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Prova CEAGESP - VUNESP - 2010 - para Técnico Operacional Agrícola - Nível IV.pdf


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CONCURSO PÚBLICO
20. PROVA OBJETIVA
TÉCNICO OPERACIONAL – NÍVEL IV 
(ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRÍCOLA)
� VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO 
CONTENDO 40 QUESTÕES OBJETIVAS.
� CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO IMPRESSOS NA CAPA 
DESTE CADERNO.
� LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE 
VOCÊ CONSIDERA CORRETA.
� RESPONDA A TODAS AS QUESTÕES.
� MARQUE, NA FOLHA INTERMEDIÁRIA DE RESPOSTAS, QUE SE 
ENCONTRA NO VERSO DESTA PÁGINA, A LETRA CORRESPONDENTE 
À ALTERNATIVA QUE VOCÊ ESCOLHEU.
� TRANSCREVA PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE 
TINTA AZUL OU PRETA, TODAS AS RESPOSTAS ANOTADAS NA FOLHA 
INTERMEDIÁRIA DE RESPOSTAS.
� A DURAÇÃO DA PROVA É DE 3 HORAS.
� A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS 
TRANSCORRIDA A METADE DO TEMPO DE DURAÇÃO DA PROVA.
� AO SAIR, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS 
E ESTE CADERNO, PODENDO DESTACAR ESTA CAPA PARA FUTURA 
CONFERÊNCIA COM O GABARITO A SER DIVULGADO.
AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.
21.02.2010
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2CGSP0901/20-TécOperacional-Nível IV-Agrícola
CONCURSO PÚBLICO
20. PROVA OBJETIVA
TÉCNICO OPERACIONAL – NÍVEL IV 
(ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRÍCOLA)
QUE
STÃ
O
RESPOSTA
01
02
03
04
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A B C D E
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A B C D E
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QUE
STÃ
O
RESPOSTA
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3 CGSP0901/20-TécOperacional-Nível IV-Agrícola
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia a charge para responder às questões de números 01 e 02.
ESTOU
PREOCUPADO
CONTIGO...
Aquecimento
Global ameaça
vida no
planeta...
(www.acharge.com.br)
01. Observando o pensamento da planta e o do menino, é correto 
afirmar que eles externam sentimentos
(A) ambíguos.
(B) recíprocos.
(C) auspiciosos.
(D) paradoxais.
(E) indecifráveis.
As questões de números 02 a 10 baseiam-se no texto de Ed Mi-
liband, mestre em economia pela London School of Economics, 
ministro de Energia e Mudanças Climáticas do Reino Unido.
Copenhague é o ponto de virada para o clima
Tendo chegado a uma cidade sitiada por pessoas e papéis, já 
tenho certeza de uma coisa: Copenhague não é apenas mais uma 
negociação internacional. É um momento de escolha crucial para 
todos nós. E estou certo de que faremos a escolha certa. Inde-
pendentemente do sucesso das negociações, o mundo será muito 
diferente até o meio deste século.
Nossas escolhas determinarão como serão essas mudanças. 
Podemos escolher o futuro que queremos para nós e nossos filhos 
ou podemos deixar que escolham um futuro menos positivo e 
mais sombrio.
Se formos bem-sucedidos no combate às mudanças climáticas, 
o mundo terá sido transformado pelos nossos esforços. Nações 
terão trabalhado juntas para reduzir suas emissões de carbono. 
Teremos construído um sistema de energia neutro em carbono 
com novos empregos e novo crescimento. Teremos criado um 
variado leque de tecnologias de baixo carbono. Nossas economias 
terão mais segurança energética. A cooperação terá vencido as 
rivalidades.
Se falharmos, o mundo já estará vivendo um aumento de 
temperatura de 2 ºC. E estará irreversivelmente destinado a um 
aumento de 4 ºC e além. O mapa que o MetOffice lançou recente-
mente mostra que mundo inimaginável será este com enchentes e 
secas tornando água e alimento escassos para centenas de milhões 
de pessoas. A competição por recursos terá vencido a cooperação.
Essas são as escolhas que temos de fazer em Copenhague. 
Temos a tecnologia e, apesar da recessão, a transformação neces-
sária do nosso sistema de energia é factível. A questão é se teremos 
vontade política coletiva suficiente.
(Folha de S.Paulo, 13.12.2009)
02. Relacionando o 3.º parágrafo do texto à charge, é correto 
afirmar que
(A) ambos apresentam um cenário pouco animador do mun-
do, o que se vê também no 4.º parágrafo.
(B) ambos trazem uma visão positiva do futuro, enfatizando 
que não há que se preocupar com as mudanças climáticas.
(C) ele apresenta um cenário de incertezas, com informações 
contundentes sobre a vida do planeta num futuro próximo.
(D) ambos sinalizam um futuro de significativa degradação, 
decorrente das mudanças climáticas já hoje existentes.
(E) ela expressa um pessimismo que está ausente nesse 
parágrafo, mas vem demarcado no parágrafo seguinte.
03. De acordo com o autor, Copenhague representa um momento
(A) decisivo para se resolver a questão do clima.
(B) de discussões inócuas sobre a questão do clima.
(C) inadequado para se discutir a questão do clima.
(D) pouco marcado por discussões econômicas e políticas.
(E) não marcado pela negociação internacional.
04. A leitura do texto permite afirmar que, combatendo as mu-
danças climáticas, pretende-se que
(A) as pessoas optem pela manutenção do carbono no ar.
(B) se construa um sistema de energia a partir do carbono.
(C) as enchentes e as secas sejam evitadas com o carbono.
(D) menos carbono seja liberado na atmosfera terrestre.
(E) as rivalidades pela posse do carbono sejam acirradas.
05. Em – Podemos escolher o futuro que queremos para nós e 
nossos filhos ou podemos deixar que escolham um futuro 
menos positivo e mais sombrio. – a conjunção “ou” estabelece 
entre as orações uma relação de
(A) adição, indicando os dois tipos de futuro com os quais 
as pessoas deverão se defrontar em breve.
(B) adversidade, indicando as duas informações que se 
opõem conforme o tipo de futuro descrito.
(C) alternância, indicando as duas informações que compõem 
as opções sobre o futuro desejado.
(D) causa, indicando os motivos que levarão as pessoas a 
terem de escolher um dos futuros possíveis.
(E) consequência, indicando os desastres que advirão ao 
mundo, no futuro, pela ignorância das pessoas.
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4CGSP0901/20-TécOperacional-Nível IV-Agrícola
06. Assinale a alternativa em que a frase está correta quanto à 
regência e ao uso ou não do acento indicativo da crase.
(A) Tendo chegado a capital dinamarquesa sitiada por pessoas 
e papéis, já tenho certeza que Copenhague não é apenas 
mais uma negociação internacional.
(B) Tendo chegado à esta capital sitiada por pessoas e papéis, 
já tenho certeza de que Copenhague não é apenas mais 
uma negociação internacional.
(C) Tendo chegado àquela cidade sitiada por pessoas e papéis, 
já tenho certeza que Copenhague não é apenas mais uma 
negociação internacional.
(D) Tendo chegado à capital dinamarquesa sitiada por pes-
soas e papéis, já tenho certeza de que Copenhague não 
é apenas mais uma negociação internacional.
(E) Tendo chegado a bela capital dinamarquesa sitiada por 
pessoas e papéis, já tenho certeza de que Copenhague 
não é apenas mais uma negociação internacional.
Para responder às questões de números 07 e 08, considere o trecho:
Se formos bem-sucedidos no combate às mudanças climáticas, 
o mundo terá sido transformado pelos nossos esforços.
07. O tempo verbal composto terá sido indica ação
(A) concluída no tempo presente, em função da informação 
apresentada na oração inicial do trecho.
(B) possível de ocorrer no futuro, como decorrência da hi-pótese apresentada na oração inicial do trecho.
(C) em andamento no tempo presente e que se findará no 
futuro, como causa do que se afirma na oração inicial 
do trecho.
(D) impossível de ocorrer no passado e, por essa razão, sem 
previsão para o futuro, conforme se afirma na oração 
inicial do trecho.
(E) concluída no passado e, portanto, podendo ocorrer no 
futuro, conforme se afirma na oração inicial do trecho.
08. Em voz ativa, a segunda oração do período assume a seguinte 
redação:
(A) o mundo se transformará com os nossos esforços.
(B) os nossos esforços transformarão o mundo.
(C) os nossos esforços terão transformado o mundo.
(D) transforma-se o mundo por nossos esforços.
(E) os nossos esforços serão transformados pelo mundo.
09. Na frase – Teremos construído um sistema de energia neutro 
em carbono... – o sinônimo de neutro é
(A) isento.
(B) pleno.
(C) dependente.
(D) indefinido.
(E) indiferente.
10. Analise as afirmações e assinale a alternativa correta.
 I. Está correta quanto à concordância verbal a frase – Um 
aumento de 4 ºC farão com que o mundo conviva com 
enchentes e secas, tornando água e alimento escassos 
para centenas de milhões de pessoas.
 II. Na frase – A questão é se teremos vontade política cole-
tiva suficiente. – o substantivo presente na expressão em 
destaque é política.
 III. No texto, os termos rivalidades (3.º parágrafo) e coope-
ração (4.º parágrafo) são empregados como antônimos.
(A) As três afirmações estão corretas.
(B) As três afirmações estão incorretas.
(C) Apenas a afirmação I está correta.
(D) Apenas a afirmação II está correta.
(E) Apenas a afirmação III está correta.
MATEMÁTICA
11. Um comerciante lançou uma cesta de Natal no formato 
de um prisma de base retangular de 1 m de comprimento, 
60 cm de largura e 40 cm de altura. Se forem consideradas 
as medidas citadas como medidas internas, pode-se afirmar 
que o comerciante podia dispor, para a colocação de produtos 
natalinos, de um volume interno de
(A) 0,00024 m3.
(B) 0,0024 m3.
(C) 0,024 m3.
(D) 0,24 m3.
(E) 2,4 m3.
12. Em matemática, um setor circular ou setor de círculo, também 
conhecido como fatia de pizza, é a parte do círculo limitada 
por dois raios e um arco formando um ângulo central. Suponha 
que uma pizza redonda com 40 cm de diâmetro seja dividida 
em 8 partes iguais, formando 8 setores circulares, e que uma 
pessoa consuma 3 pedaços. Pode-se afirmar que a superfície 
consumida por essa pessoa, em cm2 , foi
(A) 50 �.
(B) 100��.
(C) 150��.
(D) 200��.
(E) 400��.
13. Num parque, havia um jogo de roleta numerada de 0 a 9. Cada 
vez que o jogador girasse a roleta e caísse o número 5, ele 
ganharia R$ 10,00. Cada vez que repetisse qualquer número 
em seguida, ele ganharia mais R$ 5,00. Para girar a roleta 
10 vezes, o jogador pagava R$ 20,00. Uma pessoa que parti-
cipou da brincadeira obteve os seguintes resultados:
0 0 2 5 5 3 9 9 3 6
Dessa maneira, o lucro dessa pessoa foi de
(A) R$ 5,00.
(B) R$ 10,00.
(C) R$ 15,00.
(D) R$ 20,00.
(E) R$ 25,00.
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14. João contou a Pedro que havia aplicado R$ 3.200,00 pelo pra-
zo de 6 meses, a juro simples, a uma taxa i, e havia conseguido 
R$ 960,00 de lucro. Pedro então aplicou as suas economias 
pela mesma taxa i e juro simples por 1 ano e dois meses, e 
aumentou suas economias em R$ 3.500,00. Pode-se concluir 
que as economias de Pedro eram de
(A) R$ 3.000,00.
(B) R$ 3.500,00.
(C) R$ 4.000,00.
(D) R$ 4.500,00.
(E) R$ 5.000,00.
15. Considere a tabela de valores:
3 5 6 8 x y w z
Os valores de x, y, w e z devem ser preenchidos de acordo 
com as seguintes regras:
x = o mínimo múltiplo comum dos 4 primeiros números da 
tabela;
y = o máximo divisor comum entre os 4 primeiros números 
da tabela;
w = a média aritmética simples entre os 4 primeiros números 
da tabela;
z = 25% do produto entre os 4 primeiros números da tabela.
Então, x, y, w e z podem ser representados, nessa ordem, pela 
seguinte relação: 
(A) 120; 6; 8; 120.
(B) 120; 1; 6; 720.
(C) 720; 8; 6; 180.
(D) 720; 8; 5,5; 180.
(E) 120; 1; 5,5; 180.
16. Para separar uma certa quantidade de garrafas de vinho, um 
enólogo tentou dividi-las em quantidades iguais de acordo 
com o quadro:
TENTATIVAS DE
DIVISÃO DE GARRAFAS 
EM PARTES IGUAIS
QUANTIDADE 
DE GARRAFAS 
POR LOTE
SOBRAS DE 
GARRAFAS APÓS 
CADA DIVISÃO
Tentativa 1 12 2
Tentativa 2 20 2
Tentativa 3 30 2
Porém observou que, nas 3 tentativas, sempre sobravam 2 
garrafas. Diante do quadro exposto, pode-se concluir que a 
quantidade total de garrafas a serem divididas era:
(A) 32.
(B) 42.
(C) 52.
(D) 62.
(E) 72.
RASCUNHO
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17. Imagine um relógio com 2 ponteiros dos minutos, com o 
primeiro ponteiro indicando o número 2 e o outro ponteiro 
indicando o número 5. O primeiro ponteiro se desloca no 
sentido horário e o segundo, no sentido anti-horário. Se am-
bos se movimentam com início no mesmo instante e com a 
mesma velocidade, então o menor ângulo formado entre eles 
após 20 minutos será de
(A) 150o.
(B) 120 o. 
(C) 90 o. 
(D) 60 o. 
(E) 30 o. 
18. Um produto de consumo custa R$ 3,90 a unidade. Um supermer-
cado fez uma promoção e montou embalagens com 3 unidades 
iguais por R$ 10,20. Se os produtos forem comprados separa-
damente por um consumidor, o prejuízo do consumidor será de, 
aproximadamente,
(A) 11,7%.
(B) 13,6%.
(C) 14,7%.
(D) 15,6%.
(E) 18,0%.
19. Uma família comprou um terreno quadrado e dividiu-o em 4 
partes, sendo 2 quadradas e 2 retangulares, conforme a figura:
O pai ficou com o quadrado 1 e os demais foram divididos de 
acordo com as posses de cada um. O preço total do terreno 
(as 4 partes) foi R$ 35.344,00. Pode-se concluir que o metro 
quadrado do terreno custou
(A) R$ 80,00.
(B) R$ 100,00.
(C) R$ 120,00.
(D) R$ 800,00.
(E) R$ 1.000,00.
20. Um aluno foi realizar a 2.ª fase de um vestibular de arquitetura 
e precisou desenhar um polígono regular de 15 lados, apenas 
com o auxílio de lápis, régua e um transferidor. Para traçar 
o polígono, descobriu que se mantivesse o mesmo ângulo 
interno entre todos os lados, lograria êxito na sua resolução. 
Assim, construiu um polígono de 15 lados com ângulos in-
ternos, todos iguais a 
(A) 156º.
(B) 78º.
(C) 72º.
(D) 36º.
(E) 18º.
RASCUNHO
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21. Em relação ao mercado de hortifrutigranjeiros, as frutas são 
produzidas no país segundo uma aptidão climática, enquanto 
as hortaliças são mais ligadas aos mercados consumidores 
mais importantes. Esse fato explica o porquê de as
(A) frutas de clima tropical e as hortaliças serem transporta-
das até a Amazônia.
(B) frutas de clima temperado e as hortaliças predominarem 
na região Sudeste do país.
(C) frutas de clima temperado e as hortaliças se concentrarem 
nas regiões de pequenos centros do país, como na região 
Sul do país.
(D) frutas de clima temperado e as hortaliças estarem pre-
sentes nas regiões do Sudeste e Norte do país.
(E) frutas de clima temperado e as hortaliças serem trans-
portadas até a Amazônia.
22. A tendência de mercados globalizados se fundirem já é uma 
realidade, na qual se buscam produtos com alta exigência 
em qualidade, rapidez na aquisição e reposição por parte 
dos interessados, quanto aos hortifrutigranjeiros. Diante de 
uma pesquisa de mercado, o responsável pela ação deverá 
considerar que as grandes redes de supermercados buscam, 
atualmente,
 I. rapidez e agilidade na entrega com forte esquema de 
devolução de hortifrúti que excedam a sua necessidade;
 II. abastecimentode suas lojas por meio do aumento de 
intermediários, dispensando as questões dos sistemas 
logísticos de distribuição, pois possuem meios próprios;
 III. abastecimento de suas lojas por meio da diminuição de 
intermediários, dispensando as questões dos sistemas 
logísticos de distribuição, pois possuem meios próprios;
 IV. abastecimento de suas lojas pela diminuição da interme-
diação comercial e pela utilização de sistemas mais efi-
cientes de normatização de produtos e sistemas logísticos 
de distribuição;
 V. abastecimento de suas lojas pelo aumento da intermedia-
ção comercial e pela utilização de sistemas mais eficientes 
de normatização de produtos e sistemas logísticos de 
distribuição.
Segundo os itens citados, pode-se dizer que a sequência cor-
reta para afirmativas verdadeiras (V) e falsas (F) é:
(A) V – F – F – V – V.
(B) F – V – V – F – V.
(C) V – F – F – F – V.
(D) F – F – F – V – F.
(E) F – F – F – V – V.
23. Para caracterização dos produtos agrícolas, o Programa Brasi-
leiro para a Modernização da Horticultura permite o acesso de 
forma adequada aos mesmos, buscando garantir determinado 
produto. Sobre esse programa, pode-se afirmar que
 I. a atual denominação se deve à necessidade de uma ação 
mais profunda e abrangente de modernização da cadeia 
de produção de frutas e hortaliças frescas. O Centro de 
Qualidade em Horticultura da CEAGESP é o responsável 
pela operacionalização do Programa, desde o seu início;
 II. as normas de classificação desenvolvidas pelo Programa 
Brasileiro para Modernização da Horticultura é o instru-
mento imprescindível à modernização e transparência na 
comercialização;
 III. a classificação de hortifrutigranjeiros, segundo esse pro-
grama, para determinado lote, deve ser sempre uniforme 
em tamanho, com colorações distintas, ter a qualidade 
bem definida, garantir um padrão mínimo de qualidade 
e é caracterizada por medidas mensuráveis;
 IV. outro termo empregado nesse processo é a qualidade, 
sendo definida como a ausência de defeitos. Dessa forma, 
a categoria caracteriza a qualidade do fruto, estabelecendo 
tolerâncias diferentes para os defeitos graves e leves.
Estão corretas apenas as afirmativas
(A) I e II.
(B) II e IV.
(C) I, III e IV.
(D) II, III e IV.
(E) I, II e IV.
24. É sabido que a qualidade do produto hortifrutigranjeiro não 
pode ser melhorada após a colheita. Com isso, sobre a etapa 
de transporte dos mesmos, pode-se dizer que
 I. o transporte de produtos de má qualidade ou maturidade 
inadequada caracteriza uma comercialização deficiente, 
a posteriori;
 II. a determinação mais complexa na etapa de transporte é 
dada pela medida da qualidade do produto e pelo modo 
como o produto irá reagir durante determinado tempo, no 
trânsito;
 III. no caso de transporte de produtos pré-resfriados na central 
de embalagens, os mesmos podem ser transportados a gra-
nel ou em caixas, em condições normais de temperatura;
 IV. dependendo do produto, diferentes cuidados devem ser 
tomados para o transporte, principalmente quando esse 
for a granel, devendo-se considerar a seleção de diferentes 
graus de maturidade, empilhamento (abacaxi, banana) e 
canais para ventilação.
Estão corretas apenas as afirmativas
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) I, II e III.
(D) I, II e IV.
(E) II, III e IV.
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8CGSP0901/20-TécOperacional-Nível IV-Agrícola
25. As frutas e hortaliças destinadas ao consumo in natura al-
cançam sua qualidade máxima no momento da colheita, não 
podendo ser melhoradas, mas somente preservadas até um 
determinado limite. A qualidade desses produtos depende de 
uma série de fatores fisiológicos, mecânicos e ambientais. 
Assim, a deterioração das frutas e hortaliças é um processo
(A) reversível e evitável e, dessa forma, o cuidado deve 
começar no campo, especificamente após a colheita.
(B) irreversível e inevitável e, dessa forma, o cuidado deve 
começar no campo, especificamente após a colheita.
(C) irreversível e inevitável e, dessa forma, o cuidado deve 
começar no campo, especificamente no momento da 
colheita.
(D) reversível e evitável e, dessa forma, o cuidado deve 
começar no campo, especificamente no momento da 
colheita.
(E) irreversível e inevitável e, dessa forma, o cuidado deve 
começar no campo, especificamente antes do momento 
da colheita.
26. As manipulações de frutas e hortaliças, pós-colheita, podem 
afetar apenas as transformações metabólicas ou os compostos 
químicos já presentes no produto, porém qualquer disfunção 
ou dano no produto irá produzir qualidade pós-colheita in-
satisfatória, afetando a comercialização. Com isso, é correto 
afirmar que
(A) quanto menor o tempo entre a colheita e a comercializa-
ção, maiores são as chances de aumento desta disfunção.
(B) quanto menor o tempo entre a colheita e a comercia-
lização, maiores são as chances de diminuição desta 
disfunção.
(C) quanto menor o tempo entre a colheita e a comercia-
lização, menores são as chances de diminuição desta 
disfunção.
(D) quanto maior o tempo entre a colheita e a comercializa-
ção, menores são as chances de aumento desta disfunção.
(E) as chances desta disfunção acontecer independem do 
tempo entre a colheita e a comercialização.
27. Os perigos químicos podem ser caracterizados como resíduos 
de agrotóxicos, metais pesados ou micotoxinas. Tais conta-
minações podem ser adquiridas
(A) tanto no momento da colheita no campo de produção 
quanto no transporte.
(B) após a colheita no campo de produção e antes do processo 
de embalagem.
(C) após a colheita no campo de produção e nos processos 
de lavagem e retirada de sujeiras superficiais.
(D) antes do processo de colheita no campo de produção e 
nas etapas de pós-colheita.
(E) antes do processo de colheita no campo de produção e 
nas etapas de seleção e classificação do produto.
28. O Decreto n.º 4.074, de 4 de janeiro de 2002, no Capítulo I, 
Art. 1.º, item XXII, estabelece o Limite Máximo de Resíduo 
(LMR) de agrotóxicos, de extrema importância para proceder 
à coleta de amostras para análise de resíduos em hortifruti-
granjeiros. Esse limite está relacionado à quantidade
(A) máxima de resíduo de agrotóxico ou afim oficialmente 
aceita no alimento, em decorrência da aplicação ade-
quada numa fase específica, desde sua produção até o 
consumo, expressa em partes (em peso) do agrotóxico, 
afim ou seus resíduos por milhão de partes de alimento 
(em peso) (ppm ou mg/kg).
(B) mínima de resíduo de agrotóxico ou afim oficialmente 
aceita no alimento, em decorrência da aplicação ade-
quada numa fase específica, desde sua produção até o 
consumo, expressa em partes (em peso) do agrotóxico, 
afim ou seus resíduos por milhão de partes de alimento 
(em peso) (ppm ou mg/kg).
(C) mínima de resíduo de agrotóxico ou afim oficialmente 
aceita no alimento, em decorrência da aplicação ade-
quada antes da pós-colheita, desde sua produção até o 
consumo, expressa em partes (em peso) do agrotóxico, 
afim ou seus resíduos por milhão de partes de alimento 
(em peso) (ppm ou mg/kg).
(D) máxima de resíduo de agrotóxico ou afim oficialmente 
aceita no alimento, em decorrência da aplicação ade-
quada antes da pós-colheita, desde sua produção até o 
consumo, expressa em partes (em peso) do agrotóxico, 
afim ou seus resíduos por milhão de partes de alimento 
(em peso) (ppm ou mg/kg).
(E) máxima de resíduo de agrotóxico ou afim oficialmente 
aceita no alimento, em decorrência da aplicação ade-
quada numa fase específica, desde sua produção até o 
consumo, expressa em partes (em peso) do agrotóxico, 
afim ou seus resíduos por milhão de partes de alimento 
(em peso) (ppm ou g/kg).
29. Sobre o uso de agrotóxicos, a fiscalização será exercida sobre 
os produtos nos estabelecimentos produtores e comerciais, 
nos depósitos e nas propriedades rurais. Segundo o Decreto 
n.º 4.074, de 4 de janeiro de 2002, no Capítulo VII, Do Con-
trole, da Inspeção eda Fiscalização, Seção II, Da Inspeção e 
da Fiscalização, é correto afirmar que o parágrafo único do 
Art. 76 determina que, constatada qualquer irregularidade, o 
estabelecimento
(A) será compulsoriamente interditado e o produto ou ali-
mento poderão ser apreendidos e submetidos à análise 
de fiscalização.
(B) poderá ser interditado e o produto ou alimento poderão 
ser apreendidos e submetidos à análise de fiscalização.
(C) poderá ser interditado e o produto ou alimento poderão 
ser apreendidos.
(D) poderá ser interditado, mas sem apreensão do produto 
ou alimento.
(E) poderá ser interditado, mas sem apreensão do produto ou 
alimento, sendo submetidos à análise de fiscalização.
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9 CGSP0901/20-TécOperacional-Nível IV-Agrícola
30. De acordo com a Instrução Normativa Conjuntiva n.º 09, de 
12 de novembro de 2002, sobre Acondicionamento, Manu-
seio e Comercialização dos Produtos Hortícolas, avalie as 
seguintes afirmativas.
 I. Não serão permitidos nas embalagens emendas ou re-
mendos que ocasionem a modificação do espaço interno 
original.
 II. Nenhum componente da embalagem (matéria-prima e 
acessórios) poderá conter resíduos prejudiciais à saúde 
humana.
 III. O reaproveitamento de embalagem que tenha sido uti-
lizada para acondicionamento de defensivos agrícolas, 
fertilizantes, rações ou similares será permitido desde 
que a embalagem tenha sido higienizada corretamente.
 IV. Os materiais utilizados nas embalagens devem estar em 
conformidade com as normas e recomendações de saúde 
e higiene que sejam capazes de proteger os produtos 
embalados.
 V. Não será permitida a comercialização de hortaliças de 
folhas, flor e raiz em contato direto com o chão.
Estão corretas apenas as afirmativas
(A) I, III e IV.
(B) I, IV e V.
(C) I, III e V.
(D) II e IV.
(E) I, II, IV e V.
31. Dentre os produtos hortifrutícolas, o tomate se destaca repre-
sentando 23% de todo o volume comercializado no Entreposto 
Terminal de São Paulo CEAGESP (Classificação de tomate. 
Programa Paulista para melhoria dos Padrões Comerciais e 
Embalagens de Hortigranjeiros, 1998). Dados mostram que a 
operação de empacotamento é uma das que mais influenciam 
a qualidade da fruta in natura. Quanto à embalagem correta 
do tomate no varejo, analise as afirmativas:
 I. as caixas “K”, apresentam vários inconvenientes, dentre 
os quais a baixa qualidade da madeira que provoca cons-
tantes colapsos da embalagem, causando sérias perdas de 
produto;
 II. as caixas de papelão ondulado são recomendadas por 
reduzirem perdas, permitindo que um volume maior de 
produto esteja apto à comercialização;
 III. as caixas de plástico, apesar de possuírem custo elevado, 
oferecem vantagens como a alta resistência, higienização, 
desmontagem e reutilização;
 IV. as caixas “K”, em comparação às outras embalagens, acon-
dicionam melhor os frutos, causam menor compressão e 
têm ventilação adequada, reduzindo o número de injúrias.
Estão corretas as afirmativas
(A) I e III, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II, III e IV.
32. Sobre a questão de hortifrutigranjeiros de origem orgânica 
para a inserção no mercado legalmente, afirma-se que:
 I. auditoria de credenciamento: procedimento pelo qual uma 
equipe oficial de auditores realiza a avaliação de uma 
entidade candidata ao credenciamento como organismo de 
avaliação da conformidade, para verificar a conformidade 
com a regulamentação oficial;
 II. certificação orgânica: ato pelo qual um organismo de 
avaliação da conformidade credenciado dá garantia por 
escrito de que uma produção ou um processo, claramente 
identificados, foram metodicamente avaliados e estão 
em conformidade com as normas de produção orgânica 
vigentes;
 III. credenciamento: procedimento pelo qual o Ministério da 
Agricultura, Pecuária e Abastecimento reconhece formal-
mente que um organismo de avaliação da conformidade 
está habilitado para realizar a avaliação de conformidade 
de produtos orgânicos, de acordo com a regulamentação 
oficial de produção orgânica e com os critérios em vigor;
 IV. qualidade orgânica: qualidade que traz, vinculada a ela, 
os princípios da produção orgânica relacionados à questão 
ambiental;
 V. rede de produção orgânica: envolve agentes que atuam nos 
diferentes níveis do processo da produção, processamento, 
transporte, armazenagem, comercialização ou consumo 
de produtos orgânicos.
Em relação ao Decreto n.º 6.323, de 27 de dezembro de 2007, 
Capítulo I, Art. 2.º, está correto apenas o contido em
(A) I, III e V.
(B) I, II, IV e V.
(C) II e IV.
(D) IV e V.
(E) I, II, III e V.
33. Com relação à qualidade de hortifrutigranjeiros, no que diz 
respeito ao Regulamento Técnico Sobre os Padrões Micro-
biológicos Para Alimentos, é correto afirmar que
(A) matéria-prima alimentar: é considerada toda substância 
de origem vegetal ou animal, em estado processado, 
que para ser utilizada como alimento precise sofrer tra-
tamento e/ou transformação de natureza física, química 
ou biológica.
(B) a ocorrência de coliformes fecais é um indicativo de 
contaminação durante o transporte destes alimentos, 
estando fora dos padrões microbiológicos.
(C) os produtos que são submetidos a outras etapas de pro-
cessamento industrial que não impliquem transformação 
de sua natureza são considerados como unidade amostral.
(D) entende-se por produto alterado ou deteriorado o que 
apresenta alteração(ões) e ou deterioração(ões) físicas, 
químicas e/ou organolépticas, em decorrência da ação de 
micro-organismo e/ou por reações químicas e/ou físicas.
(E) existe tolerância para uma pequena ocorrência de 
Salmonella spp para frutas frescas, raízes e tubérculos.
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34. Observe a tabela sobre embalagens de cenoura admitidas no 
Brasil.
DIMENSÕES EM MM
EMBALAGENS COMPRIMENTO LARGURA ALTURA
Sacos de polietileno 
ou polipropileno – IV 700 – 480
Caixa K – madeira 495 230 355
Caixa de papelão
ondulado I 490 220 350
Caixa de papelão
ondulado II 356 205 237
(Portaria n.º 306, de 26.11.90, do Ministério da Agricultura e do Abastecimento)
Analise as afirmativas.
 I. Em algumas regiões, principalmente no Nordeste, a 
cenoura é ainda embalada em sacos de polietileno ou 
polipropileno, o que não é recomendável, porque esse 
tipo de recipiente não protege as raízes.
 II. Embora as caixas de madeira ou papelão sejam de alto 
custo, elas dão maior proteção ao produto e facilitam o 
manuseio e a identificação do produtor.
 III. No caso de se utilizar caixa de papelão, não se faz a 
“boca da caixa”, mas as raízes devem ser colocadas or-
denadamente, isto é, todas no mesmo sentido para melhor 
acomodação e evitar danos físicos por atrito no manuseio 
das caixas.
Está correto o que se afirma em
(A) I e III, apenas
(B) II e III, apenas.
(C) I, II e III.
(D) I e II, apenas.
(E) II, apenas.
35. Assinale a alternativa correta quanto à rotulagem de produtos 
hortifrutigranjeiros.
(A) A rotulagem não é obrigatória, sendo parte de um controle 
de qualidade do produtor.
(B) A falta de rotulagem do produto na origem dificulta sua 
identificação, nas etapas posteriores de comercialização.
(C) O produtor e o comprador assumem juntos a qualidade 
do produto colocado no mercado.
(D) A falta de rotulagem não dificulta o processo de comercia-
lização pelo fato de não ser suficiente para identificação 
do produto.
(E) A presença de defeitos no produto poderá ser descrita na 
rotulagem como um meio de atestar o nível de qualidade 
do produto.
36. Quanto às técnicas de controle físico e químico no combate 
a roedores em galpões e entrepostos, analise as afirmativas.
 I. Dispositivos ultrassônicos exibem resultados em certos 
tipos de áreas e sob certascondições, ainda que limitados 
em alcance.
 II. A desratização ativa é realizada com o emprego de fu-
migantes e venenos de ação residual, sob a forma de pó, 
chamados raticidas ou rodenticidas.
 III. Entre os venenos empregados nas iscas, destacam-se os 
anticoagulantes, os quais produzem envenenamento em 
doses bastante pequenas, de modo que, misturado à isca, 
o produto não seja pressentido.
 IV. O armazém internamente não deve ter vãos ou encaixes; 
quando existirem, devem ser fechados com telas metálicas 
de malha fina ou com argamassa resistente.
Estão corretas as afirmativas
(A) I e II, apenas.
(B) I e IV, apenas.
(C) I, II e IV, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II, III e IV.
37. Segundo o “Programa Brasileiro Para a Modernização da 
Horticultura”, na classificação dos produtos hortifrutigran-
jeiros, os termos grupo e classe significam, respectivamente,
(A) classificação para caracterizar os grupos de cultivares e 
a classificação de homogeneidade de tamanho.
(B) classificação para identificar formatos e classificação de 
defeitos.
(C) classificação para eleger o maior peso e classificação de 
diâmetro.
(D) classificação para distinguir defeitos e classificação para 
homogeneidade de tamanho.
(E) classificação para o tipo de cultivar e classificação por 
peso.
38. Segundo as normas do “Programa Brasileiro para a Moder-
nização da Horticultura”, analise os grupos de hortaliças.
 I. aipo, alho-poró, aspargo, salsão.
 II. batata-doce, beterraba, mandioquinha-salsa, rabanete.
 III. gengibre, inhame-chinês.
 IV. abóbora, moranga, ervilha.
Cada grupo é classificado, respectivamente, em:
(A) caule, raiz, rizoma, fruto.
(B) rizoma, raiz, flor, caule.
(C) tubérculo, fruto, rizoma, flor.
(D) caule, rizoma, raiz, flor.
(E) fruto, tubérculo, folha, raiz.
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39. O tempo de vida pós-colheita de frutas e hortaliças está dire-
tamente relacionado à temperatura de armazenamento. Para a 
correta conservação dos produtos hortifrutigranjeiros, assinale 
a alternativa correta.
(A) Quanto mais baixa a temperatura, mais lentamente ocor-
rerão as reações químicas, as ações enzimáticas, sendo 
que o crescimento microbiano não será afetado.
(B) Armazenamento refrigerado remete ao conceito de carga 
térmica, uma vez que esse termo representa a retirada de 
calor gerado pelo produto armazenado para aumentar sua 
temperatura até o nível desejado.
(C) A banana caracteriza-se por ser sensível ao frio, sendo 
sua temperatura mínima de segurança para estocagem, 
segundo Honório & Moretti (2002), de 12 °C.
(D) Nas câmaras utilizadas para estocagem de frutas e hor-
taliças deve ocorrer a mistura de diferentes grupos de 
produtos para diminuir o espaço das mesmas.
(E) O emprego de proteção nas portas (cortinas) das câmaras 
frias dificulta a conservação dos produtos hortifrutícolas, 
pois pode reduzir a carga térmica.
40. A respeito da “Cadeia do Frio”, pode-se afirmar que consiste
(A) no manuseio inadequado nos mercados atacadistas ou 
varejistas, pela falta de cuidado ao armazenar e manipular 
o produto.
(B) no resfriamento dos produtos hortifrutícolas em câmaras 
frias.
(C) basicamente em resfriar o produto desde a colheita e 
mantê-lo frio até o consumo final.
(D) no armazenamento refrigerado de frutas e hortaliças.
(E) em melhorar a qualidade final do produto.
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COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO 
CONCURSO PÚBLICO Nº 01 / 2009 
EDITAL DE DIVULGAÇÃO DO GABARITO 
A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo – CEAGESP divulga o 
GABARITO das provas objetivas realizadas em 21 de fevereiro de 2010. 
INSPETOR DE SEGURANÇA - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 001)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - C 23 - E 24 - D 25 - A 26 - C 27 - C 28 - E 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - A 33 - B 34 - C 35 - B 36 - D 37 - D 38 - B 39 - D 40 - B 
INSPETOR DE SEGURANÇA - NÍVEL II (PROVA OBJETIVA 002)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - A 23 - D 24 - C 25 - B 26 - A 27 - B 28 - C 29 - A 30 - C 
31 - E 32 - D 33 - E 34 - B 35 - B 36 - D 37 - C 38 - A 39 - B 40 - E 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 003)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 
31 - B 32 - E 33 - D 34 - C 35 - A 36 - C 37 - A 38 - E 39 - D 40 - B 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: CONTÁBIL (PROVA OBJETIVA 004)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - B 22 - B 23 - C 24 - A 25 - E 26 - A 27 - E 28 - B 29 - B 30 - A 
31 - B 32 - C 33 - D 34 - C 35 - B 36 - E 37 - D 38 - E 39 - A 40 - D 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 005)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - B 22 - E 23 - E 24 - B 25 - D 26 - C 27 - C 28 - D 29 - A 30 - C 
31 - D 32 - C 33 - B 34 - D 35 - A 36 - E 37 - A 38 - C 39 - A 40 - E 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL II - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 006)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 
31 - B 32 - C 33 - D 34 - E 35 - A 36 - E 37 - C 38 - D 39 - A 40 - B 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 007)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 
31 - C 32 - E 33 - B 34 - C 35 - D 36 - A 37 - B 38 - D 39 - A 40 - E 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 008)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 – E 
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TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 009)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - C 25 - D 26 - B 27 - A 28 - E 29 - B 30 - C 
31 - D 32 - C 33 - B 34 - A 35 - C 36 - E 37 - A 38 - B 39 - D 40 - A 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 010)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - A 34 - B 35 - E 36 - D 37 - C 38 - B 39 - E 40 - A 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL VI - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 011) 
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 
31 - B 32 - D 33 - E 34 - A 35 - C 36 - B 37 - D 38 - A 39 -C 40 - E 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRÍCOLA (PROVA OBJETIVA 012)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - A 23 - B 24 - C 25 - B 26 - A 27 - B 28 - C 29 - D 30 - B 
31 - E 32 - C 33 - A 34 - C 35 - E 36 - D 37 - E 38 - E 39 - A 40 - E 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: CIVIL (PROVA OBJETIVA 013)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - C 23 - C 24 - A 25 - D 26 - B 27 - D 28 - B 29 - A 30 - B 
31 - E 32 - E 33 - C 34 - B 35 - D 36 - D 37 - E 38 - A 39 - C 40 - E 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA (PROVA OBJETIVA 014)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - D 23 - B 24 - C 25 - E 26 - C 27 - C 28 - A 29 - D 30 - D 
31 - E 32 - B 33 - A 34 - C 35 - D 36 - D 37 - E 38 - E 39 - C 40 - B 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: MECÂNICA (PROVA OBJETIVA 015)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - A 25 - D 26 - A 27 - E 28 - B 29 - C 30 - A 
31 - B 32 - D 33 - E 34 - A 35 - C 36 - B 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: OPERAÇÕES GERAIS (PROVA OBJETIVA 016) 
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - E 22 - A 23 - D 24 - E 25 - A 26 - C 27 - B 28 - A 29 - D 30 - E 
31 - B 32 - E 33 - C 34 - B 35 - E 36 - C 37 - D 38 - A 39 - B 40 - E 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: CIVIL (PROVA OBJETIVA 017) 
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - D 22 - E 23 - E 24 - A 25 - A 26 - A 27 - B 28 - D 29 - E 30 - D 
31 - B 32 - C 33 - E 34 - D 35 - C 36 - A 37 - C 38 - C 39 - B 40 - B 
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TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: OPERAÇÕES GERAIS (PROVA OBJETIVA 018) 
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - E 22 - B 23 - D 24 - C 25 - B 26 - A 27 - E 28 - B 29 - A 30 - D 
31 - A 32 - D 33 - E 34 - D 35 - C 36 - A 37 - D 38 - C 39 - E 40 - B 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: OPERAÇÕES GERAIS (PROVA OBJETIVA 019) 
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - B 22 - D 23 - C 24 - C 25 - D 26 - A 27 - A 28 - E 29 - A 30 - B 
31 - E 32 - C 33 - C 34 - B 35 - C 36 - A 37 - A 38 - E 39 - D 40 - B 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRÍCOLA (PROVA OBJETIVA 020)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - E 22 - D 23 - E 24 - D 25 - C 26 - B 27 - D 28 - A 29 - B 30 - E 
31 - C 32 - E 33 - D 34 - C 35 - B 36 - E 37 - A 38 - A 39 - C 40 - C 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA (PROVA OBJETIVA 021)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - B 22 - D 23 - A 24 - D 25 - A 26 - C 27 - C 28 - A 29 - D 30 - E 
31 - E 32 - B 33 - C 34 - E 35 - A 36 - B 37 - D 38 - B 39 - C 40 - E 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: OPERAÇÕES GERAIS (PROVA OBJETIVA 022)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - E 23 - A 24 - B 25 - C 26 - D 27 - C 28 - A 29 - C 30 - C 
31 - B 32 - C 33 - D 34 - E 35 - E 36 - D 37 - C 38 - E 39 - A 40 - B 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL V - ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRÍCOLA (PROVA OBJETIVA 023)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - C 23 - B 24 - E 25 - A 26 - D 27 - C 28 - D 29 - D 30 - D 
31 - A 32 - C 33 - E 34 - B 35 - C 36 - A 37 - E 38 - D 39 - D 40 - C 
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 024)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - E 28 - B 29 - D 30 - C 
31 - B 32 - A 33 - C 34 - E 35 - D 36 - E 37 - C 38 - B 39 - D 40 - A 
TÉCNICO EM INFORMÁTICA - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 025)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - B 22 - D 23 - C 24 - E 25 - B 26 - B 27 - D 28 - A 29 - C 30 - E 
31 - E 32 - A 33 - B 34 - C 35 - A 36 - A 37 - D 38 - D 39 - C 40 - E 
ADVOGADO - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 026)
1 - C 2 - E 3 - A 4 - D 5 - B 6 - B 7 - A 8 - C 9 - B 10 - E 
11 - A 12 - B 13 - B 14 - C 15 - B 16 - D 17 - A 18 - E 19 - D 20 - E 
21 - E 22 - C 23 - D 24 - A 25 - B 26 - D 27 - D 28 - A 29 - E 30 - B 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 027)
1 - B 2 - E 3 - D 4 - E 5 - D 6 - E 7 - B 8 - C 9 - D 10 - B 
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11 - C 12 - B 13 - E 14 - D 15 - C 16 - B 17 - A 18 - A 19 - B 20 - A 
21 - E 22 - E 23 - E 24 - D 25 - C 26 - A 27 - C 28 - A 29 - C 30 - E 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 028)
1 - B 2 - E 3 - C 4 - A 5 - D 6 - C 7 - A 8 - E 9 - B 10 - D 
11 - B 12 - A 13 - E 14 - D 15 - C 16 - B 17 - D 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - A 23 - D 24 - C 25 - E 26 - A 27 - B 28 - C 29 - E 30 - D 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 029)
1 - E 2 - D 3 - B 4 - B 5 - C 6 - A 7 - E 8 - E 9 - C 10 - D 
11 - D 12 - B 13 - C 14 - C 15 - D 16 - A 17 - C 18 - E 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - C 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - E 28 - D 29 - B 30 - E 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: AUDITORIA (PROVA OBJETIVA 030)
1 - A 2 - C 3 - D 4 - B 5 - A 6 - E 7 - B 8 - D 9 - C 10 - E 
11 - A 12 - C 13 - B 14 - B 15 - E 16 - C 17 - D 18 - A 19 - D 20 - E 
21 - C 22 - A 23 - C 24 - B 25 - D 26 - A 27 - E 28 - E 29 - B 30 - D 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: COMUNICAÇÃO SOCIAL (PROVA OBJETIVA 031)
1 - C 2 - D 3 - B 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - E 9 - E 10 - C 
11 - C 12 - A 13 - B 14 - D 15 - A 16 - E 17 - B 18 - D 19 - A 20 - C 
21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - D 26 - B 27 - E 28 - A 29 - B 30 - C 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: CONTÁBIL (PROVA OBJETIVA 032)
1 - A 2 - A 3 - C 4 - D 5 - D 6 - C 7 - E 8 - C 9 - B 10 - E 
11 - A 12 - B 13 - D 14 - A 15 - B 16 - D 17 - E 18 - E 19 - C 20 - D 
21 - A 22 - D 23 - B 24 - C 25 - B 26 - D 27 - E 28 - E 29 - C 30 - D 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ECONOMIA (PROVA OBJETIVA 033)
1 - C 2 - A 3 - B 4 - E 5 - D 6 - D 7 - B 8 - A 9 - C 10 - E 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - E 15 - A 16 - B 17 - C 18 - E 19 - D 20 - A 
21 - A 22 - C 23 - E 24 - B 25 - D 26 - C 27 - B 28 - D 29 - E 30 - A 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 034)
1 - C 2 - D 3 - E 4 - A 5 - B 6 - A 7 - E 8 - C 9 - B 10 - D 
11 - C 12 - A 13 - B 14 - D 15 - E 16 - C 17 - E 18 - B 19 - A 20 - D 
21 - C 22 - D 23 - E 24 - A 25 - B 26 - C 27 - D 28 - A 29 - C 30 - E 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 035)
1 - A 2 - C 3 - D 4 - C 5 - B 6 - D 7 - B 8 - D 9 - B 10 - C 
11 - A 12 - C 13 - D 14 - C 15 - B 16 - D 17 - E 18 - C 19 - C 20 - A 
21 - D 22 - C 23 - C 24 - C 25 - D 26 - C 27 -A 28 - C 29 - B 30 - D 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 036)
1 - E 2 - C 3 - C 4 - A 5 - B 6 - D 7 - E 8 - B 9 - A 10 - C 
11 - D 12 - E 13 - D 14 - E 15 - A 16 - B 17 - B 18 - D 19 - A 20 - D 
21 - C 22 - C 23 - A 24 - D 25 - B 26 - C 27 - E 28 - A 29 - D 30 - E 
ANALISTA - NÍVEL II - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 037)
1 - B 2 - E 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - D 8 - B 9 - D 10 - C 
11 - B 12 - B 13 - D 14 - B 15 - D 16 - A 17 - E 18 - D 19 - B 20 - C 
21 - A 22 - B 23 - E 24 - C 25 - D 26 - E 27 - D 28 - A 29 - C 30 - A 
ANALISTA - NÍVEL II - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 038)
1 - B 2 - E 3 - D 4 - A 5 - D 6 - C 7 - D 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - A 12 - D 13 - A 14 - C 15 - E 16 - C 17 - C 18 - E 19 - A 20 - E 
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21 - B 22 - E 23 - E 24 - B 25 - D 26 - E 27 - B 28 - C 29 - C 30 - D 
ANALISTA - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 039)
1 - D 2 - B 3 - B 4 - B 5 - C 6 - D 7 - C 8 - B 9 - E 10 - D 
11 - A 12 - E 13 - D 14 - B 15 - A 16 - D 17 - C 18 - B 19 - B 20 - A 
21 - D 22 - D 23 - A 24 - A 25 - E 26 - C 27 - B 28 - A 29 - D 30 - B 
ANALISTA - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 040)
1 - A 2 - E 3 - B 4 - D 5 - C 6 - A 7 - E 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - A 12 - C 13 - E 14 - C 15 - D 16 - E 17 - C 18 - A 19 - D 20 - D 
21 - B 22 - D 23 - E 24 - C 25 - E 26 - B 27 - B 28 - E 29 - B 30 - C 
ANALISTA - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 041)
1 - C 2 - B 3 - D 4 - E 5 - A 6 - B 7 - E 8 - B 9 - E 10 - D 
11 - B 12 - E 13 - D 14 - C 15 - D 16 - B 17 - D 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - B 23 - A 24 - A 25 - C 26 - C 27 - A 28 - C 29 - D 30 - B 
ANALISTA - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 042)
1 - A 2 - C 3 - C 4 - A 5 - B 6 - A 7 - E 8 - B 9 - B 10 - C 
11 - D 12 - E 13 - C 14 - D 15 - D 16 - C 17 - B 18 - A 19 - D 20 - B 
21 - A 22 - B 23 - E 24 - E 25 - D 26 - C 27 - E 28 - E 29 - A 30 - D 
ANALISTA DE SISTEMAS - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: DESENVOLVIMENTO OU INFRAESTRUTURA(PROVA 
OBJETIVA 043)
1 - B 2 - C 3 - A 4 - A 5 - C 6 - E 7 - B 8 - D 9 - E 10 - B 
11 - D 12 - A 13 - B 14 - E 15 - B 16 - D 17 - A 18 - C 19 - A 20 - B 
21 - C 22 - A 23 - D 24 - E 25 - C 26 - D 27 - E 28 - D 29 - C 30 - E 
ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRONOMIA (PROVA OBJETIVA 044)
1 - C 2 - D 3 - C 4 - B 5 - E 6 - D 7 - A 8 - C 9 - E 10 - B 
11 - A 12 - D 13 - D 14 - E 15 - A 16 - C 17 - E 18 - B 19 - C 20 - E 
21 - D 22 - E 23 - C 24 - B 25 - A 26 - E 27 - A 28 - E 29 - B 30 - C 
ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: CIVIL (PROVA OBJETIVA 045)
1 - B 2 - A 3 - D 4 - A 5 - E 6 - C 7 - E 8 - D 9 - D 10 - B 
11 - D 12 - C 13 - B 14 - D 15 - E 16 - E 17 - C 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - B 23 - B 24 - E 25 - A 26 - E 27 - A 28 - E 29 - A 30 - C 
ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA (PROVA OBJETIVA 046)
1 - C 2 - B 3 - D 4 - A 5 - E 6 - C 7 - D 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - A 14 - B 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - D 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - D 25 - A 26 - D 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: MECÂNICA (PROVA OBJETIVA 047)
1 - D 2 - A 3 - B 4 - B 5 - C 6 - D 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 
11 - A 12 - B 13 - A 14 - C 15 - A 16 - D 17 - A 18 - B 19 - D 20 - C 
21 - C 22 - D 23 - A 24 - D 25 - D 26 - B 27 - E 28 - A 29 - A 30 - D 
ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: SEGURANÇA DO TRABALHO (PROVA OBJETIVA 048)
1 - B 2 - A 3 - E 4 - C 5 - D 6 - E 7 - B 8 - E 9 - C 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - D 15 - E 16 - C 17 - B 18 - D 19 - A 20 - B 
21 - E 22 - A 23 - C 24 - B 25 - D 26 - D 27 - A 28 - C 29 - E 30 - A 
MÉDICO VETERINÁRIO - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 049)
1 - A 2 - E 3 - B 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - E 9 - A 10 - A 
11 - E 12 - B 13 - D 14 - C 15 - C 16 - D 17 - B 18 - E 19 - A 20 - A 
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21 - E 22 - B 23 - D 24 - C 25 - C 26 - D 27 - B 28 - E 29 - A 30 - B 
MÉDICO DO TRABALHO - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 050)
1 - C 2 - A 3 - E 4 - B 5 - D 6 - C 7 - A 8 - E 9 - C 10 - B 
11 - E 12 - B 13 - E 14 - B 15 - D 16 - D 17 - A 18 - B 19 - A 20 - C 
21 - D 22 - D 23 - C 24 - A 25 - E 26 - D 27 - C 28 - A 29 - B 30 - E 
DOS RECURSOS 
1. Os dias para interposição de recurso contra o gabarito serão 24 e 25 de fevereiro de 2010. 
2. Para recorrer, o candidato deverá utilizar o endereço eletrônico www.vunesp.com.br, na página 
do Concurso Público, seguindo as instruções ali contidas. 
3. A pontuação relativa à(s) questão(ões) anulada(s) será atribuída a todos os candidatos 
presentes na prova. 
3.1. No caso de provimento do recurso interposto dentro das especificações, esse poderá, 
eventualmente, alterar a nota/classificação inicial obtida pelo candidato para uma 
nota/classificação superior ou inferior, ou ainda poderá ocorrer a desclassificação do candidato que 
não obtiver o mínimo de acertos exigido para habilitação. 
4. A decisão do deferimento ou indeferimento de recurso será publicada no DOU e disponibilizada 
no site www.vunesp.com.br.
5. O recurso interposto fora da forma e dos prazos estipulados neste capítulo não será conhecido, 
bem como não será conhecido aquele que não apresentar fundamentação e embasamento, ou 
aquele que não atender às instruções constantes do “link” Recursos na página específica do 
Concurso Público. 
6. Não será aceito e conhecido recurso interposto pelos Correios, por meio de fax, e-mail ou por 
qualquer outro meio além do previsto neste Capítulo. 
7. Não será aceito pedido de revisão de recurso e/ou recurso de recurso. 
8. Não haverá, em hipótese alguma, vistas de prova. 
E, para que chegue ao conhecimento de todos, é expedido o presente Edital, não podendo ser 
alegada qualquer espécie de desconhecimento. 
São Paulo, 23 de fevereiro de 2010. 
LERONIL TEIXEIRA TAVARES 
Presidente da Comissão do Concurso Público 
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