Prova BANPARA - CEPSUFPADAVES - 2005 - para Motorista.pdf

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BANCO DO ESTADO DO PARÁ 
CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2005 
CARGO DE MOTORISTA 
(15 DE MAIO DE 2005) 
INSTRUÇÕES AO CANDIDATO
1. Este BOLETIM DE QUESTÕES contém 60 questões objetivas. Caso exista algum problema, 
comunique-o imediatamente ao Fiscal de Sala. 
2. A resposta definitiva de cada questão deve ser, obrigatoriamente, assinalada no CARTÃO-
RESPOSTA, fornecido especificamente para este fim. 
3. As questões objetivas devem ser respondidas no CARTÃO–RESPOSTA, considerando a 
numeração de 1 a 60. 
4. Confira se seu nome e número de inscrição constam na parte superior do CARTÃO-
RESPOSTA que você recebeu, o qual não pode ser amassado ou dobrado. 
5. O Cartão-Resposta só será substituído se tiver falha de impressão. 
6. Assine seu nome na lista de presença do mesmo modo como está assinado no seu 
documento de identidade. 
7. Esta prova terá duração de 4 (quatro) horas, tendo seu início às 9 h e término às 13 h 
(horário de Belém). 
8. Ao final da prova, devolva ao fiscal de sala todo o material referente a esta prova. 
BOA PROVA! 
ÓRGÃO EXECUTOR 
______________________________________________________
NOME DO CANDIDATO 
________________________
INSCRIÇÃO
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CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2005 - BANPARÁ 
MOTORISTA 
LÍNGUA PORTUGUESA 
Com base na leitura do texto I responda às questões de 01 a 16.
TEXTO I 
UM NOVO ABC 
5
10
15
20
25
30
35
40
Aquela velha carta de ABC dava arrepios. Três faixas verticais borravam a capa, 
duras, antipáticas; e, fugindo a elas, encontrávamos num papel de embrulho o alfabeto, 
sílabas, frases soltas e afinal máximas sisudas. 
Suportávamos esses horrores como um castigo e inutilizávamos as folhas 
percorridas, esperando sempre que as coisas melhorassem. Engano: as letras eram 
pequeninas e feias; o exercício da soletração, cantado, embrutecia a gente; os provérbios, os 
graves conselhos morais ficavam impenetráveis, apesar dos esforços dos mestres arreliados, 
dos puxavantes de orelha e da palmatória. 
“A preguiça é a chave da pobreza”, afirmava-se ali. Que espécie de chave seria 
aquela? Aos seis anos, eu e meus companheiros de infelicidade escolar, quase todos pobres, 
não conhecíamos a pobreza pelo nome e tínhamos poucas chaves, de gaveta, de armários e 
de portas.Chave de pobreza para uma criança de seis anos é terrível. 
Nessa medonha carta, que rasgávamos com prazer, salvavam-se algumas linhas. 
“Paulina mastigou pimenta.” Bem. Conhecíamos pimenta e achávamos natural que a língua 
de Paulina estivesse ardendo. Mas que teria acontecido depois? Essa história contada em 
três palavras não nos satisfazia, precisávamos saber mais alguma coisa a respeito de 
Paulina.
O que ofereciam, porém, à nossa curiosidade infantil eram conceitos idiotas: “Fala 
pouco e bem: Ter-te-ão por alguém!” Ter-te-ão? Esse Terteão para mim era um homem, e 
nunca pude compreender o que ele fazia na última página do odioso folheto. Éramos 
realmente uns pirralhos bastante desgraçados. 
RAMOS, Graciliano. Linhas Tortas.13a edição, Rio de Janeiro: Record, 1986.
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CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2005 - BANPARÁ 
MOTORISTA 
01. Percebe-se que o objetivo central do texto é 
(A) relatar histórias comuns nas salas de aula 
de meninos pobres. 
(B) mostrar como eram os professores, 
antigamente.
(C) revelar quais as chaves que uma criança de 
seis anos possui. 
(D) mostrar todos os conceitos idiotas 
oferecidos às crianças, na escola. 
(E) criticar como era, no passado, o ensino nas 
primeiras séries de leitura e escrita. 
02. É exemplo de “máxima sisuda” 
(ensinamento sério, conselho moral) 
encontrada na carta de ABC: 
(A) “’Paulina mastigou pimenta.’” 
(B) “’Fala pouco e bem: Ter-te-ão por alguém.’” 
(C) “Engano: as letras eram pequeninas e 
feias.”
(D) “Suportávamos esses horrores como um 
castigo.”
(E) “Chave de pobreza para uma criança de 
seis anos é terrível.” 
03. O segundo parágrafo começa com 
 “Suportávamos esses horrores como um 
castigo...”
Um desses horrores” refere-se 
(A) ao fato de Paulina mastigar pimenta. 
(B) à palmatória dos professores. 
(C) às folhas percorridas inutilizadas. 
(D) às frases soltas da carta de ABC. 
(E) às crianças não conhecerem a pobreza 
pelo nome. 
04. Em “A preguiça é a chave da pobreza, 
afirmava-se ali”, a palavra ali está referindo-se à 
(A) preguiça.
(B) chave da pobreza. 
(C) classe dos meninos. 
(D) escola onde as crianças estudavam. 
(E) carta de ABC. 
05. Um exemplo de que alunos de séries 
iniciais sentiam dificuldade em entender certas 
frases encontradas, antigamente, nas cartas de 
ABC encontra-se em: 
(A) O que ofereciam, porém, à nossa 
curiosidade infantil eram conceitos idiotas. 
(B) Conhecíamos pimenta e achávamos natural 
que a língua de Paulina estivesse ardendo. 
(C) Suportávamos esses horrores como um 
castigo e inutilizávamos as folhas 
percorridas. 
(D) Engano: as letras eram pequeninas e feias. 
(E) Éramos realmente uns pirralhos bastante 
desgraçados. 
06. O trecho “Mas que teria acontecido depois” 
expressa, acima de tudo, 
(A) Engano, porque as letras eram pequeninas 
e feias. 
(B) desejo de saber o final da história. 
(C) tristeza, pelo que aconteceu com Paulina. 
(D) revolta, porque a historia só contava o que 
todos já sabiam. 
(E) censura, pelo uso de frases soltas na carta 
de ABC. 
07. Da leitura do texto, deduz-se que o ensino 
nas primeiras séries, antigamente, era 
(A) adequado ao nível dos alunos. 
(B) muito agradável. 
(C) desprestigiado. 
(D) problemático.
(E) muito abrangente. 
08. A vírgula serve para separar uma citação 
em:
(A) e, fugindo a elas, encontrávamos num papel 
de embrulho o alfabeto, 
(B) O que ofereciam, porém, à nossa 
curiosidade infantil eram conceitos idiotas. 
(C) o exercício da soletração, cantado, 
embrutecia a gente, 
(D) “A preguiça é a chave da pobreza”, 
afirmava-se ali. 
(E) Três faixas verticais borravam a capa, 
duras, antipáticas; 
09. Em
 “Fala pouco e bem: Ter-te-ão por 
alguém. Esse Terteão para mim era um 
homem,...”
entende-se que 
(A) Ter-te-ão não tem relação com o verbo ter. 
(B) alunos que estão aprendendo a ler têm 
dificuldade em entender expressões como 
“Ter-te-ão”.
(C) o Terteão não tinha razão para aparecer 
nas páginas do folheto. 
(D) Terteão não era uma pessoa querida na 
classe de alfabetização. 
(E) Terteão ficava sem sentido no folheto, 
porque aparecia na última página. 
10. Observa-se que uma idéia expressa a 
conseqüência de uma causa em: 
(A) Suportávamos esses horrores como um 
castigo.
(B) O exercício de soletração, cantado, 
embrutecia a gente. 
(C) Chave de pobreza para uma criança de seis 
anos é terrível. 
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MOTORISTA 
(D) O que ofereciam, porém, à nossa 
curiosidade infantil eram conceitos idiotas. 
(E) “Paulina mastigou pimenta”. 
11. Os dois pontos em “Engano: as letras eram 
pequeninas e feias:...” antecedem um(a) 
(A) esclarecimento.
(B) oposição.
(C) dúvida.
(D) resposta.
(E) citação.
12. O à em “O que ofereciam, porém, à nossa 
curiosidade infantil eram conceitos idiotas.” 
pode ser substituído por 
(A) para a. 
(B) sobre a. 
(C) com a. 
(D) em favor da. 
(E) contra a. 
13. Seguem a mesma regra de acentuação 
gráfica as palavras 
(A) três e suportávamos. 
(B) terrível e rasgávamos. 
(C) antipáticas e máximas. 
(D) porém e encontrávamos. 
(E) é e espécie. 
14. O verbo salvar em “Nessa medonha carta, que 
rasgávamos com prazer, salvavam-se algumas 
linhas” está no plural porque concorda com 
(A) três palavras.(B) algumas linhas. 
(C) eles.
(D) eu e meus companheiros. 
(E) Paulina e pimenta. 
15. As expressões, em negrito, nas frases “e, 
fugindo a elas, encontrávamos num papel de 
embrulho o alfabeto” e “o exercício de 
soletração embrutecia a gente podem ser 
substituídas, sem alterar o sentido do texto, 
respectivamente, por 
(A) lhe e me. 
(B) delas e lhe. 
(C) delas e nos. 
(D) lhes e nós. 
(E) sem elas e nos. 
16. As frases interrogativas, usadas no texto, 
estão sempre servindo para expressar 
(A) desconhecimento.
(B) indiferença. 
(C) alegria.
(D) crítica.
(E) curiosidade. 
As questões de 17 a 22 são baseadas nos 
anúncios publicitários: 
“Se você não se cuidar, a Aids vai te pegar” 
e
“Vem pra caixa você também.” 
17. Em uma situação formal de comunicação, 
seguindo as normas gramaticais, o anúncio “Se 
você não se cuidar, a Aids vai te pegar” poderia 
ficar:
(A) Se você não se cuidar, a Aids vai pegar você. 
(B) Se tu não se cuidar, a Aids vai te pegar. 
(C) Se tu não te cuidar, a Aids vai te pegar. 
(D) Se tu não se cuidar, a Aids vai pegá-lo. 
(E) Se tu não te cuidares, a Aids vai te pegar. 
18. Em “Se você não se cuidar, a Aids vai te 
pegar” as idéias separadas por vírgula 
expressam, respectivamente, uma 
(A) condição e uma conseqüência. 
(B) realização e uma promessa. 
(C) dúvida e uma comparação. 
(D) certeza e uma causa. 
(E) finalidade e uma conformação. 
19. O anúncio “Vem pra caixa você também” 
expressa
(A) uma urgência. 
(B) uma exigência. 
(C) um apelo. 
(D) um consentimento. 
(E) uma resposta. 
20. A palavra mais adequada para substituir 
cuidar no contexto do anúncio “Se você não se 
cuidar, a Aids vai te pegar” é: 
(A) prevenir.
(B) preocupar.
(C) tratar.
(D) olhar.
(E) julgar.
21. A frase “Se você não se cuidar, a Aids vai te 
pegar” expressa uma 
(A) ordem.
(B) comparação.
(C) exceção.
(D) advertência.
(E) norma.
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MOTORISTA 
22. Pondo no plural o sujeito da frase “Vem pra 
caixa você também” teremos: 
(A) Vens pra caixas vocês também. 
(B) Vem pra caixa vocês também. 
(C) Venham pra caixa vocês também. 
(D) Vêem pra caixa vocês também. 
(E) Venha pra caixa vocês também. 
Com base na leitura do texto II responda às 
questões de 23 a 30.
TEXTO II 
O fazendeiro para o caipira: 
- Nesta terra dá arroz? 
- Num dá não, sinhô. 
- E feijão, dá? 
- De jeito ninhum! 
- Dá frutas e verduras? 
- Também não dá não, sinhô. 
- Soja, café, amendoim, não dá nada? 
- Já disse dotô, num dá nada. 
- Quer dizer que não adianta eu plantar, 
que não dá nada mesmo? 
- Bom, prantando é outra coisa. 
Seleção de Antônio Wilson Rigolin 
Salto/SP
23. Em “Quer dizer que não adianta eu plantar, 
que não dá nada mesmo?”, o termo em negrito 
poderia ser substituído por 
(A) mas. 
(B) portanto.
(C) logo.
(D) porque.
(E) no entanto. 
24. o diálogo (conversa entre duas pessoas) 
nos faz entender que 
(A) o caipira é uma pessoa muito egoísta, não 
quer ajudar o fazendeiro. 
(B) o caipira é um pessoa mentirosa, está 
enganando o fazendeiro. 
(C) o caipira receava a invasão de suas terras, 
pelo fazendeiro. 
(D) as terras não serviam mesmo para as 
atividades agrícolas, mas o caipira tinha 
dúvidas.
(E) O caipira entendeu “ao pé da letra” o 
sentido do verbo dar. 
25. No diálogo, o verbo dar na linguagem do 
caipira tem sentido de 
(A) doar.
(B) entregar.
(C) crescer.
(D) brotar.
(E) resultar.
26. No TEXTO II, as falas na conversa entre o 
fazendeiro e o caipira são indicadas 
(A) pelo ponto de exclamação. 
(B) pelo ponto de interrogação. 
(C) pelas vírgulas. 
(D) pelo travessão. 
(E) pelos dois pontos. 
27. As marcas da linguagem popular do caipira 
estão registradas, no texto, por meio da 
(A) falta de concordância. 
(B) desobediência à ordem das palavras. 
(C) falta de articulação entre as palavras. 
(D) escrita das palavras. 
(E) má colocação dos pronomes átonos. 
28. Na pergunta do fazendeiro: “Quer dizer que 
não adianta eu plantar, que não dá nada 
mesmo?” mudando o sujeito do verbo plantar 
para a primeira pessoa do plural, ficaria 
(A) nós plantar. 
(B) nós plantarmos. 
(C) nós plantá. 
(D) nós plantardes. 
(E) nós plantarem. 
29. Após a leitura do texto, pode-se afirmar que 
uma das informações solicitadas pelo 
fazendeiro foi: 
(A) Nesta terra, o café dá para se viver? 
(B) O arroz dá para germinar? 
(C) E feijão, dá para vender? 
(D) Frutas e verduras dão para distribuir? 
(E) Soja dá para explorar? 
30. A resposta do caipira: “De jeito ninhum!”, 
em ortografia oficial fica: 
(A) - De geito nenhum! 
(B) - De jeito nem hum! 
(C) - De jeito nem um! 
(D) - De jeito nenhum! 
(E) - De geito nem hum! 
MATEMÁTICA 
31. João ganha uma bolsa de trabalho de R$ 
260,00 ao mês e gasta 1/5 deste valor para 
cobrir gastos com seu transporte. O valor 
restante é de 
(A) R$ 200,00 
(B) R$ 208,00 
(C) R$ 206,00 
(D) R$ 202,00 
(E) R$ 212,00 
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MOTORISTA 
32. O valor da operação 2,25 – 0,75 é de 
(A) 1,5
(B) 3,0
(C) 2,9
(D) 2,5
(E) 2,8
33. O valor da operação 3/5 + 2/5 + 1/5 é de 
(A) 6/15
(B) 6/125
(C) 6/5
(D) 321/15
(E) 321/5
34. Um motorista precisa abastecer o carro, 
cujo tanque tem capacidade para 40 litros. Se 
cada litro custa R$ 2,45, o total a ser pago para 
encher o tanque é de 
(A) R$ 98,00 
(B) R$ 125,00 
(C) R$ 90,00 
(D) R$ 64,00 
(E) R$ 80,00 
35. Um reservatório de água tem a capacidade 
de 1.000 litros e está com apenas ¼ de sua 
capacidade total ocupada. O total de água no 
reservatório é de 
(A) 150 litros 
(B) 100 litros 
(C) 250 litros 
(D) 500 litros 
(E) 300 litros 
36. Ana vai a uma loja comprar um aparelho de 
televisão que custa R$ 800,00. O aparelho, 
neste dia, estava em promoção com desconto 
de 10% para pagamento à vista. O valor pago 
por Ana, aproveitando a promoção, foi de 
(A) R$ 760,00 
(B) R$ 750,00 
(C) R$ 740,00 
(D) R$ 720,00 
(E) R$ 730,00 
37. O valor da expressão - 49 + 100 é de 
(A) 51
(B) 149
(C) 17
(D) 3
(E) -17
38. O valor da expressão 3 x (7 - 2) é de 
(A) 15
(B) -15
(C) 8
(D) 12
(E) 19
39. O valor da expressão 4 x 25 x 81 é de 
(A) 110
(B) - 90 
(C) 90 
(D) -110
(E) 9
40. O valor da expressão 4/6 + 2/5 + 3/8 é de 
(A) 19/9
(B) 9/19
(C) 173/120
(D) 120/173
(E) 9
41. Se y = 3, o valor de z na expressão
 2 (z + y) + 125 = 12y + 8z é de 
(A) – 5/2 
(B) 5/2 
(C) 7/2 
(D) -7/2 
(E) 15/2
42. O valor de 26 x 24 x 2³ é de 
(A) 213
(B) 25
(C) 272
(D) 210
(E) 27
43. O quíntuplo de um número, subtraído de 30 
é igual a 620. Este número é 
(A) 110
(B) 650
(C) 130
(D) 11
(E) 65
44. Os valores da equação x² - 5x + 6 = 0 são de 
(A) (-3 ; 2) 
(B) (3 ; -2) 
(C) (1/3 ; 1/2) 
(D) (-1/3 ; 1/2) 
(E) (3 ; 2) 
45. Os valores da equação -x² + 4x + 5 = 0 são de 
(A) (-1 ; 5) 
(B) (1 ; 5) 
(C) (3 ; 2) 
(D) (-3 ; 2) 
(E) (-3 ; 1) 
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46. O máximo divisor comum entre (36; 68) é 
(A) 36
(B) 68
(C) 4
(D) 17
(E) 3
47. O mínimo múltiplo comum entre (36; 68) é 
(A) 53
(B) 27
(C) 104
(D) 612
(E) 4
48. O mínimo múltiplo comum entre (8; 12) é 
(A) 24
(B) 6
(C) 8
(D) 12
(E) 42
49. O máximo divisor comum entre (12; 8) é 
(A) 6
(B) 9
(C) 42
(D) 91
(E) 4
50. O valor de x na proporção 6/10 = 12/x é de 
(A) 5
(B) 10
(C) 20
(D) 25
(E) 7,2
51. Um motorista trabalhou durante 15 dias e 
recebeu R$ 800,00. Receberá por 30 dias 
trabalhados o valor de 
(A) R$ 800,00 
(B) R$ 1.600,00 
(C) R$ 1.000,00 
(D) R$ 900,00 
(E) R$ 16.000,00 
52. Mário não pagou, no dia do vencimento, o 
aluguel do apartamento em que mora, cujo 
valor é de R$ 400,00. Ele terá de pagar o valor 
do aluguel inicialacrescido de multa de 17% 
sobre o valor do aluguel. O valor a ser pago por 
Mário será de 
(A) R$ 408,00 
(B) R$ 418,00
(C) R$ 468,00 
(D) R$ 458,00 
(E) R$ 568,00 
53. Um trator rodando a uma velocidade de 120 
quilômetros por hora faz um percurso em 6 
horas. O tempo necessário, para fazer o 
mesmo percurso, a 180 quilômetros por hora 
será de 
(A) 3 horas 
(B) 4 horas 
(C) 5 horas 
(D) 6 horas 
(E) 7 horas 
54. As unidades que representam a medida de 
comprimento são: 
(A) Kg, hg, dag, g, dg, cg, mg 
(B) Km, hm, dam, m, dm, cm, mm 
(C) Km³, hm³, dam³, m³, dm³, cm³, mm³ 
(D) Km², hm², dam², m², dm², cm², mm² 
(E) Ha, a, ca 
55. Em um concurso público cuja prova seja 
composta de 60 questões, o candidato que 
acertar 42 destas questões obterá qual 
porcentual de acertos? 
(A) 30%
(B) 55%
(C) 42%
(D) 70%
(E) 60%
56. A prova da primeira etapa de um concurso 
público será composta de 60 questões de 
matemática e de igual número de questões de 
português. Para que o candidato passe para a 
segunda etapa do concurso, precisará acertar 
50% de matemática e 50% de português. O 
número total de questões que o candidato 
deverá acertar é de 
(A) 60
(B) 30
(C) 40
(D) 50
(E) 120
57. Uma caixa d’água tem a capacidade de 
armazenamento de 60 metros cúbicos. Para ser 
totalmente preenchida liga-se uma bomba que, 
a cada hora de funcionamento coloca na caixa 
15 metros cúbicos. O total de horas que a 
bomba precisa funcionar para o preenchimento 
da caixa é de 
(A) 2
(B) 4
(C) 6
(D) 8
(E) 10
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58. Se 2x + 3 = 7, então x é igual a 
(A) - 5 
(B) - 2 
(C) 0
(D) 2
(E) 5
59. Sendo 5x – 2 = 3x – 5, o valor de x é igual a 
(A) – 3/2 
(B) – 2/3 
(C) 0
(D) 1
(E) 4/3
60. O conteúdo de uma saca com 30kg de 
arroz foi distribuído em pacotes de 500 gramas. 
A quantidade de pacotes que foram 
confeccionados é de 
(A) 6
(B) 10
(C) 20
(D) 40
(E) 60
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GABARITO
01 E 21 D 41 A
02 B 22 C 42 A
03 D 23 D 43 C
04 E 24 E 44 E
05 B 25 A 45 A
06 E 26 D 46 C
07 D 27 D 47 D
08 D 28 B 48 A
09 B 29 B 49 E
10 B 30 D 50 C
11 A 31 B 51 B
12 A 32 A 52 C
13 C 33 C 53 B
14 B 34 A 54 B
15 C 35 C 55 D
16 D 36 D 56 A
17 E 37 D 57 B
18 A 38 A 58 D
19 C 39 C 59 A
20 A 40 C 60 E
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