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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 1 LIQUIGÁS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e o seu número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA . Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA , com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA , a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta , de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA , para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR . O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA . 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA : a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA . 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO deste Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de aparelhos sonoros, fonográficos, de comunicação ou de registro, ele- trônicos ou não, tais como agendas, relógios não analógicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, máquina fotográfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portáteis e/ou similares; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO- -RESPOSTA; c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA , quando terminar o tempo estabelecido; d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES , a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA . Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA . 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, já incluído o tempo para marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA , findo o qual o candidato deverá, obrigatoria- mente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados, no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br) . E D IT A L N o 1 , LI Q U IG Á S P S P - 0 1/ 20 13 Conhecimentos Básicos Conhecimentos Específicos Língua Portuguesa IV Conhecimentos Gerais Noções de Informática II Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação 1 a 10 1,0 cada 11 a 15 1,0 cada 16 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 20 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 2 LIQUIGÁS CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA IV Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim Conhece o vocábulo escardinchar? Qual o feminino de cupim? Qual o antônimo de póstumo? Como se chama o natural do Cairo? O leitor que responder “não sei” a todas estas perguntas não passará provavelmente em nenhuma prova de Português de nenhum concurso oficial. Mas, se isso pode servir de algum consolo à sua ignorância, receberá um abraço de felicitações deste modesto cronista, seu semelhante e seu irmão. Porque a verdade é que eu também não sei. Você dirá, meu caro professor de Português, que eu não deveria confessar isso; que é uma vergonha para mim, que vivo de escrever, não conhecer o meu instrumento de trabalho, que é a língua. Concordo. Confesso que escrevo de palpite, como outras pessoas tocam piano de ouvido. De vez em quando um leitor culto se irrita comigo e me manda um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português. Um deles chegou a me passar um telegrama, felicitando-me porque não encontrara, na minha crônica daquele dia, um só erro de Português; acrescentava que eu produzira uma “página de bom vernáculo, exemplar”. Tive vontade de responder: “Mera coincidência” — mas não o fiz para não entristecer o homem. Espero que uma velhice tranquila — no hospital ou na cadeia, com seus longos ócios — me permita um dia estudar com toda calma a nossa língua, e me penitenciar dos abusos que tenho praticado contra a sua pulcritude. (Sabem qual o superlativo de pulcro? Isto eu sei por acaso: pulquérrimo! Mas não é desanimador saber uma coisa dessas? Que me aconteceria se eu dissesse a uma bela dama: a senhora é pulquérrima? Eu poderia me queixar se o seu marido me descesse a mão?) Alguém já me escreveu também — que eu sou um escoteiro ao contrário. “Cada dia você parece que tem de praticar a sua má ação — contra a língua.” Mas acho que isso é exagero. Como também é exagero saber o que quer dizer escardinchar. Já estou mais perto dos cinquenta que dos quarenta; vivo de meu trabalho quase sempre honrado, gozo de boa saúde e estou até gordo demais, pensando em meter um regime no organismo — e nunca soube o que fosse escardinchar. Espero que nunca, na minha vida, tenha escardinchado ninguém; se o fiz, mereço desculpas, pois nunca tive essa intenção. Vários problemas e algumas mulheres já me tiraram o sono, mas não o feminino de cupim. Morrerei sem saber isso. E o pior é que não quero saber; nego-me terminantemente a saber, e, se o senhor é um desses cavalheiros que sabem qual é o feminino de cupim, tenha a bondade de não me cumprimentar. Por que exigir essas coisas dos candidatos aos nossos cargos públicos? Por que fazer do estudo da língua portuguesa uma série de alçapões e adivinhas, como essas histórias que uma pessoa conta para “pegar” as outras? O habitante do Cairo pode ser cairense, cairel, caireta, cairota ou cairiri — e a única utilidade de saber qual a palavra certa será para decifrar um problema de palavras cruzadas. Vocês não acham que nossos funcionários públicos já gastam uma parte excessiva do expediente matando palavras cruzadas da Última Hora ou lendo o horóscopo e as histórias em quadrinhos de O Globo? No fundo o que esse tipo de gramático deseja é tornar a língua portuguesa odiosa; não alguma coisa através da qual as pessoas se entendam, mas um instrumento de suplício e de opressão que ele, gramático, aplica sobre nós, os ignaros. Mas a mim é que não me escardincham assim, sem mais nem menos: não sou fêmea de cupim nem antônimo de póstumo nenhum; e sou cachoeirense, de Cachoeiro, honradamente — de Cachoeiro de Itapemirim! BRAGA, Rubem. Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim. In: Ai de Ti, Copacabana . 11. ed. Rio de Janeiro:Record, 1993. p. 159-161. 1 O título do texto – “Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim” – justifica-se pelo fato de: (A) pôr em relevo um conhecimento vital ao domínio da língua portuguesa no Brasil. (B) apontar fenômenos linguísticos aos quais o autor arroga grande importância. (C) destacar um conteúdo necessário à plena interação entre os falantes do português. (D) fazer referência a conhecimentos linguísticos que motivam as reflexões do autor. (E) exemplificar o uso que o autor faz do idioma em suas interações cotidianas. 2 Ao afirmar “se o senhor é um desses cavalheiros que sabem qual é o feminino de cupim, tenha a bondade de não me cumprimentar.” (ℓ. 52-54), o autor do texto deixa evidente sua opinião sobre um certo tipo de comportamento com relação à língua portuguesa. Essa opinião também aparece em: (A) “Eu poderia me queixar se o seu marido me descesse a mão?” (ℓ. 34-35) (B) “Já estou mais perto dos cinquenta que dos quarenta;” (ℓ. 41-42) (C) “Vários problemas e algumas mulheres já me tiraram o sono,” (ℓ. 49-50) (D) “O habitante do Cairo pode ser cairense,” (ℓ. 59-60) (E) “o que esse tipo de gramático deseja é tornar a língua portuguesa odiosa;” (ℓ. 68-69) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 3 LIQUIGÁS 3 Considerando o contexto, é possível reescrever o período “Confesso que escrevo de palpite, como outras pessoas tocam piano de ouvido” (ℓ. 15-16), mantendo-se o sentido original, da seguinte forma: (A) Confesso que escrevo intuitivamente, como outras pessoas tocam piano de ouvido. (B) Confesso que escrevo ignorantemente, como outras pessoas tocam piano de ouvido. (C) Confesso que escrevo vagarosamente, como outras pessoas tocam piano de ouvido. (D) Confesso que escrevo vertiginosamente, como outras pessoas tocam piano de ouvido. (E) Confesso que escrevo descomprometidamente, como outras pessoas tocam piano de ouvido. 4 A palavra se, empregada em “Que me aconteceria se eu dissesse a uma bela dama” (ℓ. 32-33), tem a mesma classe gramatical do que se destaca em: (A) Não se sabe quão fundamental é dominar a norma- -padrão da língua. (B) Se não dominamos o idioma, não conseguimos nos expressar bem. (C) Cria-se muita polêmica em relação ao uso da língua portuguesa. (D) Não se precisa de todas as regras gramaticais para usar bem o idioma. (E) É normal não se dominarem todas as regras da norma-padrão. 5 A palavra pois , empregada em “se o fiz, mereço desculpas, pois nunca tive essa intenção.” (ℓ. 47-48), pode ser substituída, respeitando a norma-padrão e mantendo-se o sentido original, pelo que se destaca em: (A) Se o fiz, mereço desculpas, por que nunca tive essa intenção. (B) Por que nunca tive essa intenção, se o fiz, mereço desculpas. (C) Se o fiz, mereço desculpas, nunca tive porquê essa intenção. (D) Se o fiz, mereço desculpas, nunca tive essa intenção por quê . (E) Porque nunca tive essa intenção, mereço desculpas se o fiz. 6 O acento indicativo de crase está empregado em DESACORDO com a norma-padrão em: (A) A tarefa de aprender um idioma está ligada à de ensiná-lo. (B) Muitos se dedicam à tarefa de ensinar uma língua viva. (C) É importante estudar a língua portuguesa de ponta à ponta. (D) À medida que estudamos uma língua, encantamo-nos por ela. (E) Fazer referência à história da língua é vital a seu estudo. 7 Existem situações em que um pronome oblíquo pode ser colocado em mais de uma posição em relação ao verbo. O pronome em destaque poderá, de acordo com a norma- -padrão, estar colocado depois do verbo em (A) “me penitenciar” (ℓ. 29) (B) “me aconteceria” (ℓ. 33) (C) “se o fiz” (ℓ. 47) (D) “já me tiraram” (ℓ. 49-50) (E) “não me escardincham” (ℓ. 73) 8 O verbo destacado em “Que me aconteceria se eu dissesse ” (ℓ. 32-33) é uma forma do verbo dizer . A forma verbal que apresenta o mesmo modo e tempo de dissesse e está acompanhada de seu infinitivo corres- pondente, de acordo com a norma-padrão, é a seguinte: (A) mantesse – manter (B) revisse – revisar (C) intervisse – intervir (D) cabesse – caber (E) repusesse – repor 9 Muitas vezes, o emprego de um verbo determina a presença de uma preposição ou uma expressão equivalente, como é o caso de “não alguma coisa através da qual as pessoas se entendam ” (ℓ. 69-70). Se fosse empregada a forma verbal confiem em vez de se entendam , o resultado, de acordo com a norma- -padrão, seria o seguinte: (A) não alguma coisa com a qual as pessoas confiem . (B) não alguma coisa na qual as pessoas confiem . (C) não alguma coisa em virtude da qual as pessoas confiem . (D) não alguma coisa sem a qual as pessoas confiem . (E) não alguma coisa pela qual as pessoas confiem . 10 O autor do texto, ao discutir sua relação com a língua, afirma: “De vez em quando um leitor culto se irrita comigo e me manda um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português” (ℓ. 16-19). Seu relato está reescrito, respeitando a norma-padrão, na seguinte frase: (A) Houveram leitores cultos que, de vez em quando, se irritaram comigo e me mandaram um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português. (B) Existe leitores cultos que, de vez em quando, se irritam comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português. (C) De vez em quando, surge leitores cultos que se irritam comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português. (D) Há leitores cultos que, de vez em quando, se irritam comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português. (E) De vez em quando, haverão leitores cultos que se irritarão comigo e me mandarão um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 4 LIQUIGÁS CONHECIMENTOS GERAIS 11 O Brasil também ganhou peso na política mundial em função da discussão climática, como produtor importante de alimentos e matérias-primas e, brevemente, como fornecedor de energia. “Pela primeira vez, as decisões brasileiras têm repercussões mundiais,” diz Celso Lafer, ex-ministro das Relações Exteriores e professor de Filosofia do Direito. E não importa se o país vai aceitar ou não esse papel de liderança. [...] Ou seja, o Brasil já não é mais a terra da alegria e da jovialidade ao sul do Equador. [...] A exposição internacional tem seu preço. É mais fácil gostar de um Brasil com samba, praia e sol o ano inteiro do que de um país que constrói aviões, é grande fornecedor de matérias-primas e critica subvenções agrícolas na Europa. BUSCH, Alexander. Brasil, país do presente . São Paulo: Cultrix, 2010. p.182-183. De acordo com o texto, o peso do Brasil no mundo atual se traduz na direção da expressão do país, fundamentalmente, de ordem (A) cultural (B) tecnológica (C) econômica (D) diplomática (E) geopolítica 12 “O Brasil não pode pensar em ser uma das maiores economias do mundo sem passar pela economia do conhecimento, o que inclui as startups de tecnologia da informação”, afirma Rafael Moreira, coordenador geral de software e serviços de TI do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Recentemente, o Ministério lançou o programa Start-Up Brasil, que irá destinar R$ 40 milhões até 2014 para empresas de produtos digitais em fase de lançamento. [...] O termo que se pretende popularizar não é sinônimo de empresa pequena. Ou seja, montar uma startup é diferente de abrir uma lanchonete ou uma loja de shopping. Por definição, startup é um empreendimento [...] com potencial para crescer e ganhar escala e é um negócio de risco, já que, na maioria das vezes, ninguém testou a ideia antes para ver se dava certo. Revista Galileu , São Paulo: Editora Abril,no 260, março de 2013. p. 38-39. De acordo com as informações acima, a principal característica desse negócio, uma startup, é a seguinte: (A) controle de qualidade (B) estocagem da produção (C) subcontratação no trabalho (D) inovação no empreendimento (E) investimentos de capitais em grandes proporções 13 Buscapé cresceu junto com a Cidade de Deus, uma das inúmeras favelas do Rio de Janeiro. Seu talento como fotógrafo é a válvula de escape do destino de muitos meninos como ele. A partir do olhar atrás da câmara de Buscapé, é contada a história da Cidade de Deus e de seus moradores, da remoção à transformação da favela num dos locais mais violentos da cidade do Rio de Janeiro. [...] O conjunto habitacional da Cidade de Deus foi construído na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro pelo governo do Estado da Guanabara. [...] Em 1962, teve início a construção de conjuntos habitacionais da Cidade de Deus e das Vilas Kennedy, Aliança e Esperança. [...] As comunidades da Praia do Pinto e da Catacumba, no bairro da Lagoa; de Macedo Sobrinho, no Humaitá; do Pasmado, em Botafogo e do Esqueleto, no Maracanã, foram removidas e sua população encaminhada aos conjuntos habitacionais localizados em áreas periféricas e distantes da cidade. RODRIGUES, Rejane; SANTANA, Fábio T.; ERTHAL, Leopoldo. Aprendendo com filmes . Rio de Janeiro: Faperj/Lamparina, 2013. p.109-110. Ainda que alguns estudiosos aleguem aspectos positivos para a remoção de populações pobres para os conjuntos habitacionais, localizados em locais mais distantes do centro, muitos consideram que, além de dificultar as oportunidades de emprego, essa prática promove (A) redução das desigualdades sociais a partir da melhoria nas condições de moradia. (B) destruição das redes de solidariedade social em áreas de frágil presença do Estado. (C) liberação das áreas originalmente ocupadas para a ampliação de infraestrutura urbana. (D) proteção para a população por meio de medidas eficazes contra os deslizamentos de terra. (E) promoção da dignidade para os deslocados com o atendimento das necessidades básicas. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 5 LIQUIGÁS 14 Num quadro de catástrofes e destruição ambiental sem precedentes na História, a dimensão global da problemática ambiental impõe uma reorganização política dos Estados nacionais rumo à estruturação de uma nova ordem jurídica e política internacional, no intuito de dar respostas concretas às referidas aporias contemporâneas. [...] A atuação participativa e deliberativa da sociedade civil e dos movimentos sociais no processo de formulação das decisões e vontade política é elemento fundamental para a superação do momento de risco ambiental vivenciado pela civilização pós-moderna. Nesse contexto, projeta-se a figura da cidadania ambiental cosmopolita, enquanto condição política supraterritorial que reconhece a dimensão planetária da crise ambiental, como afirma o princípio democrático para além das fronteiras nacionais. SOUSA, Mônica T. C; LOUREIRO, Patrícia (Org.) Cidadania: Novos temas, Novos Desafi os . Ijuí: Ed. Unijuí, 2009. p.216. A partir do texto, vislumbra-se uma proposta que envolva a relação entre meio ambiente e cidadania. Para levá-la a efeito, é necessário que haja uma unidade de atuação e força política para a sociedade civil em que ocorra(m), em primeira instância, (A) articulação simultânea das ações em mais de uma escala geográfica (B) estratégia de crescimento econômico dos Estados nacionais (C) controle da natalidade das populações mais pobres do mundo (D) atendimento das necessidades de consumo das populações regionais (E) ações políticas eficazes contra a destruição ambiental na escala local 15 Em certo momento do desenvolvimento econômico, a tendência de concentração espacial da indústria cede lugar ao processo de desconcentração. No Brasil, tratando desse processo, que se desenvolveu na segunda metade do século XX, muitos estudiosos afirmam que seus sintomas transparecem na perda da participação do Sudeste brasileiro, na força de trabalho da indústria de transformação e no valor total da produção industrial. Nessa etapa, em busca de melhores condições de retorno para o capital, os investimentos empresariais, para a atividade industrial, passam a se direcionar para novas opções de localização e há uma manifestação da força das “deseconomias de aglomeração”. Um fator, presente nas áreas industriais tradicionais, associado ao momento em que ocorre a força das “deseconomias de aglomeração” é: (A) redução dos impostos municipais (B) crescimento dos custos dos terrenos (C) desmantelamento dos sindicatos de trabalhadores (D) manutenção de baixos custos com tecnologia para proteção ambiental (E) retração da infraestrutura dos setores de tecnologia e de comunicação www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 6 LIQUIGÁS NOÇÕES DE INFORMÁTICA II Para responder às questões de n os 16 a 18, tenha por base a suíte Microsoft Office 2007, versão para o Brasil. 16 Por padrão, o aplicativo PowerPoint possui na Faixa de Opções da guia Revisão, entre outros, o comando (A) Verificar Ortografia (B) Testar Intervalos (C) Gravar Narração (D) Formatar Pincel (E) Alinhar Texto 17 No aplicativo Word, por padrão, ao selecionar um texto, pode-se exibir ou ocultar uma miniatura de barra de ferramentas denominada Minibarra de ferramentas. Dentre os comandos disponíveis nessa Minibarra, encontram-se os seguintes: (A) Envelopes e Etiquetas (B) Itálico e Cor da Fonte (C) Balões e Painel de Revisão (D) Régua e Linhas de Grade (E) Visualizar Resultados e Verificação Automática de Erros 18 Considere, a seguir, a Figura de uma planilha do Microsoft Excel. De acordo com o gráfico apresentado nessa Figura, os valores referentes à série 2 são, respectivamente, os seguintes: (A) 13, 15, 18 e 14 (B) 14, 9, 30 e 44 (C) 15, 22, 15 e 48 (D) 18, 6, 35 e 40 (E) 38, 22, 6 e 9 19 Desenvolvidos para uso na Internet, navegadores como o Internet Explorer e o Mozilla Firefox possuem várias funções de exibição no menu Exibir, dentre as quais NÃO se inclui a função (A) Barras de ferramentas (B) Tela inteira (C) Codificação (D) Estilo (E) Complementos 20 Um componente de hardware de um computador PC (Personal Computer) que se aplica em sistemas multimídia é o(a) (A) byte (B) sistema operacional (C) navegador de internet (D) placa de vídeo (E) fonte TrueType www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 7 LIQUIGÁS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS BLOCO 1 21 A gestão contemporânea de pessoas reconhece os di- versos atores como parceiros da organização, os quais esperam retornos diferenciados e, para tal, trazem contri- buições de diferentes naturezas. Nesse sentido, os empregados contribuem, dentre outras coisas, por meio de (A) capital de risco e investimento (B) compra e consumo do produto final (C) conhecimento e competência (D) insumo básico e tecnologia (E) matéria-prima 22 Um diretor de recursos humanos pretende modificar a abordagem pela qual as pessoas são vistas na organiza- ção. Dentre os aspectos fundamentais que se apresentam na moderna gestão de pessoas, ele optou por valorizar a percepção de que as pessoas são “o principal ativo orga- nizacional que agrega inteligência ao negócio”. Ele decidiu valorizar a abordagem que considera as pes- soas como (A) ativadores de recursos organizacionais (B) capital humano da organização (C) parceiros da organização (D) recursos organizacionais (E) talentos fornecedores da organização 23 A avaliação de desempenho é um importante mecanismo para o desenvolvimento da gestão de pessoas. Tal avalia- ção possui seus objetivos,mas a sua condução também pode apresentar pontos fracos e, por isso, receber críticas de diversas naturezas. As críticas devem ser analisadas cuidadosamente uma vez que algumas podem ser verda- deiras devido à má utilização dos métodos. É um objetivo da avaliação de desempenho e não uma crítica à sua condução (A) reduzir a incerteza do colaborador em busca de con- sonância organizacional. (B) promover situações de recompensa ou punição pelo desempenho. (C) produzir resultados inócuos cujo valor agregado está baseado em fatores alheios à organização e às pes- soas. (D) garantir a efetividade pelo processo de preenchimento de formulários. (E) desenvolver o processo de forma a permitir a iniquida- de e a tendenciosidade. 24 Uma empresa decidiu adotar a Avaliação Participativa por Objetivos (APPO) visando à superação das críticas aos métodos tradicionais de avaliação de desempenho, como por exemplo, considerar as pessoas como homogêneas e padronizadas ao estabelecer as etapas e os procedimen- tos no processo de avaliação. Nesse sentido, NÃO é uma etapa da APPO a(o) (A) formulação de objetivos consensuais (B) retroação intensiva, contínua e conjunta (C) negociação com gerente sobre alocação de recursos e meios (D) incorporação de percepções de clientes e fornecedo- res internos (E) comprometimento pessoal com objetivos formulados conjuntamente 25 Um gestor de recursos humanos elencou uma série de recompensas a serem oferecidas aos empregados ao lon- go do próximo ano. Tais recompensas já foram aprovadas pela presidência da empresa. A esse respeito, considere as afirmações a seguir. I – A oportunidade de desenvolvimento é uma recom- pensa não fi nanceira. II – A comissão por produtividade é uma recompensa fi - nanceira. III – As promoções são consideradas recompensas fi - nanceiras É correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III 26 Uma empresa de consultoria em tecnologia da informação está redesenhando seus cargos, de forma a abandonar o modelo clássico ou tradicional de desenho de cargos e adotar o modelo contingencial. Nesse caso, passa a ser uma orientação central para o desenho de cargos a (A) busca pela eficiência via regras e procedimentos esta- belecidos (B) dinâmica de desenvolvimento pessoal do ocupante e da tecnologia (C) divisão e especialização do trabalho ao longo do pro- cesso produtivo (D) garantia da racionalidade técnica e lógica de produ- ção (E) relevância do contexto do cargo, das pessoas e gru- pos sociais www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 8 LIQUIGÁS 27 José recentemente tomou posse no cargo de Adminis- trador Júnior em uma empresa pública. No primeiro dia, José procurou descobrir, em termos gerais, o conjunto de tarefas ou atribuições que o ocupante do cargo deve de- sempenhar. Nesse caso, José procurou compreender o cargo sob o prisma de (A) autoridade (B) conteúdo (C) método (D) relações horizontais (E) relações verticais 28 Uma empresa da área de petróleo e gás reconheceu re- centemente que estava perdendo talentos, pois a remu- neração média na empresa estava abaixo daquela prati- cada pelo mercado. Nesse caso, a possível recomposição dos salários consi- dera um fator externo, relacionado à (A) capacidade financeira e desempenho da organização (B) conjuntura econômica de baixo crescimento do PIB (C) pressão do sindicato e negociação coletiva (D) situação demandante do mercado de trabalho (E) tipologia inadequada dos cargos na organização 29 Com o surgimento de novas indústrias e novos formatos de serviços, observa-se o desaparecimento de certas pro- fissões e o aparecimento de outras. Isso faz com que a noção de carreira esteja modificando-se e, atualmente, seja muito importante que o indivíduo tenha a condição de manter-se sempre empregado e constantemente pro- curado por outras organizações. Essa situação, em relação à carreira, envolve o conceito de (A) planejamento de carreira (B) mapeamento de talentos (C) gestão da carreira (D) empregabilidade (E) autogerenciamento 30 João precisou explicar a seu filho como, conceitualmente, é manter o padrão de vida da família devido ao fato de não ter recebido aumento que recuperasse a inflação dos últimos dois anos. Em relação ao conceito de salário, a denominação que diz respeito à quantidade de bens que o empregado pode ad- quirir com o volume de dinheiro que recebe mensalmente é salário (A) real (B) tarefa (C) indireto (D) nominal (E) por resultado 31 Um banco de investimento adota um sistema de incentivo, para os níveis de gerência e direção, baseado em partici- pação nos resultados anuais. O caso em questão envolve um sistema de incentivo que relaciona recompensas a (A) desempenho individual (B) mérito excepcional (C) objetivos empresariais (D) resultados departamentais (E) tempo de serviço 32 Os Sistemas de recompensa, frequentemente, pautam-se no conceito de condicionamento operante de Skinner e no destaque dado ao reforço positivo. A esse respeito, consi- dere as afirmações a seguir. I – Todo comportamento é determinado por suas conse- quências. II – É central a forma como as pessoas percebem e defi - nem as consequências, ao invés das consequências em si. III – Um comportamento recompensado tende a ser re- produzido na expectativa de que a recompensa se repita. É correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) I e III 33 A tecnologia tem influenciado fortemente os métodos de treinamento e reduzido os custos de implementação. Cada vez mais empresas têm investido em treinamentos assín- cronos, realizados pela internet, de forma que o treinan- do possa estudar a qualquer hora e em qualquer lugar ao acessar uma plataforma virtual que disponibiliza materiais didáticos e mecanismos de interação com o tutor e a turma. Nesse caso, a tecnologia descrita caracteriza a atividade conhecida como (A) comunicações eletrônicas (B) recursos audiovisuais (C) tecnologia multimídia (D) teleconferência (E) e-learning 34 Um consultor de RH decidiu modificar a estratégia de treinamento de uma organização. Ele propôs que as ne- cessidades de treinamento fossem identificadas a partir do perfil das pessoas para determinar comportamentos, atitudes, conhecimentos e competências necessários. A situação descrita envolve a análise (A) da operação (B) da organização (C) da estrutura de cargos (D) do treinamento (E) dos recursos humanos www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 9 LIQUIGÁS 35 Imagine um conflito ocorrendo na área de treinamento de uma empresa, entre dois funcionários, tendo como foco da disputa o conteúdo e os objetivos do trabalho. O analista 1 entende que o treinamento deve ser presencial para favo- recer a integração das pessoas, enquanto o analista 2 en- tende que o treinamento deve ser a distância por ser menos custoso. Após amplo debate, eles entraram em um acordo, positivo para a organização, após mediação do supervisor da área de treinamento. A situação descrita envolve um conflito (A) de tarefa (B) de processo (C) de relacionamento (D) disfuncional (E) tradicional 36 Um gerente, recentemente, negociou e solucionou um conflito entre as áreas de marketing e finanças ao redistri- buir o espaço físico de trabalho no edifício sede da empre- sa de forma a evitar que as duas áreas permanecessem compartilhando o mesmo andar. A resolução do conflito adotou a técnica de (A) comando autoritário (B) expansão de recursos (C) inclusão de estranhos (D) metas superordenadas (E) alteração de variáveis humanas 37 João, um gerente de logística, percebeu ao longo dos anos na empresa, que sentia especial motivação quan- do estava em postos de comando, com mais prestígioe influência. Ele percebeu que se sentia motivado por um desejo de impactar, de ter influência e de controlar outras pessoas. Qual é a teoria contemporânea de motivação que explica a situação descrita? (A) Teoria da equidade, de Pearson (B) Teoria da expectativa, de Vroom (C) Teoria da fixação de objetivos, de Locke (D) Teoria das necessidades, de McClelland (E) Teoria do reforço, de Skinner 38 Estudos recentes em comportamento organizacional in- dicam o conceito de confiança como pedra fundamental da liderança. O conceito de confiança pauta-se em cin- co dimensões básicas, dentre as quais destaca-se uma que é definida como: “a segurança, a previsibilidade e a capacidade de julgamento que um líder demonstra nas situações sem gerar discrepâncias entre o que prega e o que pratica”. Essa dimensão refere-se a (A) abertura (B) competência (C) consistência (D) integridade (E) lealdade 39 Em uma perspectiva sociotécnica, as organizações podem ser pensadas em termos de um sistema de conjunto de papéis que se sobrepõem e se ligam, alguns saindo dos limites da própria organização. Nesta visão, cada indivíduo exerce na organização determinadas ações para relacionar-se com os demais, e tais ações compõem o comportamento do papel. Assim, cada indivíduo percebe e interpreta determinadas expectativas quanto ao seu papel e dos demais indivíduos, no sentido de alterar ou reforçar o seu comportamento. Nessa teoria organizacional é central o conceito de ho- mem (A) econômico (B) social (C) complexo (D) organizacional (E) funcional 40 Uma empresa de serviços, no processo de redesenho de layout, levou em consideração a preferência dos supervisores sobre os locais onde preferiam permanecer. Alguns relataram que: “eu prefiro ficar aqui, pois vejo quem passa no corredor”; “não falo com fulano e prefiro ficar longe dele”; “detesto ficar próximo à entrada, pois tira minha concentração”. Ao levar em consideração essas questões, a empresa acabou por desenvolver um layout que gerou insatisfação entre as pessoas, além de aproveitamento ineficiente. A situação descrita envolve um indicador de mau aprovei- tamento de espaço, caracterizado por (A) projeto inadequado dos locais de trabalho. (B) perda de tempo em deslocamentos. (C) fluxo confuso de trabalho. (D) excessiva acumulação de pessoas e documentos. (E) demora elevada nos processos. RA SC UN HO www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 10 LIQUIGÁS BLOCO 2 41 Qual o valor aproximado, em reais, a ser recebido pelo cliente de uma aplicação de R$ 10.000,00, com prazo de 6 meses, aplicados à taxa de juros simples de 20% a.a., se for recolhida pela instituição financeira uma alíquota de imposto de renda igual a 20% dos rendimentos no resgate da aplicação? (A) 8.800,00 (B) 9.600,00 (C) 10.800,00 (D) 11.000,00 (E) 11.600,00 42 Um investidor aplicou no mercado financeiro a quantia de R$ 880.000,00 e após 100 dias resgatou, antes do recolhimento de impostos, R$ 1.100.000,00. Considerando o regime de juros simples, se o imposto sobre operações financeiras (IOF) for aplicado sobre os rendimentos auferidos, na data do resgate com uma alíquota de 10%, qual a taxa efetiva diária da aplicação? (A) 0,00225% (B) 0,0025% (C) 0,225% (D) 0,2375% (E) 0,25% 43 Uma empresa fez uma aplicação no mercado financeiro de R$ 500,00, pelo prazo de um ano, à taxa de 10% a.s. sob regime de juros compostos. Qual a taxa de juros, ao ano, que resultaria no mesmo valor de resgate no mesmo prazo? (A) 20% (B) 21% (C) 22% (D) 23% (E) 24% 44 Qual a taxa nominal anual, capitalizada mensalmente, que transforma um investimento de R$ 12.000,00 em um montante de R$ 14.520,00 no período de 2 meses? (A) 10% (B) 12% (C) 60% (D) 120% (E) 144% 45 Um título de valor nominal de R$ 40.000,00 foi descontado em um banco 80 dias antes do vencimento. Qual o valor aproximado descontado do título, em reais, usando o método racional simples, para uma taxa de juros simples de 18% a.a., considerando o ano comercial? (A) 38.461,54 (B) 38.481,81 (C) 39.980,01 (D) 40.019,73 (E) 41.600,01 46 Os certificados de depósitos bancários (CDB) são títulos nominativos emitidos pelos bancos e vendidos ao público como forma de captação de recursos. Em relação aos impostos incidentes sobre seus rendi- mentos, verifica-se que o (A) IR tem alíquota progressiva, e o IOF tem alíquota regressiva com o tempo de aplicação. (B) IR tem alíquota constante, e o IOF tem alíquota regressiva com o tempo de aplicação. (C) IOF e o IR têm alíquotas constantes. (D) IOF e o IR têm alíquotas regressivas com o tempo de aplicação. (E) IOF tem alíquota constante, e o IR tem alíquota regressiva com o tempo de aplicação. 47 Orçamento de Capital é o processo de avaliação e seleção de (A) formas de financiamento de longo prazo (B) centros de custo para o orçamento (C) recebíveis de curto prazo (D) pagamentos de curto prazo (E) investimentos de longo prazo 48 Qual conta do balanço das empresas NÃO faz parte da estrutura de capital total? (A) Passivo circulante (B) Lucros Retidos (C) Exigível de longo prazo (D) Capital em ações ordinárias (E) Capital em ações preferenciais www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 11 LIQUIGÁS 49 Existem duas correntes de pensamento quanto à relevância ou não da política de dividendos sobre o valor das empresas. Nesse contexto, destacam-se os estudos de Modigliani & Miller (M&M) e de Gordon & Lintner (G&L). Considerando a visão desses autores, para (A) G&L, a política de dividendos é irrelevante para a determinação do valor de uma empresa. (B) G&L, o pagamento de dividendos aumenta a incerteza dos investidores. (C) M&M, a política de dividendos é relevante para a determinação do valor de uma empresa. (D) M&M, a teoria residual dos dividendos não é coerente. (E) M&M, o valor da empresa é determinado exclusiva- mente pelo poder de geração de resultados e pelo ris- co de seus ativos. 50 Considere, a seguir, o demonstrativo de resultado (simpli- ficado) do exercício 2012 de uma empresa. Demonstrativo de Resultado Valores Receita de Vendas 150.000,00 () Custo Mercadoria Vendida 90.000,00 Lucro Bruto 60.000,00 () Despesas Operacionais 15.000,00 Resultado Operacional 45.000,00 () Despesas Financeiras 12.000,00 Lucro Líquido antes do I.R. 33.000,00 () Imposto de Renda (35%) 11.550,00 Lucro Líquido depois do I.R. 21.450,00 Qual o Lucro Líquido depois do Imposto de Renda, em reais, projetado pelo método de porcentagem de vendas, dessa empresa, dada uma previsão de vendas de R$ 200.000,00 para o ano de 2013? (A) 28.600,00 (B) 34.600,00 (C) 36.400,00 (D) 38.500,00 (E) 40.600,00 51 O método de porcentagem das vendas pressupõe que todos os custos e despesas são variáveis com as vendas. Essa hipótese, intrínseca no método, leva a erros de projeção quando da existência de custos fixos. Assim, o uso desse método, na hipótese de vendas (A) crescentes, leva a superestimação do lucro. (B) crescentes, leva a subestimação do lucro. (C) decrescentes, leva a subestimação do lucro. (D) constantes, leva a superestimação do lucro. (E) constantes, leva a subestimação do lucro. RA SC UN HO www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 12 LIQUIGÁS As questões de n os 52 a 55 devem ser resolvidas com base nas informações a seguir. Balanços Patrimoniais da Empresa XisY, publicados em 31 de março de 2012, em milhares de reais. Balanço Patrimonial da Empresa XisY em 31 de dezembro do ano Ativo 2010 2011 2012 Ativo Circulante Caixa 350,00 400,00 300,00 Contas a Receber 150,00 170,00 200,00 Estoques 200,00100,00 250,00 Total Ativo Circulante 700,00 670,00 750,00 Realizável a Longo Prazo 450,00 520,00 450,00 Ativo Permanente 500,00 550,00 600,00 Ativo Total 1.650,00 1.740,00 1.800,00 Passivo Passivo Circulante Fornecedores 300,00 250,00 300,00 Salários a Pagar 150,00 120,00 100,00 Total Passivo Circulante 450,00 370,00 400,00 Exigível a Longo Prazo 500,00 670,00 700,00 Patrimônio Líquido 700,00 700,00 700,00 Passivo Total 1.650,00 1.740,00 1.800,00 Considere, na Análise Horizontal, 2010 como o ano base (índice=1). 52 Qual o número-índice que representa o ativo circulante total em 2011, na análise horizontal? (A) 0,385 (B) 0,417 (C) 0,957 (D) 1,000 (E) 1,071 53 Qual o número-índice que representa o passivo circulante total em 2011, na análise Vertical? (A) 1,000 (B) 0,889 (C) 0,822 (D) 0,273 (E) 0,213 54 Qual a interpretação do número-índice que representa o ativo permanente em 2011, na análise horizontal, sobre o ano base? (A) crescimento de 10% (B) crescimento de 20% (C) decrescimento de 10% (D) decrescimento de 20% (E) sem crescimento ou decrescimento 55 Qual a interpretação do número-índice que representa o patrimônio líquido em 2011, na análise vertical? (A) crescimento de 10% sobre o ano base (B) decrescimento de 10% sobre o ano base (C) sem crescimento ou decrescimento sobre o ano base (D) 40,2% do passivo total (E) 42,4% do passivo total www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 13 LIQUIGÁS BLOCO 3 56 Qual é a instituição internacional responsável pela elaboração do Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gestão de Projetos (PMBOK Guide)? (A) Project Management Professional (PMP) (B) Project Management Institute (PMI) (C) Project Management Academy (PMA) (D) Office of Government Commerce (OGC) (E) International Project Management Association (IPMA) 57 Uma empresa de consultoria realizou um estudo de mercado sobre a venda anual de um determinado motor nos anos de 2011 e 2012. As empresas W, X, Y e Z são as produtoras desse motor. Seus produtos são similares em preço e qualidade. Os dados apurados nesse estudo encontram-se na Tabela a seguir. Vendas em Unidades Empresa 2011 2012 W 200 210 X 100 150 Y 150 200 Z 300 350 Quais destas empresas tiveram aumento de fatia de mercado? (A) X e Y (B) W e X (C) W e Z (D) Z e Y (E) X, Y e Z 58 Seja a série sazonal mensal de vendas de um produto dada na Tabela a seguir. Mês Vendas Mês Vendas jan 110 jul 70 fev 130 ago 75 mar 150 set 75 abr 130 out 80 mai 100 nov 90 jun 90 dez 100 Qual o fator de sazonalidade referente ao mês de junho? (A) 0,75 (B) 0,80 (C) 0,90 (D) 1,10 (E) 1,20 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 14 LIQUIGÁS 59 Sejam a série de receita anual de um produto e seu respectivo modelo linear descritos no Gráfico a seguir. Considerando-se esse modelo, qual é a previsão aproximada para a receita no ano de 2013? (A) 292,42 (B) 294,57 (C) 298,66 (D) 302,15 (E) 304,90 60 Seja a série trimestral de unidades vendidas de liquidificadores dada na Tabela a seguir. Ano/trimestre Unidades Vendidas Ano/trimestre Unidades Vendidas 2011/1 1000 2012/1 1100 2011/2 1250 2012/2 1150 2011/3 1100 2012/3 1050 2011/4 1050 2012/4 900 Considerando-se o método de média móvel de 4 períodos, qual a previsão aproximada de unidades a serem vendidas no primeiro trimestre de 2013? (A) 1125 (B) 1100 (C) 1087 (D) 1050 (E) 1000 61 Considere uma taxa de atratividade de 5% a.a. e o seguinte fluxo de caixa de um projeto, no qual o valor negativo indica custo, e os valores positivos indicam receitas: Ano Fluxo de Caixa (mil R$) 0 6000 1 2000 2 3000 3 1500 4 1500 Quais os paybacks simples e descontado, em anos, do projeto, respectivamente? (A) 3 e 3 (B) 3 e 4 (C) 3 e 5 (D) 4 e 3 (E) 4 e 5 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 15 LIQUIGÁS 62 Ano Fluxo de Caixa (mil R$) 0 6000 1 2000 2 3000 3 1500 4 1500 Taxa a.a. VPL 8% 717,16 10% 449,01 12% 198,24 14% 36,63 16% 256,95 Considerando o fluxo de caixa anual de um projeto e seu VPL (Valor Presente Líquido) para as diversas taxas, apresentadas nas Tabelas acima, verifica-se que a taxa interna de retorno do projeto, ao ano, em percentual, está (A) entre 8 e 10 (B) entre 10 e 12 (C) entre 12 e 14 (D) entre 14 e 16 (E) acima de 16 63 Considere o orçamento da empresa XisY descrito no Quadro a seguir. 2013 Orçamento 1o Semestre 2o Semestre Total Receita 1200 1500 2700 Custo Operacional 900 1125 2025 Lucro Operacional 300 375 675 Se os valores efetivamente realizados de receita e custo operacional do 1o semestre de 2013 foram, respectivamente, R$ 1300,00 e R$ 870,00, qual a taxa (%) de variação aproximada que, aplicada tanto na receita como no custo operacional orçados do 2o semestre, resulta no mesmo lucro operacional para o ano de 2013? (A) – 34,67 (B) – 25,34 (C) 0 (D) 25,34 (E) 34,67 64 Considere a série temporal que reflete uma pesquisa sobre uma determinada cesta básica no Brasil, ao final de cada mês, entre janeiro e junho de 2012, descrita no Quadro a seguir. Mês Valor R$ jan/12 500,00 fev/12 510,00 mar/12 500,50 abr/12 514,30 mai/12 520,10 jun/12 530,00 Com base no mês de janeiro (índice=100), qual o número-índice que reflete, aproximadamente, o mês de maio desse ano? (A) 100,10 (B) 102,00 (C) 102,86 (D) 104,02 (E) 106,00 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 16 LIQUIGÁS 65 Mês Valor R$ jan/12 500,00 fev/12 510,00 mar/12 490,00 abr/12 514,30 mai/12 530,00 jun/12 540,20 Considerando a série temporal que reflete uma pesquisa sobre uma determinada cesta básica no Brasil, ao final de cada mês, entre janeiro e junho de 2012, descrita no Quadro acima, quais foram os índices de inflação ou deflação, aproximados, em percentual, nos meses de março e junho, respectivamente? (A) 10,00 e 40,00 (B) 3,92 e 1,92 (C) 3,92 e 8,04 (D) 2,00 e 1,92 (E) 2,00 e 8,04 66 Deseja-se realizar um modelo matemático que expresse a relação entre uma variável dependente (Y) e outra variável explicativa (X) mostradas na Tabela e sua correspondente representação gráfica, a seguir. Variável Explicativa Variável Dependente 100 220,26 105 363,17 110 598,75 115 987,17 120 1.627,55 125 2.683,38 130 4.424,14 135 7.294,17 140 12.026,04 Para que se possa utilizar o método de regressão linear simples e modelar a relação Y = a.eb .X entre as variáveis, onde e é o número neperiano e a e b são constantes, deve-se realizar o seguinte tipo de transformação de variáveis: (A) Aplicar a função exponencial apenas à variável dependente. (B) Aplicar a função exponencial apenas à variável explicativa. (C) Aplicar o logaritmo neperiano às variáveis explicativa e dependente. (D) Aplicar o logaritmo neperiano apenas à variável explicativa. (E) Aplicar o logaritmo neperiano apenas à variável dependente. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNCAtMDMwMA== PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 17 LIQUIGÁS 67 Foi realizado um estudo entre duas variáveis (dependente y e explicativa x) utilizando-se o método de regressão linear simples. Seu resultado é representado pelo modelo e seu coeficiente de determinação, y = 0,0974x 4,1943 com R2 = 0,9673. O coeficiente de determinação (R2) indica (A) que as constantes do modelo têm probabilidade de 3,27% de estarem corretas. (B) que as constantes do modelo têm probabilidade de 96,73%de estarem corretas. (C) a razão entre a variação explicada e a variação não explicada do modelo. (D) a razão entre a variação não explicada e a variação total do modelo. (E) a razão entre a variação explicada e a variação total do modelo. 68 No procedimento licitatório, um dos princípios aplicáveis é o da publicidade que é aplicável aos atos de todo o procedimento. No entanto, consoante a lei geral de licitações, existe exceção que consiste na(o) (A) escolha de profissionais especialmente capacitados (B) identificação dos licitantes na modalidade concorrência (C) conteúdo das propostas até a respectiva abertura (D) estabelecimento dos critérios de qualificação técnica (E) reconhecimento de situações de emergência 69 Em busca do desenvolvimento econômico, para fazer face às intempéries causadas pelo mercado mundial e permitir um desenvolvimento das empresas nacionais, o Governo Federal tem editado normas de variegado naipe protetivo. Dentre elas, estabeleceu, consoante a lei geral de licitações, a possibilidade de escolha por margem de preferência de produtos (A) manufaturados que atendam a normas técnicas brasileiras. (B) incluídos na categoria de alimentos para prevenir a oscilação mundial de preços. (C) importados de empresas brasileiras sediadas no exterior. (D) exportados para garantir o mercado interno e prevenir a inflação. (E) considerados como matéria-prima para privilegiar a indústria nacional. 70 Evaristo é responsável pela comissão de licitação da empresa XXX. Num dos procedimentos, realizado pela espécie concorrência, ele determina a publicação dos editais e avisos na sede do local onde ela ocorrerá. A verba utilizada é federal. Nos termos da lei geral de licitações, além disso, os avisos devem ser publicados no (A) Diário Oficial conjunto (B) Diário Oficial da União (C) Diário Oficial do Distrito Federal (D) Diário Oficial do Estado (E) Diário Oficial do município www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO PROVA 1 AJUDANTE DE CARGA / DESCARGA I LÍNGUA PORTUGUESA I 1 - A 2 - D 3 - B 4 - A 5 - C 6 - C 7 - D 8 - B 9 - A 10 - B 11 - C 12 - E 13 - E 14 - C 15 - D 16 - A 17 - E 18 - B 19 - D 20 - A MATEMÁTICA I 21 - B 22 - C 23 - A 24 - E 25 - B 26 - D 27 - A 28 - E 29 - D 30 - C www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVAS NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO PROVAS 2 e 3 (2) CONFERENTE I (3) OFICIAL DE PRODUÇÃO I LÍNGUA PORTUGUESA II 1 - C 2 - D 3 - A 4 - A 5 - B 6 - B 7 - E 8 - E 9 - E 10 - D 11 - B 12 - A 13 - A 14 - B 15 - B 16 - C 17 - C 18 - A 19 - D 20 - E MATEMÁTICA II 21 - D 22 - A 23 - C 24 - E 25 - B 26 - D 27 - B 28 - B 29 - E 30 - A www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVAS NÍVEL MÉDIO PROVAS 4 e 6 a 13 CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA III 1 - D 2 - D 3 - B 4 - E 5 - B 6 - A 7 - B 8 - D 9 - A 10 - A MATEMÁTICA III 11 - C 12 - A 13 - D 14 - B 15 - E NOÇÕES DE INFORMÁTICA I 16 - D 17 - C 18 - E 19 - B 20 - A PROVAS 4 e 6 a 13 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 4 Prova 6 Prova 7 Prova 8 Prova 9 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO(A) I MOTORISTA DE CAMINHÃO GRANEL I OFICIAL DE MANUTENÇÃO I - ELÉTRICA OFICIAL DE MANUTENÇÃO I - ELETRÔNICA OFICIAL DE MANUTENÇÃO I - MECÂNICA 21 - C 21 - E 21 - D 21 - A 21 - B 22 - D 22 - B 22 - D 22 - A 22 - C 23 - C 23 - C 23 - B 23 - B 23 - D 24 - B 24 - A 24 - D 24 - D 24 - D 25 - D 25 - A 25 - D 25 - D 25 - B 26 - C 26 - A 26 - D 26 - C 26 - C 27 - E 27 - E 27 - A 27 - A 27 - A 28 - A 28 - D 28 - C 28 - C 28 - C 29 - A 29 - D 29 - B 29 - B 29 - C 30 - E 30 - A 30 - C 30 - C 30 - A 31 - B 31 - C 31 - D 31 - B 31 - D 32 - B 32 - D 32 - C 32 - C 32 - A 33 - C 33 - A 33 - C 33 - C 33 - E 34 - C 34 - C 34 - E 34 - E 34 - C 35 - B 35 - C 35 - D 35 - D 35 - E 36 - E 36 - B 36 - E 36 - B 36 - E 37 - C 37 - D 37 - B 37 - C 37 - D 38 - A 38 - E 38 - D 38 - D 38 - B 39 - D 39 - D 39 - E 39 - E 39 - D 40 - C 40 - B 40 - D 40 - D 40 - D www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVAS 4 e 6 a 13 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 10 Prova 11 Prova 12 Prova 13 TÉCNICO(A) DE INSTALAÇÕES TÉCNICO(A) DE PROJETOS I - EDIFICAÇÕES TÉCNICO(A) DE PROJETOS I - ELETROMECÂNICA TÉCNICO(A) DE SEGURANÇA DE TRABALHO I 21 - A 21 - B 21 - B 21 - B 22 - E 22 - E 22 - B 22 - A 23 - A 23 - B 23 - B 23 - B 24 - C 24 - B 24 - E 24 - D 25 - A 25 - B 25 - D 25 - E 26 - C 26 - E 26 - D 26 - E 27 - B 27 - C 27 - C 27 - B 28 - C 28 - D 28 - B 28 - B 29 - E 29 - D 29 - B 29 - D 30 - E 30 - D 30 - C 30 - C 31 - D 31 - A 31 - B 31 - E 32 - C 32 - D 32 - D 32 - C 33 - C 33 - C 33 - A 33 - A 34 - B 34 - A 34 - D 34 - C 35 - A 35 - E 35 - C 35 - E 36 - C 36 - E 36 - C 36 - A 37 - B 37 - B 37 - B 37 - C 38 - C 38 - C 38 - A 38 - A 39 - E 39 - A 39 - C 39 - C 40 - D 40 - A 40 - A 40 - D PROVA 5 – AJUDANTE DE MOTORISTA GRANEL I CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA III 1 - E 2 - C 3 - E 4 - D 5 - C 6 - A 7 - D 8 - D 9 - B 10 - E 11 - B 12 - A 13 - B 14 - D 15 - A MATEMÁTICA III 16 - E 17 - C 18 - D 19 - A 20 - B 21 - B 22 - D 23 - B 24 - E 25 - C NOÇÕES DE INFORMÁTICA I 26 - D 27 - C 28 - E 29 - B 30 - A www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVAS NÍVEL SUPERIOR PROVAS 14 a 27 CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA IV 1 - D 2 - E 3 - A 4 - B 5 - E 6 - C 7 - A 8 - E 9 - B 10 - D CONHECIMENTOS GERAIS 11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - B NOÇÕES DE INFORMÁTICA II 16 - A 17 - B 18 - C 19 - E 20 - D www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 14 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- CIVIL BLOCO 1 21 - D 22 - D 23 - D 24 - A 25 - A 26 - B 27 - C 28 - C 29 - B 30 - E 31 - D 32 - B 33 - C 34 - C 35 - B 36 - C 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D BLOCO 2 41 - B 42 - A 43 - C 44 - E 45 - B 46 - C 47 - C 48 - D 49 - C 50 - C 51 - E 52 - A 53 - E 54 - A 55 - A BLOCO 3 56 - A 57 - D 58 - D 59 - E 60 - D 61 - A 62 - C 63 - D 64 - E 65 - B 66 - E 67 - B 68 - E 69 - D 70 - D www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 15 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- ELÉTRICA BLOCO 1 21 - B 22 - D 23 - D 24 - E 25 - E 26 - B 27 - C 28 - A 29 - B 30 - C 31 - D 32 - B 33 - B 34 - C 35 - C 36 - E 37 - A 38 - C 39 - C 40 - E BLOCO 2 41 - C 42 - B 43 - E 44 - D 45 - B 46 - A 47 - B 48 - C 49 - D 50 - E 51 - D 52 - C 53 - B 54 - D 55 - A BLOCO 3 56 - A 57 - C 58 - A 59 - C 60 - E 61 - D 62 - B 63 - B 64 - A 65 - C 66 - D 67 - E 68 - A 69 - E 70 - B www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 16 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- MECÂNICA BLOCO 1 21 - B 22 - A 23 - E 24 - C25 - C 26 - D 27 - D 28 - A 29 - C 30 - A 31 - B 32 - D 33 - E 34 - B 35 - B 36 - D 37 - C 38 - B 39 - D 40 - C BLOCO 2 41 - C 42 - A 43 - D 44 - B 45 - B 46 - B 47 - C 48 - B 49 - A 50 - D 51 - C 52 - C 53 - B 54 - A 55 - E BLOCO 3 56 - D 57 - E 58 - A 59 - C 60 - C 61 - E 62 - C 63 - D 64 - E 65 - E 66 - C 67 - B 68 - A 69 - A 70 - B www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 17 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE BLOCO 1 21 - C 22 - B 23 - D 24 - A 25 - E 26 - D 27 - B 28 - A 29 - C 30 - E 31 - B 32 - A 33 - C 34 - D 35 - B 36 - A 37 - E 38 - E 39 - A 40 - C BLOCO 2 41 - A 42 - D 43 - A 44 - E 45 - C 46 - C 47 - D 48 - D 49 - E 50 - B 51 - B 52 - B 53 - E 54 - D 55 - C BLOCO 3 56 - D 57 - D 58 - C 59 - B 60 - A 61 - B 62 - C 63 - D 64 - C 65 - B 66 - E 67 - D 68 - A 69 - C 70 - E www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 18 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO BLOCO 1 21 - B 22 - D 23 - D 24 - C 25 - A 26 - E 27 - E 28 - B 29 - E 30 - E 31 - C 32 - A 33 - A 34 - E 35 - B 36 - A 37 - E 38 - A 39 - B 40 - A BLOCO 2 41 - A 42 - D 43 - C 44 - D 45 - A 46 - D 47 - A 48 - E 49 - B 50 - B 51 - B 52 - D 53 - B 54 - A 55 - C BLOCO 3 56 - C 57 - C 58 - D 59 - B 60 - A 61 - E 62 - C 63 - C 64 - E 65 - C 66 - A 67 - B 68 - D 69 - E 70 - D www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 19 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- TELECOMUNICAÇÕES BLOCO 1 21 - A 22 - D 23 - D 24 - D 25 - A 26 - A 27 - B 28 - B 29 - E 30 - D 31 - C 32 - D 33 - B 34 - D 35 - E 36 - B 37 - C 38 - E 39 - A 40 - A BLOCO 2 41 - A 42 - C 43 - A 44 - E 45 - B 46 - D 47 - B 48 - B 49 - C 50 - B 51 - E 52 - C 53 - B 54 - C 55 - D BLOCO 3 56 - C 57 - D 58 - D 59 - A 60 - C 61 - E 62 - B 63 - B 64 - E 65 - D 66 - D 67 - E 68 - C 69 - E 70 - A www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 20 PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO BLOCO 1 21 - C 22 - B 23 - A 24 - D 25 - C 26 - B 27 - B 28 - D 29 - D 30 - A 31 - C 32 - E 33 - E 34 - E 35 - A 36 - B 37 - D 38 - C 39 - E 40 - A BLOCO 2 41 - C 42 - C 43 - B 44 - D 45 - A 46 - D 47 - E 48 - A 49 - E 50 - A 51 - B 52 - C 53 - E 54 - A 55 - D BLOCO 3 56 - B 57 - A 58 - C 59 - C 60 - D 61 - B 62 - C 63 - A 64 - D 65 - B 66 - E 67 - E 68 - C 69 - A 70 - B www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 21 PROFISSIONAL JÚNIOR- AUDITORIA BLOCO 1 21 - D 22 - E 23 - A 24 - C 25 - B 26 - B 27 - E 28 - D 29 - A 30 - E 31 - B 32 - C 33 - A 34 - A 35 - E 36 - C 37 - B 38 - C 39 - B 40 - D BLOCO 2 41 - B 42 - B 43 - E 44 - A 45 - C 46 - A 47 - D 48 - E 49 - A 50 - A 51 - D 52 - C 53 - E 54 - B 55 - A BLOCO 3 56 - D 57 - A 58 - E 59 - E 60 - B 61 - C 62 - A 63 - A 64 - C 65 - D 66 - E 67 - B 68 - C 69 - D 70 - B www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 22 PROFISSIONAL JÚNIOR- CIÊNCIAS CONTÁBEIS BLOCO 1 21 - A 22 - D 23 - E 24 - A 25 - C 26 - A 27 - E 28 - B 29 - B 30 - C 31 - C 32 - D 33 - A 34 - D 35 - B 36 - B 37 - E 38 - D 39 - A 40 - E BLOCO 2 41 - B 42 - B 43 - B 44 - A 45 - D 46 - E 47 - C 48 - E 49 - E 50 - D 51 - A 52 - C 53 - C 54 - A 55 - D BLOCO 3 56 - D 57 - C 58 - C 59 - E 60 - A 61 - A 62 - C 63 - D 64 - E 65 - D 66 - D 67 - B 68 - B 69 - C 70 - B www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 23 PROFISSIONAL JÚNIOR- CIÊNCIAS ECONÔMICAS BLOCO 1 21 - A 22 - B 23 - D 24 - C 25 - A 26 - A 27 - C 28 - B 29 - D 30 - D 31 - D 32 - E 33 - E 34 - A 35 - E 36 - B 37 - B 38 - C 39 - C 40 - C BLOCO 2 41 - A 42 - D 43 - E 44 - C 45 - B 46 - B 47 - D 48 - A 49 - C 50 - E 51 - B 52 - D 53 - A 54 - D 55 - B BLOCO 3 56 - E 57 - D 58 - A 59 - D 60 - B 61 - D 62 - A 63 - A 64 - B 65 - B 66 - E 67 - D 68 - C 69 - D 70 - E www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 24 PROFISSIONAL JÚNIOR- COMUNICAÇÃO SOCIAL BLOCO 1 21 - A 22 - D 23 - A 24 - C 25 - D 26 - A 27 - E 28 - E 29 - B 30 - D 31 - A 32 - D 33 - C 34 - C 35 - B 36 - B 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D BLOCO 2 41 - B 42 - C 43 - E 44 - D 45 - A 46 - A 47 - B 48 - D 49 - A 50 - C 51 - B 52 - D 53 - B 54 - E 55 - E BLOCO 3 56 - E 57 - C 58 - C 59 - B 60 - D 61 - D 62 - D 63 - E 64 - B 65 - A 66 - A 67 - C 68 - A 69 - B 70 - B www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 25 PROFISSIONAL JÚNIOR- DIREITO BLOCO 1 21 - A 22 - A 23 - E 24 - B 25 - E 26 - A 27 - D 28 - C 29 - B 30 - A 31 - D 32 - C 33 - B 34 - E 35 - A 36 - A 37 - A 38 - E 39 - B 40 - C BLOCO 2 41 - B 42 - D 43 - A 44 - E 45 - C 46 - B 47 - D 48 - B 49 - D 50 - E 51 - C 52 - C 53 - A 54 - E 55 - B BLOCO 3 56 - C 57 - C 58 - E 59 - E 60 - B 61 - D 62 - A 63 - B 64 - B 65 - A 66 - E 67 - D 68 - A 69 - D 70 - B www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 26 PROFISSIONAL JÚNIOR- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – ANÁLISE DE SISTEMAS BLOCO 1 21 - C 22 - D 23 - E 24 - C 25 - A 26 - B 27 - B 28 - C 29 - D 30 - C 31 - E 32 - A 33 - B 34 - C 35 - B 36 - E 37 - A 38 - D 39 - D 40 - A BLOCO 2 41 - B 42 - C 43 - D 44 - E 45 - E 46 - C 47 - D 48 - A 49 - E 50 - D 51 - B 52 - A 53 - C 54 - A 55 - B BLOCO 3 56 - B 57 - C 58 - B 59 - A 60 - A 61 - D 62 - E 63 - A 64 - E 65 - B 66 - D 67 - B 68 - D 69 - A 70 - E www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAxMDo1NzoyNyAtMDMwMA== LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 PROVA NÍVEL SUPERIOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova 27 PROFISSIONAL DE VENDAS - JÚNIOR BLOCO 1 21 - B 22 - A 23 - C 24 - D 25 - D 26 - A 27 - B 28 - C 29 - B 30 - A 31 - E 32 - B 33 - A 34 - B 35 - C 36 - C 37 - D 38 - E 39 - E 40 - A BLOCO 2 41 - C 42 - A 43 - D 44 - B 45 - E 46 - C 47 - A 48 - A 49 - A 50 - D 51 - C 52 - E 53 - D 54 - A 55 - C BLOCO 3 56 - C 57 - A 58 - B 59 - C 60 - D 61 - E 62 - C 63 - A 64 - E 65 -C 66 - D 67 - E 68 - B 69 - D 70 - E www.pciconcursos.com.br
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