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Prova INT e ON - NCEUFRJ - 2002 - para Tecnologista Pleno I - Ensaios em Materiais e Produtos.pdf

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 2 
 REALIZAÇÃO 
P23 Objetiva 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
EDUCAÇÃO INFANTIL E RESPONSABILIDADE 
 
Magno de Aguiar Maranhão 
 
 A expansão da educação infantil, diferentemente 
de como vem sendo tratada, não é problema menor, no 
desafio de universalizar o ensino fundamental. Para 
milhões de crianças brasileiras, a assistência em creches e 
pré-escolas faz toda a diferença, pois não falamos só de 
prepará-las convenientemente para a vida escolar, mas em 
salvá-las da indigência e oferecer-lhes chances para que 
tenham um desenvolvimento físico e mental saudável, 
mesmo que pertençam a famílias desestruturadas e vivam 
em ambientes que parecem hostis a quaisquer formas de 
vida. 
Atualmente, as creches atendem 1.092.681 crianças 
e as pré-escolas, 4.815.431, em um universo de 9.773.571 
brasileiros entre quatro e seis anos (51,2%). As redes 
municipais, que respondem por 68% das matrículas, 
tiveram crescimento de 9,4% no último ano pesquisado 
pelo Censo. A rede privada, mais rápida, apontou 
crescimento de 12,2%. Entre 1996 e 1999, a taxa média de 
expansão havia sido de 0,9% ao ano. Logo, avançamos 
alguns passos, sim, mas estamos infinitamente longe do 
ideal. E cabe perguntar onde se encontram hoje todas as 
crianças que, há 10 anos, viviam abaixo da linha da 
pobreza e não foram resgatadas? Quantas eram? E quantas 
são, hoje? Onde se concentram? O que as ameaça? Suas 
famílias estão em condição de zelar por sua dignidade e 
seus direitos? 
As estimativas variam, mas podemos arriscar que há 
50 milhões de brasileiros abaixo da linha da pobreza, cerca 
de 21,3 milhões de indigentes (com renda abaixo de 
R$60,00 por mês). Quarenta e cinco por cento deles são 
menores de 16 anos. E mais de 3 milhões de crianças até 6 
anos não contam com alimentação adequada. Trinta e três 
por cento dos pobres das regiões urbanas têm até quatro 
anos de idade. 
O quadro é aterrador, mas é possível modificá-lo, 
oxigenando os bolsões de miséria. Expandir a assistência à 
infância nas favelas e periferias é uma das medidas 
cruciais para atingirmos esse objetivo. 
 
 
 
 
 
 
1 - Infere-se do primeiro período do texto: 
 
(A) a expansão da educação infantil é geralmente 
considerada como problema menor; 
(B) o autor do texto concorda com o tratamento dado à 
expansão da educação infantil; 
(C) ser um problema menor faz da universalização do 
ensino fundamental um desafio; 
(D) a universalização do ensino fundamental é meta já 
atingida na educação infantil; 
(E) a universalização a que se refere o segmento inclui 
o saber fora da escola. 
 
 
2 - Comparando os segmentos do primeiro período “a 
expansão da educação infantil” e “universalizar o ensino 
fundamental”, a única afirmação INCORRETA é: 
 
(A) transformando-se o primeiro segmento segundo os 
moldes do segundo, a forma obtida é “o expandir-se 
a educação infantil”; 
(B) transformando-se o segundo segmento segundo os 
moldes do primeiro, a forma obtida é 
“universalização do ensino fundamental”; 
(C) tanto “educação infantil” como “o ensino 
fundamental” representam os objetivos referenciais 
dos termos anteriores; 
(D) “expansão” está ligado ao verbo expandir, como o 
verbo universalizar está ligado à “universalização”; 
(E) “infantil” e “fundamental” são adjetivos e 
representam semanticamente qualidades, 
respectivamente, de “educação” e “ensino”. 
 
 
3 - A forma verbal “vem sendo tratada” representa uma 
ação: 
 
(A) anterior a outra ação; 
(B) passada recentemente terminada; 
(C) dependente de outra; 
(D) iniciada no presente; 
(E) do passado próximo não concluída. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 - Uma outra forma, igualmente correta, de redigir-se o 
primeiro período do texto, mantendo-se o sentido original, 
é: 
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 3 
 REALIZAÇÃO 
P23 Objetiva 
 
(A) Diferentemente de como vem sendo tratada, a 
expansão da educação infantil, não é problema 
menor, no desafio de universalização do ensino 
fundamental. 
(B) No desafio de universalizar o ensino fundamental, o 
expandir-se a educação infantil não é problema 
menor, diferentemente de como vem sendo tratado; 
(C) A expansão da educação infantil não é problema 
menor no desafio de universalizar-se o ensino 
fundamental, diferentemente de como este último 
vem sendo tratado. 
(D) A expansão da educação infantil e a universalização 
do ensino fundamental não são problemas menores, 
diferentemente de como vem sendo tratados. 
(E) Diferentemente de como vêm sendo tratados, o 
ensino fundamental e a educação infantil não são 
problemas menores, no desafio de universalização. 
 
 
5 - Considere as formas a seguir: 
 
I - os milhões de crianças brasileiras; 
II - as milhões de crianças brasileiras; 
III - os milhares de crianças brasileiras; 
IV - as milhares de crianças brasileiras. 
 
Assinale o item que relaciona as formas corretas: 
 
(A) I – III; 
(B) II – IV; 
(C) I – IV; 
(D) II – III; 
(E) I – II. 
 
 
6 - “...a assistência em creches e pré-escolas...”; a frase em 
que o verbo assistir ou cognato apresenta sentido idêntico 
ao do segmento selecionado é: 
 
(A) as crianças assistem aulas durante todo o dia; 
(B) o governo deveria assistir as crianças pobres; 
(C) os alunos das escolas públicas assistem a 
espetáculos gratuitos; 
(D) as autoridades assistem as dificuldades sem nada 
fazer; 
(E) deveria ser proibida a assistência a programas 
grosseiros. 
 
 
 
7 - O item em que o termo destacado é substituído de 
forma INADEQUADA é: 
 
(A) “...e oferecer-lhes chances PARA QUE tenham um 
desenvolvimento físico e mental saudável...”; = 
com a finalidade de que; 
(B) “LOGO, avançamos alguns passos, sim, mas 
estamos infinitamente longe do ideal.”; = como 
conseqüência disso; 
(C) “ONDE se concentram?”; = em que lugar; 
(D) “PARA milhões de crianças brasileiras, a 
assistência em creches e pré-escolas faz toda a 
diferença...”; = no que tange a; 
(E) “O QUE as ameaça?” – que realidade. 
 
 
 
8 - “...pois não falamos SÓ de prepará-las 
convenientemente para a vida escolar,...”; o deslocamento 
dentro da frase que altera o sentido da frase original é: 
 
(A) pois só não falamos de prepará-las 
convenientemente para a vida escolar; 
(B) pois não só falamos de prepará-las 
convenientemente para a vida escolar; 
(C) pois não falamos de só prepará-las 
convenientemente para a vida escolar; 
(D) pois não falamos de prepará-las só 
convenientemente para a vida escolar; 
(E) pois não falamos de prepará-las convenientemente 
só para a vida escolar. 
 
 
 
9 - O número 1.092.681, no segmento em que está inserido 
(2º parágrafo), deve ser lido, de forma conveniente: 
 
(A) um milhão e noventa e dois mil e seiscentos e 
oitenta e uma; 
(B) um milhão, noventa e duas mil e seiscentas e 
oitenta e uma; 
(C) um milhão e noventa e duas mil e seiscentas e 
oitenta e uma; 
(D) um milhão, noventa e duas mil, seiscentas e oitenta 
e uma; 
(E) um milhão, noventa e dois mil, seiscentos e oitenta 
e uma. 
 
 
 
 
 
 
 
10 - Em alguns momentos do texto, a forma das 
porcentagens aparece grafada em números – 51,2%, 68%, 
mas, no final do terceiro parágrafo, aparecem escritas em 
forma desenvolvida: “Quarenta e cinco por cento deles são 
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 4 
 REALIZAÇÃO 
P23 Objetiva 
menores de dezesseis anos”; esta última forma degrafar se 
deve a que: 
 
(A) dá mais destaque ao que se pretende comentar; 
(B) é uma simples questão de opção de grafia; 
(C) está no início de frase; 
(D) se refere a uma quantidade aproximada; 
(E) é a forma mais adequada ao ritmo da frase. 
 
 
 
11 - “As estimativas variam, mas podemos arriscar que há 
50 milhões de brasileiros abaixo da linha da pobreza, cerca 
de 21,3 milhões de indigentes (com renda abaixo de 
R$60,00 por mês). Quarenta e cinco por cento deles são 
menores de 16 anos.”; pode-se inferir desse segmento do 
texto que: 
 
(A) todos os indigentes estão abaixo da linha da 
pobreza; 
(B) os que estão abaixo da linha da pobreza 
correspondem a uma categoria inferior à dos 
indigentes; 
(C) a maioria dos inseridos na categoria dos indigentes 
são menores de 16 anos; 
(D) quem ganha mais de R$60,00 por mês pertence à 
categoria dos indigentes mas não à daqueles que 
estão abaixo da linha da pobreza; 
(E) todos os que estão abaixo da linha da pobreza são 
indigentes. 
 
 
12 - Item em que o infinitivo NÃO foi substituído de 
forma adequada pelo substantivo cognato é: 
 
(A) “...no desafio de universalizar o ensino 
fundamental.”; - no desafio de universalização do 
ensino fundamental; 
(B) “Expandir a assistência à infância...”; - a expansão 
da assistência à infância; 
(C) “...para atingirmos esse objetivo.” – para o 
atinência desse objetivo; 
(D) “...pois não falamos só de prepará-las...”; pois não 
falamos só de seu preparo; 
(E) “...mas em salvá-las da indigência...”; - mas em seu 
salvamento da indigência. 
 
 
13 - “Trinta e três por cento dos pobres das regiões 
urbanas têm até quatro anos de idade.”; o comentário 
correto sobre esse segmento do texto é: 
 
(A) quase um terço da população urbana é pobre; 
(B) quase um terço da população urbana tem menos de 
quatro anos de idade; 
(C) quase um terço da população urbana é pobre e tem 
menos de 4 anos de idade; 
(D) 33% dos pobres das regiões urbanas têm de 1 a 4 
anos de idade, inclusive; 
(E) os pobres das regiões suburbanas atingem 67% do 
total. 
 
 
 
14 - “...mas é possível modificá-lo, oxigenando os bolsões 
de miséria.”; daí se depreende que: 
 
(A) a situação é delicada, mas há uma só maneira de 
modificá-la; 
(B) o pronome LO refere-se ao quadro traçado 
anteriormente; 
(C) a miséria se alastrou por todas as partes do país; 
(D) a maneira de acabar com a miséria é encher os 
bolsos dos pobres; 
(E) oxigenando significa promover a transferência dos 
pobres para outros lugares. 
 
15 - A grande parte dos argumentos apresentados pelo 
autor do texto se fundamenta em: 
 
(A) opiniões pessoais; 
(B) testemunhos de autoridade; 
(C) estatísticas oficiais; 
(D) depoimentos individuais; 
(E) pesquisas particulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEXTO – ESTAMOS TRABALHANDO MAIS 
 
 Almanaque Brasil de cultura popular / maio 2000 
 
Os “três 8”, eis a palavra-de-ordem no fim do século 
passado: 8 horas de trabalho, 8 de lazer, 8 de sono. Em 
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 5 
 REALIZAÇÃO 
P23 Objetiva 
1907, costureiras paulistas lançam manifesto: “Em muitas 
partes, os homens conseguiram a jornada de oito horas e 
nós, que somos do ‘sexo fraco’, temos que trabalhar 16 
horas! (...) Como se pode estudar ou simplesmente ler um 
livro, quando se vai para o trabalho às 7 da manhã e se 
volta para casa às 11 da noite?” Não havia férias nem 
descanso remunerado. 
Inúmeras utopias previam, com o desenvolvimento 
da tecnologia, mais tempo para a família, o lazer, as artes. 
Não foi o que aconteceu. Segundo o IBGE (Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística), no Brasil do começo 
dos anos 90 se trabalhava em média 39 horas por semana. 
Dez anos depois, a média se estendeu a 41 horas por 
semana. Um dia a mais por mês. Estamos entre os oito 
países em que mais se trabalha no mundo, por causa do 
desemprego, globalização e desigualdade social. Há menos 
gente trabalhando, produzindo mais. Muitos querem 
trabalhar mais para ganhar mais e consumir ainda mais. 
Consumir o quê? Bem, não dá tempo para pensar. 
Resultado: ansiedade e estresse. 
 
 
16 - Da construção da significação de um texto participa 
uma série de sinais gráficos; entre os destacados abaixo, 
aquele que possui seu papel corretamente indicado é: 
 
(A) uso de aspas para indicar transcrição de texto 
alheio: “Em muitas partes, os homens conseguiram 
a jornada de oito horas... às 11 da noite?” ; 
(B) uso de parênteses para retificar um segmento 
anterior: “Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de 
Geografia e Estatística), ...”; 
(C) uso de aspas simples para marcar uma variação 
lingüística de emprego popular: “... e nós, que 
somos do ‘sexo fraco’, temos que trabalhar 16 
horas!”; 
(D) uso de hífen para indicar a formação de uma 
palavra por prefixação, ou seja, com a ajuda de um 
prefixo: “... eis a palavra-de-ordem no fim do 
século passado: ...”; 
(E) uso de dois pontos para introduzir uma citação: 
“Resultado: ansiedade e estresse.” 
 
 
 
 
 
17 - O título do texto, “Estamos trabalhando mais” se 
refere: 
 
(A) às mulheres, que trabalham por mais tempo que os 
homens; 
(B) às mulheres costureiras, do início do século; 
(C) àqueles brasileiros que mais trabalham; 
(D) aos brasileiros que ainda puderam manter os 
empregos; 
(E) aos brasileiros que preferem trabalhar fora do país. 
 
 
18 - Entre as exigências do manifesto das costureiras 
paulistas NÃO está: 
 
(A) uma menor jornada de trabalho; 
(B) equiparação aos direitos masculinos; 
(C) mais tempo para aprimoramento cultural; 
(D) dever de trabalhar menos de oito horas por dia; 
(E) mais tempo para o lazer. 
 
 
19 - Pode-se dizer do manifesto das costureiras paulistas 
que: 
(A) mostra uma linguagem típica do início do século; 
(B) indica, pela concordância, que a autoria é de 
mulheres; 
(C) mistura, na expressão das idéias, nós e sujeito 
indeterminado; 
(D) ele é integralmente transcrito no texto; 
(E) se apóia exclusivamente em idéias feministas. 
 
 
20 - A sigla IBGE é explicitada entre parênteses porque: 
 
(A) se trata de uma sigla raramente utilizada; 
(B) todo texto informativo explica as siglas nele 
presentes; 
(C) o autor deseja evitar a confusão com IBDF; 
(D) dá autoridade às informações prestadas no texto; 
(E) nem sempre o valor das siglas é do conhecimento 
geral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LÍNGUA INGLESA 
 
CONTEÚDO 
 
READ TEXT I AND ANSWER QUESTIONS 21 TO 25: 
 
TEXT I 
 
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 6 
 REALIZAÇÃO 
P23 Objetiva 
Health 
New Standards from NIST May Provide ‘All-Natural’ 
Benefits 
 
A new National Institute of Standards and 
Technology (NIST) effort to develop standard reference 
materials (SRMs) for a number of popular botanical 
dietary supplements will provide tools that 
manufacturers can use to improve the quality control 
during production, that researchers can use to ensure 
that their laboratory analyses of test substances are 
accurate, and that the Food an Drug Administration 
(FDA) can use in monitoring marketed products and, 
when appropriate, in enforcement actions. Ultimately, 
consumers benefit because these efforts will ensure that 
marketed products contain what they are supposed to 
contain. 
NIST was asked to develop the standards by the 
National Institute of Health (NIH) Office of Dietary 
Supplements and the FDA, which are providing partial 
funding for the project. 
NIST will certify the concentrations of designated 
constituents in botanical ingredients and finished 
product preparations. The standards developmentprogram will begin with botanical sources of ephedrine 
alkaloids and kava, two widely marketed ingredients in 
dietary supplement products. Additional SRMs for 
nutriceuticals (nutritional supplements designed for 
specific clinical purposes) to be provided by NIST will 
be determined based on priorities provided by the NIH 
and FDA. 
 
http://www..nist.gov/public_affairs//techbeat/ 
 
 
21 - It is NIST’s aim to: 
 
(A) fund research on dietary supplements; 
(B) monitor marketed products; 
(C) create suitable guides for investigation; 
(D) increase the number of laboratories; 
(E) prejudice the sale of food and drugs. 
 
 
 
22 - NIST’s contribution will have as final beneficiaries: 
 
(A) researchers; 
(B) manufacturers; 
(C) the FDA; 
(D) consumers; 
(E) the NIH. 
 
 
23 - The underlined word in “will provide tools” (l.4) 
means: 
 
(A) means; 
(B) examples; 
(C) occasions; 
(D) bases; 
(E) instances. 
 
 
24 - can in “researchers can use” (l.6) brings an idea of: 
 
(A) necessity; 
(B) possibility; 
(C) duty; 
(D) prohibition; 
(E) advice. 
 
 
25 - The opposite of accurate in “substances are 
accurate” ( l.7-8) is: 
 
(A) intensive; 
(B) inexact; 
(C) impure; 
(D) improbable; 
(E) insufficient. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
READ TEXT II AND ANSWER QUESTIONS 26 TO 30: 
TEXT II 
 
Devices Need a Common Language 
 
By Wilson Rothman 
 
Once all the entertainment devices in your living 
room – and your kitchen and playroom – are physically 
linked, they will need a common language. Many 
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 7 
 REALIZAÇÃO 
P23 Objetiva 
software companies are looking at this frontier as the 
next operating system – not one for individual PC’s, 
but an overall program that can coordinate components 
along with the storage and playback of your digital 
media files. 
Microsoft has unveiled its proposed solution, a 
home-entertainment platform called Freestyle. Running 
from a PC but networked to other devices, Freestyle 
would give you command of your audio and video 
players, using the TV set to display a graphic interface. 
You would see menus with options like “Play DVD” or 
“Browse Photo Album”, while behind the scenes, 
Freestyle would keep track of every file and device in 
your home. 
Client boxes in each room – other audio or video 
components, or relay stations responsive to a remote – 
would carry instructions to and from the PC. “Anything 
on the network that can also read media files and has the 
connecting piece of software can be a Freestyle client”, 
said Mike Toutonghi, Microsoft’s vice president for the 
eHome division. Whether to make a product or 
software update compatible with Freestyle would be up 
to the maker. 
 
http://www.nytimes.com/2002/05/09//technology/circuits 
 
26 - Freestyle is a(n): 
 
(A) computer launched last fall; 
(B) integrated video system; 
(C) embracing monitoring device; 
(D) demanding graphical interface; 
(E) network audio component. 
 
 
27 - The common language for all entertainment devices is 
a(n): 
 
(A) reality; 
(B) possibility; 
(C) truth; 
(D) realization; 
(E) actuality. 
28 - Once in “Once all the entertainment devices” (l.1) 
means: 
 
(A) before the time that; 
(B) only one time; 
(C) during the time that; 
(D) every time that; 
(E) from the time that. 
 
 
29 - Whether in “Whether to make a product...’ (l. 23-24) 
indicates a(n): 
 
(A) hypothesis; 
(B) conclusion; 
(C) synthesis; 
(D) option; 
(E) consequence. 
 
 
30 - “would be up to the makers” (l. 25) has a similar 
meaning to “would be the maker…”: 
 
(A) decision; 
(B) goal; 
(C) necessity; 
(D) challenge; 
(E) harm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENSAIOS EM MATERIAIS E PRODUTOS 
 
31 - Observe as fases a seguir: 
 
I - ferrita 
II - ferrita primária 
III - perlita 
IV - cementita 
V - cementita primária 
 
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 8 
 REALIZAÇÃO 
P23 Objetiva 
Assinale o item que relaciona todas as fases típicas de um 
aço ao carbono de composição eutética: 
 
(A) I; 
(B) II e III; 
(C) III e V; 
(D) IV; 
(E) III. 
 
 
32 - Num diagrama de fases sob pressão constante em que: 
 
 P é o número de fases que coexistem em equilíbrio 
 F é o número de graus de liberdade 
 C é o número de componentes do sistema 
 
A lei das fases é; 
 
(A) P+F=C+2 
(B) P+C=F+2 
(C) P+F=C 
(D) P+C=F+1 
(E) P+F=C+1 
 
 
33 - O limite de resistência à tração de um material é: 
 
(A) a tensão na qual o material começa a sofrer 
deformação permanente; 
(B) a tensão no ponto máximo da curva tensão versus 
deformação de engenharia; 
(C) a tensão na qual o material rompe na curva tensão 
versus deformação de engenharia; 
(D) 63% da tensão correspondente ao limite de 
escoamento do material; 
(E) 1/5 da tensão no ponto máximo da curva tensão 
versus deformação de engenharia. 
 
 
 
 
 
 
34 - O limite de resistência à fadiga é determinado: 
 
(A) numa curva de tração versus deformação; 
(B) num gráfico da amplitude da tensão cíclica imposta 
versus o número de ciclos suportado pelo material 
até a ruptura; 
(C) medindo a freqüência da tensão cíclica que é capaz 
de romper o material para um número de ciclos 
arbitrário; 
(D) pelo tratamento estatístico do número de ciclos que 
um material resiste sob uma certa tensão aplicada; 
(E) num ensaio cíclico de dureza Rockwell. 
 
 
35 - O defeito de discordância é essencial para explicar: 
 
(A) a existência de materiais policristalinos; 
(B) a difusão em sólidos; 
(C) a deformação plástica dos metais; 
(D) a corrosão espontânea; 
(E) a conservação de volume na deformação plástica. 
 
 
36 - Sobre o tratamento termomecânico de um aço ao 
carbono é correto afirmar que: 
 
(A) quanto maior o grau de deformação, menor será o 
tamanho do grão final do material; 
(B) não existe relação entre o tamanho do grão final, o 
tempo de tratamento térmico e a temperatura de 
tratamento; 
(C) quanto maior o tempo de tratamento térmico para 
uma dada deformação e temperatura, maior será a 
resistência mecânica do material; 
(D) para um mesmo grau de deformação e uma dada 
temperatura de tratamento, quanto maior o tempo, 
maior será o tamanho de grão; 
(E) elevado grau de encruamento gera grãos pequenos 
e, portanto, materiais com menor resistência 
mecânica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 - Sobre as formas de fratura de um material, é correto 
afirmar que: 
 
(A) a fratura dúctil envolve pouca deformação plástica, 
ao contrário da fratura frágil cujo percentual de 
deformação plástica é elevado; 
(B) a fratura dúctil tem aspecto brilhante, pode ser 
facilmente identificada por microscopia ótica ou 
eletrônica e tem pouquíssima deformação plástica; 
(C) a fratura frágil não apresenta estricção, é um quase 
cisalhamento dos planos cristalinos, apresenta-se 
brilhante, com pouquíssima deformação plástica e é 
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 9 
 REALIZAÇÃO 
P23 Objetiva 
facilmente identificada por microscopia ótica ou 
eletrônica; 
(D) a fratura dúctil é preferencialmente vista nos 
materiais com dureza elevada, onde a deformação 
plástica tem mais facilidade de nuclear fissuras; 
(E) a fratura frágil é muito comum nos materiais 
recristalizados por causa do tratamento térmico. 
 
 
38 - Dos ensaios mecânicosabaixo o mais apropriado para 
detectar a transição dúctil/frágil dos materiais é: 
 
(A) a tração; 
(B) a dureza; 
(C) a fadiga; 
(D) a fluência; 
(E) o impacto tipo charpy. 
 
 
39 - Suponha que você necessita de um material com as 
seguintes características: material estrutural, baixa 
densidade, rígido, resistente à abrasão e ao impacto com 
excelente resistência à corrosão. Esse material pode ser 
encontrado na seguinte classe: 
 
(A) ligas especiais; 
(B) polímeros; 
(C) cerâmicos; 
(D) compósitos; 
(E) vidros especiais. 
 
 
40 - As relações entre o limite de resistência à tração de 
materiais metálicos e suas durezas Vickers e Brinell são: 
 
(A) linear e parabólica, respectivamente; 
(B) ambas parabólicas; 
(C) ambas logarítmicas; 
(D) linear e logarítmica, respectivamente; 
(E) ambas lineares com coeficiente angular de 
aproximadamente 45o. 
41 - A técnica a ser utilizada na determinação da 
composição química de um filme com cerca de 10-6m de 
espessura presente na superfície de um metal é: 
 
(A) a difração de raios X; 
(B) o ataque metalográfico; 
(C) a espectroscopia Auger; 
(D) a microscopia de transmissão; 
(E) a dureza superficial. 
 
 
42 - A observação de elementos estruturais numa 
superfície é feita por microscopia: 
 
(A) eletrônica de varredura se o elemento for magnético; 
(B) ótica devido às lentes eletromagnéticas que 
polarizam a luz na faixa do visível; 
(C) de varredura se houver necessidade de ampliações 
maiores que 2000 diâmetros; 
(D) de varredura através da comparação das figuras de 
difração com padrões; 
(E) de transmissão porque não existe necessidade da 
penetração do feixe de elétrons até camadas mais 
internas do material. 
 
 
43 - A Lei de Bragg permite: 
 
(A) determinar, via difração de raios X, a estrutura 
cristalina do material e identificá-lo por comparação 
com padrões; 
(B) quantificar o nível de impurezas nos materiais; 
(C) explicar a reflexão dos raios X; 
(D) justificar o fenômeno de interferência da luz; 
(E) caracterizações por tunelamento eletrônico. 
 
 
44 - As tensões residuais em uma junta soldada podem ser 
preferencialmente identificadas por: 
 
(A) métodos eletroquímicos; 
(B) correntes parasitas; 
(C) raios X; 
(D) emissão acústica; 
(E) líquidos penetrantes. 
 
 
 
 
 
 
 
45 - A diferença entre um diagrama de fases e um 
diagrama TTT reside no fato de que: 
 
(A) o diagrama de fases é cinético e o TTT é um 
diagrama termodinâmico; 
(B) no diagrama TTT é possível saber a quantidade das 
fases previstas no diagrama de fases; 
(C) no diagrama TTT são mais evidentes as 
transformações eutéticas; 
(D) no diagrama TTT é possível explicar a ocorrência de 
fases não previstas no diagrama de fases; 
(E) no diagrama TTT tem-se as mesmas informações do 
diagrama de fases, porém seu uso é direcionado para 
os tratamentos térmicos. 
 
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 10 
 REALIZAÇÃO 
P23 Objetiva 
 
46 - Num tratamento de imagem a normalização visa a: 
 
(A) otimizar o aproveitamento dos níveis de cinza 
compensando o fenômeno de saturação; 
(B) transformar os níveis de cinza em linhas retas; 
(C) através de filtros passa baixa, eliminar os ruídos 
indesejáveis na digitalização da imagem; 
(D) através de filtros passa alta realçar o contraste da 
imagem; 
(E) acrescentar os contornos da imagem, perdidos no 
momento da digitalização. 
 
 
47 - As ligas Ni-Cr são muito utilizadas em altas 
temperaturas porque: 
 
(A) quando o cromo se solubiliza no óxido de níquel, 
que é do tipo p, a velocidade de corrosão diminui; 
(B) dependendo do teor de cromo presente na liga, 
haverá estratificação de uma camada de óxido de 
cromo que é altamente protetora; 
(C) existe estratificação de camadas de óxidos, o que 
implica em lei linear de crescimento; 
(D) os óxidos formados são voláteis e, portanto, a 
superfície permanece sempre limpa; 
(E) mesmo em atmosferas mistas, esses metais não 
sofrem complexação. 
 
 
48 - A principal função de um revestimento é: 
 
(A) modificar propriedades mecânicas superficiais; 
(B) colorir equipamentos industriais atendendo à 
legislação de segurança no trabalho; 
(C) impor proteção catódica a estruturas metálicas; 
(D) atuar como barreira entre estrutura e meio 
corrosivo; 
(E) variável dependendo do propósito a ser atingido. 
49 - É muito comum observar revestimentos orgânicos se 
desprendendo de superfícies zincadas. Esse problema se 
deve principalmente: 
 
(A) à falha no pré-tratamento por jateamento; 
(B) à incompatibilidade da tinta com o solvente; 
(C) à falta de tratamento intermediário de conversão; 
(D) à baixa espessura da chapa zincada; 
(E) às superfícies zincadas, que não podem ser pintadas. 
 
 
50 - Suponha dois revestimentos metálicos A e B. O 
revestimento A é mais nobre do que o substrato. O 
revestimento B é menos nobre do que o substrato. A 
ocorrência de poros nesses revestimentos implica em: 
 
(A) corrosão localizada do substrato no caso do 
revestimento B; 
(B) corrosão localizada do substrato no caso do 
revestimento A; 
(C) proteção catódica do substrato no caso do 
revestimento A; 
(D) proteção anódica do substrato no caso do 
revestimento B; 
(E) desgaste preferencial do revestimento em ambas as 
situações. 
 
 
 
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Instituto Nacional de Tecnologia (INT) & Observatório Nacional (ON) 
Concurso Público para Tecnologistas e Técnicos 
 
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ 
 
P23 - ENSAIOS EM MATERIAIS E PRODUTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
 01 A 
 02 E 
 03 E 
 04 B 
 05 A 
 06 B 
 07 B 
 08 A 
 09 D 
 10 C 
 11 A 
 12 C 
 13 D 
 14 B 
 15 C 
 16 A 
 17 D 
 18 D 
 19 C 
 20 E 
 21 C 
 22 D 
 23 A 
 24 B 
 25 B 
 26 C 
 27 B 
 28 E 
 29 D 
 30 A 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 E 
32 E 
33 B 
34 B 
35 C 
36 D 
37 C 
38 E 
39 D 
40 E 
41 C 
42 C 
43 A 
44 C 
45 D 
46 A 
47 B 
48 E 
49 C 
50 B 
 
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