho, como se seus interesses 
não pudessem voltar-se para a esfera intelectual. 
 
(D) a lei aprovada na Itália para benefício dos operários só 
teria sentido no Brasil se visasse aos homens do cam-
po ou aos das cidades ligados ao trabalho com a terra. 
 
(E) obras como Fausto, Dom Quixote, Os Lusíadas e as 
de Machado de Assis são muito diferentes do ponto 
de vista da qualidade literária. 
_________________________________________________________ 
 
13. Este belo exemplo leva a falar no poder universal dos 
grandes clássicos, que ultrapassam a barreira da estra-
tificação social e de certo modo podem redimir as distân-
cias impostas pela desigualdade econômica, pois têm a 
capacidade de interessar a todos e portanto devem ser le-
vados ao maior número. 
 
 Os segmentos grifados na frase acima têm seu sentido 
adequadamente expresso, na ordem dada, em: 
 
(A) transpõem o obstáculo − dirimir os grandes espaços − 
potencial para lograr 
 
(B) ladeiam o óbice − dirimir os grandes espaços − o po-
der de aquiescer 
 
(C) alcançam o limite − reparar os grandes intervalos − o 
poder de aquiescer 
 
(D) ladeiam o óbice − diminuir os lapsos − o condão de 
cativar 
 
(E) transpõem o obstáculo − reparar os grandes interva-
los − o condão de cativar 
Caderno de Prova ’Q17’, Tipo 001
www.pciconcursos.com.br
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FUPET-Conh.Gerais1 5 
14. ... uma lei, aprovada tempos atrás em Milão, que assegu-
rava aos operários certo número de horas destinadas a 
aperfeiçoamento cultural em matérias escolhidas por eles 
próprios. 
 
 O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o 
verbo grifado acima está empregado em: 
 
(A) ... grandes clássicos, que ultrapassam a barreira da 
estratificação social ... 
 
(B) Os italianos são hoje alfabetizados... 
 
(C) ... para lhes ler o Amor de Perdição, de Camilo Castelo 
Branco ... 
 
(D) Maria Vitória Benevides conta sobre uma lei ... 
 
(E) Uma sociedade justa pressupõe o respeito dos direi-
tos humanos ... 
_________________________________________________________ 
 
15. Atente para as afirmações abaixo. 
 
 I. Em podem redimir as distâncias impostas pela de-
sigualdade econômica, pois têm a capacidade de 
interessar a todos e portanto devem ser levados ao 
maior número (2
o
 parágrafo), o elemento sublinha-
do pode ser substituído por por que, sem prejuízo 
para a correção. 
 
 II. Em Mas, noutros países, mesmo os analfabetos po-
dem participar bem da literatura erudita quando 
lhes é dada a oportunidade (3
o
 parágrafo), o 
elemento grifado expressa uma condição, equiva-
lendo a se. 
 
 III. Em A luta pelos direitos humanos abrange a luta 
por um estado de coisas em que todos possam ter 
acesso aos diferentes níveis da cultura (4
o
 parágra-
fo), o segmento sublinhado pode ser substituído por 
nas quais, sem prejuízo para a correção e a lógica. 
 
 Está correto o que se afirma em 
 
(A) I, II e III. 
 
(B) II e III, apenas. 
 
(C) I e III, apenas. 
 
(D) I, apenas. 
 
(E) II, apenas. 
_________________________________________________________ 
 
16. A substituição do elemento grifado pelo pronome corres-
pondente, com os ajustes necessários, foi realizada corre-
tamente em: 
 
(A) para melhorar o seu nível profissional = para melho-
rar-no 
 
(B) que ultrapassam a barreira = que lhe ultrapassam 
 
(C) dando lugar a dois tipos = dando-lhes lugar 
 
(D) leva a falar no poder universal = leva a falá-lo 
 
(E) podem redimir as distâncias = podem lhes redimir 
17. Ao reescrever um segmento do texto, NÃO houve respeito 
às normas de concordância verbal na construção da fra-
se: 
 
(A) Esperavam-se que cada um deles aproveitariam a 
oportunidade para melhorar o seu nível profissional. 
 
(B) Mas, para surpresa geral, a maior parte deles quis 
aprender bem a sua língua e conhecer a literatura 
italiana. 
 
(C) Do mesmo modo que o Fausto, o Dom Quixote ou 
Machado de Assis, Os Lusíadas podem ser fruídos 
em todos os níveis. 
 
(D) Mas, noutros países, mesmo os analfabetos, quando 
lhes derem a oportunidade, hão de participar bem da 
literatura erudita. 
 
(E) É pressuposto de uma sociedade justa que sejam 
respeitados os direitos humanos, e tanto a fruição da 
arte como a da literatura são um direito inalienável. 
_________________________________________________________ 
 
18. O segmento do texto empregado em sentido figurado é: 
 
(A) conhecimentos técnicos. 
(B) direito inalienável. 
(C) ambos analfabetos. 
(D) alimento humanizador. 
(E) número de horas. 
_________________________________________________________ 
 
19. A distinção entre cultura popular e cultura erudita não de-
ve servir para justificar e manter uma separação iníqua ... 
 
 Reescrevendo-se a frase acima, com a substituição de 
para por para que, os verbos grifados devem ser substi-
tuídos, respectivamente, por: 
 
(A) se justifique − se mantenha 
(B) se justificasse − se mantivesse 
(C) se justificar − se mantiver 
(D) se justifica − se mantém 
(E) se justificaria − se manteria 
_________________________________________________________ 
 
20. Relativamente à pontuação, é INCORRETO afirmar: 
 
(A) Em o que quiseram na grande maioria foi aprender 
bem a sua língua (muitos estavam ainda ligados aos 
dialetos regionais) e conhecer a literatura italiana 
(1
o
 parágrafo), os parênteses isolam um segmento 
explicativo. 
 
(B) Em A expectativa era que aproveitariam a oportuni-
dade para melhorar o seu nível profissional por meio 
de novos conhecimentos técnicos ligados à atividade 
de cada um (1
o
 parágrafo), a colocação de uma vír-
gula imediatamente depois de profissional implicaria 
prejuízo para a correção. 
 
(C) Em pois têm a capacidade de interessar a todos e 
portanto devem ser levados ao maior número (2
o
 pa-
rágrafo), o termo portanto poderia ser isolado por vír-
gulas, sem prejuízopara a correção e a lógica. 
 
(D) Em A luta pelos direitos humanos abrange a luta por 
um estado de coisas em que todos possam ter aces-
so aos diferentes níveis da cultura (4
o
 parágrafo), a 
colocação de uma vírgula imediatamente depois de 
coisas implicaria prejuízo para o sentido. 
 
(E) Em Quando eu tinha doze anos, em Poços de 
Caldas, um jardineiro português e sua esposa 
brasileira, ambos analfabetos, me pediram para lhes 
ler o Amor de Perdição (3
o
 parágrafo), as vírgulas 
que isolam o segmento ambos analfabetos poderiam 
ser substituídas por travessões, sem prejuízo para a 
correção. 
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6 FUPET-Conh.Gerais1 
 
Meio Ambiente 
 
21. A água potável, limpa, segura e adequada é vital para a 
sobrevivência de todos os organismos vivos e para o fun-
cionamento dos ecossistemas, comunidades e economias. 
Mas a qualidade da água em todo o mundo é cada vez 
mais ameaçada à medida que as populações humanas 
crescem, atividades agrícolas e industriais se expandem e 
as mudanças climáticas ameaçam alterar o ciclo hidroló-
gico global. (da Declaração da “ONU Água” para o Dia 
Mundial da Água 2010) 
 
 I. O Brasil é o país com a maior reserva hídrica do 
planeta e, portanto, dispõe de uma situação privile-
giada em comparação com outras Nações: não te-
mos escassez de água e projeções para o futuro 
apontam que não enfrentaremos este tipo de pro-
blema. 
 
 II. Boa parte da água dos rios, lagoas e mananciais do 
Brasil é qualificado como ruim, péssimo e regular 
em decorrência da falta de saneamento básico tan-
to em zona urbana, quanto zona rural. 
 
 III. Os problemas decorrentes do aquecimento global 
não afetarão somente as gerações futuras, eles já 
estão afetando a nós mesmos − as gerações atuais. 
 
 Ao ler a declaração da ONU para o dia Mundial da Água e 
refletindo sobre as afirmativas apresentadas, está correto 
o que se afirma APENAS em 
 
(A) I e II. 
 
(B) II e III. 
 
(C) I e III. 
 
(D) I. 
 
(E) III. 
_________________________________________________________ 
 
22. De acordo com o relatório O Estado Mundial da Alimenta-
ção e da Agricultura − 2009 da Organização das Nações 
Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o consumo 
de alimentos de origem animal tem crescido rapidamente 
nos países em desenvolvimento, incluindo-se aí os países 
da América Latina. Este fato implica o aumento da 
produção pecuária, ocasionando também 
 
(A) o crescimento na demanda por produtos de origem 
agrícola, como por exemplo, arroz para consumo hu-
mano. 
 
(B) impactos ambientais negativos: ampliação de áreas 
de pasto e consequente degradação de novas áreas 
de cerrado e de florestas bem como aumento da 
emissão de metano (gás de efeito estufa) e maior 
consumo de água. 
 
(C) a diminuição de consumo dos produtos de origem 
animal nos países desenvolvidos já que toda a pro-
dução passa a ser destinada aos países em desen-
volvimento. 
 
(D) a diminuição no consumo de produtos agrícolas pois 
os consumidores substituem a carne por outros ali-
mentos. 
 
(E) o crescimento da atividade pecuária não causa ne-
nhum efeito social ou ambiental, nem positivo nem 
negativo. 
23. Considere a imagem e as informações abaixo. 
 
 
 
 Jardim Gramacho, no RJ, fechado em junho deste ano, 
simboliza o tamanho do problema do lixo no Brasil. Dados 
publicados na Revista Veja mostram a dimensão da ques-
tão do lixo no país: “produz-se 260 000 toneladas de lixo 
por dia − 1,5 quilo por habitante, o triplo da China. Embora 
80% desses resíduos possam ser reaproveitados, o que 
também inclui o lixo orgânico, apenas 2% são reciclados 
ou destinados para compostagem. Nos Estados Unidos, 
esse índice é de 32%.” (Revista Veja Edição Especial Sus-
tentabilidade, 2012) Mais de 40% destes dejetos não 
recebem o tratamento adequado, ou seja, são despejados 
em lixões. Nestes locais são depositados todos os tipos de 
materiais sem qualquer separação prévia. Quanto a esta 
realidade considere: 
 
 I. a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), de 
02 de agosto de 2010, estabelece a extinção total 
dos lixões até 2014 em todo o território nacional. 
Estes devem ser substituídos por aterros controla-
dos ou aterros sanitários. 
 
 II. que a população brasileira, nos dias atuais, está 
conscientizada de seu papel de cidadã e seguindo 
assiduamente as regras dos 5 R’s. 
 
 III. o funcionamento dos lixões atrai a presença de 
animais como ratos, baratas, escorpiões, moscas, 
mosquitos, favorecendo a transmissão de doenças 
como diarreias infecciosas, parasitoses, amebíase, 
leishmaniose, entre outras. 
 
Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) I e II. 
 
(B) II e III. 
 
(C) I e III. 
 
(D) II. 
 
(E) III. 
_________________________________________________________ 
 
24. Quando se fala nos problemas relacionados à geração e 
destinação de resíduos sólidos, há um destaque cada vez 
maior para o “consumo consciente”. Nesta visão, além da 
ação de Governos e de Empresas, é preciso que os cida-
dãos adotem posturas sustentáveis. Dentre estas, apa-
rece o conceito dos “5 Rs”, que significam, na exata 
ordem: 
 
(A) Reciclar, reutilizar, refazer, repensar, recusar 
 
(B) Repensar, refazer, reformar, reutilizar e reciclar. 
 
(C) Reutilizar, reciclar, redefinir, regenerar, recusar. 
 
(D) Repensar, relembrar, reutilizar, reformar, reciclar. 
 
(E) Repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. 
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FUPET-Conh.Gerais1 7 
25. O amianto é um material muito utilizado na construção civil 
por ser resistente às altas temperaturas. Por outro lado a 
Organização Mundial da Saúde – OMS, o classifica como 
elemento carcinogênico. Além dos danos à saúde, as ativi-
dades de mineração de amianto contaminam o solo e a 
vegetação nativa, causando danos irreversíveis ao meio 
ambiente. Quanto à utilização deste minério pode-se afir-
mar que 
 
(A) a extração, produção, transporte e utilização é proi-
bida em todo o mundo, inclusive no Brasil. 
 
(B) no Brasil ainda é permitida a extração, produção, 
transporte e manuseio em todo o território nacional e 
a produção e utilização nos demais países também 
é permitida. 
 
(C) ele é proibido em mais de 50 países e no Brasil seu 
uso está proibido nos seguintes estados: Rio Grande 
do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e 
Mato Grosso do Sul. 
 
(D) devido à falta de comprovações científicas em rela-
ção ao seu efeito cancerígeno, o amianto continua 
sendo utilizado em todo o globo terrestre. 
 
(E) seu uso está proibido em mais de 50 países e no 
Brasil o uso está totalmente liberado. 
_________________________________________________________ 
 
Área da Saúde 
 
26. Quanto aos objetivos e atribuições, inclui-se no campo de 
atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) 
 
(A) a participação no controle e na fiscalização da pro-
dução, transporte, guarda e utilização de substân-
cias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos. 
 
(B) a pluralidade dos serviços públicos de modo a ofer-
tar duplicidade de meios para fins idênticos. 
 
(C) o direito privativo do médico em prestar informação, 
às pessoas assistidas na rede pública, sobre sua 
saúde. 
 
(D) a participação da comunidade de formas indireta na 
atenção básica e restrita na atenção secundária. 
 
(E) o gerenciamento unitário da assistência à saúde, 
cuja diretriz principal é a centralização dos serviços. 
_________________________________________________________ 
 
27. De acordo com a Lei no 8.080, de 1990, as ações e ser-
viços do SUS deverão ser organizados de forma a permitir 
que 
 
(A) a regionalização e hierarquização ocorram com ex-
clusividade na atenção básica. 
 
(B) as instituições públicas e privadas participem do sis-tema de saúde de cada município, mas estando 
proibida a constituição de consórcios entre os muni-
cípios para desenvolverem em conjunto as ações e 
os serviços de saúde que lhes correspondam. 
 
(C) a iniciativa privada participe do SUS, em caráter 
complementar. 
 
(D) o nível estadual organize, de forma exclusiva, os 
distritos com o objetivo de integrar e articular recur-
sos, técnicas e práticas. 
 
(E) os serviços integrantes do SUS, excluindo-se as ins-
tituições privadas, constituam campo de prática para 
o ensino e a pesquisa. 
28. Uma parturiente, em trabalho de parto, é admitida em uma 
instituição da rede conveniada do SUS. De acordo com a 
legislação vigente, a presença do acompanhante é 
 
(A) proibida em todas as fases do trabalho de parto. 
 
(B) permitida, até 1 acompanhante, durante todo o pe-
ríodo de trabalho de parto e pós-parto imediato. 
 
(C) permitida até 2 acompanhantes no período de traba-
lho de parto e proibida no parto e pós-parto imediato. 
 
(D) facultativa, ficando a critério médico a autorização, 
ou não, do acompanhante. 
 
(E) optativa, ficando a critério da instituição, permitir ou 
não a presença do acompanhante e definir o quanti-
tativo de acompanhantes. 
_________________________________________________________ 
 
29. No âmbito do SUS, o atendimento e a internação domi-
ciliar 
 
(A) incluem-se, principalmente, os procedimentos médi-
cos e de enfermagem, cabendo à saúde suple-
mentar disponibilizar os demais procedimentos. 
 
(B) abrange, apenas, os procedimentos médicos e de 
enfermagem no atendimento domiciliar e acrescen-
tando-se, na internação domiciliar, os outros neces-
sários ao cuidado integral. 
 
(C) são desenvolvidos em parceria com a Agencia Na-
cional de Saúde Suplementar, que atuará como 
organismo colegiado de formulação, acompanha-
mento e avaliação da assistência. 
 
(D) só poderão ser realizados por indicação médica, 
com expressa concordância do paciente e de sua 
família. 
 
(E) serão realizados por equipes multidisciplinares que 
atuarão, exclusivamente, nos níveis da medicina 
preventiva e reabilitadora. 
_________________________________________________________ 
 
30. Uma cliente, após ser submetida a um procedimento cirúr-
gico experimental, solicita o ressarcimento das despesas. 
Nessa situação, a Lei no 12.401, de 2011, especifica que é 
 
(A) permitido, apenas nos casos de complicações pós-
cirúrgica. 
 
(B) necessário a aprovação do ressarcimento pela co-
missão intergestores tripartite do SUS. 
 
(C) permitido o ressarcimento de até 50% do valor total 
das despesas descritas no recibo médico. 
 
(D) necessário a aprovação do ressarcimento pela co-
missão intergestores bipartite da Agencia Nacional 
de Vigilância Sanitária (ANVISA). 
 
(E) vedado, em todas as esferas de gestão do SUS. 
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8 FUPET-PET-NT-Psic.Aplic.Saúde-Q17 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
31. A ciência compõe-se de um conjunto de conhecimentos sobre fatos ou aspectos da realidade (objeto de estudo), expresso por 
meio de uma linguagem precisa e rigorosa. Para que se permita a verificação de sua validade, esses conhecimentos devem ser 
obtidos de maneira 
 
(A) programada, sistemática e controlada. 
(B) programada, assistemática e controlada. 
(C) não programada, sistemática e controlada. 
(D) não programada, assistemática e pseudocontrolada. 
(E) programada, sistemática e não controlada. 
 
 
32. A ciência caracteriza-se como um processo, porque 
 
(A) trata-se de um conhecimento que utiliza a interpretação livre. 
(B) não se pode saber exatamente como determinado conteúdo foi construído. 
(C) ainda não existe forma que permita a verificação da validade dos conhecimentos. 
(D) ela mistura e recicla os conhecimentos produzidos por outros setores da produção do saber humano. 
(E) um novo conhecimento é produzido sempre a partir de algo anteriormente desenvolvido. 
 
 
33. Não existe uma clara definição de objeto de pesquisa da Psicologia e um motivo que contribui para dificultar isso é o fato de o 
cientista − o pesquisador − confundir-se com o objeto a ser pesquisado. Baseado nessa afirmação, pode-se inferir que 
 
(A) o objeto de estudo da Psicologia é o homem, e neste caso o pesquisador está inserido na categoria a ser estudada. 
(B) é possível tratar o objeto de estudo da Psicologia com uma certa distância, ou seja, é possível isolar seu objeto de estudo. 
(C) o cientista da Psicologia não corre o mínimo risco de confundir-se com o fenômeno que está estudando. 
(D) a Psicologia hoje se caracteriza por uma unicidade de objetos de estudo. 
(E) a concepção de Homem que o pesquisador traz consigo não “contamina” a sua pesquisa em Psicologia. 
 
 
34. A observação natural, os estudos de caso, os levantamentos, as pesquisas correlacionais e experimentais correspondem a 
métodos de pesquisa utilizados por psicólogos. Na pesquisa de levantamento são feitas 
 
(A) seleções de participantes, pessoas que o pesquisador pode observar para descobrir se sua hipótese está correta, para em 
seguida realizar a aplicação de testes psicológicos. 
 
(B) descrições detalhadas de uma, ou de algumas pessoas. 
 
(C) aplicações de séries de testes de personalidade e aptidão, cujos resultados serão comparados com o desempenho de 
outro grupo de candidatos. 
 
(D) atividades que permitam correlacionar dados para inúmeros propósitos, que permitam que o pesquisador explique causa e 
efeito. 
 
(E) perguntas predeterminadas por meio de entrevistas pessoais ou questionários a um grupo de pessoas cuidadosamente 
selecionado. 
 
 
35. A psicologia no Brasil é uma profissão reconhecida pela Lei n
o
 4.119, de 1962. São psicólogos habilitados ao exercício 
profissional aqueles que completam o curso de graduação em psicologia e se registram no órgão profissional competente. A 
função do psicólogo está relacionada 
 
(A) à demanda de pessoas atendidas com necessidades psicológicas emergenciais. 
 
(B) a entender os limites da ciência e problemas intrínsecos à ordem social e psicológica dos indivíduos. 
 
(C) ao uso de métodos e técnicas da psicologia para fins de diagnóstico psicológico, orientação e seleção profissional, 
orientação psicopedagógica e solução de problemas de ajustamento. 
 
(D) à competência e formação acadêmica do profissional. 
 
(E) à facilidade de relacionar este tipo de trabalho com grupos específicos. 
 
 
36. A psicologia utilizada no cotidiano pelas pessoas em geral, é denominada psicologia 
 
(A) do senso comum. 
(B) ingênua. 
(C) corriqueira. 
(D) superficial. 
(E) global. 
 
 
37. O psicólogo deve desenvolver suas atividades visando o cumprimento regimental do que estabelece a OMS − Organização 
Mundial da Saúde, na conceituação de saúde. Assim sendo, a OMS define saúde como estado de 
 
(A) completo bem-estar físico, mental e social, não consistindo apenas na ausência de doença ou de enfermidade. 
(B) ausência total de doença. 
(C) superação continuada pela ação do psicólogo em trabalho de saúde pública. 
(D) cura permanente de possível doença transmissível. 
(E) completo bem-estar, mas que não necessariamente inclui o bem-estar mental ou social. 
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FUPET-PET-NT-Psic.Aplic.Saúde-Q17 9 
38. Em relação ao campo de saber da Psicologia e de sua inserção na saúde, Mary Jane Spink afirma que a Psicologia entrou 
nessa área 
 
(A) a fim de aprovar e encampar as decisões dos conselhos de psicologia para qualificar o exercício legal da profissão de 
psicólogo na saúde pública. 
 
(B) graças à atuação dos profissionais autônomos com uma clientela restrita e de poder aquisitivo diferenciado. 
 
(C) a fim de proporcionar a análise do servidor enquanto ser bio/psíquico/social.(D) pela sua experiência clínica e pela sua contribuição no debate sobre os aspectos psicológicos do processo saúde/doença, 
especificamente na área da saúde mental. 
 
(E) para determinar as ações do profissional em psicologia, sua descrição de cargos e funções, planos de carreira e salário 
compatível com o mercado. 
 
 
39. A Lei n
o
 8.080/90 regula as ações e serviços de Saúde em todo o território nacional e, em seu artigo terceiro, define como “(...) 
determinantes e condicionantes de saúde, entre outros, acesso à alimentação, à moradia, ao saneamento básico, ao meio 
ambiente, ao trabalho, à renda, à educação, ao transporte, ao lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais (...)”. (BRASIL, 
1990). A Psicologia e suas práticas estão inseridas no Serviço de Saúde porque, 
 
(A) somente com o advento da Constituição de 1988, que previa o SUS, bem como após a promulgação do ECA (Estatuto da 
Criança e do Adolescente) em 1990 (Lei n
o
 8.069/1990), o psicólogo brasileiro encontrou caminhos de práticas psicológicas 
associadas à implementação de políticas públicas de saúde e de desenvolvimento social. Antes disso, boa parte das inserções 
sociocomunitárias estava relacionada a atividades isoladas ou a projetos universitários, ambos remunerados. 
 
(B) na verdade, a Psicologia como área organizada de conhecimento científico foi se configurando há apenas pouco mais de 
cem anos, no apagar das luzes do século XIX. Esse é um período muito curto em termos de história das ciências e, por 
esse motivo, as práticas psicológicas não são ainda consideradas como um serviço de saúde pública e o sofrimento 
psíquico não diz respeito ao saneamento básico. 
 
(C) entre outras coisas, a Psicologia – de modo geral − tardou seu ingresso nas políticas públicas justamente porque seu 
pressuposto epistemológico, na origem, não estava associado ao pensamento liberal, baseado na crença do livre arbítrio 
do homem a despeito das suas condições materiais de existência. 
 
(D) com as práticas psicológicas, busca-se desenvolver novos caminhos de acolhimento e inclusão social para os cidadãos em 
sofrimento psíquico, propiciando, assim, condições para a promoção, a proteção e a recuperação de sua saúde clínica 
e/ou saúde mental. 
 
(E) o ingresso do psicólogo brasileiro no contexto hospitalar (tanto hospitais psiquiátricos, como gerais) não teve nenhuma 
contribuição para o processo de consolidação do profissional como parte das equipes de saúde. 
 
 
40. A Atenção Básica à Saúde direcionou a Psicologia para melhorias das ações delineadas a partir do conhecimento da realidade local, 
das necessidades de saúde e da melhor definição de competências e responsabilidades. Assim, a inserção do psicólogo no setor de 
Saúde Mental na rede pública ocorreu num determinado contexto histórico e políticoeconômico que propiciou uma maior valorização 
cultural da profissão. Foram configurando-se como lugares privilegiados para a construção de novas práticas pelo psicólogo: 
 
(A) o Sistema Único de Saúde, o Programa de Saúde da Família (PSF) e a Política Nacional de Promoção à Saúde (PNPS). 
(B) os consultórios particulares, ambulatórios e hospitais. 
(C) o Programa de Saúde da Família (PSF), postos e centros de saúde. 
(D) a Política Nacional de Promoção à Saúde (PNPS), o Programa de Saúde da Família (PSF), os postos e centros de saúde. 
(E) os hospitais, ambulatórios, postos e centros de saúde. 
 
 
41. O processo de construção do Sistema Único de Saúde (SUS), regulamentado pela Constituição Brasileira de 1988, surgiu como 
uma das políticas públicas mais férteis para a superação de desigualdades em nosso país. Seus pressupostos básicos 
alicerçam-se nos princípios da universalização, da integralidade, da descentralização e a participação popular através da 
realização ou acompanhamento 
 
(A) de ações preventivas, porque as ações educativas são implantadas somente em longo prazo. 
 
(B) tanto de ações educativas e preventivas, quanto de cura e reabilitação de ações educativas. 
 
(C) da cura e da reabilitação dos indivíduos, já que ações educativas e preventivas não são da alçada do SUS. 
 
(D) de ações educativas e da cura dos indivíduos, uma vez que as ações preventivas, as educativas e a reabilitação dos 
indivíduos não são da alçada do SUS. 
 
(E) de ações preventivas, educativas e de cura, que são as prioridades do SUS. 
 
 
42. Um dos deveres fundamentais do psicólogo, segundo o código de ética da profissão, é 
 
(A) prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, não se esquecendo de estabelecer 
seus honorários. 
 
(B) prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de trabalho dignas e apropriadas à natureza desses serviços, 
utilizando princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência psicológica, na ética e na 
legislação profissional. 
 
(C) impedir os serviços de outros psicólogos, mesmo que, por motivos justificáveis, esses serviços não puderem ser 
continuados pelo profissional que os assumiu inicialmente. 
 
(D) assumir responsabilidades profissionais para todas as atividades que lhe sejam propostas, mesmo que não esteja 
plenamente capacitado pessoal, teórica e tecnicamente. 
 
(E) orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apropriados, a partir da prestação de serviços psicológicos, e nunca 
fornecer nenhuma espécie de documento. 
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10 FUPET-PET-NT-Psic.Aplic.Saúde-Q17 
43. Segundo Bellkiss Romano, A reflexão sobre a ética é, sem dúvida de extrema importância para entendermos as relações do ser 
humano com a sua própria vida e entre sua vida e a dos seres humanos, que envolvem múltiplos aspectos. O profissional é um deles. 
A ética para Aristóteles, expressa um modo de ser, uma atitude psíquica, aquilo que o homem traz dentro de si na relação consigo 
próprio, com o outro e com o mundo. 
 
 A partir dessa afirmação, pode-se concluir que, na equipe multiprofissional de saúde, 
 
(A) as atividades são competitivas, os conflitos são frequentes e não podem ser simulados, porque nenhuma profissão 
consegue sentir a necessidade de tolerar o outro. 
 
(B) o trabalho em conjunto significa que todos devam saber de tudo ou que todos façam tudo; a ideia de equipe remete não a um 
campo de acolhimento, mas de subjetividade, em que cada profissional tem um lugar. 
 
(C) o primeiro fator que identifica uma equipe multiprofissional é a percepção, a crença de seus integrantes de que o 
conhecimento não é isolado e extremamente específico. 
 
(D) conhecer as atribuições de outros profissionais é de extrema importância, principalmente quando nosso trabalho pretende 
estar inserido numa equipe multidisciplinar. É essencial que o nosso campo seja preservado, caso contrário não estaremos 
respeitando eticamente outros profissionais e nem por eles fazendo-nos respeitar. 
 
(E) o mais desejável é o isolamento do saber de cada profissional. 
 
 
44. José Bleger, ao entender que o esforço de higiene mental deve se centrar na promoção de saúde, propôs como campo espe-
cífico do psicólogo clínico, a 
 
(A) Psico-higiene. 
 
(B) Psicopedagogia. 
 
(C) Psicossomática. 
 
(D) Psicodesinstitucionalização. 
 
(E) Psicometria. 
 
 
45. Promover a saúde significa intervir socialmente na garantia dos direitos e nas estruturas econômicas que perpetuam as 
desigualdades na distribuição de bens e serviços. As políticas de saúde no Brasil 
 
(A) não levam em consideração as condições resultantes de vida e das relações que as pessoas estabelecem entre si e com a 
natureza. 
 
(B) vêm no sentido de implementar estratégias governamentais que visam a corrigir os desequilíbrios sociais e propiciar a redução 
das desigualdades sociais. 
 
(C) levam em consideração as condições de vida da população, mas não consideram a desigualdade social e a grande 
diversidadeque existe entre as regiões e as cidades brasileiras. 
 
(D) consideram a lei que diz que a saúde é direito de cada cidadão, mas não é necessariamente dever do Estado promover 
essa saúde. 
 
(E) consideram que os indivíduos com maior salário não vivem mais anos do que aqueles que ganham apenas um salário 
mínimo. 
 
 
46. Entre os diferentes paradigmas da Bioética, está o paradigma principialista, que aponta 4 princípios orientadores de ação: 
beneficência, não maleficência, justiça e 
 
(A) mobilização. 
 
(B) dependência. 
 
(C) coerência. 
 
(D) convivência. 
 
(E) autonomia. 
 
 
47. A pesquisa em seres humanos pode empregar observação ou intervenção física, química ou psicológica, que podem gerar 
registros ou dados que contenham informações sobre os indivíduos. O uso desses registros e a proteção da confidencialidade 
dos dados obtidos são tratados num documento de 2002, elaborado pelo Conselho de Organizações para a Pesquisa Biomédica 
em Seres Humanos, denominado Diretrizes Éticas 
 
(A) Internacionais para a Pesquisa Médica em Seres Humanos. 
 
(B) Internacionais para a Pesquisa Psicológica em Seres Humanos. 
 
(C) Internacionais para a Pesquisa Biomédica em Seres Humanos. 
 
(D) Nacionais para a Pesquisa Biomédica em Seres Humanos. 
 
(E) Internacionais para a Pesquisa Bioquímica em Seres Humanos. 
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FUPET-PET-NT-Psic.Aplic.Saúde-Q17 11 
48. O Conselho Nacional de Saúde, em suas Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos, na 
Resolução n
o
 196/96, resolve que é obrigatório que o pesquisador apresente ao(s) sujeito(s) de sua pesquisa um consentimento 
livre e esclarecido, no qual conste, obrigatoriamente, a anuência do sujeito da pesquisa e/ou de seu representante legal, 
(A) após explicação completa e pormenorizada sobre a natureza da pesquisa, seus objetivos, métodos, benefícios previstos, 
potenciais riscos e o incômodo que esta possa acarretar, formulada em um termo de consentimento, autorizando sua 
participação voluntária na pesquisa. 
 
(B) livre de vícios (simulação, fraude ou erro), dependência, subordinação ou intimidação, sem a necessidade da explicação sobre a 
natureza da pesquisa, seus objetivos, métodos e benefícios previstos, mas onde conste os potenciais riscos e o incômodo que 
esta possa acarretar, formulada em um termo de consentimento, autorizando sua participação voluntária na pesquisa. 
 
(C) livre de vícios (simulação, fraude ou erro), dependência, subordinação ou intimidação, após explicação completa e 
pormenorizada sobre a natureza da pesquisa, mas sem expor seus objetivos e métodos, mas que explique os benefícios 
previstos, potenciais riscos e o incômodo que esta possa acarretar, formulada em um termo de consentimento, autorizando 
sua participação voluntária na pesquisa. 
 
(D) livre de vícios (simulação, fraude ou erro), dependência, subordinação ou intimidação, após explicação completa e 
pormenorizada sobre a natureza da pesquisa, seus objetivos, métodos, benefícios previstos, potenciais riscos e o incômodo que 
esta possa acarretar, formulada em um termo de consentimento, autorizando sua participação voluntária na pesquisa. 
 
(E) livre de vícios (simulação, fraude ou erro), independência, subordinação ou intimidação, após explicação completa e por-
menorizada sobre a natureza da pesquisa, seus objetivos, benefícios previstos, potenciais riscos e o incômodo que esta possa 
acarretar, formulada em um termo de consentimento, autorizando sua participação voluntária na pesquisa. 
 
 
49. A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), aprovada em 30 de março de 2006, dá diretrizes e aponta estratégias de 
organização das ações de promoção da saúde nos três níveis de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) para garantir a 
integralidade do cuidado. Entre seus objetivos específicos, pode-se citar: 
(A) reduzir vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes, mas não a seus condicionantes. 
(B) ver a promoção da saúde como tarefa primordial do Estado, mas com o auxílio de profissionais capacitados pelo poder privado. 
(C) ampliar a autonomia e a co-responsabilidade não de sujeitos, mas de coletividades, como o poder público, no cuidado 
integral à saúde e minimizar e/ou extinguir as desigualdades de toda e qualquer ordem (étnica, racial, social, regional, de 
gênero, de orientação/opção sexual, entre outras). 
(D) promover o entendimento da concepção ampliada de saúde, entre os trabalhadores de saúde das atividades-meio, mas 
não os das atividades-fim. 
(E) valorizar e otimizar o uso dos espaços públicos de convivência e de produção de saúde para o desenvolvimento das ações 
de promoção da saúde. 
 
 
50. Enquanto saúde se refere a um conceito complexo relativo às funções orgânicas, físicas e mentais (OMS, 2003), o próprio 
significado da palavra saúde leva-nos a refletir sobre a prática profissional centrada na intervenção primária, secundária e 
terciária. Suas respectivas definições são: 
(A) Prevenção primária: já existe uma demanda e o profissional atua prevenindo seus possíveis efeitos adversos;
Prevenção secundária: relativa à promoção e educação para a saúde quando não existem problemas de saúde instalados; 
Prevenção terciária: relativa à promoção e educação para a saúde quando não existem problemas de saúde instalados. 
(B) Prevenção primária: diz respeito ao trabalho com pessoas com problemas de saúde instalados, atuando para minimizar seu 
sofrimento; 
 Prevenção secundária: já existe uma demanda e o profissional atua prevenindo seus possíveis efeitos adversos; 
Prevenção terciária: relativa à promoção e educação para a saúde quando não existem problemas de saúde instalados. 
(C) Prevenção primária: já existe uma demanda e o profissional atua prevenindo seus possíveis efeitos adversos; 
Prevenção secundária: diz respeito ao trabalho com pessoas com problemas de saúde instalados, atuando para minimizar seu 
sofrimento; 
Prevenção terciária: relativa à promoção e educação para a saúde quando não existem problemas de saúde instalados. 
(D) Prevenção primária: relativa à promoção e educação para a saúde quando não existem problemas de saúde instalados; 
Prevenção secundária: já existe uma demanda e o profissional atua prevenindo seus possíveis efeitos adversos; 
Prevenção terciária: diz respeito ao trabalho com pessoas com problemas de saúde instalados, atuando para minimizar seu 
sofrimento. 
(E) Prevenção primária: relativa à promoção e educação para a saúde quando não existem problemas de saúde instalados; 
Prevenção secundária: diz respeito ao trabalho com pessoas com problemas de saúde instalados, atuando para minimizar seu 
sofrimento; 
Prevenção terciária: já existe uma demanda e o profissional atua prevenindo seus possíveis efeitos adversos. 
 
 
51. Os psicólogos da saúde procuram entender como os fatores psicológicos influenciam o bem-estar e a doença, sendo que 
numerosos estudos descobriram que as pessoas com estresse agudo ou crônico são, a tudo, mais 
(A) infelizes. 
(B) dóceis. 
(C) resistentes. 
(D) vulneráveis. 
(E) desorganizados. 
 
 
52. Os conflitos estão entre as principais fontes de estresse, sendo que quando é necessário que se faça uma escolha entre dois 
objetivos atraentes, o indivíduo está diante de um conflito de 
(A) dependência-esquiva. 
(B) esquiva-esquiva. 
(C) aproximação-esquiva. 
(D) aproximação-aproximação. 
(E) independência-esquiva. 
Caderno de Prova ’Q17’, Tipo 001
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12 FUPET-PET-NT-Psic.Aplic.Saúde-Q17 
53. Na prática diária de saúde, o psicólogo depara-se com o paciente somatizador. O termo somatização se refere à presença de 
sintomas 
 
(A) físicos, sem explicação médica. 
(B) físicos, semexplicação psicológica. 
(C) que apresentam substrato anatomoclínico conhecido que os justifiquem. 
(D) que estão associados a sofrimento físico, somente. 
(E) que estão associados a sofrimento neurológico, somente. 
 
 
54. Após um período de estresse extremo ou prolongado, a capacidade de recuperar a autoconfiança, o bom humor e a atitude 
esperançosa é denominada pelo psicólogo por 
 
(A) regeneração. 
(B) rompimento. 
(C) resiliência. 
(D) regulação. 
(E) reificação. 
 
 
55. Nas relações sociais, os processos de interação podem ser facilitados por experiências vivenciais que são compartilhadas pelas 
pessoas em geral. Assim, a empatia pode ser conceituada como 
 
(A) incapacidade de realização de desejos alheios. 
(B) incapacidade de explorar novos sentimentos em direção a outros. 
(C) estado de espírito no qual uma pessoa se identifica com outra, presumindo sentir o que está sentindo. 
(D) capacidade de entrar em contato com os próprios sentimentos, mas incapacidade de identificá-los. 
(E) incapacidade de se colocar no lugar do outro. 
 
 
56. Quando duas ou mais pessoas possuem certa interdependência e certa unidade que pode ser reconhecida, pode-se dizer que 
existe 
 
(A) uma oposição. 
(B) um grupo. 
(C) um contrato. 
(D) uma díade. 
(E) uma tríade. 
 
 
57. A vida do homem, em seus aspectos profissional e particular, é um processo contínuo de comunicação. Dessa forma, quando o 
homem aprimora sua capacidade de se comunicar, expande seu relacionamento com o mundo. Podemos dizer que nos 
comunicamos porque 
 
(A) nossa voz é ouvida, porém não somos compreendidos. 
(B) queremos produzir uma reação ou efeito sobre o outro. 
(C) somos interrompidos para retificar o que acabamos de dizer. 
(D) concordamos com o que o outro diz. 
(E) existe dificuldade de compartilhar informações. 
 
 
58. A comunicação pode se estabelecer mal ou não se realizar entre pessoas que estão juntas ou entre grupos, por consequência 
de bloqueios, filtragens e ruídos. Há bloqueio na comunicação entre duas pessoas quando a mensagem 
 
(A) não é captada e a comunicação é interrompida. 
(B) é distorcida ou mal-interpretada. 
(C) é recebida apenas em parte. 
(D) é recebida em sua totalidade. 
(E) não é recebida em sua totalidade e chega fragmentada. 
 
 
59. Quando um indivíduo verifica seu desempenho por meio da comunicação com outras pessoas, podendo modificá-lo, dentro do 
possível, ao obter respostas sobre como está agindo ou como está sendo entendido, estará utilizando o 
 
(A) consenso. 
(B) feedback. 
(C) questionário. 
(D) acting out. 
(E) qualificador. 
 
 
60. Froma Walsh afirma que a resiliência em famílias é constituída pelos seguintes processos: sistemas de crenças, padrões de or-
ganização e de comunicação. Se o processo de comunicação for salientado, pode-se afirmar que 
 
(A) as situações ocorridas no processo comunicacional não diferem umas das outras, mas são complexas e multidimensionais. 
 
(B) esse processo permite o compartilhar de ideias, de valores e de informações, mas não de sentimentos, de emoções e de 
percepções; mesmo que ele seja claro, não facilita a resolução de problemas e o alívio de tensões. 
 
(C) ele se relaciona à clareza, às expressões emocionais abertas e à colaboração na solução de problemas. 
 
(D) o padrão anterior de agir comunicativo na família não tem influência sobre a constituição da resiliência. 
 
(E) a comunicação na família é um processo de aprendizagem social que ocorre com base no significado que uns têm em 
relação aos outros e contribui para o desenvolvimento do autoconceito, mas não da resiliência. 
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FUPET-PET-NT-Psic.Aplic.Saúde-Q17 13 
 
 
 
 
DISSERTATIVA – ESTUDO DE CASO 
 
 
 
 
Sr Antônio apresenta alguns sintomas: vê espíritos; tem medo intenso de sair de casa ou de ir da sala ao banheiro 
sozinho; não consegue dormir à noite; não articula com lógica um raciocínio sobre determinado assunto; tem intermináveis 
monólogos com figuras ou objetos imaginários, utilizando frases desconexas; ouve vozes que o aconselham e apavoram; ora 
está extremamente eufórico e, no momento seguinte, fica muito deprimido e se recusa ao contato com os outros. 
Sr Antônio foi encaminhado para uma unidade de atendimento à saúde e lá fizeram um planejamento para seu 
tratamento. Psiquiatras e psicólogos discutem um tratamento adequado. Enfermeiros e auxiliares também foram convocados. 
Espera-se que o caso seja acompanhado por uma equipe multidisciplinar. 
 
 
Quais os reais motivos que justificam, neste caso, o acompanhamento psicológico do paciente? 
 
 
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A
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Caderno de Prova ’Q17’, Tipo 001
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Fundação Paulistana de Educação e Tecnologia 
Professor de Ensino Técnico, Bibliotecário e Assistente de Gestão de Políticas 
Públicas 
 
Relação dos gabaritos 
 
Conhecimentos Gerais/Conhecimentos Específicos 
Cargo ou opção P16 - PROFESSOR DE ENSINO TÉCNICO - NÚCLEO BÁSICO 
Tipo gabarito 1 
 
Conhecimentos Gerais/Conhecimentos Específicos 
Cargo ou opção Q17 - PROF.DE ENS.TÉC.-NÚC.TÉC.-PSICOLOGIA APLIC.À 
SAÚDE 
Tipo gabarito 1 
 
Conhecimentos Gerais/Conhecimentos Específicos 
Cargo ou opção R18 - PROF.DE ENS.TÉC.-NÚC.TÉC.-GESTÃO DE SERV.DE 
SAÚDE 
Tipo gabarito 1 
 
001 - C 
002 - C 
003 - E 
004 - A
005 - C 
006 - B 
007 - B 
008 - E 
009 - D
010 - A
 
011 - A
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021 - B 
022 - B 
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024 - E 
025 - C 
026 - A
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029 - D
030 - E 
 
031 - E 
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034 - A
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037 - B 
038 - D
039 - D
040 - D
 
041 - B 
042 - A
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044 - B 
045 - E 
046 - E 
047 - A
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049 - C 
050 - C 
 
051 - A
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053 - C 
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060 - D
 
001 - C 
002 - C 
003 - E 
004 - A
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006 - B 
007 - B 
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011 - A
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031 - A
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039 - D
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042 - B 
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050 - D
 
051 - D
052 - D
053 - A
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055 - C 
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057 - B 
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001 - C 
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007 - B 
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031 - D
032 - D
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036 - C 
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038 - B 
039 - B 
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041 - B 
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044 - E 
045 - E 
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047 - A
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049 - A
050 - D
 
051 - D
052 - A
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054 - C 
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056 - E 
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058 - B 
059 - B 
060 - D
 
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Conhecimentos Gerais/Conhecimentos Específicos 
Cargo ou opção S19 - PROF.DE ENS.TÉC.-NÚC.TÉC.-FARMÁCIA 
Tipo gabarito 1 
 
Conhecimentos Gerais/Conhecimentos Específicos 
Cargo ou opção T20 - PROF.DE ENS.TÉC.-NÚC.TÉC.-ANÁLISES CLÍNICAS 
Tipo gabarito 1 
 
Conhecimentos Gerais/Conhecimentos Específicos 
Cargo ou opção U21 - PROF.DE ENS.TÉC.-NÚC.TÉC.-SAÚDE BUCAL 
Tipo gabarito 1 
 
 
 
 
 
 
 
001 - C 
002 - C 
003 - E 
004 - A
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010 - A
 
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019 - A
020 - B 
 
021 - B 
022 - B 
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026 - A
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029 - D
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031 - B 
032 - E 
033 - E 
034 - C 
035 - B 
036 - B 
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038- C 
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040 - A
 
041 - A
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001 - C 
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051 - C 
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001 - C 
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003 - E 
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007 - B 
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Conhecimentos Gerais/Conhecimentos Específicos 
Cargo ou opção V22 - BIBLIOTECÁRIO 
Tipo gabarito 1 
 
Conhecimentos Gerais/Conhecimentos Específicos 
Cargo ou opção W23 - ASSISTENTE DE GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 
Tipo gabarito 1 
 
001 - A
002 - C 
003 - E 
004 - C 
005 - E 
006 - C 
007 - A
008 - D
009 - A
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011 - B 
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016 - D
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019 - C 
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022 - A
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029 - B 
030 - A
 
031 - D
032 - D
033 - D
034 - A
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036 - E 
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039 - E 
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041 - A
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044 - B 
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046 - A
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048 - E 
049 - A
050 - C 
 
051 - C 
052 - A
053 - D
054 - C 
055 - D
056 - A
057 - E 
058 - E 
059 - E 
060 - B 
 
001 - B 
002 - B 
003 - E 
004 - E 
005 - C 
006 - A
007 - A
008 - A
009 - C 
010 - C 
 
011 - D
012 - D
013 - B 
014 - D
015 - A
016 - A
017 - C 
018 - A
019 - E 
020 - E 
 
021 - E 
022 - B 
023 - B 
024 - E 
025 - B 
026 - D
027 - D
028 - D
029 - B 
030 - C 
 
031 - E 
032 - C 
033 - A
034 - A
035 - C 
036 - B 
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041 - E 
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045 - C 
046 - A
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054 - B 
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056 - C 
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059 - B 
060 - B

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