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Prova LIQUIGÁS - CESGRANRIO - 2013 - para Profissional Júnior - Administração.pdf

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PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO
1
LIQUIGÁS
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este CADERNO DE QUESTÕES, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a 
seguinte distribuição:
b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e o seu número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA . Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA , com caneta esferográfica 
transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA , a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e 
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta , 
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação 
completamente, sem deixar claros.
Exemplo: 
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA , para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR . O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens 
superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA .
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); 
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA : a marcação em mais de 
uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA .
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 
08 - SERÁ ELIMINADO deste Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de aparelhos sonoros, fonográficos, de comunicação ou de registro, ele-
trônicos ou não, tais como agendas, relógios não analógicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, máquina 
fotográfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portáteis e/ou similares;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-
-RESPOSTA;
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA , quando terminar o tempo estabelecido;
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das 
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES , a qualquer 
momento. 
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA . Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA .
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE 
PRESENÇA.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA)
MINUTOS, já incluído o tempo para marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA , findo o qual o candidato deverá, obrigatoria-
mente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES. 
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados, no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no 
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br) .
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Conhecimentos Básicos Conhecimentos Específicos
Língua Portuguesa IV Conhecimentos Gerais Noções de Informática II Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação
1 a 10 1,0 cada 11 a 15 1,0 cada 16 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada
PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO
20
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PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 2
LIQUIGÁS
CONHECIMENTOS BÁSICOS
LÍNGUA PORTUGUESA IV
Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim
Conhece o vocábulo escardinchar? Qual o 
feminino de cupim? Qual o antônimo de póstumo? 
Como se chama o natural do Cairo?
O leitor que responder “não sei” a todas estas 
perguntas não passará provavelmente em nenhuma 
prova de Português de nenhum concurso oficial. 
Mas, se isso pode servir de algum consolo à sua 
ignorância, receberá um abraço de felicitações deste 
modesto cronista, seu semelhante e seu irmão.
Porque a verdade é que eu também não sei. 
Você dirá, meu caro professor de Português, que 
eu não deveria confessar isso; que é uma vergonha 
para mim, que vivo de escrever, não conhecer o meu 
instrumento de trabalho, que é a língua.
Concordo. Confesso que escrevo de palpite, 
como outras pessoas tocam piano de ouvido. De 
vez em quando um leitor culto se irrita comigo e me 
manda um recorte de crônica anotado, apontando 
erros de Português. Um deles chegou a me passar um 
telegrama, felicitando-me porque não encontrara, na 
minha crônica daquele dia, um só erro de Português; 
acrescentava que eu produzira uma “página de bom 
vernáculo, exemplar”. Tive vontade de responder: 
“Mera coincidência” — mas não o fiz para não 
entristecer o homem.
Espero que uma velhice tranquila — no hospital 
ou na cadeia, com seus longos ócios — me permita 
um dia estudar com toda calma a nossa língua, e 
me penitenciar dos abusos que tenho praticado 
contra a sua pulcritude. (Sabem qual o superlativo 
de pulcro? Isto eu sei por acaso: pulquérrimo! Mas 
não é desanimador saber uma coisa dessas? Que 
me aconteceria se eu dissesse a uma bela dama: a 
senhora é pulquérrima? Eu poderia me queixar se o 
seu marido me descesse a mão?)
Alguém já me escreveu também — que eu sou 
um escoteiro ao contrário. “Cada dia você parece que 
tem de praticar a sua má ação — contra a língua.” 
Mas acho que isso é exagero.
Como também é exagero saber o que quer dizer 
escardinchar. Já estou mais perto dos cinquenta que 
dos quarenta; vivo de meu trabalho quase sempre 
honrado, gozo de boa saúde e estou até gordo 
demais, pensando em meter um regime no organismo 
— e nunca soube o que fosse escardinchar. Espero 
que nunca, na minha vida, tenha escardinchado 
ninguém; se o fiz, mereço desculpas, pois nunca tive 
essa intenção.
Vários problemas e algumas mulheres já me 
tiraram o sono, mas não o feminino de cupim. Morrerei 
sem saber isso. E o pior é que não quero saber; 
nego-me terminantemente a saber, e, se o senhor é 
um desses cavalheiros que sabem qual é o feminino 
de cupim, tenha a bondade de não me cumprimentar.
Por que exigir essas coisas dos candidatos aos 
nossos cargos públicos? Por que fazer do estudo 
da língua portuguesa uma série de alçapões e 
adivinhas, como essas histórias que uma pessoa 
conta para “pegar” as outras? O habitante do Cairo 
pode ser cairense, cairel, caireta, cairota ou cairiri — 
e a única utilidade de saber qual a palavra certa será 
para decifrar um problema de palavras cruzadas. 
Vocês não acham que nossos funcionários públicos 
já gastam uma parte excessiva do expediente 
matando palavras cruzadas da Última Hora ou
lendo o horóscopo e as histórias em quadrinhos de 
O Globo?
No fundo o que esse tipo de gramático deseja 
é tornar a língua portuguesa odiosa; não alguma 
coisa através da qual as pessoas se entendam, mas 
um instrumento de suplício e de opressão que ele, 
gramático, aplica sobre nós, os ignaros.
Mas a mim é que não me escardincham assim, 
sem mais nem menos: não sou fêmea de cupim nem 
antônimo de póstumo nenhum; e sou cachoeirense, 
de Cachoeiro, honradamente — de Cachoeiro de 
Itapemirim!
BRAGA, Rubem. Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim. In: Ai de 
Ti, Copacabana . 11. ed. Rio de Janeiro:Record, 1993. p. 159-161.
1
O título do texto – “Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim” 
– justifica-se pelo fato de:
(A) pôr em relevo um conhecimento vital ao domínio da 
língua portuguesa no Brasil.
(B) apontar fenômenos linguísticos aos quais o autor 
arroga grande importância.
(C) destacar um conteúdo necessário à plena interação 
entre os falantes do português.
(D) fazer referência a conhecimentos linguísticos que 
motivam as reflexões do autor.
(E) exemplificar o uso que o autor faz do idioma em suas 
interações cotidianas.
2
Ao afirmar “se o senhor é um desses cavalheiros que sabem 
qual é o feminino de cupim, tenha a bondade de não me 
cumprimentar.” (ℓ. 52-54), o autor do texto deixa evidente 
sua opinião sobre um certo tipo de comportamento com 
relação à língua portuguesa.
Essa opinião também aparece em:
(A) “Eu poderia me queixar se o seu marido me descesse 
a mão?” (ℓ. 34-35)
(B) “Já estou mais perto dos cinquenta que dos quarenta;” 
(ℓ. 41-42)
(C) “Vários problemas e algumas mulheres já me tiraram 
o sono,” (ℓ. 49-50)
(D) “O habitante do Cairo pode ser cairense,” (ℓ. 59-60)
(E) “o que esse tipo de gramático deseja é tornar a língua 
portuguesa odiosa;” (ℓ. 68-69)
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PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO
3
LIQUIGÁS
3
Considerando o contexto, é possível reescrever o período 
“Confesso que escrevo de palpite, como outras pessoas 
tocam piano de ouvido” (ℓ. 15-16), mantendo-se o sentido 
original, da seguinte forma:
(A) Confesso que escrevo intuitivamente, como outras 
pessoas tocam piano de ouvido.
(B) Confesso que escrevo ignorantemente, como outras 
pessoas tocam piano de ouvido.
(C) Confesso que escrevo vagarosamente, como outras 
pessoas tocam piano de ouvido.
(D) Confesso que escrevo vertiginosamente, como outras 
pessoas tocam piano de ouvido.
(E) Confesso que escrevo descomprometidamente, como 
outras pessoas tocam piano de ouvido.
4
A palavra se, empregada em “Que me aconteceria se 
eu dissesse a uma bela dama” (ℓ. 32-33), tem a mesma 
classe gramatical do que se destaca em:
(A) Não se sabe quão fundamental é dominar a norma-
-padrão da língua.
(B) Se não dominamos o idioma, não conseguimos nos 
expressar bem.
(C) Cria-se muita polêmica em relação ao uso da língua 
portuguesa.
(D) Não se precisa de todas as regras gramaticais para 
usar bem o idioma.
(E) É normal não se dominarem todas as regras da 
norma-padrão.
5
A palavra pois , empregada em “se o fiz, mereço desculpas, 
pois nunca tive essa intenção.” (ℓ. 47-48), pode ser 
substituída, respeitando a norma-padrão e mantendo-se 
o sentido original, pelo que se destaca em:
(A) Se o fiz, mereço desculpas, por que nunca tive essa 
intenção.
(B) Por que nunca tive essa intenção, se o fiz, mereço 
desculpas.
(C) Se o fiz, mereço desculpas, nunca tive porquê essa 
intenção.
(D) Se o fiz, mereço desculpas, nunca tive essa intenção 
por quê .
(E) Porque nunca tive essa intenção, mereço desculpas 
se o fiz.
6
O acento indicativo de crase está empregado em 
DESACORDO com a norma-padrão em:
(A) A tarefa de aprender um idioma está ligada à de 
ensiná-lo.
(B) Muitos se dedicam à tarefa de ensinar uma língua 
viva.
(C) É importante estudar a língua portuguesa de ponta à 
ponta.
(D) À medida que estudamos uma língua, encantamo-nos 
por ela.
(E) Fazer referência à história da língua é vital a seu 
estudo.
7
Existem situações em que um pronome oblíquo pode ser 
colocado em mais de uma posição em relação ao verbo.
O pronome em destaque poderá, de acordo com a norma-
-padrão, estar colocado depois do verbo em
(A) “me penitenciar” (ℓ. 29)
(B) “me aconteceria” (ℓ. 33)
(C) “se o fiz” (ℓ. 47)
(D) “já me tiraram” (ℓ. 49-50)
(E) “não me escardincham” (ℓ. 73)
8
O verbo destacado em “Que me aconteceria se eu 
dissesse ” (ℓ. 32-33) é uma forma do verbo dizer .
A forma verbal que apresenta o mesmo modo e tempo de 
dissesse e está acompanhada de seu infinitivo corres-
pondente, de acordo com a norma-padrão, é a seguinte:
(A) mantesse – manter
(B) revisse – revisar
(C) intervisse – intervir
(D) cabesse – caber
(E) repusesse – repor
9
Muitas vezes, o emprego de um verbo determina 
a presença de uma preposição ou uma expressão 
equivalente, como é o caso de “não alguma coisa através 
da qual as pessoas se entendam ” (ℓ. 69-70). 
Se fosse empregada a forma verbal confiem em vez 
de se entendam , o resultado, de acordo com a norma-
-padrão, seria o seguinte: 
(A) não alguma coisa com a qual as pessoas confiem .
(B) não alguma coisa na qual as pessoas confiem .
(C) não alguma coisa em virtude da qual as pessoas 
confiem .
(D) não alguma coisa sem a qual as pessoas confiem .
(E) não alguma coisa pela qual as pessoas confiem .
10
O autor do texto, ao discutir sua relação com a língua, 
afirma: “De vez em quando um leitor culto se irrita comigo 
e me manda um recorte de crônica anotado, apontando 
erros de Português” (ℓ. 16-19). 
Seu relato está reescrito, respeitando a norma-padrão, na 
seguinte frase:
(A) Houveram leitores cultos que, de vez em quando, 
se irritaram comigo e me mandaram um recorte de 
crônica anotado, apontando erros de Português.
(B) Existe leitores cultos que, de vez em quando, se 
irritam comigo e me mandam um recorte de crônica 
anotado, apontando erros de Português.
(C) De vez em quando, surge leitores cultos que se irritam 
comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, 
apontando erros de Português.
(D) Há leitores cultos que, de vez em quando, se irritam 
comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, 
apontando erros de Português. 
(E) De vez em quando, haverão leitores cultos que se 
irritarão comigo e me mandarão um recorte de crônica 
anotado, apontando erros de Português.
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PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 4
LIQUIGÁS
CONHECIMENTOS GERAIS
11
O Brasil também ganhou peso na política mundial em função da discussão climática, como produtor importante de 
alimentos e matérias-primas e, brevemente, como fornecedor de energia. “Pela primeira vez, as decisões brasileiras 
têm repercussões mundiais,” diz Celso Lafer, ex-ministro das Relações Exteriores e professor de Filosofia do Direito. 
E não importa se o país vai aceitar ou não esse papel de liderança. [...] Ou seja, o Brasil já não é mais a terra da alegria 
e da jovialidade ao sul do Equador. [...] A exposição internacional tem seu preço. É mais fácil gostar de um Brasil com 
samba, praia e sol o ano inteiro do que de um país que constrói aviões, é grande fornecedor de matérias-primas e 
critica subvenções agrícolas na Europa.
BUSCH, Alexander. Brasil, país do presente . São Paulo: Cultrix, 2010. p.182-183.
De acordo com o texto, o peso do Brasil no mundo atual se traduz na direção da expressão do país, fundamentalmente, 
de ordem
(A) cultural
(B) tecnológica
(C) econômica
(D) diplomática
(E) geopolítica
12
“O Brasil não pode pensar em ser uma das maiores economias do mundo sem passar pela economia do conhecimento, o 
que inclui as startups de tecnologia da informação”, afirma Rafael Moreira, coordenador geral de software e serviços de TI do 
Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Recentemente, o Ministério lançou o programa Start-Up Brasil, que irá destinar 
R$ 40 milhões até 2014 para empresas de produtos digitais em fase de lançamento. [...] O termo que se pretende 
popularizar não é sinônimo de empresa pequena. Ou seja, montar uma startup é diferente de abrir uma lanchonete ou 
uma loja de shopping. Por definição, startup é um empreendimento [...] com potencial para crescer e ganhar escala e 
é um negócio de risco, já que, na maioria das vezes, ninguém testou a ideia antes para ver se dava certo.
Revista Galileu , São Paulo: Editora Abril,no 260, março de 2013. p. 38-39.
De acordo com as informações acima, a principal característica desse negócio, uma startup, é a seguinte:
(A) controle de qualidade
(B) estocagem da produção
(C) subcontratação no trabalho
(D) inovação no empreendimento
(E) investimentos de capitais em grandes proporções
13
Buscapé cresceu junto com a Cidade de Deus, uma das inúmeras favelas do Rio de Janeiro. Seu talento como 
fotógrafo é a válvula de escape do destino de muitos meninos como ele. A partir do olhar atrás da câmara de Buscapé, 
é contada a história da Cidade de Deus e de seus moradores, da remoção à transformação da favela num dos locais 
mais violentos da cidade do Rio de Janeiro. [...]
O conjunto habitacional da Cidade de Deus foi construído na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro pelo governo do 
Estado da Guanabara. [...] Em 1962, teve início a construção de conjuntos habitacionais da Cidade de Deus e das Vilas 
Kennedy, Aliança e Esperança. [...] As comunidades da Praia do Pinto e da Catacumba, no bairro da Lagoa; de Macedo 
Sobrinho, no Humaitá; do Pasmado, em Botafogo e do Esqueleto, no Maracanã, foram removidas e sua população 
encaminhada aos conjuntos habitacionais localizados em áreas periféricas e distantes da cidade.
RODRIGUES, Rejane; SANTANA, Fábio T.; ERTHAL, Leopoldo. Aprendendo com filmes . Rio de Janeiro: Faperj/Lamparina, 2013. p.109-110.
Ainda que alguns estudiosos aleguem aspectos positivos para a remoção de populações pobres para os conjuntos 
habitacionais, localizados em locais mais distantes do centro, muitos consideram que, além de dificultar as oportunidades 
de emprego, essa prática promove
(A) redução das desigualdades sociais a partir da melhoria nas condições de moradia. 
(B) destruição das redes de solidariedade social em áreas de frágil presença do Estado.
(C) liberação das áreas originalmente ocupadas para a ampliação de infraestrutura urbana.
(D) proteção para a população por meio de medidas eficazes contra os deslizamentos de terra.
(E) promoção da dignidade para os deslocados com o atendimento das necessidades básicas. 
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14
Num quadro de catástrofes e destruição ambiental sem precedentes na História, a dimensão global da problemática 
ambiental impõe uma reorganização política dos Estados nacionais rumo à estruturação de uma nova ordem jurídica 
e política internacional, no intuito de dar respostas concretas às referidas aporias contemporâneas. [...] A atuação 
participativa e deliberativa da sociedade civil e dos movimentos sociais no processo de formulação das decisões e 
vontade política é elemento fundamental para a superação do momento de risco ambiental vivenciado pela civilização 
pós-moderna. Nesse contexto, projeta-se a figura da cidadania ambiental cosmopolita, enquanto condição política 
supraterritorial que reconhece a dimensão planetária da crise ambiental, como afirma o princípio democrático para 
além das fronteiras nacionais.
SOUSA, Mônica T. C; LOUREIRO, Patrícia (Org.) Cidadania: Novos temas, Novos Desafi os . Ijuí: Ed. Unijuí, 2009. p.216.
A partir do texto, vislumbra-se uma proposta que envolva a relação entre meio ambiente e cidadania. Para levá-la a efeito, 
é necessário que haja uma unidade de atuação e força política para a sociedade civil em que ocorra(m), em primeira 
instância, 
(A) articulação simultânea das ações em mais de uma escala geográfica
(B) estratégia de crescimento econômico dos Estados nacionais
(C) controle da natalidade das populações mais pobres do mundo
(D) atendimento das necessidades de consumo das populações regionais
(E) ações políticas eficazes contra a destruição ambiental na escala local
15
Em certo momento do desenvolvimento econômico, a tendência de concentração espacial da indústria cede lugar ao 
processo de desconcentração. No Brasil, tratando desse processo, que se desenvolveu na segunda metade do século 
XX, muitos estudiosos afirmam que seus sintomas transparecem na perda da participação do Sudeste brasileiro, na força 
de trabalho da indústria de transformação e no valor total da produção industrial. Nessa etapa, em busca de melhores 
condições de retorno para o capital, os investimentos empresariais, para a atividade industrial, passam a se direcionar para 
novas opções de localização e há uma manifestação da força das “deseconomias de aglomeração”. 
Um fator, presente nas áreas industriais tradicionais, associado ao momento em que ocorre a força das “deseconomias 
de aglomeração” é:
(A) redução dos impostos municipais 
(B) crescimento dos custos dos terrenos
(C) desmantelamento dos sindicatos de trabalhadores
(D) manutenção de baixos custos com tecnologia para proteção ambiental
(E) retração da infraestrutura dos setores de tecnologia e de comunicação
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NOÇÕES DE INFORMÁTICA II
Para responder às questões de n os 16 a 18, tenha por base a suíte Microsoft Office 2007, versão para o Brasil.
16
Por padrão, o aplicativo PowerPoint possui na Faixa de Opções da guia Revisão, entre outros, o comando
(A) Verificar Ortografia (B) Testar Intervalos (C) Gravar Narração (D) Formatar Pincel (E) Alinhar Texto
17
No aplicativo Word, por padrão, ao selecionar um texto, pode-se exibir ou ocultar uma miniatura de barra de ferramentas 
denominada Minibarra de ferramentas.
Dentre os comandos disponíveis nessa Minibarra, encontram-se os seguintes:
(A) Envelopes e Etiquetas
(B) Itálico e Cor da Fonte
(C) Balões e Painel de Revisão
(D) Régua e Linhas de Grade 
(E) Visualizar Resultados e Verificação Automática de Erros
18
Considere, a seguir, a Figura de uma planilha do Microsoft Excel. 
De acordo com o gráfico apresentado nessa Figura, os valores referentes à série 2 são, respectivamente, os seguintes:
(A) 13, 15, 18 e 14 (B) 14, 9, 30 e 44 (C) 15, 22, 15 e 48 (D) 18, 6, 35 e 40 (E) 38, 22, 6 e 9
19
Desenvolvidos para uso na Internet, navegadores como o Internet Explorer e o Mozilla Firefox possuem várias funções de 
exibição no menu Exibir, dentre as quais NÃO se inclui a função
(A) Barras de ferramentas (B) Tela inteira (C) Codificação (D) Estilo (E) Complementos
20
Um componente de hardware de um computador PC (Personal Computer) que se aplica em sistemas multimídia é o(a)
(A) byte
(B) sistema operacional 
(C) navegador de internet 
(D) placa de vídeo 
(E) fonte TrueType
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
BLOCO 1
21
A gestão contemporânea de pessoas reconhece os di-
versos atores como parceiros da organização, os quais 
esperam retornos diferenciados e, para tal, trazem contri-
buições de diferentes naturezas. 
Nesse sentido, os empregados contribuem, dentre outras 
coisas, por meio de
(A) capital de risco e investimento
(B) compra e consumo do produto final
(C) conhecimento e competência
(D) insumo básico e tecnologia
(E) matéria-prima
22
Um diretor de recursos humanos pretende modificar a 
abordagem pela qual as pessoas são vistas na organiza-
ção. Dentre os aspectos fundamentais que se apresentam 
na moderna gestão de pessoas, ele optou por valorizar a 
percepção de que as pessoas são “o principal ativo orga-
nizacional que agrega inteligência ao negócio”. 
Ele decidiu valorizar a abordagem que considera as pes-
soas como 
(A) ativadores de recursos organizacionais
(B) capital humano da organização
(C) parceiros da organização
(D) recursos organizacionais
(E) talentos fornecedores da organização
23
A avaliação de desempenho é um importante mecanismo 
para o desenvolvimento da gestão de pessoas. Tal avalia-
ção possui seus objetivos,mas a sua condução também 
pode apresentar pontos fracos e, por isso, receber críticas 
de diversas naturezas. As críticas devem ser analisadas 
cuidadosamente uma vez que algumas podem ser verda-
deiras devido à má utilização dos métodos. 
É um objetivo da avaliação de desempenho e não uma 
crítica à sua condução
(A) reduzir a incerteza do colaborador em busca de con-
sonância organizacional. 
(B) promover situações de recompensa ou punição pelo 
desempenho.
(C) produzir resultados inócuos cujo valor agregado está 
baseado em fatores alheios à organização e às pes-
soas. 
(D) garantir a efetividade pelo processo de preenchimento 
de formulários.
(E) desenvolver o processo de forma a permitir a iniquida-
de e a tendenciosidade.
24
Uma empresa decidiu adotar a Avaliação Participativa por 
Objetivos (APPO) visando à superação das críticas aos 
métodos tradicionais de avaliação de desempenho, como 
por exemplo, considerar as pessoas como homogêneas e 
padronizadas ao estabelecer as etapas e os procedimen-
tos no processo de avaliação. 
Nesse sentido, NÃO é uma etapa da APPO a(o)
(A) formulação de objetivos consensuais
(B) retroação intensiva, contínua e conjunta
(C) negociação com gerente sobre alocação de recursos 
e meios
(D) incorporação de percepções de clientes e fornecedo-
res internos
(E) comprometimento pessoal com objetivos formulados 
conjuntamente
25
Um gestor de recursos humanos elencou uma série de 
recompensas a serem oferecidas aos empregados ao lon-
go do próximo ano. Tais recompensas já foram aprovadas 
pela presidência da empresa. A esse respeito, considere 
as afirmações a seguir.
I – A oportunidade de desenvolvimento é uma recom-
pensa não fi nanceira.
II – A comissão por produtividade é uma recompensa fi -
nanceira.
III – As promoções são consideradas recompensas fi -
nanceiras
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) III, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III
26
Uma empresa de consultoria em tecnologia da informação 
está redesenhando seus cargos, de forma a abandonar o 
modelo clássico ou tradicional de desenho de cargos e 
adotar o modelo contingencial. 
Nesse caso, passa a ser uma orientação central para o 
desenho de cargos a
(A) busca pela eficiência via regras e procedimentos esta-
belecidos
(B) dinâmica de desenvolvimento pessoal do ocupante e 
da tecnologia
(C) divisão e especialização do trabalho ao longo do pro-
cesso produtivo
(D) garantia da racionalidade técnica e lógica de produ-
ção
(E) relevância do contexto do cargo, das pessoas e gru-
pos sociais
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LIQUIGÁS
27
José recentemente tomou posse no cargo de Adminis-
trador Júnior em uma empresa pública. No primeiro dia, 
José procurou descobrir, em termos gerais, o conjunto de 
tarefas ou atribuições que o ocupante do cargo deve de-
sempenhar. 
Nesse caso, José procurou compreender o cargo sob o 
prisma de
(A) autoridade
(B) conteúdo
(C) método
(D) relações horizontais
(E) relações verticais
28
Uma empresa da área de petróleo e gás reconheceu re-
centemente que estava perdendo talentos, pois a remu-
neração média na empresa estava abaixo daquela prati-
cada pelo mercado. 
Nesse caso, a possível recomposição dos salários consi-
dera um fator externo, relacionado à
(A) capacidade financeira e desempenho da organização
(B) conjuntura econômica de baixo crescimento do PIB
(C) pressão do sindicato e negociação coletiva
(D) situação demandante do mercado de trabalho
(E) tipologia inadequada dos cargos na organização
29
Com o surgimento de novas indústrias e novos formatos 
de serviços, observa-se o desaparecimento de certas pro-
fissões e o aparecimento de outras. Isso faz com que a 
noção de carreira esteja modificando-se e, atualmente, 
seja muito importante que o indivíduo tenha a condição 
de manter-se sempre empregado e constantemente pro-
curado por outras organizações.
Essa situação, em relação à carreira, envolve o conceito de 
(A) planejamento de carreira
(B) mapeamento de talentos
(C) gestão da carreira
(D) empregabilidade
(E) autogerenciamento
30
João precisou explicar a seu filho como, conceitualmente, 
é manter o padrão de vida da família devido ao fato de 
não ter recebido aumento que recuperasse a inflação dos 
últimos dois anos. 
Em relação ao conceito de salário, a denominação que diz 
respeito à quantidade de bens que o empregado pode ad-
quirir com o volume de dinheiro que recebe mensalmente 
é salário
(A) real
(B) tarefa
(C) indireto
(D) nominal
(E) por resultado
31
Um banco de investimento adota um sistema de incentivo, 
para os níveis de gerência e direção, baseado em partici-
pação nos resultados anuais. 
O caso em questão envolve um sistema de incentivo que 
relaciona recompensas a
(A) desempenho individual
(B) mérito excepcional
(C) objetivos empresariais
(D) resultados departamentais
(E) tempo de serviço
32
Os Sistemas de recompensa, frequentemente, pautam-se 
no conceito de condicionamento operante de Skinner e no 
destaque dado ao reforço positivo. A esse respeito, consi-
dere as afirmações a seguir.
I – Todo comportamento é determinado por suas conse-
quências.
II – É central a forma como as pessoas percebem e defi -
nem as consequências, ao invés das consequências 
em si. 
III – Um comportamento recompensado tende a ser re-
produzido na expectativa de que a recompensa se 
repita.
É correto APENAS o que se afirma em
(A) I 
(B) II
(C) III
(D) I e II 
(E) I e III
33
A tecnologia tem influenciado fortemente os métodos de 
treinamento e reduzido os custos de implementação. Cada 
vez mais empresas têm investido em treinamentos assín-
cronos, realizados pela internet, de forma que o treinan-
do possa estudar a qualquer hora e em qualquer lugar ao 
acessar uma plataforma virtual que disponibiliza materiais 
didáticos e mecanismos de interação com o tutor e a turma. 
Nesse caso, a tecnologia descrita caracteriza a atividade 
conhecida como
(A) comunicações eletrônicas
(B) recursos audiovisuais
(C) tecnologia multimídia
(D) teleconferência
(E) e-learning
34
Um consultor de RH decidiu modificar a estratégia de 
treinamento de uma organização. Ele propôs que as ne-
cessidades de treinamento fossem identificadas a partir 
do perfil das pessoas para determinar comportamentos, 
atitudes, conhecimentos e competências necessários. 
A situação descrita envolve a análise 
(A) da operação
(B) da organização
(C) da estrutura de cargos
(D) do treinamento
(E) dos recursos humanos
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9
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35
Imagine um conflito ocorrendo na área de treinamento de 
uma empresa, entre dois funcionários, tendo como foco da 
disputa o conteúdo e os objetivos do trabalho. O analista 1 
entende que o treinamento deve ser presencial para favo-
recer a integração das pessoas, enquanto o analista 2 en-
tende que o treinamento deve ser a distância por ser menos 
custoso. Após amplo debate, eles entraram em um acordo, 
positivo para a organização, após mediação do supervisor 
da área de treinamento. 
A situação descrita envolve um conflito
(A) de tarefa
(B) de processo 
(C) de relacionamento
(D) disfuncional
(E) tradicional
36
Um gerente, recentemente, negociou e solucionou um 
conflito entre as áreas de marketing e finanças ao redistri-
buir o espaço físico de trabalho no edifício sede da empre-
sa de forma a evitar que as duas áreas permanecessem 
compartilhando o mesmo andar.
A resolução do conflito adotou a técnica de
(A) comando autoritário
(B) expansão de recursos
(C) inclusão de estranhos
(D) metas superordenadas
(E) alteração de variáveis humanas
37
João, um gerente de logística, percebeu ao longo dos 
anos na empresa, que sentia especial motivação quan-
do estava em postos de comando, com mais prestígioe 
influência. Ele percebeu que se sentia motivado por um 
desejo de impactar, de ter influência e de controlar outras 
pessoas. 
Qual é a teoria contemporânea de motivação que explica 
a situação descrita? 
(A) Teoria da equidade, de Pearson
(B) Teoria da expectativa, de Vroom
(C) Teoria da fixação de objetivos, de Locke
(D) Teoria das necessidades, de McClelland
(E) Teoria do reforço, de Skinner
38
Estudos recentes em comportamento organizacional in-
dicam o conceito de confiança como pedra fundamental 
da liderança. O conceito de confiança pauta-se em cin-
co dimensões básicas, dentre as quais destaca-se uma 
que é definida como: “a segurança, a previsibilidade e a 
capacidade de julgamento que um líder demonstra nas 
situações sem gerar discrepâncias entre o que prega e o 
que pratica”.
Essa dimensão refere-se a
(A) abertura
(B) competência
(C) consistência
(D) integridade
(E) lealdade
39
Em uma perspectiva sociotécnica, as organizações podem 
ser pensadas em termos de um sistema de conjunto 
de papéis que se sobrepõem e se ligam, alguns saindo 
dos limites da própria organização. Nesta visão, cada 
indivíduo exerce na organização determinadas ações 
para relacionar-se com os demais, e tais ações compõem 
o comportamento do papel. Assim, cada indivíduo percebe 
e interpreta determinadas expectativas quanto ao seu 
papel e dos demais indivíduos, no sentido de alterar ou 
reforçar o seu comportamento. 
Nessa teoria organizacional é central o conceito de ho-
mem
(A) econômico
(B) social 
(C) complexo
(D) organizacional
(E) funcional 
40
Uma empresa de serviços, no processo de redesenho 
de layout, levou em consideração a preferência dos 
supervisores sobre os locais onde preferiam permanecer. 
Alguns relataram que: “eu prefiro ficar aqui, pois vejo 
quem passa no corredor”; “não falo com fulano e prefiro 
ficar longe dele”; “detesto ficar próximo à entrada, pois 
tira minha concentração”. Ao levar em consideração 
essas questões, a empresa acabou por desenvolver um 
layout que gerou insatisfação entre as pessoas, além de 
aproveitamento ineficiente. 
A situação descrita envolve um indicador de mau aprovei-
tamento de espaço, caracterizado por
(A) projeto inadequado dos locais de trabalho.
(B) perda de tempo em deslocamentos.
(C) fluxo confuso de trabalho.
(D) excessiva acumulação de pessoas e documentos. 
(E) demora elevada nos processos.
RA
SC
UN
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BLOCO 2
41
Qual o valor aproximado, em reais, a ser recebido pelo 
cliente de uma aplicação de R$ 10.000,00, com prazo de 
6 meses, aplicados à taxa de juros simples de 20% a.a., 
se for recolhida pela instituição financeira uma alíquota de 
imposto de renda igual a 20% dos rendimentos no resgate 
da aplicação?
(A) 8.800,00
(B) 9.600,00
(C) 10.800,00
(D) 11.000,00
(E) 11.600,00
42
Um investidor aplicou no mercado financeiro a quantia 
de R$ 880.000,00 e após 100 dias resgatou, antes do 
recolhimento de impostos, R$ 1.100.000,00. 
Considerando o regime de juros simples, se o imposto 
sobre operações financeiras (IOF) for aplicado sobre 
os rendimentos auferidos, na data do resgate com uma 
alíquota de 10%, qual a taxa efetiva diária da aplicação?
(A) 0,00225% 
(B) 0,0025% 
(C) 0,225% 
(D) 0,2375% 
(E) 0,25% 
43
Uma empresa fez uma aplicação no mercado financeiro 
de R$ 500,00, pelo prazo de um ano, à taxa de 10% a.s. 
sob regime de juros compostos. 
Qual a taxa de juros, ao ano, que resultaria no mesmo 
valor de resgate no mesmo prazo?
(A) 20% 
(B) 21% 
(C) 22% 
(D) 23% 
(E) 24% 
44
Qual a taxa nominal anual, capitalizada mensalmente, 
que transforma um investimento de R$ 12.000,00 em um 
montante de R$ 14.520,00 no período de 2 meses?
(A) 10%
(B) 12%
(C) 60%
(D) 120%
(E) 144%
45
Um título de valor nominal de R$ 40.000,00 foi descontado 
em um banco 80 dias antes do vencimento. 
Qual o valor aproximado descontado do título, em reais, 
usando o método racional simples, para uma taxa de juros 
simples de 18% a.a., considerando o ano comercial?
(A) 38.461,54
(B) 38.481,81
(C) 39.980,01
(D) 40.019,73
(E) 41.600,01
46
Os certificados de depósitos bancários (CDB) são títulos 
nominativos emitidos pelos bancos e vendidos ao público 
como forma de captação de recursos. 
Em relação aos impostos incidentes sobre seus rendi-
mentos, verifica-se que o
(A) IR tem alíquota progressiva, e o IOF tem alíquota 
regressiva com o tempo de aplicação.
(B) IR tem alíquota constante, e o IOF tem alíquota 
regressiva com o tempo de aplicação.
(C) IOF e o IR têm alíquotas constantes.
(D) IOF e o IR têm alíquotas regressivas com o tempo de 
aplicação.
(E) IOF tem alíquota constante, e o IR tem alíquota 
regressiva com o tempo de aplicação.
47
Orçamento de Capital é o processo de avaliação e seleção 
de
(A) formas de financiamento de longo prazo
(B) centros de custo para o orçamento
(C) recebíveis de curto prazo
(D) pagamentos de curto prazo
(E) investimentos de longo prazo
48
Qual conta do balanço das empresas NÃO faz parte da 
estrutura de capital total?
(A) Passivo circulante
(B) Lucros Retidos
(C) Exigível de longo prazo
(D) Capital em ações ordinárias
(E) Capital em ações preferenciais
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11
LIQUIGÁS
49
Existem duas correntes de pensamento quanto à 
relevância ou não da política de dividendos sobre o valor 
das empresas. 
Nesse contexto, destacam-se os estudos de Modigliani & 
Miller (M&M) e de Gordon & Lintner (G&L). 
Considerando a visão desses autores, para
(A) G&L, a política de dividendos é irrelevante para a 
determinação do valor de uma empresa. 
(B) G&L, o pagamento de dividendos aumenta a incerteza 
dos investidores. 
(C) M&M, a política de dividendos é relevante para a 
determinação do valor de uma empresa.
(D) M&M, a teoria residual dos dividendos não é coerente.
(E) M&M, o valor da empresa é determinado exclusiva-
mente pelo poder de geração de resultados e pelo ris-
co de seus ativos.
50
Considere, a seguir, o demonstrativo de resultado (simpli-
ficado) do exercício 2012 de uma empresa.
Demonstrativo de Resultado Valores
Receita de Vendas 150.000,00
() Custo Mercadoria Vendida 90.000,00
Lucro Bruto 60.000,00
() Despesas Operacionais 15.000,00
Resultado Operacional 45.000,00
() Despesas Financeiras 12.000,00
Lucro Líquido antes do I.R. 33.000,00
() Imposto de Renda (35%) 11.550,00
Lucro Líquido depois do I.R. 21.450,00
Qual o Lucro Líquido depois do Imposto de Renda, 
em reais, projetado pelo método de porcentagem de 
vendas, dessa empresa, dada uma previsão de vendas 
de R$ 200.000,00 para o ano de 2013?
(A) 28.600,00 
(B) 34.600,00 
(C) 36.400,00
(D) 38.500,00 
(E) 40.600,00
51
O método de porcentagem das vendas pressupõe que 
todos os custos e despesas são variáveis com as vendas. 
Essa hipótese, intrínseca no método, leva a erros de 
projeção quando da existência de custos fixos. 
Assim, o uso desse método, na hipótese de vendas
(A) crescentes, leva a superestimação do lucro.
(B) crescentes, leva a subestimação do lucro. 
(C) decrescentes, leva a subestimação do lucro.
(D) constantes, leva a superestimação do lucro.
(E) constantes, leva a subestimação do lucro.
RA
SC
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As questões de n os 52 a 55 devem ser resolvidas com base nas informações a seguir.
Balanços Patrimoniais da Empresa XisY, publicados em 31 de março de 2012, em milhares de reais.
Balanço Patrimonial da Empresa XisY em 31 de dezembro do ano
Ativo 2010 2011 2012
Ativo Circulante
Caixa 350,00 400,00 300,00
Contas a Receber 150,00 170,00 200,00
Estoques 200,00100,00 250,00
Total Ativo Circulante 700,00 670,00 750,00
Realizável a Longo Prazo 450,00 520,00 450,00
Ativo Permanente 500,00 550,00 600,00
Ativo Total 1.650,00 1.740,00 1.800,00
Passivo
Passivo Circulante
Fornecedores 300,00 250,00 300,00
Salários a Pagar 150,00 120,00 100,00
Total Passivo Circulante 450,00 370,00 400,00
Exigível a Longo Prazo 500,00 670,00 700,00
Patrimônio Líquido 700,00 700,00 700,00
Passivo Total 1.650,00 1.740,00 1.800,00
Considere, na Análise Horizontal, 2010 como o ano base (índice=1).
52
Qual o número-índice que representa o ativo circulante total em 2011, na análise horizontal?
(A) 0,385 (B) 0,417 (C) 0,957 (D) 1,000 (E) 1,071
53
Qual o número-índice que representa o passivo circulante total em 2011, na análise Vertical?
(A) 1,000 (B) 0,889 (C) 0,822 (D) 0,273 (E) 0,213
54
Qual a interpretação do número-índice que representa o ativo permanente em 2011, na análise horizontal, sobre o ano 
base?
(A) crescimento de 10% 
(B) crescimento de 20% 
(C) decrescimento de 10% 
(D) decrescimento de 20% 
(E) sem crescimento ou decrescimento 
55
Qual a interpretação do número-índice que representa o patrimônio líquido em 2011, na análise vertical?
(A) crescimento de 10% sobre o ano base
(B) decrescimento de 10% sobre o ano base
(C) sem crescimento ou decrescimento sobre o ano base 
(D) 40,2% do passivo total 
(E) 42,4% do passivo total
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BLOCO 3
56
Qual é a instituição internacional responsável pela elaboração do Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gestão de 
Projetos (PMBOK Guide)?
(A) Project Management Professional (PMP) 
(B) Project Management Institute (PMI) 
(C) Project Management Academy (PMA) 
(D) Office of Government Commerce (OGC)
(E) International Project Management Association (IPMA)
57
Uma empresa de consultoria realizou um estudo de mercado sobre a venda anual de um determinado motor nos anos de 
2011 e 2012. As empresas W, X, Y e Z são as produtoras desse motor. Seus produtos são similares em preço e qualidade. 
Os dados apurados nesse estudo encontram-se na Tabela a seguir.
Vendas em Unidades
Empresa 2011 2012
W 200 210
X 100 150
Y 150 200
Z 300 350
Quais destas empresas tiveram aumento de fatia de mercado?
(A) X e Y
(B) W e X 
(C) W e Z
(D) Z e Y
(E) X, Y e Z
58
Seja a série sazonal mensal de vendas de um produto dada na Tabela a seguir.
Mês Vendas Mês Vendas
jan 110 jul 70
fev 130 ago 75
mar 150 set 75
abr 130 out 80
mai 100 nov 90
jun 90 dez 100
Qual o fator de sazonalidade referente ao mês de junho?
(A) 0,75 
(B) 0,80 
(C) 0,90
(D) 1,10
(E) 1,20
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59
Sejam a série de receita anual de um produto e seu respectivo modelo linear descritos no Gráfico a seguir.
 
Considerando-se esse modelo, qual é a previsão aproximada para a receita no ano de 2013?
(A) 292,42 
(B) 294,57 
(C) 298,66
(D) 302,15
(E) 304,90
60
Seja a série trimestral de unidades vendidas de liquidificadores dada na Tabela a seguir.
Ano/trimestre Unidades Vendidas Ano/trimestre Unidades Vendidas
2011/1 1000 2012/1 1100
2011/2 1250 2012/2 1150
2011/3 1100 2012/3 1050
2011/4 1050 2012/4 900
 
Considerando-se o método de média móvel de 4 períodos, qual a previsão aproximada de unidades a serem vendidas no 
primeiro trimestre de 2013?
(A) 1125 
(B) 1100
(C) 1087
(D) 1050 
(E) 1000
61
Considere uma taxa de atratividade de 5% a.a. e o seguinte fluxo de caixa de um projeto, no qual o valor negativo indica 
custo, e os valores positivos indicam receitas:
Ano Fluxo de Caixa (mil R$)
0  6000
1 2000
2 3000
3 1500
4 1500
Quais os paybacks simples e descontado, em anos, do projeto, respectivamente?
(A) 3 e 3 (B) 3 e 4 (C) 3 e 5 (D) 4 e 3 (E) 4 e 5
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62
Ano Fluxo de Caixa (mil R$)
0 6000
1 2000
2 3000
3 1500
4 1500
Taxa a.a. VPL
 8% 717,16
10% 449,01
12% 198,24
14% 36,63
16% 256,95
Considerando o fluxo de caixa anual de um projeto e seu VPL (Valor Presente Líquido) para as diversas taxas, 
apresentadas nas Tabelas acima, verifica-se que a taxa interna de retorno do projeto, ao ano, em percentual, está 
(A) entre 8 e 10
(B) entre 10 e 12
(C) entre 12 e 14
(D) entre 14 e 16
(E) acima de 16
63
Considere o orçamento da empresa XisY descrito no Quadro a seguir.
2013
Orçamento 1o Semestre 2o Semestre Total
Receita 1200 1500 2700
Custo Operacional 900 1125 2025
Lucro Operacional 300 375 675
 
Se os valores efetivamente realizados de receita e custo operacional do 1o semestre de 2013 foram, respectivamente, 
R$ 1300,00 e R$ 870,00, qual a taxa (%) de variação aproximada que, aplicada tanto na receita como no custo operacional 
orçados do 2o semestre, resulta no mesmo lucro operacional para o ano de 2013?
(A) – 34,67 
(B) – 25,34
(C) 0 
(D) 25,34 
(E) 34,67
64
Considere a série temporal que reflete uma pesquisa sobre uma determinada cesta básica no Brasil, ao final de cada mês, 
entre janeiro e junho de 2012, descrita no Quadro a seguir.
Mês Valor R$
jan/12 500,00
fev/12 510,00
mar/12 500,50
abr/12 514,30
mai/12 520,10
jun/12 530,00
 
Com base no mês de janeiro (índice=100), qual o número-índice que reflete, aproximadamente, o mês de maio desse ano?
(A) 100,10
(B) 102,00
(C) 102,86
(D) 104,02
(E) 106,00
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PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 16
LIQUIGÁS
65
Mês Valor R$
jan/12 500,00
fev/12 510,00
mar/12 490,00
abr/12 514,30
mai/12 530,00
jun/12 540,20
Considerando a série temporal que reflete uma pesquisa sobre uma determinada cesta básica no Brasil, ao final de cada 
mês, entre janeiro e junho de 2012, descrita no Quadro acima, quais foram os índices de inflação ou deflação, aproximados, 
em percentual, nos meses de março e junho, respectivamente?
(A) 10,00 e 40,00 
(B) 3,92 e 1,92
(C) 3,92 e 8,04
(D) 2,00 e 1,92 
(E) 2,00 e 8,04
66
Deseja-se realizar um modelo matemático que expresse a relação entre uma variável dependente (Y) e outra variável 
explicativa (X) mostradas na Tabela e sua correspondente representação gráfica, a seguir.
Variável Explicativa Variável Dependente
100 220,26
105 363,17
110 598,75
115 987,17
120 1.627,55
125 2.683,38
130 4.424,14
135 7.294,17
140 12.026,04
Para que se possa utilizar o método de regressão linear simples e modelar a relação Y = a.eb
.X entre as variáveis, onde e 
é o número neperiano e a e b são constantes, deve-se realizar o seguinte tipo de transformação de variáveis:
(A) Aplicar a função exponencial apenas à variável dependente.
(B) Aplicar a função exponencial apenas à variável explicativa. 
(C) Aplicar o logaritmo neperiano às variáveis explicativa e dependente.
(D) Aplicar o logaritmo neperiano apenas à variável explicativa.
(E) Aplicar o logaritmo neperiano apenas à variável dependente.
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PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO
17
LIQUIGÁS
67
Foi realizado um estudo entre duas variáveis (dependente y e explicativa x) utilizando-se o método de regressão linear 
simples. Seu resultado é representado pelo modelo e seu coeficiente de determinação, y = 0,0974x  4,1943 com R2 = 0,9673.
O coeficiente de determinação (R2) indica
(A) que as constantes do modelo têm probabilidade de 3,27% de estarem corretas.
(B) que as constantes do modelo têm probabilidade de 96,73%de estarem corretas. 
(C) a razão entre a variação explicada e a variação não explicada do modelo. 
(D) a razão entre a variação não explicada e a variação total do modelo. 
(E) a razão entre a variação explicada e a variação total do modelo.
68
No procedimento licitatório, um dos princípios aplicáveis é o da publicidade que é aplicável aos atos de todo o procedimento. 
No entanto, consoante a lei geral de licitações, existe exceção que consiste na(o)
(A) escolha de profissionais especialmente capacitados 
(B) identificação dos licitantes na modalidade concorrência 
(C) conteúdo das propostas até a respectiva abertura
(D) estabelecimento dos critérios de qualificação técnica 
(E) reconhecimento de situações de emergência 
69
Em busca do desenvolvimento econômico, para fazer face às intempéries causadas pelo mercado mundial e permitir um 
desenvolvimento das empresas nacionais, o Governo Federal tem editado normas de variegado naipe protetivo. 
Dentre elas, estabeleceu, consoante a lei geral de licitações, a possibilidade de escolha por margem de preferência de 
produtos
(A) manufaturados que atendam a normas técnicas brasileiras.
(B) incluídos na categoria de alimentos para prevenir a oscilação mundial de preços. 
(C) importados de empresas brasileiras sediadas no exterior.
(D) exportados para garantir o mercado interno e prevenir a inflação. 
(E) considerados como matéria-prima para privilegiar a indústria nacional.
70
Evaristo é responsável pela comissão de licitação da empresa XXX. Num dos procedimentos, realizado pela espécie 
concorrência, ele determina a publicação dos editais e avisos na sede do local onde ela ocorrerá. A verba utilizada é 
federal. 
Nos termos da lei geral de licitações, além disso, os avisos devem ser publicados no
(A) Diário Oficial conjunto 
(B) Diário Oficial da União 
(C) Diário Oficial do Distrito Federal 
(D) Diário Oficial do Estado
(E) Diário Oficial do município
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PROVA NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO 
 
PROVA 1 
AJUDANTE DE CARGA / DESCARGA I 
 
LÍNGUA PORTUGUESA I 
1 - A 2 - D 3 - B 4 - A 5 - C 
6 - C 7 - D 8 - B 9 - A 10 - B 
11 - C 12 - E 13 - E 14 - C 15 - D 
16 - A 17 - E 18 - B 19 - D 20 - A 
MATEMÁTICA I 
21 - B 22 - C 23 - A 24 - E 25 - B 
26 - D 27 - A 28 - E 29 - D 30 - C 
 
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PROVAS NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO 
 
PROVAS 2 e 3 
(2) CONFERENTE I 
(3) OFICIAL DE PRODUÇÃO I 
 
LÍNGUA PORTUGUESA II 
1 - C 2 - D 3 - A 4 - A 5 - B 
6 - B 7 - E 8 - E 9 - E 10 - D 
11 - B 12 - A 13 - A 14 - B 15 - B 
16 - C 17 - C 18 - A 19 - D 20 - E 
MATEMÁTICA II 
21 - D 22 - A 23 - C 24 - E 25 - B 
26 - D 27 - B 28 - B 29 - E 30 - A 
 
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PROVAS NÍVEL MÉDIO 
 PROVAS 4 e 6 a 13 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA III 
1 - D 2 - D 3 - B 4 - E 5 - B 
6 - A 7 - B 8 - D 9 - A 10 - A 
MATEMÁTICA III 
11 - C 12 - A 13 - D 14 - B 15 - E 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA I 
16 - D 17 - C 18 - E 19 - B 20 - A 
 
 
 
PROVAS 4 e 6 a 13 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
Prova 4 Prova 6 Prova 7 Prova 8 Prova 9 
ASSISTENTE 
ADMINISTRATIVO(A) I 
MOTORISTA DE CAMINHÃO 
GRANEL I 
OFICIAL DE MANUTENÇÃO I 
- ELÉTRICA 
OFICIAL DE MANUTENÇÃO I 
- ELETRÔNICA 
OFICIAL DE MANUTENÇÃO I 
- MECÂNICA 
21 - C 21 - E 21 - D 21 - A 21 - B 
22 - D 22 - B 22 - D 22 - A 22 - C 
23 - C 23 - C 23 - B 23 - B 23 - D 
24 - B 24 - A 24 - D 24 - D 24 - D 
25 - D 25 - A 25 - D 25 - D 25 - B 
26 - C 26 - A 26 - D 26 - C 26 - C 
27 - E 27 - E 27 - A 27 - A 27 - A 
28 - A 28 - D 28 - C 28 - C 28 - C 
29 - A 29 - D 29 - B 29 - B 29 - C 
30 - E 30 - A 30 - C 30 - C 30 - A 
31 - B 31 - C 31 - D 31 - B 31 - D 
32 - B 32 - D 32 - C 32 - C 32 - A 
33 - C 33 - A 33 - C 33 - C 33 - E 
34 - C 34 - C 34 - E 34 - E 34 - C 
35 - B 35 - C 35 - D 35 - D 35 - E 
36 - E 36 - B 36 - E 36 - B 36 - E 
37 - C 37 - D 37 - B 37 - C 37 - D 
38 - A 38 - E 38 - D 38 - D 38 - B 
39 - D 39 - D 39 - E 39 - E 39 - D 
40 - C 40 - B 40 - D 40 - D 40 - D 
 
 
 
 
 
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PROVAS 4 e 6 a 13 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
Prova 10 Prova 11 Prova 12 Prova 13 
TÉCNICO(A) 
DE INSTALAÇÕES 
TÉCNICO(A) DE PROJETOS I 
- EDIFICAÇÕES 
TÉCNICO(A) DE PROJETOS I 
- ELETROMECÂNICA 
TÉCNICO(A) DE SEGURANÇA 
DE TRABALHO I 
21 - A 21 - B 21 - B 21 - B 
22 - E 22 - E 22 - B 22 - A 
23 - A 23 - B 23 - B 23 - B 
24 - C 24 - B 24 - E 24 - D 
25 - A 25 - B 25 - D 25 - E 
26 - C 26 - E 26 - D 26 - E 
27 - B 27 - C 27 - C 27 - B 
28 - C 28 - D 28 - B 28 - B 
29 - E 29 - D 29 - B 29 - D 
30 - E 30 - D 30 - C 30 - C 
31 - D 31 - A 31 - B 31 - E 
32 - C 32 - D 32 - D 32 - C 
33 - C 33 - C 33 - A 33 - A 
34 - B 34 - A 34 - D 34 - C 
35 - A 35 - E 35 - C 35 - E 
36 - C 36 - E 36 - C 36 - A 
37 - B 37 - B 37 - B 37 - C 
38 - C 38 - C 38 - A 38 - A 
39 - E 39 - A 39 - C 39 - C 
40 - D 40 - A 40 - A 40 - D 
 
 
PROVA 5 – AJUDANTE DE MOTORISTA GRANEL I 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA III 
1 - E 2 - C 3 - E 4 - D 5 - C 
6 - A 7 - D 8 - D 9 - B 10 - E 
11 - B 12 - A 13 - B 14 - D 15 - A 
MATEMÁTICA III 
16 - E 17 - C 18 - D 19 - A 20 - B 
21 - B 22 - D 23 - B 24 - E 25 - C 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA I 
26 - D 27 - C 28 - E 29 - B 30 - A 
 
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PROVAS NÍVEL SUPERIOR 
PROVAS 14 a 27 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA IV 
1 - D 2 - E 3 - A 4 - B 5 - E 
6 - C 7 - A 8 - E 9 - B 10 - D 
CONHECIMENTOS GERAIS 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - B 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA II 
16 - A 17 - B 18 - C 19 - E 20 - D 
 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
Prova 14 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- CIVIL 
BLOCO 1 
21 - D 22 - D 23 - D 24 - A 25 - A 
26 - B 27 - C 28 - C 29 - B 30 - E 
31 - D 32 - B 33 - C 34 - C 35 - B 
36 - C 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D 
BLOCO 2 
41 - B 42 - A 43 - C 44 - E 45 - B 
46 - C 47 - C 48 - D 49 - C 50 - C 
51 - E 52 - A 53 - E 54 - A 55 - A 
BLOCO 3 
56 - A 57 - D 58 - D 59 - E 60 - D 
61 - A 62 - C 63 - D 64 - E 65 - B 
66 - E 67 - B 68 - E 69 - D 70 - D 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
 
Prova 15 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- ELÉTRICA 
BLOCO 1 
21 - B 22 - D 23 - D 24 - E 25 - E 
26 - B 27 - C 28 - A 29 - B 30 - C 
31 - D 32 - B 33 - B 34 - C 35 - C 
36 - E 37 - A 38 - C 39 - C 40 - E 
BLOCO 2 
41 - C 42 - B 43 - E 44 - D 45 - B 
46 - A 47 - B 48 - C 49 - D 50 - E 
51 - D 52 - C 53 - B 54 - D 55 - A 
BLOCO 3 
56 - A 57 - C 58 - A 59 - C 60 - E 
61 - D 62 - B 63 - B 64 - A 65 - C 
66 - D 67 - E 68 - A 69 - E 70 - B 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 16 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- MECÂNICA 
BLOCO 1 
21 - B 22 - A 23 - E 24 - C25 - C 
26 - D 27 - D 28 - A 29 - C 30 - A 
31 - B 32 - D 33 - E 34 - B 35 - B 
36 - D 37 - C 38 - B 39 - D 40 - C 
BLOCO 2 
41 - C 42 - A 43 - D 44 - B 45 - B 
46 - B 47 - C 48 - B 49 - A 50 - D 
51 - C 52 - C 53 - B 54 - A 55 - E 
BLOCO 3 
56 - D 57 - E 58 - A 59 - C 60 - C 
61 - E 62 - C 63 - D 64 - E 65 - E 
66 - C 67 - B 68 - A 69 - A 70 - B 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 17 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE 
BLOCO 1 
21 - C 22 - B 23 - D 24 - A 25 - E 
26 - D 27 - B 28 - A 29 - C 30 - E 
31 - B 32 - A 33 - C 34 - D 35 - B 
36 - A 37 - E 38 - E 39 - A 40 - C 
BLOCO 2 
41 - A 42 - D 43 - A 44 - E 45 - C 
46 - C 47 - D 48 - D 49 - E 50 - B 
51 - B 52 - B 53 - E 54 - D 55 - C 
BLOCO 3 
56 - D 57 - D 58 - C 59 - B 60 - A 
61 - B 62 - C 63 - D 64 - C 65 - B 
66 - E 67 - D 68 - A 69 - C 70 - E 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 18 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 
BLOCO 1 
21 - B 22 - D 23 - D 24 - C 25 - A 
26 - E 27 - E 28 - B 29 - E 30 - E 
31 - C 32 - A 33 - A 34 - E 35 - B 
36 - A 37 - E 38 - A 39 - B 40 - A 
BLOCO 2 
41 - A 42 - D 43 - C 44 - D 45 - A 
46 - D 47 - A 48 - E 49 - B 50 - B 
51 - B 52 - D 53 - B 54 - A 55 - C 
BLOCO 3 
56 - C 57 - C 58 - D 59 - B 60 - A 
61 - E 62 - C 63 - C 64 - E 65 - C 
66 - A 67 - B 68 - D 69 - E 70 - D 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 19 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- TELECOMUNICAÇÕES 
BLOCO 1 
21 - A 22 - D 23 - D 24 - D 25 - A 
26 - A 27 - B 28 - B 29 - E 30 - D 
31 - C 32 - D 33 - B 34 - D 35 - E 
36 - B 37 - C 38 - E 39 - A 40 - A 
BLOCO 2 
41 - A 42 - C 43 - A 44 - E 45 - B 
46 - D 47 - B 48 - B 49 - C 50 - B 
51 - E 52 - C 53 - B 54 - C 55 - D 
BLOCO 3 
56 - C 57 - D 58 - D 59 - A 60 - C 
61 - E 62 - B 63 - B 64 - E 65 - D 
66 - D 67 - E 68 - C 69 - E 70 - A 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 20 
PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 
BLOCO 1 
21 - C 22 - B 23 - A 24 - D 25 - C 
26 - B 27 - B 28 - D 29 - D 30 - A 
31 - C 32 - E 33 - E 34 - E 35 - A 
36 - B 37 - D 38 - C 39 - E 40 - A 
BLOCO 2 
41 - C 42 - C 43 - B 44 - D 45 - A 
46 - D 47 - E 48 - A 49 - E 50 - A 
51 - B 52 - C 53 - E 54 - A 55 - D 
BLOCO 3 
56 - B 57 - A 58 - C 59 - C 60 - D 
61 - B 62 - C 63 - A 64 - D 65 - B 
66 - E 67 - E 68 - C 69 - A 70 - B 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 21 
PROFISSIONAL JÚNIOR- AUDITORIA 
BLOCO 1 
21 - D 22 - E 23 - A 24 - C 25 - B 
26 - B 27 - E 28 - D 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - C 33 - A 34 - A 35 - E 
36 - C 37 - B 38 - C 39 - B 40 - D 
BLOCO 2 
41 - B 42 - B 43 - E 44 - A 45 - C 
46 - A 47 - D 48 - E 49 - A 50 - A 
51 - D 52 - C 53 - E 54 - B 55 - A 
BLOCO 3 
56 - D 57 - A 58 - E 59 - E 60 - B 
61 - C 62 - A 63 - A 64 - C 65 - D 
66 - E 67 - B 68 - C 69 - D 70 - B 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 22 
PROFISSIONAL JÚNIOR- CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
BLOCO 1 
21 - A 22 - D 23 - E 24 - A 25 - C 
26 - A 27 - E 28 - B 29 - B 30 - C 
31 - C 32 - D 33 - A 34 - D 35 - B 
36 - B 37 - E 38 - D 39 - A 40 - E 
BLOCO 2 
41 - B 42 - B 43 - B 44 - A 45 - D 
46 - E 47 - C 48 - E 49 - E 50 - D 
51 - A 52 - C 53 - C 54 - A 55 - D 
BLOCO 3 
56 - D 57 - C 58 - C 59 - E 60 - A 
61 - A 62 - C 63 - D 64 - E 65 - D 
66 - D 67 - B 68 - B 69 - C 70 - B 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 23 
PROFISSIONAL JÚNIOR- CIÊNCIAS ECONÔMICAS 
BLOCO 1 
21 - A 22 - B 23 - D 24 - C 25 - A 
26 - A 27 - C 28 - B 29 - D 30 - D 
31 - D 32 - E 33 - E 34 - A 35 - E 
36 - B 37 - B 38 - C 39 - C 40 - C 
BLOCO 2 
41 - A 42 - D 43 - E 44 - C 45 - B 
46 - B 47 - D 48 - A 49 - C 50 - E 
51 - B 52 - D 53 - A 54 - D 55 - B 
BLOCO 3 
56 - E 57 - D 58 - A 59 - D 60 - B 
61 - D 62 - A 63 - A 64 - B 65 - B 
66 - E 67 - D 68 - C 69 - D 70 - E 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 24 
PROFISSIONAL JÚNIOR- COMUNICAÇÃO SOCIAL 
BLOCO 1 
21 - A 22 - D 23 - A 24 - C 25 - D 
26 - A 27 - E 28 - E 29 - B 30 - D 
31 - A 32 - D 33 - C 34 - C 35 - B 
36 - B 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D 
BLOCO 2 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - D 45 - A 
46 - A 47 - B 48 - D 49 - A 50 - C 
51 - B 52 - D 53 - B 54 - E 55 - E 
BLOCO 3 
56 - E 57 - C 58 - C 59 - B 60 - D 
61 - D 62 - D 63 - E 64 - B 65 - A 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 25 
PROFISSIONAL JÚNIOR- DIREITO 
BLOCO 1 
21 - A 22 - A 23 - E 24 - B 25 - E 
26 - A 27 - D 28 - C 29 - B 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - B 34 - E 35 - A 
36 - A 37 - A 38 - E 39 - B 40 - C 
BLOCO 2 
41 - B 42 - D 43 - A 44 - E 45 - C 
46 - B 47 - D 48 - B 49 - D 50 - E 
51 - C 52 - C 53 - A 54 - E 55 - B 
BLOCO 3 
56 - C 57 - C 58 - E 59 - E 60 - B 
61 - D 62 - A 63 - B 64 - B 65 - A 
66 - E 67 - D 68 - A 69 - D 70 - B 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 26 
PROFISSIONAL JÚNIOR- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – ANÁLISE DE SISTEMAS 
BLOCO 1 
21 - C 22 - D 23 - E 24 - C 25 - A 
26 - B 27 - B 28 - C 29 - D 30 - C 
31 - E 32 - A 33 - B 34 - C 35 - B 
36 - E 37 - A 38 - D 39 - D 40 - A 
BLOCO 2 
41 - B 42 - C 43 - D 44 - E 45 - E 
46 - C 47 - D 48 - A 49 - E 50 - D 
51 - B 52 - A 53 - C 54 - A 55 - B 
BLOCO 3 
56 - B 57 - C 58 - B 59 - A 60 - A 
61 - D 62 - E 63 - A 64 - E 65 - B 
66 - D 67 - B 68 - D 69 - A 70 - E 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 27 
PROFISSIONAL DE VENDAS - JÚNIOR 
BLOCO 1 
21 - B 22 - A 23 - C 24 - D 25 - D 
26 - A 27 - B 28 - C 29 - B 30 - A 
31 - E 32 - B 33 - A 34 - B 35 - C 
36 - C 37 - D 38 - E 39 - E 40 - A 
BLOCO 2 
41 - C 42 - A 43 - D 44 - B 45 - E 
46 - C 47 - A 48 - A 49 - A 50 - D 
51 - C 52 - E 53 - D 54 - A 55 - C 
BLOCO 3 
56 - C 57 - A 58 - B 59 - C 60 - D 
61 - E 62 - C 63 - A 64 - E 65 -C 
66 - D 67 - E 68 - B 69 - D 70 - E 
 
 
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