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Prova Pref. São João da BarraRJ - FUNRIO - 2010 - para Professor Educação Especial - Surdos.pdf

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Página: 1 
 Prof II – Educação Especial 
 
 
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO 
 
01- Você recebeu do fiscal o seguinte material: 
a) Este caderno com o enunciado das 40 (quarenta) questões objetivas divididas nas seguintes sessões: 
 
 
 
 
 
b) Uma (1) Folha de Respostas, destinada às respostas das questões objetivas formuladas nas provas, a ser entregue ao 
fiscal ao término da prova. 
 
02- É DE RESPONSABILIDADE DO CANDIDATO A CONFERÊNCIA DO NÚMERO DO CADERNO DE 
PROVA NO CARTÃO RESPOSTA. Caso não sejam compatíveis, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. 
 
03- Verifique se este material está em ordem (tais como se a sequência de páginas está correta e se o número de questões 
confere com o quadro da alínea “a” do item 1) e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem 
na confirmação de inscrição. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. 
 
04- Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio da Folha de Respostas, preferivelmente à caneta 
esferográfica de tinta na cor preta ou azul. 
 
05- Tenha muito cuidado com a Folha de Respostas para não a DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. A folha 
somente poderá ser substituída caso esteja danificada em suas margens superior ou inferior – BARRA DE 
RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 
 
06- Na Prova Objetiva, as questões são identificadas pelo número que se situa acima do enunciado. 
 
07- Na Folha de Respostas, as mesmas estão identificadas pelo mesmo número e as alternativas estão identificadas acima 
da questão de cada bloco de respostas. 
 
08- Para cada uma das questões objetivas são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e 
(E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA. A marcação 
de nenhuma, de mais de uma alternativa ou da rasura de qualquer natureza (borracha, corretivo, etc) anula a questão, 
MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS SEJA A CORRETA. 
 
09- Na Folha de Respostas, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo TODO O 
ESPAÇO compreendido pelo retângulo pertinente à alternativa, usando caneta esferográfica de tinta preta ou azul, 
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de 
marcação completamente, procurando deixar menos “espaços em branco” possível dentro do retângulo, sem invadir 
os limites dos retângulos ao lado. 
 
10- Será terminantemente vedado ao candidato copiar seus assinalamentos feitos na folha de respostas da prova objetiva, 
conforme item 9.17, alínea “f”, do edital. 
 
11- SERÁ ELIMINADO do Concurso o candidato que: 
 
a) Se utilizar ou portar, durante a realização das provas, de armas, máquinas, relógios e/ou aparelhos de calcular, bem 
como rádios gravadores, fones de ouvido, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie, que seja na 
sala de prova ou nas dependências do seu local de prova; 
b) Se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou a Folha de 
Resposta; 
c) usar ou tentar usar meios fraudulentos ou ilegais para a sua realização; 
d) for surpreendido dando ou recebendo auxílio para a execução da prova. 
 
12- Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar sua Folha de Respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas 
no Caderno de Questões NÃO SERÃO CONSIDERADOS. 
 
13- Quando terminar, entregue ao fiscal o Caderno de Questões e a Folha de Respostas, e ASSINE A LISTA DE 
PRESENÇA. 
 
14- O TEMPO DE DURAÇÃO DA PROVA OBJETIVA E DA REDAÇÃO É DE TRÊS (3) HORAS. 
 
15- Por motivo de segurança, a FUNRIO solicita que o candidato transcreva em letra cursiva, no espaço próprio da Folha 
de Respostas, a frase abaixo apresentada. 
 
"Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes." 
 (Carlos Drummond de Andrade) 
Língua Portuguesa Raciocínio Lógico Conhecimentos Específicos 
Questões Questões Questões 
1 a 14 15 a 20 21 a 40 
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Página: 2 
 
 
 
 
 
 
TEXTO: NOSSA LÍNGUA 
 CADERNO 1 
 
Prof II - Educação Especial 
 
Uma década depois de comemorarmos os quinhentos anos do Brasil, devemos pensar nos vários aspectos da nação e do 
povo que se formou do lado de baixo do Equador. Um dos aspectos é a nomeação da nossa língua, pois muitos não entendem por 
que se chamar portuguesa, já que a diferença de usos entre os dois lados do Atlântico é grande. 
Alguns acham até que podíamos subscrever o que Oscar Wilde ironizou sobre Estados Unidos e Inglaterra: "São dois 
países que têm muita coisa em comum, exceto a língua". Após a Independência do Brasil, alguns autores quiseram estender essa 
independência ao idioma, como foi o caso de José de Alencar. Essa atitude, que repercutiu pouco à época, teve maior alcance com o 
Modernismo de Mário de Andrade em 1922. 
Mas, depois foi assimilada a denominação de “Língua Portuguesa” e pouco se falou no assunto, até porque não refletimos 
sobre a pedra angular de nossa identidade, como também pouco a cultivamos. Vale a pena revisitar o tema já que alguns acreditam 
estarmos sob um rótulo que não nos nomeia adequadamente. 
Nenhuma língua é um todo uniforme e, no dizer do linguista francês André Martinet, “as línguas mudam porque 
funcionam”. Para Celso Cunha “há uma covariação entre a língua e a sociedade”. A língua histórica, no nosso caso o português, não 
é um sistema linguístico uno, mas um conjunto de normas onde ressaltam os usos criados em espaços geográficos diferentes. A 
norma sempre varia em comunidades linguísticas, quando distanciadas, como Brasil e Portugal. 
O que veio a ser chamado língua portuguesa foi resultado do desdobramento do latim, efetuado a partir da baixa idade 
média. A transformação foi lenta. No século XVI, a língua vinda do latim iniciou seu desdobramento em outra norma ou vertente ao 
ser transplantada para o Brasil. O isolamento da província favoreceu a mudança de hábitos de fala, pois durante três séculos não foi 
desenvolvida nenhuma política educacional em nosso território. Ficamos à deriva. O marquês de Pombal preocupou-se com a pouca 
difusão da Língua Portuguesa. Em províncias como São Paulo, Maranhão e Pará, a língua de uso era o tupi. Em 1757 (270 anos após 
a descoberta), um decreto pombalino tornou o português a língua obrigatória e oficial em nossas terras. A partir de então, foi 
crescente a imposição da norma portuguesa aos falares brasileiros. 
Só com a República, a norma brasileira começou ser valorizada, consolidando-se em 1920, como assinala Gilberto Amado 
no livro “Minha Formação no Recife”. Em 1935, o Diário Oficial decretou que os livros didáticos deveriam chamar o idioma 
nacional de “língua brasileira”, porque a língua devia ser denominada de acordo com o povo que a falasse. No entanto, a Assembleia 
Nacional Constituinte de 1946 rejeitou a denominação de “língua brasileira” em parecer emitido por uma comissão de estudiosos, 
decidindo-se por “língua portuguesa”. 
As modificações no falar brasileiro não o tornaram uma língua diferente da matriz. Uma comissão oficial, em 1985, 
reiterou a denominação de “Língua Portuguesa”, baseada em fatores como a intercomunicação, presença de um vocabulário básico 
comum, de palavras gramaticais, desinências e conjugação verbal idênticas. 
Constituímos, isso sim, uma norma brasileira, que se desenvolveu de acordo com hábitos linguísticos e sociais aqui criados 
e a realidade observada. Falamos o português brasileiro, determinante para os destinos da comunidade lusófona de 200 milhões de 
falantes, já que somos mais de 170 milhões. Nosso modo de falar inclui escolhas vocabulares e construçõessintáticas divergentes de 
Portugal. Quanto à pronúncia, a distância é grande, o que gera dificuldades, mas não a incompreensão absoluta. Até pouco tempo, 
autores como Afrânio Coutinho, queriam impor o termo “língua brasileira” desvencilhando-se de vez de Portugal. Hoje, com base na 
ciência linguística, essa não é uma atitude considerada. A força de uma língua não reside no seu passado nem na sua denominação, 
mas na sua aptidão de renovar-se e criar. Esta força é a contribuição da variante brasileira para a língua portuguesa. 
 
(Nelly Carvalho, in: Projeto Virtus (UFPE), www.virtus.ufpe.br/clipping) – com adaptações. 
 
 
 
* Língua Portuguesa * 
 
Questão 1 
Para a autora, há uma diferença considerável entre os conceitos de norma, de variante e de língua. Tanto que, segundo ela, o que 
existe em nosso País é uma 
A) língua portuguesa, mas não uma norma brasileira. 
B) língua brasileira e uma norma lusófona. 
C) língua brasileira e uma variante brasileira. 
D) norma brasileira, mas não uma língua brasileira. 
E) variante brasileira, mas não uma língua portuguesa. 
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Página: 3 
 CADERNO 1 
 Prof II - Educação Especial 
 
Questão 2 
A autora explica que existem construções sintáticas e escolhas vocabulares diferentes. Podemos acrescentar que essa, aliás, é uma 
característica das línguas em geral, inclusive dentro de um único território. 
 
Tomando como base a frase que serve de slogan para uma emissora portuguesa de tevê “RTP internacional, sempre consigo”, qual 
comentário linguístico estaria adequado ao emprego de “consigo” em lugar de “com você”? 
A) Semelhante ao padrão brasileiro, em Portugal o pronome “consigo” repudia esse uso sem valor reflexivo. 
B) Tanto no padrão do Brasil como no de Portugal, o pronome “consigo” só pode ser usado com valor reflexivo. 
C) A linguagem dos meios de comunicação admite o uso menos formal, o que justifica o emprego desse desvio. 
D) O pronome “consigo” equivale a “contigo”, tem valor coloquial e leva o verbo à segunda pessoa do singular. 
E) Diferentemente do padrão brasileiro, em Portugal o pronome “consigo” pode ser usado sem valor reflexivo. 
 
Questão 3 
De acordo com o texto, faz parte da história da língua portuguesa falada no Brasil 
A) o reflorescimento do latim a partir da baixa idade média. 
B) a intercomunicação pacífica de brasileiros e portugueses. 
C) a convivência durante bastante tempo com a língua tupi. 
D) o distanciamento da pronúncia como obstáculo à comunicação. 
E) a transplantação de uma norma lusitana liberalizante e xenófoba. 
 
Questão 4 
Nelly Carvalho cita Celso Cunha, que afirma haver “uma covariação entre a língua e a sociedade”. Quanto ao processo de 
formação, a palavra “covariação” é um exemplo de 
A) parassíntese. 
B) prefixação. 
C) reduplicação 
D) aglutinação. 
E) empréstimo. 
 
Questão 5 
Ao mencionar o comentário de Oscar Wilde sobre Estados Unidos e Inglaterra, a autora usou um argumento que 
A) servirá como suporte a favor da tese por ela defendida. 
B) criará um impasse temático para o restante do texto 
C) será refutado por ela mesma adiante no texto. 
D) atuará de modo incongruente para a comunicação. 
E) terá função coesiva para reiterar a distinção linguística. 
 
Questão 6 
O terceiro parágrafo se encerra com a seguinte frase: “Vale a pena revisitar o tema já que alguns acreditam estarmos sob um rótulo 
que não nos nomeia adequadamente.” 
 
O período transcrito emprega elementos que retomam referências do texto. É o que ocorre com a palavra 
A) “tema”, que remete à denominação linguística mais adequada à identidade nacional. 
B) “alguns”, que remete aos portugueses que vieram para o Brasil com o marquês de Pombal. 
C) “rótulo”, que remete ao adjetivo lusófono, considerado impróprio para o caso brasileiro. 
D) “nos”, pronome que remete aos linguistas e demais estudiosos da gramática de nossa língua. 
E) “adequadamente”, advérbio que modaliza a opinião dos escritores citados no parágrafo anterior. 
 
Questão 7 
Ainda sobre o período “Vale a pena revisitar o tema já que alguns acreditam estarmos sob um rótulo que não nos nomeia 
adequadamente”, qual a alternativa que classifica corretamente suas orações? 
A) Há quatro orações: a última é subordinada adjetiva restritiva. 
B) Há quatro orações subordinadas: três são adverbiais e uma é adjetiva. 
C) Há três orações subordinadas, uma principal e uma coordenada assindética. 
D) Há duas orações coordenadas e duas subordinadas, ambas substantivas. 
E) Há cinco orações: duas delas são reduzidas de infinitivo. 
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Página: 4 
 CADERNO 1 
 Prof II - Educação Especial 
 
Questão 8 
No trecho “muitos não entendem por que se chamar de portuguesa, já que a diferença de usos entre os dois lados do Atlântico é 
grande” encontramos o emprego separado da locução POR QUE. 
Assinale a única opção que deve ter a lacuna preenchida com essa mesma expressão, separada e acentuada. 
A) Ninguém sabia o _________ da sua separação. 
B) Acabei chorando _______ sou muito emotiva. 
C) Vocês me disseram isso __________? 
D) Não entendi o motivo _________ você partiu. 
E) Você fala assim só _________ ela é criança. 
 
Questão 9 
No trecho “Ficamos à deriva”, observa-se o uso correto do acento indicativo de crase. 
 
Assinale a única opção que também está correta quanto ao uso desse acento. 
A) Elas saíram à rua e viram à força das águas transbordantes derrubando às cercas. 
B) Irei à estação para assistir à chegada das pessoas que vêm para cá à procura de sossego. 
C) Coloquei à venda para andar às cegas em meio às bolas de gás que enfeitavam o quintal. 
D) De terça à sexta, apareciam turistas à beça à fábrica de charutos, a única atração da cidade. 
E) À espera de nós estava um pão à metro ou uma posta de bacalhau, à critério de cada um. 
 
Questão 10 
O texto começa com a seguinte afirmação: “Uma década depois de comemorarmos os quinhentos anos do Brasil, devemos pensar 
nos vários aspectos da nação e do povo que se formou do lado de baixo do Equador.” 
 
Nessa frase, exemplifica-se duas vezes o recurso verbal que consiste em exprimir de modo mais longo o que poderia ser expresso 
por menor número de palavras. O primeiro deles é “Uma década depois de comemorarmos os quinhentos anos do Brasil”, que 
equivale a “Em 2010”; o outro é “da nação e do povo que se formou do lado de baixo do Equador”, que equivale a “do Brasil”. O 
nome que se dá a esse recurso é 
A) eufemismo. 
B) perífrase. 
C) sinestesia. 
D) polissemia. 
E) paronímia. 
 
Questão 11 
Identifique a opção em que está destacada uma palavra paroxítona que, transformada em oxítona, sofre modificação ortográfica 
dessa alteração fonética. 
A) “não o tornaram uma língua diferente” – TORNARAM. 
B) “nosso modo de falar inclui escolhas” – INCLUI. 
C) “estamos sob um rótulo que não nos nomeia” – RÓTULO. 
D) “a distância é grande” – DISTÂNCIA. 
E) “países que têm muita coisa em comum” – TÊM. 
 
Questão 12 
“Uma comissão oficial, em 1985, reiterou a denominação “Língua Portuguesa”. 
 
Reescrito na voz passiva, o trecho acima ficará assim construído: 
A) Uma comissão oficial reiterou a denominação “língua portuguesa” em 1985. 
B) A denominação “língua portuguesa” foi reiterada, em 1985, por uma comissão oficial. 
C) Reiteraram a denominação “língua portuguesa”, em 1985, por uma comissão oficial. 
D) Reiterou-se a denominação “língua portuguesa” por uma comissão oficial, em 1985. 
E) Em 1985, a denominação “língua portuguesa” tinha sido reiterada numa comissão oficial. 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzozMSAtMDMwMA==Página: 5 
 
 
 
 
Questão 13 
“O marquês de Pombal preocupou-se com a pouca difusão da Língua Portuguesa”. 
 
A palavra SE que acompanha o verbo dessa frase tem a mesma função que ocorre em 
 
A) As vizinhas queixavam-se do barulho que eles faziam de madrugada. 
B) As pessoas confundiram-se na hora de apresentar os documentos. 
C) Os contratos guardam-se em lugar seguro para evitar que os roubem. 
D) Os jogadores, infelizmente, dizia-se estarem todos contundidos. 
E) Aos hexacampeões brasileiros permitia-se ainda muito festejo. 
 
Questão 14 
 CADERNO 1 
 
 Prof II - Educação Especial 
 
O texto cita um decreto de 1935 que obrigava os livros didáticos a dizerem “língua brasileira” sob a alegação de que “a língua 
devia ser denominada de acordo com o povo que a falasse”. 
 
Por esse argumento, qual a denominação que se daria à língua falada na Venezuela? 
A) língua espanhola. 
B) língua castelhana. 
C) língua venezuelana. 
D) língua bolivariana. 
E) língua americana. 
 
* Raciocínio Lógico * 
 
Questão 15 
Três números cuja soma vale 15 formam uma Progressão Aritmética crescente. Quando se adiciona 2 ao primeiro, 5 ao segundo e 
13 ao terceiro, obtém-se uma Progressão Geométrica também crescente. O maior número dessa Progressão Geométrica vale 
A) 22 
B) 25 
C) 27 
D) 24 
E) 20 
 
Questão 16 
Se aumentarmos em 3 cm o lado de um quadrado, a sua área aumentará em 87 centímetros quadrados. A diagonal desse quadrado 
mede: 
A) cm 213  
B) cm 212  
C) cm 211  
D) cm 210 
E) cm 29 
 
Questão 17 
Francisco tem um carro novo com motor flex, isto é, aceita qualquer mistura de gasolina e álcool. Na primeira vez que Francisco 
abasteceu esse carro, mandou colocar no tanque 10 litros de álcool e 30 litros de gasolina, pagando R$121,00. Na segunda vez, no 
mesmo posto, pediu para colocar 30 litros de álcool e 20 litros de gasolina, pagando R$132,00. Supondo-se que os preços da 
gasolina e do álcool permaneceram inalterados entre a primeira e a segunda vez em que Francisco abasteceu o carro, pode-se 
afirmar que o preço do litro do álcool nesse posto é igual a 
A) R$ 2,20. 
B) R$ 2,10. 
C) R$ 2,15. 
D) R$ 2,25. 
E) R$ 2,30. 
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Página: 6 
 CADERNO 1 
 Prof II - Educação Especial 
 
Questão 18 
Sejam x, y e z números tais que x é diretamente proporcional a 2, y é diretamente proporcional a 3 e z é inversamente proporcional 
a 4, quando consideramos a mesma constante de proporcionalidade. Se x + y + z = 210, o valor de 
z
xy
 é 
 
A) 810 
B) 960 
C) 1010 
D) 720 
E) 680 
 
Questão 19 
Em levantamento feito numa empresa, verificou-se que a média das idades dos 42 funcionários era de 20,5 anos. Nesse 
levantamento foram considerados apenas os anos completos e desconsideradas todas as frações (meses, dias etc.). Passadas 
algumas semanas, a direção da empresa constatou o abandono de emprego por um desses funcionários e que a média das idades 
caiu para 20 anos. Como nesse período nenhum dos funcionários da empresa fez aniversário, então a idade do funcionário que 
abandonou a empresa é igual 
A) 43 anos. 
B) 39 anos. 
C) 37 anos. 
D) 41 anos. 
E) 47 anos. 
 
Questão 20 
De acordo com a lógica, a sentença que é a negativa de “Jorge é baiano ou Carlos é carioca” é: 
A) Jorge não é baiano ou Carlos não é carioca. 
B) Se Carlos é carioca, então Jorge não é baiano. 
C) Se Carlos não é carioca, então Jorge não é baiano. 
D) Jorge não é baiano e Carlos não é carioca. 
E) Jorge não é baiano e Carlos é carioca. 
 
* Conhecimentos Específicos * 
 
Questão 21 
A deficiência múltipla (DMU) se caracteriza pela existência, concomitante, de 
A) de dois tipos de deficiência primária e de dois tipos de deficiência secundária. 
B) de um grau agudo de qualquer tipo de deficiência. 
C) de diferentes tipos de padrão de normalidade. 
D) de um grau de deficiência não educável. 
E) de dois ou mais tipos de deficiência primária em uma pessoa. 
 
Questão 22 
O indivíduo com altas habilidades caracteriza-se por notável desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes 
aspectos isolados ou combinados abaixo relacionados: 
A) capacidade intelectual geral; aptidão acadêmica específica; pensamento destrutivo; capacidade de liderança; talento especial 
para artes visuais, artes dramáticas e/ou música; e capacidade psicomotora. 
B) capacidade intelectual geral; aptidão acadêmica específica; capacidade de liderança; talento especial para artes visuais, artes 
dramáticas e/ou música; capacidade psicomotora e tendência ao isolamento. 
C) desenvolvimento acentuado do aspecto lógico-matemático e linguístico e tendência ao isolamento. 
D) capacidade intelectual geral que responde de forma positiva às estimulações educacionais propostas. 
E) capacidade intelectual geral; aptidão acadêmica específica; pensamento criativo ou produtivo; capacidade de liderança; talento 
especial para artes visuais, artes dramáticas e/ou música; e capacidade psicomotora. 
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Página: 7 
CADERNO 1
 
 
 Prof II - Educação Especial 
 
Questão 23 
As Adaptações Curriculares, de modo geral, envolvem modificações que permitem o atendimento às necessidades educativas de 
todos os alunos, em relação à construção do conhecimento. Dentre elas podemos citar adaptações 
A) no âmbito organizativo, nos objetivos e conteúdos, nas metodologias, na organização didática, na organização do tempo sem, 
contudo, intervir nas estratégias de avaliação, levando-se em consideração a idéia de que todos têm de atingir os mesmos objetivos. 
B) no âmbito organizativo, nos objetivos, nas metodologias, na organização didática, na organização do tempo e na filosofia e 
estratégias de avaliação, sem, contudo, abrir mão do conteúdo programático regular geral, levando-se em consideração a idéia de 
um conhecimento universal obrigatório. 
C) no âmbito organizativo, nos objetivos e conteúdos, nas metodologias e na organização didática, na organização do tempo, na 
filosofia e estratégias de avaliação, levando-se em consideração a idéia de que é necessário atender ao ritmo e as especificidades 
deste alunado. 
D) no âmbito organizativo, nos objetivos e conteúdos, nas metodologias, na organização didática, na filosofia e estratégias de 
avaliação, preservando-se, contudo, a regularidade do tempo de escolaridade, levando-se em consideração a necessidade de 
emissão de certificações legitimadoras da escolaridade. 
E) no âmbito organizativo, nos objetivos e conteúdos, na organização didática, na organização do tempo e na filosofia e estratégias 
de avaliação, preservando-se, contudo, estratégias metodológicas regulares, levando-se em consideração a necessidade de 
adaptação do aluno especial à escola regular. 
 
Questão 24 
“... Há uma certa hipocrisia quando se atribui toda a responsabilidade do fracasso da educação especial, justamente, aos alunos 
especiais. O fracasso é resultado de um complexo mecanismo que reúne fatores sociais, políticos, lingüísticos, históricos e 
culturais, e que provém daqueles profissionais que, dando-se conta ou não, voluntariamente, ou não, representam e reproduzem a 
idéia de um mundo homogêneo, compacto, sem variações, sem fissuras.” (Skliar, C.) A representação negativa da Educação 
Especial pode ser atribuído 
A) à falta de diagnóstico precoce. 
B) à introdução de novas metodologias. 
C) à impossibilidade de atendimento educacional unificado. 
D) a baixas expectativas pedagógicas. 
E) ao atendimento diferenciado. 
 
 
Questão 25 
“ (...) A pretensão de definir sujeitos com alguma deficiência como pessoas incompletas faz parte de uma visão etnocêntrica do 
homem e da humanidade. (...) É neste sentido queo discurso da medicina se torna um aliado incomparável da concepção clínica da 
educação especial.” ( SKLIAR,C) Como concepção clínica em Educação Especial, podemos definir que 
A) os diferentes tipos de tratamentos sugeridos pela medicina moderna aos portadores de necessidades educativas especiais. 
B) todos os processos de investigação científica que envolvem os diagnósticos precoces em educação especial. 
C) a medicina a serviço da educação especial como forma de melhorar o atendimento da mesma. 
D) toda a opinião e toda a prática que anteponha valores e determinações acerca do tipo e nível da deficiência acima da ideia da 
construção do sujeito como pessoa integral, apesar de e com a sua deficiência específica. 
E) práticas educacionais que trabalham com uma concepção antropológica dos portadores de necessidades educativas especiais. 
 
 
Questão 26 
O estudo das recomendações de organismos internacionais é um importante aliado na construção de práticas educativas inclusivas. 
Dentre os inúmeros documentos internacionais que abordam o tema, podemos destacar a 
A) Declaração Mundial de Educação para Todos (1990) e a Declaração de Berlin(1971). 
B) Declaração de Berlin (1971) e a Declaração de Sunderberg (1981). 
C) Conferência Sanitária Panamericana (1960) e a Declaração de Santiago (1993). 
D) Declaração de Salamanca (1994) e a Declaração de Cuenca (1981). 
E) Declaração de Salamanca (1994). 
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 Prof II - Educação Especial 
 
Questão 27 
Ainda que não estejam mais em vigor, avaliar a Educação Especial nos textos da Lei nº 4.024/61 (LDB) e da Lei nº 5.692/71 é 
importante para compreender o que mudou na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9394/96 (LDB). A 
partir desta perspectiva podemos inferir que 
A) A LDB 4.024/61 propunha uma formação docente especialista, a Lei 5.692/71 propunha uma formação docente generalista e a 
nova LDB propõe uma multiplicidade de alternativas para a formação docente ligada à Educação Especial, com ênfase em 
programas de educação continuada. 
B) A LDB 4.024/61 propunha uma formação docente generalista, a Lei 5.692/71 propunha uma formação docente especialista e a 
nova LDB propõe o retorno da formação especializada, com ênfase em programas de educação superior. 
C) A LDB 4.024/61 propunha uma formação docente generalista, a Lei 5.692/71 propunha uma formação docente especialista e a 
nova LDB propõe uma multiplicidade de alternativas para a formação docente ligada à Educação Especial, com ênfase em 
programas de educação continuada. 
D) A LDB 4.024/61 propunha uma formação docente generalista, a Lei 5.692/71 propunha uma formação docente especialista e a 
nova LDB propõe uma multiplicidade de alternativas para a formação docente ligada à Educação Especial, com ênfase em 
programas de educação infantil. 
E) A LDB 4.024/61 propunha uma formação docente generalista e especialista, a Lei 5.692/71 propunha uma formação docente 
especialista e a nova LDB propõe uma multiplicidade de alternativas para a formação docente ligada à Educação Especial, com 
ênfase em programas de educação continuada. 
Questão 28 
Ainda que o modelo clínico seja entendido como disciplinamento do comportamento e do corpo para produzir surdos aceitáveis 
para a sociedade dos ouvintes, em algumas representações ilusoriamente antropológicas o discurso parece ser, ou é, o mesmo. A 
língua de sinais é, para ambos os casos, um meio eficaz para resolver a questão da oralidade dos surdos, mas não, por exemplo, um 
caminho para a construção de uma política das identidades surdas. Como exemplo de “representações ilusoriamente 
antropológicas” podemos inferir 
A) a potencialidade da aquisição e desenvolvimento da língua de sinais como primeira língua. 
B) a identificação das crianças surdas com seus pares e com surdos adultos. 
C) o desenvolvimento de estruturas, formas e funções cognitivas visuais. 
D) a criação de escolas bilíngües. 
E) o uso da língua de sinais como meio de alcançar a língua oficial. 
 
Questão 29 
As políticas de inclusão têm enfrentado várias dificuldades de implantação. Um dos problemas consiste em pretender tratar de 
modo generalizante e indiferenciado as inúmeras identidades culturais e diferentes demandas oriundas da escolarização dos 
portadores de necessidades educativas especiais. Sobre este aspecto, pode-se considerar que 
A) num modelo de escolarização inclusivo, não se pode falar em diferenças e sim em igualdades, por isso as dificuldades 
enfrentadas pelo processo inclusivo. 
B) a prática inclusiva depende da família dos portadores de necessidades especiais que precisam aceitar as identidades de seus 
familiares. 
C) a prática inclusiva necessita de um suporte epistemológico que sustente políticas de escolarização diferenciadas. 
D) o processo de inclusão educacional não enfrenta dificuldades posto que a diferença é aceita e tolerada. 
E) as identidades culturais, por causa da sua diversidade, impedem que se tenha uma política de inclusão social mais conseqüente 
por parte do Estado. 
Questão 30 
O papel do intérprete em uma escola que se pretende inclusiva e bilíngüe é importante, em primeiro lugar, para 
A) mediar à relação com o professor. 
B) apoiar nas transcrições escritas para LIBRAS. 
C) garantir a relação do aluno surdo com os alunos ouvintes e demais pessoas da comunidade escolar. 
D) traduzir as informações da língua oral para LIBRAS. 
E) contribuir na aquisição da linguagem oral. 
 
Questão 31 
O quadro denominado de CONDUTAS TÍPICAS apresenta as seguintes características, exceto 
A) distúrbios psiquiátricos. 
B) transtornos invasivos do desenvolvimento. 
C) problemas de comportamento e indisciplina. 
D) quadros neurológicos. 
E) distúrbios cognitivos. 
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 Prof II - Educação Especial
 
Questão 32 
Como sabemos, frente aos incômodos que palavras como normal e anormal podem nos causar, são possíveis algumas alternativas: 
Dentre elas podemos destacar que uma delas consiste na pura e simples 
A) negação abstrata dos anormais (no plano epistemológico), da qual resultam as práticas de inclusão mais explícitas e radicais (no 
plano material). 
B) negação absoluta dos anormais (no plano epistemológico), da qual resultam as práticas de inclusão mais comprometidas e 
transformadoras (no plano material). 
C) aceitação abstrata dos normais (no plano epistemológico), da qual resultam as práticas de exclusão mais explícitas e radicais 
(no plano material). 
D) negação abstrata dos normais (no plano epistemológico), da qual resultam as práticas de exclusão mais explícitas e radicais (no 
plano material). 
E) negação abstrata dos anormais (no plano epistemológico), da qual resultam as práticas de exclusão mais explícitas e radicais (no 
plano material). 
Questão 33 
“ (...) De fato, em nossas faculdades de formação do professorado e de profissionais da educação, lêem-se textos que produzem 
sempre a ilusão da normalidade de quem os lêem ou estudam e a polarização no outro da preocupação e da culpa. Só refletindo 
sobre este fato – do que produzem em nós, que poderíamos começar a nos sentir do outro lado e a nos colocarmos sempre do lado 
da outra parte.” ( PEREZ, N) A postura descrita no fragmento de texto acima e indicada para a instauração de uma política da 
diferença é 
A) o assistencialismo. 
B) a alteridade. 
C) a benevolência. 
D) a compaixão. 
E) a rejeição. 
 
Questão 34 
Qual a principal conseqüência das propostas do conhecido Congresso de Milão, em 1880, para a comunidade surda? 
A) Incentivar o desenvolvimento da língua de sinais. 
B) Criar centros educacionais para estudantes surdos.C) Propor alternativas clínicas para o tratamento e cura da surdez. 
D) Acabar com o “gestualismo” ou língua de sinais e instaurar o oralismo. 
E) Criar projetos políticos pedagógicos bilingues. 
 
Questão 35 
“ As perspectivas pós-estruturalistas, já surgiram, em fins dos anos 60, como atenção deliberada e insistente na emergência das 
diferenças em todos os espaços sociais. Tais perspectivas procuraram ressaltar os limites das estruturas sociais e projetos políticos 
em constituírem-se de tal maneira a não deixar margem à contingência e ao antagonismo.” ( BURITY, J) Esses movimentos 
tiveram papel fundamental na constituição de direitos das minorias e tinham como pressupostos 
A) rejeitar a lógica de soma zero que via a resistência ou a articulação de propostas de mudança como algo que deveria se dar 
sempre a partir de fora dos espaços sociais e políticos, insistindo na existência de brechas, margens, jogo no interior das estruturas 
vigentes. 
B) descartar formas de resistência e instaurar modelos de políticas públicas a partir de ações e práticas governamentais entre 
governos de diferentes países, de modo a instaurar padrões de direitos e deveres. 
C) elaborar um documento norteador de propostas dos grupos majoritários que viessem a dialogar com as propostas dos grupo 
minoritários, entre eles os deficientes, de modo a encontrar um equilíbrio de propostas públicas. 
D) rejeitar toda e qualquer ação organizada e propostas advindas das minorias organizadas, entre elas, deficientes, negros, indíos, 
mulheres e demais oprimidos. 
E) revogar propostas e práticas instituídas pelos movimentos sociais de modo a iniciar um diálogo com as forças governamentais a 
partir do zero, e, desta forma, reestabelecer o diálogo e a possibilidade de propostas alternativas. 
Questão 36 
A Lei 9394/96 é compreendida como possuindo um caráter “arejado” no que tange a determinações da educação escolar de alunos 
com necessidades educativas especiais. Dentre estas podemos destacar 
A) a criação de uma rede assistencial para o apoio e manutenção de instituições filantrópicas. 
B) a oferta, pelo poder público, de ensino médio gratuito a alunos com necessidade especiais. 
C) a eliminação de classes especiais nas escolas públicas e privadas a partir da educação infantil. 
D) a introdução de berçários especializados no atendimento especializado em toda a rede municipal de ensino. 
E) a oferta, pelo poder público, de apoio às famílias dos portadores de necessidades educativas especiais. 
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Questão 37 
Trabalhar num enfoque bilíngue na educação de surdos, em espaços inclusivos, consiste em 
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A) incentivar o uso da língua portuguesa, escrita e falada, de modo a possibilitar o melhor relacionamento entre surdos e ouvintes, 
promovendo, assim, a verdadeira inclusão. 
B) possibilitar a presença de fonoaudiólogos no espaço escolar de modo a melhorar o desempenho linguístico de surdos e ouvintes. 
C) introduzir o ensino de uma língua estrangeira no currículo oficial de estudantes surdos de modo a propiciar o acesso ao 
conhecimento universal necessário à inclusão. 
D) estabelecer práticas pedagógicas inclusivas, como o modelo de “par mais competente”, colocando, lado a lado, surdos e 
ouvintes em sala de aula, viabilizando, assim, que este último, seja o suporte de escolarização do primeiro. 
E) garantir a presença, na sala de aula, de um intérprete da língua brasileira de sinais ou e um professor surdo ou com certificação 
de proficiência na LIBRAS além de visualizar a utilização do espaço pedagógico no qual os surdos se encontram. 
 
Questão 38 
Segundo o documento do Ministério da Educação (MEC) Adaptações Curriculares Nacionais de grande porte, “(...) revelam que 
tipos de estratégias, diferentes das usuais, são necessárias para permitir que todos os alunos, inclusive as pessoas com deficiência, 
participem integralmente das oportunidades educacionais, com resultados favoráveis, dentro de uma programação tão normal 
quanto possível.” Segundo a orientação do documento, podemos compreender por adaptações de grande porte 
A) as adaptações que se fazem necessárias para a construção de um sistema educacional inclusivo, ou seja, modificações físicas e 
estruturais, a aquisição de equipamentos e recursos diversos, de imediato. 
B) as estratégias que compreendem ações de competência e atribuição das instâncias político-administrativas superiores, já que 
exigem modificações que envolvem ações de natureza política, administrativa, financeira, burocrática etc. 
C) as adaptações no âmbito dos currículos e programas a serem ministrados nos diferentes segmentos da escolarização especial, ou 
seja, um currículo especializado. 
D) as estratégias específicas no âmbito da formação docente, seja nos cursos de pedagogia, nas licenciaturas ou no âmbito das 
especializações. 
E) as adaptações no modelo de atendimento clínico aos portadores de necessidades educativas especiais. 
 
Questão 39 
A inserção de alunos com deficiências no ensino regular tem sido, genericamente, denominada de Educação Inclusiva. Entretanto, 
esse processo pode ocorrer por meio de dois modelos educacionais distintos: Integração ou Inclusão Escolar, ou a Educação 
Inclusiva propriamente dita. Por Inclusão Escolar, podemos definir que 
A) os alunos especiais não devem ser absorvidos diretamente nas classes comuns do ensino regular cabendo à família a 
responsabilidade da flexibilização curricular para dar a resposta educativa adequada às suas necessidades. 
B) os alunos especiais devem ser absorvidos nas classes especiais do ensino regular cabendo à escola a responsabilidade do apoio 
especializado paralelo para dar a resposta educativa adequada às suas necessidades. 
C) os alunos especiais devem ser absorvidos diretamente nas classes comuns do ensino regular cabendo à família a 
responsabilidade da flexibilização curricular para dar a resposta educativa adequada às suas necessidades. 
D) os alunos especiais devem ser absorvidos diretamente nas classes comuns do ensino regular cabendo à escola a 
responsabilidade da flexibilização curricular para dar a resposta educativa adequada às suas necessidades. 
E) os alunos especiais só devem ser absorvidos diretamente nas classes comuns do ensino regular quando demonstrarem condições 
para acompanhar a turma, recebendo apoio especializado paralelo. 
Questão 40 
A escolarização da pessoa cega ou de baixa visão é, de modo geral, viável em todos os níveis desde que sejam 
A) oferecidos os meios para o desenvolvimento e autonomia dos estudantes envolvidos. 
B) distribuídos manuais de esclarecimento à população sobre a necessidade de aceitação do diferente. 
C) enfrentadas as alternativas clínicas e cirúrgicas para o tratamento e cura das lesões. 
D) construídas escolas especiais para cegos em cada município de modo a prover esta clientela de um ensino diferenciado. 
E) aplicados currículos reduzidos, com nível de expectativa diferenciado para este público. 
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Assistente Social - CADERNO 1
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Auxiliar de Creche - CADERNO 1
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Bibliotecário - CADERNO 1
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Contador - CADERNO 1
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Fisioterapeuta - CADERNO 1
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Inspetor de Alunos - CADERNO 1
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Musicoterapeuta - CADERNO 1
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Nutricionista - CADERNO 1
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Orientador Educacional - CADERNO 1
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Pedagogo - CADERNO 1
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Prof I - Ciências - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNiAtMDMwMA==
Prof I - Educação Artística - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNiAtMDMwMA==
Prof I - Educação Física - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNiAtMDMwMA==
Prof I - Espanhol - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNiAtMDMwMA==
Prof I - Geografia - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNiAtMDMwMA==
Prof I - História - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNiAtMDMwMA==
Prof I - Inglês - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNiAtMDMwMA==
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Prof I - Matemática - CADERNO 1
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNiAtMDMwMA==
Prof I - Música - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNiAtMDMwMA==
Prof I - Português - CADERNO 1
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Prof II - 1º ao 5º ano - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNiAtMDMwMA==
Prof II - Educação Especial - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNiAtMDMwMA==
Prof II - Educação Infantil (creche) - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNyAtMDMwMA==
Prof II - Educação Infantil (Pré-Escola) - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNyAtMDMwMA==
Psicólogo - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNyAtMDMwMA==
Psicopedagogo - CADERNO 1
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNTo0NzoyNyAtMDMwMA==
Supervisor de Ensino - CADERNO 1
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