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Prova UFPA - CEPSUFPA - 2019 - para Farmacêutico.pdf

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Prévia do material em texto

Nome: ___________________________________ 
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 
CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS 
CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS 
TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 
EDITAL Nº 140, DE 15 DE MAIO DE 2019 
NÍVEL E (Nível Superior) 
FARMACÊUTICO 
18 de agosto de 2019 
Nº de Inscrição: __________ 
BOLETIM DE PROVA 
LEIA COM MUITA ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES SEGUINTES. 
1 Este BOLETIM DE QUESTÕES contém 42 q uestões objetivas, sendo Conhecimentos
Portuguesa, 6 de Legislação e 4 de Raciocí nio Lógico – 24 de Conhecimentos Específic
Língua Portuguesa. Cada questão objetiva apresenta cinco alternativas, identificadas com as 
quais apenas uma é correta. 
2 Confira se, além deste BOLE
 B ásicos – 8 d e Língua 
os e a Prova de Redação em 
letras (A), (B), (C), (D) e (E), das 
TIM DE QUESTÕES, você recebeu o CARTÃO-RESPOSTA e a FOLHA DE REDAÇÃO. 
3 A prova de Re dação em Líng ua Portuguesa consistirá na elaboração de texto escrito c om, no máximo, 30 lin has, em que 
serão avaliados: tema e nível de linguagem, coesão e coerência, regras de escritas. 
4 É nece ssário conferir se a prova está completa e sem f alhas, bem como se o seu n ome
conferem c om os dados 
 e o seu número de inscrição 
contidos no CARTÃO-RESPOSTA e na FOLHA DE REDA ÇÃO. Caso exist a algum problema, 
comunique-o imediatamente ao fiscal de sala. 
5 Após a conferência, assine no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA. 
6 A marcação do CARTÃO-RESPOSTA e a tra nscrição do texto definitivo para a F OLHA DE REDAÇÃO devem ser feitas com caneta 
esferográfica de corpo transparente e tinta preta ou azul. 
7 Do CARTÃO-RESPOSTA, não serão computadas as questões c ujas alternativas estiverem sem m arcação, com mais de 
uma alternativa marcada, ou com o uso de corretivo. 
8 O CARTÃO-RESPOSTA e a F OLHA DE REDAÇÃO não po dem ser dobra dos, a massados, rasurad os, manc hados ou 
danificados de qual quer modo. Não é permitida a ut ilização de qualquer espécie de corretivo. O CARTÃO-RESPOSTA e a 
FOLHA DE REDAÇÃO somente serão substituídos se neles forem constatados f alha de impressão e/ou se os dados 
apresentados no CARTÃO e na FOLHA não corresponderem aos seus. 
9 O CARTÃO-RESPOSTA e a FOLHA DE REDAÇÃO serão os únicos documentos considerados para a correção. O BOLETIM 
DE QUESTÕES não valerá, sob hipótese alguma, para efeito da correção. 
10 O candidato deverá permanecer obrigatoriamente no l ocal de realiz ação da prov a por, no mínimo, 2 (duas) horas após o 
início da prova. 
11 Quando terminar a prova, d evolva ao fiscal de sa la todo o material relacionado no item 2 acima e a ssine a LISTA DE 
PRESENÇA. A assinatura do seu nome deve corresponder àquela que consta no seu documento de identificação. 
12 Somente será permitido ao c andidato levar o seu BO LETIM DE QUESTÕES, ao deixa r em definitivo a sala de pro vas no 
decurso dos últimos 30 (trinta) minutos que antecedem o término da prova. 
13 O tempo disponível para a prova é de cinco horas, com início às 1 4:00h e té rmino às 1 9:00h, observado o horário de 
Belém-PA. 
14 Reserve os 3 0 m inutos finais para marcar seu CAR TÃO-RESPOSTA. Os ras cunhos e as m arcações assinaladas no 
BOLETIM DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação. 
Boa Prova! 
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CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 
EDITAL Nº 140, DE 15 DE MAIO DE 2019 
2 
MARQUE A ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA NAS QUESTÕES DE 1 A 42. 
 
LÍNGUA PORTUGUESA (CONHECIMENTOS BÁSICOS) 
Leia atentamente o texto a seguir para responder às questões de 1 a 8. 
Universidade pública pode cobrar mensalidade dos mais ricos? 
Especialistas se dividem sobre assunto que terá de ser enfrentado por ministro Abraham Weintraub. 
Constituição hoje não permite cobrança 
Karla Dunder 
1 O governo federal já deixou bem claro que a prioridade da educação será o ensino básico. Mas com 
2 
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contingenciamento de verbas em todos os ministérios e como boa parte do orçamento da área é destinado 
às unive rsidades públicas, volta ao deb ate a que stão do finan ciamento e de uma possível cob rança de 
mensalidade. 
De acordo com o artigo 20 6 da Constituição, as universidades públicas são gratuitas, não pode m 
cobrar mensalidades. Para mudar o texto seria necessário aprovar uma Proposta de Emenda Constitucional 
(PEC). Tam bém há deci sões do Sup remo Trib unal Federal q ue impedira m cob rança até de taxas de 
matrícula em instituições públicas. 
O assunto pode ser inte rpretado como uma boa b riga ou um debate saudável, como observa a 
diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da FGV/EBAPE, professora Cláudia 
Costin. “Esse é um assunto que não pode ser tratado como um tabu”. 
Ao mesmo tempo, Cláudia defende a produção de “estudos sérios e científicos a esse respeito para 
que uma decisão possa ser tomada”. 
Um e studo do Banco Mu ndial, divulga do em 2 017 aponta que a co brança d e men salidade na s 
universidades públicas brasileiras seria uma forma de diminuir as desigualdades sociais. 
“A maioria d os estudantes dessas universidades vem de escol as particulares, poderiam pagar a 
mensalidade”, avalia Marcelo Becerra, especialista líder em Educação do Banco Mundial. “O gasto público 
nessas universidades é desigual e favorece os mais ricos. Não seria correto que toda a sociedade financie 
o estudo de jovens de classes mais altas”. 
Como alternativa, Becerra usa o sistema das universidades australianas. O estudante paga o curso 
após a formatura. “Uma parte do custo é devolvida à universidade, mas, como todas as questões sensíveis, 
deve ser amplamente discutida com a sociedade”. 
Em diferente s paí ses, uni versidades cobram men salidades de estudantes q ue po dem p agar e 
oferecem bolsas de estudos ou políticas de financiamento para aqueles que não têm condições. “A cobrança 
de mensalidade não é rui m, mas não é suficie nte para a manute nção da universidade, mesmo em paíse s 
como Inglaterra, onde o governo investe nas instituições de ensino e pesquisa”. 
Para o reitor da Unicamp, o professor Marcelo Knobel, a universidade gratuita é um direito de todo 
cidadão. “É possível pen sar em out ros mecanismos como cobrar mais impo stos de qu em ganha mai s”, 
avalia. 
Knobel tam bém de staca “que em nenhum lug ar d o mund o a cobrança de mensalidade permite 
financiar a universidade, mesmo no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, 
só 10% da receita vêm das mensalidades”. 
Para o reitor da Unicamp, não é a cobrança de mensalidade que resolverá as questões de equidade 
social. E destaca a importância das universidades para a produção de pesquisa. "As universidades públicas 
têm um papel fundament al para o desenvolvime nto de pesquisa de excelên cia, a cobra nça seria u m 
retrocesso." 
Difícil e delicada é a discussão. Há excelentes defensores de ideias em cada lado da polêmica. Mas 
é um tema que terá de ser enfrentado pelo novo ministro Abraham Weintraub, senão agora, em breve. 
https://noticias.r7.com/educacao/universidade-publica-deve-cobrar-mensalidade-dos-mais-ricos-12042019 
Acessado em 25/05/2019 
Texto adaptado 
1 Segundo Marcelo Becerra, deve-se discutir com a sociedade 
(A) as desigualdades sociais nas universidades públicas. 
(B) os gastos públicos nas universidades. 
(C) o financiamento dos estudos de jovens de classe alta. 
(D) o pagamento de cursos superiores após a formatura. 
(E) a devolução dos custos dos cursos às universidades. 
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CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 
EDITAL Nº 140, DE 15 DE MAIO DE 2019
3 
2 O entrevi stado que se contrapõe ao p agamento de mens alidades po r e studantes mai s ri cos julg a qu e a 
medida 
(A) diminuiria as desigualdades sociais no País. 
(B) favoreceria os estudantes de escolas particulares. 
(C) aumentaria o gasto público nasuniversidades. 
(D) não garantiria a manutenção das universidades. 
(E) comprometeria o desenvolvimento de pesquisas. 
3 O termo empregado no texto que não faz referência à cobrança de mensalidades nas universidades é 
(A) assunto (linha 9). 
(B) forma (linha 15). 
(C) alternativa (linha 20). 
(D) polêmica (linha 37). 
(E) tema (linha 38).
4 Do enunciado “Esse é um assunto que não pode ser tratado como um tabu” (linha 11), é correto compreender 
que a cobrança de mensalidades em universidades públicas 
(A) deve ser discutida. 
(B) é inadmissível. 
(C) precisa ser implementada. 
(D) pode ser ilegal. 
(E) dá margem a polêmica. 
5 Segundo regras de pontuação, uma vírgula deixou de ser empregada em 
(A) De acordo com o artigo 206 da Con stituição, as u niversidades públicas são gratuitas, não podem cobrar 
mensalidades (linhas 5 e 6). 
(B) O assunto pode ser interpretado como uma boa briga ou um debate saudável, como observa a diretora d o 
Centro de E xcelência e I novação em Polític as Ed ucacionais da FGV/EBAPE , profess ora Cláudia Cos tin 
(linhas 9 a 11). 
(C) Um estudo do Banco Mundial, divulgado em 2017 aponta que a cobrança de mensalidade nas universidades 
públicas brasileiras seria uma forma de diminuir as desigualdades sociais (linhas 14 e 15). 
(D) “A m aioria dos e studantes de ssas universidades vem de escolas pa rticulares, pod eriam paga r a 
mensalidade”, avalia Marcelo Becerra, especialista líder em Educação do Banco Mundial (linhas 16 e 17). 
(E) Para o reitor da Unicamp, não é a co brança de mensalidade que resolverá as questões de equidade social 
(linhas 33 e 34).
6 De acordo com a norma culta, existe outra possibilidade de concordância verbal em 
(A) O governo federal já deixou bem claro que a prioridade da educação será o ensino básico (linha 1). 
(B) De acordo com o artigo 206 da Con stituição, as u niversidades públicas são gratuitas, não podem cobrar 
mensalidades (linhas 5 e 6). 
(C) “A m aioria dos e studantes de ssas universidades vem de escolas pa rticulares, pod eriam paga r a 
mensalidade”, avalia Marcelo Becerra, especialista líder em Educação do Banco Mundial (linhas 16 e 17). 
(D) Em diferente s paíse s, universid ades cobram m ensalidades de estud antes que podem pagar e ofere cem 
bolsas de estudos ou políticas de financiamento para aqueles que não têm condições (linhas 23 e 24). 
(E) Há excelentes defensores de ideias em cada lado da polêmica (linha 37).
7 Está na ordem inversa o enunciado 
(A) O assunto pode ser interpretado como uma boa briga ou um debate saudável (linha 9). 
(B) “A maioria dos estudantes dessas universidades vem de escolas particulares, poderiam pagar a mensalidade” 
(linhas 16 e 17). 
(C) O estudante paga o curso após a formatura (linhas 20 e 21). 
(D) E destaca a importância das universidades para a produção de pesquisa (linha 34). 
(E) Difícil e delicada é a discussão (linha 37). 
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CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 
EDITAL Nº 140, DE 15 DE MAIO DE 2019
4 
8 O termo grifado acrescenta ao enunciado a ideia de inclusão em 
(A) O governo federal já deixou bem claro que a prioridade da educação será o ensino básico (linha 1). 
 
(B) Também há decisões do Supremo Tribunal Federal que impediram cobrança até de taxas de matrícula em 
instituições públicas (linhas 7 e 8). 
(C) “A cobrança de mensalidade não é ruim, mas não é suficiente para a manutenção da universidade, mesmo 
em países como Inglaterra, onde o governo investe nas instituições de ensino e pesquisa” (linhas 24 a 26). 
(D) Knobel também destaca “que em nenhum lugar do mundo a cobrança de mensalidade permite financiar a 
universidade, mesmo no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, só 10% da 
receita vêm das mensalidades” (linhas 30 a 32). 
(E) Mas é um tema que terá de se r enfrentado pelo novo ministro Abraham Weintraub, senão agora, em breve 
(linhas 37 a 38). 
LEGISLAÇÃO (CONHECIMENTOS BÁSICOS) 
9 A vacância do cargo público dar-se-á de acordo com a Lei nº 8. 112, de 11 de Dezembro de 1990, e suas 
alterações, que dispõem sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das 
fundações públicas federais. São hipóteses legais para a sua concretização 
(A) I – falecimento; II – demissão; III – readaptação; IV – aposentadoria; V – posse em outro cargo inacumulável; 
e VI – exoneração. 
(B) I – readaptação; II – demissão; III – promoção – IV – exoneração; V – aposentadoria; e VI – posse em outro 
cargo inacumulável. 
(C) I – promoção; II – demissão; III – exoneração – IV – readaptação; e V – posse em outro cargo inacumulável; 
e VI – falecimento. 
(D) I – demissão; II – exoneração; III – promoção – IV – readaptação; V – aposentadoria; e VI – falecimento. 
(E) I – falecimento; II – demissão; III – promoção – IV – readaptação; V – aposent adoria; VI – posse em outro 
cargo inacumulável; e VII – exoneração. 
10 De acordo com o estabelecido na Lei nº 8.112, de 11 de Dezembro de 1990, e suas alterações, que dispõem 
sobre o regi me jurídico dos se rvidores públicos ci vis da União, das auta rquias e das fun dações públi cas 
federais, além da licença por motivo de doença em pessoa da família e para tratar de interesses particulares, 
outras licenças também poderão ser concedidas ao servidor, tais como 
(A) I – para o se rviço militar; II – por motivo de afas tamento do cônj uge ou com panheiro; III – para atividade 
política; e IV – para desempenho de mandato classista. 
(B) I – por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro; II – para atividade política; III – para capacitação; 
e IV – para desempenho de mandato classista. 
(C) I – para desempenho de mandato classista; II – por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro; III – 
para o serviço militar; e IV – para capacitação. 
(D) I – por motivo de afastam ento do cônj uge ou com panheiro; II – para o se rviço militar; III – para atividade 
política; IV – para capacitação; e V – para desempenho de mandato classista. 
(E) I – por motivo de afastam ento do cônj uge ou com panheiro; II – para o se rviço militar; III – para atividade 
política; IV – para capacitação. 
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CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 
EDITAL Nº 140, DE 15 DE MAIO DE 2019
5 
11 O Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017, regulamenta dispositivos da Lei nº 13.460, de 26 de junho de 
2017 , disp õe sobre a si mplificação do atendimento prestado aos usuários dos serviços p úblicos, institui o 
Cadastro de Pessoas Físicas - CPF como instrumento suficiente e substitutivo para a apresentação de dados 
do cida dão no exercí cio de obriga ções e direito s e na obtenção de ben efícios, ratifica a dispensa do 
reconhecimento de firma e da autenticação em documentos produzidos no País e institui a Carta de Serviços 
ao Usuário. (Redação dada pelo Decreto nº 9.723, de 2019). Os órgãos e as entidades do Poder Executivo 
federal observarão as seguintes diretrizes nas relações entre si e com os usuários dos serviços públicos. 
(A) I – presunção de boa-fé; II – c ompartilhamento de informações, nos termos da lei; III – atuaç ão integrada e 
sistêmica na expedição de atesta dos, certidõ es e documentos comp robatórios de re gularidade; IV – 
racionalização de métodos e procedimentos de controle; V – eliminação de formalidad es e exigências cujo 
custo econômico ou social seja superior ao risco envolvido; VI – aplicação de soluções tecnológicas que visem 
a simplificar processos e pro cedimentos de atendim ento aos usuários dos serviços públi cos e a propici ar 
melhores condições para o compartilhamento das informações e VII – utilização de linguagem clara, que evite 
o uso de siglas, jargões e estrangeirismos, somente. 
(B) I – presunção de boa-fé; II – c ompartilhamento de informações, nos termos da lei; III – atuaç ão integrada e 
sistêmica na expedição de atesta dos, certidõ es e documentos comp robatórios de re gularidade; IV – 
racionalizaçãode métodos e procedimentos de controle; V – eliminação de formalidad es e exigências cujo 
custo econômico ou social seja superior ao risco envolvido; VI – aplicação de soluções tecnológicas que visem 
a simplificar processos e pro cedimentos de atendim ento aos usuários dos serviços públi cos e a propici ar 
melhores condições para o compartilhamento das informações e VII – articulação com os Estados, o Distrito 
Federal, os Municípios e os outros Poderes para a integração, racionalização, disponibilização e simplificação 
de serviços públicos, somente. 
(C) I – presunção de boa-fé; II – c ompartilhamento de informações, nos termos da lei; III – atuaç ão integrada e 
sistêmica na expedição de atesta dos, certidõ es e documentos comp robatórios de re gularidade; IV – 
eliminação de formalidades e exigências cujo custo econômico ou social seja superior ao risco envolvido; V – 
aplicação de soluções tecnológicas que visem a simplificar processos e procedimentos de atendimento aos 
usuários dos serviços públicos e a propiciar melhores condições para o compartilhamento das informações; 
VI – utilização de linguagem clara, que evite o uso de si glas, jargões e estrangeirismos; e VII – articulaçã o 
com os Estados, o Di strito Federal, os Município s e os outros Poderes p ara a integração, racionalização, 
disponibilização e simplificação de serviços públicos, somente. 
(D) I – presunção de boa-fé; II – c ompartilhamento de informações, nos termos da lei; III – atuaç ão integrada e 
sistêmica na expedição de atesta dos, certidõ es e documentos comp robatórios de re gularidade; IV – 
racionalização de métodos e procedimentos de controle; V – eliminação de formalidad es e exigências cujo 
custo econômico ou social seja superior ao risco envolvido; VI – aplicação de soluções tecnológicas que visem 
a simplificar processos e pro cedimentos de atendim ento aos usuários dos serviços públi cos e a propici ar 
melhores condições para o compartilhamento das informações; VII – utilização de linguagem clara, que evite 
o uso de sig las, jargõ es e estra ngeirismos; e VIII – ar ticulação com os Estados, o Dist rito Fede ral, os 
Municípios e os outros Poderes para a integração, racionalização, disponibilização e simplificação de serviços 
públicos. 
(E) I – presun ção de boa-fé; II – compartilhamento de i nformações, nos term os da lei; III – ra cionalização de 
métodos e procedimentos de controle; IV – eliminação de formalidades e exigências cujo custo econômico ou 
social seja superior ao ri sco envolvid o; V – aplica ção de soluções te cnológicas qu e vise m a sim plificar 
processos e procedimentos de aten dimento ao s u suários do s serviços públ icos e a pro piciar melh ores 
condições para o compartilhamento das informações; VI – utilização de linguagem clara, que evite o uso d e 
siglas, jargões e estrangeirismos; e VII – articulação com os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e os 
outros Pode res pa ra a in tegração, racionali zação, di sponibilização e simplifi cação d e se rviços públi cos, 
somente. 
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EDITAL Nº 140, DE 15 DE MAIO DE 2019
6 
12 O Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de 
Pessoal da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e regulamenta dispositivos da Lei 
no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Assinale a alternativa em que todos os itens estão corretos. 
(A) I – após cada quinquênio de efetivo exercício, o servidor poderá solicitar ao dirigente máximo do órgão ou da 
entidade onde se encontrar em exercício licença remunerada, por até três meses, para participar de ação de 
capacitação; II – a conce ssão da licença para capacitação fica co ndicionada ao planejamento interno da 
unidade orga nizacional, à oportuni dade do afasta mento e à relevân cia do curso ou d a atividade pa ra a 
instituição; III – a licença para capacitação poderá ser parcelada, não podendo a menor parcela ser inferior a 
trinta dias; IV – o órgão ou a entidade poderá custear a inscrição do servidor em ações de capacitação durante 
a licen ça a que se refere o caput deste artigo; V – a licença para capacitação poderá ser utilizada 
integralmente para a elaboração de di ssertação de me strado o u tese d e d outorado, cuj o objeto seja 
compatível com o plano anual de cap acitação da instituição; VI – a licen ça para capacitação poderá ser 
utilizada integral ou parcialmente para a realização de atividade voluntária em entidade que preste serviços 
dessa natureza tanto no País quanto no exterior, na forma do regulamento do órgão ou entidade de exercício 
do servidor. 
(B) I – após cad a triênio de efetivo ex ercício, o servidor poderá solici tar ao dirigen te máximo d o órgão ou d a 
entidade onde se encontrar em exercício licença remunerada, por até três meses, para participar de ação de 
capacitação; II – a conce ssão da licença para capacitação fica co ndicionada ao planejamento interno da 
unidade orga nizacional, à oportuni dade do afasta mento e à relevân cia do curso ou d a atividade pa ra a 
instituição; III – a licença para capa citação não poderá ser parcelada; IV – o órgão ou a entidade pod erá 
custear a inscrição do servidor em a ções de capacitação durante a licen ça a que se refe re o cap ut deste 
artigo; V – a licença para capacitação poderá ser utilizada integralmente para a elaboração de dissertação de 
mestrado ou tese de doutorado, cujo objeto seja compatível com o plano anual de capacitação da instituição; 
VI – a licença para capacitação poderá ser utilizada integral ou parcialmente para a realização de atividade 
voluntária em entidade que preste serviços dessa natureza somente no País, na forma do regulamento do 
órgão ou entidade de exercício do servidor. 
(C) I – após cada quadriênio de efetivo exercício, o servidor poderá solicitar ao dirigente máximo do órgão ou da 
entidade onde se encontrar em exercício licença remunerada, por até três meses, para participar de ação de 
capacitação; II – a conce ssão da licença para capacitação fica co ndicionada ao planejamento interno da 
unidade orga nizacional, à oportuni dade do afasta mento e à relevân cia do curso ou d a atividade pa ra a 
instituição; III – a licença para capacitação poderá ser parcelada, não podendo a menor parcela ser inferior a 
trinta dias; IV – o órgão ou a entidade poderá custear a inscrição do servidor em ações de capacitação durante 
a licen ça a que se refere o caput deste artigo; V – a licença para capacitação poderá ser utilizada 
integralmente para a ela boração de dissertação de mestrado ou tese de doutorado, cujo o bjeto não 
necessariamente seja compatível co m o pla no a nual d e capacitação d a in stituição; VI – a licen ça para 
capacitação pode rá se r u tilizada integ ral ou parci almente para a realização de at ividade voluntária e m 
entidade que preste serviços dessa natureza tanto no país quanto no exterior, na forma do regulamento do 
órgão ou entidade de exercício do servidor. 
(D) I – após cada anuênio de efetivo exercício, o servid or poderá solicitar ao dirigente máximo do órgão ou da 
entidade onde se encontrar em exercício licença remunerada, por até três meses, para participar de ação de 
capacitação; II – a conce ssão da licença para capacitação fica co ndicionada ao planejamento interno da 
unidade orga nizacional, à oportuni dade do afasta mento e à relevân cia do curso ou d a atividade pa ra a 
instituição; III – a licença para capacitação poderá ser parcelada, não podendo a menor parcela ser inferior a 
trinta dias; IV – o órgão ou a entidade não poderá custear a inscrição do servidor em ações de capacitação 
durante a li cença a que se refere o caput deste artigo; V – a li cença para capacitação poderá ser utilizada 
integralmente para a elaboração de di ssertação de me strado o u tese d e d outorado, cuj o objeto seja 
compatível com o plano anual de capacitação da instituição;VI – a licença para capacitação somente poderá 
ser utilizada integralmente para a realização de atividade voluntária em entidade que preste serviços dessa 
natureza tanto no País quanto no exterior, na forma do regulamento do órgão ou entidade de exercício do 
servidor. 
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CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 
EDITAL Nº 140, DE 15 DE MAIO DE 2019
7 
(E) I – após cada biênio d e efetivo exercício, o servid or poderá solici tar ao diri gente máximo do órgã o ou da 
entidade onde se encontrar em exercício licença remunerada, por até três meses, para participar de ação de 
capacitação; II – a conce ssão da licença para capacitação fica co ndicionada ao planejamento interno da 
unidade orga nizacional, à oportuni dade do afasta mento e à relevân cia do curso ou d a atividade pa ra a 
instituição; III – a licença para capacitação somente poderá ser parcelada, não podendo a menor parcela ser 
inferior a trint a dias; IV – o órgã o ou a entidade n ão poderá custear a in scrição do servid or em a ções de 
capacitação durante a licença a que se refere o caput deste artigo; V – a li cença para capacitação somente 
poderá ser utilizada inte gralmente p ara a el aboração de di ssertação de mestrado, cujo o bjeto não 
necessariamente seja compatível co m o pla no a nual d e capacitação d a in stituição; VI – a licen ça para 
capacitação pode rá se r u tilizada integ ral ou parci almente para a realização de at ividade voluntária e m 
entidade que preste serviços dessa natureza tanto no País quanto no exterior, na forma do regulamento do 
órgão ou entidade de exercício do servidor. 
13 Cassação d e aposentad oria ou disp onibilidade, su spensão e demissão são penalid ades disciplin ares 
previstas na Lei nº 8.112, de 11 de Dezembro de 1990, e suas alterações, que dispõem sobre o regime jurídico 
dos servidores públicos civis da Uniã o, das auta rquias e das fun dações públicas federais. De acord o com 
essa Lei, outras penalidades disciplinares existem, tais como 
(A) I – advertência. 
(B) I – destituição de função comissionada; e II – destituição de cargo em comissão. 
(C) I – advertência; II – destituição de cargo em comissão; e III – destituição de função comissionada. 
(D) I – destituição de cargo em comissão. 
(E) I – destituição de função comissionada. 
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8 
14 O Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994, aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil 
do Poder Executivo Federal. Dentre outras situações, são deveres fundamentais do Servidor Público 
(A) I – desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular; II – exercer 
suas atri buições com rapidez, pe rfeição e ren dimento, pondo fim ou pro curando pri oritariamente resolver 
situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação 
dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário; III – ser 
probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver 
diante de du as op ções, a melhor e a mais vantajo sa pa ra o be m comum; IV – jamais retarda r qual quer 
prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da coletividade a seu cargo; 
V – tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com 
o público; VI – ter consciê ncia de que seu trab alho é r egido por princípios éticos que se materiali zam na 
adequada prestação dos serviços públicos. 
(B) I – desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular; II – exercer 
suas atri buições com rapidez, pe rfeição e ren dimento, pondo fim ou pro curando pri oritariamente resolver 
situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação 
dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário; III – ser 
probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver 
diante de du as op ções, a melhor e a mais vantajo sa pa ra o be m comum; IV – jamais retarda r qual quer 
prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da coletividade a seu cargo; 
V – tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com 
o público; VI – de modo opcional, manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação 
pertinentes ao órgão onde exerce suas funções. 
(C) I – desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular; II – exercer 
suas atri buições com rapidez, pe rfeição e ren dimento, pondo fim ou pro curando pri oritariamente resolver 
situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação 
dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário; III – ser 
probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver 
diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; IV – não necessariamente divulgar 
e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a exigência deste Código de Ética, estimulando o seu 
integral cumprimento; V – tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfei çoando o p rocesso de 
comunicação e contato com o público; VI – ter consciência de que seu trabalho não necessariamente seja 
regido por princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços públicos. 
(D) I – desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular; II – exercer 
suas atri buições com rapidez, pe rfeição e ren dimento, pondo fim ou pro curando pri oritariamente resolver 
situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação 
dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário; III – ser 
probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver 
diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; IV – não necessariamente zelar, no 
exercício do direito de g reve, pelas exigências específicas da def esa da vida e da se gurança coletiva; V – 
tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o 
público; VI – ter co nsciência de que seu trab alho é regi do por prin cípios éticos que se materiali zam na 
adequada prestação dos serviços públicos. 
(E) I – desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular; II – exercer 
suas atri buições com rapidez, pe rfeição e ren dimento, pondo fim ou pro curando pri oritariamente resolver 
situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação 
dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário; III – ser 
probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver 
diante de duas opções, a melhor e a mais vantajo sa para o bem comum; IV – sempre que possível poderá 
retardar qual quer pre stação de contas, condição esse ncial d a gestão d os bens, di reitos e serviços da 
coletividade a se u carg o; V – não obrigatoriamente co municar imediatamente a seu s su periores tod o e 
qualquer ato ou fato co ntrário ao interesse público; VI – ter con sciência de que seu trabal ho é regi do por 
princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços públicos. 
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RACIOCÍNIO LÓGICO (CONHECIMENTOS BÁSICOS) 
15 João vai sair de casa e é interpelado por sua mãe: 
- João, você vai aonde? 
- Não tenho certeza, mãe. Vou encontrar amigos para ir ao futebol ou ao cinema no shopping. 
- João, se você for ao cinema, compre chocolate para mim. 
- Sim, mãe. 
Quatro horas mais tarde, João, que sempre atende às solicitações de sua mãe, retorna e vem com chocolates. 
É correto concluir que 
(A) João foi ao cinema. 
(B) João não foi ao cinema. 
(C) João foi ao cinema e João comprou o chocolate. 
(D) João comprou o chocolate no shopping. 
(E) João foi ao cinema ou João comprou o chocolate. 
16 Um motorista dirige um ônibus entre a cidade A e a cidade B, distantes 300 km. Invariavelmente sai na 
segunda-feira de A às 7 horas e chega na cidade B às 12 horas. Na terça-feira, sai da cidade B às 7 horas e 
chega na cidade A às 12 horas. É correto afirmar que 
(A) o motorista trafegou pelo menos quatro horas com velocidade superior a 80 km/h. 
(B) o motorista trafegou sempre abaixo de 60 km/h. 
(C) existiu um mesmo horário entre as 7 e as 12 horas na segunda e na terça-feira em que o veículo esteve na 
mesma posição na ida de A para B e na vinda de B para A. 
(D) é improvável que tenha havido um mesmo horário entre as 7 e as 12 horas na segunda e na terça-feira em 
que o veículo esteve na mesma posição na ida de A para B e na vinda de B para A. 
(E) o motorista parou durante o trajeto tanto na segunda-feira como na terça-feira. 
17 Cinco crianças identificadas pelas letras A, B, C, D e E participam de um jogo, que consiste em passar uma 
bola de uma para outra de acordo com as regras: A sempre passa a bola para B; B sempre passa para D; C 
sempre passa para A; D sempre passa para E e E sempre passa para C. Se o jogo inicia por B, é correto 
afirmar que, após 123 passagens, a bola encontra-se com o jogador 
(A) A. 
(B) B. 
(C) C. 
(D) D. 
(E) E. 
18 Um tanque de 100 metros cúbicos de volume encontra-se enterrado e completamente cheio de água. O 
tanque está rachado e a água do terre no infiltra a uma ra zão constante no tanque. Uma bo mba trabalha 
12 horas durante o dia e retira 30 metros cúbicos de água. Fica parada 12 horas durante a noite, período em 
que 10 metros cúbicos de água retornam ao tanque pela infiltração. Neste ritmo, o tanque será esvaziado 
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pela primeira vez no 
(A) oitavo dia. 
(B) nono dia. 
(C) décimo dia. 
(D) décimo-primeiro dia. 
(E) décim o-segundo dia. 
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
19 Em algumas situações clínicas, há a necessidade de administração de medicamentos por acesso venoso não 
usualmente utilizado. É o caso do acesso venoso central pela veia 
(A) cef álica. 
(B) sub clávia. 
(C) basíli ca. 
(D) s afena. 
(E) metatars iana. 
20 Após a ingestão de medicamentos por via oral, a alta taxa de absorção de medicamentos hidrossolúveis no 
trato intestinal permite que o primeiro órgão interno a iniciar o metabolismo seja a(o) 
(A) vesícul a biliar. 
(B) pân creas. 
(C) fígado. 
(D) baço. 
(E) rim. 
21 O antimi crobiano i soniazida é a cetilado pela e nzima N- acetiltransferase 2, qu e permite qu e até 95% d o 
fármaco sejam excretados 24 horas após a ingestão, o que é importante para o sucesso do tratamento porque 
os p rodutos intermediários que a ntecedem a a cetilação sã o h epatotóxicos. Mutaçõ es n o gene NAT2, 
responsável pela expressão dessa enzima, levam à formação de fenótipos de acetilação lenta, intermediária 
e rápida. Um paciente que seja identificado como acetilador lento da isoniazida 
(A) deve utilizar doses mais altas do fármaco, uma vez que o ritmo lento da acetilação tornará o fármaco ineficaz. 
(B) deve ter a dose diminuída, pois a acetilação lenta promove a ineficácia do fármaco. 
(C) poderá desenvolver hepatite medicamentosa e a dose terá que ser diminuída para evitar as reações adversas 
e manter as concentrações terapêuticas do fármaco. 
(D) é um can didato ao su cesso terap êutico sem rea ções a dversas, uma vez que o fárma co é a cetilado 
lentamente, o que aumenta a eficácia do tratamento. 
(E) precisa ter a dose diminuída, por conta do aumento da excreção do fármaco que pode levar à hepatoxicidade. 
22 As catequinas presentes no chá verde (Camellia sinensis) conferem propriedade antioxidante em virtude da 
(A) oxidação de compostos orgânicos. 
(B) redução de elétrons da catequina. 
(C) redução dos substratos da oxidação pelas catequinas. 
(D) promoção da transferência de elétrons por parte de oxidantes. 
(E) inibição da transferência de elétrons realizada por agentes oxidantes. 
23 A mistura ra cêmica da talidomida, indi cada no trat amento da ha nseníase e de algun s tipos de câ ncer de 
medula, é responsável pelo(a) 
(A) ação teratogênica do medicamento. 
(B) diminuição da ação lesiva em mulheres grávidas. 
(C) controle dos efeitos adversos do isômero S pelo isômero R. 
(D) diminuição do isômero S, considerado teratogênico. 
(E) aumento do isômero R, considerado terapêutico. 
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24 Em um acidente automobilístico, o motorista sofreu parada cardíaca e no atendimento médico de emergência, 
entre outros proce dimentos, foram ad ministrados 3 mg de adrenali na EV até retorn o dos batime ntos 
cardíacos. A gasometri a arterial re alizada após o s pro cedimentos m ostrou baixa p CO2, que p ode estar 
relacionada à(ao) 
(A) perda de bicarbonato típica da parada cardíaca. 
(B) movimento reflexo de parada respiratória associado à parada cardíaca. 
(C) hiperventilação instalada após o uso da adrenalina. 
(D) mecanismo de compensação pulmonar para diminuir o pH. 
(E) mecanismo reflexo de compensação renal para o equilíbrio do pH. 
25 Um paciente do sexo masculino, 60 anos, portador de diabetes mellitus há 5 anos, fazendo uso de cloridrato 
de metformina 500 mg, procurou assistência farmacêutica para acompanhamento do tratamento. Apresentou 
os seguintes exames laboratoriais, realizados há 45 dias: 
Glicemia: 110 mg/dL (valor de referência: 70 a 100 mg/dL) 
Hemoglobina glicada: 9,0% (valor de referência: < 7,0% para diabéticos) 
O farmacêutico solicitou que realizasse nova dosagem de hemoglobina glicada e glicemia para poder iniciar 
o acompanhamento farmacoterapêutico. 
Em relação à conduta do farmacêutico, é correto afirmar que a 
(A) dosagem de glicemia pode ser realizada no próprio consultório farmacêutico, mas a dosagem de hemoglobina 
glicada só pode ser realizada em laboratório de análises clínicas. 
(B) dosagem de hemoglobina glicada co nsiderada “p adrão-ouro” para o dia gnóstico lab oratorial po deria se r 
solicitada, isoladamente, para o acompanhamento farmacoterapêutico. 
(C) solicitação dos exame s é inadequa da, uma vez que fo ram realizados dentro do prazo de validade para o 
acompanhamento do paciente diabético. 
(D) solicitação d e hemogl obina glicada é inadequada porq ue a vari ação sig nificativa após o tratamento só é 
notada após 3 a 6 meses. 
(E) solicitação d e exame s la boratoriais é dispensável, basta ndo ve rificar a s rea ções a dversas e anali sar os 
resultados de exames solicitados pelo médico. 
26 No a companhamento fa rmacoterapêutico de p aciente adulto, 4 0 ano s, sexo masculino, faze ndo u so de 
dexametasona 4,0 mg, a reação adversa d a supe rdosagem p ode se r verifi cada na dosagem pla smática 
aumentada de 
(A) ureia. 
(B) cre atinina. 
(C) HD L-colesterol. 
(D) lipase. 
(E) glicose. 
27 No tratam ento de doe nças do sistema nervo so central rel acionadas a pressões do cotidian o, são 
medicamentos ansiolíticos usualmente utilizados 
(A) clonazepam e diazepam. 
(B) amitriptilina e imipramina. 
(C) nortri ptilina e fluoxetina. 
(D) clorptomazina e haloperidol. 
(E) risp eridona e fentanil. 
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28 Um paciente do sexo masculino, 60 anos, portador de doença renal crônica, realizando hemodiálise três vezes 
na semana, manifestou quadro de enjoo e cefaleia antes da primeira hemodiálise da semana. Apresentava-
se hipertenso e os exames revelaram: 
Antes da diálise Após a diálise Valor de referência 
Hemoglobina: 7,0 g/dL 10,0 g/dL 12 - 16 mg/dL 
Ureia: 80 mg/dL 35 mg/dL 16 - 40 mg/dL 
Creatinina: 3,0 mg/dL 1,8 mg/dL 0,6 -1,2 mg/dL 
Em relação a este caso, a variação dos exames laboratoriais pode esclarecer que 
(A) a sintomatologia podia estar relacionada à hiperuremia e à hipertensão, enquanto a baixa hemoglobina pode 
ser devida à baixa produção de eritropoietina e à hemodiluição. 
(B) o quadro sintomatológico é típico da anemia causada pela perda sanguínea renal, o que fica evidenciado com 
a melhora do quadro laboratorial após a diálise. 
(C) a anemia severa observada é revertida com a diálise que melhora a função renal e os demais parâm etros 
laboratoriais, enquanto a hipertensão é a responsável pela sintomatologia. 
(D) as dosagens de ureia e creatinina são as responsáveis pela sintomatologia, porém há erro na medição da 
hemoglobina, pois não se observa variação significativa em tão pouco tempo. 
(E) a sintomatol ogia é comu m nesse tipo de paciente e não está relacionada, diretam ente, a nenhum d os 
parâmetros laboratoriais. 
29 A imunoglobulina que apresenta a estrutura molecular de um pentâmero é a 
(A) IgG. 
(B) IgM. 
(C) IgA. 
(D) IgE. 
(E) IgD. 
30 No transporte de material biológico para a cultura de Haemophilus, Pneumococcus, Salmonella, Shigella entre 
outros mi cro-organismos, o meio semissólido, alta mente reduto r, isento de nutrientes, q ue inibe reações 
enzimáticas de oxidação é o meio de 
(A) Mac-Conkey. 
(B) Muele r-Hinton. 
(C) Stuart. 
(D) citrato de Simmons. 
(E) salin a tamponada. 
31 O antibiótico macrolídeo eritromicina possui ação principal em bactérias inibindo a síntese proteica ligando-
se à subunidade 50S dos ribossomos bacterianos, impedindo a proliferação dos microrganismos, o que o leva 
a uma ação 
(A) de degradação da membrana. 
(B) proteolítica. 
(C) antissépti ca. 
(D) bac teriostática. 
(E) bacte ricida. 
32 Durante o exame microscópico das fezes de um paciente proveniente da zona rural, a observação “ovos na 
forma de um pequeno barril, com tampões mucoides nas extremidades” é indicativa de 
(A) Ascaris lumbricoides. 
(B) Trichuris trichiura. 
(C) Hymenolepis sp. 
(D) Taenia sp. 
(E) Strongyloides sp. 
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33 A identificação de grâ nulos de coloração ró sea p resentes em h emácias parasitadas po r P. vivax quando 
coradas por corantes derivados do Romanowski, em pH tamponado (7,0 a 7,2), é descrita como granulações 
(A) neutrofílicas. 
(B) t óxicas. 
(C) de Schüffner. 
(D) de Mac Namara. 
(E) bási cas. 
34 O anticoagul ante indi cado para a realização das dosagens de TP e T PPA, que comumente vem 
acondicionado em tubos a vácuo de cor azul é o(a) 
(A) citrato de sódio. 
(B) fluoreto de sódio. 
(C) EDTA. 
(D) hepa rina. 
(E) ativador de coágulo. 
35 O uso de soluções tampões em reações químicas está indicado quando há a necessidade de 
(A) impedir a variação do pH mantendo em um valor fixo por meio de uma solução em equilíbrio de base forte e 
seu ácido conjugado. 
(B) estabilizar o pH ligeiramente acima ou abaixo do ponto de equilíbrio iônico de ácidos fracos. 
(C) suprimir o ef eito de dege neração proteica causado pela variaçã o do pH á cido com o uso de solu ção em 
equilíbrio de base ou ácido fracos. 
(D) manter a variação do pH em faixa estrei ta pelo uso de solução em equilíbrio de um ácido fraco e sua base 
conjugada. 
(E) utilizar substâncias termolábeis que degeneram facilmente em pH extremamente ácido ou básico. 
36 Um paciente adquire uma caixa de um anti-inflamatório não esteroidal em uma farmácia e, dois dias depois, 
decide d evolvê-lo sem q ue a caixa t enha sido violada, al egando q ue se arrepe ndeu da compra. O 
farmacêutico, proprietário do estabelecimento, resolveu aceitar o medicamento de volta e devolver o val or 
pago, mas descartou o medicamento. Esta atitude está 
(A) errada, porque não se pode aceitar o retorno de medicamento após a dispensação. 
(B) correta, porque a RDC Anvisa nº 44, de 17 de gosto de 2009, estabelece que o con sumidor tem di reito à 
devolução do medicamento até 72 horas após a compra. 
(C) errada, pois o medicamento precisa ser devolvido lacrado em até 24 horas para que possa retornar ao estoque 
da loja. 
(D) superdimensionada, porque, apesar de ser louvável a aceitação da devolução do medicamento, não havia a 
necessidade do descarte do medicamento. 
(E) correta, pois o medica mento pode ter perdid o a esta bilidade durante o período em que não esteve sob a 
guarda do farmacêutico. 
37 O edulcorante contraindicado para pacientes portadores da doença genética fenilcetonúiria é o(a) 
(A) asp artame. 
(B) sa carina. 
(C) su cralose. 
(D) st évia. 
(E) sor bitol. 
38 O mecanismo de ação da dipirona está relacionado à(ao) 
(A) inibição seletiva da enzima COX-2. 
(B) bloqueio da produção de prostaglandinas. 
(C) ruptura da estrutura molecular dos prostanoides. 
(D) competição por receptores alostéricos do substrato. 
(E) estímulo na produção de prostaglandinas, leucotrienos e tromboxanos. 
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39 Em condi ções em que há baixa mobilidade de e spermatozoides e não se p ode dete rminar, por an álise 
microscópica, se os imóveis estão mortos, colorações supravitais podem ser utilizadas, como é o caso da 
(A) hematoxilina-eosi na. 
(B) eosina-azul de metileno. 
(C) eosi na-niogrosina. 
(D) hematoxilina-azul de metileno. 
(E) hematoxilina-nigrosina. 
40 O teste de diagnóstico imunológico que detecta anticorpos virais ou de outros tipos na amostra do paciente 
por meio da reação com antígenos-alvo imobilizados em uma membrana é conhecido como 
(A) ELISA. 
(B) teste de fixação do complemento. 
(C) We stern blot. 
(D) teste de aglutinação. 
(E) imunoel etroforese. 
41 Durante a fiscali zação de uma farmácia pela vigilân cia sanitária, foi verifica do que o fa rmacêutico utilizava 
vestimenta idêntica aos demais funcionários, não po ssibilitando a distinção de sua função. Foi reali zada a 
notificação para que este item fosse observado. O farmacêutico responsável técnico pela farmácia recusou-
se a assinar o termo de visita, alegando que somente o Conselho Regional de Farmácia tem atribuição legal 
para fiscalizar o farmacêutico. A atitude desse farmacêutico está 
(A) errada, pois a RDC Anvisa nº 44, de 17 de gosto d e 2009, esta belece que d eve haver cl ara distinção do 
farmacêutico em relação aos demais funcionários. 
(B) correta, pois não compete à Vigilância Sanitária a fiscalização de assuntos relativos ao serviço farmacêutico. 
(C) errada, pois o farmacêutico é obrigado a assinar termo de visita ou inspeção seja da Vigilância Sanitária, seja 
do CRF. 
(D) correta, pois a RDC Anvisa nº 44, de 17 de ago sto de 2009, estabele ce que cabe à Vigilânci a Sanitária 
comunicar ao conselho de classe sobre infrações desse tipo e cobrar as providências tomadas. 
(E) errada, porque a Vigilância Sanitária só pode toma r decisões desse tipo quando a visita ou inspeção for 
acompanhada de fiscal do CRF. 
42 Um farma cêutico faltou ao trabalh o po r motivo de falecim ento d e seu pai, mas co municou sua au sência 
somente a seu empregador e não ao Conselho Regional de Farmácia (CRF). A conduta neste caso está 
(A) errada, uma vez que há obrigação de manifestar o comunicado de ausência ao CRF em até 24 horas para 
que o empregador providencie substituto para o período de ausência. 
(B) correta,pois o farmacêutico e a empresa têm o direito de defesa garantido, caso o estabelecimento venha a 
ser atuado pela fiscalização do CRF. 
(C) errada, porque toda ausência precisa ser comunicada imediatamente ao empregador que, por sua vez, tem 
a obrigação de comunicar ao CRF em até 72 horas. 
(D) correta, pois é o empregador que assume a responsabilidade de substituir o farmacêutico na ausência deste. 
(E) errada, pois o farmacêutico tem o dever de comunicar, por escrito, ao CRF o ocorrido cinco dias úteis após o 
fato. 
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REDAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA 
O texto Universidade pública pode cobrar mensalidade dos mais ricos? expõe argumentos de pessoas que se 
colocam favoráveis e de outras que se mostram contrárias à cobrança de mensalidades nas universidades públicas. 
Em um texto em prosa, expresse a sua opinião sobre o assunto, apre sentando ar gumentos diferen tes 
daqueles já pontuados no texto. 
Tema: 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 
CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS 
CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS 
TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 
EDITAL Nº 140, DE 15 DE MAIO DE 2019 
NÍVEL E (Nível Superior) 
ADMINISTRADOR 
18 de agosto de 2019 
GABARITO OFICIAL DEFINITIVO 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
LEGISLAÇÃO 
RACIOCÍNIO 
LÓGICO 
1 B 9 E 15 E
2 D 10 D 16 C
3 C 11 D 17 C 
Retificado
4 A 12 A 18 B
5 C 13 C
6 C 14 A
7 E
8 B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
19 C 27 D 35 E
20 A 28 A 36 B
21 C 29 NULA 37 C
22 C 30 NULA 38 A
23 E 31 D 39 B
24 E 32 NULA 40 D
25 B 33 A 41 C
26 B 34 A 42 NULA 
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EDITAL Nº 140, DE 15 DE MAIO DE 2019 
NÍVEL E (Nível Superior) 
AUDITOR 
18 de agosto de 2019 
GABARITO OFICIAL DEFINITIVO 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
LEGISLAÇÃO 
RACIOCÍNIO 
LÓGICO 
1 B 9 E 15 E
2 D 10 D 16 C
3 C 11 D 17 C 
Retificado
4 A 12 A 18 B
5 C 13 C
6 C 14 A
7 E
8 B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
19 D 27 A 35 E
20 A 28 C 36 B
21 E 29 B 37 C
22 E 30 C 38 C
23 C 31 A 39 A
24 D 32 C 40 E
25 A 33 B 41 C
26 D 34 D 42 C 
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GABARITO OFICIAL DEFINITIVO 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
LEGISLAÇÃO 
RACIOCÍNIO 
LÓGICO 
1 B 9 E 15 E
2 D 10 D 16 C
3 C 11 D 17 C 
Retificado
4 A 12 A 18 B
5 C 13 C
6 C 14 A
7 E
8 B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
19 C 27 A 35 D
20 C 28 B 36 D
21 A 29 C 37 E
22 C 30 C 38 E
23 C 31 A 39 C
24 E 32 B 40 D
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ENFERMEIRO 
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GABARITO OFICIAL DEFINITIVO 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
LEGISLAÇÃO 
RACIOCÍNIO 
LÓGICO 
1 B 9 E 15 E
2 D 10 D 16 C
3 C 11 D 17 C 
Retificado
4 A 12 A 18 B
5 C 13 C
6 C 14 A
7 E
8 B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
19 C 27 A 35 A
20 A 28 B 36 E
21 B 29 A 37 C
22 NULA 30 B 38 B
23 A 31 D 39 A
24 D 32 A 40 C
25 E 33 B 41 A
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ESTATÍSTICO 
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GABARITO OFICIAL DEFINITIVO 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
LEGISLAÇÃO 
RACIOCÍNIO 
LÓGICO 
1 B 9 E 15 E
2 D 10 D 16 C
3 C 11 D 17 C 
Retificado
4 A 12 A 18 B
5 C 13 C
6 C 14 A
7 E
8 B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
19 E 27 C 35 C
20 E 28 E 36 D
21 C 29 D 37 E
22 B 30 B 38 B
23 E 31 C 39 E
24 A 32 D 40 B
25 A 33 C 41 E
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FARMACÊUTICO 
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CONHECIMENTOS BÁSICOS 
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PORTUGUESA 
LEGISLAÇÃO 
RACIOCÍNIO 
LÓGICO 
1 B 9 E 15 E
2 D 10 D 16 C
3 C 11 D 17 C 
Retificado
4 A 12 A 18 B
5 C 13 C
6 C 14 A
7 E
8 B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
19 B 27 A 35 D
20 C 28 A 36 E
21 C 29 B 37 A
22 E 30 C 38 B
23 A 31 D 39 C
24 C 32 B 40 C
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MÉDICO – Área: CLÍNICO GERAL 
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CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
LEGISLAÇÃO 
RACIOCÍNIO 
LÓGICO 
1 B 9 E 15 E
2 D 10 D 16 C
3 C 11 D 17 C 
Retificado
4 A 12 A 18 B
5 C 13 C
6 C 14 A
7 E
8 B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
19 D 27 C 35 C
20 C 28 C 36 A
21 B 29 B 37 C
22 E 30 E 38 NULA 
23 D 31 A 39 A
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NÍVEL E (Nível Superior) 
MÉDICO – Área: MEDICINA DO TRABALHO 
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GABARITO OFICIAL DEFINITIVO 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
LEGISLAÇÃO 
RACIOCÍNIO 
LÓGICO 
1 B 9 E 15 E
2 D 10 D 16 C
3 C 11 D 17 C 
Retificado
4 A 12 A 18 B
5 C 13 C
6 C 14 A
7 E
8 B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
19 D 27 D 35 B
20 B 28 A 36 E
21 E 29 B 37 D
22 C 30 A 38 A
23 D 31 A 39 C
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NÍVEL E (Nível Superior) 
NUTRICIONISTA – ALIMENTAÇÃO COLETIVA 
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CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
LEGISLAÇÃO 
RACIOCÍNIO 
LÓGICO 
1 B 9 E 15 E
2 D 10 D 16 C
3 C 11 D 17 C 
Retificado
4 A 12 A 18 B
5 C 13 C
6 C 14 A
7 E
8 B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
19 D 27 E 35 D
20 A 28 D 36 NULA 
21 D 29 A 37 E
22 C 30 C 38 B
23 A 31 E 39 D
24 B 32 B 40 A
25 C 33 C 41 A
26 D 34 E 42 B 
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NÍVEL E (Nível Superior) 
PROGRAMADOR VISUAL 
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CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
LEGISLAÇÃO 
RACIOCÍNIO 
LÓGICO 
1 B 9 E 15 E
2 D 10 D 16 C
3 C 11 D 17 C 
Retificado
4 A 12 A 18 B
5 C 13 C
6 C 14 A
7 E
8 B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
19 A 27 E 35 NULA 
20 D 28 NULA 36 B
21 C 29 NULA 37 E
22 B 30 E 38 C
23 E 31 A 39 E
24 B 32 B 40 A
25 D 33 A 41 B
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NÍVEL E (Nível Superior) 
TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 
18 de agosto de 2019 
GABARITOOFICIAL DEFINITIVO 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
LEGISLAÇÃO 
RACIOCÍNIO 
LÓGICO 
1 B 9 E 15 E
2 D 10 D 16 C
3 C 11 D 17 C 
Retificado
4 A 12 A 18 B
5 C 13 C
6 C 14 A
7 E
8 B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
19 A 27 C 35 D
20 B 28 C 36 A
21 A 29 NULA 37 B
22 D 30 NULA 38 A
23 NULA 31 C 39 D
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NÍVEL E (Nível Superior) 
TECNÓLOGO – Área: CONSERVAÇÃO E RESTAURO 
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CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
LEGISLAÇÃO 
RACIOCÍNIO 
LÓGICO 
1 B 9 E 15 E
2 D 10 D 16 C
3 C 11 D 17 C 
Retificado
4 A 12 A 18 B
5 C 13 C
6 C 14 A
7 E
8 B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
19 E 27 C 35 A
20 A 28 C 36 B
21 D 29 B 37 B
22 C 30 D 38 C
23 D 31 D 39 A
24 A 32 E 40 E
25 C 33 A 41 C
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