Prévia do material em texto
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNzoyNDoyMSAtMDMwMA== CARGO: PROFESSOR PEB - II EDUCAÇÃO FÍSICA INSCRIÇÃO Nº: ________________ ASSINATURA DO CANDIDATO: ______________________________ INSTITUIÇÃO SOLER DE ENSINO LTDA - www.institutosoler.com.br PM Ouroeste Processo Seletivo Simplificado 01/2013 pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNzoyNDoyMSAtMDMwMA== 1 Cargo: Professor PEB II – Educação Física Leia o poema abaixo e responda a questão 01: Cartão de Natal João Cabral de Melo Neto Pois que reinaugurando essa criança pensam os homens reinaugurar a sua vida e começar novo caderno, fresco como o pão do dia; pois que nestes dias a aventura parece em ponto de voo, e parece que vão enfim poder explodir suas sementes: que desta vez não perca esse caderno sua atração núbil para o dente; que o entusiasmo conserve vivas suas molas, e possa enfim o ferro comer a ferrugem o sim comer o não. 01. Identifique a alternativa correta observando a construção das estrofes, dos versos livres, sem rima quanto a análise do eu lírico sobre o comportamento dos homens no período natalino: a) O eu lírico deseja que a atitude das pessoas que querem iniciar uma vida nova porque é Natal aproveite apenas o tempo dos festejos natalinos. b) O eu lírico deseja que a atitude das pessoas que querem iniciar uma vida nova, diferente, apenas porque é Natal, realmente seja um entusiasmo passageiro que dure o tempo dos festejos natalinos. c) O eu lírico deseja que a atitude das pessoas que querem iniciar uma vida nova, diferente, apenas porque é Natal, realmente se mantenha, não seja um entusiasmo passageiro que dure o tempo dos festejos natalinos. d) Nenhuma das alternativas estão corretas. 02. Aponte a alternativa correta em relação a Concordância Nominal: a) Os dedo indicador e médio estavam feridos. b) Os dedos indicador e médio estavam feridos. c) O dedo indicador e médio estava ferido. d) Nenhuma das alternativas estão corretas. 03. Assinale a alternativa correta em relação a Concordância Verbal: a) Acontecem tantas desgraças neste planeta! b) Acontece tantas desgraças neste planeta! c) Acontecem tanta desgraças neste planeta! d) Nenhuma das alternativas estão corretas. 04. Identifique a alternativa correta quanto a Oração Coordenada Sindética Adversativa: a) “Avancei lentamente até o bueiro, sentei-me.” (Graciliano Ramos). b) Vives mentindo; logo, não mereces fé. c) O instinto social não é privilégio do homem, antes, se nos depara nos próprios animais. d) Nenhuma das alternativas estão corretas. 05. Assinale a alternativa correta quanto ao substantivo de gênero incerto: I- A cólera ou cólera-morbo. II- O caudal – torrente, rio. III- A aluvião – sedimentos deixados pelas águas. a) Apenas I está correta. b) Apenas III está correta. c) Apenas I e II estão corretas. d) Todas as alternativas estão corretas. 06. Identifique a alternativa correta quanto a Regência Nominal: a) “Quando cresci e tentei agradá-la, recebeu-me suspeitosa e hostil.”(G. Ramos). b) “Estou particularmente ansioso para ler qualquer história...”(Érico Veríssimo). c) “Os passeios sempre obedeciam a horários.”(Maria de Lourdes Teixeira). d) Nenhuma das alternativas estão corretas. 07. Aponte a alternativa correta quanto a formação das palavras por derivação parassintética: a) Felizmente. b) Incapaz. c) Empalidecer. d) Nenhuma das alternativas estão corretas. 08. Assinale a alternativa correta quanto a Oração Subordinada Substantiva Objetiva Indireta: a) Ninguém pode dizer: Desta água não beberei. b) “Ignoro a que pessoas se referia o Dr. Magalhães.”(Graciliano Ramos). c) Não me oponho a que você viaje. d) Nenhuma das alternativas estão corretas. 09. Identifique a alternativa quanto a Oração Subordinada Adverbial Condicional: a) “Escrevesse eu esses livros e estaria rico.” (Autran Dourado). b) “Chovesse ou fizesse sol o Major não faltava.” (Povina Cavalcanti). c) O tambor soa porque é oco. d) Nenhumas das alternativas estão corretas. 10. Marque a alternativa correta quanto a Omissão do Artigo Definido: a) Há animais cujo pêlo é liso. b) “Engana-se Vossa Senhoria, disse o barbeiro.” (M. de Assis). c) Ouvi os mestres mais competentes. d) Todas as alternativas estão corretas. Conhecimentos Específicos 11. Uma crítica que está consolidada na Educação Física sobre o método tradicional de avaliação tem ligação direta com os requisitos avaliados, ou seja, somente as questões motoras e de rendimento físico, como se a Educação Física fosse somente isso, sem levar em consideração questões cognitivas, afetivas e sociais. Darido e Rangel (2008) colocam que a avaliação em Educação Física deve considerar a observação, análise e conceituação de elementos que compõem a totalidade da conduta humana, ou seja, a avaliação deve estar voltada para a aquisição de competências, habilidades, conhecimentos e atitudes dos alunos. Para uma avaliação abrangente e coerente, devem ser levados em consideração alguns aspectos: a) Aspectos cognitivos, ou seja, competências e habilidades, aspectos psicomotores (conhecimentos motores e capacidades físicas) e aspectos de atitudes (conceitos). Deve ser verificada a capacidade de o professor expressar seu conhecimento relativo à cultura corporal, nas linguagens escrita, falada e do corpo. Deve ser ter um cuidado muito grande para na hora da avaliação supervalorizar um dos pontos apresentados acima e menosprezar outros, provocando certa tendência em avaliar isso ou aquilo. b) Aspectos cognitivos, ou seja, competências e conhecimentos, aspectos motores (habilidades motoras e capacidades físicas) e aspectos de atitudes (valores). Deve ser verificada a capacidade de o aluno expressar seu conhecimento relativo à cultura corporal, nas linguagens escrita, falada e do corpo. Deve ser ter um cuidado muito grande para na hora da avaliação supervalorizar um dos pontos apresentados acima e menosprezar outros, provocando certa tendência em avaliar isso ou aquilo. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNzoyNDoyMSAtMDMwMA== 2 c) Aspectos cognitivos, ou seja, competências e conhecimentos, aspectos psicomotores (habilidades motoras e capacidades físicas) e aspectos de atitudes (valores). Deve ser verificada a capacidade de o aluno reter seu conhecimento relativo à cultura corporal, nas linguagens escrita, falada e do corpo. Deve ser ter um cuidado muito grande para na hora da avaliação supervalorizar um dos pontos apresentados acima e menosprezar outros, provocando certa tendência em avaliar isso ou aquilo. d) Aspectos perceptivos, ou seja, competências e conhecimentos, aspectos motores (habilidades motoras e capacidades físicas) e aspectos de atitudes (valores). Deve ser verificada a capacidade de o aluno expressar seu conhecimento relativo à cultura corporal, nas linguagens escrita, falada e do corpo. Deve ser ter um cuidado muito grande para na hora da avaliação supervalorizar um dos pontos apresentados acima e menosprezar outros, provocando certa tendência em avaliar isso ou aquilo. 12. Todos os autores que se desdobraram na difícil tarefa de apresentar novas propostas para a Educação Física Escolar desde meados dos anos 1980, estão sugerindo várias transformações de ordem didático-pedagógica. Porém, apesar de um número relevante de propostas, ainda é nítido a dificuldade de encontrar meios para que os discursos acadêmicos cheguem até a escola, e assim consigam atingir o centro da discussão que é o ensino e a formação do aluno. A Educação Física Escolar tem, atualmente, baseado suas perspectivas e propostas nas abordagens que surgiram visando uma mudança de concepção da área. Segundo Darido (2003), na busca de romper com os moldes tradicionais, surgem várias abordagens: a)Algumas com enfoque mais psicológico (Psicomotricista, Desenvolvimentista, Construtivista, Crítico – superadora e Crítico - emancipatória), outras com enfoque mais sociológico e político (Jogos Competitivos, Cultural, Sistêmica, e baseada nos PCNs), e também biológico, como a da Saúde Renovada. b) Algumas com enfoque mais psicológico (Psicomotricista, Desenvolvimentista, Cognitiva e Jogos Cooperativos), outras com enfoque mais sociológico e político (Crítico – superadora, Crítico – emancipatória, Cultural, Sistêmica, e baseada nos PCNs), e também biológico, como a da Saúde Renovada. c) Algumas com enfoque mais fisiológico (Psicomotricista, Desenvolvimentista, Construtivista e Jogos Cooperativos), outras com enfoque mais sociológico e político (Crítico – superadora, Crítico – emancipatória, Cultural, Anarquista, e baseada nos PCNs), e também sociológico, como a da Saúde Renovada. d) Algumas com enfoque mais psicológico (Psicomotricista, Desenvolvimentista, Construtivista e Jogos Cooperativos), outras com enfoque mais sociológico e político (Crítico – superadora, Crítico – emancipatória, Cultural, Sistêmica, e baseada nos PCNs), e também biológico, como a da Saúde Renovada. 13. Conforme Guerra (1998), a sociedade ainda traz consigo uma forte valorização do conhecimento técnico que instrumentaliza o homem para a produção. Transferindo este pensamento para a Educação Física, nos encontramos novamente pressionados pelo resultado, pela competitividade. A Educação Física esta em busca de conhecimentos em bases mais amplas. Para tanto, sendo a educação, uma prática social que tanto influencia como recebe influência dos valores e códigos sociais vigentes e precisa ser orientada para responder as necessidades mais incisivas tanto dos indivíduos quanto da sociedade. Sendo assim, nesta busca surge: a) A Fisiologia, instigando reflexões que possam validar a teoria com a prática. b) A Filosofia, instigando reflexões que possam validar a prática. c) A Sociologia, instigando socializações que possam validar a prática. d) A Antropologia, instigando organizações que possam validar a prática. 14. Para Sonoo et al (2002), com o passar dos anos, a partir da evolução das necessidades da sociedade e do próprio conhecimento veiculado na área, o espaço de intervenção do profissional de Educação Física é ampliado. De fato, os profissionais desempenham suas funções formulando e implementando programas de intervenção que, tendo como base a atividade corporal, são altamente diferenciados em termos dos objetivos, clientela e meios. Baseado nestas informações: a) Cabe aos profissionais manifestar opinião contrária às urgentes mudanças que não se fazem necessárias com relação ao currículo de Educação Física. Buscar uma formação pautada em qualidade, mais embasada filosoficamente visando atuar de forma mais reflexiva, capaz de acompanhar e sugerir mudanças que venham ao encontro ao crescimento de toda uma sociedade, evidenciando assim a valorização de toda a classe. b) Cabe aos profissionais manifestar opinião com relação às urgentes mudanças que se fazem necessárias com relação ao currículo de Educação Física. Buscar uma formação pautada em qualidade, mais embasada fisiologicamente visando atuar de forma mais reflexiva, capaz de acompanhar e sugerir mudanças que venham ao encontro ao crescimento de toda uma sociedade, evidenciando assim a valorização de toda a classe. c) Cabe aos profissionais manifestar opinião com relação às urgentes mudanças que se fazem necessárias com relação ao currículo de Educação Física. Buscar uma formação pautada em qualidade, mais embasada filosoficamente visando atuar de forma mais reflexiva, capaz de acompanhar e sugerir mudanças que venham ao encontro ao crescimento de toda uma sociedade, evidenciando assim a valorização de toda a classe. d) Cabe aos profissionais manifestar opinião com relação às urgentes mudanças que se fazem necessárias com relação ao currículo de Educação Física. Buscar uma formação pautada em qualidade, mais embasada filosoficamente visando atuar de forma mais complexa, incapaz de acompanhar e sugerir mudanças que venham ao encontro ao crescimento de toda uma sociedade, evidenciando assim a valorização de toda a classe. 15. A Educação Física tem uma história de pelo menos um século e meio no mundo ocidental moderno. Possui uma tradição e um saber-fazer ligados ao jogo, ao esporte, à luta, à dança e à ginástica, e, a partir deles, tem buscado a formulação de um recorte epistemológico próprio. O trabalho na área da Educação Física tem seus fundamentos nas concepções socioculturais de corpo e movimento, e a natureza do trabalho desenvolvido nessa área se relaciona intimamente com a compreensão que se tem desses dois conceitos. Historicamente, suas origens militares e médicas e seu atrelamento quase servil aos mecanismos de manutenção do status que vigente na sociedade brasileira contribuíram para que tanto a prática como a reflexão teórica no campo da Educação Física restringissem os conceitos de corpo e movimento – fundamentos de seu trabalho – aos seus aspectos fisiológicos e técnicos. No entanto, é necessário superar a ênfase na aptidão física para o rendimento padronizado, decorrente deste referencial conceitual, e caracterizar a Educação Física de forma mais abrangente, incluindo todas as dimensões do ser humano envolvidas em cada prática corporal. Atualmente, a análise crítica e a busca de superação dessa concepção apontam a necessidade de que se considerem também as dimensões cultural, social, política e afetiva, presentes no corpo vivo, isto é, no corpo das pessoas, que interagem e se movimentam como sujeitos sociais e como cidadãos. Buscando uma compreensão que melhor contemple a complexidade da questão, a proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais adotou a distinção entre organismo – no pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNzoyNDoyMSAtMDMwMA== 3 sentido estritamente fisiológico - e corpo – que se relaciona dentro de um contexto sociocultural – e aborda os conteúdos da Educação Física como expressão de produções culturais, como conhecimentos historicamente acumulados e socialmente transmitidos. Portanto, entende-se a Educação Física como: a) Uma área de conhecimento da cultura corporal de movimento e a Educação Física escolar como uma disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. b) Uma área de conhecimento da cultura corporal de movimento e a Educação Física esportiva como uma disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o atleta que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício do exercício construtivo da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. c) Uma área de conhecimento da cultura corporal de movimento e a Educação Física escolar como uma disciplina que não introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para não usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício do exercício construtivo da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. d) Uma área de conhecimento da cultura corporal de movimento e a Educação Física escolar como uma disciplina que introduz e não integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi- la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticasem prejuízo do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. 16. Correia (2004) apresenta um relato de experiência em uma escola pública da rede estadual do estado do Rio de Janeiro. Os resultados mostram que nem sempre as atividades com jogos cooperativos são prontamente aceitas, mas que são uma boa oportunidade para se discutir com os alunos algumas relações e questões sociais surgidas nesse “confronto” entre uma proposta cooperativa levada pelo professor e uma realidade competitiva mais conhecida do aluno. Esses conflitos são entendidos como uma oportunidade para questionar com os alunos o paradigma da competição e pensar a perspectiva da cooperação. Ao resgatar as brincadeiras dos alunos e adaptá-las à proposta dos jogos cooperativos, foi observado um método e uma oportunidade para estabelecer um diálogo mais próximo com as crianças. Ao permitir a participação das crianças: a) O docente coloca-se em condição de igualdade e não estabelece um exemplo efetivo de como abrir caminho para cooperação, o diálogo, o aprendizado recíproco e a busca de convergências. b) O docente não se coloca em condição de igualdade e não estabelece um exemplo efetivo de como abrir caminho para cooperação, o diálogo, o aprendizado recíproco e a busca de convergências. c) O docente coloca-se em condição de igualdade e estabelece um exemplo efetivo de como abrir caminho para cooperação, o diálogo, o aprendizado recíproco e a busca de convergências. d) O docente coloca-se em condição de igualdade e estabelece um exemplo efetivo de como não abrir caminho para cooperação, o diálogo, o aprendizado recíproco e a busca de convergências. 17. Segundo Guedes (2011), a antropometria, técnica sistematizada utilizada para medir dimensões corporais, é o recurso empregado na monitoração do crescimento físico. A técnica antropométrica caracteriza-se como metodologia originalmente desenvolvida por antropologistas físicos; hoje, no entanto, vem sendo utilizada e aprimorada também por profissionais vinculados a várias outras áreas. Tecnicamente, as medidas antropométricas devem ser realizadas com instrumentos específicos e procedimentos rigorosamente padronizados e preferencialmente determinados nos limites de erros de medidas conhecidos. As opções de medidas antropométricas possíveis de serem realizadas no corpo de um jovem são quase ilimitadas. Para escolha das medidas, contudo, devem-se levar em consideração fundamentalmente os propósitos da monitoração do crescimento físico. Por exemplo, o biologista humano, preocupado com a relação causa-efeito dos fatores fisiológicos e ecológicos, deverá estar interessado em determinada série de medidas; o engenheiro de "design", preocupado com a construção de equipamentos ou vestimentas, deverá estar interessado em outra série de medidas; e o profissional de Educação Física e Esporte, segundo Cameron (1998): a) Preocupado com a separação de fatores ambientais no desenvolvimento dos atributos biológicos no organismo jovem, deverá interessar-se por uma terceira série de medidas. Por consequência, em determinados momentos algumas medidas antropométricas podem ser comuns a diferentes tipos de análise do crescimento físico. b) Preocupado com a interação de fatores naturais no desenvolvimento de atributos fisiológicos no organismo jovem, deverá interessar-se por uma terceira série de medidas. Por consequência, em indeterminados momentos algumas medidas antropométricas podem ser comuns a diferentes tipos de análise do crescimento físico. c) Preocupado com a interação de fatores ambientais no desenvolvimento de atributos biológicos no organismo jovem, deverá interessar-se por uma terceira série de medidas. Por consequência, em determinados momentos algumas medidas antropométricas podem ser comuns a diferentes tipos de análise do crescimento físico. d) Preocupado com a interação de fatores artificiais no desenvolvimento de atributos cinesiológicos no organismo jovem, deverá interessar-se por uma terceira série de medidas. Por consequência, em determinados momentos algumas medidas antropométricas podem ser comuns a diferentes tipos de análise do crescimento físico. 18. Na sociedade de consumo, o mercado publicitário associa a constituição de identidades para cada segmento de público consumidor a partir do consumo de determinados produtos, presentes no cotidiano publicitário da mídia. A mídia é ao mesmo tempo parte de qualquer "estilo de vida" e uma das maneiras pelas quais tais "estilos de vida" são produzidos e promovidos. A mídia reforça o poder do mercado sobre a identidade, mesmo que ela própria produza as mesmas identidades que situam as pessoas no mercado como consumidoras. A mídia, além de produzir a audiência como mercado para as mensagens de persuasão do consumo de mercadorias, dá a ela também uma dimensão de mercadoria, "vendendo" a audiência que construiu para os anunciantes (vendendo por um preço altíssimo, diga-se de passagem), seja em termos de sua qualidade ou de sua quantidade, mensuráveis através de "pesquisas" levadas a efeito por "institutos de pesquisa de opinião", como o Ibope, por exemplo. Relacionando o potencial de mercado para anúncios publicitários com a qualidade dos programas veiculados, o "índice de audiência" tornou-se a moeda corrente na determinação do valor dos diferentes programas e veículos, principalmente para a televisão. A Copa do Mundo é um fato social de enorme importância na cultura brasileira contemporânea, e cujo acesso está estreitamente vinculado a seu caráter mediatizado. Desde as primeiras transmissões internacionais de jogos de futebol por rádio, nos anos 1950, a cobertura dos jogos do Brasil na Copa do Mundo tem sido fenômeno de audiência. O grande interesse dos brasileiros pelo futebol, catalisado pela participação da seleção pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNzoyNDoyMSAtMDMwMA== 4 na Copa já levou à criação de mecanismos curiosos (e engenhosos) para "capturar a audiência", vencendo os concorrentes e valorizando perante os anunciantes o preço de seu tempo de veiculação. Por exemplo, durante a Copa de 1962, no Chile, os videotapes dos jogos do Brasil só conseguiam ser transmitidos no país dois dias depois dos jogos. Uma emissora de rádio de São Paulo, então, instalou na Praça da Sé, no centro da cidade, um enorme painel em formato de campo de futebol coberto de lâmpadas, com alto-falantes transmitindo os jogos do Brasil. Os locutores da emissora eram instruídos a deixar sempre claro em suas narrações a posição da bola no campo, de modo que, em São Paulo, um operador acendia a lâmpada correspondente ao deslocamento da bola no gramado do Chile. Segundo Edileusa Soares, o engenhoso mecanismo atraiu multidões para acompanhar os jogos "ao vivo", e garantiu a conquista da audiência para a emissora naquela Copa. Na Copa de 1998, a concentração recorde de audiência não foi diferente. A soma da porcentagem de aparelhos ligados nas emissoras que transmitiram os jogos teve uma média de mais de 94%, tendo atingido 96% no jogo Brasil x Marrocos, no dia 16 de junho. Após a análise destes dados, podemos perceber que, a par de um interesse social pré-existente em torno da seleção brasileira e de sua participação na Copa do Mundo, existe toda uma "construção de interesse" por parte do discurso midiático. Para Gastaldo (2009), esta construção opera como um "amplificador" dessa demanda social, magnificando esse interesse e tornando-o central e quase exclusivo na definição da realidade no país, colaborando para gerar fenômenos de audiência a cada jogo do Brasil na competição. Afinal, audiências recordes equivalem diretamente a valorizações recordes de cada segundo veiculado. Sendo assim: a) Este interesse é construído principalmente pelo discurso jornalístico, e de modo especial pelo telejornalismo, que utiliza seu poder de "definiçãoda realidade" para potencializar qualquer notícia, por pequena que seja, em torno do tema "Copa do Mundo". O discurso publicitário evidentemente acompanha a tendência em voga, mas de modo surpreendentemente discreto, em relação à dedicação quase exclusiva do telejornalismo. Em parte, isso se deve à possibilidade do discurso jornalístico de "entrar no ar" ao vivo, quase instantaneamente, enquanto uma peça publicitária precisa de tempo para ser criada, aprovada, produzida e veiculada, e mesmo a veiculação deve ser agendada com bastante antecedência. Tal diferença de timing favorece o discurso jornalístico na referência a algo tão imprevisível quanto um jogo de futebol. Principalmente se for um jogo da seleção brasileira em uma Copa do Mundo. b) Este interesse é destruído principalmente pelo discurso jornalístico, e de modo especial pelo telejornalismo, que utiliza seu poder de "definição da realidade" para potencializar qualquer notícia, por pequena que seja, em torno do tema "Copa do Mundo". O discurso publicitário evidentemente acompanha a tendência em voga, mas de modo surpreendentemente discreto, em relação à dedicação quase exclusiva do telejornalismo. Em parte, isso se deve à possibilidade do discurso jornalístico de "entrar no ar" ao vivo, quase instantaneamente, enquanto uma peça publicitária precisa de tempo para ser criada, aprovada, produzida e veiculada, e mesmo a veiculação deve ser agendada com bastante antecedência. Tal diferença de timing favorece o discurso jornalístico na referência a algo tão imprevisível quanto um jogo de futebol. Principalmente se for um jogo da seleção brasileira em uma Copa do Mundo. c) Este interesse é construído principalmente pelo discurso jornalístico, e de modo especial pelo telejornalismo, que utiliza seu poder de "definição da realidade" para potencializar qualquer notícia, por pequena que seja, em torno do tema "Olimpíadas". O discurso publicitário evidentemente acompanha a tendência em voga, mas de modo surpreendentemente discreto, em relação à dedicação quase exclusiva do telejornalismo. Em parte, isso se deve à possibilidade do discurso jornalístico de "entrar no ar" ao vivo, quase instantaneamente, enquanto uma peça publicitária precisa de tempo para ser criada, aprovada, produzida e veiculada, e mesmo a veiculação deve ser agendada com bastante antecedência. Tal diferença de timing favorece o discurso jornalístico na referência a algo tão imprevisível quanto um jogo de futebol. Principalmente se for um jogo da seleção brasileira em uma Copa do Mundo. d) Este interesse é destruído principalmente pelo discurso jornalístico, e de modo especial pelo telejornalismo, que utiliza seu poder de "definição da realidade" para potencializar qualquer notícia, por pequena que seja, em torno do tema "Copa do Mundo". O discurso publicitário evidentemente acompanha a tendência em voga, mas de modo surpreendentemente discreto, em relação à dedicação quase exclusiva do telejornalismo. Em parte, isso se deve à possibilidade do discurso jornalístico de "entrar no ar" ao vivo, quase instantaneamente, enquanto uma peça publicitária precisa de tempo para ser criada, aprovada, produzida e veiculada, e mesmo a veiculação deve ser agendada com bastante antecedência. Tal diferença de timing favorece o discurso jornalístico na referência a algo tão imprevisível quanto um jogo de futebol. Principalmente se for um jogo da seleção brasileira em uma Olimpíada. 19. Em muitas escolas brasileiras ainda persistem alguns problemas relativos à educação física escolar, que podem ser considerados elementos desfavoráveis à proposta de inclusão dos alunos especiais na prática da cultura corporal. Esses problemas historicamente vivenciados na educação física escolar, juntamente com outros referentes às condições de trabalho nas instituições públicas de ensino, como carreira, salário, tipo de gestão escolar, materiais e equipamentos, aparelhagem de suporte, apoio técnico e outros, acabam dificultando o trabalho docente e, em alguns casos, servem como álibi para as atitudes descomprometidas e antiéticas de alguns profissionais, constituindo-se em barreiras atitudinais para a inclusão. A fragmentação das ações escolares e o retraimento da Educação Física ainda são visíveis no contexto da escola. Longe de oferecer possibilidade de participação a todos os alunos, a Educação Física e o projeto político-pedagógico, destarte divergentes, ainda pouco contribuem para a materialização de um processo legitimamente inclusivo. Segundo Souto et al (2010), A dificuldade de implementação do planejamento participativo das ações escolares está diretamente relacionada: a) À eficiência desse projeto, que se não reflete os problemas de toda ordem dentro da escola, causando a desfragmentação da estrutura física, das pessoas, dos esforços, dos projetos transversais, dos recursos, enfim, da visão de homem que se tem na escola. Ao invés de somar esforços, a escola divide e fragmenta o trabalho pedagógico escolar, acarretando a perda da visão de totalidade dos aspectos mais gerais e também do currículo e dos saberes referentes à formação dos alunos. b) À ineficiência desse projeto, que se reflete em soluções para toda ordem dentro da escola, causando a desfragmentação da estrutura física, das pessoas, dos esforços, dos projetos transversais, dos recursos, enfim, da visão de homem que se tem na escola. Ao invés de somar esforços, a escola divide e fragmenta o trabalho pedagógico escolar, acarretando a perda da visão de totalidade dos aspectos mais gerais e também do currículo e dos saberes referentes à formação dos alunos. c) À ineficiência desse projeto, que se reflete em problemas de toda ordem dentro da escola, causando a desconfiguração da estrutura física, das pessoas, dos esforços, dos projetos transversais, dos recursos, enfim, da visão de homem que não se tem na escola. Ao invés de somar esforços, a escola divide e fragmenta o trabalho pedagógico escolar, acarretando a perda da visão de totalidade dos aspectos mais gerais e também do currículo e dos saberes referentes à formação dos alunos. d) À ineficiência desse projeto, que se reflete em problemas de toda ordem dentro da escola, causando a fragmentação da pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwNzoyNDoyMSAtMDMwMA== 5 estrutura física, das pessoas, dos esforços, dos projetos transversais, dos recursos, enfim, da visão de homem que se tem na escola. Ao invés de somar esforços, a escola divide e fragmenta o trabalho pedagógico escolar, acarretando a perda da visão de totalidade dos aspectos mais gerais e também do currículo e dos saberes referentes à formação dos alunos. 20. Na área da saúde, vários estudos relacionam diversas práticas corporais, atividade física, exercício físico e prática esportiva como fatores que são positivamente vinculados à melhoria da qualidade de vida. No entanto, nem sempre há clareza conceitual ou mesmo um delineamento preciso sobre tais práticas e a sua relação com a qualidade de vida. Partindo-se do pressuposto que os conceitos qualidade de vida e atividade física são relevantes para a sociedade em geral, torna-se fundamental analisar o quê efetivamente pode ser cientificamente comprovado dessa relação e qual é a função da ciência e da pesquisa científica na busca por ampliar e aprofundar o conhecimento humano sobre esses dois temas e as suas relações. Torna-se oportuno entender como este tema está colocado no âmbito da Educação Física de modo a extrapolar os limites dos indicadores biológicos e de saúde. Para Santos e Simões (2012): a) A contribuição dos profissionais da área de Educação Física não pode e não deve ser oferecida à sociedade, seja através da produção de conhecimento sobre o assunto, seja através da própria atuação profissional. É preciso desconsiderar os aspectos biopsicossociais do movimento humano,suas manifestações e evitar uma fragmentação metodológica. b) A contribuição dos profissionais da área de Educação Física pode e deve ser oferecida à sociedade, seja através da produção de conhecimento sobre o assunto, seja através da própria atuação profissional. É preciso considerar os aspectos biopsicossociais do movimento humano, suas manifestações e evitar uma fragmentação metodológica. c) A contribuição dos estudantes da área de Educação Física pode e deve ser oferecida à sociedade, seja através da produção de conhecimento sobre o assunto, seja através da própria atuação profissional. Não é preciso considerar os aspectos biopsicossociais do movimento humano, suas manifestações e nem evitar uma fragmentação metodológica. d) A contribuição dos profissionais da área de Educação Física pode e deve ser oferecida à sociedade, seja através da produção de conhecimento sobre o assunto, seja através da própria atuação profissional. Não é preciso considerar os aspectos biopsicossociais do movimento humano, suas manifestações e nem evitar uma fragmentação metodológica. Processo Seletivo Simplificado 01/2013 - Prefeitura Municipal de Ouroeste GABARITO OFICIAL PROFESSOR PEB - I EDUCAçãO INFANTIL Prova - A 1 - C 11 - B 2 - B 12 - B 3 - B 13 - C 4 - C 14 - B 5 - B 15 - D 6 - C 16 - C 7 - A 17 - B 8 - D 18 - A 9 - D 19 - D 10 - A 20 - C Página 1 Gerado em 21/01/2013 15:09:19 Processo Seletivo Simplificado 01/2013 - Prefeitura Municipal de Ouroeste GABARITO OFICIAL PROFESSOR PEB - I ENSINO FUNDAMENTAL Prova - A 1 - B 11 - D 2 - A 12 - A 3 - B 13 - A 4 - C 14 - A 5 - A 15 - D 6 - B 16 - C 7 - C 17 - B 8 - B 18 - A 9 - B 19 - C 10 - D 20 - D Página 2 Gerado em 21/01/2013 15:09:19 Processo Seletivo Simplificado 01/2013 - Prefeitura Municipal de Ouroeste GABARITO OFICIAL PROFESSOR PEB - II ARTE MUSICAL Prova - A 1 - C 11 - A 2 - B 12 - B 3 - D 13 - C 4 - B 14 - A 5 - D 15 - C 6 - A 16 - D 7 - C 17 - C 8 - B 18 - C 9 - C 19 - A 10 - A 20 - D Página 3 Gerado em 21/01/2013 15:09:19 Processo Seletivo Simplificado 01/2013 - Prefeitura Municipal de Ouroeste GABARITO OFICIAL PROFESSOR PEB - II ARTES Prova - A 1 - B 11 - B 2 - C 12 - C 3 - D 13 - A 4 - A 14 - C 5 - D 15 - C 6 - C 16 - B 7 - B 17 - B 8 - A 18 - C 9 - C 19 - B 10 - B 20 - A Página 4 Gerado em 21/01/2013 15:09:19 Processo Seletivo Simplificado 01/2013 - Prefeitura Municipal de Ouroeste GABARITO OFICIAL PROFESSOR PEB - II CIêNCIAS FíSICAS E BIOLóGICAS Prova - A 1 - B 11 - A 2 - C 12 - C 3 - A 13 - D 4 - C 14 - C 5 - B 15 - B 6 - A 16 - A 7 - A 17 - A 8 - B 18 - C 9 - C 19 - D 10 - D 20 - A Página 5 Gerado em 21/01/2013 15:09:19 Processo Seletivo Simplificado 01/2013 - Prefeitura Municipal de Ouroeste GABARITO OFICIAL PROFESSOR PEB - II DANçA Prova - A 1 - B 11 - A 2 - C 12 - B 3 - C 13 - B 4 - D 14 - D 5 - A 15 - D 6 - D 16 - A 7 - D 17 - B 8 - C 18 - C 9 - C 19 - D 10 - D 20 - D Página 6 Gerado em 21/01/2013 15:09:20 Processo Seletivo Simplificado 01/2013 - Prefeitura Municipal de Ouroeste GABARITO OFICIAL PROFESSOR PEB - II EDUCAçãO ESPECIAL Prova - A 1 - B 11 - C 2 - B 12 - C 3 - D 13 - B 4 - C 14 - D 5 - D 15 - B 6 - A 16 - A 7 - C 17 - C 8 - C 18 - D 9 - B 19 - A 10 - A 20 - D Página 7 Gerado em 21/01/2013 15:09:20 Processo Seletivo Simplificado 01/2013 - Prefeitura Municipal de Ouroeste GABARITO OFICIAL PROFESSOR PEB - II EDUCAçãO FíSICA Prova - A 1 - C 11 - B 2 - B 12 - D 3 - A 13 - B 4 - C 14 - C 5 - D 15 - A 6 - B 16 - C 7 - C 17 - C 8 - C 18 - A 9 - A 19 - D 10 - D 20 - B Página 8 Gerado em 21/01/2013 15:09:20 Processo Seletivo Simplificado 01/2013 - Prefeitura Municipal de Ouroeste GABARITO OFICIAL PROFESSOR PEB - II GEOGRAFIA Prova - A 1 - B 11 - D 2 - C 12 - C 3 - B 13 - B 4 - A 14 - C 5 - A 15 - A 6 - D 16 - B 7 - B 17 - B 8 - C 18 - C 9 - A 19 - D 10 - B 20 - A Página 9 Gerado em 21/01/2013 15:09:20 Processo Seletivo Simplificado 01/2013 - Prefeitura Municipal de Ouroeste GABARITO OFICIAL PROFESSOR PEB - II HISTóRIA Prova - A 1 - C 11 - C 2 - B 12 - B 3 - A 13 - C 4 - D 14 - D 5 - C 15 - B 6 - A 16 - A 7 - D 17 - B 8 - D 18 - D 9 - C 19 - C 10 - A 20 - A Página 10 Gerado em 21/01/2013 15:09:20 Processo Seletivo Simplificado 01/2013 - Prefeitura Municipal de Ouroeste GABARITO OFICIAL PROFESSOR PEB - II INGLêS Prova - A 1 - D 11 - A 2 - A 12 - C 3 - B 13 - A 4 - C 14 - B 5 - A 15 - D 6 - C 16 - C 7 - C 17 - A 8 - A 18 - B 9 - D 19 - C 10 - B 20 - D Página 11 Gerado em 21/01/2013 15:09:20 Processo Seletivo Simplificado 01/2013 - Prefeitura Municipal de Ouroeste GABARITO OFICIAL PROFESSOR PEB - II MATEMáTICA Prova - A 1 - D 11 - D 2 - D 12 - B 3 - A 13 - A 4 - A 14 - C 5 - B 15 - D 6 - A 16 - A 7 - C 17 - B 8 - D 18 - D 9 - C 19 - C 10 - A 20 - C Página 12 Gerado em 21/01/2013 15:09:20 Processo Seletivo Simplificado 01/2013 - Prefeitura Municipal de Ouroeste GABARITO OFICIAL PROFESSOR PEB - II PORTUGUêS Prova - A 1 - A 11 - C 2 - C 12 - D 3 - D 13 - B 4 - C 14 - C 5 - B 15 - C 6 - A 16 - C 7 - B 17 - B 8 - C 18 - D 9 - A 19 - D 10 - D 20 - A Página 13 Gerado em 21/01/2013 15:09:20